Aventura Zero
Aventura Zero
Aventura Zero
HISTÓRIA:
Começo mais um diário hoje. Me lembro que brincava muito com essa mania que Elara tinha de escrever diários sem fim com anotações, magias e tudo mais. Agora ela estaria rindo pela
ironia se estivéssemos ainda juntos.
De qualquer forma, hoje completam 10 anos que não a vejo junto com a maioria meus outros amigos de batalha. 10 anos procurando saber a razão que Tyr me mantém vivo nessa jornada.
Continuo encontrando a humanidade se corrompendo a cada passo que dou, mas com certeza minha missão ainda está por vir.
Continuo a seguir os ensinamentos de Tyr ajudando quem eu posso no meu caminho, e agora não vai ser diferente.
Encontrei Branwyn em XXXXX com seu templo. Pequeno ainda, porém bem evoluído, vejo que ele está treinando 2 jovens para se tornarem sacerdotes ou paladinos. Acredito que ajudará
ele a fortalecer a presença de Helm na região, porém pode ser em pouco tempo que esse crescimento alcance os olhos das grandes igrejas e corrompa seus desejos, pelo menos é o que
acho.
O encontro foi reconfortante, fazia anos que não o via e tivemos muita coisa para conversar. Entre histórias da minha jornada e dele, comentou sobre uma vila a 10 dias que estava com um
problema sério. Pessoas estavam fugindo por desaparecimentos sem explicação e pelo medo de um mal que pairava pela cidade. Foi o suficiente para eu seguir e ver se precisavam da minha
ajuda. Segundo o mapa que tenho, amanhã já estarei lá, mas confesso que já sinto o ar diferente.
Realmente meus instintos estavam certos, esse vilarejo que chamam de XXXX está corrompido. Estou na terceira noite dormindo nas redondezas do vilarejo em alerta.
Todos os moradores estão assustados e foi difícil entender o que se passava, mas aos poucos descobri que crianças e adolescentes estavam desaparecendo constantemente.
Pensei que fosse um animal, mas logo descobri que isso é trabalho de alguém pensante, pois os mesmos guardas que deveriam proteger essas pobres almas me atacaram na noite passada.
Consegui extrair de um deles a informação que o líder do vilarejo que estava sequestrando essas crianças. O mesmo líder, Lirael, foi o que me deu informações para buscar respostas na
floresta próxima, com certeza planejou essa armadilha. Amanhã irei confrontá-lo e buscar respostas e justiça.
Que monstro! Enquanto olho para a fogueira, ainda imagino as cenas horríveis de puro mal que vi.
Lirael era um demônio, servo de Nerull. Raptava crianças para fazer repetidamente um ritual, no qual descobri em anotações, tratava de um portal dos mundos dos mortos para os vivos. Ele
fez isso 4 vezes no último ano. Estou a ler o restante das anotações, pois nunca tinha visto isso antes. Mas agora meu objetivo e proteger 3 crianças que encontrei prontas para o próximo
ritual no qual não localizei os pais ou ninguém com interesse em cuidar dessas pobres almas inocentes. Estou voltando para XXXXX, Branwyn deve me ajudar nesse objetivo.
1
Após um longo descanso consigo voltar a escrever. Como imaginei, Branwyn foi muito generoso em ajudar as crianças e ensina-las em seu templo. Kellan, Lyra e Sirus são os nomes dessas
nobres almas.
Enquanto isso aproveitei para estudar tudo o que consegui levar de anotações de Lirael. Escrevo agora para deixar registrado para qualquer alma justa encontrar essas anotações, poder
fazer algo para esse mal que descobri.
Nerull quer voltar para os mundos dos vivos, para fazer o mundo a sua verdade. Para isso ele precisa de um exército e de influência para conseguir romper a barreira da vida e da morte. Ele
enviou alguns de seus demônios para realms, para conseguir realizar seus desejos.
Não sei quantos são ao total, vi trocas de cartas apenas com iniciais e textos vagos, porém mostrando que alguns desses servos já subiram em grandes posições em diversas cidades.
Também suponho que esses rituais aconteceram ou acontecem em outros lugares, pois achei nomes de diversos vilarejos e outros locais que desconheço com uma contagem de crianças.
Juntamente, um número que aponta quantas almas malditas conseguiram trazer em cada ritual, só Lirael trouxe 19 malditos. Preciso impedir isso.
Enviei várias cartas contando sobre o que descobri, porém nenhum representante de Tyr me ouviu, malditos. Depois que meu alcunha se tornou errante, tudo o que fiz desapareceu. Somente
Branwyn está ao meu lado, e vou utilizar isso para parar esse plano maldito.
Vou caçar todos esses demônios para impedir que o mal prevaleça.
Cada vez menos tenho tempo e energia para escrever aqui. Continuo para ajudar algum justo ao meu partir.
Consegui eliminar 4 demônios na minha jornada. Consegui mais pistas para os próximos, mas necessito de ajuda. Descobri um metal trazido do outro lado entre essas almas malditas que
podem ajudar no enfrentamento. Através desse metal consigo localizar quando algum deles está perto, vou trabalhar para transformar em uma arma para me ajudar a extinguir a vida deles
nesse plano.
Branwyn enviou 2 discípulos dele para ajudar na minha jornada. São jovens fortes e prontos para a batalha, irão me ajuda muito na caçada. Fiz uma espada para cada um com o metal do
outro lado. Descobri que são armas eficazes contra esses malditos e se tornam fortes a cada eliminação. Hoje matei meu décimo demônio, porém descobri novos ninhos de rituais. Na minha
conta existem 92 dessas almas malditas. Irei matar todas.
Resolvemos nos separar para conseguir caçar mais. Meus dias não param. Sou impulsionado por Tyr, mas sinto minhas energias indo embora a cada dia. Mas descobri minha finalidade
finalmente, e vou com ela até o final. Deixo esse diário por hora, preciso descansar o máximo que conseguir.
2
Encontrei novamente meu diário, pensei que havia perdido a muito tempo atrás. Hoje consegui matar meu 56° demônio. Descobri que esse era o último invocador, pelo menos não teremos
novas almas. Mas ainda faltam 101 malditos para eliminar no final das contas. Desejo que Tyr me dê força para continuar. Sinto que meus 54 anos estão finalmente pesando.
Não tenho mais notícias dos meninos, mas recebi uma mensagem de Branwyn, que Lyra e Sirus estão prontos para me ajudar. Kellan fugiu a 1 ano e não foi encontrado.
Vou encontrá-los no templo, pois um maldito está por perto. Preciso protegê-los também antes que seja tarde.
…….
Essa foi a última anotação em um diário semidestruído que encontrei junto ao corpo do paladino Cedric. Realmente ele nos salvou Sr. Branwyn, pois parece que a batalha foi árdua
pela quantidade de danos que encontrei no local e no corpo do demônio. Foi uma longa luta.
Peguei tudo o que podia e enterrei o corpo do Sr. Cedric como Tyr o manda. Queimei o corpo do demônio.
Se não fosse a Liandra, égua de Cedric me encontrar no caminho, nunca encontraria o seu corpo e o diário. Durante a volta eu li o diário e peço desculpas, mas queria entender o que havia
acontecido.
Branwyn olhava pesadamente para a espada de Cedric, diário e um anel. Realmente era um homem com poucos pertences e uma alma gigantesca. Ele olha para Sirus:
Não precisar pedir desculpas, afinal a missão dele…nossa, está descrito nesse diário. Agora é um peso que você também compartilha. Tome, leva essa espada, Cedric iria querer
para enfrentar os perigos que lhe aguardam. Releia as últimas anotações e continue o trabalho.
Sirus Blackthorn começa a sua jornada, tentado fazer jus ao que já foi feito, tentando ajuda de quem acreditar, mas principalmente, a fim de extinguir os demônios e parar a vinda de Nerull
para o mundo dos vivos.
BACKGROUND:
Sirius Blackthorn deve sua vida ao Paladino Cedric. Aquele que lhe salvou também foi o responsável por lhe incutir a dádiva da penitência e da justiça. Aos olhos de Branwyn, Cedric
não apenas havia salvo três sacríficos, mas, sim, lhe trazido motivos para continuar sua luta. Logo, Branwyn introduziu Sirius Blackthorn e Lyra Blackthorn no caminho sagrado da fé e da luta,
com ambos se tornando Paladinos de Helm.
Nos 30 anos que se seguiram, Sirius e Lyra conduziram um genocídio de demônios. Ao realizem uma vasta caçada contra diversos tipos de demônios, protegendo pessoas, vilas,
reinos, começaram a atrair diversos discípulos, bem como o apoio de diversos reinos, tanto econômico como em poderio militar.
O antigo templo de Helm, a qual Branwyn era responsável, tornou-se uma grande fortaleza, impenetrável, onde toda a estratégia para ataques era realizada. Esse lugar virou um
local de peregrinação, atraindo não só pessoas comuns, mas diversas raças e profissões. Exatamente nessa época Branwyn fundou a “Ordem de Blackthorn”.
Ocorre que toda essa potência não era suficiente. Demônios e mais demônios surgiam, fazendo parecer que quanto mais matança, mais ameaças apareciam.
Sirius e sua espada “O Festim” não se saciavam. Sua ira aumentava, assim como sua força e de seus aliados.
Em um certo dia, notícias chegaram acerca do paradeiro de Kellan. Ao que tudo indicava, Kellan havia sido levado em tutela por demônios, tornando-se uma grande ameaça.
A fim de destruir a “Ordem de Blackthorn”, Kellan acabou sitiado o templo da ordem, oportunidade na qual Branwyn foi morto em defesa do local sagrado.
3
Após uma violenta batalha, Sirius e Lyra conseguiram repelir o ataque, fazendo com que Kellan recuasse.
Nesse ponto, por conta de um encantamento especial invocado por Branwyn antes de sua morte, o paradeiro de Kellan foi localizado.
Dessa vez, Sirius e Lyra não conseguiram chegar a tempo para vencer Kellan, que se sacrificou em um ritual para abrir uma passagem do inferno.
Com a passagem aberta, Sirius e Lyra convocaram todo o apoio possível dos reinos aliados, amealhando um grande exército.
Esse exército ingressou para a batalha definitiva, a fim de encerrar por vez essa luta que se arrastava por décadas.
O exército foi dividido em dois e passou a marchar em direção aos nove círculos do inferno.
Sirius e Lyra conseguiram levar grande parte dos exércitos até a Cidade de Dite, no 5º Círculo.
A partir daí os exércitos infernais começaram um ataque massivo, que dizimou grande parte dos homens que marchavam com Sirius e Lyra. Para ajudá-los nesse momento crucial,
Helm enviou seu próprio avatar, Nala, que auxiliou Sirius e Lyra a chegarem no 9º Círculo.
Chegando à passagem do 8º Círculo para o 9º Círculo, Sirius e Lyra foram impedidos pelo próprio Nerull.
Após uma batalha lendária, Lyra e Nala foram mortas e Sirius foi gravemente ferido, tendo Nerull, também ferido, fugido para dentro do 9º Círculo.
Não tendo mais opção a não ser avançar, Sirius chega às margens do Lago Cocite, centro do 9º Círculo. Nesse momento e sem forças, Sirius se ajoelha já esgotado de anos de investida.
Após tombar com a gravidade de seus ferimentos, Sirius relembra de toda a sua vida, toda a sua luta e da missão que lhe foi dada e que deve ser cumprida.
Já não tendo mais forças, Sirius é atacado por Nerull, que lhe mata, acabando assim sua trajetória heroica e que irá ficar para sempre nos anais da história... ou não (?).
HISTÓRIA:
Não! Ninguém saberá que você chorou antes de pular para cima desse bando de orc´s babentos!
Afinal..., quem não choraria?! Mas, bem... se você ficar aqui aos lamurios quem irá salvar o dia?! Levante jovem, ouso dizer que poucas vezes vi um porte de tamanha lapidação para
a batalha! Poderíamos até nos barbear com lâmina do seu machado Torfin, os salões da costa da espada saberão da sua coragem! Avante Torfin! Os marujos cairão aos punhados dançando
sua melodia! Mostre-me a ousadia dos anões!
(uma fina melodia ecoa do violino de Elkas)
YARRRGH! Carga!!!!
Barulho soa como se um gigante de fogo tentasse lavar a louça refinada de um Hobbit de hábitos metódicos. Não havia reparado em três arqueiros ancorados nos galhos de cima.
Fora demais para o jovem anão. Seu sacrifício nos permitiu debandar até a nobre cidade de Águas Profundas.
Pode parecer covardia para alguns mas sou bom na arte da inspiração e não da transpiração, pouco poderia contribuir com o tilintar das espadas em uma floresta escura, não julguem
minhas palavras para Torfin. Passei muitos anos navegando com os mais desprezíveis arruaceiros que o mar pode moldar. Durante muito tempo só conhecia a arruaça e saque como modo
de vida, nessa época eu era jovem e pretencioso, até aprender uma dura lição ensinada pelo meu bom Capitão, Capitão Mormont (Elkas pressiona o braço de seu violino com pressão e
forçando uma rotação que claramente não é típica de um instrumento feito de cerejeira, TIEC, TIEEEC , Ti... no terceiro estalo ele para, afinal o que faria um bardo sem seu ganha pão).
4
Após um saque do navio mercante La Señora de la Luz nas imediações daqui mesmo de Águas Profundas parte do nosso bando fora capturado, e, nós os mais jovens, condenados a
trabalhos forçados por 2 anos, o que de fato se assemelharia a um dia na vida de um elfo, porém o estalar dos chicotes e as risadas dos carcereiros fizeram desse um longo dia. Porém Houve
esperança quando sua tripulação invadiu A fortaleza em que estávamos confinados, dentro da minha cela vi Capitão Mormont saqueando como sempre, por um momento até cruzamos
olhares e com um sorriso no canto, ainda colou seu dedo indicador aos lábios me pedindo silêncio, bradou com o resto dos canalhas! - Vamos homens! Já pegamos o que viemos buscar!
A decepção fora grande, mesmo depois de meses aguardando e sendo tratado feito um estrume, nunca havia delatado sequer um dos dez esconderijos do bando (na verdade só
sabia de um mesmo), e, porque o bando é uma família e eu era apenas um cão sarnento esquecido na última mudança. A ação deles novamente causara novos prejuízos a família de la Luz.
Então solicitei ao meu carcereiro uma audiência com o chefe da guarda, um homem sisudo e de modos questionáveis até mesmo para um estábulo.
Depois de alguns dias sendo ignorado e apenas me contentando com os relinchos do chefe da guarda ecoados no final do corredor. Recebemos a visita de um dos herdeiros da família
da la luz, Arsene de la Luz, um rapagão belo e refinado que procurava informações sobre capitão Mormont. Ao que parece ele atacara novamente, o silêncio imperava no corredor das celas
após uma tarde escaldante quebrando pedras, eu mesmo conseguira partir uma, e sozinho nesse dia.
Arsene tentou a todos os remanescentes da esquadra de Mormont que ali jaziam esquecidos, eu neste dia me fiz ignorante e fiel, como o mesmo cão sarnento de outrora... Mas na
manhã seguinte fingi um desmaio e fui levado a sobra de uma arvore na pedreira. Enquanto os carcereiros contavam piadas sobre orelhas pontudas dos elfos comparando-as conchas, eu
particularmente prefiro a comparação de folhas arbóreas, fiz um tímido chamado ao chefe da guarda, - Shiu!!!... Você... você vai querer falar comigo. O olhar de desaprovo media onde ia
colocar sua bota, no meu rosto ou no meu traseiro. Antes de levar o carimbo do solado de nosso famigerado chefe da guarda o interrompi. – Eu sei o que Arsene quer saber! O chefe da
guarda mastigava um pedaço de pão, entre os estalos que sua língua fazia ao triturar aquele pão seco entre os seus dentes tortos.
- E o que Arsene quer saber seu lixo?! Eu ainda com meus braços magros e sujos entre meu rosto e as fétidas botas do nosso eloquente chefe da guarda disse:
- Eu conheço os dez esconderijos de Capitão Mormont, já fui da sua tripulação. Para meu espanto o chefe parou para pensar ... nem sequer sabia que esse indivíduo pudesse assim
decidir após ponderar algo.
Os dias se passaram até que uma noite fui chamado ao escritório de Don Arsene (o chefe acreditara na minha história, sim eu convenço uma lebre a entrar na boca de um lobo!). Ali
estava um homem refinado e enigmático com um olhar de difícil leitura. Enquanto em me ajeitava com as pernas juntas e cabeça baixa esperando minha vez de falar, Arsene puxava suas
longas e encaracoladas mechas de cabelo para trás angulando seu queixo em direção ao lustre no teto e apagando um fino e cheiroso charuto em um cinzeiro de cobre. A conversa que
tivemos na sala não convém repetirmos em voz alta. Em resumo negociei minha liberdade, algumas peças de ouro e um bom violino. O que foi concretizado após a prisão de Mormont, (Teria
Mormont apenas um esconderijo?! Acho que jamais saberei.) Aliviou-me e ascendeu um sinal de alerta. Talvez eu tenha que me distanciar, pois minha natureza irônica foi mais acentuada
do que deveria ... ao sair da prisão sorri e fiz um sinal de silêncio ao meu antigo capitão, ele teve uma reação de espanto e inquietude, que me leva a pensar que não sabia da minha delatagem
e eu acabara de me entregar! (Típico Elkas! Típico...) Eu percebi meu erro, logo eu que sempre fui um covarde convicto, resolvi confrontá-lo.
Há... Torfin, nosso bravo anão, eu e ele estávamos atrás de alguma recompensa. O conheci numa bela taverna após dormir entre as coxas de Madame Mirtes. O anão não tinha nada
de especial, mas algo que me fizesse caminhar para algum lugar. Como vimos no começo desse meu relato, não tivemos sucesso, bom... vida que segue, preciso achar outro jeito de me
afastar de Mormont, até porque não acredito que ele fique preso por muito tempo, mas não sem antes Torfin receber sua balada e transformar-se em um herói ...
(uma fina melodia ecoa do violino de Elkas e os gatos do beco que ouviram sua história menos ainda entenderam de seu canto, mas tiveram a decência de aguardar terminar antes
de se afastarem)
BACKGROUND:
Após certo tempo, Elkas fica sabendo que Capitão Mormont foi executado pela Guarda de Águas Profundas.
Em uma de suas aventuras, Elkas é novamente preso a pedido de Arsene de La Luz e conduzido até a sua presença.
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No local, Arsene questiona Elkas novamente sobre o esconderijo de Mormont, haja vista ter muito interesse no que o antigo Capitão guardava.
Elkas resolve indicar a localização do esconderijo, em troca de algumas peças de ouro. No entanto, Arsene resolve enviar Elkas e seu filho mais novo, Lucene de La Luz, em uma
expedição ao local, a bordo da embarcação La Señora de La Luz.
Chegando ao local, Elkas e Lucene são surpreendidos pelo Capitão Mormont, que estava com uma aparência ligeiramente diferente do que quando estava preso. Mormont e seus
marujos não conseguiram defender o esconderijo, perecendo diante de Elkas e a tripulação de La Señora de La Luz. Após investigar o local, Elka e Lucene localizaram uma caixa com moedas
cunhadas em um metal nunca visto antes. Essas moedas possuíam sinais e escritas nunca vistos antes. Além disso, ao aproximar a moeda para perto do ouvido podia-se ouvir gritos
desesperados vindo do metal, não havendo dúvidas de que eram itens mágicos.
Ao retornarem à Águas Profundas, entregaram a carga achada para Arsene, que não se mostrou muito surpreso com o achado.
Ao receber a sua recompensa, Elkas, apesar de intrigado com a história, resolveu seguir o seu caminho em busca de novas aventuras.
Em uma de suas andanças, Elkas foi emboscado pelo Capitão Mormont, que estava ligeiramente decrépito, no entanto, conseguiu se desvencilhar, conseguindo deduzir uma outra
localização de esconderijo do bando do Capitão.
Com essa informação, Elkas voltou à Águas Profundas, onde ofereceu mais uma vez seus serviços à Arsene, que estava com uma péssima aparência.
Elkas, juntamente com Lucene e a tripulação do La Señhora, partiram em busca do novo esconderijo de Mormont.
No local, conseguiram vencê-lo e localizaram mais uma vez moedas mágicas.
Ao retornaram à Águas Profundas, entregaram o carregamento à Arsene, que já estava agonizando em sua cama.
Elkas retirou a sua recompensa e passou alguns dias nos melhores bordeis da região.
Alguns dias depois, um Draco-Lych desconhecido atacou Águas Profundas, destruindo-a quase completamente e matando Arsene, levando os carregamentos roubados do Capitão
Mormont.
Lucene e os restante da tripulação de La Señora saem em busca de vingança. Elkas, temendo perder uma oportunidade única de uma boa história, resolve acompanhá-los nessa
missão suicida.
Anos se passam. Lucene se torna Capitão. La Señora é modificado e se torna um temível navio pirata. Elkas se torna mentor e guia para Lucene.
Após anos sem notícias e após diversos saques, La Señora ganha fama e é o navio pirata mais temido dos 7 mares.
Enfim, Elkas, juntando diversas pistas e informações em suas aventuras no mar, consegue descobrir que o Draco-Lych que atacou Águas Profunda chama-se Ivanus e mantêm como
refém um Artífice desconhecido que cunha as moedas mágicas.
Em verdade, Elkas descobre que as moedas nada mais são que Mithril, imbuído de almas de seres sencientes, combinados por meio de um ritual mágico.
Essas moedas, trazem ao portador muita avareza, de modo que sugam a alma do portador a fim de transformá-los em mortos-vivos.
Com todas essas informações, Elkas e a tripulação do La Señhora partem em busca dos outros 8 esconderijos, lutando com outras 7 versões do Capitão Mormont, cada vez mais
decrépito e poderoso.
Com o passar do tempo, o La Señora recebe novos e poderosos tripulantes. Novos navios acompanham o agora já lendário navio pirata.
Ao final, conseguem enfrentar uma versão Lych do Capitão Mormont, conseguindo criar um modo de destruir as moedas mágicas.
Agora já com praticamente uma esquadra de navios piratas e com a ajuda de outros tantos piratas aliados, Lucene e Elkas cercam a caverna marinha do Draco-Lych Ivanus. Em uma
batalha épica, com diversas baixas, Elkas, Lucene e o seu exército de piratas derrotam Ivanus, sem não antes Lucene morrer em combate.
Já com poucos homens, Elkas busca o Artífice desconhecido. Ao encontrá-lo, Elkas é surpreendido pelo fato do Artífice ser o mentor e criador dos Lynchs. Em uma batalha
desesperadora, Elkas é morto em combate pelo Golem das Almas, comandado pelo Artífice desconhecido, acabando assim sua trajetória heroica e que irá ficar para sempre nos anais da
história... ou não (?).
6
IZTAC, HUMANO, RANGER (FERALAN) .
BACKGROUND:
Há muito tempo atrás, existia um Império chamado Ollin, na qual a vida, liberdade e riqueza prosperavam.
Com tamanho sucesso, o Império de Ollin começou a atrair a atenção de impérios rivais, que começaram a avançar visando a sua conquista.
A fim de se defender, o Imperador Tecolotle nomeou o Sumo Guerreiro-Sacerdote Cuauhtzin, que iniciou a montagem de seu exército, bem como iniciou os sacrifícios humanos para
o Deus Serpente.
A medida que os sacrifícios eram feitos, a terra sofria, com secas e desastres naturais. Por outro lado, o exército de Ollin se fortalecia, estabelecendo uma superioridade perante os
outros exércitos, fazendo com que, agora, Ollin fosse a nação conquistadora.
Com o passar do tempo, Ollin se tornou muito forte militarmente, mas a sua riqueza natural estava quase morta e perdida. O Imperador Tecolotle, embriagado pelo poder, começou
a exigir de Cuauhtzin mais e mais sacrifícios, passando o Sumo Guerreiro-Sacerdote a sacrificar mulheres e crianças, haja vista que os homens adultos deveriam ser parte do exército.
Nessa época, a jovem Painalli engravidou de um guerreiro do exército, morto posteriormente em combate. Já sem propósito, haja vista a tristeza pela perda de seu amado, e
considerando que possuía irmãos mais novos, acabou por se candidatar à ser sacrificada, de modo a poupar seus familiares.
No entanto, no dia anterior ao sacrifício, ao se preparar para o ritual de sacrifício com cânticos e ervas mágicas, acabou por dar à luz a um bebê. Desesperada e alterada pelas
substâncias, Painalli correu para a floresta corrompida, nunca mais sendo vista.
O pequeno Iztac foi encontrado ao lado de um corpo, quase sem qualquer sinal de vida, por uma Puma e seus filhotes. Contrariando todas as regras da natureza e por motivos
desconhecidos, a Puma adotou o bebê como parte do bando de Pumas.
Com o tempo, Iztac cresceu, sendo criado por essa Puma, que cada vez mais se aprofundava na floresta em busca de sobrevivência.
Quando já quase adulto, Iztac presenciou a morte da Puma ante a sua idade, oportunidade na qual se separou de seu bando. Após muitas andanças, Iztac chegou até uma caverna,
na qual possuía um templo de um deus há muito tempo esquecido.
Lá, ele se banhou na fonte, sendo espreitado por um Puma de cor escura. Supreendentemente, esse Puma se comunicou com Iztac de uma forma nunca antes experimentada,
apresentando-o à linguagem telepática. Nesse momento, o Puma se apresentou como Miztli e disse à Iztac que estava na hora de acordar e abraçar o seu destino.
Nos anos que se seguiram, Iztac e Miztli partiram em aventuras, sendo que Miztli não parecia ser um felino comum: além de muito sábio, tinha muito conhecimento acerca dos
costumes e cultura humana, que pelos anos seguintes ensinou à Iztac.
Eventualmente, ao retornar à grande civilização, Izatac e Miztli se deparam com um cerco contra Ollin. Os sacrifícios já não eram mais o suficiente. O Imperador estava louco e o
Sumo Guerreiro-Sacerdote Cuauhtzin estava recluso. A fim de libertar Ollin, Iztac, sob orientação de Miztli, consegue convencer os xamãs de que era um enviado, de modo a rapidamente
ser alçado a herói do império. Com sua influência e força, juntamente com eventos naturais atípicos, Iztac e o exército de Ollin conseguem afastar a ameaça, que consistia em uma liga de
impérios inimigos.
O Imperador Tecolotle, enciumado, invoca regras ancestrais, desafiando Iztac para um duelo até a morte.
Iztac vence Tecolotle, alçando-se à Imperador de Ollin.
Abençoado com a graça da coroa e celebrado pelas ruas de Ollin, Iztac se volta à encontrar o Sumo Guerreiro-Sacerdote Cuauhtzin.
Ao encontrá-lo no templo da cidade, Iztac tem uma conversa com Cuauhtzin, oportunidade na qual o sacerdote revela ser Miztli na forma de Puma.
Cuauhtzin/Miztli informa a Iztac que seu destino é governar, liberando mais sacrifícios ao Deus Serpente, e que tudo foi selado quando do banho na caverna do templo perdido,
conforme as profecias ancestrais mostravam.
Iztac, confuso com tudo, resolve se retirar e procurar esclarecimento no templo ancestral.
7
Chegando ao local, já não mais havia onde se banhar, a fonte estava seca. Onde era a nascente de água, revelou-se ser uma passagem. Tal passagem, na qual Iztac demorou dias para
atravessar, o levou até um mega templo subterrâneo. Lá, Iztac visualizou muitos “casulos”, na qual estava gestando seres com aparência semelhante às pessoas sacrificadas em Ollin.
Iztac, sem entender o que estava acontecendo, mas pressentindo uma força terrível e diabólica, começou a colocar fogo no local, quando foi surpreendido por Cuauhtzin/Miztli. O
Sumo Guerreiro-Sacerdote ainda tentou convencer Iztac, que sem titubear, engajou contra seu antigo mentor. Nesse momento, Cuauhtzin/Miztli mostrou sua verdadeira aparência, como
uma grande Serpente, matando o nosso herói Iztac, acabando assim sua trajetória heroica e que irá ficar para sempre nos anais da história... ou não (?).
BACKGROUND:
Lara, Princesa do Reino de Rehkopf, é a segunda filha de seu pai, Rei Orst Rehkopf. Seu pai, enquanto jovem e Príncipe, se envolveu romanticamente com uma feiticeira, gerando
uma filha com ela. Diante de tal sacrilégio, os nobres acabaram por banir a feiticeira, ainda grávida, para os confins da Floresta Negra, onde jamais foi novamente vista.
Muitos anos mais tarde, o Príncipe Orst casou-se com a Princesa Lana Menesgal, de um reino aliado. Após a morte de seu pai, o Príncipe Orst foi alçado ao título de Rei de Rehkopf e
Menesgal. Os agora reis, tiveram primeiramente uma filha, Lara Rehkopf. Lara foi muito desejada. Com o passar dos anos, foi educada na arte da etiqueta real, bem como se preparou
marcialmente e militarmente com o exército real, com era do costume daquele povo.
Aos 18 anos, Lara foi surpreendida com uma nova gravidez de seus pais. A gravidez foi muito difícil para a mãe de Lara, que deu à luz a dois irmãos gêmeos, Ostin e Ontiq, falecendo
dias depois ante as complicações do parto.
Arrasado, praticamente o Rei Orst deixou a administração do reino nas mãos de sua filha mais velha, com a ajuda do Conselho Real. Além disso, Lara assumiu o papel de mãe dos
gêmeos, treinando-os e cuidando para que nada lhes faltassem.
Os anos se passaram. Lara se tornou a Suprema Comandante do Exército Real de Rehkopf e Menesgal, com seus Generais Reais Ostin e Ontiq. Os irmãos da Princesa eram leais e
dedicados à Lara, que não viam como irmã, mas sim como uma verdadeira mãe.
A Floresta Negra, antes intocada, começou a produzir horrores das trevas, flagelando os moradores das cidades próximas.
Orks, Trolls e Goblins, nunca antes vistos, começaram a saquear e assassinar moradores locais. A Floresta Negra foi devastada, naquilo que ficou conhecido como Tempo da
Anunciação.
Visando evitar a proliferação e mais saques e mortes, o Rei Orst ordenou uma cruzada. O exército real, sob o comando da Suprema Comandante e seus Generais, marchou pelas
cidades até a Floresta Negra. Lá, sitiaram o local, tendo a campanha demorado meses, antes de conseguirem entrar nas entranhas negras da floresta. Lá, acharam cidades subterrâneas
desenvolvidas, com monstros e seres até o momento desconhecidos. Tendo em vista a superioridade numérica do exército, bem como o treinamento de excelência que possuíam, tais cidades
foram devastadas.
No centro dessa floresta amaldiçoada, havia uma torre, de onde as atrocidades eram criadas e ensinadas.
A Comandante e seus Generais, junto com o exército, cercaram a torre, oportunidade na qual foram quase dizimados por criaturas e rituais mágicos.
Dentro da torre, a Comandante engajou-se contra a feiticeira que orquestrava a Floresta Negra, Ivana, sua meia-irmã, matando-a sem saber de sua história, levando consigo seus
olhos diabólicos, agora amuletos de proteção.
Ao retornar ao Castelo Real, Lara e seus irmãos foram recebidos como heróis.
Estátuas foram erguidas e canções foram feitas.
8
A Floresta Negra já não era mais ameaça. No entanto, uma grave doença de abateu sobre o Rei Orst, que caiu de cama.
A Floresta Negra já não mais produzia monstros, mas de um dia para o outro, tornou-se densa e escura.
O Rei Orst não resistiu e faleceu. A mesa doença fatal que abateu o Rei estava contaminando a todos do reino. Uma névoa tóxica saía da floresta e se espalhava pelo Reino.
Antes de organizar uma nova cruzada, com poucas pessoas dispostas a mais luta e mortes e com medo do desconhecido, a Corte decide coroar Lara como Rainha de Rehkopf e
Menesgal.
No dia da cerimônia da coroação, o salão real foi invadido por espectros, aterrorizando quem estava presente. Nesse momento, apresentou-se à Rainha Lara a Espectro-Feiticeira
Arimam, mãe de Ivana e antiga consorte do Rei. Arimam, com poderes diabólicos, amaldiçoou Lara e levou seus irmãos para o coração da floresta. No entanto, o feitiço teve seus efeitos
modificados, graças aos Olhos de Ivana. Lara tornou-se uma monstra, mas com o poder dos olhos consegui controlar a sua mudança.
Com o exército real sob sua bandeira, a Rainha parte com toda a sua força para a antiga torre da floresta.
Lá, há uma batalha sanguinária, onde Lara e seu exército derrotam dois dragões, que na verdade eram Ostin e Ontiq.
Enfurecida, Lara parte para o confronto contra Arimam, que se mostra muito poderosa e derrota a nossa heroína... acabando assim sua trajetória heroica e que irá ficar para sempre
nos anais da história... ou não (?).
BACKGROUND:
Hanus acorda. Parece estar em uma cápsula. Ao tentar se recordar onde está não se lembra. Percebe que está dentro de um fluído. Ao forçar os olhos, percebe que em sua frente há
outra cápsula. Ao seu lado há outra. Em seu outro lado, outra.
Hanus acorda novamente. Agora escuta vozes. Ao forçar os olhos, percebe que há uma pessoa que caminha entre as cápsulas, tomando notas e conferindo os dados de um painel ao
lado da geringonça.
Hanus acorda. Nesse momento, alguma parte da sua memória está mais clara. Sabe que é poderoso. Sabe que sua mente é infinita. Mas sabe que sua vida sempre será uma prisão.
Hanus acorda. Agora sabe que é um dos 20 corpos do Psiônico Devos. Sabe que Devos está com os dias contados e que esse se clona constantemente, a fim de se tornar um perpétuo.
Hanus acorda. Percebe uma rachadura em sua cápsula.
Hanus acorda. Uma explosão, não há mais luz. Uma mão lhe puxa da cápsula, que já está com o vidro quebrado. Sem forças, percebe que há outros corpos no chão e outros sendo
resgatados. Hanus é arrastado para uma janela, onde é empurrado e jogado de uma fortaleza voadora.
Hanus acorda. Com parte parcial de sua memória, é encontrado pela Guilda Mercenária da Raposa. É acolhido, fazendo parte do grupo, sem lembrar do passado e pensando que
tudo o que lembrava era um terrível pesadelo.
Com o passar do tempo, Hanus se especializa na arte da caça e aprende o ofício da Guilda com maestria. Com o passar do tempo, percebe que possui habilidades incomuns, que lhe
são passados por meio de sonhos.
Também, por meio de sonhos, tem recordação de fatos incríveis, como se ele mesmo tivesse feito.
Lembra constantemente do nome Devos. Quando já adulto, é contratado para livrar uma cidade de um terrível mago. Após investigações e diligência, chega até o esconderijo de tal
feiticeiro, apenas para se assustar com o que viu: uma cópia exata sua. Ao conversar com o mago, percebeu que esse também estava no local dos sonhos de Hanus e que também era uma
cópia de Devos. Soube também que Devos estava há procura dos seus clones, pois o seu poder fora dividido entre as 20 mentes.
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Hanus e o feiticeiro se juntam em busca de suas outras cópias. Ao decorrer do tempo, o feiticeiro acaba por se tornar o mestre de Hanus, aperfeiçoando as suas habilidades psíquicas.
Nas andanças, perceberam que algumas de suas cópias tornaram-se más, tendo que derrotá-las para o bem do mundo. Perceberam também que, a cada morte de um clone seu, seu poder
Psíquico aumentava consideravelmente.
Logo, Hanus e o feiticeiro passaram a caçar outros clones que se tornaram maus e ambos se tornaram extremamente poderosos.
Enfim, depois de muitos anos caçando suas cópias, finalmente encontram a fortaleza no ar.
No local, percebem existir uma sala, com 20 outras cápsulas. Pensando em salvar esses corpos, Hanus golpeia uma cápsula, provocando uma pequena rachadura.
Nesse momento, aparece Devos. Hanus e o feiticeiro lutam contra Devos, que possui um poder inimaginável. Assim, um momento de desespero, o feiticeiro se abraça com Devos e
com um poder terrível se implode com o terrível Psíquico. Várias cápsulas se quebram. No desespero, Hanus agarra um dos clones, e pensando que estava salvando sua cópia, acaba por
jogá-lo pela janela, com posterior explosão da fortaleza voadora ... acabando assim sua trajetória heroica e que irá ficar para sempre nos anais da história... ou não (?).
AVENTURA ZERO
Nosso Herói/Heroína acorda em um divã, no meio de um coreto, ao som de uma linda canção tocada em uma harpa.
Ao olhar ao seu redor, nosso Herói/Heroína percebe que o coreto está no centro de um belo jardim, com muitas flores e animais, com um pequeno
rio cortando a paisagem e um belo sol acima do coreto.
Em um a pequena distância, nosso Herói/Heroína percebe uma criança em uma túnica branca em cima de uma pedra, tocando a sua harpa.
Ao perceber que nosso Herói/Heroína acordou, essa criança pergunta se esse lembra de alguma coisa, sendo que apenas pequenas memórias são
relembradas. Em seguida, o ser se apresenta como Dao e que está muito lisonjeado pela presença do Herói/Heroína.
Dao pede para que o Herói/Heroína se levante e o acompanhe, oportunidade na qual se percebe que em volta do jardim há uma floresta de árvores
altas, na qual a escuridão impera.
Dao leva o nosso Herói/Heroína até um caminho entre as árvores. No caminho, Dao conta que o último suspiro de vida do nosso Herói/Heroína pode
ser alterado, contanto que lhe ajude em sua missão primordial. Além disso, Dao informa que não pode sair daquele local, apenas sendo responsável pelas
“peças do jogo”.
Ao chegarem em uma clareira, o nosso Herói/Heroína se surpreende com a visão: seu corpo original, em um estado de amálgama viva e pulsante,
como se estivesse preso, mas ao mesmo tempo se transformando naquilo que lhe está prendendo:
- Sirus – O corpo está fundindo com uma mistura de órgãos, peles, ossos e músculos;
- Elkas – O corpo está fundindo com metais derretidos, moedas, pedras;
- Iztac – O corpo está fundindo com diversos animais, como se fosse uma quimera;
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- Lara – O corpo está fundindo com uma grande árvore seca, com muitos galhos e folhas mortas;
- Hanus – O corpo está fundindo com pedras e cristais que refletem vários reflexos do corpo.
Dao explica que o corpo preso é o original, sendo esse apenas um homúnculo do original. O corpo está batalhando pela sobrevivência contra o Caos,
sendo que Dao pode lhe ajudar a recuperá-lo e mandá-lo ao tempo que morreu, a fim de que nessa nova realidade seja vitorioso.
Para isso, o nosso Herói/Heroína deve ir a uma realidade chamada Ur, em uma cidade na qual houve a queda de um dos Pilares da Existência,
chamada Tepdas.
No local, deve subir o Pilar decadente, na qual no topo haverá outro jardim semelhante a esse. Lá, também haverá uma floresta, na qual o corpo de
Dao também estará preso.
Dao pede que ao chegarem no local matem o seu corpo.
Por fim, Dao informa que o nosso Herói/Heroína deverá ir até a Taverna Longa, onde encontrará companheiros na mesma situação para essa missão.
(tudo se apaga – escuridão e silencia imperam)
A cidade de Tepdas era litorânea. O mar que banhava a sua encosta foi evaporado, há centenas de anos, quando um pilar massivo caiu dos céus.
Esse vídeo é uma boa referência:
https://youtu.be/oEI_yD-ov_U?si=betU_utdLVIGrqNz
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