AULA 04 (Adjectives and Adverbs)
AULA 04 (Adjectives and Adverbs)
AULA 04 (Adjectives and Adverbs)
CPF 03920026209
Leonardo Pontes
CPF 03920026209
Leonardo Pontes
Aula 04: Intensivo ITA 2021
Sumário
Introdução ......................................................................................................................... 3
Adjetivos ........................................................................................................................... 3
Adjetivos – Grau comparativo............................................................................................ 6
Comparativo de superioridade .......................................................................................................... 6
Comparativo de igualdade ................................................................................................................ 7
Comparativo de inferioridade ........................................................................................................... 8
Adjetivos – Grau superlativo .............................................................................................. 9
Superlativo de superioridade ............................................................................................................ 9
Superlativo de inferioridade ............................................................................................................ 10
Advérbios ........................................................................................................................ 10
Advérbios de modo .......................................................................................................................... 13
Advérbios de frequência .................................................................................................................. 13
Advérbios de tempo ........................................................................................................................ 14
Advérbios de lugar........................................................................................................................... 15
Advérbios de dúvida e/ou certeza ................................................................................................... 16
Advérbios de intensidade ................................................................................................................ 18
Locuções adverbiais......................................................................................................................... 19
CPF 03920026209
Introdução
Identificar em uma frase os advérbios e os adjetivos é algo considerado tricky, ou seja, algo
melindroso, arriscado. Isso porque, em Inglês, como também em outras línguas, essas palavras nos
enganam bastante pela maneira como se apresentam nos textos. Mas, você verá, nessa aula, como
é simples a distinção desses dois termos.
Os adjectives – adjetivos, são palavras que têm o propósito de qualificar ou modificar os
substantivos. Às vezes, modificam pronomes também, como veremos nas explicações. Adjetivos têm
como meta proporcionar detalhes e descrever melhor pessoas, lugares, objetos etc. Com o
acréscimo dos adjetivos nas frases, as ideias apresentadas se tornam mais interessantes e os textos
ficam mais interativos e atrativos na hora da leitura.
Os adverbs – advérbios, são palavras que também acrescentam informações importantes ao
texto, porém, geralmente, modificam os verbos ou os próprios adjetivos. O advérbio é um elemento
que indica a circunstância em que se encontra o verbo e, assim, vai ressaltar as circunstâncias, ou
seja, o modo, a intensidade, o lugar, uma negação, uma afirmação, uma dúvida, entre outras
situações diversas nos textos.
Tanto adjetivos quanto advérbios são importantes elementos e devemos sempre lembrar que
uma determinada palavra em sua prova pode fazer com que o termo analisado mude, de uma classe
gramatical para outra, a depender do contexto em que está inserida. Por isso, esse material está
dividido em detalhadas etapas, com os tópicos explicitados, para que você estude cada item,
CPF 03920026209
Adjetivos
Os adjectives (adjetivos) caracterizam os substantivos e expressam qualidades ou
características em relação a pessoas, objetos ou animais. Essas qualidades podem ser duradouras
ou permanentes, características que expressam estados passageiros e condições e, além de
qualidades, as características das ações de pessoas, objetos ou animais.
A classe de adjetivos está entre as maiores classes gramaticais de palavras, ou seja, possui um
número ilimitado de palavras, que aumenta gradativamente, de acordo com a evolução da língua.
Dessa forma, não conseguimos fazer uma lista com todos os adjetivos da língua inglesa,
principalmente porque essa lista se tornaria desatualizada rapidamente.
A posição do adjetivo em uma frase pode variar, assim como sua terminação. E veremos cada
caso em particular adiante. Antes de relatar outros detalhes sobre os adjetivos, vou citar algumas
das terminações mais comuns para os adjetivos em geral, com 5 exemplos cada, certo?
•
Adjectives TALL (alto) Nouns • BOY (garoto)
•
(adjetivos) SHORT (baixo) •
(sibstantivos) GIRL (garota)
Existem alguns adjetivos com terminações diferenciadas e incomuns, que merecem atenção.
É o caso daqueles terminados em –ing e –ed, que podem, a princípio, fazer com que você se lembre
dos tempos verbais Present Continuous e Past Simple. Mas, se não há verbo to be que antecede a
palavra com terminação -ing, não é Continuous. E, se também não há alguma expressão que
comprove o tempo passado, não se classifica como Past Simple. Além disso, você sabe diferenciar
um adjetivo de um verbo, quer ver?
CPF 03920026209
Jannet’s job is boring. (O emprego de Janet é chato.) / Jannet is bored today. (Jannet está entediada
hoje.)
The accident was shocking. (O acidente foi chocante.) / She is shocked. (Ela está chocada.)
É claro que você sabe, olhando os exemplos acima, que os adjetivos bored e boring não se
parecem, nem de longe, com verbos, ações. E, como estão qualificando substantivos – Jannet =
bored, job = boring, accident = shocking e she = shocked, são, de fato, adjetivos dentro da frase. Os
adjetivos terminados em -ed indicam como alguém se sente, ao passo que os terminados em -ing
dizem algo sobre alguém.
Quando utilizamos mais de um adjetivo na mesma frase, devemos obedecer a uma ordem de
uso, de acordo com a ideia implícita em cada um:
opinion (opinião) + size/age (tamanho/idade) + shape (forma)+ color (cor) + origin (origem) + material (material) + noun
(substantivo)
Exemplo: The expensive big white Canadian wood house. (A grande casa canadense cara branca de madeira).
Comparativo de superioridade
Estudar frases comparativas em Inglês, que são muitas, fica simples se você pensar qual é o
real objetivo de uma comparação: estabelecer um paralelo entre uma coisa e outra. Usamos o grau
comparativo para equiparar uma pessoa ou uma coisa com outra, para comparar as diferenças entre
os dois elementos que se modificam. A estrutura usada nas frases em que há o comparativo de
superioridade é essa: substantivo 1 (sujeito) + verbo + adjetivo comparativo + than (do que) +
substantivo 2 (objeto).
Existem regras a serem seguidas. Vamos estudar cada uma delas. Para adjetivos de uma
sílaba, ou seja, até 5 letras, com o som de uma só sílaba, considerados “curtos”, como tall – alto/a,
CPF 03920026209
short – baixo/a e outros, acrescentamos a terminação -er para fazer a frase comparativa:
Bethy is taller than Jane – Bethy é mais alta do que Jane.
. Se o adjetivo terminar em CVC: consoante + vogal + consoante, como hot, big, sad e wet,
entre outros, a consoante final deve ser duplicada antes da incluir -er + than no final do adjetivo:
No caso de outros adjetivos, com mais de 6 letras e considerados longos, tais como intelligent,
interesting, beautiful, comfortable etc (inteligente, interessante, bonito/a, confortável etc), apenas
se faz a comparação acrescentando more antes do adjetivo + than:
Bethy is more intelligent than Jane. – Bethy é mais inteligente do que Jane.
Por sua vez, adjetivos terminados em y, com até 5 letras, tais como pretty, busy, noisy, happy
etc – lindo/a, ocupado/a, barulhento/a, feliz, e etc, seguem a regra dos outros adjetivos
considerados “curtos”. Porém, elimina-se a letra y, que é automaticamente substituída pela letra i
e, assim, faz-se o acréscimo de -ier + than:
Comparativo de igualdade
O grau comparativo de igualdade é usado para comparar dois elementos equivalentes entre
si. A estrutura usada nas frases em que há o comparativo de igualdade é essa: substantivo 1 (sujeito)
+ verbo + as + adjetivo + as + substantivo 2 (objeto). Essa estrutura é igual para todos os adjetivos
da língua inglesa, não depende do número de letras ou sílabas que cada adjetivo possui.
Vejamos exemplos:
Bethy is as intelligent as Jane – Bethy é tão inteligente quanto Jane.
Bethy is as pretty as Jane – Bethy é tão linda quanto Jane.
Bethy is as good as Jane – Bethy é tão bondosa quanto Jane.
Aula 04 – Adjectives and Adverbs 7
www.estrategiamilitar.com.br 47
CPF 03920026209
Leonardo Pontes
Aula 04: Intensivo ITA 2021
Comparativo de inferioridade
Por sua vez, o grau comparativo de inferioridade é usado para comparar dois elementos,
evidenciando que o primeiro é inferior ao segundo. A estrutura usada nas frases em que há o
comparativo de inferioridade é essa: substantivo 1 (sujeito) + verbo + less + adjetivo + substantivo 2
(objeto).
Vejamos exemplos:
Bethy is less tall than Jane – Bethy é menos alta do que Jane.
Bethy is less intelligent than Jane – Bethy é menos inteligente do que Jane.
Bethy is less good than Jane – Bethy é menos bondosa do que Jane.
CPF 03920026209
Elizabeth is less tall than John – Anne é menos alta do que John.
Superlativo de superioridade
Bethy is the tallest girl in the class. – Bethy é a garota mais alta da sala.
.
Note que o artigo the é muito importante no superlativo, pois proporcionam ênfase de que
CPF 03920026209
algo/alguém é o mais/a mais sobre o assunto tratado na frase. Nos adjetivos longos, com mais de 5
letras e mais sílabas, tais como beautiful, interesting, important etc, acrescentamos o termo the most
antes do adjetivo.
Bethy is the most beautiful girl in the class. – O verão é a garota mais bonita da sala.
Por sua vez, adjetivos terminados em y, com até 5 letras, tais como pretty, busy, noisy, happy
etc – lindo/a, ocupado/a, barulhento/a, feliz, e etc, seguem a regra dos outros adjetivos
considerados “curtos” mas elimina-se a letra y, que é substituída pela letra i e, assim, faz-se o
acréscimo de -iest:
Bethy is the prettiest girl in the class. – Bethy é a garota mais linda da sala.
Os adjetivos que terminam em CVC (consoante/vogal/consoante) apenas seguem regras de -
est nos curtos e the most nos longos, da mesma maneira, dobrando as letras:
Bethy is the thinnest girl in the class. – Bethy é a garota mais magra da sala.
Por último, os adjetivos irregulares que vimos no comparativo, tais como good, bad e far –
bom, mau e longe, também não seguem regras e cada um tem uma grafia diferente quando a
comparação é feita – the best, the worst e the furthest, veja:
GOOD: Bethy is the best student. – Bethy é a melhor aluna. (de todas)
BAD: Bethy is the worst student. – Bethy é a pior aluna. (de todas)
FAR: Bethy’s house is the furthest in this city. – A casa de Bethy é a mais longe nessa
cidade.
Superlativo de inferioridade
Advérbios
Os advérbios têm quase a mesma função dos adjetivos, contudo, ao invés de agregar
características a substantivos, os advérbios viabilizam qualidades de modo, tempo e lugar aos verbos
e, algumas vezes, aos próprios adjetivos! Portanto, os advérbios funcionam como modificador de
verbos, de adjetivos e, muitas vezes, de outros advérbios, usados para dizer quando, como ou onde
alguma coisa aconteceu e, geralmente, aparecem depois de verbos principais, como veremos.
CPF 03920026209
Vejamos como se dá a formação dos advérbios para ficar mais fácil falar das classificações
deles adiante. Você deve compreender muito bem para não confundir, já que os advérbios são
derivados de adjetivos e, algumas vezes, possuem a mesma forma do adjetivo.
A maioria dos advérbios são formados pelo acréscimo da terminação -ly, que significa -mente.
Este acréscimo ocorre nos advérbios que indicam modo, que indicam frequência ou intensidade,
entre muitos outros.
Para advérbios de qualquer classificação, acrescenta-se -ly no final dos adjetivos. Quando
terminados em y, trocamos o y por i e acrescentamos normalmente -ly. Veja alguns exemplos:
Para os adjetivos terminados em -le, trocando-se o -le por -ly, forma-se o advérbio:
Com alguns adjetivos terminados em -e (sem a letra L antes da letra E), mantemos o -e,
acrescentando, normalmente -ly; com a exceção de dois adjetivos especiais nesse caso: true e due:
Quando os adjetivos terminam em -ic acrescentam -ally e não somente -ly, veja:
CPF 03920026209
De forma simples e direta, caso o adjetivo já termine em -ly, nada se acrescenta na formação
do advérbio:
Bethy is tired of her daily routine. (Justine está cansada da sua rotina diária.)
Bethy helps her sister friendly. (Bethy ajuda sua irmã amigavelmente.)
Alguns advérbios são usados com a grafia igual aos adjetivos, ou seja, não acrescentamos
nenhuma terminação nem modificamos quaisquer letras. Mas lembre-se de que o sentido muda.
Enquanto o adjetivo bonito – beautiful qualifica o sujeito, o advérbio beautiful indica o modo que o
sujeito executou alguma ação, veja:
Bethy is beautiful. She sings beautiful. (Bethy é bonita. Ela canta bonito – de forma bonita)
Além de beautiful, outros exemplos em que adjetivos e advérbios ficam iguais nas frases em
ambas funções são fast, hard, right e late. Vejamos frases:
ADJETIVOS ADVÉRBIOS
Bethy is a fast swimmer. Bethy swims fast. Bethy ´s uma nadadora rápida.
Bethy nada rápido.
Bethy is a hard worker. Bethy works hard. Bethy é uma trabalhadora esforçada.
Bethy trabalha duro/com esforço.
Bethy is always right. Bethy thinks right. Bethy é/está sempre certa.
Bethy pensa certo.
Bethy is late. Bethy wakes up late sometimes. Bethy é/está atrasada.
Bethy acorda atrasada às vezes.
Alguns desses advérbios, que coincidem com os adjetivos, quando se coloca a terminação -ly,
muda-se o sentido da palavra e também o significado, como por exemplo hardly e lately:
Bethy works hard. Bethy trabalha duro/com esforço.
Bethy’s sick. She can hardly work. Bethy está doente. Ela mal consegue trabalhar.
Outra importante observação é que nem todas as palavras terminadas em -ly são advérbios.
CPF 03920026209
Algumas são adjetivos, acredita? Apesar da terminação -ly ser comumente usada em advérbios e ser
uma característica particular deles, lonely, por exemplo, é o adjetivo solitário. Vejamos outros:
Adjetivo lovely: adorável – Bethy is a lovely person. (Bethy é uma pessoa adorável).
Adjetivo friendly: amigável – Bethy is friendly with everybody. (Bethy é amigável com todos).
Adjetivo elderly: velho/idoso – Bethy’s mom is elderly. (A mãe de Bethy é uma idosa).
Um advérbio especial e diferente, que não usa -ly em sua grafia, é well, referente ao adjetivo
good. Uma pessoa pode ser boa/bondosa (como uma qualidade) ou pode ser boa em alguma coisa
que faz com dedicação, demonstrar uma habilidade. Em Português, usamos apenas uma palavra
para representar ambos, “bom de bondoso” e “bom em algo que faça”. Mas em Inglês, veja:
Bethy is a good swimmer – Bethy é uma boa nadadora.
Bethy swims very well – Bethy nada muito bem. (é boa em natação).
Já vimos como formar os advérbios e, a maior parte deles sofre o acréscimo de -ly. Para
colocar os advérbios em uma frase, o que é necessário? Quando são usados? Vejamos.
Um advérbio pode ser usado para descrever um verbo, descrevendo quando, por que, onde
ou como uma ação ocorreu. Por exemplo, uma pessoa pode agir rapidamente, calmamente ou
silenciosamente. Na seguinte frase: Bethy falou ao telefone – Bethy talked on the phone, o verbo
falar pode ser modificado por um advérbio como lentamente. Ou, cuidadosamente:
Os advérbios são inúmeros. Eles podem ser de modo, de lugar, de tempo, de frequência, de
intensidade, de certeza ou dúvida e, ainda existem as famosas locuções adverbiais. Eles aparecem
em diversas situações e enriquecem frases em geral. Vamos, agora, analisar os tipos de advérbios
que existem para que as explicações anteriores sejam melhor compreendidas com exemplos de cada
um com detalhes.
Advérbios de modo
Como o próprio nome já nos diz, os adverbs of manner (advérbios de modo), indicam a
maneira em que uma ação ocorreu. Os advérbios são formados a partir de adjetivos, em que se
acrescenta o sufixo -ly e assim deixam de ser adjetivos, passando a ser advérbios, como já vimos
anteriormente. Veja as comparações para que os advérbios de modo fiquem claros:
Bethy is bad (Bethy é má) – Bethy sings badly (Bethy canta mal)
Beth is slow (Bethy é lenta/devagar). - Bethy sings slowly. (Bethy canta vagarosamente).
Os advérbios de modo são bastante flexíveis e, normalmente, podem aparecer em três posições:
1 – Antes do sujeito:
Quickly Bethy organized her books – Rapidamente Bethy organizou seus livros.
CPF 03920026209
Advérbios de frequência
Os adverbs of frequency (advérbios de frequência) são os mais conhecidos do Inglês. Eles são
utilizados para descrever com que frequência alguma atividade é realizada, como sempre, às vezes,
nuca, entre outros. Essa frequência pode ser demonstrada pelos advérbios: daily (diariamente),
weekly (semanalmente), monthly (mensalmente), yearly (anualmente).
Como você percebeu, os advérbios de frequência estão antes de um verbo principal. Mas,
eles podem variar a posição em que se encontram e não prejudicar o significado nem o sentido das
frases. Vejamos as frases acima, com troca de posições.
Advérbios de tempo
Os adverbs of time (advérbios de tempo) indicam quando uma ação ocorreu e não precisam
da terminação -ly. Geralmente, demonstram e caracterizam algo que aconteceu no tempo passado
ou no tempo futuro, enfatizando frases tanto no Past Simple como do tempo Future Simple. Os
advérbios de tempo, na maioria das vezes, aparecem no final das frases. Alguns deles são:
last week / last month / last year = semana passada / mês passado / ano passado.
next week / next month / next year = semana que vem / mês que vem / ano que vem.
OU
próxima semana, próximo mês, próximo ano.
Advérbios de lugar
Os adverbs of place (advérbios de lugar) indicam, como o nome diz, a localização onde uma
ação aconteceu e eles não precisam da terminação -ly. Podem aparecer após o verbo, na frente das
orações, antes do sujeito, entre outras posições. Vejamos exemplos pois há muitos casos e vou
explicando a você, um a um.
Bethy walks everywhere – Bethy anda por todos os lugares/por toda parte.
Os advérbios here e there (aqui e lá) são muito comuns em frases para indicar lugar.
Come here! (Venha aqui!), para dizer “Venha até mim.”
The table is in here. (A mesa está aqui), para dizer “Quero mostrar a você que a mesa está aqui.”
Put it there. (Coloque isso lá!), para dizer “Leve isso para lá, para longe daqui.”
The table is in there. (A mesa está lá.) para dizer “Pode ir, a mesa já está lá.”
behind Hurry! You are getting behind. Let's hide behind the door.
Depressa! Você está ficando para trás. Vamos nos esconder atrás da porta.
down Bethy fell down. Bethy made her way down the hill.
Bethy caiu. (para baixo) Bethy fez o caminho morro abaixo.
off Let's get off at the next stop. She put the flowers off the vase.
Vamos descer na próxima parada. Ela colocou as flores fora do vaso.
on She rode on for two more hours. Put the books on the table.
Ela rodou por mais duas horas. Coloque os livros na mesa.
over She turned over and went back to sleep. I think I will hang the picture over my table.
Ela se virou e voltou a dormir. Acho que vou colocar o quadro acima da
mesa.
Há advérbios de lugar que terminam em -where, para indicar um lugar específico, como:
I would like to go somewhere hot. (Eu gostaria de ir em algum lugar quente.)
Is there anywhere I can find a drugstore? (Há algum lugar em que eu encontre uma drogaria?
I have nowhere to go. (Eu não tenho lugar nenhum para ir.)
I keep looking for you everywhere! (Eu continuo procurando por você em todos os lugares.)
CPF 03920026209
Cats don't usually walk backwards. (Gatos geralmente não andam para trás.)
The ship sailed westwards. (O navio foi para o oeste/direção ocidental.)
The balloon drifted upwards. (O balão foi levado para cima.)
Let’s walk homewards until we arrive. (Vamos andar de volta para casa.)
Os nomes dos advérbios já indicam, em todos os subtítulos, sobre o que se tratam. Assim, os adverbs
of doubt or certainty (advérbios de dúvida ou certeza), vão justamente indicar o grau de dúvida ou
de certeza de algo que aconteceu, acontece ou acontecerá.
Entre os advérbios de dúvida e certeza, estão os que demonstram um ponto de vista. São os
advérbios que expressam a opinião do sujeito, o que ele pensa sobre a situação da frase. Esses
advérbios, por sua vez, também aparecem com a terminação -ly, comum na classe adverbial.
CPF 03920026209
Bethy unluckily lost the game – Bethy por azar perdeu o jogo.
O sujeito da frase está expressando, através do advérbio unluckly, a ideia da falta de sorte de
Bethy em relação ao jogo. E, assim, a tradução do advérbio é “por azar”.
Já que esses advérbios exibem pontos de vista, a característica principal deles é que seja um
comentário com caráter opinativo. Eles modificam a oração inteira, e não apenas palavras
isoladamente:
Fortunately, Bethy decided to help us.
(Felizmente, Bethy decidiu nos ajudar), em que fortunately: ponto de vista.
Stupidly, I forgot my keys.
(Estupidamente/de forma estúpida, eu esqueci minhas chaves), em que stupidly: ponto de vista.
Advérbios de intensidade
CPF 03920026209
De uma forma geral, os adjetivos e advérbios possuem funções parecidas. Mas, enquanto os
adjetivos tratam de substantivos (como pessoas e coisas), os advérbios tratam, quase sempre, dos
verbos (como as ações são feitas). No entanto, é possível utilizar os advérbios para modificar os
adjetivos. São os chamados modifiers (modificadores) e são utilizados antes dos adjetivos para
enfatizar a intensidade em relação àquela qualidade:
absolutely [absolutamente]
extremely [extremamente]
really [realmente]
so [tão]
such [tão]
too/very [muito, demais]
Os advérbios intensificadores são uma ferramenta importante, já que são uma forma
essencial de mostrar emoção ou alcance de uma emoção. Esses advérbios modificadores de frases,
fornecem contexto emocional a elas e fortalecem os seus significados, já que diz que algo foi feito
extremante, incrivelmente etc. Alguns desses advérbios podem aumentam a intensidade
negativamente também. As frases soam negativas, mas elas existem:
Esses modificadores, por sua vez, dão força às palavras que elas modificam, só que com
conotação negativa, para intencionalmente, dar a ideia de gravidade em algo que talvez poderia ser
entendido como normal ou cotidiano.
Voltando a falar de advérbios de intensidade em geral, veja outros que já apareceram e podem
aparecer novamente em textos da maioria das provas:
She is remarkable the champion of the competition.
(Ela é notavelmente a campeã da competição)
amazingly (surpreendentemente)
at all (em absoluto)
especially (especialmente)
CPF 03920026209
extraordinarily (extraordinariamente)
outrageously (escandalosamente)
phenomenally (fenomenalmente)
remarkably (notavelmente)
terribly (terrivelmente)
totally (totalmente)
unusually (incomumente)
Locuções adverbiais
O que é uma locução adverbial? Locução adverbial é um conjunto de duas ou mais palavras que
desempenham a função de advérbio. Essas locuções adverbiais se formam com uma preposição, às
vezes uma preposição + substantivo ou preposição + adjetivo ou ainda preposição + advérbio.
As locuções adverbiais são expressões em que, quando o conjunto de duas ou mais palavras são
agrupadas, desempenham a função de um advérbio e pode alterar o sentido desse verbo, ou de um
adjetivo ou até mesmo de outro advérbio.
Vejamos exemplos:
Bethy drives as carefully as Tom. – Bethy dirige tão cuidadosamente quanto Tom.
.
Does Bethy study as frequently as Tom? – A Bethy estuda tão frequentemente quanto Tom?
Na forma negativa, apenas acrescenta-se not, ficando: not as/not so + advérbio + as, significando –
não tão...como/quanto:
Bethy is not as carefully as Tom. – Bethy não é tão cuidadosamente quanto Tom.
.
Aula 04 – Adjectives and Adverbs 20
www.estrategiamilitar.com.br 47
CPF 03920026209
Leonardo Pontes
Aula 04: Intensivo ITA 2021
E, para frases em outros tempos verbais, sem utilizar o verbo to be, conjuga-se a forma negativa
normalmente – como você aprendeu na aula de verbos – e a estrutura as/as:
Bethy doesn’t drive as carefully as Tom. – Bethy não dirige tão cuidadosamente quanto Tom.
Comparativo de superioridade
Bethy travels more frequently than Tom. – Bethy viaja mais frequentemente do que Tom.
CPF 03920026209
.
Does Bethy study more frequently than Tom? - Bethy estuda mais frequentemente do que Tom?
Bethy doesn’t swim more easily than Tom. – Bethy não nada mais facilmente do que Tom.
.
Se o advérbio for um daqueles que fica igual, idêntico ao adjetivo em sua estrutura, como vimos o
adjetivo e o advérbio alto (som) – loud, por exemplo, segue a regra do adjetivo: -er no final do
advérbio + than:
Peter talks louder than Tom. – Peter fala mais alto do que Tom.
.
Comparativo de inferioridade
Bethy travels less frequently than Tom. – Bethy viaja menos frequentemente do que Tom.
.
Does Bethy study less frequently than Tom? - Bethy estuda menos frequentemente do que Tom?
Superlativo de superioridade
Para o superlativo de superioridade, usamos the most + advérbio ou -est para advérbios curtos, que
coincidem com os adjetivos, aqueles em que se usa a mesma palavra para ambas classes gramaticais
como vimos antes, lembra?Vejamos exemplos de ambos casos:
Bethy does her homework the most quickly. – Bethy é a que faz a tarefa de casa mais rapidamente.
(que todos).
.
Aula 04 – Adjectives and Adverbs 22
www.estrategiamilitar.com.br 47
CPF 03920026209
Leonardo Pontes
Aula 04: Intensivo ITA 2021
Bethy talks the loudest in her classroom. – Bethy é a que fala mais alto em sua sala.
Em ambas as frases, percebemos que poderíamos . traduzir assim: “mais (...) de todos”, porque o
superlativo é justamente isso: mostrar que algo/alguém é mais, o máximo em alguma coisa, em
relação aos outros de um determinado grupo.
She talks the loudest in her classroom. – Ela é a que fala mais alto em sua sala.
Superlativo de inferioridade
Para o superlativo de inferioridade dos advérbios, no lugar de the most, usa-se the least antes do
advérbio da frase.
CPF 03920026209
Bethy drives the least carefully. – Bethy é a que dirige menos cuidadosamente.
. No superlativo de advérbios, há algumas formas comparativas e superlativas irregulares,
cujos advérbios não seguem as regras apresentadas. Os exemplos que aparecem nas provas são the
best, the worst e the furthest (o melhor, o pior e o mais longe) – sempre com o sentido de ser “o
mais alguma coisa de todos.” Vimos no comparativo. Agora, vejamos no superlativo:
I walked seven blocks, my friends walked two, some of them four but I walked the furthest.
Eu caminhei sete quarteirões, meus amigos caminharam dois, alguns quatro
quarteirões, mas eu (fui o que) caminhei mais longe. (significando mais longe de todos).
She runs the furthest on the competition. – Ela é a que corre mais longe na competição.
Questões inéditas
As questões 1 e 2 referem-se à tirinha a seguir:
Questão 1. (Inédita/Estratégia/2020)
A ( ) ela demonstra como os cães podem ser perigosos mesmo sem saber que são, pois agem por
instinto.
B ( ) o cachorro tenta enganar o pássaro ao se fazer de desentendido acerca do anúncio da placa
C ( ) a tirinha ironiza o fato de alguns cachorros serem rotulados como perigosos, mesmo que sejam
animais dóceis.
D ( ) a intenção do cão é fazer o pássaro acreditar que ele é dócil para poder atacar o pássaro em
seguida.
E ( ) que o cão está em perigo, pois está preso num lugar onde está um cão perigoso e malvado.
Questão 2. (Inédita/Estratégia/2020)
A ( ) Am
B ( ) Danger
C ( ) Swear
D ( ) Says
E ( ) Think
Dunning and his colleagues have also performed experiments in which they ask respondents if they
are familiar with a variety of terms related to subjects including politics, biology, physics, and
geography. Along with genuine subject-relevant concepts, they interjected completely made-up
terms.
In one such study, approximately 90 percent of respondents claimed that they had at least some
knowledge of the made-up terms. Consistent with other findings related to the Dunning-Kruger
effect, the more familiar participants claimed that they were with a topic, the more likely they were
to also claim they were familiar with the meaningless terms. As Dunning has suggested, the very
trouble with ignorance is that it can feel just like expertise.
Adaptado de < https://www.verywellmind.com/an-overview-of-the-dunning-kruger-effect-4160740>
Questão 3. (Inédita/Estratégia/2020)
A ( ) o mesmo grupo de participantes da pesquisa que se saiu muito bem em determinar o que outras
pessoas julgariam engraçado, se julgavam excelentes julgadores de humor
B ( ) pessoas incompetentes não são apenas ruins ao executar uma atividade, eles também não têm
condições de avaliar seu próprio desempenho.
C ( ) algumas vezes, estudantes com notas ruins acham que mereciam notas muito melhores do que
CPF 03920026209
Questão 4. (Inédita/Estratégia/2020)
A ( ) O efeito Dunning-Kruger fala sobre pessoas que acham que são mais capazes do que são de
fato.
B ( ) a combinação de pouco autoconhecimento e baixa habilidade cognitiva leva pessoas a
superestimar suas próprias capacidades.
C ( ) O efeito Dunning-Kruger é um fenômeno que você, provavelmente, já presenciou alguma vez
na vida real.
D ( ) os incompetentes sabem que são incompetentes e, por isso, fingem que são inteligentes para
disfarçar sua incompetência.
E ( ) as pessoas nos menores percentis em testes de gramática, humor, lógica são aquelas que têm
maior tendência a superestimar seu desempenho.
Questão 5. (Inédita/Estratégia/2020)
A palavra ou expressão sublinhada na primeira coluna pode ser substituída pela palavra ou
expressão na segunda coluna em todas as opções, mantendo o mesmo sentido, EXCETO em:
is the key to self-driving cars, the Amazon Alexa in your home, autonomous trading desks on Wall
Street, innovation in medicine, and cyberwar defenses.
Technology is rarely good nor evil — it’s all in how humans use it. AI could do an enormous amount
of good and solve some of the world’s hardest problems, but that same power could be turned
against us. AI could be set up to inflict bias based on race or beliefs, invade our privacy, learn about
and exploit our personal weaknesses — and do a lot of nefarious things we can’t yet foresee.
Which means that our policymakers must understand and help guide AI so it benefits society. […]
We don’t want overreaching regulation that goes beyond keeping us safe and ends up stifling
innovation. Regulators helped make it so difficult to develop atomic energy, today the U.S. gets only
20% of its electricity from nuclear power. So, while we need a Federal Artificial Intelligence Agency,
or FAIA, I would prefer to see it created as a public-private partnership. Washington should bring in
AI experts from the tech industry to a federal agency designed to understand and direct AI and to
inform lawmakers. Perhaps the AI experts would rotate through Washington on a kind of public
service tour of duty.
Importantly, we’re at the beginning of a new era in government — one where governance is
software-defined. The nature of AI and algorithms means we need to develop a new kind of agency
— one that includes both humans and software. The software will help monitor algorithms. Existing,
old-school regulations that rely on manual enforcement are too cumbersome to keep up with
technology and too “dumb” to monitor algorithms in a timely way.
Software-defined regulation can monitor software-driven industries better than regulations
enforced by squads of regulators. Algorithms can continuously watch emerging utilities such as
Facebook, looking for details and patterns that humans might never catch, but nonetheless signal
abuses. If Congress wants to make sure Facebook doesn’t exploit political biases, it could direct the
FAIA to write an algorithm to look for the behavior.
It’s just as important to have algorithms that keep an eye on the role of humans inside these
companies. We want technology that can tell if Airbnb hosts are illegally turning down minorities or
if Facebook’s human editors are squashing conservative news headlines.
The watchdog algorithms can be like open-source software — open to examination by anyone, while
the companies keep private proprietary algorithms and data. If the algorithms are public, anyone
can run various datasets against them and analyze for “off the rails” behaviors and unexpected
results.
Clearly, AI needs some governance. As Facebook is proving, we can’t rely on companies to monitor
and regulate themselves. Public companies, especially, are incentivized to make the biggest profits
possible, and their algorithms will optimize for financial goals, not societal goals. But as a tech
investor, I don’t want to see an ill-informed Congress set up regulatory schemes for social networks,
search and other key services that then make our dynamic tech companies as dull and bureaucratic
as electric companies. […] Technology companies and policymakers need to come together soon and
share ideas about AI governance and the establishment of a software-driven AI agency. [...]
Let’s do this before bad regulations get enacted — and before AI gets away from us and does more
CPF 03920026209
damage. We have a chance right now to tee up AI so it does tremendous good. To unleash it in a
positive direction, we need to get the checks and balances in place right now.
Adaptado de <https://www.marketwatch.com/story/artificial-intelligence-is-too-powerful-to-be-left-to-facebook-amazon-and-other-tech-
giants-2018-04-23>. Acesso em: jun. 2018.
Questão 6. (ITA/2019)
Assinale a alternativa INCORRETA. No texto, o autor afirma que
A ( ) os legisladores precisam compreender a inteligência artificial para que possam criar
regulamentações que nos mantenham seguros, porém sem refrear a inovação.
B ( ) embora haja a necessidade de uma agência reguladora, ele preferiria que ela funcionasse como
uma parceria público-privada, contando com consultores da indústria tecnológica.
C ( ) estamos no início de uma nova era, na qual a governança é definida por software, o que leva à
necessidade de um novo tipo de agência, que inclua tanto software quanto seres humanos.
D ( ) as empresas públicas, em especial, são incentivadas a se automonitorar e se autorregular a fim
de que seus algoritmos maximizem ora metas financeiras, ora metas sociais.
E ( ) por ser um investidor em tecnologia, ele não deseja que um Congresso mal informado crie
regulamentações que tornem as empresas de tecnologia burocráticas demais.
Questão 7. (ITA/2019)
O autor defende uma regulação definida por software, pois
I. a considera mais adequada para monitorar indústrias orientadas por software do que regulações
impostas por equipes de reguladores humanos.
II. algoritmos podem procurar por detalhes e padrões que os seres humanos talvez nunca pudessem
descobrir, mas que, não obstante, são indicativos de abusos.
III. precisamos de tecnologia que seja capaz de identificar comportamentos como o do Facebook
que, ao explorar vieses políticos, difundiu manchetes de partidos conservadores.
IV. é importante que algoritmos monitorem o papel dos seres humanos em empresas orientadas por
software para evitar que minorias sejam prejudicadas na utilização de serviços.
Estão corretas apenas
A ( ) I e II.
B ( ) I, II e IV.
C ( ) I, III e IV.
D ( ) II, III e IV.
CPF 03920026209
E ( ) II e IV.
Questão 8. (ITA/2019)
A palavra ou expressão sublinhada na primeira coluna pode ser substituída pela palavra ou
expressão na segunda coluna em todas as opções, mantendo o mesmo sentido, EXCETO em:
A ( ) The watchdog algorithms can be like open-source software[…] → guardian
B ( ) […] and analyze for “off the rails” behaviors […] → illegal
C ( ) […] before bad regulations get enacted […] → are sanctioned
D ( ) We have a chance right now to tee up AI […] → organize
E ( ) To unleash it in a positive direction […] → restrain
Questão 9. (ITA/2019)
Observe o uso da palavra ‘so’ nas frases abaixo.
I. […] and help guide AI so it benefits society […] (linha 8)
II. Regulators helped make it so difficult to develop […] (linha 9 e 10)
III. So, while we need a Federal Artificial Intelligence Agency, or FAIA […] (linha 10 e 11)
Assinale a alternativa que explica respectivamente, o uso de ‘so’.
A ( ) Para expressar propósito, como intensificador, para sintetizar ideias anteriores.
B ( ) Para expressar resultado, para indicar tamanho ou extensão, para substituir uma oração.
C ( ) Para introduzir uma decisão, como advérbio de modo, com sentido de ‘até o momento’.
D ( ) Para indicar confirmação, para expressar efeito, como conjunção adversativa.
E ( ) Para indicar inclusão, como preposição, para indicar a relevância do que será expresso.
CPF 03920026209
11. Gabarito
1–C 6–D
2–B 7–B
3–A 8–E
4–D 9–A
5–B
Questão 1. (Inédita/Estratégia/2020)
A ( ) ela demonstra como os cães podem ser perigosos mesmo sem saber que são, pois agem por
instinto.
B ( ) o cachorro tenta enganar o pássaro ao se fazer de desentendido acerca do anúncio da placa
C ( ) a tirinha ironiza o fato de alguns cachorros serem rotulados como perigosos, mesmo que sejam
animais dóceis.
D ( ) a intenção do cão é fazer o pássaro acreditar que ele é dócil para poder atacar o pássaro em
seguida.
E ( ) que o cão está em perigo, pois está preso num lugar onde está um cão perigoso e malvado.
Comentários:
A alternativa A está incorreta. A ideia da tirinha não é dizer que o cão é perigoso mas não sabe disso.
A ideia é dizer que o cão é dócil mas é rotulado como perigoso. Toda a aparência do cão contribui
para esse imaginário, por ser grande, com dentes grandes, aparência assustadora, coleira com pinos
de ferro.
A alternativa B está incorreta. O próprio contexto da tirinha nos mostra que ele não estáquerendo
enganar o pássaro, a expressão facial do cão demonstra que ele fica, de fato, surpreso ao saber que
a placa anuncia que há uma cão perigoso dentro do terreno.
A alternativa C está correta. A aprência do cachorro contribui para que achemos que ele é agrassivo
e perigoso, mas o desenrolar da tirinha nos mostra que ele é tão inocente quanto uma criança,
chegando a ter medo de ele próprio estar em perigo, achando que há outro cão no terreno que não
ele, já que ele considera absurdo que ele seja visto como um cão agressivo. Em paralelo a isso temos
coleira com pontas de metal, um cão grande com dentes enormes, aparência assustadora. Ao
analisar todos os detalhes da tirinha percebemos que ele é um cão rotulado como perigoso, embora
seja uma animal dócil.
A alternativa D está incorreta. Não se pode afirmar que o cão deseja atacar o pássaro, pois o
contexto da tirinha nã sugere isso, mas sim que o cão é realmente dócil e é tratado como um cão
perigoso pelo anúncio da placa.
A alternativa E está incorreta. Não se pode afirmar que há outro cão no terreno. O contexto da
tirinha nos sugere que a placa se refere exatamente àquele cão que está aparecendo na tirinha,
mesmo ele sendo um cão dócil e assustado.
GABARITO: C
Questão 2. (Inédita/Estratégia/2020)
A ( ) Am
B ( ) Danger
C ( ) Swear
CPF 03920026209
D ( ) Says
E ( ) Think
Comentários:
A alternativa A está incorreta. “Am” é o verbo “to be” conjugado no present simple e se refere ao
pronome “I” que possui função de sujeito na frase.
A alternativa B está correta. “Danger” destoa das demais alternativas pelo fato de não se tratar de
um verbo. Na tirinha, ela faz a função de substantivo.
A alternativa C está incorreta. “Swear” é um verbo conjugado no present simple e se refere ao
pronome “I” que possui função de sujeito na frase.
A alternativa D está incorreta. “Says” é um verbo conjugado no present simple e se refere ao
pronome “It” que possui função de sujeito na frase.
A alternativa E está incorreta. “Think” é um verbo conjugado no present simple e se refere ao
pronome “you” que possui função de sujeito na frase.
GABARITO: B
to recognize their own incompetence. The combination of poor self-awareness and low cognitive
ability leads them to overestimate their own capabilities.
The term lends a scientific name and explanation to a problem that many people immediately
recognize—that fools are blind to their own foolishness. As Charles Darwin wrote in his book The
Descent of Man, "Ignorance more frequently begets confidence than does knowledge."
An Overview of the Dunning-Kruger Effect
This phenomenon is something you have likely experienced in real life, perhaps around the dinner
table at a holiday family gathering. Throughout the course of the meal, a member of your extended
family begins spouting off on a topic at length, boldly proclaiming that he is correct and that
everyone else's opinion is stupid, uninformed, and just plain wrong. It may be plainly evident to
everyone in the room that this person has no idea what he is talking about, yet he prattles on, blithely
oblivious to his own ignorance.
The effect is named after researchers David Dunning and Justin Kruger, the two social psychologists
who first described it. In their original study on this psychological phenomenon, they performed a
series of four investigations.
People who scored in the lowest percentiles on tests of grammar, humor, and logic also tended to
dramatically overestimate how well they had performed (their actual test scores placed them in the
12th percentile, but they estimated that their performance placed them in the 62nd percentile).
The Research
CPF 03920026209
In one experiment, for example, Dunning and Kruger asked their 65 participants to rate how funny
different jokes were. Some of the participants were exceptionally poor at determining what other
people would find funny—yet these same subjects described themselves as excellent judges of
humor.
Incompetent people, the researchers found, are not only poor performers, they are also unable to
accurately assess and recognize the quality of their own work. This is the reason why students who
earn failing scores on exams sometimes feel that they deserved a much higher score. They
overestimate their own knowledge and ability and are incapable of seeing the poorness of their
performance.
"In many cases, incompetence does not leave people disoriented, perplexed, or cautious," wrote
David Dunning in an article for Pacific Standard. "Instead, the incompetent are often blessed with an
inappropriate confidence, buoyed by something that feels to them like knowledge."
This effect can have a profound impact on what people believe, the decisions they make, and the
actions they take. In one study, Dunning and Ehrlinger found that women performed equally to men
on a science quiz, and yet women underestimated their performance because they believed they
had less scientific reasoning ability than men. The researchers also found that as a result of this
belief, these women were more likely to refuse to enter a science competition.
Dunning and his colleagues have also performed experiments in which they ask respondents if they
are familiar with a variety of terms related to subjects including politics, biology, physics, and
geography. Along with genuine subject-relevant concepts, they interjected completely made-up
terms.
In one such study, approximately 90 percent of respondents claimed that they had at least some
knowledge of the made-up terms. Consistent with other findings related to the Dunning-Kruger
effect, the more familiar participants claimed that they were with a topic, the more likely they were
to also claim they were familiar with the meaningless terms. As Dunning has suggested, the very
trouble with ignorance is that it can feel just like expertise.
Adaptado de < https://www.verywellmind.com/an-overview-of-the-dunning-kruger-effect-4160740>
Questão 3. (Inédita/Estratégia/2020)
A ( ) o mesmo grupo de participantes da pesquisa que se saiu muito bem em determinar o que outras
pessoas julgariam engraçado, se julgavam excelentes julgadores de humor
B ( ) pessoas incompetentes não são apenas ruins ao executar uma atividade, eles também não têm
condições de avaliar seu próprio desempenho.
C ( ) algumas vezes, estudantes com notas ruins acham que mereciam notas muito melhores do que
aquela que receberam.
D ( ) em muitos casos, incompetência não deixa as pessoas perplexas ou desorientadas, pois os
incompetentes são providos de uma confiança que lhes parece conhecimento.
CPF 03920026209
E ( ) mulheres são muito menos propensas a entrar em uma competição de ciência, mesmo
possuindo as mesmas capacidades e habilidades dos homens.
Comentários:
A alternativa A está incorreta. O erro da alternativa é dizer que os participantes se saiu muito bem
em determinar o que outras pessoas julgariam engraçado, pois o texto diz o contrário disso.
Podemos observar isso no trecho: “Some of the participants were exceptionally poor at determining
what other people would find funny...”.
A alternativa B está correta. O texto diz exatamente o que é dito pela alternativa. Os incompetentes
são incompetentes em tudo, não apenas numa determinada atividade. A pessoa é incompetente
numa atividade e também é incompetente para avaliar o próprio trabalho.
A alternativa C está correta. O texto diz que o incompetente em uma atividade também é
incompetente para avaliar seu próprio desempenho naquela atividade. Nesse momento o texto
exemplifica, dizendo que o estudante que tira nota baixa (incompetente), algumas vezes acham que
mereciam notas muito superiores (falta de capacidade de julgar seu próprio desempenho).
A alternativa D está correta. O texto diz que os incompetentes são providos de tal confiança, que
não percebem que são incompetentes, portanto não têm nunhuma reação negativa em relação a
sua própria incompetência. O texto ainda complementa dizendo que essa confiança é impulsionada
por algo que lhes parece conhecimento.
A alternativa E está correta. Num dado momento, o texto afirma que mulheres se sentem incapazes
no campo da ciência e que, mesmo tirando notas iguais aos homens em exames de conhecimento,
têm muito maior propensão a recusarem-se a participar de uma competição de ciência em
comparação com homens.
GABARITO: A
Questão 4. (Inédita/Estratégia/2020)
A ( ) O efeito Dunning-Kruger fala sobre pessoas que acham que são mais capazes do que são de
fato.
B ( ) a combinação de pouco autoconhecimento e baixa habilidade cognitiva leva pessoas a
superestimar suas próprias capacidades.
C ( ) O efeito Dunning-Kruger é um fenômeno que você, provavelmente, já presenciou alguma vez
na vida real.
D ( ) os incompetentes sabem que são incompetentes e, por isso, fingem que são inteligentes para
disfarçar sua incompetência.
E ( ) as pessoas nos menores percentis em testes de gramática, humor, lógica são aquelas que têm
maior tendência a superestimar seu desempenho.
Comentários:
A alternativa A está correta. O texto descreve o efeito Dunning-Kruger da mesma forma que a
CPF 03920026209
alternativa, como podemos verificar no trecho: “The Dunning-Kruger effect is a type of cognitive bias
in which people believe that they are smarter and more capable than they really are.”
A alternativa B está correta. O texto afirma exatamente o que é descrito pela alternativa. Isso é
evidenciado pelo trecho: “The combination of poor self-awareness and low cognitive ability leads
them to overestimate their own capabilities.”
A alternativa C está correta. A alternativa afirma algo que o texto também afirma no trecho: “This
phenomenon is something you have likely experienced in real life”.
A alternativa D está incorreta. O erro da alternativa está no fato de dizer que incompetentes sabem
que são incompetentes, enquanto o texto afirma que os incompetentes não sabem que são
incompetentes, pois não conseguem avaliar seu próprio desempenho.
A alternativa E está correta. O texto expressa exatamente o que é dito pela alternativa. Isso pode
ser evidenciado no trecho: “People who scored in the lowest percentiles on tests of grammar,
humor, and logic also tended to dramatically overestimate how well they had performed”.
GABARITO: D
Questão 5. (Inédita/Estratégia/2020)
A palavra ou expressão sublinhada na primeira coluna pode ser substituída pela palavra ou
expressão na segunda coluna em todas as opções, mantendo o mesmo sentido, EXCETO em:
GABARITO: B
Artificial Intelligence (AI) is going to play an enormous role in our lives and in the global economy. It
is the key to self-driving cars, the Amazon Alexa in your home, autonomous trading desks on Wall
Street, innovation in medicine, and cyberwar defenses.
Technology is rarely good nor evil — it’s all in how humans use it. AI could do an enormous amount
of good and solve some of the world’s hardest problems, but that same power could be turned
against us. AI could be set up to inflict bias based on race or beliefs, invade our privacy, learn about
and exploit our personal weaknesses — and do a lot of nefarious things we can’t yet foresee.
Which means that our policymakers must understand and help guide AI so it benefits society. […]
We don’t want overreaching regulation that goes beyond keeping us safe and ends up stifling
innovation. Regulators helped make it so difficult to develop atomic energy, today the U.S. gets only
20% of its electricity from nuclear power. So, while we need a Federal Artificial Intelligence Agency,
or FAIA, I would prefer to see it created as a public-private partnership. Washington should bring in
AI experts from the tech industry to a federal agency designed to understand and direct AI and to
inform lawmakers. Perhaps the AI experts would rotate through Washington on a kind of public
service tour of duty.
Importantly, we’re at the beginning of a new era in government — one where governance is
software-defined. The nature of AI and algorithms means we need to develop a new kind of agency
— one that includes both humans and software. The software will help monitor algorithms. Existing,
old-school regulations that rely on manual enforcement are too cumbersome to keep up with
technology and too “dumb” to monitor algorithms in a timely way.
Software-defined regulation can monitor software-driven industries better than regulations
enforced by squads of regulators. Algorithms can continuously watch emerging utilities such as
Facebook, looking for details and patterns that humans might never catch, but nonetheless signal
abuses. If Congress wants to make sure Facebook doesn’t exploit political biases, it could direct the
FAIA to write an algorithm to look for the behavior.
It’s just as important to have algorithms that keep an eye on the role of humans inside these
companies. We want technology that can tell if Airbnb hosts are illegally turning down minorities or
if Facebook’s human editors are squashing conservative news headlines.
The watchdog algorithms can be like open-source software — open to examination by anyone, while
the companies keep private proprietary algorithms and data. If the algorithms are public, anyone
can run various datasets against them and analyze for “off the rails” behaviors and unexpected
results.
Clearly, AI needs some governance. As Facebook is proving, we can’t rely on companies to monitor
CPF 03920026209
and regulate themselves. Public companies, especially, are incentivized to make the biggest profits
possible, and their algorithms will optimize for financial goals, not societal goals. But as a tech
investor, I don’t want to see an ill-informed Congress set up regulatory schemes for social networks,
search and other key services that then make our dynamic tech companies as dull and bureaucratic
as electric companies. […] Technology companies and policymakers need to come together soon and
share ideas about AI governance and the establishment of a software-driven AI agency. [...]
Let’s do this before bad regulations get enacted — and before AI gets away from us and does more
damage. We have a chance right now to tee up AI so it does tremendous good. To unleash it in a
positive direction, we need to get the checks and balances in place right now.
Adaptado de <https://www.marketwatch.com/story/artificial-intelligence-is-too-powerful-to-be-left-to-facebook-amazon-and-other-tech-
giants-2018-04-23>. Acesso em: jun. 2018.
Questão 6. (ITA/2019)
Assinale a alternativa INCORRETA. No texto, o autor afirma que
A ( ) os legisladores precisam compreender a inteligência artificial para que possam criar
regulamentações que nos mantenham seguros, porém sem refrear a inovação.
B ( ) embora haja a necessidade de uma agência reguladora, ele preferiria que ela funcionasse como
uma parceria público-privada, contando com consultores da indústria tecnológica.
C ( ) estamos no início de uma nova era, na qual a governança é definida por software, o que leva à
necessidade de um novo tipo de agência, que inclua tanto software quanto seres humanos.
D ( ) as empresas públicas, em especial, são incentivadas a se automonitorar e se autorregular a fim
de que seus algoritmos maximizem ora metas financeiras, ora metas sociais.
E ( ) por ser um investidor em tecnologia, ele não deseja que um Congresso mal informado crie
regulamentações que tornem as empresas de tecnologia burocráticas demais.
Comentários:
Essa questão pede a alternativa incorreta. Isso é ótimo pois, as outras opções são todas verdadeiras,
sendo mais fácil de encontrar alguma que não está de acordo. Pelas palavras cognatas do texto, sem
traduzir, vamos resolver a questão. Vejamos.
A letra A é sobre que os legisladores criarem regulamentações seguras sem refrear a inovação e,
essa afirmação é verdadeira de acordo com as linhas 8 e 9 do texto: “... overreaching regulation ...
keeping us safe and ends up stifling innovation”. Observe que há frases conectadas pela conjunção
AND, como estudamos em nossa aula.
Na letra B, sobre a necessidade (need) de uma agência reguladora funcionar como parceria público-
privada com consultores da indústria tecnológica, também é verdadeira, de acordo com as linhas 10
e 11 do texto: “... we need a Federal Artificial Intelligence Agency “... created as a public-private
CPF 03920026209
partnership”.
Na letra C, sobre o início da nova era, incluindo softwares e humanos, é verdade, como podemos ver
nas linhas 15, 16 e 17: “... new era ... a new kind of agency – one that includes both humans and
software”. Observe que há frases conectadas pela pronome relativo THAT, como estudamos em
nossa aula.
A letra D afirma que os algoritmos maximizem metas financeiras e sociais mas, no texto, há a
afirmação clara de que são apenas metas financeiras, usando not para as sociais, veja: “... optimize
for financial goals, not societal goals” Alternativa incorreta: letra D
A letra E é sobre o governo, para que não crie regulamentações que levam à burocracia e tem essa
informação no texto, linhas 31, 32 e 33: “... I don’t want to see ... regulatory schemes... that then
make our companies as dull and bureaucratic as electric companies” Observe que há frases
conectadas pela conjunção correlativas AS... AS, como estudamos em nossa aula.
GABARITO: D
Questão 7. (ITA/2019)
O autor defende uma regulação definida por software, pois
I. a considera mais adequada para monitorar indústrias orientadas por software do que regulações
impostas por equipes de reguladores humanos.
II. algoritmos podem procurar por detalhes e padrões que os seres humanos talvez nunca pudessem
descobrir, mas que, não obstante, são indicativos de abusos.
III. precisamos de tecnologia que seja capaz de identificar comportamentos como o do Facebook
que, ao explorar vieses políticos, difundiu manchetes de partidos conservadores.
IV. é importante que algoritmos monitorem o papel dos seres humanos em empresas orientadas por
software para evitar que minorias sejam prejudicadas na utilização de serviços.
Estão corretas apenas
A ( ) I e II.
B ( ) I, II e IV.
C ( ) I, III e IV.
D ( ) II, III e IV.
E ( ) II e IV.
Comentários:
Nessa questão, vamos direto ao texto, onde há o termo do enunciado da pergunta: software. Agora,
vamos ler as afirmativas e nos certificar de que estão corretas, segundo esse parágrafo ou não.
CPF 03920026209
O número I, está correto, considerando melhor o monitoramento por software do que reguladores
humanos, pois no texto, linha 19 diz isso: “Software defined regulation can monitor ... better than
regulations enforced by squads or regulators.”, com a presença da conjunção OR.
O II, correto também pois, há no texto, na linha 20, a comprovação de que algoritmos podem achar
detalhes nunca vistos por humanos, veja: “Algorithms can ... looking for details and patterns that
humans might never catch...”, com a presença do pronome relativo THAT.
No III, é errado dizer que precisamos de tecnologia para identificar comportamentos, como o do
Facebook, pois não há essa afirmação no texto e, onde se fala do Facebook, é dito que algoritmos
encontram detalhes mas não afirma sobre identificação de comportamentos em nenhuma parte do
texto.
No IV, é correto afirmar sobre a importância no monitoramento dos algoritmos para evitar prejuízos,
já que há essa informação nas linhas 23, 24 e 25 do texto: “It’s just as important to have algorithms
... turning down minorities or if Facebook humand editors are squashing conservative...”.
Concluímos que estão corretos os números I, II e IV.
GABARITO: B
Questão 8. (ITA/2019)
A palavra ou expressão sublinhada na primeira coluna pode ser substituída pela palavra ou
expressão na segunda coluna em todas as opções, mantendo o mesmo sentido, EXCETO em:
A ( ) The watchdog algorithms can be like open-source software[…] → guardian
B ( ) […] and analyze for “off the rails” behaviors […] → illegal
C ( ) […] before bad regulations get enacted […] → are sanctioned
D ( ) We have a chance right now to tee up AI […] → organize
E ( ) To unleash it in a positive direction […] → restrain
Comentários:
Nessa questão, você vai fazer a substituição das palavras apresentadas em cada alternativa e
perceber que algumas são eliminadas em decorrência da falta de sentido. E assim, o exercício vai
levando você à resposta quando se usa a forma certa de tentar resolvê-lo.
É importante lembrar que se pede a opção errada, onde a substituição não é possível. E, outra dica:
atenção aos cognatos, que são de extrema importância para ajudar a compreender as ideias. E as
técnicas scanning e skimming ajudam bastante também, ok?
Na letra A, watchdog pode perfeitamente substituir guardian, já que se referem ambos termos ao
guardião, como uma cão de guarda.
CPF 03920026209
Na letra B, off the rails é fora dos trilhos, ou seja, pode também substituir illegal, já que se referem
ambos ao que é ilegal, fora da lei.
Na letra C, get enacted pode também substituir are sactioned, já que os dois verbos querem dizer:
foi decretado (enacted) = foi sancionado (sanctioned).
Na letra D, tee up pode substituir organize, porque os dois verbos significam organizar.
Na letra E, unleash NÃO pode substituir restrain, pois significam o oposto: unleash é libertar
enquanto restrain é conter. Alternativa que procuramos: letra E.
GABARITO: E
Questão 9. (ITA/2019)
Observe o uso da palavra ‘so’ nas frases abaixo.
I. […] and help guide AI so it benefits society […] (linha 8)
II. Regulators helped make it so difficult to develop […] (linha 9 e 10)
III. So, while we need a Federal Artificial Intelligence Agency, or FAIA […] (linha 10 e 11)
Assinale a alternativa que explica respectivamente, o uso de ‘so’.
A ( ) Para expressar propósito, como intensificador, para sintetizar ideias anteriores.
B ( ) Para expressar resultado, para indicar tamanho ou extensão, para substituir uma oração.
C ( ) Para introduzir uma decisão, como advérbio de modo, com sentido de ‘até o momento’.
D ( ) Para indicar confirmação, para expressar efeito, como conjunção adversativa.
E ( ) Para indicar inclusão, como preposição, para indicar a relevância do que será expresso.
Comentários:
Nessa questão, primeiro, você deve pensar no que significa o termo “so” e analisar como ele está
encaixado nas frases I, II e III.
No número I, é citado um sujeito (help guide) e usa o intensificador “SO” (que estudamos nessa aula)
para expressar propósito: beneficiar a sociedade: “... and help guide AI so it benefits society”.
No número II, o termo “SO” quando usado antes de um adjetivo (difficult), intensifica o sentido do
adjetivo a ser usado, aqui na frase, difícil (difficult). Antes de adjetivos, o termo SO faz o papel de
intensificador e se torna um sinônimo de VERY.
No número III, o termo “SO” está no começo da frase e, geralmente, quando so está iniciando uma
oração, é com a intenção de falar de coisas que foram mencionadas antes, para sintetizar o que já
foi dito.
Concluímos que estão corretos os números I, II e IV, enquanto o número III está incorreto. Logo,
CPF 03920026209
nossa resposta é a letra A: para expressar propósito, como intensificador e sintetizar ideias
anteriores. Em todas as outras alternativas, fala-se do uso do SO em funções diversas, que esse
termo não exerce na oração em questão.
Na letra B, por exemplo, é citado que o “SO” indica tamanho ou extensão na II, incorreta.
Na letra C, se fala de “SO” para introduzir decisão ou outros, que não acontece quando substituímos
na oração apresentada.
Na letra D, também se fala de funções não exercidas na frase oferecida como exemplo.
Na letra E, a mesma coisa: se fala de funções não exercidas na frase analisada.
GABARITO: A
E, caso queira, acesse minhas redes sociais para aprender mais palavras e contar com dicas
importantes, que colaboram diretamente com seus estudos dia após dia.
CPF 03920026209
@prof_leonardo_pontes
Leonardo Pontes
15. Traduções
The Dunning-Kruger Effect
The Dunning-Kruger effect is a type of cognitive bias in which people believe that they are smarter
and more capable than they really are. Essentially, low ability people do not possess the skills needed
to recognize their own incompetence. The combination of poor self-awareness and low cognitive
ability leads them to overestimate their own capabilities.
The term lends a scientific name and explanation to a problem that many people immediately
recognize—that fools are blind to their own foolishness. As Charles Darwin wrote in his book The
Descent of Man, "Ignorance more frequently begets confidence than does knowledge."
An Overview of the Dunning-Kruger Effect
This phenomenon is something you have likely experienced in real life, perhaps around the dinner
table at a holiday family gathering. Throughout the course of the meal, a member of your extended
family begins spouting off on a topic at length, boldly proclaiming that he is correct and that
everyone else's opinion is stupid, uninformed, and just plain wrong. It may be plainly evident to
everyone in the room that this person has no idea what he is talking about, yet he prattles on, blithely
oblivious to his own ignorance.
The effect is named after researchers David Dunning and Justin Kruger, the two social psychologists
who first described it. In their original study on this psychological phenomenon, they performed a
series of four investigations.
People who scored in the lowest percentiles on tests of grammar, humor, and logic also tended to
dramatically overestimate how well they had performed (their actual test scores placed them in the
12th percentile, but they estimated that their performance placed them in the 62nd percentile).
The Research
In one experiment, for example, Dunning and Kruger asked their 65 participants to rate how funny
different jokes were. Some of the participants were exceptionally poor at determining what other
people would find funny—yet these same subjects described themselves as excellent judges of
humor.
Incompetent people, the researchers found, are not only poor performers, they are also unable to
accurately assess and recognize the quality of their own work. This is the reason why students who
CPF 03920026209
earn failing scores on exams sometimes feel that they deserved a much higher score. They
overestimate their own knowledge and ability and are incapable of seeing the poorness of their
performance.
"In many cases, incompetence does not leave people disoriented, perplexed, or cautious," wrote
David Dunning in an article for Pacific Standard. "Instead, the incompetent are often blessed with an
inappropriate confidence, buoyed by something that feels to them like knowledge."
This effect can have a profound impact on what people believe, the decisions they make, and the
actions they take. In one study, Dunning and Ehrlinger found that women performed equally to men
on a science quiz, and yet women underestimated their performance because they believed they
had less scientific reasoning ability than men. The researchers also found that as a result of this
belief, these women were more likely to refuse to enter a science competition.
Dunning and his colleagues have also performed experiments in which they ask respondents if they
are familiar with a variety of terms related to subjects including politics, biology, physics, and
geography. Along with genuine subject-relevant concepts, they interjected completely made-up
terms.
In one such study, approximately 90 percent of respondents claimed that they had at least some
knowledge of the made-up terms. Consistent with other findings related to the Dunning-Kruger
effect, the more familiar participants claimed that they were with a topic, the more likely they were
to also claim they were familiar with the meaningless terms. As Dunning has suggested, the very
trouble with ignorance is that it can feel just like expertise.
Adaptado de < https://www.verywellmind.com/an-overview-of-the-dunning-kruger-effect-4160740>
O Efeito Dunning-Kruger
O efeito Dunning-Kruger é um tipo de viés cognitivo no qual as pessoas acreditam que são mais
inteligentes e mais capazes do que realmente são. Essencialmente, pessoas com baixa capacidade
não possuem as habilidades necessárias para reconhecer sua própria incompetência. A combinação
de baixa autoconsciência e baixa capacidade cognitiva os leva a superestimar suas próprias
capacidades.
O termo empresta um nome científico e uma explicação para um problema que muitas pessoas
reconhecem imediatamente - que os tolos são cegos para suas próprias tolices. Como Charles Darwin
escreveu em seu livro The Descent of Man, "A ignorância gera mais frequentemente confiança do
que o conhecimento".
Uma visão geral do efeito Dunning-Kruger
Esse fenômeno é algo que você provavelmente já experimentou na vida real, talvez ao redor da mesa
de jantar em uma reunião de família em férias. Ao longo da refeição, um membro de sua família
começa a falar sobre um assunto, proclamando corajosamente que ele está correto e que a opinião
de todos é estúpida, desinformada e completamente errada. Pode ser evidente para todos na sala
que essa pessoa não tem idéia do que está falando, mas continua tagarelando, alegremente alheia
à sua própria ignorância.
O efeito recebeu o nome dos pesquisadores David Dunning e Justin Kruger, os dois psicólogos sociais
que o descreveram pela primeira vez. Em seu estudo original sobre esse fenômeno psicológico, eles
CPF 03920026209
subestimaram seu desempenho porque acreditavam ter menos capacidade de raciocínio científico
do que os homens. Os pesquisadores também descobriram que, como resultado dessa crença, essas
mulheres eram mais propensas a se recusar a participar de uma competição científica.
Dunning e seus colegas também realizaram experimentos em que perguntam aos entrevistados se
estão familiarizados com uma variedade de termos relacionados a assuntos como política, biologia,
física e geografia. Junto com conceitos genuínos relevantes para o assunto, eles interceptaram
termos completamente elaborados.
Em um desses estudos, aproximadamente 90% dos entrevistados afirmaram ter pelo menos algum
conhecimento dos termos inventados. Consistente com outras descobertas relacionadas ao efeito
Dunning-Kruger, os participantes mais familiares afirmaram que estavam com um tópico, maior a
probabilidade de afirmarem que estavam familiarizados com os termos sem sentido. Como Dunning
sugeriu, o grande problema da ignorância é que ela pode parecer exatamente como perícia.
Adaptado de <https://www.verywellmind.com/an-overview-of-the-dunning-kruger-effect-4160740>
Artificial Intelligence (AI) is going to play an enormous role in our lives and in the global economy. It
is the key to self-driving cars, the Amazon Alexa in your home, autonomous trading desks on Wall
Street, innovation in medicine, and cyberwar defenses.
Technology is rarely good nor evil — it’s all in how humans use it. AI could do an enormous amount
CPF 03920026209
of good and solve some of the world’s hardest problems, but that same power could be turned
against us. AI could be set up to inflict bias based on race or beliefs, invade our privacy, learn about
and exploit our personal weaknesses — and do a lot of nefarious things we can’t yet foresee.
Which means that our policymakers must understand and help guide AI so it benefits society. […]
We don’t want overreaching regulation that goes beyond keeping us safe and ends up stifling
innovation. Regulators helped make it so difficult to develop atomic energy, today the U.S. gets only
20% of its electricity from nuclear power. So, while we need a Federal Artificial Intelligence Agency,
or FAIA, I would prefer to see it created as a public-private partnership. Washington should bring in
AI experts from the tech industry to a federal agency designed to understand and direct AI and to
inform lawmakers. Perhaps the AI experts would rotate through Washington on a kind of public
service tour of duty.
Importantly, we’re at the beginning of a new era in government — one where governance is
software-defined. The nature of AI and algorithms means we need to develop a new kind of agency
— one that includes both humans and software. The software will help monitor algorithms. Existing,
old-school regulations that rely on manual enforcement are too cumbersome to keep up with
technology and too “dumb” to monitor algorithms in a timely way.
Software-defined regulation can monitor software-driven industries better than regulations
enforced by squads of regulators. Algorithms can continuously watch emerging utilities such as
Facebook, looking for details and patterns that humans might never catch, but nonetheless signal
abuses. If Congress wants to make sure Facebook doesn’t exploit political biases, it could direct the
FAIA to write an algorithm to look for the behavior.
It’s just as important to have algorithms that keep an eye on the role of humans inside these
companies. We want technology that can tell if Airbnb hosts are illegally turning down minorities or
if Facebook’s human editors are squashing conservative news headlines.
The watchdog algorithms can be like open-source software — open to examination by anyone, while
the companies keep private proprietary algorithms and data. If the algorithms are public, anyone
can run various datasets against them and analyze for “off the rails” behaviors and unexpected
results.
Clearly, AI needs some governance. As Facebook is proving, we can’t rely on companies to monitor
and regulate themselves. Public companies, especially, are incentivized to make the biggest profits
possible, and their algorithms will optimize for financial goals, not societal goals. But as a tech
investor, I don’t want to see an ill-informed Congress set up regulatory schemes for social networks,
search and other key services that then make our dynamic tech companies as dull and bureaucratic
as electric companies. […] Technology companies and policymakers need to come together soon and
share ideas about AI governance and the establishment of a software-driven AI agency. [...]
Let’s do this before bad regulations get enacted — and before AI gets away from us and does more
damage. We have a chance right now to tee up AI so it does tremendous good. To unleash it in a
CPF 03920026209
positive direction, we need to get the checks and balances in place right now.
Adaptado de <https://www.marketwatch.com/story/artificial-intelligence-is-too-powerful-to-be-left-to-facebook-amazon-and-other-tech-
giants-2018-04-23>. Acesso em: jun. 2018.
A inteligência artificial (IA) vai desempenhar um papel enorme em nossas vidas e na economia
global. É a chave para carros autônomos, o Amazon Alexa em sua casa, mesas de negociação
autônomas em Wall Street, inovação em medicina e defesas contra a guerra cibernética.
A tecnologia raramente é ou boa ou malvada - é de acordo como os humanos a usam. A IA poderia
fazer uma enorme quantidade de bem e resolver alguns dos problemas mais difíceis do mundo, mas
esse mesmo poder poderia ser voltado contra nós. AI pode ser criado para causar preconceito
baseado em raça ou crenças, invadir nossa privacidade, aprender e explorar nossas fraquezas
pessoais - e fazer um monte de coisas, que ainda não podemos prever.
O que significa que nossos formuladores de políticas precisam entender e ajudar a orientar a AI,
para que ela beneficie a sociedade. [...] Nós não queremos regulamentação excessiva que vá além
de nos manter seguros e acabe sufocando a inovação. Reguladores ajudaram a dificultar o
desenvolvimento de energia atômica, hoje os EUA recebem apenas 20% de sua eletricidade da
energia nuclear. Então, enquanto precisamos de uma Agência Federal de Inteligência Artificial, ou
FAIA, eu preferiria vê-la criada como uma parceria público-privada. Washington deve trazer
especialistas em IA da indústria de tecnologia para uma agência federal projetada para entender e
dirigir a IA e informar os legisladores. Talvez os especialistas em IA passem por Washington em uma
espécie de serviço público de serviço.
É importante ressaltar que estamos no começo de uma nova era no governo - em que a governança
é definida por software. A natureza da IA e dos algoritmos significa que precisamos desenvolver um
novo tipo de agência - que inclua humanos e software. O software ajudará a monitorar os algoritmos.
Regulamentos antigos e tradicionais que dependem da fiscalização manual são trabalhosos demais
para acompanhar a tecnologia e serem “burros” demais para monitorar algoritmos de maneira
oportuna.
A regulamentação definida por software pode monitorar melhor as indústrias baseadas em
software do que as regulamentações impostas pelos grupos de reguladores. Algoritmos podem
observar continuamente utilitários emergentes como o Facebook, procurando por detalhes e
padrões que os humanos podem nunca detectar, mas ainda assim sinalizar abusos. Se o Congresso
quiser garantir que o Facebook não explore os preconceitos políticos, ele poderia direcionar o FAIA
a escrever um algoritmo para procurar o comportamento.
É igualmente importante ter algoritmos que mantenham um olho no papel dos humanos dentro
dessas empresas. Queremos tecnologia que possa dizer se os anfitriões da Airbnb estão a recusar
ilegalmente minorias ou se os editores humanos do Facebook estão a esmagar as manchetes de
notícias conservadoras.
Os algoritmos guardiões podem ser como softwares de código aberto - abertos a serem examinados
por qualquer pessoa, enquanto as empresas mantêm algoritmos e dados proprietários privados. Se
os algoritmos forem públicos, qualquer pessoa poderá executar vários conjuntos de dados e analisar
comportamentos e resultados inesperados.
CPF 03920026209
Claramente, a IA precisa de alguma governança. Como o Facebook está provando, não podemos
confiar em empresas para monitorar e se regular. As empresas públicas, em especial, são
incentivadas a obter os maiores lucros possíveis, e seus algoritmos serão otimizados para metas
financeiras e não para metas sociais. Mas, como investidor de tecnologia, não quero que um
congresso mal informado estabeleça esquemas regulatórios para redes sociais, buscas e outros
serviços importantes que tornem nossas empresas de tecnologia dinâmicas tão burras e burocráticas
quanto as empresas de eletricidade. [...] As empresas de tecnologia e os formuladores de políticas
precisam se unir em breve e compartilhar ideias sobre a governança da AI e o estabelecimento de
uma agência de IA baseada em software. [...]
Vamos fazer isso antes que regulamentos ruins sejam decretados - e antes que a IA fique longe de
nós e cause mais danos. Nós temos uma chance agora de empatar a IA, então isso faz um tremendo
bem. Para desencadeá-lo em uma direção positiva, precisamos obter os pesos e contrapesos no
lugar agora.