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    Slides Aula Neuropsicologia - ANP

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    Sirlene Xavier
    Este documento descreve uma avaliação neuropsicológica, incluindo seu objetivo de compreender como condições patológicas afetam o comportamento observável do paciente através da avaliação de cognição, comportamento e emoção.

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    Este documento descreve uma avaliação neuropsicológica, incluindo seu objetivo de compreender como condições patológicas afetam o comportamento observável do paciente através da avaliação de cognição, comportamento e emoção.

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    AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA

    NEUROPSICOLOGIA – PUC MINAS PRAÇA DA LIBERDADE


    PROF. MAÍRA CARDOSO
    “...é um procedimento de investigação clínica cujo
    objetivo é esclarecer questões sobre os
    AVALIAÇÃO funcionamentos cognitivo, comportamental e – em
    NEUROPSICOLÓGICA menor grau – emocional de um paciente.” (Malloy-
    - diniz et al, 2016, p.21)
    O QUE É?
    OBJETIVO DO NEUROPSICÓLOGO CLÍNICO

     Compreender como determinada condição patológica afeta o


    comportamento observável do paciente

    Cognição,
    compto.,
    emoção

    (Malloy-Diniz et al, 2016)


    HISTÓRICO DA AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA
    • Localização de lesões cerebrais, definição da organicidade de um quadro
    apresentado pelo paciente

    Desenvolvimento de extensão, impacto, consequências


    técnicas de cognitivo comportamentais e de
    neuroimagem adaptação social e emocional
    decorrente de lesões ou disfunções
    cerebrais

    (Camargo et al, 2014; Malloy-Diniz, 2016)


    POR QUE O NEUROPSICÓLOGO DEVE CONHECER A
    RELAÇÃO ENTRE SISTEMAS NEURAIS E PROCESSOS
    COGNITIVOS?
    • Prerrogativa da Npsi: diferentes módulos cognitivos são descritos e delimitados em
    associação a sua base neural
    • A compreensão do desenvolvimento dos módulos cognitivos é vista como reflexo do
    desenvolvimento de redes neurais subjacentes
    • A clínica é soberana. Nem sempre haverá correspondência entre achados em
    neuroimagem e consequências observadas – a ANP permite identificar síndromes
    neurológicas clássicas e estabelecer hipóteses sobre quais sistemas foram mais
    afetados ou se encontram preservados
    • Limitações nas técnicas de neuroimagem – alterações cognitivas podem aparecer
    antes de alterações estruturais ou pode não haver alteração estrutural
    Na Avaliação Neuropsicológica, não são utilizados apenas dados quantitativos,
    mas também a análise dos fenômenos observados e sua relação com:

    A queixa principal

    A história clínica

    A evolução dos sintomas

    Os modelos neuropsicológicos sobre o funcionamento mental

    Conhecimento de psicopatologia

    (Malloy-Diniz et al, 2016)


    OS QUATRO PILARES DA AVALIAÇÃO
    NEUROPSICOLÓGICA

    Observação Escalas de
    Entrevista comportamental Testes cognitivos avaliação de
    sintomas

    (Malloy-Diniz et al, 2016)


    AO FIM DA ENTREVISTA...
    • Por que o paciente foi encaminhado? Qual é o objetivo do exame?
    • Como os sintomas surgiram e evoluíram até o momento do exame?
    • Como era o funcionamento do paciente antes do surgimento dos sintomas?
    • Como o paciente desenvolveu a cognição e o comportamento ao longo da vida?
    • O paciente apresenta alguma limitação sensorial ou motora?
    • Quem observa os prejuízos do paciente e em quais contextos?
    • ...

    (Malloy-Diniz et al, 2016,p.26-27)


    TESTES COGNITIVOS E
    ESCALAS
     Teste como meio para se investigar hipóteses!

    • Funções cognitivas: atenção, memória, linguagem,


    funções executivas, funções visuoespaciais,
    praxias...

    • Escalas: Avaliação do humor e Comportamento

    (Malloy-Diniz et al, 2016)


    AVALIAÇÃO
    NEUROPSICOLÓGICA

    •(Malloy-Diniz et al, 2016, p.31)


    Definição diagnóstica

    Complementação ao diagnóstico –
    prognóstico, identificação de comorbidades,
    evolução do quadro
    FUNÇÕES DA
    Identificação de disfunções cognitivas que
    AVALIAÇÃO serão alvo terapêutico
    NEUROPSICOLÓGICA
    Orientação para o tratamento e auxílio no
    planejamento de reabilitação

    Avaliação de prejuízos ou modificações


    funcionais, comportamentais, cognitivas,
    afetivas decorrentes de eventos que atingiram
    (Camargo et al, 2014; Malloy-Diniz, 2016)
    de forma primária ou secundária o SNC
    QI – 124
    Médio superior
    Resultados “dentro da
    média”
    BDEFS – déficits em
    administração do tempo,
    organização e solução de
    problemas, autocontrole,
    motivação e autorregulação
    de emoções

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