Analise Livro Contos de Terror

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Contos de terror

Casos inexplicáveis

Marcos Hioth Oliveira


Ficha catalográfica (opcional).

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3
Capítulo 1 - O embarcador de gado ...... 3

Capítulo 2 - Aquilo atrás da cerca................................10

Capítulo 3 - Janela da cozinha......................................11

Capítulo 4 - Pique esconde ...... 3

Capítulo 5 - O tremor .......................................................10

Capítulo 6 - O vento cortante........................................11

Capítulo 7 - A festa na cidade vizinha......

Capítulo 8 - Estrada escura ...........................................10

Capítulo 9 - Festinha.........................................................11

Capítulo Extra - Sonho.....................................................11


Espaço para dedicatória. Cabe mais como um
resumo, um prólogo talvez.

O Contos de terror é uma monografia onde


desisti(decidi) relatar alguns acontecimentos
inexplicáveis e traumatizantes ao longo de minha
vida. Foram diversas situações difíceis de
explicar, então compreendo que seja algo
complicado para se acreditar. Todas as histórias
ao longo dos capítulos são registros vividos pelo
autor ao longo de sua infância em uma cidade no
interior do Rio de janeiro.

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Capítulo 1 O embarcador de gado

Era um domingo, uma bela lua no céu, várias


estrelas, uma noite tão agradável que era
impossível ficar dentro de casa.
Havia muitas crianças na rua onde eu morava,
todas as noites nos reuníamos para realizar
brincadeiras. Como eram eramos crianças sempre
houve rixa por conta da região onde morávamos,
tinham os da parte de cima e os da parte de
baixo, e nós da parte do meio que não se(nos)
enquadrávamos em nenhuma das partes, como
se fossemos neutros, o que não nos impedia
de brincar em nenhuma das partes.
Este dia em especial foi o dia de subir, o que era
uma coisa rara de se acontecer.
Na época eu tinha de 7 para 8 anos; Meus pais
confiavam na nossa inocência e não nos prendia
muito, isto mesmo eu sendo o mais novo do
meu grupo de amigos.
Iniciamos a brincadeira de pique-lata, sempre
ágeis, era difícil nos pegar primeiro, mesmo
sendo em uma região pouco conhecida por nós.
Todos meus amigos foram descendo por conta
do horário, teimoso como sempre, fiquei
para(pra?) trás para brincar mais.
Por volta das 22:00 horas os pais das demais
crianças foram os chamando para entrar
sobrando somente eu.
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A rua estava deserta e eu lá sozinho, então decidi
descer.
Nem os cachorros estavam na rua, na época
havia pelo menos 9 ao longo deste trecho, mas
nos no dia não havia nenhum. Sempre descalço
Eu sempre descalço, vinha ia caminhando cheio
de medo e chutando pedras, sempre cheio de
medo de passar em terrenos baldios, mal sabia o
que me aguardava.
Chegando próximo de minha casa, faltavam
somente 5 cinco casas até a minha, ao passar
por/ passando onde um senhor criava animais e
tinha um embarcador de bois e que era cercado
por uma cerca viva. Ao ouvir um som estranho, -
mesmo se eu quisesse não conseguiria me
lembrar explicar -, porém que me chamou a
atenção e acabei me virando para olhar. E lá
estava uma das primeiras coisas que vi e não
sabia sei explicar o que era; , não sei se estava
de pé ou se era somente a frente da criatura
horrenda, olhos amarelados, um nariz como se
fosse uma batata, a primeira coisa que me veio
em mente é que era uma bruxa, mesmo sabendo
que isso não existe.
Fixei os olhos para ter certeza que aquilo não era
real, mas a criatura emitiu o som novamente e
institivamente instintivamente sai saí correndo e
entrei na casa de um amigo que morava na casa
a frente, me joguei na porta com toda a fora
força e entrei.
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Cheguei assustado e não conseguia explicar o
que vi, e sabia que ninguém acreditaria, então
decidi falar que só queria assistir tv.
Permaneci por lá até às 23:10, como de costume
minha mãe quem sempre nos chamava para
entrar, caso fosse meu pai era por que eu já
estava muito atrasado. Este dia meu pai estava
no meio da rua me chamando, a mãe do meu
amigo sem saber o que eu do porquê eu não
queria sair me falou para ir embora, pois meu pai
me chamava, não tive escolha, quando sai pela
porta já estava correndo e mesmo sem querer
olha em direção ao local onde vi a criatura,
acabei olhando, porém não estava mais lá.
Logo corri até meu pai e entramos, desde então
não ficava mais para pra trás e sempre tentava
evitar brincar para na parte de cima da rua
devido ao trauma.

Importante: Para novos capítulos, copie e cole o


título de acordo com a formatação acima. Isso
garantirá que o índice seja refeito de forma
automática.

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Capítulo 2 - Aquilo atrás da cerca

Morávamos Morava em uma cidade no interior do


Rio de Janeiro, onde cada velhinho tinha uma
história horripilante para contar, crianças sempre
curiosas nunca nos cansávamos de ouvir.

Porque de todo esse espaço em branco?!

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Uma das mais interessantes era a do lobisomem
que andava com os cotovelos apoiados no chão.
Cheguei a ouvir a essa história três vezes e de
pessoas diferentes, que contavam ter visto o
mesmo ser. Agora vamos dar inicio ao meu
relato. Todas as noites em casa era sempre uma
guerra, erámos éramos pobres, só havia uma
televisão em casa e três crianças. Meu irmão
mais novo era imparcial, mas a briga era com o
mais velho para decidir qual canal seria assistido.
Na época era novela de criança no SBT ou
desenhos na Rede Manchete. Acabei perdendo a
disputa mas cheguei primeiro no sofá e para
fazer birra não me levantei e assisti junto. A
programação sempre terminava antes das 20:00,
onde quando era a vez de meu pai assistir Tv, e
o horário onde em que eu corria para brincar com
meus amigos. Havia um código para juntar todos
sem precisar chamar, um de nós passava
assoviando e os demais saiam de casa, porém eu
nunca soube assoviar. Este Neste dia já
passavam das 20:30 e ninguém havia assoviado
ainda, então decidi sair e ver se havia alguém na
rua. Minha casa era cercada com cerva viva e em
frente também havia outra, onde haviam vários
buracos para que pudéssemos passar para o
outro lado. A lua estava subindo atrás do morro e
a noite estava clara como o dia. Fui até o outro
lado da rua para poder enxergar em frente a casa
dos meus amigos. Ao chegar próximo a cerca
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percebi que vinha algo andando do outro lado, ali
havia um cão enorme, como a chácara tinha 2
cães não dei importância e me aproximei ainda
mais. Quando estava de frente para um buraco
enorme na cerca, aquilo estava a um metro de
distancia para passar em frente ao mesmo
buraco enorme, e quando me surpreendeu, a
criatura ficou de pé fiquei paralisado, quando
aquilo endireitou a coluna como se fosse uma
pessoa e seguiu andando fiquei ainda mais
surpreendido. Antes mesmo de eu colocar o pé
no chão, dei meia volta e saí correndo. – Ufa,
parece que não fui notado. – entrei em casa
trêmulo e fiquei tentando imaginar se aquele cão
de braços longos não era o que os senhores
sempre contavam nas histórias. Depois daquele
dia enquanto não esqueci do que houve, o que
não demorou muito, não saia mais de casa sem
ter a certeza de haver/ ter mais alguém na rua.

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Capítulo 3 - Janela da cozinha

Desde sempre tive o hábito de consumir muito


líquido. Foi justamente o motivo para eu estar no
lugar errado e na hora errada.
Em uma bela noite de inverno a lua se
encontrava no meio do céu, uma das coisas mais
lindas que já vi. Uma lua centrada com serração
embaixo, porém neste dia não foi possível brincar
na rua até tarde. Ainda assim permaneci na rua
com meus amigos até umas vinte horas 20:00 e
logo em seguida entrei para tomar banho.
Neste dia como já havia entrado mais tarde do
que o horário que era transmitido os eram
transmitidos os desenhos acabei ficando com
meu pai para assistir o ao jornal.
Como havia corrido muito brincando de pique
com meus amigos estava toda hora bebendo
água. Meu pai já dizendo para eu não fazer isso
ou iria acordar a noite toda querendo ir ao
banheiro. Muito independente, apesar de ter
apenas os 11 anos, acabei não dando ouvidos e
continuei a beber. Não demorei muito a pegar no
sono e fui posto na cama pelo meu pai.
Por volta da zero hora 00:00 me levantei após
ouvir um som nos fundos da minha casa. Na
época muito mal havia uma cerca na beira do
córrego que passava aos fundos da minha casa,
o que tornava de fácil acesso a entrada ao redor

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da casa. Ingênuo e também para não acordar
meus pais eu me dirigi em silencio até o
banheiro, não queria dar razão ao meu pai. Como
tínhamos um cachorro no quintal não dei
importância aos sons vindo dos fundos da casa e
decidi ir beber água na cozinha. Nosso filtro de
água ficava ao lado da janela da cozinha, ouvi
uma respiração forte, como se fosse de um
animal. Cheguei a pensar que fosse nosso
cachorro, mas quando olhei para o lado tive uma
surpresa. A criatura devia ter mais de dois metros
de altura e ainda não havia me notado pois eu
não tinha acendido a luz da cozinha e como a
noite estava clara eu consegui vê-lo antes de ser
notado, porém na hora de colocar o copo na pia
a criatura me viu, e como nossa janela não
possuía grades e haviam vidros quebrados aquilo
se virou e enfiou o braço pela janela. Em
desespero me joguei no canto da cozinha e não
conseguia olhar para trás em direção aquilo
querendo me pegar, ouvi um grunhido estranho,
nunca conseguiria comparar a animal algum, me
senti como se minha vida estivesse se esvaindo e
foi onde consegui dar um grito de socorro ao
meu pai. Logo em seguida desmaiei.
No dia seguinte acordei na cama sem saber se
havia sido um sonho ou não. Com maiormedo o
maior medo e sem falar nada aos meus pais fui a
à cozinha onde tudo havia acontecido. Parecia
estar tudo normal mas para meu desespero
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encontrei um pedaço do vidro quebrado próximo
ao fogão, mesmo que minha mãe tenho limpado
ficou uma parte da janela que fora foi quebrada
no momento do ataque. Meus pais nunca
tocaram neste assunto comigo, mas eu sabia que
aquilo era real, eu presenciei o maior desespero
da minha vida. Até hoje que mesmo a casa tendo
muros altos em volta eu acendo a luz de fora
antes de entrar na cozinha a noite para ter
certeza que aquilo não está lá fora.

Imagem meramente ilustrativa.


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Capítulo 4 - Pique esconde

Era uma bela noite, com um céu estrelado e a


uma lua com um belo arco em sua volta.
Todas as crianças estavam agitadas na rua,
correndo para um lado e para o outro.
Nossa rua sempre teve rixas por onde se morava,
havia os da parte de cima e os da parte de baixo,
era briga certa se ultrapassassem os limites da
rua, e para variar no meio disto/disso tudo
estávamos nós, os mais novos, e mais fracos que
podiam se encaixar em qualquer um dos lados.
Decidimos ir para a parte de cima da rua para
brincar pois estava mais agitada naquele dia.
Acabei levando meu irmão mais novo, apesar da
idade sempre fomos bastante independentes.
Demos início a brincadeira de pique-lata, como
erámos éramos os visitantes colocaram o
Guilherme para pegar o/no pique. A correria
começou, mesmo não conhecendo bem a área
sempre fomos muito espertos, pulávamos muros,
subíamos em árvores, até em nas manilhas de
bueiros entrávamos.
Não demorou muito e Guilherme conseguiu
conseguir pegar a todos.
Era a vez de Ismael pegar o/no pique, por ser
mais velho que todos nós ficamos com medo e
de sermos pegos de primeiro primeira / sermos
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pegos de primeira e decidimos ir para bastante
longe longe o bastante.
Muitos entraram na fábrica, outros subiram nos
pés de manga e eu decidi fazer algo não muito
inteligente, que foi ficar em cima dos dutos de
água que ficavam suspensos ao lado de uma
pequena ponte que ali havia. Devia ser uma
queda de aproximadamente 10 metros, mesmo
tendo medo de altura me mantive firme, pois
pegar pique(?) ali não era fácil.
Olhei pela borda da ponte e vi que Ismael passou
correndo em direção a fábrica vindo a dar dando
de cara com o vigia, e o mesmo retornou
correndo.
Permaneceu na esquina aguardando o guarda
sair da frente do posto e retornou correndo para
passar no buraco da cerca.
Ao conseguir entrar não demorou muito e vários
colegas saíram correndo para se esconderem em
outro lugar. Com toda agitação ouvi como se algo
estivesse caminhando embaixo da ponte mas não
dei importância pois nenhum de nós desceria ali,
era uma queda muito alta e seria difícil de
retornar, então deduzi que fosse algum animal e
permaneci escondido.
Após Ismael sair da fábrica correndo para pegar
os que haviam passado senti um cala frio
tremendo, então notei que havia algo embaixo de
mim.

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Mesmo não querendo olhar acabei vendo aquela
coisa enorme, com os olhos amarelados, deveria
ter pelo menos 2 metros de altura.
Não consegui correr, como estava à aquela altura
seria impossível ser pego, mas ai que veio a
surpresa. Aquela coisa de braços longos estava
tentando subir em minha direção, passou abrindo
o mato, quebrando galhos, foi onde percebi e
criei forças para pular de volta para a ponte.
Felizmente vi onde meu irmão mais novo estava
escondido e logo fui buscá-lo. Segurei sua mão
com toda a força e sai correndo com ele, até me
perguntou o que tinha acontecido mas nem falar
eu consegui. Passei correndo por Ismael e os
amigos que ali estavam após serem pegos e só
consegui dizer uma palavra. : parei! /
-Parei!
E continuei correndo para casa segurando meu
irmão.
Depois do acontecido sempre que a brincadeira
seria na parte superior da rua eu me recusava a
ir.

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Capítulo 5 – Tremor

Era 22 de junho de 2001;.


Morávamos em uma pequena cidade do
exterior(?), em um pequeno bairro afastado, uma
casinha simples, aconchegante um lugar bom de
se morar. Na época o bairro era pequeno, haviam
bem menos casas comparado comparando a aos
dias de hoje, vários terrenos baldios. Como todo
em vilarejo afastado é comum que cada
residência tenha ao menos um cachorro, era
basicamente impossível transitar pela rua sem ser
notado. Era início do inverno, já fazia muito frio
então era comum que todos dormissem cedo,
comum logo após o jornal na TV. Naquela noite
ouvimos alguns barulhos nos fundos do quintal,
sendo que lá passava um riacho e não havia
cerca nem muro, como havia um problema com
nosso vizinho que vivia roubando a todos
acreditávamos ser o mesmo transitando por lá,
meu pai sempre dizia, “ninguém sai lá para ver o
que é” como se soubesse de algo. O som foi
aumentando ao redor da casa, até que ao tentar
passar no corredor da divisa com o outro vizinho,
onde havia uma bagunça e uma tela mal
esticada. Aparentemente algo ficou preso
possivelmente na bagunça e na tela quando
tentava sair para a rua, onde também só havia
uma cerca viva cheia de buracos, porém para o
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nosso espanto aquilo soltou um grunhido, uivo,
um som desconhecido e aterrorizante, e logo em
seguida golpeou a lateral da casa com muita
força. Todos se levantaram assustados com o
acontecido, a criatura se jogou sobre nosso poço
de água enfurecida e acabou caindo sobre a
cerca. Logo em seguida nosso cão enfurecido
saiu atrás da criatura e com toda a confusão
alguns vizinhos que não moravam no sentido ao
qual a criatura se direcionou foram para a rua, lá
estala estava aquele ser, rodeado por cães, que
enfurecidos tentavam morder o animal aquela
crtiatura. Aquilo tentava se esquivar, todo
desajeitado tentando fugir, o mais estranho de
tudo era que mesmo a criatura não ficando ereta
dava para vê-lo pegando os cães com a mão e os
arremessando. Ao chegar embaixo de um poste
de luz pode ser visto ´podemos algo monstruoso
lutando conta os cães, suas perna pernas
pareciam quebradas, braços longos, um uma
envergadura desproporcinal desproporcional, com
grandes olhos amarelho amarelos. Logo a frente
havia uma passagem que saia na rua do outro
lado, onde havia um bar, mas a noite o portão
ficava fechado nos dois lados, tendo em vista que
no meio deste caminho havia uma pequena vila.
A criatura parecia conhecer o local e ao chegar
próximo do portão conseguiu morder um dos
cães e lançá-lo ferosmente ferozmente sobre o
portão, que acabou sendo arrombado, o mesmo
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a criatura entrou no corredor e começou a atirar
os cães para o lado de fora na tentativa de evadir
dos cães, já que logo a frente havia o fundo dos
quintais e alguns terrenos, foi onde o mesmo se
jogou no córrego e desapareceu.
No dia seguinte, um grupo de pessoas que
haviam visto o acontecido estavam tentando
justificar o que haviam visto, tendo colocado a
culpa em um cão, no pastor alemão de uma
chácara em frente, porém um senhor retrucou
dizendo ; :
- “Por mais que o cão da chácara seja grande é
impossível que ele bata em mais de 10 cães que
há aqui nesta rua, e ainda por cima olha o
estrago que fez, tem cachorro que parece ter
sido rasgado por faca, um sem orelha, só não vai
acreditar mesmo quem não viu aquele lobisomen
lobisomem lutando na rua.”
Se vai ser uma fala com travessão, não precisa
por aspas
Todos se calaram, e por um tempo ninguém
transitava pelas rua ruas a noite, mas logo o
assunto ficou esquecido.

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22
Capítulo 6 – A festa na cidade vizinha

Em/ Era Fevereiro de 2001.

Datar o início fica como um diário, e foge do


padrão seguido nos textos anteriores

Geralmente em um livro possui:


-Agradecimento: quem agradece pela produção, pelo
apoio, inspiração.
-Dedicatória: para quem dedica a obra, uma pessoa
queria, em memória de alguém, de modo geral

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