1º - Relatório - Prática de Calibração-Pipeta Volumétrica1
1º - Relatório - Prática de Calibração-Pipeta Volumétrica1
1º - Relatório - Prática de Calibração-Pipeta Volumétrica1
TERESINA
JANEIRO/2013
SUMÁRIO
Resumo
1. Introdução ..........................................................................................................04
2. Parte Experimental .............................................................................................06
2.1........................................................................................................................
Materiais ......................................................................................................06
2.2........................................................................................................................
Procedimentos ..............................................................................................06
3. Resultados e discussão........................................................................................07
4. Conclusão............................................................................................................08
5. Referências bibliográficas...................................................................................09
Apêndices..................................................................................................................10
Anexos......................................................................................................................11
RESUMO
1. INTRODUÇÃO
2.1 MATERIAIS
Pipetas volumétricas de 2 mL (Vidrolabor, 20ºC, P.D, ±0,006) , 5 mL (Vidrolabor,
20ºC, P.D, ±0,01) e 15 mL (Vidrolabor, 20ºC); Béqueres de 50 mL e 250 mL (SATELIT),
Balança Analítica e Água Destilada (27ºC); Termômetro.
2.2 PROCEDIMENTOS
Lavou-se as vidrarias e esperou-se secar deixando escoar lentamente a água. Em
seguida pesou-se o béquer de 50 mL vazio e limpo. Mediu-se a temperatura da água. Em
seguida encheu-se a pipeta de 2 mL com água destilada até a marca de aferição e depois
transferiu-se para o béquer anteriormente pesado e pesou-se novamente a massa de água
transferida pela pipeta. O mesmo procedimento foi realizado para as pipetas de 5 mL e de 15
mL. Após anotação das massas, realizou-se os cálculos convertendo a massa em volume.
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
APÊNDICE
ANEXO
QUESTIONÁRIO
1. O que vem a ser calibração?
R.: É um método utilizado em química analítica quantitativa para medir a quantidade real de
massa, volume e etc., que corresponde à quantidade indicada na escala de um instrumento.
5. O que é menisco? Como deve ser observado para evitar erro em análise quantitativa?
R.: É uma curvatura característica exibida na superfície superior de um líquido confinado em
tubo estreito.
Deve-se fazer a leitura do menisco olhando o material volumétrico numa posição
perpendicular ao observador.
6. Por que não se deve remover o líquido que fica retido na ponta da pipeta?
R.: Porque a pipeta é calibrada para dispensar de maneira reprodutível o volume indicado.
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7. Qual é a provável ordem de precisão dos seguintes materiais: béquer, proveta, balão
volumétrico, erlenmeyer, pipeta volumétrica, pipeta graduada, e bureta?
R.: Pipeta volumétrica Pipeta graduada Balão volumétrico Bureta Proveta
Erlenmeyer Béquer.
8. Por que é necessário que os erlenmeyers, a pipeta e a água fiquem algum tempo
próximas à balança quando é realizada sua calibração?
R.: Para manter os materiais em um mesmo ambiente afim de não alterar o equilíbrio.
11. Um balão volumétrico de 50 mL vazio pesou 50,2630 g. Quando está cheio com água
destilada, até a marca de aferição e é pesado novamente no ar a 20 ºC, a massa é
100,2143 g. Qual é o volume real do balão a 20 ºC?
R.:
Massa do balão volumétrico vazio 50,2630 g
Massa do balão volumétrico com a água 100,2143 g
Massa da água medida 49,9513 g
Massa específica da água na Temperatura de 20ºC 0,998 g/ml
Volume real do balão volumétrico 50,051 mL
49,9513( g)
Volume : v= =50,051 mL
0,998 ( g /ml )