V6 Side Discharge
V6 Side Discharge
V6 Side Discharge
Unidades Centrais
V6
SIDE DISCHARGE
100% INVERTER
A
A Midea Carrier tem o prazer de lhes apresentar o Sistema Central VRF Midea série V6 Side Discharge,
um sistema de expansão direta com condensação a ar do tipo quente-ou-frio (heat pump), disponível em
unidades centrais individuais de 10 e 12HP (24.080 a 28.810 frigorías por hora), na tensão 380V, 60Hz.
A linha Midea V6 apresenta 13 tipos de unidades terminais, derivando-se em mais de 100 modelos,
considerando suas diferentes capacidades. Um sistema é composto por uma unidade central e por unidades
terminais interligadas entre si através de tubulação frigorígena. O requisito mínimo para um sistema operar
de forma estável é que seja composto por pelo menos 20% da capacidade de cada unidade central em
unidades terminais.
Uma ou mais unidades terminais podem atender um ou mais ambientes, como um cômodo especifico quanto
uma zona especifica dentro de uma cômodo maior conectados por uma rede de dutos de distribuição de ar.
Todas as unidades são dotadas de válvula de expansão eletrônica, e controladas pelas unidades centrais,
que variando a rotação de seus compressores garantindo conforto ao usuário e menor consumo de energia.
A capacidade de unidades terminais pode variar em relação às unidades centrais de um mesmo sistema,
consulte a seção de proporção de combinação deste manual de projeto para referências.
Devido às suas características de compressores com velocidade variável, sistema de retorno e separação de
óleo lubrificante e acumuladores de sucção, é possível empregar até 1.000m de comprimento de tubulações
e alcançar longas distâncias e desníveis entre a unidade central e as demais unidades terminais. Estas
características também permitem que a montagem do sistema seja modular, e sua implementação possa ser
feita em fases, até mesmo com o sistema em funcionamento, respeitando os limites impostos pelo fabricante.
A comunicação entre as unidades terminais é feita através de linguagem exclusiva da Midea e o sistema
é controlado através de algoritmos P.I. (Proporcional Integral). A comunicação entre unidades centrais
e unidades terminais é feita via cabo de comunicação de duas vias. Para o gerenciamento de todos os
sensores, transdutores, válvulas e circuitos de um ou mais sistemas, a Midea disponibiliza um software
de gerenciamento a ser instalado no local (IHM), ou em estação computacional remota (rede ou nuvem),
com capacidade para conexão de até 3.840 unidades terminais, e de até 480 sistemas no software de
gerenciamento. Este software permite a extração de relatórios de uso de cada unidade e também o rateio
proporcional do consumo de energia, e também permite a integração com sistemas de automação predial
(iluminação, detecção e combate a incêndios, gerenciamento de elevadores, etc) através dos protocolos
de comunicação BACNET™, MOD-BUS™, LONWORKS™ e KNX™.
Todas essas características qualificam os sistemas Midea V6 como uma solução de ar condicionado central,
atendendo às mais variadas demandas, como grandes prédios comerciais, museus, shopping, escolas,
estádios, hospitais, podendo ser aplicado em ambientes assistenciais de saúde (NBR 7256) e empregados
para tratamento de ar (NBR 16401) graças a compatibilidade com sistemas de filtragem.
Í
I G
1. Capacidades das Unidade Terminais e Centrais .................................................................................. 4
2. Aparência Externa ................................................................................................................................ 5
3. Nomenclatura ....................................................................................................................................... 6
4. Proporção de Combinação ................................................................................................................... 8
5. Procedimento de Seleção ..................................................................................................................... 9
E P -U C
1. Especificações .................................................................................................................................... 16
2. Dimensões .......................................................................................................................................... 17
3. Requisitos do Local de Instalação ...................................................................................................... 18
4. Diagramas de Tubulação .................................................................................................................... 19
5. Diagramas da Fiação .......................................................................................................................... 20
6. Características Elétricas ..................................................................................................................... 21
7. Componentes Funcionais e Dispositivos de Segurança .................................................................... 21
8. Fatores de Correção ........................................................................................................................... 22
9. Limites Operacionais .......................................................................................................................... 24
10. Níveis de Ruído ................................................................................................................................. 25
11. Acessórios ......................................................................................................................................... 26
P I S
1. Prefácio ............................................................................................................................................... 27
2. Posicionamento e Instalação das Unidades ....................................................................................... 27
3. Design da Tubulação de Gás Refrigerante ......................................................................................... 31
4. Instalação da Tubulação de Refrigerante ............................................................................................ 38
5. Tubulação de Drenagem ..................................................................................................................... 49
6. Isolamento ........................................................................................................................................... 53
7. Carregamento do Gás Refrigerante .................................................................................................... 55
8. Instalação Elétrica ............................................................................................................................... 57
9. Instalação em Áreas de Alta Salinidade .............................................................................................. 61
10. Preparação ........................................................................................................................................ 62
11. Apêndice da Parte 3 – Relatório de Preparação do Sistema ............................................................ 64
MIDEA V6 Side Discharge Manual de Projeto
I G
1. Capacidades das Unidades Terminal e Central
1.1. Unidades terminais
Tabela 1-1.1: Identificação dos códigos das unidades terminais padrão
Código Descrição Código Descrição
Q1 Cassette 1-Via T2 / T2 ... (A) Dutado de Média Pressão Estática / Dutado de Média-Alta Pressão Estática
Q2 Cassette 2-Vias T1 Duto de Alta Pressão Estática
Q4C Cassette 4-Vias (compacto) G Hi Wall
Q4 Cassete 4-Vias DL Piso Teto
* Não disponível para Dutos de Média-Alta PE ** Não disponível para Dutos de Média PE
10 MDVT-V280W/DGN1
12 MDVT-V335W/DGN1
Observações:
1. Unidades centrais da série individual (V6 Side Discharge) não podem ser combinadas.
4
MIDEA V6 Side Discharge Manual de Projeto
2. Aparência Externa
2.1. Unidades terminais
Tabela 1-2.1: Aparência da unidade terminal
10/12HP
5
MIDEA V6 Side Discharge Manual de Projeto
3. Nomenclatura
3.1 Unidades terminais
Séries DC
M I 2 - 22 Q1 D H N1
LEGENDA
Nº Código Observações
1 M Midea
2 I Unidade Terminal
3 2 Unidade Terminal DC de 2ª geração
4 22 Índice de capacidade (a capacidade em kW multiplicada por 100)
Tipo de unidade terminal:
• Q1: Cassete 1 Via
• Q2: Cassete 2 Vias
• Q4-C: Cassete 4 Vias Compacto
• Q4: Cassete 4 Vias
• T2: Duto de pressão estática média
5 Q1
• T2 ... (A): Duto de pressão estática média-alta
• T1: Duto de alta pressão estática
• G: Hi Wall
• DL: Piso Teto
• F: Unidade de Piso Teto
• Z: Console
6 D Categoria de série (D: séries DC)
Fonte de alimentação:
7 H • Omit: Monofásico, 220-240V, 50Hz
• H: Monofásico, 220V, 50/60Hz
8 N1 Tipo de refrigerante (N1: R-410A)
6
MIDEA V6 Side Discharge Manual de Projeto
HRV - D 200
① ② ③
Legenda
Nº Código Comentários
1 HRV VenƟůador com recuperação de caůor
2 D Categoria de série (D: séries DC)
3 200 Fůuxo de ar em m3/h
MDV T - V 280 W / D G N1
① ② ③ ④ ⑤ ⑥ ⑦ ⑧
Legenda
Nº Código Comentários
1 MDV Midea
2 T Disponíveů para área tropicaů
3 V Aůů DC Inverter
4 280 Índice de capacidade (a capacidade em kW muůƟpůŝcada por 10)
5 W Unidade centraů
6 D Compressor DC inverter
7 G Fonte de aůŝmentação (G: Trifásico, 380-415 V, 50/60 Hz)
8 N1 Tipo de gás refrigerante (N1: R-410A)
7
MIDEA V6 Side Discharge Manual de Projeto
4. Proporção de Combinação
Unidades centrais
20%* 150%** 100% 100%***
da série V6
Notas:
* Para nível de operação das unidades centrais abaixo de 20%, favor entrar em contato com a Midea Carrier.
** Simultaneidades entre 130% e 150%, favor entrar em contato com a Midea Carrier para análise da aplicação do sistema, sob pena de
perda da garantia.
Observações:
1. A capacidade do sistema pode variar de acordo com as condições de projeto, tais como:
• Comprimento de tubulação;
• Temperaturas externa e interna;
• Taxa de simultaneidade, etc.
Para dimensionamento da capacidade efetiva dos equipamentos, favor consultar a seção de especificações e performance neste manual
de projeto ou no software de seleção MSSP.
2. Caso a taxa de simultaneidade entre as unidades centrais e terminais esteja acima de 130%, as unidades terminais deverão operar com
mínima velocidade.
*** Quando as unidades de processamento de ar externo são instaladas em conjunto com unidades terminais padrão, a capacidade total das
unidades de processamento de ar externo não deve exceder 30% da capacidade total das unidades centrais, e a proporção de combinação
não deve exceder 100%.
8
MIDEA V6 Side Discharge Manual de Projeto
5. Procedimento de Seleção
5.1 Procedimento
Usar a soma da carga de pico de cada ambiente Usar a carga de pico do sistema
Provisoriamente, selecionar a capacidade da unidade central com base nas limitações da taxa de combinação
ConĮƌŵĂƌƐĞŽŶƷŵĞro de unidades terminais conectadas à unidade central está dentro dos limites
Não
A capacidade da unidade central cŽƌƌŝŐŝĚĂшĂrga de calor total exigida na unidade central?
Sim
Observações:
1. Se a temperatura do design interno cair entre duas temperaturas relacionadas na tabela de capacidade da unidade terminal, calcule a capacidade
corrigida por interpolação. Se a seleção da unidade terminal for baseada na carga de calor total e na carga de calor sensível, selecione unidades
terminais que satisfaçam não apenas os requisitos de carga de calor total de cada ambiente, mas também os requisitos de carga de calor sensível
de cada ambiente. Tal como acontece com a capacidade de calor total, a capacidade de calor sensível das unidades terminais deve ser corrigida
para a temperatura interna, interpolando sempre que necessário. Para as tabelas de capacidade da unidade terminal, consulte os manuais técnicos
da unidade.
9
MIDEA V6 Side Discharge Manual de Projeto
5.2 Exemplo
A seguir está um exemplo de seleção baseada na carga de calor total da refrigeração.
Figura 1-5.1: Plano para ambientes
Ambiente D Ambiente E
Ambiente A
Ambiente B Ambiente C
• Neste exemplo, os comprimentos da tubulação e os desníveis máximos são apresentados na Figura 1-5.2.
Unidade
central
• Tipo de unidade terminal para todos os ambientes: Duto de pressão estática média (T2).
10
MIDEA V6 Side Discharge Manual de Projeto
Tabela 1-5.2: Extrato da tabelas de capacidade de refrigeração do duto de pressão estática média (T2)
Temperatura do ar interno
22 1,5 1,4 1,8 1,5 2,1 1,6 2,2 1,6 2,3 1,7 2,4 1,5 2,4 1,5
28 1,9 1,7 2,3 1,9 2,6 2,1 2,8 2,1 3,0 2,1 3,1 2,0 3,1 1,9
36 2,5 2,1 2,9 2,3 3,4 2,5 3,6 2,6 3,8 2,7 4,2 2,8 3,9 2,3
45 3,1 2,6 3,7 2,8 4,2 3,1 4,5 3,2 4,8 3,2 4,9 3,1 5,1 2,9
56 3,9 3,0 4,6 3,3 5,3 3,6 5,6 3,7 5,9 3,8 6,2 3,7 6,2 3,4
T2
71 4,9 3,9 5,8 4,3 6,7 4,7 7,1 4,9 7,5 4,8 7,8 4,6 7,8 4,3
80 5,5 4,4 6,6 4,9 7,5 5,3 8,0 5,5 8,4 5,5 8,8 5,2 8,8 4,8
90 6,2 5,3 7,3 5,8 8,4 6,3 9,0 6,4 9,6 6,5 9,9 6,1 9,9 5,7
112 7,7 6,4 9,1 7,1 10,5 7,7 11,2 7,8 11,9 8,1 12,5 7,8 12,5 7,4
140 9,7 7,8 11,3 8,6 13,2 9,6 14,0 9,8 14,8 9,8 15,7 9,7 15,4 8,8
Abreviações:
TC: Capacidade total (kW); SHC: Capacidade de calor sensível (kW)
MI2-112T2DHN1 112 1
MI2-56T2DHN1 56 2
MI2-45T2DHN1 45 2
11
MIDEA V6 Side Discharge Manual de Projeto
• O número de unidades terminais conectadas é 5 e o número máximo de unidades terminais conectadas na unidade
central de 10 HP é 16; portanto, o número de unidades terminais conectadas está dentro da limitação.
• Calcule a capacidade corrigida da unidade central:
a) A soma dos CIs das unidades terminais é 314 e o CI da unidade central de 10 HP (MDVT-V280W/DGN1) é 280;
portanto, a taxa de combinação é 314 / 280 = 112%.
b) Usando a tabela de capacidade de refrigeração da unidade central, interpole para obter a capacidade (“B”) corrigida
para a temperatura do ar externo, a temperatura do ar interno e a taxa de combinação. Consulte as Tabelas 1-5.7 e 1-5.8.
Tabela 1-5.7: Extrato da Tabela 2-8.1 Capacidade de Tabela 1-5.8: Capacidade de refrigeração calculada
refrigeração da MDVT-V280W/DGN1 por interpolação
Temperatura do Temperatura do
ar interno (°C DB / °C WB) ar interno (°C DB / °C WB)
Temperatura do Temperatura do
CR ar externo 25,8 / 18,0 CR ar externo 25,8 / 18,0
(°C DB) TC PI (°C DB) TC PI
kW kW kW kW
31 30,31 6,09
120% 33 29,87 6,33 120% 33 29,87 6,33
35 29,40 6,58
B = 29,691
31 30,23 6,03
110% 33 29,64 6,37 110% 33 29,64 6,37
35 29,15 6,62
Observações:
1. 29,64 + (29,87 – 29,64) × (112 – 110) / (120 – 110) = 29,69
12
MIDEA V6 Side Discharge Manual de Projeto
0.81
0.80
0.78
0.78
0.77
0.76
0.84
90
0.85
80
0.87
70
0.90
60
0.92
50
K1 = 0.898
40
0.95
30
0.97
20
1.0
10
0
10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180 190 200
0
-10
1.0
-20
0.97
-30
0.95
-40
-50
0.92
-60
0.90
-70
-80
0.87
-90
0.85
-100
0.84
-110
0.81
0.80
0.78
0.78
0.77
Observações:
1. O eixo horizontal mostra o comprimento equivalente da tubulação entre a unidade terminal mais distante e a primeira junção secundária externa; o
eixo vertical mostra o maior desnível entre a unidade terminal e a unidade central. Quanto aos desníveis, valores positivos indicam que a unidade
central está acima da unidade terminal, valores negativos indicam que a unidade central está abaixo da unidade terminal.
MI2-112T2DHN1 112 1
MI2-56T2DHN1 56 2
MI2-45T2DHN1 45 2
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MIDEA V6 Side Discharge Manual de Projeto
• O número de unidades terminais conectadas é 5 e o número máximo de unidades terminais conectadas na unidade
central de 12 HP é 20; portanto, o número de unidades terminais conectadas está dentro da limitação.
• Calcule a capacidade corrigida da unidade central:
a) A soma dos CIs das unidades terminais é 314 e o CI da unidade central de 10 HP (MDVT-V335W/DGN1) é 335;
portanto, a taxa de combinação é 314 / 335 = 94%..
b) Usando a tabela de capacidade de refrigeração da unidade central, interpole para obter a capacidade (“B”) corrigida
para a temperatura do ar externo, a temperatura do ar interno e a taxa de combinação. Consulte as Tabelas 1-5.12 e
1-5.13.
Tabela 1-5.12: Extrato da Tabela 2-8.2 Capacidade Tabela 1-5.13: Capacidade de refrigeração calculada
de refrigeração da MDVT-V335W/DGN1 por interpolação
Temperatura do Temperatura do
ar interno (°C DB / °C WB) ar interno (°C DB / °C WB)
Temperatura do Temperatura do
CR ar externo 25,8 / 18,0 CR ar externo 25,8 / 18,0
(°C DB) TC PI (°C DB) TC PI
kW kW kW kW
31 32,84 8,47
120% 33 32,84 8,87 100% 33 32,84 8,87
35 32,84 9,05
B = 29,691
31 28,13 6,77
110% 33 28,13 7,10 90% 33 28,13 7,10
35 28,13 7,24
Observações:
1. 28,13 + (32,84 – 28,13) × (100 – 94) / (100 – 90) = 30,96
14
MIDEA V6 Side Discharge Manual de Projeto
0.81
0.80
0.78
0.78
0.77
0.76
0.84
90
0.85
80
0.87
70
0.90
60
0.92
50
K1 = 0.898
40
0.95
30
0.97
20
1.0
10
0
10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180 190 200
0
-10
1.0
-20
0.97
-30
0.95
-40
-50
0.92
-60
0.90
-70
-80
0.87
-90
0.85
-100
0.84
-110
0.81
0.80
0.78
0.78
0.77
Observações:
2. O eixo horizontal mostra o comprimento equivalente da tubulação entre a unidade terminal mais distante e a primeira junção secundária externa; o
eixo vertical mostra o maior desnível entre a unidade terminal e a unidade central. Quanto aos desníveis, valores positivos indicam que a unidade
central está acima da unidade terminal, valores negativos indicam que a unidade central está abaixo da unidade terminal.
15
MIDEA V6 Side Discharge Manual de Projeto
E P -U C
1. Especificações
Tabela 2-1.1: Especificações de 10/12 HP
HP 10 12
Modelo MDVT-V280W/DGN1 MDVT-V335W/DGN1
Fonte de alimentação V/Ph/Hz 380/3/60
kW 28,0/25,0 33,5/28,0
Capacidade kBtu/h 95,6/85,3 114,3/95,6
(T1/T3)
Refrigeração1 Frigorias/h 24080/21500 28810/24080
Potência kW 6,83/7,9 9,2/10,0
COP/iCOP 4,10/3,16 3,64/2,80
kW 31,5 37,5
Capacidade kBtu/h 107,5 128,0
Aquecimento2 Frigorias/h 27090 32250
Potência kW 7,5 9,2
COP 4,20 4,08
Unidade Central Operação Mínima recomendada 20%
Nº de Un. terminais Simultaneidade máxima recomendada 130%
conectadas QuanƟdade máxima 16 20
Tipo DC Inverter rotaƟvo
QuanƟdade 1
Compressor
Tipo de óleo FV50S
Método de parƟda SoŌ start
Tipo Hélice
Tipo de motor DC
QuanƟdade 2
VenƟůador
Saída do motor kW 0,17×2 0,17×2
Taxa de Ňuxo de ar m3/h (CFM) 11000 (6470) 11300(6650)
Tipo de acionador Direto
Tipo R410A
Gás refrigerante
Carga de fábrica kg (lb) 8(17,6) 8(17,6)
Conexões da Tubo de líquido mm (in.) Ɍϵ,5(3/8) ɌϭϮ,7(1/2)
tubulação3 Tubo de gás mm (in.) ɌϮϮ,2(7/8) ɌϮϱ,4(1)
Nível de pressão sonora4 dB(A) 59 61
Dimensões (LxAxP) mm (in.) 1120×1558×528(44-1/8×61-3/8×20-3/4)
Embalagem (LxAxP) mm (in.) 1270×1720×565(50×67-3/4×22-1/4)
Peso líquido kg (lb) 157 (346)
Peso bruto kg (lb) 173 (382)
Intervalo de oC (oF)
Refrigeração -5 a 54 (23 a 129)
operação em
temperatura oC (oF)
Aquecimento -20 a 24 (-4 a 75,2)
ambiente
Observações:
1. Refrigeração T1: Temperatura interna 27°C (80,6°F) DB/19°C (66,2°F) WB; temperatura externa 35°C (95°F) DB/24°C (75,2°F) WB.;
Refrigeração T3: Temperatura interna 27°C (80,6°F) DB/19°C (66,2°F) WB; temperatura externa 46oC (114,8oF) DB/24oC (75,2°F) WB.; comprimento
equivalente da tubulação de gás refrigerante de 7,5 m com desnível zero.
2. Temperatura do ar interno de 20°C (68°F) DB/15oC (59°F) WB; Temperatura externa de 7°C (44,6°F) DB/6°C (42,8°F) WB; comprimento equivalente
da tubulação de gás refrigerante de 7,5m com desnível zero.
3. Os diâmetros fornecidos correspondem à válvula de bloqueio.
4. O nível de pressão sonora é medido a uma distância de 1 m em frente à unidade e a uma altura de (1+H)/2 m em câmara semianecoica.
16
MIDEA V6 Side Discharge Manual de Projeto
2. Dimensões
Figura 2-2.1: Dimensões da 10/12 (unidade: mm)
1558
1120
668 206
494
528
440
400
17
MIDEA V6 Side Discharge Manual de Projeto
>600
(Parede ou obstáculo)
Manter Įação
elétrica e tubulação
Entrada de ar
Saída de ar
>600
>300
>600 >600
>3000
Figura 2-3.3: Conexão paralela da parte frontal com as laterais traseiras (unidade: mm)
18
MIDEA V6 Side Discharge Manual de Projeto
4. Diagramas de Tubulação
Figura 2-4.1: Diagrama da tubulação 10/12 HP
11
SV7
SV2
9 12
2 3
T5 T4 Tf
5
10 1 4
TL
SV4 6 7
T3
8
Legenda
Nº Nomes das peças Nº Nomes das peças
1 Compressor 11 Válvula reguladora (lado do gás)
2 Interruptor de alta pressão 12 Válvula reguladora (lado do líquido)
3 Sensor de alta pressão T3 Sensor de temperatura do trocador de calor
4 Separador de óleo T4 Sensor de temperatura ambiente externa
5 Válvula de 4 vias T5 Sensor de temperatura de descarga
6 Trocador de calor Tf Sensor de temperatura do dissipador térmico
7 Válvula de expansão eletrônica (EXV) TL Sensor de temperatura da tubulação de refrigeração do gás refrigerante
8 VenƟůador SV2 Válvula de injeção de líquido
9 Interruptor de baixa pressão SV4 Válvula de retorno de óleo
10 Acumulador SV7 Válvula de desvio do gás refrigerante
Componentes principais:
1. Separador de Óleo:
Separa o óleo do gás refrigerante que é bombeado para fora do compressor e retorna-o rapidamente para o compressor. A eficiência
de separação é de até 99%.
2. Acumulador:
Armazena refrigerante líquido e óleo para proteger o compressor do efeito de “golpe de aríete”.
3. Válvula de expansão eletrônica (EXV):
Controla o fluxo do gás refrigerante e reduz a pressão deste.
4. Válvula de quatro vias:
Controla a direção do fluxo do gás refrigerante. Fechada no modo refrigeração e aberta no modo aquecimento. Quando fechada,
o trocador de calor funciona como um condensador; quando aberta, ele funciona como um evaporador.
5. Válvula solenóide SV2:
Protege o compressor. Se a temperatura de descarga do compressor ficar acima de 98°C, o SV2 abre e pulveriza uma pequena
quantidade de gás refrigerante líquido para resfriar o compressor. O SV2 fecha novamente quando a temperatura de descarga cai
abaixo de 85°C.
6. Válvula solenóide SV4:
Retorna o óleo para o compressor. Abre assim que o compressor tiver funcionado por 200 segundos e fecha 600 segundos depois.
Em seguida, abre por três minutos a cada 20 minutos.
7. Válvula solenóide SV7:
Permite que o gás refrigerante retorne diretamente ao compressor. Abre quando a temperatura interna do ar estiver próxima da
temperatura definida para evitar que o compressor ligue/desligue com frequência.
8. Interruptores de alta e baixa pressão:
Regulam a pressão do sistema. Quando a pressão do sistema fica acima do limite superior ou abaixo do limite inferior, os interruptores
de alta ou baixa pressão desligam, parando o compressor. Após 5 minutos, o compressor será reativado.
19
VERMELHO
CAP CAP
Azul Azul Azul
VenƟůador VenƟůador
VERMELHO RA CA 1 CA 2
Preto
VENTILADOR CA V VENTILADOR Núcleo de ferrite
PARA BAIXO CA PARA CIMA
Preto V (Preto)
Código Código
VERMELHO Núcleo de ferrite
Preto Motor do venƟůador CA
W (AZUL) Vermelho Compressor do inverter
MIDEA V6 Side Discharge
V VENTILADOR VENTILADOR
CA PARA CIMA CA PARA BAIXO
VERMELHO Preto Azul Transformador de corrente alternada
Reator
COMP Válvula de 4 vias
Núcleo de externa
ferrite Sensor de temperatura de descarga do
compressor inverter
Sensor de temperatura da tubulação do
PLACA PRINCIPAL radiador de gás refrigerante
PLACA DE FILTRO HEAT 2
Sensor de temperatura do dissipador
térmico do módulo do Inverter
20
HEAT 1
Código de
falha Tipo de erro ou proteção
Azul CINZA MARROM Preto Erro de comunicação entre a placa principal e o
FAN_UP FAN_DOWN quadro de transmissão do compressor
CINZA Núcleo de ferrite Proteção do módulo do Inverter
Proteção P2 ocorreu 3 vezes em um período de 30
Núcleo de ferrite minutos
QuanƟdade incompaơvel de unidades terminais
Erro no sensor de alta pressão
Preto Azul CINZA Azul
Componentes do painel Núcleo de M-HOME para as unidades terminais e centrais não
de conexão fresado corresponde
ferrite Erro na sequência de fase
Erro de comunicação entre a un. terminal e central mestre
Erro do sensor de temperatura T3 ou T4
Tensão anormal da fonte de alimentação
Erro no motor do venƟůador CC
A proteção E6 aparece seis vezes em uma hora
Para o monitor Para o Para o controle Para a Erro do sensor de temperatura de descarga
da unidade medidor central da unid. comunicação da
Fonte de alimentação central quilowaƩs/ terminal unid. terminal Erro do sensor TL
hora
Proteção de alta pressão
Código de Código de
falha Tipo de erro ou proteção falha Tipo de erro ou proteção Proteção de baixa pressão
A imagem da Įação
Proteção de sequência de fase Erro do módulo do compressor do Inverter Proteção contra excesso de corrente no compressor
mostrada é apenas
Variação de frequência do compressor maior que Proteção de baixa tensão do barramento CC Proteção de temp. de descarga
para referência, o 15 Hz dentro da proteção de um segundo Proteção contra alta temp. do condensador
Proteção de alta tensão do barramento CC
produto real pode A proteção de frequência real do compressor difere Proteção contra ventos fortes
da frequência alvo em mais de 15 Hz Erro MCE
variar. Erro de tensão do barramento CC Proteção de velocidade zero Proteção de temp. do módulo do Inverter
Manual de Projeto
MIDEA V6 Side Discharge Manual de Projeto
6. Características Elétricas
Tabela 2-6.1: Características elétricas da unidade central
Abreviações:
MCA: Corrente mínima do circuito (A);
TOCA: Sobrecorrente total (A);
MFA: Corrente máxima do fusível (A);
MSC: Corrente máxima de partida (A);
RLA: Corrente de carga nominal (A);
OFM: Motor do ventilador do condensador da unidade central
kW: Consumo nominal do motor (kW)
FLA: Corrente a plena carga (A)
Observações:
1. As unidades são adequadas para uso em sistemas elétricos onde a tensão fornecida para os terminais da unidade não está abaixo dos limites de faixa relacionados.
A variação de tensão máxima permitida entre as fases é de 2%.
2. Dimensione a fiação com base no valor MCA.
3. TOCA significa o valor total de sobrecorrente de cada conjunto OC.
4. MFA é usado para selecionar disjuntores de sobrecorrente e de corrente residual do circuito.
5. MSC indica a corrente máxima em amperes na inicialização do compressor.
6. RLA baseado nas seguintes condições: temperatura interna 27 °C DB, 19 °C WB; temperatura externa 35 °C DB.
21
MIDEA V6 Side Discharge Manual de Projeto
8. Fatores de Correção
8.1. Fatores de Correção de Capacidade para Comprimento da Tubulação e Desnível
Figura 2-8.1: Taxa de alteração na capacidade de Figura 2-8.2: Taxa de alteração na capacidade de
refrigeração aquecimento
0.95
0.93
0.91
0.90
0.81
0.80
0.78
0.78
0.77
0.76
0.96
0.84
90 90
0.97
0.85
80 80
0.87
1.0
70 70
0.90
60 60
0.92
50 50
40 40
0.95
30 30
0.97
20 20
1.0
1.0
10 10
0 0
10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180 190 200 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180 190 200
0 0
-10 -10
1.0
1.0
-20 -20
0.97
-30 -30
0.95
-40 -40
-50 -50
0.92
-60 -60
0.90
-70 -70
-80 -80
0.87
1.0
-90 -90
0.85
0.97
-100 -100
0.84
0.96
-110 -110
0.81
0.80
0.78
0.78
0.77
0.95
0.93
0.91
Observações:
1. O eixo horizontal mostra o comprimento equivalente da tubulação entre a unidade terminal mais distante e a primeira junção secundária externa;
o eixo vertical mostra o maior desnível entre a unidade terminal e a unidade central. Quanto aos desníveis, valores positivos indicam que a
unidade central está acima da unidade terminal, valores negativos indicam que a unidade central está abaixo da unidade terminal.
2. Essas figuras ilustram a taxa de alteração na capacidade de um sistema com apenas unidades terminais padrão em carga máxima (com o
termostato ajustado no máximo), sob condições padrão. Sob condições de carga parcial, há apenas um pequeno desvio da taxa de alteração
na capacidade mostrada nessas figuras.
3. A capacidade do sistema é a capacidade total das unidades terminais, obtida das tabelas de capacidade de unidade terminal ou a capacidade
corrigida das unidades centrais, conforme os cálculos abaixo, o que for menor.
22
MIDEA V6 Side Discharge Manual de Projeto
Os valores da capacidade de aquecimento corrigida, que levam esses fatores em consideração, podem ser calculados
da seguinte forma, usando os fatores de correção para o acúmulo de gelo apresentados na Tabela 2-8.5:
Capacidade de aquecimento corrigida = Valor dado na tabela de capacidade de aquecimento externo × Fator de
correção para acúmulo de gelo
Fator de correção para acúmulo de gelo 0,94 0,93 0,89 0,84 0,83 0,91 1,00
1 ciclo duração
23
MIDEA V6 Side Discharge Manual de Projeto
9. Limites Operacionais
Figura 2-9.1: Limites operacionais de refrigeração Figura 2-9.2: Limites operacionais de aquecimento
Observações:
1. Esses números presumem as seguintes condições operacionais:
• Comprimento da tubulação equivalente: 7,5m
• Desnível: 0
24
MIDEA V6 Side Discharge Manual de Projeto
Modelo dB(A)
MDVT-V280W/DGN1 59
MDVT-V335W/DGN1 61
Observações:
1. O nível de pressão sonora é medido a uma distância de 1000 mm em frente à unidade e a uma altura de (H+1000)/2 mm em câmara semi anecoica.
Durante a operação in-situ, os níveis de pressão sonora podem ser maiores em consequência do ruído do ambiente.
Frente
90 90
NR-90 NR-90
80 80
NR-80 NR-80
70 70
NR-70 NR-70
60 60
50 NR-60 50 NR-60
40 NR-50 40 NR-50
30 NR-40 30 NR-40
20 NR-30 20 NR-30
10 NR-20 10 NR-20
0 NR-10 0 NR-10
25
MIDEA V6 Side Discharge Manual de Projeto
11. Acessórios
11.1. Acessórios Padrão
Tabela 2-10.1: Acessórios padrão
Bolsa de acessórios - 1
26
MIDEA V6 Side Discharge Manual de Projeto
D I S
1. Prefácio
1.1 Caixas observações para instaladores
As informações contidas neste Manual de engenharia podem ser usadas principalmente durante a etapa de design de sistema
de um projeto V6 Side Discharge da Midea. Outras informações importantes, que podem ser usadas principalmente durante
a instalação em campo, foram colocadas em caixas, como no exemplo abaixo, intituladas “Observações para instaladores”.
O :
• As caixas Observações para Instaladores contêm informações importantes que podem ser usadas principalmente
durante a instalação em campo, não durante o design do sistema na bancada.
1.2 Definições
Neste Manual de dados de engenharia, o termo “legislação aplicável” refere-se a todas as leis, normas, códigos, regras,
regulamentos e outras legislações nacionais, locais e outras que se aplicam a determinada situação.
1.3 Precauções
Toda a instalação do sistema, inclusive a da tubulação e obras elétricas, só deve ser executada por profissionais competentes
e devidamente qualificados, certificados e credenciados, e de acordo com toda a legislação aplicável.
27
MIDEA V6 Side Discharge Manual de Projeto
2.1.2 Espaçamento
As unidades devem ser espaçadas de modo que possa fluir ar suficiente por todas as unidades. Um fluxo de ar suficiente
pelos trocadores de calor é essencial para que as unidades centrais funcionem adequadamente. As Figuras 3-2.1 e 3-2.3
exibem os requisitos de espaçamento em três diferentes cenários.
>600
Manter Įação
elétrica e tubulação
Entrada de ar
Saída de ar
>300 >600
>600 >600
>3000
Figura 3-2.3: Conexão paralela da parte frontal com as laterais traseiras (unidade: mm)
28
MIDEA V6 Side Discharge Manual de Projeto
parafuso de expansãŽɌϭϬ
Calço de borracha anƟvibração
Piso ou teto sólidos
Base de concreto h ш ϮϬϬmm
668 206
494
528
440
400
29
MIDEA V6 Side Discharge Manual de Projeto
O :
• Quando as unidades forem entregues, verifique se ocorreu algum dano durante o transporte. Se houver danos
na superfície ou fora de uma unidade, envie um relatório por escrito à empresa de transporte.
• Verifique se o modelo, as especificações e a quantidade das unidades entregues estão em conformidade com
o pedido.
• Verifique se todos os acessórios encomendados foram incluídos. Guarde o manual do proprietário para
referência futura.
2.1.6 Içamento
O :
• Não remova nenhuma embalagem antes do içamento. Se as unidades não estiverem embaladas ou se a
embalagem estiver danificada, use placas ou material de embalagem para protegê-las.
• Ice uma unidade de cada vez, usando duas cordas para garantir a estabilidade.
• Mantenha as unidades na vertical durante o içamento, assegurando que o ângulo na vertical não exceda 30°.
30
MIDEA V6 Side Discharge Manual de Projeto
O :
• Antes de instalar uma unidade terminal, verifique se o modelo a ser instalado está conforme o especificado
nos desenhos de construção e confirme a orientação correta da unidade.
• Certifique-se de que as unidades sejam instaladas na altura correta.
• Para permitir a drenagem suave de condensado e garantir a estabilidade da unidade (a fim de evitar ruídos
ou vibrações excessivas), certifique-se de que as unidades estejam niveladas a 1° da horizontal. Se uma
unidade não estiver nivelada a 1° da horizontal, pode ocorrer vazamento de água ou vibração/ruído anormal.
Diâmetro externo da
Espessura mínima
tubulação Têmpera1
(mm)
(mm)
ˇϲ͕ϯϱ Ϭ͕ϴ
ˇ9͕ϱϯ 0͕ϴ
O
ˇ12͕7 0͕ϴ
(recozido)
ˇ1ϱ͕9 1͕0
ˇ19͕1 1͕0
ˇϮϮ͕Ϯ ϭ͕Ϯ
ˇ2ϱ͕4 1͕2
ˇ2ϴ͕ϲ 1͕ϯ
1/Ϯ,
ˇϯ1͕ϴ 1͕ϱ
(meio
ˇϯϴ͕1 1͕ϱ
durŽͿ
ˇ41͕ϯ 1͕ϱ
ˇ44͕ϱ 1͕ϱ
ˇϱ4͕0 1͕ϴ
Observações:
1. O: tubulação flexível;
2. 1/2H: tubulação rígida.
31
MIDEA V6 Side Discharge Manual de Projeto
Unidade central
Tubulação auxiliar interna
Legenda
L1 Tubulação principal
L2 a L 5 Tubulação principal interna
aaf Tubulação auxiliar interna
AaE Junções secundárias internas
Unidade interna
32
MIDEA V6 Side Discharge Manual de Projeto
Tabela 3-3.2: Resumo dos comprimentos de tubulação do gás refrigerante e desníveis permitidos
Valores
permiƟdos Tubulação na Figura 3-3.2
Observações:
Consulte o requisito 1.
Consulte o requisito 2.
Consulte o requisito 3.
Consulte o requisito 5.
Consulte o requisito 6.
Unidade central
Unidade terminal
Legenda
L1 Tubulação principal Os números entre
L2 a L ϱ Tubulação principal interna parênteses indicam os
aaf Tubulação auxiliar interna índices de capacidade da
Unidade terminal
AaE Junções secundárias internas unidade terminal.
33
MIDEA V6 Side Discharge Manual de Projeto
Tabela 3-3.3: Tubulação principal1 (L1), tubulações principais internas (L2 a L5) e kits de junção secundária interna
Índices de capacidade total das unidades terminais Tubo de gás (mm) Tubo de líquido (mm) Kit de junções secundárias
Índices de capacidade < 168 Ɍϭϱ,9 Ɍϵ,ϱϯ FQZHN-01D
168 ч Índices de capacidade < 224 Ɍϭϵ,1 Ɍϵ,ϱϯ FQZHN-01D
224 ч Índices de capacidade <ϯϯ0 ɌϮϮ,2 Ɍϵ,ϱϯ FQZHN-02D
ϯϯϬч Índices de capacidade < 470 ɌϮϱ,4 ɌϭϮ,7 FQZHN-Ϭϯ
Observações:
1. A tubulação principal (L1) e a primeira junção secundária interna (A) devem ser dimensionadas de acordo com o indicado nas Tabelas 3-3.3 e 3-3.4
para maiores dimensões.
Tabela 3-3.4: Tubulação principal1 (L1) e primeira de junção secundária interna (A)
Observações:
1. A tubulação principal (L1) e a primeira junção secundária interna (A) devem ser dimensionadas de acordo com o indicado nas Tabelas 3-3.3 e 3-3.4
para maiores dimensões.
Capacidade da unidade terminal (kW) Tubo de gás (mm) Tubo de líquido (mm)
ч 4,ϱ ɌϭϮ,7 Ɍϲ,ϯϱ
шϱ,6 Ɍϭϱ,9 Ɍϵ,ϱϯ
34
MIDEA V6 Side Discharge Manual de Projeto
Unidade central
Unidade terminal
Legenda
L1 Tubulação principal
L2 a L 5 Tubulação principal interna
aaf Tubulação auxiliar interna
Junções secundárias
AaE
internas
Os números entre parênteses indicam os
índices de capacidade da unidade terminal.
35
MIDEA V6 Side Discharge Manual de Projeto
Figura 3-3.5: Espaçamento e separação entre junção secundária e curvas (unidade: mm)
OD:19.1
ID:19.1
ID:12.7
OD:9.5
OD:19.1
ID:9.5
ID:6.4
OD:12.7
ID:19.1
ID:15.9
ID:9.5
FQZHN-01D
ID:6.4
ID:12.7
ID:9.5
OD:9.5
OD:19.1
(ID:15.9)
(ID:19.1)
OD:22.2
ID:22.2
ID:15.9
OD:12.7
ID:12.7
OD:22.2
ID:9.5
ID:6.4
OD:12.7
ID:22.2
ID:12.7
ID:25.4
FQZHN-02D ID:9.5
ID:6.4
ID:9.5
OD:12.7
ID:12.7
OD:22.2
(ID:19.1)
ID:15.9
OD:28.6
OD:15.9
(ID:12.7)
ID:28.6
ID:22.2
ID:19.1
ID:15.9
ID:9.5
OD:28.6
OD:15.9
ID:19.1
ID:28.6
ID:31.8
ID:15.9
FQZHN-03D
ID:6.4
ID:9.5
(ID:12.7)
ID:15.9
OD:15.9
ID:19.1
ID:22.2
OD:28.6
36
MIDEA V6 Side Discharge Manual de Projeto
Unidade centraů
Unidade
terminaů
Figura 3-3.7: Ventilador mecânico controlado por detector de vazamento de gás refrigerante
Respiro de ar
37
MIDEA V6 Side Discharge Manual de Projeto
O :
A instalação do sistema de tubulação de gás refrigerante deve ocorrer na seguinte ordem:
Teste de
Isolamento Soldagem e Lavagem Isolamento Secagem
estanqueidade
dos tubos instalação de tubos dos tubos das juntas a vácuo
de gás
Observação: O enxágue da tubulação deve ser realizado após a conclusão de conexões soldadas da tubulação,
exceto as conexões finais das unidades terminais. Nesse caso, o enxágue deve ser realizado após a conexão da
unidade central, mas antes que as unidades terminais sejam conectadas.
MOTIVOS MEDIDAS
$XPLGDGHSRGHSURYRFDUDIRUPDomR
GHJHORRXjR[LGDomRGHFRPSRQHQWHV /DYDJHPGRVWXERV3
SECAR LQWHUQRVOHYDQGRDXPDRSUHomR 6HFDJHPDYiFXR4
anormal ou a danos no compressor
7pFQLFDVGHPDQLSXODomRGHWXEXODomR5
9HGDo}HVLPSHUIHLWDVSRGHPFDXVDU
VEDADA YD]DPHQWRGHJiVUHIULJHUDQWH
e soldagem2
7HVWHGHHVWDQTXHLGDGHGHJiV6
Observações:
1. Consulte a Parte 3, 4.2.1 “Entrega, armazenamento e vedação de tubulações”.
2. Consulte a Parte 3, 4.5 “Soldagem”.
3. Consulte a Parte 3, 4.7 “Lavagem de tubos”.
4. Consulte a Parte 3, 4.9 “Secagem a vácuo”.
5. Consulte a Parte 3, 4.3 “Manipulação de tubulação de cobre”.
6. Consulte a Parte 3, 4.8 “Teste de estanqueidade de gás”.
38
MIDEA V6 Side Discharge Manual de Projeto
O :
• Certifique-se de que a tubulação não seja dobrada ou deformada durante a entrega ou enquanto estiver
armazenada.
• Em ambientes de construção, armazene a tubulação em um local designado.
• Para evitar a entrada de poeira ou umidade, a tubulação deve ser mantida vedada enquanto estiver armazenada
e até que esteja prestes a ser conectada. Se a tubulação for usada em breve, vede as aberturas com plugues
ou fita adesiva. Se a tubulação tiver que ser armazenada por um longo período, carregue-a com nitrogênio a
0,2-0,5 MPa e vede as aberturas soldando.
• Armazenar a tubulação diretamente no solo gera o risco de entrada de poeira ou água. Suportes de madeira
podem ser usados para elevar a tubulação do chão.
• Durante a instalação, certifique-se de que seja vedada a tubulação a ser inserida por um orifício na parede,
para garantir que não entrem poeira e/ou fragmentos da parede.
• Certifique-se de vedar tubulação que está sendo instalada ao ar livre (especialmente se estiver sendo instalada
verticalmente) para evitar a entrada de chuva.
O :
• O óleo de lubrificação usado durante alguns processos de fabricação de tubos de cobre pode formar depósitos
nos sistemas de gás refrigerante R410A, causando erros no sistema. Portanto, deve ser selecionada uma
tubulação de cobre sem óleo. Se for usada tubulação de cobre comum (com óleo), ela deve ser limpa com
gaze embebida em solução de tetracloroetileno, antes da instalação.
Cuidado
• Nunca use tetracloreto de carbono (CCl4) para limpeza ou lavagem de tubos, pois isso danificará seriamente
o sistema.
O :
• Para cortar a tubulação, use um cortador de tubos, em vez de uma serra ou máquina de corte. Gire a tubulação
lenta e uniformemente, aplicando força uniforme a fim de garantir que ela não se deforme durante o corte. O
uso de uma serra ou máquina de corte para cortar a tubulação gera o risco de entrada de aparas de cobre
na tubulação. As aparas de cobre são difíceis de remover e representam um sério risco para o sistema, se
entrarem no compressor ou bloquearem a unidade de aceleração.
• Depois de cortar usando um cortador de tubos, use um alargador/raspador para remover quaisquer rebarbas
que se formaram na abertura, mantendo a abertura da tubulação para baixo a fim de evitar que lascas de
cobre entrem na tubulação.
• Remova as rebarbas cuidadosamente para evitar arranhões, o que pode impedir a formação de uma vedação
adequada e levar a vazamentos de gás refrigerante.
39
MIDEA V6 Side Discharge Manual de Projeto
O :
• As extremidades da tubulação de cobre podem ser expandidas para que outro comprimento da tubulação
possa ser inserido e a junta, soldada.
• Insira a cabeça expansora do expansor de tubo no tubo. Depois de completar a expansão da tubulação, gire
o tubo de cobre alguns graus para retificar a marca da linha reta deixada pela cabeça de expansão.
Cuidado
• Certifique-se de que a seção expandida da tubulação esteja lisa e uniforme. Remova as rebarbas que restarem
após o corte.
Figura 3-4.1: Expansão das extremidades da tubulação de cobre
Soldagem
Tabela 3-4.1: Faixas de tamanho de abertura alargada Figura 3-4.2: Abertura de alargamento
Diâmetro da abertura de
Tubo (mm)
alargamento (A) (mm)
• Ao conectar uma junção alargada, aplique um pouco de óleo do compressor nas superfícies interna e externa
da abertura alargada para facilitar a conexão e rotação da porca de alargamento, garantir uma conexão firme
entre a superfície de vedação e a superfície do rolamento e evitar que o tubo seja deformado.
40
MIDEA V6 Side Discharge Manual de Projeto
O :
Métodos de curva de tubulação
• Curva manual é adequada para tubulação de cobre fina (Ф 6,35 mm - Ф 12,7 mm).
• Curva mecânica (usando uma mola de flexão, dobradeira manual ou elétrica) é adequada para uma ampla
variedade de diâmetros (Ф 6,35 mm - Ф54,0 mm).
Cuidado
Figura 3-4.3: Curva de tubo com mais de 90°
• Ao usar um dobrador de mola, certifique-se de que ele esteja limpo
antes de inseri-lo na tubulação.
• Depois de curvar um tubo de cobre, certifique-se de que não haja
rugas ou deformações nos dois lados do tubo.
• Certifique-se de que os ângulos de curvatura não excedam 90°,
caso contrário, podem aparecer rugas no lado interno do tubo, e o
tubo poderá deformar ou rachar. Consulte a Figura 3-4.3.
• Não use um tubo que tenha se deformado durante o processo de
dobragem; certifique-se de que a seção transversal na curva é
maior que 2/3 da área original.
41
MIDEA V6 Side Discharge Manual de Projeto
4.5 Soldagem
Devem ser tomados cuidados para evitar a formação de óxido no interior da tubulação de cobre durante a soldagem.
A presença de óxido em um sistema de gás refrigerante afeta negativamente a operação de válvulas e compressores,
levando a uma possível baixa eficiência ou até mesmo a falha do compressor. Para evitar a oxidação, durante a soldagem,
o nitrogênio deve fluir pela tubulação do gás refrigerante.
O :
Advertência
• Nunca passe oxigênio pela tubulação, pois isso ajuda na oxidação e pode levar facilmente a explosões e,
portanto, é extremamente perigoso.
• Tome as devidas precauções de segurança, como ter um extintor de incêndio à mão durante a soldagem.
1 Tubulação de cobre
3 Conexão de nitrogênio
4 Válvula manual
6 Nitrogênio
• Ao unir uma seção mais curta da tubulação a uma seção mais longa, escoe o nitrogênio do lado mais curto
para permitir um melhor deslocamento do ar com nitrogênio.
• Se a distância do ponto onde o nitrogênio entra na tubulação até a junção a ser soldada for longa, assegure-
se de que o nitrogênio flua por tempo suficiente para descarregar todo o ar da seção a ser soldada, antes de
iniciar a soldagem.
Soldagem
Soldagem
nitrogênio
Joelho
Seção sendo soldada Seção mais curta da
tubulação Seção mais curta da
tubulação
42
MIDEA V6 Side Discharge Manual de Projeto
O :
Orientação da tubulação durante a soldagem
A soldagem deve ser conduzida para baixo ou horizontalmente para evitar vazamento de material de enchimento.
Soldagem
Soldagem
Soldagem
Soldagem
Observações:
1. A, B, D referem-se às dimensões mostradas na Figura 3-4.7.
Enchimento
• Use enchimento de liga de soldagem de cobre/fósforo (BCuP) que não requer fluxo.
• Não use fluxo. O fluxo pode causar corrosão da tubulação e afetar o desempenho do óleo do compressor.
• Não use antioxidantes durante a soldagem. O resíduo pode obstruir a tubulação e danificar componentes.
43
MIDEA V6 Side Discharge Manual de Projeto
O :
• Use junções secundárias no formato de U, conforme Figura 3-4.8: Orientação da junção secundária
especificado nos desenhos de construção - não
substitua junções secundárias no formato de U por
junções em T.
• As junções secundárias internas podem ser
instaladas horizontalmente ou verticalmente.
As junções secundárias horizontais devem ser
instaladas com um ângulo em relação à horizontal
de no máximo 10° para evitar distribuição irregular
de gás refrigerante e possível mau funcionamento.
Consulte a Figura 3-4.8.
• Para garantir uma distribuição uniforme do gás
refrigerante, é imposta uma limitação de como
podem ser instaladas junções secundárias próximas
em curvas, outras junções secundárias e as seções
retas da tubulação que levam a unidades terminais.
Consulte a Parte 3, 3.6 “Junções secundárias”.
44
MIDEA V6 Side Discharge Manual de Projeto
4.7.2 Procedimento
O :
Advertência
Use apenas nitrogênio para o enxágue. O uso de dióxido de carbono gera o risco de condensação da tubulação.
Oxigênio, ar, gás refrigerante, gases inflamáveis e gases tóxicos não devem ser usados para o enxágue. O uso
de tais gases pode causar incêndio ou explosão.
Procedimento
Os lados do líquido e do gás devem ser enxaguados simultaneamente; alternativamente, um lado pode ser
enxaguado primeiro e, em seguida, as etapas 1 a 8 podem ser repetidas para o outro lado. O procedimento de
enxágue é apresentado a seguir.
1. Cubra as entradas e saídas das unidades terminais para evitar que a poeira seja soprada para dentro durante
o enxágue da tubulação (O enxágue da tubulação deve ser realizado antes de conectar as unidades terminais
ao sistema da tubulação).
2. Conecte uma válvula redutora de pressão a um cilindro de nitrogênio.
3. Conecte a saída da válvula redutora de pressão à entrada no lado do líquido (ou do gás) da unidade central.
4. Use plugues cegos para bloquear todas as aberturas do lado do líquido (ou gás), exceto a abertura da unidade
terminal mais afastada da unidade central (“Unidade terminal A” na Figura 3-4.9).
5. Comece a abrir a válvula do cilindro de nitrogênio e aumente gradativamente a pressão para 0,5 MPa.
6. Aguarde até que o nitrogênio flua até a abertura na unidade terminal A.
7. Enxágue a primeira abertura:
a) Usando material adequado como uma bolsa ou um pano, pressione com firmeza contra a abertura na
unidade terminal A.
b) Quando a pressão ficar muito elevada para bloquear com as mãos, remova rapidamente sua mão e deixe
que o gás escape.
c) Enxágue repetidamente desse modo até que nenhuma sujeira ou umidade saia da tubulação. Use um pano
limpo para verificar se há sujeira ou umidade saindo da tubulação. Vede a abertura após ter sido enxaguada.
8. Enxágue as outras aberturas do mesmo modo, trabalhando em sequência da unidade terminal A em direção
à unidade central. Consulte a Figura 3-4.10.
9. Após concluir o enxágue, vede todas as aberturas para evitar que poeira e umidade penetrem.
Figura 3-4.9: Enxágue dos tubos usando nitrogênio
Cilindro de nitrogênio
Tubo de líquido
Tubo de gás
Unidade
central
Unidade Unidade
terminal A terminal B
⑥ ⑤ ④ ③ ①
Observações:
1. 1-2-3-4-5-6 trabalhando em direção à unidade central.
45
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4.8.2 Procedimento
O :
Advertência
Apenas nitrogênio seco deve ser usado para teste de estanqueidade de gás. Oxigênio, ar, gases inflamáveis e
gases tóxicos não devem ser usados para o teste de estanqueidade de gás. O uso de tais gases pode causar
incêndio ou explosão.
Procedimento
O procedimento do teste de estanqueidade de gás é apresentado a seguir.
Etapa 1
• Após concluir o sistema da tubulação e conectar as unidades terminal e central, aspire a tubulação até -0,1 MPa.
Etapa 2
• Carregue a tubulação interna com nitrogênio à 0,3 MPa por meio das válvulas de agulha nas válvulas reguladoras
de líquido e gás e deixe por pelo menos 3 minutos (não abra as válvulas reguladores de líquido e gás). Observe
o manômetro de pressão para verificar grandes vazamentos. Se houver um grande vazamento, o manômetro
de pressão cairá rapidamente.
• Se não houver grandes vazamentos, carregue a tubulação com nitrogênio à 1,5 MPa e deixe por pelo menos
3 minutos. Observe o manômetro de pressão para verificar pequenos vazamentos. Se houver um pequeno
vazamento, o manômetro de pressão cairá um pouco.
• Se não houver pequenos vazamentos, carregue a tubulação com nitrogênio a 4,0 MPa e deixe por pelo
menos 24 horas para verificar micro vazamentos. Micro vazamentos são difíceis de detectar. Para verificar
micro vazamentos, permita qualquer alteração na temperatura ambiente durante o período de teste ajustando
a pressão de referência em 0,01 MPa para cada 1°C de diferença de temperatura. Pressão de referência
ajustada = Pressão na pressurização + (temperatura na observação - temperatura na pressurização) x 0,01
MPa. Compare a pressão observada com a pressão de referência ajustada. Se forem iguais, a tubulação
passou no teste de estanqueidade de gás. Se a pressão observada for menor que a pressão de referência
ajustada, a tubulação tem um micro vazamento.
• Se o vazamento for detectado, consulte a Parte 3, 4.8.3 “Detecção de vazamento”. Após encontrar e reparar
o vazamento, o teste de estanqueidade de gás deve ser repetido.
Etapa 3
• Se não, continue para a secagem a vácuo (consulte a Parte 3, 4.9 “Secagem a vácuo”) após concluir o teste
de estanqueidade de gás. Reduza a pressão do sistema para 0,5-0,8 MPa e deixe o sistema pressurizado até
que esteja pronto para realizar o procedimento de secagem a vácuo.
Nitrogênio da
válvula
reguladora Válvula
do lado do reguladora do
líquido lado do gás
Unidade central
Tubo de gás
Tubo de líquido
Unidade
terminal
46
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4.9.2 Procedimento
O :
Durante a secagem a vácuo, uma bomba de vácuo é usada para reduzir a pressão na tubulação de modo que
qualquer umidade presente evapore. A 5 mmHg (755 mmHg abaixo da pressão atmosférica típica), o ponto de
ebulição da água é 0°C. Portanto, uma bomba a vácuo capaz de manter uma pressão de -756 mmHg ou menor
deve ser usada. Recomenda-se usar uma bomba a vácuo com uma descarga maior do que 4 l/s e um nível de
precisão de 0,02 mmHg.
Cuidado
• Antes de realizar a secagem a vácuo, certifique-se de que todas as válvulas reguladoras da unidade central
estejam firmemente fechadas.
• Após concluir a secagem a vácuo e a bomba a vácuo ser desligada, a baixa pressão da tubulação pode aspirar
o lubrificante da bomba a vácuo para o sistema de ar condicionado. O mesmo poderia ocorrer se a bomba de
vácuo fosse desligada inesperadamente durante o procedimento de secagem a vácuo. A mistura do lubrificante
da bomba com o óleo do compressor poderia causar mau funcionamento do compressor e, por isso, uma válvula
unidirecional deve ser usada para evitar que o lubrificante da bomba de vácuo penetre no sistema da tubulação.
Procedimento
O procedimento de secagem a vácuo é apresentado a seguir.
Etapa 1
• Conecte a mangueira azul (lado de baixa pressão) de um manômetro de pressão à válvula reguladora da
tubulação de gás da unidade central, a mangueira vermelha (lado de alta pressão) à válvula reguladora da
tubulação de líquido da unidade central e a mangueira amarela à bomba de vácuo.
47
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O :
Etapa 2
• Inicie a bomba de vácuo e então abra as válvulas do manômetro de pressão para iniciar a aspiração do sistema.
• Após 30 minutos, feche as válvulas do manômetro de pressão.
• Após mais 5 a 10 minutos, verifique o manômetro de pressão. Se o medidor de pressão retornou para zero,
verifique vazamentos na tubulação do gás refrigerante.
Etapa 3
• Reabra as válvulas do manômetro de pressão e continue a secagem por pelo menos 2 horas e até que uma
diferença de pressão de 756 mmHg ou maior seja atingida. Após atingir uma diferença de pressão de no
mínimo 756 mmHg, continue a secagem a vácuo por 2 horas.
Etapa 4
• Feche as válvulas do manômetro de pressão e desligue a bomba a vácuo.
• Após 1 hora, verifique manômetro de pressão. Se a pressão na tubulação não tiver aumentado, o procedimento
está concluído. Se a pressão tiver aumentado, verifique para vazamentos.
• Após a secagem a vácuo, mantenha as mangueiras azul e vermelha conectadas ao manômetro de pressão
e às válvulas reguladoras da unidade central, em preparo para o carregamento do gás refrigerante (consulte
a Parte 3, 7 “Carregamento de gás refrigerante”).
Tanque de gás
refrigerante R410A
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5. Tubulação de Drenagem
5.1 Considerações sobre design
O design da tubulação de drenagem deve levar em conta as seguintes considerações:
• A tubulação de drenagem de condensado da unidade terminal precisa ter diâmetro suficiente para transportar o
volume de condensado produzido nas unidades terminais e instalada em uma inclinação suficiente para permitir
a drenagem. Geralmente é preferível uma descarga o mais próximo possível das unidades terminais.
• Para evitar que a tubulação de drenagem se torne excessivamente longa, deve-se considerar a instalação de
vários sistemas de tubulação de drenagem, com cada sistema tendo seu próprio ponto de drenagem e fornecendo
drenagem para um subconjunto de todas as unidades terminais.
• A rota da tubulação de drenagem deve levar em consideração a necessidade de manter uma inclinação suficiente
para a drenagem, evitando obstáculos como vigas e dutos. A inclinação da tubulação de drenagem deve estar
pelo menos 1:100 distante das unidades terminais. Consulte a Figura 3-5.1.
(1cm/1m)
abaixo de 1/100
• Para evitar refluxo e outras possíveis complicações, dois tubos de drenagem horizontais não devem se encontrar
no mesmo nível. Consulte a Figura 3-5.2 para obter disposições adequadas de conexão. Tais arranjos também
permitem que a inclinação dos dois tubos horizontais seja selecionada independentemente.
Tubo de drenagem
Tubo de drenagem Tubo de drenagem Junção em T
Junção em T Junção em T
• A tubulação de drenagem secundária deve unir a tubulação de drenagem principal a partir do topo, conforme
mostrado na Figura 3-5.3.
45°
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Respiradouro
• A tubulação de drenagem do condicionador de ar deve ser instalada separadamente dos resíduos, da água da
chuva e de outros tubos de drenagem e não deve entrar em contato direto com o solo.
• O diâmetro da tubulação de drenagem não deve ser inferior à conexão da tubulação de drenagem das unidades
terminais.
• Para permitir a inspeção e a manutenção, os grampos de tubulação enviados com unidades devem ser usados
para conectar a tubulação de drenagem às unidades terminais - não deve ser usada cola.
• Deve-se adicionar isolamento térmico à tubulação de drenagem para evitar a formação de condensação. O
isolamento térmico deve se estender até a conexão com a unidade terminal.
• As unidades com bombas de drenagem devem ter sistemas de tubulação de drenagem separados dos sistemas
que usam drenagem natural..
unidade terminal
Plugue
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As tabelas 3-5.1 e 3-5.2 especificam os diâmetros de tubulação necessários para a tubulação secundária horizontal e vertical
e para a tubulação principal. Observe que a tubulação principal deve usar PVC40 ou maior.
Capacidade (L/h)
Tubulação de PVC Diâmetro nominal (mm) Comentários
Inclinação 1:50 Inclinação 1:100
PVC25 25 39 27 Somente para
PVC32 32 70 50 tubulação secundária
PVC40 40 125 88
Tubulação secundária
PVC50 50 247 175
ou principal
PVC63 63 473 334
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O :
A instalação da tubulação de drenagem deve ocorrer na seguinte ordem:
Instalação da Teste de
Instalação da Isolamento da
tubulação estanqueidade
unidade terminal tubulação de drenagem
de drenagem de água
Cuidado
• Certifique-se de que todas as junções estejam firmes e, uma vez conectadas todas as tubulações de drenagem,
faça um teste de estanqueidade e um teste de fluxo de água.
• Não conecte a tubulação de drenagem do condicionador de ar a resíduos, água da chuva ou outra tubulação
de drenagem e não permita que a tubulação de drenagem do condicionador de ar entre em contato direto
com o solo.
• Para unidades com bombas de drenagem, teste se a bomba funciona corretamente, adicionando água à
bandeja de drenagem da unidade e fazendo a unidade funcionar. Para permitir a inspeção e a manutenção,
os grampos dos tubos enviados com unidades devem ser usados para conectar a tubulação de drenagem às
unidades terminais - não deve ser usada cola.
O :
Teste de estanqueidade de água
• Encha a tubulação com água e teste vazamentos por um período de 24 horas.
Cuidado
• O bujão de drenagem na bandeja de drenagem é para remover a água acumulada antes de fazer manutenção
da unidade terminal. Durante a operação normal, o dreno deve ser conectado para evitar vazamentos.
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6. Isolamento
6.1 Isolamento da tubulação do gás refrigerante
6.1.1 Finalidade
Durante a operação, a temperatura da tubulação de gás refrigerante varia. O isolamento é necessário para garantir o
desempenho da unidade e a vida útil do compressor. Durante a refrigeração, a temperatura do tubo de gás pode ser muito
baixa. O isolamento impede a formação de condensação na tubulação. Durante o aquecimento, a temperatura do tubo de gás
pode subir até 100 °C. O isolamento serve como proteção necessária contra queimaduras.
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MIDEA V6 Side Discharge Manual de Projeto
O :
• A instalação do isolamento deve ser feita de maneira adequada ao tipo de material isolante utilizado.
• Certifique-se de que não haja folgas nas junções entre as seções de isolamento.
• Não aplique fita com muita força, pois isso pode reduzir o isolamento, reduzindo suas propriedades isolantes,
levando à condensação e perda de eficiência.
• Isole os tubos de líquido e de gás e líquido separadamente; caso contrário, a troca de calor entre os dois lados
afetará muito a eficiência.
• Não encoste os tubos de gás e líquido isolados separadamente, pois isso pode danificar as junções entre as
seções de isolamento.
junção intermediária
Tubo de cobre
Material
Material isolante
isolante
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O :
Cuidado
• Carregue o gás refrigerante apenas depois de fazer o teste de estanqueidade de gás e a secagem a vácuo.
• Nunca carregue mais gás refrigerante do que o necessário já que isso pode causar golpe de aríete.
• Use apenas gás refrigerante R410A - carregar com uma substância inadequada pode causar explosões ou
acidentes.
• Use ferramentas e equipamentos destinados para uso com R410A para garantir resistência à pressão exigida
e evitar que materiais estranhos penetrem no sistema.
• O gás refrigerante deve ser tratado de acordo com toda a legislação aplicável.
• Use sempre luvas protetoras e proteja seus olhos ao carregar o gás refrigerante.
• Abra o contêiner de gás refrigerante devagar.
Procedimento
O procedimento de adição de gás refrigerante é o seguinte:
Etapa 1
• Calcule a carga adicional de gás refrigerante R (kg) (consulte a Parte 3, 7.1 “Cálculo de carga adicional de
gás refrigerante”).
Continua na página ao lado...
55
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O :
Etapa 2
• Coloque um tanque de gás refrigerante R410A em uma balança. Vire o tanque de cabeça para baixo para
garantir que o gás refrigerante seja carregado em estado líquido. (O R410A é uma mistura de dois compostos
químicos diferentes. O carregamento de R410A gasoso no sistema poderia significar que o gás refrigerante
carregado não tem a composição correta).
• Após a secagem a vácuo (consulte a Parte 3, 4.9 “Secagem a vácuo”), as mangueiras azul e vermelha do
manômetro de pressão ainda devem estar conectadas ao manômetro de pressão e às válvulas reguladoras
da unidade central mestre.
• Conecte a mangueira amarela do manômetro de pressão ao tanque de gás refrigerante R410A.
Etapa 3
• Abra a válvula onde a mangueira amarela se encontra com o manômetro de pressão e abra o tanque de gás
refrigerante ligeiramente para deixar que o gás refrigerante elimine o ar. Cuidado: abra o tanque devagar para
evitar congelar sua mão.
• Coloque a escala da balança em zero.
Etapa 4
• Abra as três válvulas no manômetro de pressão para começar a carregar o gás refrigerante.
• Quando a quantidade carregada atingir R (kg), feche as três válvulas. Se a quantidade carregada não atingir R
(kg), mas não for possível carregar mais gás refrigerante, feche as três válvulas no manômetro de pressão, opere
a unidade central no modo refrigeração e, em seguida, abra as válvulas amarela e azul. Continue carregando
até que a quantidade R (kg) total de gás refrigerante seja carregada e, em seguida, feche as válvulas amarela
e azul. Observação: Antes de colocar o sistema em funcionamento, certifique-se de concluir as verificações
pré-preparação, conforme relacionado na Parte 3, 10.2 “Verificações pré-preparação” e abrir todas as válvulas
reguladoras já que a operação do sistema com as válvulas reguladoras fechadas danificará o compressor.
Figura 3-7.1: Carregamento do gás refrigerante
Manômetro de
pressão
Mangueira Unidade
amarela central
Tanque de gás
refrigerante R410A Manômetro de pressão
Tubulação de campo
Balança de
pesagem Mangueira Mangueira Válvula reguladora da
azul tubulação de gás
vermelha Porta de serviço da Válvula reguladora da
válvula reguladora tubulação de líquido
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8. Instalação Elétrica
8.1 Geral
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MIDEA V6 Side Discharge Manual de Projeto
Figura
g 3-8.2: Fiação
ç da fonte
f de alimentação
ç da unidade terminal
Unid. terminal
O :
A fonte de alimentação trifásica, 380-415 V, 50 ou 60 Hz deve ser conectada aos terminais da fonte de alimentação
da unidade central, conforme mostrado na Figura 3-8.3.
Figura 3-8.3: Terminais da fonte de alimentação monofásica da unidade central
Fonte de alimentação
58
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O :
Os fios de comunicação devem ser conectados aos terminais da unidade central, indicados na Figura 3-8.4 e na
Tabela 3-8.1.
Cuidado
• A fiação de comunicação tem polaridade. Deve-se tomar cuidado para conectar os polos corretamente.
• Somente o amperímetro dedicado da Midea pode ser usado nesta unidade.
• Para o método de fiação do amperímetro, consulte o serviço de atendimento profissional da Midea.
• A organização de OEA, XYE e PQE depende da unidade.
Figura 3-8.4: Terminais de comunicação da unidade central Tabela 3-8.1: Conexões de comunicação
Terminais Conexão
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MIDEA V6 Side Discharge Manual de Projeto
Interruptor
Fusível
Unidade externa
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MIDEA V6 Side Discharge Manual de Projeto
As unidades centrais instaladas em locais à beira-mar devem ser colocadas de modo a evitar a exposição direta ao ar
marítimo e devem ser selecionadas outras opções de tratamento anticorrosão; caso contrário, a vida útil das unidades
centrais será seriamente afetada.
O condicionador de ar instalado em locais à beira-mar deve ser colocado em operação regularmente, pois o funcionamento
dos ventiladores da unidade central ajuda a evitar o acúmulo de sal nos trocadores de calor da unidade.
Garanta que as estruturas da base drenem bem, para que as bases da unidade central não fiquem encharcadas. Verifique
se os furos de drenagem da carcaça da unidade central não estão bloqueados.
61
MIDEA V6 Side Discharge Manual de Projeto
10. Preparação
10.1 Projetos com vários sistemas
A capacidade de cada unidade central (no interruptor S9-1 de cada PCB principal de unidade central) é definida na fábrica
e não deve precisar ser alterada. Verifique se as configurações de capacidade estão corretas. Consulte a Tabela 3-10.1
10HP
12HP
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MIDEA V6 Side Discharge Manual de Projeto
Observação: Ao operar o sistema durante o teste de preparação, se a taxa de combinação for de 100% ou menor, opere
todas as unidades terminais, e se a taxa de combinação for superior a 100%, opere apenas as unidades terminais com
capacidade total igual à capacidade da unidade central.
63
MIDEA V6 Side Discharge Manual de Projeto
64
MIDEA V6 Side Discharge Manual de Projeto
UNIDADE CENTRAL
Temperatura do tubo de
Corrente (A)
sucção do compressor
Pressão do sistema na porta
Dentro da faixa normal?
ĚĞǀĞƌŝĮĐĂĕĆŽ
UNIDADES TERMINAIS
(Amostra de mais de 20% das unidades terminais, inclusive a unidade mais distante da unidade central)
Modelo Endereço
(Depois de funcionar no modo refrigeração por uma hora)
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UNIDADE CENTRAL
Temperatura do tubo de
Corrente (A)
sucção do compressor
Pressão do sistema na porta
Dentro da faixa normal?
ĚĞǀĞƌŝĮĐĂĕĆŽ
UNIDADES TERMINAIS
(Amostra de mais de 20% das unidades terminais, inclusive a unidade mais distante da unidade central)
Modelo Endereço
(Depois de funcionar no modo aquecimento por uma hora)
66
MIDEA V6 Side Discharge Manual de Projeto
sĞƌŝĮĐĂĕĆŽĚŽƐŝƐƚĞŵĂ^tϮƌĞĂůŝnjĂĚĂ͍
ůŐƵŵďĂƌƵůŚŽĂŶŽƌŵĂů͍
ůŐƵŵĂǀŝďƌĂĕĆŽĂŶŽƌŵĂů͍
ZŽƚĂĕĆŽĚŽǀĞŶƟůĂĚŽƌŶŽƌŵĂů͍
Engenheiro de
Revendedor Representante Midea
comissionamento
Nome:
Assinatura:
Data:
67
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Valores observados
Conteúdo Modo Modo
Parâmetros exibidos no DSP2 Comentários
DSP1 refrigeração aquecimento
0.-- Capacidade da unidade (HP) Valor real = valor exibido
6.-- Temperatura do tubo do trocador de calor principal (T3) (°C) Valor real = valor exibido
7.-- Temperatura ambiente externa (T4) (°C) Valor real = valor exibido
8.-- Temperatura de descarga do compressor do Inverter (°C) Valor real = valor exibido
9.-- Temperatura do módulo do Inverter (TF) (°C) Valor real = valor exibido
Temperatura da tubulação de refrigeração do gás refrigerante
10.-- Valor real = valor exibido
(TL) (°C)
11.-- Pressão de descarga do compressor (MPa) Valor real = valor exibido × 0,1
18.-- Temperatura do tubo do trocador de calor interno (T2/T2B) (°C) Valor real = valor exibido
-- -- -- Fim
Observações:
1. Modo de operação:
• 0: Em espera; 2: refrigeração; 3: aquecimento; 4: refrigeração forçada.
2. O índice de velocidades do ventilador está relacionado à velocidade do ventilador em rpm e pode assumir qualquer valor inteiro no
intervalo de 0 (0-desligado) até 8 (a mais rápida).
3. Modo de prioridade:
• 0: Modo de prioridade de seleção automática; 1: prioridade de refrigeração; 2: prioridade de ON primeiro; 3: somente aquecimento;
4: somente refrigeração; 5: prioridade de aquecimento.
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MProj. Unidades Centrais Midea V6 Side Discharge - E - 09-2021
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