Arte 020524

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COLÉGIO SÃO SALVADOR

ATIVIDADE DE REVISÃO
ALUNO (A): ____________________________________________________________
PROFESSOR(A): ZILMARI ALVES DATA: 02/04/2024

ARTE – 3ª SÉRIE

1. (ENEM 2021)
A obra, da década de 1960, pertence ao movimento artístico Pop Art, explora a beleza e a
sensualidade do corpo feminino em uma situação de divertimento. Historicamente, a
sociedade inventou e continua reinventando o corpo como objeto de intervenções sociais,
buscando atender aos valores e costumes de cada época.

LICHTENSTEIN, R. Garota com bola. Óleo sobre tela, 153 cm x 91,9 cm. Museu de Arte
Moderna de nova York, 1961. Disponível em: www.moma.org. Acesso em: 4 dez. 2018.

Na produção desses preceitos, a erotização do corpo feminino tem sido constituída pela

A) Realização de exercícios físicos sistemáticos e excessivos.


B) Utilização de medicamentos e produtos estéticos.
C) Educação do gesto, da vontade e do comportamento.
D) Construção de espaços para vivência de práticas corporais.
E) Promoção de novas experiências de movimento humano no lazer.

2. (ENEM DIGITAL 2020)


Na obra Campo relampejante (1977), o artista Walter de Maria coloca
hastes de ferro em espaços regulares, em um campo de 1600 metros
quadrados no Novo México. O trabalho faz parte do movimento artístico
Land Art, que trata da

DE MARIA, W. Campo relampejante, 1977.


Disponível em: www.ballardian.com. Acesso em: 12 jun. 2018.

A) Constituição da cena artística marcada pela paisagem natural, modificada pela multimídia.
B) Ocupação de um local vazio sem função específica, passando a existir como arte.
C) Utilização de equipamentos tradicionais como suporte para a atividade artística.
D) Divulgação de fenômenos científicos que dialogam com a estética da arte.
E) Exposição da obra em locais naturais e institucionais abertos ao público.

3. (ENEM 2020)
A obra de Joseph Kosuth data de 1965 e se constitui por uma
fotografia de cadeira, uma cadeira exposta e um quadro com o
verbete “Cadeira”.

Trata-se de um exemplo de arte conceitual que revela o paradoxo


entre verdade e imitação, já que a arte

A) Não é a realidade, mas uma representação dela.


B) Fundamenta-se na repetição, construindo variações.
C) Não se define, pois depende da interpretação do fruidor.
D) Resiste ao tempo, beneficiada por múltiplas formas de registro.
E) Redesenha a verdade, aproximando-se das definições lexicais.

4. (ENEM 2011)

(LEIRNER, N. Tronco com cadeira,1964)

Nessa estranha dignidade e nesse abandono, o objeto foi exaltado de


maneira ilimitada e ganhou um significado que se pode considerar mágico.
Daí sua "vida inquietante e absurda”. Tornou-se ídolo e, ao mesmo tempo,
objeto de zombaria. Sua realidade intrínseca foi anulada.

(JAFFÉ, A. O simbolismo nas artes plásticas. In: JUNG, C.G. (org.). O homem e os
seus símbolos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008)

A relação observada entre a imagem e o texto apresentados permite o


entendimento da intenção de um artista contemporâneo. Neste caso, a
obra apresenta características:

A) funcionais e de sofisticação decorativa.


B) futuristas e do abstrato geométrico.
C) construtivistas e de estruturas modulares.
D) abstracionistas e de releitura do objeto.
E) figurativas e de representação do cotidiano.

5. (ENEM 2013)
Tradução da placa: “Não me esqueçam quando eu for um nome importante.”

A contemporaneidade identificada na performance/instalação do artista


mineiro Paulo Nazareth reside principalmente na forma como ele:

A) resgata conhecidas referências do modernismo mineiro.


B) utiliza técnicas e suportes tradicionais na construção das formas.
C) articula questões de identidade, território e códigos de linguagens.
D) imita o papel das celebridades no mundo contemporâneo.
E) camufla o aspecto plástico e a composição visual de sua montagem.

6. ENEM (2013)
(Lucio, Beto e Oscar: a cadeira e as poltronas de Sérgio
Rodrigues, de linhas inspiradas na simplicidade brasiliense.
Foto: Acervo Sérgio Rodrigues)

A revolução estética brasiliense empurrou os designers de


móveis dos anos 1950 e início dos 60 para o novo. Induzidos
a abandonar o gosto rebuscado pelo colonial, a trocar Ouro
Preto por Brasília, eles criaram um mobiliário contemporâneo
que ainda hoje vemos nas lojas e nas salas de espera de
consultórios e escritórios. Colada no uso de madeiras nobres,
como o jacarandá e a peroba, e em materiais de revestimento
como o couro e a palhinha,desenvolveu-se uma tendência
feita de linhas retas e curvas suaves, nos moldes da capital
no Cerrado.

A reportagem e a fotografia apresentam os móveis elaborados pelo artista Sérgio Rodrigues, com um estilo que
norteou o pensamento de uma geração, desafiando a arte a:

A) evidenciar um novo conceito estético por meio de formas e texturas inovadoras.


B) elaborar a decoração dos palácios da nova capital do Brasil com conceitos de linha e perspectiva.
C) criar o mobiliário para a capital do país com base no luxo e na riqueza dos edifícios públicos brasileiros.
D) projetar para os palácios e edifícios da nova capital do Brasil a beleza do mobiliário típico de Minas Gerais.
E) adaptar os móveis de Brasília aos modelos das escolas europeias do início do século XX.

7. ENEM (2015)

Na exposição “A Artista Está Presente”, no MoMA, em Nova Iorque, a


performer Marina Abramovic fez uma retrospectiva de sua carreira. No
meio desta, protagonizou uma performance marcante. Em 2010, de 14
de março a 31 de maio, seis dias por semana, num total de 736 horas,
ela repetia a mesma postura. Sentada numa sala, recebia os
visitantes, um a um, e trocava com cada um deles um longo olhar sem
palavras. Ao redor, o público assistia a essas cenas recorrentes.
(ZANIN, L. Marina Abramovic, ou a força do olhar)

O texto apresenta uma obra da artista Marina Abramovic, cuja


performance se alinha a tendências contemporâneas e se caracteriza
pela:

A) inovação de uma proposta de arte relacional que adentra um museu.


B) abordagem educacional estabelecida na relação da artista com o público.
C) redistribuição do espaço do museu, que integra diversas linguagens artísticas.
D) negociação colaborativa de sentidos entre a artista e a pessoa com quem interage.
E) aproximação entre artista e público, o que rompe com a elitização dessa forma de arte.

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