Abraçando A Complexidade
Abraçando A Complexidade
Abraçando A Complexidade
complexidade
Uma releitura
Fábio Adiron
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Um introito necessário
1
Quem tiver interesse no original pode ler em:
https://medium.com/experience-stack/embrace-complexity-
part-1-39483f10a47f
2
Por isso, se você achou esse tema relevante,
recomendo muito que também leia o texto
original, cujo link está na nota de rodapé da página
anterior.
3
Uma teia de aranha
2
Antonio Brescovit: pesquisador científico do Laboratório de
Coleções Zoológicas do Butantan
4
alimentação) informações relevantes dos seus
sistemas e, de outro lado as bigtechs são capazes
de prever até a cor da cueca (ou calcinha) que você
está usando nesse exato momento.
5
complementam), do hologramático (o todo em um
ponto e cada ponto no todo), na autopoiese (a
auto regeneração interna dos sistemas), no
terceiro incluído.
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todas essas informações, que já são complicadas,
bagunçadas e antagônicas, em uma só entidade
super estrutural é um desafio monstruoso.
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Abandonando o terraplanismo
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Chamamos aqui de retroações o que Seale denominou de
“feedback loops”, que poderia ser traduzida como uma
retroalimentação circularmente entrelaçada.
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orgânico que se autorregula em vários aspectos. O
que não significa que a neguentropia restaura
obrigatoriamente o estado original, ao contrário,
muitos vezes ela reorganiza o sistema de uma
maneira que o transforma em outra coisa.
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de um sistema complexo, provocando o
crescimento ou uma queda dentro do sistema. As
retroações positivas, além de forma incerta e
emergente, tendem a ser exponenciais.
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O estado da organização
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Nossa civilização já passou por várias mudanças
estruturais profundas. Como identificou Bauman,
essas etapas destruíam a estrutura anterior e
construíam uma nova de forma sólida. Isso não
acontece mais, tanto que ele definiu esse século
como o do advento da modernidade líquida – a
mudança é uma constante e não mais apenas uma
fase.
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Sociedade tecnologicamente em rede
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Por outro lado, dá para fazer muita coisa com esses
dados limitados. Desde que eles estejam
interconectados, o que, infelizmente, ainda está
muito longe da realidade. Empresas onde os dados
financeiros não conversam com os de marketing,
onde dados de AT (automação industrial) não tem
nenhuma interface com os dados de TI. Como
poderiam dar o próximo grande passo que é
conectar as redes de dados (data), com as redes de
computação (cloud) com as redes neuronais (IA)?
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Fábio Adiron é um leitor e escritor compulsivo.
Desde 2007 escreveu em quatro blogs de
diferentes assuntos, além de artigos e capítulos de
livros sobre marketing em inclusão.
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