Pae 2023
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1 Objetivo.....................................................................................................................03
2 Aplicação...................................................................................................................04
4 Definições e Conceitos..............................................................................................06
7 ANEXOS....................................................................................................................15
B - Descrição da Edificação...............................................................................17
E – Relação de Extintores.................................................................................27
F – Relação de Hidrantes..................................................................................33
P -.Dimensionamento da Brigada......................................................................47
Q – Fotos...........................................................................................................49
9 Conclusão...................................................................................................................52
1.3 Padronizar e alocar as plantas de risco de incêndio nas edificações para facilitar o
atendimento operacional prestado pelo Corpo de Bombeiros.
2.1 Este Documento é uma cópia da Norma de Procedimento Técnico (NPT) e aplica-
se às edificações e áreas de risco onde se exige o Plano de Emergência contra
Incêndio, de acordo com o Código de Segurança Contra Incêndios e Pânico do Corpo
de Bombeiros Militar do Paraná.
2.2 Aplica-se ainda a outras edificações que, por suas características construtivas,
localização ou tipo de ocupação, necessitem do fornecimento de informações
operacionais e da planta de risco para as ações das equipes de emergência (públicas
ou privadas), conforme solicitação do Corpo de Bombeiros do Estado do Paraná.
3.1 Este documento foi elaborado por Walter Guimarães, Técnico em Segurança no
Trabalho, com vasta experiência em Segurança no Trabalho. Este trabalho já foi
realizado em outras empresas comerciais e serve como balizamento para novos
documentos, pois não temos como objetivo rivalizar com outras literaturas, mas sim,
reforçando, servir de base para outros profissionais que queiram utilizá-lo para ser
adequado à realidade de cada empresa.
3.2 Para a elaboração deste documento foi realizada a metodologia de Check List,
onde foram realizados um raio-X da empresa, apresentando todas as situações de não
conformidade e sugestões de melhorias, utilizando-se diversas legislações estaduais,
federais e ainda, algumas internacionais.
4.4 Este Plano foi elaborado tendo, como base, a NPT - Norma de Procedimento
Técnico de número 16, agregado à outros valores elencados em outras Legislações
Prevencionista vigentes.
5.1.3 O profissional habilitado deve realizar uma análise dos riscos da edificação com
o objetivo de minimizar e/ou eliminar todos os riscos existentes, recomendando-se a
utilização de métodos consagrados tais como: What if, Check list, HAZOP, Árvore de
Falhas, Diagrama Lógico de Falhas.
5.1.5.4 População total e por setor, área e andar (fixa, flutuante, características, cultura
etc.);
5.1.6.1 Alerta: identificada uma situação de emergência qualquer pessoa pode, pelos
meios de comunicação disponíveis ou sistema de alarme, alertar os ocupantes, os
brigadistas, os bombeiros profissionais civis e o apoio externo. Este alerta pode ser
executado automaticamente em edificações que possuem sistema de detecção de
incêndio.
5.1.6.2 Análise da situação: após o alerta, deve ser analisada a situação, desde o
início até o final da emergência, e desencadeados os procedimentos necessários, que
podem ser priorizados ou realizados simultaneamente, de acordo com os recursos
materiais e humanos disponíveis no local.
5.1.6.3 Apoio externo: o Corpo de Bombeiros e/ou outros órgãos locais devem ser
acionados de imediato, preferencialmente por um brigadista, que deve informar:
5.1.6.5 Eliminar os riscos: por meio do corte das fontes de energia (elétrica, etc.) e do
fechamento das válvulas das tubulações (GLP, oxiacetileno, gases, produtos
perigosos, etc.), quando possível e necessário, da área sinistrada atingida ou geral.
5.1.7 Deve ser prevista a interface do Plano de Emergência contra Incêndio com
outros planos da edificação ou área de risco (produtos perigosos, explosões,
inundações, pânico, etc.).
5.2.1 O Plano de Emergência contra Incêndio deve ser amplamente divulgado aos
ocupantes da edificação, de forma a garantir que todos tenham conhecimento dos
procedimentos a serem executados em caso de emergência.
5.2.4 O plano de emergência contra incêndio deve fazer parte dos treinamentos de
formação, treinamentos periódicos e reuniões ordinárias dos membros da brigada de
incêndio, dos brigadistas profissionais, do grupo de apoio etc.
5.3.2 Imediatamente após o simulado, deve ser realizada uma reunião extraordinária
para avaliação e correção das falhas ocorridas, com a elaboração de ata na qual
constem:
e) comportamento da população;
h) falha de equipamentos;
i) falhas operacionais;
5.4.1 Devem ser realizadas reuniões periódicas com o coordenador geral da brigada
de incêndio, chefes e líderes de brigada de incêndio, um representante dos brigadistas
profissionais (se houver) e um representante do grupo de apoio, com registro em ata e
envio às áreas competentes para as providências pertinentes.
f) outros assuntos.
5.4.3 Devem ser realizadas reuniões extraordinárias para análise de situação sempre
que:
a) ocorrer um sinistro;
5.5.1 O Plano de Emergência contra Incêndio deve ser revisado por profissional
habilitado sempre que:
5.6.1 Um profissional habilitado deve realizar uma auditoria do plano a cada 12 meses,
preferencialmente antes de sua revisão. Nesta auditoria deve-se avaliar se o plano
está sendo cumprido em conformidade com esta NPT, bem como verificar se os riscos
6.1 O Plano de Emergência contra Incêndio não deve ser exigido por ocasião da vistoria, para
fins de emissão do Certificado de Vistoria, sendo obrigatório apenas a Planilha de Informações
Operacionais e a Planta de Risco de Incêndio, nos termos dos itens 6.3 e 6.4
6.2 Entretanto, uma cópia do Plano de Emergência contra Incêndio deve estar disponível para
consulta em local de permanência humana constante (portaria, sala de segurança, etc.),
podendo ser requisitada pelo Corpo de Bombeiros na vistoria, em treinamento ou em
situações de emergência.
6.3.3 A Planilha de Informações Operacionais deve ser apresentada por ocasião do pedido de
vistoria a ser realizada na edificação ou área de risco.
6.3.4 Quando da substituição de Projeto ou alteração dos riscos existentes na edificação, deve
ser feita a atualização da Planilha de Informações Operacionais.
6.3.5 O Serviço de segurança contra incêndio deve encaminhar uma cópia da Planilha de
Informações Operacionais para COBOM (CIOSP) e para o Posto de Bombeiro responsável pelo
atendimento daquela localidade.
6.4.1 A Planta de Risco de Incêndio visa facilitar o reconhecimento do local por parte das
equipes de emergência e dos ocupantes da edificação e das áreas de risco.
c) hidrantes externos;
d) número de pavimentos;
e) registro de recalque;
f) reserva de incêndio;
6.4.4 A planta de Risco de Incêndio deve ser elaborada em formato A2, A3 ou A4,
preferencialmente em escala padronizada, conforme modelo em anexo.
6.4.5 A Planta de Risco de Incêndio deve ser conferida pelo vistoriador, no local a ser fixada, a
partir da primeira vistoria em que a edificação ou área de risco estiver ocupada.
6.4.6 Por ocasião de substituição de Projeto ou alteração dos riscos existentes na edificação,
deve ser feita a substituição da Planta de Risco de Incêndio.
NÃO NÃO
NÃO
ACIONAR O
ACIONAR O EVACUAR ACIONAR O
SIATE / SAMU
BOMBEIROS O LOCAL SIATE / SAMU
/ BOMBEIROS
COMUNICAR O COORDENADOR
B.1.4 Dimensões: 01 galpão com pé direito variando entre 2,00 e 10,00 metros, área ocupada
de 70.310,79 metros quadrados.
- fixa: São dois turnos: 1º turno: 368 pessoas – 2º turno: 192 pessoas.
- flutuante: 42 terceiros.
B.1.9 Riscos específicos inerentes à atividade: Cabine primária localizada nos fundos da
empresa, lateral esquerda.
- Funcionários: 542
BRIGADISTA Nº 15 BRIGADISTA Nº 15
BRIGADISTA Nº 16 BRIGADISTA Nº 16
BRIGADISTA Nº 17 BRIGADISTA Nº 17
BRIGADISTA Nº 18 BRIGADISTA Nº 18
- Sistema de hidrantes;
B.2.1 Alerta: Ao ser detectado um princípio de incêndio, o alarme de incêndio manual será
acionado por meio de botoeira do tipo quebra-vidro, localizada ao lado do abrigo de hidrante e
ao lado da porta de saída de emergência. Deve-se ligar para o Corpo de Bombeiros (fone
193).
B.2.2 Análise da situação: após identificação do local sinistrado (pelo CFTV – Circuito Fechado
de Televisão) localizado na portaria, o alarme deve ser desligado e o porteiro avisa via ramal o
Coordenador da Brigada que se deslocará ou designara alguém da brigada para se deslocar ao
local e confirmar o ocorrido para análise final da emergência.
NOTA: Sempre que houver uma suspeita de princípio de incêndio (por calor, cheiro, fumaça ou
outros meios), esta deverá ser investigada. Nunca deve ser subestimada uma suspeita.
B.2.3 Apoio externo: um Brigadista deve acionar o Corpo de Bombeiros dando as seguintes
informações:
- características do incêndio;
B.2.4 Primeiros socorros e hospitais próximos: Os primeiros socorros devem ser prestados às
eventuais vítimas, conforme treinamento específico dado aos brigadistas. Em caso de
necessidade encaminhar ao Hospital Norte Paranaense – HONPAR, Rodovia PR 218, km 01,
B.2.5 Eliminar riscos: Caso necessário, deve ser providenciado o corte da energia elétrica
(parcial ou total). O corte geral deve ser executado pelo pessoal da manutenção, que deve
estar à disposição do Coordenador ou Chefe da Brigada.
B.2.6 Abandono de área: Caso seja necessário abandonar a edificação, deve ser acionado
novamente o alarme de incêndio para que se inicie o abandono geral. O Líder da Equipe de
Evacuação se identificará para todos os ocupantes do setor, relatando a situação e a
necessidade de se realizar a evacuação do local; os ocupantes do ambiente sinistrado, já
estando cientes da emergência, devem ser os primeiros a sair, em fila indiana e sem tumulto,
sempre pelo lado direito dos corredores e pátio, após o primeiro toque, com um brigadista
liderando a fila (cabeça de fila) e outro encerrando a mesma (cerra fila). Após o abandono
definitivo do pavimento, um ou dois brigadistas (equipe de varredura) devem verificar se não
ficaram ocupantes retardatários, escondidos, desmaiados, machucados ou mesmo em choque
e providenciar o fechamento de portas e/ou janelas sem trancá-las, se possível. Cada pessoa
portadora de deficiência física, permanente ou temporária, deve ser acompanhada por dois
brigadistas ou voluntários, paralelo à fila, previamente designados pelo Chefe da Brigada.
Todos os demais ocupantes de cada pavimento, após soar o primeiro alarme, devem parar o
que estiverem fazendo, pegar apenas seus documentos pessoais e esperarem a ação da
Brigada. Após o segundo toque do alarme, os ocupantes dos setores devem iniciar a saída
pelas portas de emergência, dando preferência às demais filas, quando cruzarem com as
mesmas (como numa rotatória de trânsito), até a saída, onde devem se deslocar até o ponto
de encontro fora da área de sinistro, onde devem aguardar a checagem e a liberação do Líder
de evacuação para poder retornar ao seu setor de trabalho.
B.2.7 Isolamento de área: a área sinistrada deve ser isolada fisicamente, de modo a garantir os
trabalhos de emergência e evitar que pessoas não autorizadas adentrem ao local.
B.2.8 Confinamento do incêndio: o incêndio deve ser confinado de modo a evitar a sua
propagação e as conseqüências, devendo os brigadistas observar o resfriamento das áreas
próximas, seja com extintores ou mesmo com a linha de mangueira, evitando que o fogo se
alastre e fuja do controle até a chegada do Corpo de Bombeiros.
B.2.9 Combate ao incêndio: os demais Brigadistas devem iniciar, se necessário e/ou possível, o
combate ao fogo sob o comando de Líder da Equipe de Combate podendo, ser auxiliados por
outros ocupantes do setor, desde que devidamente treinados, capacitados e protegidos. O
combate ao incêndio deve ser efetuado conforme treinamento específico dado aos
Brigadistas, até a chegada do Corpo de Bombeiros quando então a Brigada passa a auxiliar o
Corpo de Bombeiros, seguindo suas orientações.
C.1.2 Ocupação: São 2 galpões, sendo um a produção e outro que contempla Portaria,
refeitório, bicicletário, todos cobertos, tendo altura máxima variando de 2,00 a 10,00 metros,
área total aproximada 70.310,79 metros quadrados, todos destinadas a Fabricação e depósito
de móveis.
C.1.4.3 Material de acabamento dos pisos: Piso frio do tipo cimento alisado
C.1.5.3 Localização do (s) Ponto (s) de Encontro da Brigada: Armário da brigada corredor
principal da fabrica. Armário da brigada na Expedição
1.6.3 Vias de acesso e pontos de referência: A Empresa possui uma via de acesso, sendo pelo
prolongamento da Rua Gavião.
C.4 Posto de Bombeiros mais próximo: Rua Patativa, 78 – Jardim Bandeirantes – (43) 3172-
7306 – CEP 86.703-110
Nº
Nº Equipamento Nº Série LOCALIZAÇÃO
ABRIGO
1 Extintor CO2 3 CO2 6 Kg ACESSÓRIO NOVO
2 Extintor CO2 36 CO2 6 Kg ACESSORIO NOVO
3 Extintor CO2 74 CO2 6 Kg Ao lado aquina Bisse CBO 01
4 Extintor CO2 75 CO2 6 Kg Enfrente Máquina CBO 04
5 Extintor CO2 76 CO2 6 Kg MAQUINA STACKER CT 02/03 SETOR CORTE
6 Extintor CO2 77 CO2 6 Kg SETOR EXPEDIÇÃO PROXIMO DO HIDRANTE Nº30
7 Extintor CO2 79 CO2 6 Kg SETOR PINTURA - LINHA 04
8 Extintor CO2 80 CO2 6 Kg SETOR PINTURA - LINHA 04
9 Extintor CO2 81 CO2 6 Kg SETOR PINTURA LINHA 04 MEIO
10 Extintor CO2 82 CO2 6 Kg PRÓXIMO DO EXAUTOR SETOR CORTE (EXTERNO)
11 Extintor CO2 83 CO2 6 Kg SETOR PINTURA - LINHA 03 MEIO DA LINHA.
12 Extintor CO2 84 CO2 6 Kg SETOR PINTURA -LINHA 03 MEIO DA LINHA.
13 Extintor CO2 85 CO2 6 Kg PRÓXIMO DO FORNO LINHA 03
14 Extintor CO2 86 CO2 6 Kg SETOR EMBALAGEM PILAR AO LADO DO FORNO LINHA Nº2
15 Extintor CO2 87 CO2 6 Kg SECADOR DE MÃOS DOS SANITÁRIOS
16 Extintor CO2 88 CO2 6 Kg SETOR EXPEDIÇÃO ( SALA DO SUPERVISOR)
17 Extintor CO2 90 CO2 6 Kg SETOR MANUTENÇÃO AO LADO DO COMPUTADOR.
18 Extintor CO2 91 CO2 6 Kg STOR PINTURA - LINHA 01 INICIO
19 Extintor CO2 92 CO2 6 Kg PAREDE DA CASA DA BOMBA LADO EXTERNO
20 Extintor CO2 93 CO2 6 Kg SALA RH
21 Extintor CO2 94 CO2 6 Kg SALA
22 Extintor CO2 95 CO2 6 Kg SALA DE TREINAMENTO (MESANINO)
23 Extintor CO2 96 CO2 6 Kg PAREDE EXTERNA LINHA DE PINTURA Nº7
24 Extintor CO2 97 CO2 6 Kg CB 01
25 Extintor CO2 98 CO2 6 Kg PROXIMO AO RELOGIO PONTO
26 Extintor CO2 99 CO2 6 Kg PRÓXIMO MÁQUINA CBO 01
27 Extintor CO2 100 CO2 6 Kg PRÓXIMO MÁQUINA 016
28 Extintor CO2 101 CO2 6 Kg INICIO DA LINHA PINTURA 03
29 Extintor CO2 102 CO2 6 Kg PAREDE PROXIMO A TELEVISÃO
30 Extintor CO2 103 CO2 6 Kg PROXIMO A PORTA - LADO DE DENTRO
31 Extintor CO2 104 CO2 6 Kg SETOR EXPEDIÇÃO,02 PILAR DO BOX 10.
32 Extintor CO2 105 CO2 6 Kg ENTRE OS BANHEIROS
33 Extintor CO2 106 CO2 6 Kg FINAL DA LINHA PINTURA 03
34 Extintor CO2 107 CO2 6 Kg SETOR PINTURA - LINHA 04 proximo da Lixadeira
35 Extintor CO2 108 CO2 6 Kg SETOR PINTURA LINHA 01meio da linha
36 Extintor CO2 109 CO2 6 Kg PILAR PRÓXIMO DA MÁQUINA BIESSE CT02
37 Extintor CO2 110 CO2 6 Kg SETOR PINTURA LINHA 02 INICIO
38 Extintor CO2 111 CO2 6 Kg CABINE DE ENERGIA EXTERNA PROX. ALMOX. TINTAS
39 Extintor CO2 112 CO2 6 Kg PROXIMO AOS SANITARIOS
40 Extintor CO2 113 CO2 6 Kg SETOR FURADEIRA MAQUINA 01
41 Extintor CO2 114 CO2 6 Kg SETOR FURADEIRA PROXIMO MAQUINA 18
42 Extintor CO2 115 CO2 6 Kg ENFRENTE SALA DO SUPERVISORES PRODUÇÃO
- Óculos de Segurança;
- Calçado de Segurança.
- Um na Expedição;
- Um no Almoxarifado de Recebimento;
- Uma pá pequena;
- Uma pá grande;
- Um vassourão;
- Uma enxada;
EPI:
- Luvas nitrílicas.
2. Nunca use água para controlar o fogo. Use sempre extintores de Pó Químico
(PQS) ou de Gás Carbônico (CO2).
6. Atendimento emergencial
1. Acidente de Trabalho:
Se houver uma queda do mesmo nível e houver uma lesão ou mesmo uma fratura,
comunique imediatamente ao SESMT, acalme a vítima, dentro do seu conhecimento
mantenha a vítima em segurança e fique ao seu lado até os demais membros da
equipe da Brigada chegarem ao local;
Se houver uma queda de nível diferente e houver uma lesão ou mesmo uma fratura,
comunique imediatamente ao SESMT, acalme a vítima, dentro do seu conhecimento
mantenha a vítima em segurança e fique ao seu lado até os demais membros da
equipe da Brigada chegarem ao local;
4. Choque elétrico:
6. Infarto:
Antigamente se dizia que o infarto começava com a ANGINA que é uma dor mistura
com uma angústia muito grande parecendo que uma pessoa com uma mão muito
grande está apertando seu tórax, hoje se sabe que o infarto começa normalmente no
7. Desmaio (Sincope):
8. Queimaduras:
Caso haja alguma vítima com queimadura vale lembrar que as queimaduras se
subdividem em quatro graus, sendo 1º grau – formação de ERITEMA, vermelhidão na
pela, 2º grau formação de FRICTEMA, são as bolhas, 3º grau que é destruição dos
tecidos da pele podendo chegar até os ossos e 4º grau que é a amputação por
eletroplessão, caso você se depare com uma destas situações, comunique
imediatamente ao SESMT, acalme a vítima, dentro do seu conhecimento mantenha a
vítima em segurança, rompa o contato da vítima com a origem da energia elétrica,
utilizando um pedaço de madeira seco ou outro material isolante, feito isso verifique
os sinais vitais, fique ao seu lado até os demais membros da equipe da Brigada
chegarem ao local;
9. Amputações:
EXPEDIÇÃO
ALMOXARIFADO
ESTOQUE
INDÚSTRIA
RODOVIA PR 444
EXPEDIÇÃO
ALMOXARIFADO
ESTOQUE
INDÚSTRIA
RODOVIA PR 444
EXPEDIÇÃO
ALMOXARIFADO
ESTOQUE
INDÚSTRIA
RODOVIA PR 444
/uso
Tabela 1 da NPT 011, na proporção de 1 (um) brigadista orgânico para cada 200
(duzentas) pessoas,
Figura 2 – Kit
Ambiental no
Setor Expedição
NFPA 1620. “Recommended Practice for Pre-incident Planning”. Quincy: National Fire
Protection Association, 1998.
SEITO, Alexandre Itiu et al, “A Segurança Contra Incêndio no Brasil”. São Paulo:
Projeto Editora, 2008.
SFPE, “The SFPE Handbook of Fire Protection Engineering”, 2 ed. Quincy: National
Fire Protection Association.
Sabedores que, diante de uma situação de sinistro, as reações humanas são as mais diversas
possíveis. Pensando nisso, procuramos de forma prática e técnica elencar conforme a
legislação vigente, apontar o maior número de sugestões de melhorias visando eliminar ou
minimizar ao máximo os riscos de acidentes que possam ocorrer numa empresa,
principalmente numa Indústria Moveleira. São diversos profissionais, diversos pensamentos,
diversos conhecimentos, diversas idéias e sugestões, o que torna difícil alinhar pensamentos e
condutas, mas, devemos em conjunto procurar alinhar nossas posturas diante de um sinistro.
Esperamos poder ter agregado algum valor a todos estes conhecimentos existentes na
empresa e colocamo-nos a disposição para trocar experiências e sanar dúvidas oriundas deste
documento.
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