TCC Parkinson Finalizado (08-06)

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ATUAÇÃO FISIOTERAPEUTICA EM PACIENTES COM DOENÇA DE

PARKINSON

Amanda Cristina Xavier Pinto1; Lilian Araújo Alves de Oliveira1; Maria Laura Faria e
Souza1; Rayssa Ellen Cristina de Castro Santos1; Sara Hayury Izumiyama
Yoshimura1; Mariângela Ferraz Rodrigues Araújo2.

¹ Curso de Graduação em Fisioterapia, Centro Universitário Una de Bom Despacho, Bom Despacho,
MG – Brasil.

² Docente no Centro Universitário Una de Bom Despacho, Bom Despacho, MG – Brasil.

Resumo

Introdução: Os distúrbios neurológicos são a principal fonte de incapacidade


mundialmente, e a doença de Parkinson é responsável pelo segundo maior número
de casos globais de doenças demenciais. Objetivo: Objetivo do estudo é analisar
por meio de uma revisão bibliográfica a atuação fisioterapêutica em indivíduos com a
DP. Métodos: Foi realizada uma pesquisa bibliográfica durante o primeiro semestre
de 2023, nas bases de dados eletrônicas: Scielo, PUBMED, Pedro, BVS e Google
Acadêmico. Resultados: A pesquisa preliminar realizado nos bancos de dados
apresentou um total de 262 artigos. Destes foram descartados 218 artigos após a
leitura do título e do resumo, por não se enquadrar em nos parâmetros que foram
pré-estabelecidos. Feito a análise dos artigos 44 restantes, foi realizado a leitura na
integra de cada um, chegando a um resultado final de 10 artigos que se enquadram
em todas as diretrizes para compor o desenvolvimento e objetivo do estudo.
Conclusão: Conclui-se que, a fisioterapia e as atividades físicas não evitam a
progressão da doença, mas preservam a funcionalidade muscular e osteoarticular,
melhorando a mobilidade, prevenindo contraturas, o risco de quedas e a instalação
mais rápida da doença, seja em qualquer estágio, e promove uma melhora na
qualidade de vida e bem estar do individuo. Portanto, ressaltamos que a Doença de
Parkinson deve ser conduzida por uma equipe multidisciplinar para que consiga uma
melhora considerável.

Palavras-chave: Fisioterapia; Parkinson; Estimulação Motora; Funcionalidade;

Abstract

Introduction: Neurological disorders are the main source of disability worldwide, and
Parkinson's disease is responsible for the second largest number of global cases of
dementia. Objective: The aim of this study is to analyze, through a literature review,
the physical therapy performance in individuals with PD. Methods: A bibliographic
search was conducted during the first semester of 2023, in the electronic databases:
Scielo, PUBMED, Pedro, VHL and Google Scholar. Results: The preliminary
research conducted in the databases presented a total of 262 articles. Of these, 218
articles were discarded after reading the title and abstract, because they did not fit
into the parameters that were pre-established. After the analysis of the remaining 44
articles, the full reading of each one was performed, reaching a final result of 10
articles that fit all the guidelines to compose the development and objective of the
study. Conclusion: It is concluded that physiotherapy and physical activities do not
prevent the progression of the disease, but preserve muscle and osteoarticular
functionality, optimizing mobility, preventing contractures, the risk of falls and the
faster installation of the disease, either at any stage, and promotes an improvement
in the quality of life and well-being of the individual. Therefore, we emphasize that
Parkinson's Disease must be conducted by a multidisciplinary team to achieve
considerable improvement.

Keywords: Physiotherapy; Parkinson's; Motor Stimulation; Functionality;


1

1. Introdução

Os distúrbios neurológicos são a principal fonte de incapacidade


mundialmente, e a doença de Parkinson (DP) caracteriza-se como uma doença
lenta, progressiva e degenerativa que vem se destacando diante de outras doenças
demenciais (ARMSTRONG e OKUN, 2020). A doença pode iniciar em faixas etárias
precoces, sendo menos comum. Acomete mais indivíduos a partir dos 50 anos de
idade (LOUIS ET all, 2018).

A doença de Parkinson é responsável pelo segundo maior número de casos


globais de doenças demenciais (GBD 2019 DEMENTIA COLLABORATORS, 2019).
Estima-se uma prevalência de até 10 milhões de pessoas, podendo duplicar até o
ano de 2040 (CHURCH, 2021; DORSEY ET all, 2018). Afeta aproximadamente 1,5 a
2,0% da população idosa com mais de 60 anos e 4% para aqueles com mais de 80
anos (MARINO ET all, 2020), atingindo o pico entre as idades de 85 e 89 anos
(ARMSTRONG e OKUN, 2020), com uma prevalência maior em indivíduos do sexo
masculino.

No Brasil, não é obrigatória a notificação da doença de Parkinson (SANTOS,


2022) por não ser uma doença de notificação compulsória. “A notificação
compulsória é a comunicação obrigatória à autoridade de saúde, realizada pelos
médicos, profissionais de saúde ou responsáveis pelos estabelecimentos de saúde,
públicos ou privados, sobre a ocorrência de suspeita ou confirmação de doença,

agravo ou evento de saúde pública” (NOTIFICAÇÃO..., 2022). O que dificulta a


estimativa da prevalência e atualizações sobre a doença no país.

De acordo com os últimos dados do IBGE, são 36 mil novos casos por ano,
estimando-se uma população de 200 mil indivíduos com a doença, sendo que entre
pessoas de 60 a 69 anos é de 700/100.000 casos, e entre 70 e 79 anos é de
1500/100.000 casos (SANTOS, 2022).

Apesar de ser uma doença idiopática, o mais provável é que exista um


mecanismo básico envolvido na degeneração nigral. É possível que a disfunção no
processo de degradação proteica seja o mecanismo básico (BERTOLUCCI ET all,
2021). Acredita-se que a degradação dos neurônios do sistema nervoso central
(SNC) em uma região conhecida como substância negra está relacionada com a sua
2

causa principal (MARINO ET all, 2020; GAO, 2020). Esses neurônios estão
encarregados de produzir dopamina, um neurotransmissor responsável por controlar
os movimentos.

A DP é tradicionalmente caracterizada como um distúrbio do sistema motor


com sinais e sintomas clínicos: bradicinesia (lentidão dos movimentos); rigidez
(membros e tronco); instabilidade postural (equilíbrio e coordenação prejudicados); e
tremor nas mãos, braços, pernas e rosto (FERRAZZOLI ET all, 2020). Embora não
sejam tão visíveis quanto os sintomas motores, os pacientes também podem vir a
apresentar sintomas não motores como a constipação, disfunção urinária,
depressão, psicose, apatia e distúrbios do sono (CROWLEY ET all, 2019;
CARAPELLOTTI ET all, 2020) desencadeando uma redução dos movimentos
voluntários e tornando o indivíduo cada vem mais limitado e dependente.

O tratamento conservador está direcionado em controlar os sintomas motores


e não motores da DP associado ao tratamento farmacológico (LOUIS, ET all, 2018)
com a reposição da dopamina, sendo a levodopa a mais utilizada. No entanto o uso
prolongado da dopamina exógena culmina em flutuações motoras, a discinesia,
embora exista uma variedade de medicamentos antiparkinsonianos que mantém a
capacidade funcional (BERTOLUCCI, ET all 2021). A fisioterapia visa minimizar os
problemas motores, ajudar o paciente a manter sua independência para realizar as
atividades de vida diária e melhorar sua qualidade de vida. O exercício promove
aumento da mobilidade e pode modificar a progressão da doença e prevenir
contraturas, além de ajudar a retardar a demência (SANT ET all, 2008).

Segundo Sant e colaboradores (2008) a intervenção fisioterapêutica inclui


estímulos que vão facilitar os movimentos como a iniciação e continuação da
caminhada, aumento do tamanho dos passos, redução da frequência e da gravidade
do congelamento, além do treino do equilíbrio, exercícios de alta intensidade e
atividades musculares ativas.

Sabendo que com o processo do envelhecimento os indivíduos estão sujeitos


a redução dos neurotransmissores dopaminérgicos e a desenvolver a DP, e que os
seus sintomas desenvolvem gradualmente com a progressão da doença, surgiu a
3

seguinte pergunta norteadora: Como a fisioterapia atuaria de maneira preventiva


com os pacientes com Doença de Parkinson?

O objetivo do estudo é analisar por meio de uma revisão bibliográfica a


atuação fisioterapêutica em indivíduos com a DP. O conhecimento acerca dessa
patologia que carreta dificuldades aos indivíduos acometidos, é de extrema
importância para o aprendizado acadêmico, quanto para o paciente desenvolver as
suas diárias e melhorar a sua capacidade funcional motora.

2. Metodologia

A pesquisa bibliográfica foi realizada durante o primeiro semestre de 2023,


nas bases de dados Scielo, PUBMED, Pedro, BVS e Google Acadêmico. Como
facilitador de busca, recorreu-se ao Operador Booleano AND para a combinação dos
descritores: Physiotherapy AND Parkinson's AND Motor Stimulation; Physiotherapy
AND Parkinson AND Functionality; Physiotherapy AND Parkinson. Os descritores
foram traduzidos para língua portuguesa para que fosse possível a procura de
artigos científicos nas plataformas Pedro e Google Acadêmico.

Foram incluídos artigos cujo titulo continham informações relevantes a


respeito do tema e com os objetivos da pesquisa. Posteriormente, esses artigos
foram selecionados fazendo-se a leitura de seus resumos para excluir os que não
tinham relação com esta pesquisa. Por fim, os artigos selecionados foram
examinados na íntegra, para que as autoras pudessem analisar diferentes pontos de
vistas e discuti-las entre si, a fim de chegar num consenso sobre quais artigos que
se encaixavam melhor na proposta do estudo.

Após a seleção dos artigos foram aplicados os critérios de inclusão e


exclusão. Os estudos que estavam dentro dos parâmetros pré-estabelecido foram
selecionados, analisados e discutido entre as autoras. Foram excluídos os artigos
anteriores ao no de 2018 e aqueles que não tinham relação com o estudo.

Os artigos incluídos no estudo foram publicados no período de 2018 a 2023,


tanto na língua portuguesa quanto na língua inglesa com textos disponíveis de forma
gratuita e na íntegra. De acordo com a Figura 1, pode-se observar a estratégia
utilizada pelas autoras para o processo de seleção dos artigos.
4

Figura 1. Processo de Busca e seleção de estudos revisados:


Registros identificados através da pesquisa na base de dados
(Google Acadêmico = 115; SCIELO = 9; PubMed =43; BVS = 20;
IDENTIFICAÇÃO Pedro = 75 (n=262)

Números de artigos excluídos de acordo com o


título (n= 129)

TRIAGEM Número de artigos selecionados de acordo com o título (n = 133)

Número de artigos excluídos de acordo com o


resumo (n=89)

ELEGIBILIDADE Número de artigos selecionados de acordo com o resumo (n=44)

Número de artigos excluídos de acordo com a


leitura na integra (n=34)

Número de artigos inclusos após a leitura na integra


(n=10)
INCLUSÃO

FONTE: Autoria própria.


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3. Resultados

A pesquisa preliminar realizado nos bancos de dados apresentou um total de


262 artigos. Destes foram descartados 218 artigos após a leitura do título e do
resumo, por não se enquadrar em nos parâmetros que foram pré-estabelecidos.
Feito a análise dos artigos 44 restantes, foi realizado a leitura na integra de cada um,
chegando a um resultado final de 10 artigos que se enquadram em todas as
diretrizes para compor o desenvolvimento e objetivo do estudo. A coleta de dados
elaborada pelas pesquisadoras contém os seguintes itens: Autor e ano de
publicação, título, metodologia e resultados, que se destacam no quadro Um, mostra
a análise detalhada dos artigos incluídos nesta revisão e que serão discutidos na
próxima sessão.

QUADRO 1 - SÍNTESE DOS ESTUDOS REVISADOS


(continua)
Autor e ano Título artigo Metodologia Resultados
Silva ET al., A Importância Revisão integrativa de Nota-se que existem
2023 Dos Exercícios literatura realizada nas diferentes exercícios que
Terapêuticos bases de dados: trazem melhorias para a
Para Os SCIELO, Lilacs no qualidade de vida dos
Pacientes Com A período de 2015 a portadores da doença de
Doença De 2022. Parkinson, como a yoga, a
Parkinson: Uma musicoterapia, a fisioterapia
Revisão em grupo, a hidroterapia,
Integrativa. exercícios de dupla tarefa,
realidade virtual, pilates e o
treinamento resistido.
Silva ET al., Atuação Da Revisão da literatura A fisioterapia para doença de
2022. Fisioterapia Na utilizando as bases de Parkinson tem um papel
Doença De dados das importante no tratamento do
Parkinson. plataformas, SCIELO, indivíduo portador desta
Portal Periódicos doença, pois o tratamento e
CAPES, Google focado nas principais queixas
Acadêmico, além de do paciente e em prevenir o
livros. Foram agravamento dos sintomas,
selecionados artigos a tendo como objetivo principal
partir de 2004 a 2020. a restauração ou manutenção
da função. A fisioterapia
melhora os aspectos motores
e psicológicos, melhorando
assim a qualidade de vida,
ajudando a ser mais
independente na realização
das atividades e evitando
posturas inadequadas e
deformidades que podem
agravar os sintomas.
6

QUADRO 1 - SÍNTESE DOS ESTUDOS REVISADOS


(continuação)
Autor e ano Título artigo Metodologia Resultados
Santos, Atuação do Foi realizada uma Os estudos mostram com
Ferro, 2022. fisioterapeuta pesquisa de revisão base nos achados que a
neuro funcional narrativa, em fisioterapia possibilitou uma
no paciente com setembro de 2021. melhora significativa por
doença de meio do treinamento da
Parkinson: uma marcha, de exercícios
revisão narrativa. motores, com exercícios de
atividades diárias e
exercício respiratório,
associados com estímulos
visual, auditivos e somato-
sensorial.

Neto ET al., Papel da Trata se de uma Verificou- se a importância


2022 fisioterapia nas revisão bibliográfica, do exercício fisioterapêutico
abordagens sobre a atuação da na trajetória de vida do
educativas em fisioterapia nas individuo com DP.
paciente com abordagens Destacando os exercícios
Parkinson educativas a de cinesioterapia motora,
paciente com fortalecimento muscular,
Parkinson com mobilidade, equilíbrio, treino
sintomas motores e de marcha, e a orientação
não motores. Foram sobre a atividade de vida
utilizados artigos diária, treino de motricidade
descritivos e funcional básica (como
exploratórios. A sentar, levantar, subir,
pesquisa busca descer, girar), coordenação
entender o fenômeno motora fina, coordenação
e comportamento motora grossa, com essas
humano. atividades vai promover o
paciente uma qualidade de
vida melhor, aumentando a
autoestima e independência
nas atividades de vida
diária.
Barbosa ET Efeitos da O estudo contou Não houve diferença
al., 2022 Fisioterapia em com a participação significativa entre os valores
grupo na função de 15 participantes mensurados nas avaliações
motora no divididos em dois antes e depois das
Parkinsonismo: grupos: um grupo intervenções.
Estudo quase (n=6) que fez
experimental. fisioterapia uma vez
por semana e um
grupo (n=9) que fez
duas vezes por
semana. Ambos os
grupos foram
avaliados através da
escala de equilíbrio
de Berg, Teste Time
UP and. GO, teste de
sentar e levantar e
teste de caminhada
de 6 minutos.
7

QUADRO 1 - SÍNTESE DOS ESTUDOS REVISADOS


(continuação)
Autor e ano Título artigo Metodologia Resultados
Pereira ET Fisioterapia em Trata-se de uma Os estudos evidenciaram
al. 2022 idosos com revisão integrativa. que a DP é uma doença
doença de Foram incluídos crônica limitante com
Parkinson: artigos do período de comprometimento funcional.
revisão 2012 a 2021, escrito A reabilitação dispõe de
integrativa em inglês e desafios para retardar a
português que progressão dos sintomas da
apresentam a doença. Foram realizados
descrição das treino de força,
intervenções musicoterapia, causando
terapêutica em estímulos tanto motores,
indivíduo portadores como cognitivos, treino de
da DP. marcha, equilíbrio,
alinhamento do controle
postural, todos com
resultados satisfatórios.
Christie A importância da Revisão sistemática Observa-se que as
Nathais fisioterapia no de artigos entre os intervenções são essenciais
Batista tratamento das anos 2011 a 2021, A para o alivio dos principais
Lopes, 2021. desordens coleta de dados foi sintomas e distúrbios da
motoras em de artigos já DP. Os exercícios baseados
idosos com a publicados nas na movimentação funcional
doença de bases de dados: melhoram o equilíbrio, a
Parkinson. Scielo, Google mobilidade e a qualidade de
Acadêmico. A vida.
pesquisa foi
realizada entre abril
e novembro de 2021,
os artigos através
foram recuperados
nos idiomas
português e inglês.

Cardoso, A influência da Revisão sistemática, Verificou-se que a influência


Nascimento, fisioterapia no onde foram incluídos da fisioterapia nos índices
Junior, índice de 13 artigos de meta de funcionalidade de
Oliveira, funcionalidade análise no período pacientes com DP em
2021. dos pacientes de 2013 a 2021. estágios leves, moderados
com doença de e avançados. Tendo como
Parkinson influência positiva
benefícios de médio em
longo prazo, reduzindo o
grau de limitação física e
motora, melhorando o bem-
estar e qualidade de vida.
8

QUADRO 1 - SÍNTESE DOS ESTUDOS REVISADOS


(conclusão)
Autor e ano Título artigo Metodologia Resultados
Alvim ET al., Prática de Estudo exploratório. Não houve diferença
2020 atividade física e Foram recrutados 185 estatisticamente significativa
fisioterapia em pacientes a partir de em relação à frequência dos
indivíduos com dois centros de indivíduos ativos e
doença de desordens de sedentários ao comparar os
Parkinson movimento de Belo dois centros de referência. Foi
Horizonte (Ambulatório observado que os indivíduos
Bias Fortes da que não praticavam AF e ou
Universidade Federal fisioterapia tinham idade mais
de Minas Gerais e avançada, menor
Centro Metropolitano escolaridade, maior tempo de
de Especialidades duração dos sintomas e de
Médica da Santa Casa diagnostico de DP e eram
de Belo Horizonte) mais acometidos por outras
entre fevereiro a morbidades.
dezembro de 2019.
Mathias, Avaliação Da Revisão de literatura. Os estudos não tiveram
Macedo, Eficácia Da Foram selecionados resultados positivos em
2020 Fisioterapia Em artigos publicados relação às alterações motoras
Formato De entre os anos 2010 a como velocidade da marcha,
Circuito Em 2020. e equilíbrio funcional e os
Pacientes Com parâmetros respiratórios do
Doença De individuo com DP, tendo uma
Parkinson melhora apenas do estado de
saúde global, pois evita o
sedentarismo, e a adesão ao
tratamento.
Todos os circuitos realizados
tiveram como critério de
inclusão paciente com estagio
2, 2,5 ou 3 de acordo com a
escala de Hoehn e Yahr
modificada, criado circuitos
com 10 a 14 etapas cada.
FONTE: Autoria própria.

4. Discussão

De acordo com Cardoso e colaboradores (2021) a fisioterapia além de


influenciar os índices de funcionalidade de pacientes com DP nos estágios mais
leves ao mais avançado é muito importante para o processo de recuperação
funcional e neuromuscular. Além disso, os protocolos utilizados para melhorias das
condições físicas, psíquicas e qualidade de vida como, a terapia de vibração do
corpo inteiro, caminhadas nórdicas em etapas de 60 minutos e cinesioterapia,
influenciou de forma positiva a ascensão da capacidade física do paciente. Já o
estudo de vai de acordo com SILVA ET.all, (2020) que relata que o exercício físico
regular, principalmente o aeróbico, traz muitos benefícios para indivíduos portadores
de Parkinson, pois promove melhora da resistência muscular, melhora da marcha,
9

equilíbrio, e postura corporal, promove plasticidade neural, melhora da coordenação


motora e da função cardiorrespiratória.

Segundo Mathias e Macedo (2020), o uso de circuito como forma de


tratamento para a DP se mostrou benéfico para a melhora da qualidade de vida,
bem estar e equilíbrio, porém, não foram encontrados resultados significativos
quanto às alterações motoras, melhora da velocidade da marcha e melhora do
equilíbrio O estudo de Silva ET.all, (2017) vai de acordo com o estudo de Mathias e
Macedo, (2020) que cita a intervenção em forma de circuito como uma boa opção de
tratamento, pois além de proporcionar a prática intensiva nas necessidades
individuais, pode englobar dinâmicas em grupo, e atua de forma positiva na
qualidade de vida, bem estar e no equilíbrio, mas em relação à velocidade da
marcha não houve alteração significativa.

Os estudos realizados de Silva ET all, (2022) descrevem que a fisioterapia


associada a diferentes tratamentos é relevante para que o paciente consiga melhore
a sua independência no realizar as atividades diárias, com maior segurança, além
de manter a integralidade física e mental e diminuir os sintomas sejam eles motores
ou não motores. Os resultados do estudo de Almeida ET all. (2015) também estão
de acordo com o presente estudo, apontando que umas séries de estudos
evidenciam a eficácia de programas de exercícios nos sintomas de pacientes com
DP, e que, além disso, os pacientes que são conduzidos sob a supervisão de um
fisioterapeuta são mais estimulados diante de suas limitações e dificuldades
motoras, mentais e emocionais.

Resultados semelhantes encontrados nos estudos de Lopes (2021) no qual


ficou comprovado que a intervenção fisioterapêutica pode intervir na progressão da
doença mantendo e melhorando a qualidade de vida do paciente parkinsoniano, com
um programa de exercícios baseados na funcionalidade, afim de, aumentar a
mobilidade, evitar a perda muscular, melhorar o equilíbrio e a marcha.

Silva ET all, (2023) ressalta diversos exercícios como yoga, musicoterapia,


fisioterapia em grupo, hidroterapia, exercícios de dupla tarefa, realidade virtual,
pilates, treinamento resistido, sendo possível demonstrar evidencias que comprovem
a eficácia dos exercícios terapêuticos citados, estimulando condições cognitivas e
10

motoras. Segundo Almeida ET all, (2015) o objetivo do estudo proposto visa


estratégias para reabilitação da marcha em curto prazo, utilizando pistas rítmicas
visuais e auditivas, obtendo uma diferença positiva nos desfechos do tamanho dos
passos e passadas, número de passos, tempo e velocidade, sendo significativos os
benefícios na intervenção fisioterapêutica.

O estudo de Pereira ET all, (2022) aponta resultados positivos quando


associando a fisioterapia convencional a diferentes intervenções. Destacaram que
houve melhora das funções cognitivas e na capacidade funcional, além de
proporcionar a melhora na qualidade de vida dos pacientes com DP. Nos estudos de
Gondim ET all, (2016) além de destacar a importância da reabilitação colocando em
ênfase a cinesioterapia e a estimulação com a realidade virtual, ressalta também
sobre o autocuidado e a realização de exercícios domiciliares para ganho de força e
amplitude de movimento, treino de marcha e equilíbrio, o que contribui para um
melhor desempenho funcional e emocional.

De acordo com Barbosa ET all, (2022) em seus resultados pode-se perceber


que a intervenção fisioterapêutica realizada de uma ou duas vezes por semana não
apresentou significados positivos para ganhos motores nos pacientes com DP nos
estágios leve a moderada da doença. E sugere a fisioterapia com mais frequência,
de no mínimo três a cinco vezes por semanas com maior duração nas sessões
poderia contribuir para um melhor resultado e ganhos motores. O artigo de Almeida
ET.all. (2015) destacou que a melhora foi eficaz referentes ao equilíbrio e escore
motor e o total da UPDRS.

Para Schuh ET all, (2011) o papel da fisioterapia é minimizar as complicações


é maximizar as habilidades funcionais, melhorando a flexibilidade muscular,
exercícios físicos e alongamentos. Prezando por estratégias de atividades de vida
diárias, como sentar e levantar, caminhar na rua e em casa, subir rampas e escadas
e fazer movimentos de alcance. Desta forma trabalhando a força muscular a
flexibilidade, a postura, equilíbrio e marcha, pode trazer melhoras na bradicinesia,
hipocinesia assim melhorando a qualidade de vida e aumentando a sua
independência. Vindo de encontro aos estudos apresentados por Neto ET all, (2022)
destacando a importância dos exercícios fisioterapêuticos com o paciente DP,
priorizando a cinesioterapia, o fortalecimento muscular, mobilidade, equilíbrio, treino
11

funcional, coordenação motora fina e grossa e orientação sobre atividade de vida


diária. Sendo assim, os estudos mostram a melhoria na qualidade de vida, aumento
da autoestima, independência nas atividades de vida diária e bem estar.

Para Santos, Ferro ET all. (2022) a importância da atuação do fisioterapeuta


visa trabalhar a atividade cognitiva e motora, incluindo terapia ocupacional e
convencional para manter a independência realizando as atividades do dia a dia,
assim, melhorando a qualidade de vida. O estudo de Quintella ET all, (2013) vai de
encontro com Santos, Ferro, (2022) alegando-se que os estudos prezam uma boa
qualidade de vida dos pacientes sendo que, esses resultados geram uma
abordagem por uma equipe multidisciplinar, nos aspectos motores e emocionais,
melhorando as áreas atingidas pelas doenças buscando uma melhoria nas
atividades diárias. Foi avaliada a atividade cognitiva e motora, autocuidado,
transferência de locomoção, controle esfincteriano, comunicação e cognição social.

Em um dos estudos de Alvim ET all, (2020) mostra que atividades físicas


quando realizado de forma planejada e estruturada é capaz de estimular a
neuroplasticidade a partir de alterações moleculares estruturais, funcionais e
comportamentais, além de que, os exercícios também promovem a liberação de
endorfina que produz euforia e bem estar. Isso pode resultar em alterações
comportamentais com melhora desempenho cognitivos e possivelmente melhora do
desempenho motor e de habilidades motoras. Balsanelli, (2015) concorda que toda
atividade física planejada tem como objetivo o desenvolvimento da saúde e
condicionamento físico e psicológico dos seus praticantes, no caso da DP, a pratica
regular de atividade física pode prevenir e/ou minimizar o agravamento dos sintomas
clínicos da doença, podendo ser uma aliada ao tratamento farmacológico.

5. Conclusão

Conclui se que baseados nos achados, a fisioterapia e as atividades físicas,


não evitam a progressão da doença, mas preservam o estado de funcionamento
muscular e osteoarticular otimizando a mobilidade funcional, prevenindo contraturas,
o risco de quedas e a instalação mais rápida da doença, seja em qualquer estágio, e
promove uma melhora na qualidade de vida e bem estar do individuo. Além disso,
mostra ser eficaz com resultados significativos na melhora cognitiva, psicossocial,
aumento da independência nas atividades de vida diária e na autoestima.
12

Portanto, ressaltamos que a Doença de Parkinson deve ser conduzida por


uma equipe multidisciplinar para que consiga uma melhora considerável, nos
sintomas motores e não motores. Nota se uma divergência entre autores em relação
à melhora das alterações motoras, tais como: bradicinesia, velocidade da marcha e
equilíbrio. É notória a necessidade de mais estudos, visto que a população idosa
vem crescendo e com isso a possibilidade de desenvolvimento de doença crônica
neurodegenerativa.

6. Referências Bibliográficas

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