Relatório Prática de Laboratório 01

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UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina

Campus de Joinville
Centro Tecnológico de Joinville
EMB5006 – Química Tecnológica 2024/1

Dados do Grupo (D) No 05

Matrícula Turma Nome do Estudante


22150029 02601 Everton Wesley da Silva
23206926 02604 Felipe Sanches Jarutas
23203074 02604 Guilherme dos Santos Pohlod
23101601 Henrique Rycheski Hass

AULA PRÁTICA No: 01 - MEDIDAS E TRATAMENTOS DE DADOS

Palavras chaves: Vidrarias, Precisão, Exatidão e Estequiometria.

1 INTRODUÇÃO

O conteúdo abordado nesta prática de laboratório envolve a aplicação de diferentes


materiais de medição para quantificar as massas e volumes das amostras dos solutos e
solventes utilizados, na qual o principal objetivo foi o entendimento e compreensão no
manuseio desses materiais, bem como a sua calibração após análises e comparações entre os
cálculos dos resultados práticos e teóricos dos experimentos realizados.

2 MATERIAIS E MÉTODOS

Neste experimento de laboratório prático de acordo com o roteiro da aula, utilizou-se


dos seguintes materiais, uma pipeta de pasteur graduada, uma pipeta volumétrica, uma
proveta de 50 mL, um béquer de 100 mL, uma balança de precisão, um balão volumétrico e
das seguintes amostras para medição e análises, um tipo de sólido metálico, água destilada,
álcool e sulfato de magnésio.
As vidrarias foram utilizadas para a realização de várias medições e transferências
volumétricas, ajustando o menisco visualmente, a fim de garantir uma certa precisão nessas
preparações. A balança de precisão foi utilizada para pesar com exatidão a massa do béquer
sem amostra e posteriormente com a amostra para realização dos cálculos, bem como para a
obtenção da massa de sulfato de magnésio para o preparo da solução do experimento de
sulfato de magnésio heptahidratado.
Após a conclusão dos experimentos, os dados foram analisados para determinar a
precisão e exatidão das medidas e da compreensão de cada vidraria utilizada nesse contexto.
A precisão foi avaliada através da repetibilidade das medidas, enquanto a exatidão foi
verificada comparando os resultados experimentais com os valores teóricos esperados.
Ao final, pode-se compreender a importância da precisão e exatidão nas medidas
químicas, bem como desenvolver habilidades práticas no manuseio de equipamentos de
laboratório e na análise de dados experimentais e suas respectivas calibrações a fim de
minimizar os desvios e erros.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Inicialmente, obteve-se orientações sobre as práticas no laboratório de química, uma


breve revisão sobre as vidrarias e o manuseio destas. Posteriormente iniciou-se o primeiro
experimento conforme as etapas do roteiro da prática, em que primeiro se mediu a massa de
um béquer vazio de 100 mL na balança de precisão, cujo o seu valor está representado na
Tabela 3.1 A, este mesmo béquer foi utilizado em todas as outras etapas experimentais do
roteiro. Logo após, através de uma proveta de 50 mL, tomou-se uma amostra de 10 mL de
água através do ajuste do menisco, esta foi adicionada ao béquer de 100 mL, para assim
verificar-se na balança de precisão a massa do béquer mais a amostra de 10 mL de água, vide
Tabela 3.1 A. Em seguida, com uma pipeta de Pasteur, tomou-se uma amostra de 10 mL de
álcool, que foi adicionada ao béquer vazio de 100 mL, e novamente usou-se a balança de
precisão para verificar a massa, conforme Tabela 3.1 A.

Tabela 3.1 A – Propriedades Intensivas (Densidade) - Pesagem de líquidos


Massa (g) Massa do Reagente Densidade
(g)
Massa béquer vazio (100 mL) 52,15

Massa béquer (100 mL) + 10 mL 65,48 10,33 1,03


água
Massa béquer (100 mL) + 10 mL 61,25 9,10 0,91
álcool

Fonte: Equipe GD - 05, 01/2024.


Ao realizar todas as medições de massas neste primeiro experimento, usou-se os
seguintes cálculos para encontrar o valor da massa do reagente e em seguida a densidade do
mesmo:

Massa do Reagente = Massa (béquer + amostra) - Massa béquer vazio

densidade = ( massa )
Volume

Através destes cálculos pode-se inferir que os materiais utilizados para obtenção das
amostras não são exatos, ou seja de acordo com a definição de Chang sobre exatidão, a qual
denomina de acurácia, e precisão:

A acurácia dá-nos uma ideia da aproximação da medição efetuada e o verdadeiro


valor da grandeza medida. Para um cientista existe uma diferença entre acurácia e
precisão. A precisão refere-se a quão próximas duas ou mais medições da mesma
grandeza encontram-se entre si. (CHANG, 2013, p. 22-23)

Posto isso, nota-se que com os resultados obtidos através dos cálculos na Tabela 3.1 A,
há um desvio no valor em relação a densidade verdadeira de cada amostra conforme literatura,
que no caso da água a densidade da água é 1g/cm3 e do álcool etílico é de 0,789 g/cm3.
Já no próximo experimento, buscou-se determinar a densidade de um sólido metálico e
a partir desta relacionar a materiais na literatura. Para isto, inicialmente, verificou-se a massa
do sólido em uma balança de precisão, na qual o valor encontra-se na Tabela 3.1 B. Na
sequência, usou-se uma proveta graduada de 50 mL, apoiada sobre uma bancada, na qual
adicionou-se 30 mL de água, ajustando o menisco visualmente, feito isso é adicionado o
material sólido na proveta com água. Após, verifica-se de maneira visual a alteração na
graduação de volume na proveta, este valor também encontra-se na Tabela 3.1 B.

Tabela 3.1 B – Propriedades Intensivas (Densidade) - Pesagem de Sólidos


Massa/Volume Volume (Metal) Densidade
(calcular)
Massa do material desconhecido 10,37

Leitura na proveta com 30 mL de 31,0 1,0 10,4


água + material desconhecido

Fonte: Equipe GD - 05, 01/2024.

Para os cálculos utiliza-se a fórmula da densidade mencionada anteriormente, porém a


diferença é que usou-se a massa obtida do sólido na balança de precisão e o volume é a
diferença da leitura do volume final na proveta com o sólido em relação ao volume inicial
sem este, assim chega-se no resultado valor experimental da densidade do material que é de
10,4 g/cm3.
No experimento de volume, realiza-se três medições com materiais diferentes, no caso
foi uma proveta, uma Pipeta de Pasteur e uma Pipeta Volumétrica, e a partir de cada uma
ajustou-se o menisco para obter 10 mL de água, de acordo com a Tabela 3.2, no item ‘a’ está
o valor da massa do béquer de 100 mL que se obteve na balança de precisão, feito isso a cada
medição com o material utilizado anotou-se a massa do béquer mais a amostra obtida em cada
etapa adicionada a este, cujos os valores vide Tabela 3.2.

Tabela 3.2 – Volume


Proveta Pipeta de Pipeta
Pasteur Volumétrica
a. Massa béquer vazio (igual proveta e pipetas) 52,15 52.15 52.15
b. Após a 1ª adição de 10 mL (béquer + água) 65,48 62,68 62,18
c. Após a 2ª adição de 10 mL (béquer + água) 62,60 62,61 62,14
d. Após a 3ª adição de 10 mL (béquer + água) 62,38 62,68 62,12
e. Massa do 1°. 10 mL (apenas água) 10,33 10,53 10,03
f. Massa do 2°. 10 mL (apenas água) 10,45 10,46 10,01
g. Massa do 3°. 10 mL (apenas água) 10,23 10,53 9,97
h. Média das três medidas (e + f + g) 10,34 10,51 10,00
i. Desvio de cada medida em relação ao item h: 1°. 0,01 0,02 0,03
(em módulo) 2°. 0,11 0,05 0,01
3°. 0,11 0,02 0,03
j. Média dos desvios (i) 0,08 0,03 0,02
k. Valor da medida (10,34 ± (10,51 ± 0,03) g (10,00 ± 0,02) g
0,08) g

Fonte: Equipe GD - 05, 01/2024.


Após as anotações dessas massas obtidas, itens ‘a’ até ‘d’ da Tabela 3.2, realiza-se o
cálculo da massa experimental da amostra que se obteve, em que os valores estão na mesma
Tabela nos itens ‘e’ até ‘g’. No item ‘h’ da respectiva Tabela estão os valores do cálculo da
Média das três medições realizada com cada material, a fim de entender a exatidão e precisão
de cada um, em que para isso encontra-se os desvios de cada medida, valores apresentados em
módulo no item ‘i’ e no item ‘j’ está a média desses desvios. Com esses resultados
experimentais, pode-se compreender que a Pipeta Volumétrica apresentou a menor Média dos
desvios, ou seja, obteve-se medições mais precisas e assim uma maior acurácia
respectivamente.
No último experimento, realizou-se primeiro o cálculo teórico da massa do soluto,
para assim encontrar o valor de quanto de massa deste é necessária para 100 mL, em uma
solução 1,0 mol/L. A solução é preparada em um Balão Volumétrico e após a preparação
desta solução, toma-se 10% de uma amostra com uma Pipeta Volumétrica, na qual é
adicionada ao béquer de 100 mL vazio, que foi obtido sua massa anteriormente na balança de
precisão. Por fim, o béquer de 100 mL já com a amostra de 10 mL da solução é levado a
estufa para secagem e posteriormente para a balança de precisão e enfim obtida a massa do
béquer mais soluto da solução, conforme Figura 1 apresentada abaixo.

Tabela 3.3 – Solução de sulfato de magnésio heptahidratado

Valores

1. Massa de MgSO4.7H2O para 100 ml de uma solução 1,0 mol/L: 24,6 g

2. Massa de um béquer de 100 mL: 52,15 g

3. Massa do béquer de 100 mL seco na estufa após experimento: 53,84 g

4. Massa de soluto em 10 mL da solução: a) teórico: 2,46 g

b) experimental: 1,69 g

5. Valor do erro: 31,30 %

Fonte: Equipe GD - 05, 01/2024.

Contudo, após a realização de todos os cálculos a análise e comparação entre os


resultados teórico e experimental demonstram que houve um erro razoável, o que pode ser
explicado que durante a preparação no final notou-se que a bancada possuía um desnível, e
devido o menisco no qual foi ajustado de maneira visual, pode se relacionar ao efeito
paralaxe, por isso essa diferença entre o valor final da Massa do soluto em 10 mL, que deveria
ser de 2,46 g de acordo com o cálculo teórico, porém obteve-se 1,69 g experimentalmente.
Figura 1 – Massa do béquer + soluto após secagem na estufa.

Fonte: Equipe GD - 05, 01/2024.

4 CONCLUSÕES

Em conclusão, a partir da realização destes experimentos pode-se abstrair a


importância do manuseio das vidrarias em medições, bem como dos materiais utilizados
como balança de precisão, para a quantificação de massas e volumes de solutos e solventes, a
fim de garantir uma precisão e exatidão, em que mesmo para isso seja necessária a calibração
adequada das vidrarias ao constatar os erros e desvios após os cálculos. Através dos
resultados desses cálculos experimentais em comparação com os teóricos é possível avaliar a
precisão e exatidão das medições e por consequência do respectivo material utilizado.
Além do mais, tal prática reforçou a importância do conhecimento dos princípios da
estequiometria para cálculo da massa de um soluto e a proporção necessária deste para o
preparo de uma solução. Por fim, destaca-se que o objetivo final em cada experimento
também foi de através dos resultados experimentais compreender que as análises e
comparações dessas informações obtidas com a literatura, possibilita inferir sobre as
características do material, bem como sua composição entre outros aspectos necessários às
aplicações industriais e tecnológicas.
REFERÊNCIAS

CHANG, Raymond; GOLDSBY; Kenneth A. Química. 11. ed. Porto Alegre: McGraw Hill
Bookman, 2013.

CONSTANTINO, Mauricio Gomes; SILVA, Gil Valdo José da; DONATE, Paulo Marcos.
Fundamentos de Química Experimental. São Paulo: Edusp, 2004.

SZPOGAMICZ, B.; DEBACHER, N. A.; STADLER, E. Experiências de química geral. 2.


Ed. – Florianópolis – SC: Fundação do Ensino da Engenharia em Santa Catarina, 2005.

APÊNDICES

Questionário:

a) Explique como se deve fazer o ajuste correto do menisco.


R: O ajuste correto do menisco é uma etapa crucial nas medidas volumétricas de líquidos, este
se dá primeiramente colocando a vidraria em uma superfície plana e em seguida posicionar os
olhos ao nível do líquido dentro do recipiente, isso evitará erros de leitura denominados de
paralaxe, pois o ângulo de visão não está horizontalmente ao nível do líquido. O menisco é
uma curvatura que ocorre na superfície do líquido pela atração exercida pelas moléculas
presentes na parede do recipiente nas moléculas do líquido. A leitura correta se dá alinhando o
fundo dessa curvatura com a marca graduada desejada no recipiente.

b) Utilizando a fórmula da densidade calcule as densidades das substâncias sólidas


analisadas, compare com os resultados descritos na literatura e discuta sobre o que foi obtido.
R:A partir da fórmula da densidade que é d = m/V, tem-se d = 10,37 g/ 1,0 mL = 10,4 g/cm3. a
partir dessa informação, nota-se que se trata de um material bastante denso, que tem muita
massa em relação ao seu volume, sugestivo de uma estrutura compacta, o que pode ser um
material metálico ou uma liga metálica densa.

c) Determinar a densidade do material desconhecido e identificar qual o provável material de


acordo com valores de densidade de materiais disponíveis na literatura.
R: A partir da resposta do item anterior e levando-se em conta os erros e desvios, pode-se
inferir a partir da literatura que possivelmente trata-se de uma liga metálica como o latão ou
aço, ou elementos metálicos mais pesados de maneira combinada que resulta nessa alta
densidade.

d) Descrever sucintamente as principais características do material encontrado.


R: O material visualmente apresenta formato cilíndrico, rígido, com um certo peso sobre a
palma da mão, resistente, não se deforma de maneira simples, suporta uma alta capacidade a
carga, apresenta resistência à oxidação e de aspecto com certo brilho.

e) Destacar a importância da densidade das substâncias.


R: Em resumo, a densidade das substâncias é uma propriedade física fundamental que tem
implicações significativas , descreve a quantidade de massa contida em um determinado
volume de uma substância. Na análise de materiais desconhecidos pode ser utilizada como
uma ferramenta de identificação, comparando a densidade medida com valores de referências,
é utilizada também como um parâmetro de controle de qualidade, ajuda a determinar a
composição da substância, indicar impurezas, ou seja, ajuda a explicar e compreender muitos
processos e fenômenos

f) Na avaliação da massa de 10,0 mL de água (item 3.2 do procedimento) foi utilizada uma
proveta, uma pipeta de Pasteur e uma pipeta volumétrica. Qual dos três possui melhor
precisão? Explique sua resposta utilizando os valores obtidos na prática?
R: Conforme, a consistência dos valores (10,03 g, 10,01 g e 9,97 g) sugere que a pipeta
volumétrica é um instrumento altamente preciso para medir a massa de 10,0 mL de água, pois
observa-se através dessas medições o quão próximo tais estão do valor real, por fim a média
dessas medições é o valor de 10,0 g, o mesmo que 10 mL de acordo com o Sistema
Internacional de Unidades (SI).

g) 20,00 mL de água a 20 °C possui uma massa de 19,966 g. Comparando com os resultados


obtidos no item 3.2 do procedimento, foi a proveta, a pipeta de Pasteur ou a pipeta
volumétrica que apresentou o resultado mais próximo do valor real (ou qual dos três é o mais
exato)? Explique sua resposta.
R: Considerando a média das três medidas experimentais, em que o valor médio para 20 mL é
20 g, e a média dos desvios é de 0,02, podemos concluir que a pipeta volumétrica foi o
instrumento mais preciso e exato para essa medição. A precisão se refere à consistência dos
resultados obtidos em várias medidas repetidas, enquanto a exatidão se refere à proximidade
dos resultados ao valor real. No caso em questão, a pipeta volumétrica mostrou a menor
variação entre as medidas, refletindo uma maior precisão, e a média dessas medidas têm-se o
valor de 10,0 g de massa o que é o mesmo que 10 mL conforme SI, já que as medidas
experimentais foram consistentes entre si. Além disso, o desvio médio de 0,02 sugere que os
resultados estão muito próximos do valor real esperado de 19,966 g para 20 mL a 20 °C,
demonstrando alta exatidão. Portanto, a escolha da pipeta volumétrica como o instrumento
mais preciso e exato para essa medição é corroborada tanto pela consistência das medidas
quanto pela proximidade dessas medidas ao valor real, o que é essencial para a confiabilidade
e validade dos resultados experimentais em química.

h) Apresente os cálculos necessários para a realização da parte 3.3 do procedimento,


considerando nos cálculos as regras para os algarismos significativos.
R: Primeiro calcula-se a massa molecular:
Fórmula: MgSO₄·7H₂O
Mg = 24,30 u
S = 32,06 u
O = 16,00 u
H = 1,008 u

Pela Fórmula então temos: 1 x 24,30 u + 1 x 32,06 u + 4 x 16,00 u + 7 x (2 x 1,008 u + 16,00


u), portanto chegamos ao valor de 246,472 u, posto a regra dos algarismos significativos
temos aproximadamente 246 u, considerando o conceito de molaridade, 1 mol de
MgSO₄·7H₂O tem-se 246 g. Portanto para o preparo de 100 mL de Solução em 1 mol/L
temos:

1 mol — 246 g — 1000 mL


x — 100 mL

A quantidade de soluto necessária é de 24,6 g para o preparo da solução.


Após preparo da solução e transferir 10% desta, ou seja, 10 mL para o béquer, leva-se a estufa
para secagem e obtenção da massa do béquer mais soluto, que de acordo com o cálculo
teórico em 10% deve se ter 2,46 g do soluto da solução, contudo ao verificar a massa do
béquer mais soluto na balança de precisão verifica-se:

Massa do soluto experimental em 10 mL = 53,84 g - 52,15 g = 1,69 g

i) Calcule o erro (em porcentagem) gerado entre o resultado teórico e o resultado


experimental do item 3.3. O que esse resultado indica?
R: A taxa de erro em porcentagem se dá pelo seguinte cálculo:

Erro = 1 - (RE / RT)


Em que:
RE = Resultado Experimental
RT = Resultado Teórico

Assim: Erro = 1 - (1,69/2,46) = 0,3130. Em porcentagem é 31,30%.


UFSC – Universidade Federal de Santa
Catarina CTJ – Centro Tecnológico de
Joinville EMB5006 – Química
Tecnológica

Folha de dados do Experimento

Equipe no. GD-5 Turma: 02601


Alunos: Everton Wesley da Silva Felipe Sanches Jarutas
Guilherme dos Santos Pohlod Henrique Rycheski Hass
Resultados:

3.1 – Propriedades Intensivas - Densidade


a) Pesagem - Líquidos

Massa do reagente Densidade


Massa (g)
(g) (calcular)
Massa do béquer (100 mL) vazio 52,15 ---- -----
Massa do béquer (100 mL) + 10 ml de água 65,48 10,33 1,03
Massa do béquer (100 mL) + 10 ml de álcool 61,25 9,10 0,91

b) Pesagem - Sólidos

Densidad
Massa/Volume Volume (metal) e
(calcular)
Massa do material desconhecido 10,37 ------ -------
Leitura do volume na proveta com 30 mL de água +
31,0 1,0 10,4
material desconhecido

3.2 – Volume
Pipeta de Pipeta
Proveta Pasteur Volumétrica
a. Massa do béquer vazio (igual proveta e pipeta) 52,15 52,15 52,15
b. Após a 1ª adição de 10 mL (béquer + água) 62,48 62,68 62,18
c. Após a 2ª adição de 10 mL (béquer + água) 62,60 62,61 62,14
d. Após a 3ª adição de 10 mL (béquer + água) 62,38 62,68 62,12
e. Massa do 1ª. 10 mL (apenas água) 10,33 10,53 10,03
f. Massa do 2ª. 10 mL (apenas água) 10,45 10,46 10,01
g. Massa do 3ª. 10 mL (apenas água) 10,23 10,53 9,97
h. Média das três medidas (e + f + g) 10,34 10,51 10,00
i. Desvio de cada medida em relação ao item h: 1ª. 0,01 0,02 0,03
(em módulo) 2ª. 0,11 0,05 0,01
3ª. 0,11 0,02 0,03
j. Média dos desvios (i) 0,08 0,03 0,02
k. Valor da medida (10,34 ± 0,08) g (10,51 ± 0,03) g (10,00 ± 0,02) g

3.3 – Solução de sulfato de magnésio heptahidratado


1. Massa de MgSO4.7H2O para 100 ml de uma solução 1,0 mol/L: 24,6 g
2. Massa de um béquer de 100 mL: 52,15 g
3. Massa do béquer de 100 mL seco na estufa após experimento: 53,84 g
4. Massa de soluto em 10 ml da solução: a) teórico: 2,46 g
b) experimental: 1,69 g
5. Valor do erro: 31,30 %
Figura 1 – Massa do béquer + soluto após secagem na estufa. Equipe GD - 05, 01/2024.

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