Analise Livro Contos de Terror
Analise Livro Contos de Terror
Analise Livro Contos de Terror
Casos inexplicáveis
2
3
Capítulo 1 - O embarcador de gado ...... 3
Capítulo 9 - Festinha.........................................................11
6
Capítulo 1 O embarcador de gado
9
Capítulo 2 - Aquilo atrás da cerca
10
Uma das mais interessantes era a do lobisomem
que andava com os cotovelos apoiados no chão.
Cheguei a ouvir a essa história três vezes e de
pessoas diferentes, que contavam ter visto o
mesmo ser. Agora vamos dar inicio ao meu
relato. Todas as noites em casa era sempre uma
guerra, erámos éramos pobres, só havia uma
televisão em casa e três crianças. Meu irmão
mais novo era imparcial, mas a briga era com o
mais velho para decidir qual canal seria assistido.
Na época era novela de criança no SBT ou
desenhos na Rede Manchete. Acabei perdendo a
disputa mas cheguei primeiro no sofá e para
fazer birra não me levantei e assisti junto. A
programação sempre terminava antes das 20:00,
onde quando era a vez de meu pai assistir Tv, e
o horário onde em que eu corria para brincar com
meus amigos. Havia um código para juntar todos
sem precisar chamar, um de nós passava
assoviando e os demais saiam de casa, porém eu
nunca soube assoviar. Este Neste dia já
passavam das 20:30 e ninguém havia assoviado
ainda, então decidi sair e ver se havia alguém na
rua. Minha casa era cercada com cerva viva e em
frente também havia outra, onde haviam vários
buracos para que pudéssemos passar para o
outro lado. A lua estava subindo atrás do morro e
a noite estava clara como o dia. Fui até o outro
lado da rua para poder enxergar em frente a casa
dos meus amigos. Ao chegar próximo a cerca
11
percebi que vinha algo andando do outro lado, ali
havia um cão enorme, como a chácara tinha 2
cães não dei importância e me aproximei ainda
mais. Quando estava de frente para um buraco
enorme na cerca, aquilo estava a um metro de
distancia para passar em frente ao mesmo
buraco enorme, e quando me surpreendeu, a
criatura ficou de pé fiquei paralisado, quando
aquilo endireitou a coluna como se fosse uma
pessoa e seguiu andando fiquei ainda mais
surpreendido. Antes mesmo de eu colocar o pé
no chão, dei meia volta e saí correndo. – Ufa,
parece que não fui notado. – entrei em casa
trêmulo e fiquei tentando imaginar se aquele cão
de braços longos não era o que os senhores
sempre contavam nas histórias. Depois daquele
dia enquanto não esqueci do que houve, o que
não demorou muito, não saia mais de casa sem
ter a certeza de haver/ ter mais alguém na rua.
12
Capítulo 3 - Janela da cozinha
13
da casa. Ingênuo e também para não acordar
meus pais eu me dirigi em silencio até o
banheiro, não queria dar razão ao meu pai. Como
tínhamos um cachorro no quintal não dei
importância aos sons vindo dos fundos da casa e
decidi ir beber água na cozinha. Nosso filtro de
água ficava ao lado da janela da cozinha, ouvi
uma respiração forte, como se fosse de um
animal. Cheguei a pensar que fosse nosso
cachorro, mas quando olhei para o lado tive uma
surpresa. A criatura devia ter mais de dois metros
de altura e ainda não havia me notado pois eu
não tinha acendido a luz da cozinha e como a
noite estava clara eu consegui vê-lo antes de ser
notado, porém na hora de colocar o copo na pia
a criatura me viu, e como nossa janela não
possuía grades e haviam vidros quebrados aquilo
se virou e enfiou o braço pela janela. Em
desespero me joguei no canto da cozinha e não
conseguia olhar para trás em direção aquilo
querendo me pegar, ouvi um grunhido estranho,
nunca conseguiria comparar a animal algum, me
senti como se minha vida estivesse se esvaindo e
foi onde consegui dar um grito de socorro ao
meu pai. Logo em seguida desmaiei.
No dia seguinte acordei na cama sem saber se
havia sido um sonho ou não. Com maiormedo o
maior medo e sem falar nada aos meus pais fui a
à cozinha onde tudo havia acontecido. Parecia
estar tudo normal mas para meu desespero
14
encontrei um pedaço do vidro quebrado próximo
ao fogão, mesmo que minha mãe tenho limpado
ficou uma parte da janela que fora foi quebrada
no momento do ataque. Meus pais nunca
tocaram neste assunto comigo, mas eu sabia que
aquilo era real, eu presenciei o maior desespero
da minha vida. Até hoje que mesmo a casa tendo
muros altos em volta eu acendo a luz de fora
antes de entrar na cozinha a noite para ter
certeza que aquilo não está lá fora.
17
Mesmo não querendo olhar acabei vendo aquela
coisa enorme, com os olhos amarelados, deveria
ter pelo menos 2 metros de altura.
Não consegui correr, como estava à aquela altura
seria impossível ser pego, mas ai que veio a
surpresa. Aquela coisa de braços longos estava
tentando subir em minha direção, passou abrindo
o mato, quebrando galhos, foi onde percebi e
criei forças para pular de volta para a ponte.
Felizmente vi onde meu irmão mais novo estava
escondido e logo fui buscá-lo. Segurei sua mão
com toda a força e sai correndo com ele, até me
perguntou o que tinha acontecido mas nem falar
eu consegui. Passei correndo por Ismael e os
amigos que ali estavam após serem pegos e só
consegui dizer uma palavra. : parei! /
-Parei!
E continuei correndo para casa segurando meu
irmão.
Depois do acontecido sempre que a brincadeira
seria na parte superior da rua eu me recusava a
ir.
18
Capítulo 5 – Tremor
21
22
Capítulo 6 – A festa na cidade vizinha
23