Teste - AO2 Antropologia
Teste - AO2 Antropologia
Teste - AO2 Antropologia
Instruções do teste
Importante:
A+
Caso você esteja realizando a atividade através do aplicativo "Canvas Student", é necessário que
você clique em "FAZER O QUESTIONÁRIO", no final da página. A
A-
TIBURI, M. Lugar de fala, lugar de dor. 29 mar. 2017. Revista Cult. Disponível
em: https://revistacult.uol.com.br/home/lugar-de-fala-e-etico-politica-da-
luta/ (https://revistacult.uol.com.br/home/lugar-de-fala-e-etico-politica-da-luta/)
. Acesso em 10 jul. 2019.
II. É uma noção voltada à censura, impedindo que pessoas deem suas opiniões
sobre temas específicos relacionados a grupos particulares.
III. Possibilita uma identificação da posição que um determinado enunciador
ocupa ao proferir seu discurso.
I, II e III.
I e II.
I e IV.
III e IV.
A+
1. A partir dos escritos de Rousseau, e com base nas atualizações modernas
A
realizadas pela Antropologia, é possível afirmar a existência de ao menos dois
tipos de desigualdades humanas. A-
PORQUE
PORQUE
Lilia Schwarcz - A lei simplesmente abolia. Dizia que a partir desta data não há
mais escravos no Brasil. Ponto final. A República, que viria um ano e meio A+
depois, tentaria colocar uma pedra no tema da escravidão. Como se tivesse
A
ficado morto no passado junto com o Império. Temos um hino da República,
aquele que canta "liberdade, liberdade, abre as asas sobre nós". E há uma A-
estrofe que diz: "Nós nem cremos que escravos outrora tenha havido em tão
nobre país". Ou seja, um ano e meio depois, (os republicanos) afirmavam não
acreditar mais (que tivesse havido escravidão). Era um processo de amnésia
nacional.
Mas isso não quer dizer que a gente só deva culpar o passado. O que vemos
hoje no país é uma recriação, uma reconstrução do racismo estrutural. Nós não
somos só vítimas do passado. O que nós temos feito nesses 130 anos é não
apenas dar continuidade, mas radicalizar o racismo estrutural.
2. O país não soube lidar com o passado escravista, de modo que a mentalidade
escravista ainda permanece em nosso presente, pois atualmente não ocorrem
esforços suficientes por parte da sociedade de compreensão dos efeitos
perversos da escravidão em nosso país.
A+
A
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:
A-
A+
PORQUE A
A-
2. As mulheres negras são mais afetadas nas relações de trabalho e nas
dinâmicas de exploração e desigualdades no Brasil contemporâneo.
A-
II. A perspectiva etnocêntrica tende a tornar desiguais as diferenças, ou seja,
hierarquizar como “centrais” e “marginais” os padrões culturais dos “outros”.
I, II e III.
I, II e IV.
II, III e IV
IV.
I e III.
A
ROCHA, E. P. G. O que é etnocentrismo. São Paulo: Brasiliense, 1984. p. 29.
Com base no texto e em seus conhecimentos sobre Antropologia, é correto A-
afirmar que:
De acordo com o texto, o “outro” passa a ser compreendido pela Antropologia como
aquele individuo ou grupo em estágio de evolução necessariamente distinto das
sociedades industriais e urbanas.
A
I. Determinadas identidades, como a identidade homossexual, possibilitam a
criação de vínculos afetivos e de compartilhamento de experiências que, em A-
muitos casos, sobrepõem-se aos laços definidos pela consanguinidade.
IV. As cidades grandes possibilitam um certo anonimato que pode ser visto como
algo positivo para quem deseja se distanciar de grupos que compartilham
práticas e posicionamentos homofóbicos.
I, II e III.
II e IV.
I e III.
IV.
Texto 1:
A+
Imagine-se o leitor sozinho, rodeado apenas de seu equipamento, numa praia
A
tropical próxima a uma aldeia nativa, vendo a lancha ou barco que o trouxe
afastar-se no mar até desaparecer de vista [...]. Imagine-se entrando pela A-
primeira vez na aldeia, sozinho ou acompanhado de seu guia branco. Alguns dos
nativos se reúnem ao seu redor – principalmente quando sentem cheiro de
tabaco. Outros, os mais velhos e de maior dignidade, continuam sentados onde
estão.
Texto 2:
A-
III. Quando o antropólogo ingressa em território por ele desconhecido, passa a
se confrontar com a contínua relativização de seus juízos de valor, uma vez que
os grupos humanos se organizam de acordo com formas culturais diferentes das
dele.
II e IV
I e II
I, II e III
I, III e IV
III e IV
Imagem:
A+
A-
Texto 2:
A+
CALEIRO, J. P. Os dados que mostram a desigualdade entre brancos e negros
no Brasil. Revista Exame. 20 nov. 2018. Disponível em: A
https://exame.abril.com.br/brasil/os-dados-que-mostram-a-desigualdade-
entre-brancos-e-negros-no-brasil/ (https://exame.abril.com.br/brasil/os-
A-
dados-que-mostram-a-desigualdade-entre-brancos-e-negros-no-brasil/) . Acesso
em 10 jul. 2019.
Dentre os marcos que colocaram fim à escravidão no país, a Lei Eusébio de
Queirós, de 1850, e a Lei Áurea, de 1888, foram fundamentais para impor o fim
do tráfico de pessoas negras e a abolição do regime escravista. Na foto acima,
temos uma imagem que data aproximadamente de 1864 e que apresenta um
homem negro com marcas provavelmente decorrentes das torturas sofridas
enquanto pessoa escravizada. Considerando o conjunto de discussões
realizadas a respeito das relações étnico-raciais no Brasil, é possível afirmar que:
Concedida pela Princesa Isabel, a liberdade dos negros escravizados instaurou uma
nova dinâmica de concorrência equilibrada entre negros e brancos no mercado de
trabalho e no acesso a bens e serviços.