Sensoriamento Remoto Das Colmeias de Abelhas: Instituto Federal de Santa Catarina
Sensoriamento Remoto Das Colmeias de Abelhas: Instituto Federal de Santa Catarina
Sensoriamento Remoto Das Colmeias de Abelhas: Instituto Federal de Santa Catarina
GUSTAVO CONSTANTE
São José - SC
Maio/2019
RESUMO
Ter acesso a informações de uma colmeia de abelhas de forma não invasiva, com precisão, baixo consumo
de energia e garantir a mobilidade da colmeia é o principal desafio de um sistema de sensoriamento remoto
de colmeias de abelhas. As tecnologias associadas a Internet das Coisas (do inglês Internet of Things (IoT))
podem apresentar uma solução para este problema, desta forma gera-se uma base de dados que pode ser
analisada e tomada ações para beneficio da apicultura. Este trabalho tem por objetivo desenvolver um
hardware com baixo consumo de energia, utilizando painel solar, visando minimizar os componentes como
bateria e painel fotovoltaico. Como consequência espera-se conseguir uma maior facilidade na mobilidade
no manejo das colmeias, simplificar a instalação e redução nos custos do sistema de monitoramento.
SS Slave Select . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
GN D Referência de terra
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
2 FUNDAMENTAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
2.1 Microcontroladores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
2.1.1 Consumo de potência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
2.1.2 Modos de operação de baixo consumo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
2.2 Interfaces . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
2.2.1 Portas analógicas e digitais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
2.2.2 Comunicações seriais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
2.2.2.1 Protocolo USART . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
2.2.2.2 Protocolo I2C . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
2.2.2.3 Protocolo SPI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
2.3 Periféricos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
2.3.1 Sensor de temperatura e umidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
2.3.2 Sensor de iluminância . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
2.3.3 Sensor de peso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
2.3.4 Relógio de tempo real . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
2.3.5 Sensor de corrente, tensão e potência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
2.3.6 Transceiver LoRa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
2.4 Placas de circuito impresso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
2.4.1 Camadas, vias, trilhas e ilhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
2.4.2 Roteamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
3 PROPOSTA DE TRABALHO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
3.1 Metodologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
3.1.1 Levantamento de requisitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
3.1.2 Estudo dos componentes de hardware do projeto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
3.1.3 Escolha das ferramentas de desenvolvimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
3.1.4 Desenvolvimento do protótipo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
3.1.5 Validação e testes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
3.2 Cronograma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
REFERÊNCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
13
1 INTRODUÇÃO
O mel é considerado o produto apícola mais fácil de ser explorado, sendo também o mais conhecido
e aquele com maiores possibilidades de comercialização. Além de ser um alimento, é também utilizado em
indústrias farmacêuticas e cosméticas, pelas suas conhecidas ações terapêuticas(FREITAS et al., 2014).
Com a evolução da tecnologia, o produtor ter uma ferramenta para tornar a atividade apícola
cada vez mais rentável é bem vinda. Utilizar a tecnologia aliada a produção na apicultura não é uma
prática nova, como pode-se observar em alguns trabalhos já realizados e produtos existentes no mercado.
Jesus (2017) criou um sistema de monitoração remoto com atuadores para ajuste da temperatura
interna das colmeias, baseado no controlador ESP-12E, que possui um módulo wireless ESP82661 integrado,
para realizar a leitura dos sensores e acionar os atuadores.
Em outro trabalho, Kridi (2014) realizou o sensoriamento da temperatura interna das colmeias
de abelhas, para monitorar a temperatura na qual ocorre a enxameação, utilizando um microcontrolador
ATMega3282 e um módulo XBee - PRO 900HP3 para enviar os dados para um servidor remoto.
Também existem sistemas que oferecem comunicação cabeada, como o proposto por Dutra (2016),
o Beehiveior faz o sensoriamento de umidade e temperatura, utilizando um microcontrolador ATMega328
e envia os dados para um sistema de monitoramento remoto via uma conexão ethernet.
No mercado mundial, também existem produtos tais como o, Arnia (2014) que monitora variáveis
como umidade, temperatura, peso, acústica e pluviômetro. Também possui uma interface amigável
no servidor, onde além de monitorar, pode-se criar alertas para envio de mensagens de texto ou e-
mail cadastrados. Esse produto oferece como opções de transmissão dos dados o General Packet Radio
Services (GPRS) ou modem via satélite para enviar as informações ao servidor.
Em relação as soluções anteriormente analisadas, pode-se perceber que quase todas transmitem
1 https://www.espressif.com/en/products/hardware/esp-wroom-02/overview
2 https://www.microchip.com/wwwproducts/en/ATmega328
3 https://www.digi.com/products/embedded-systems/rf-modules/sub-1-ghz-modules/xbee-pro-900hp
14 Capítulo 1. Introdução
a informação usando alguma tecnologia sem fio, e também a maioria é alimentada por energia da rede
comercial ou baterias eletroquímicas. A bateria normalmente visa dar uma autonomia ao sistema quando
há falta de energia. Por outro lado esse modelo de alimentação dificulta o deslocamento das colmeias para
novas localizações.
O objetivo deste trabalho, é desenvolver uma placa de circuito impresso para utilizar um processa-
dor com baixo consumo energético em sleep-mode, contendo as conexões das interfaces que serão utilizadas
para os periféricos de sensoriamento do sistema e módulo de transmissão LoRa, que viabilize a utilização
de componentes compactos para alimentação como bateria e painel fotovoltaico, garantindo também a
mobilidade e boa cobertura com uma tecnologia de transmissão de baixa potência e longo alcance.
Este trabalho esta organizado em três capítulos. O primeiro apresenta a introdução. No segundo
é apresentado a fundamentação teórica que embasa este trabalho. O terceiro apresenta a proposta de
etapas do projeto.
15
2 FUNDAMENTAÇÃO
2.1 Microcontroladores
Microcontroladores são circuitos integrados que possuem em seu encapsulamento, além da Unidade
de Processamento Central (do inglês, Central Process Unit (CPU)), todos os periféricos necessários para
realizar uma aplicação. Os periféricos inclusos em cada microcontrolador podem variar, porém, os mais
comuns são memórias, barramentos, temporizadores, portas de comunicação, conversores de sinal analógico
em digital entre outros (ANDRADE, 2010). Na Figura 1 é apresentado, de forma simplificada, o diagrama
de blocos com alguns periféricos de um microcontrolador.
na qual,
e Z T Z T Z T
1 1 VDD VDD
Pdinâmica = v(t)i(t) = VDD i(t)dt = i(t)dt = CL VDD (2.3)
T 0 T 0 T 0 T
2
Pdinâmica = CL VDD f. (2.4)
A parcela de potência estática em sistemas digitais é normalmente desprezível. Por outro lado, a
potência dinâmica é diretamente proporcional a tensão que se está alimentando o circuito e a frequência
utilizada, conforme mostra a Equação 2.4. Por isso, projetos digitais tendem a cada vez utilizar tensões de
alimentação mais baixas(PEDRONI, 2010).
16 Capítulo 2. Fundamentação
Em sistemas digitais que garantem mobilidade e por isso são alimentados por baterias, como em
sistemas celulares, o consumo de potência é um fator muito importante que limita o tempo de operação
sem que a bateria seja recarregada. Em aplicações remotas cada vez mais o carregamento por painel solar
esta sendo utilizado, prolongando o tempo de autonomia destes sistemas.
2.2 Interfaces
De acordo com Tocci (2003), conectar dispositivos de entrada e saída de um sistema que possuem
características elétricas diferentes denomina-se interfaceamento. Sua função é condicionar os circuitos do
acionador ao da carga e torna-lo compatível com os requisitos da mesma.
Tocci (2003) diz que sinais analógicos são grandezas físicas que variam com valores contínuos ao
longo do tempo e sinais digitais são discretos, assumindo quantidades de níveis lógicos finitos como ilustra
a Figura 3. Desta forma, para ser utilizado no mundo digital, deve-se converter o sinal analógico com um
Analog-to-Digital Converter (ADC) tornando-o discreto.
2.2. Interfaces 17
Segundo Forouzan (2007), com apenas um condutor é possível realizar uma comunicação serial
diminuindo o custo em relação a transmissão por n condutores paralelos. A comunicação serial pode ser
realizada de forma assíncrona, e também síncrona. No modo assíncrono, quadros de n bits de dados, são
precedidos pelo start bit e sucedido por 1 a 2 stop bits, conforme ilustra a Figura 4. Nas transmissões
síncronas os bits de dados são transmitidos de maneira contínua, não havendo sinalização intermediaria,
possibilitando assim uma maior taxa de transmissão.
De acordo com Lima (2012), o protocolo Universal Synchronous and Asynchronous Receiver and
Transmitter (USART) por possuir configuração flexível é amplamente utilizado em sistemas eletrônicos.
Sua comunicação é full-duplex pois tem um circuito para transmissão e outro para recepção, suporta
variar o tamanho do seu quadro entre cinco a nove bits, possui mecanismo de paridade por hardware, e
controle de taxa de envio de dados.
O protocolo Inter-Integrated Circuit (I2C), implementa comunicação serial em dois fios, onde um
é responsável por gerar o relógio para sincronismo também chamado de Serial Clock (SCK), e o Serial
Data (SDA) que realiza a transmissão dos dados(NXP, 2014).
Por possuir apenas um fio de transferência de dados o I2C utiliza um comunicação half-duplex,
ou seja, envia e recebe dados em momentos diferentes. E utiliza o modelo de master-slave para troca de
mensagens, onde cada slave é identificado por um endereço único.
Na Figura 5, se observa os quadros que são transmitidos pelo protocolo I2C, pelo fato de possuir
um campo de endereçamento, é possível utilizar múltiplos slaves, o tornando atrativo para implementações
onde se tem um número limitado de interfaces de entrada e saída.
18 Capítulo 2. Fundamentação
O Serial Peripheral Interface (SPI), é um protocolo serial, síncrono, full-duplex que realiza a
comunicação utilizando quatro fios, sendo o Master Output Slave Input (MOSI) onde se envia os dados
do master para o slave, o Master Input Slave Output (MISO) do slave para o master, para prover a
comunicação entre múltiplos slaves é utilizado o Slave Select (SS) como sinal de controle e a troca de
dados é sincronizada pelo SCK (MOTOROLA, 2000).
A Figura 6a apresenta a utilização do protocolo SPI em paralelo, onde cada dispositivo slave
possui seu sinal SS independente. Além disso, pode-se cascatear os dispositivos, também chamado de
Daisy chain como mostrado na Figura 6b, a saída MISO dos slaves são conectadas na entrada MOSI do
próximo slave, até que o último retorne ao master. Portanto, é utilizado apenas um sinal SS para todos os
slaves.
2.3 Periféricos
Segundo Bolton (2002) transdutor é um item que possibilite transformar a informação de uma
grandeza física para outra forma que possa ser medida facilmente. Para um sistema micro controlado,
deve ser gerado sinais elétricos compatíveis com os níveis de entrada utilizados. Esta seção mostrará os
transdutores que serão utilizados neste projeto.
O DHT22 é um módulo que utiliza o sensor AM2302 que possui resolução de 16 bits para medir
temperatura e umidade, consegue realizar medições de 0 a 100% de umidade relativa e de -40 a 80◦ C de
temperatura, com precisão de ±2% a 25◦ C e ±0.5◦ C respectivamente. Utiliza um fio para comunicação
com o microcontrolador(GUANGZHOU, 2018).
2.4. Placas de circuito impresso 19
Segundo Mehl (2005) a placa de circuito impresso, do inglês Printed Circuit Board (PCB) foi
desenvolvida em 1930 por Paul Eisler, inicialmente produzida com fenolite como material isolante, foi
substituído por fibra de vidro que possui maior resistência a água. Outros materiais como teflon e poliéster
são utilizados em circuitos com frequências mais elevadas por apresentar menor polarização dielétrica.
Figura 7 – Tipos de vias em circuitos impressos: Via(1), blind via(2) e burried via(3)
Conforme em Melo (2001) as trilhas são responsáveis por realizar a conexão elétrica entre os
componentes eletrônicos. A área de fixação dos componentes na placa denomina-se ilhas e podem ser do
tipo through hole no qual há a perfuração da placa ou surface mounted cuja solda é aplicada na mesma
camada onde o componente encontra-se.
De acordo com Lima (2010) a distância entre trilhas depende da faixa de tensão que será utilizada
por cada circuito, na Tabela 2 é mostrado os valores mínimos que cada trilha deve conter para assegurar
um isolamento entre os potenciais aplicados.
2.4.2 Roteamento
A criação dos roteamentos em uma placa de circuito impresso deve seguir regras para minimi-
zar possíveis problemas com efeitos físicos indesejados como compatibilidade eletromagnética (EMC),
interferência eletromagnética (EMI), loop de terra, acoplamento de ruído entre outros.
Segundo Sacco (2015) com a utilização de técnicas como a criação de um grid de terra, pois a
forma que o sinal volta ao terra do circuito atenua os loops de terra, no qual o caminho percorrido pelo
sinal forma uma antena irradiando energia. Com o agrupamento de funcionalidades como mostrado na
Figura 8, além de isolar as interconexões com filtros e utilizar grids de terra independentes nos subsistemas
atenua efeitos de EMC.
De acordo com Lima (2010) em circuitos digitais que operam com frequências elevadas, como
sinais de clock, a distância entre as trilhas de ligação dos componentes devem ser curtas e próximas ao grid
de terra. No geral o traçado das trilhas deve ser o mais retilíneo possível, no entanto ao mudar de direção
2.4. Placas de circuito impresso 21
é recomendado utilizar ângulos chanfrados de 45o e quando viável empregar polígonos como mostra a
Figura 9, o que diminui a reflexão de sinal e atenua efeitos de irradiação e evita EMI.
Ruídos de alta frequência são indesejados em componentes como circuitos integrados, pois
provocam mal funcionamento na operação de um dispositivo. Desta forma, deve-se incluir capacitores de
desacoplamento entre a alimentação e o terra dos CI’s, realizando um filtro contra ripples indesejados.
Capacitores cerâmicos de 100nF são tipicamente utilizados em cada ponto de entrada de alimentação de
circuitos integrados (MICROCHIP, 2018).
23
3 PROPOSTA DE TRABALHO
3.1 Metodologia
Este projeto foi dividido em cinco partes que são: levantamento de requisitos, estudo dos compo-
nentes de hardware do projeto, escolha das ferramentas de desenvolvimento, desenvolvimento do protótipo,
validação e testes. Cada parte será descrita a seguir.
3.2 Cronograma
Semanas
Etapa
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16
√
1
√ √
2
√ √
3
√ √ √ √
4
√ √ √
5
√ √ √ √
6
REFERÊNCIAS
ADLER, M. Different types of vias: (1) Through hole. (2) Blind via. (3) Buried via. The gray and green
layers are nonconducting, while the thin orange layers and vias are conductive. 2008. Disponível em:
<https://en.wikipedia.org/wiki/Via_(electronics)#/media/File:Via_Types.svg>. Citado na página 20.
ARNIA. Arnia remote hive monitoring system. 2014. Disponível em: <https://www.arnia.co.uk>.
Citado na página 13.
AVIA, S. 24-Bit Analog-to-Digital Converter (ADC) for Weigh Scales. 2018. Disponível em:
<http://www.aviaic.com/Download/hx711F_EN.pdf.pdf>. Citado na página 19.
BOLTON, W. Instrumentação & Controle. [S.l.]: Hemus, 2002. ISBN 852890119X. Citado na página 18.
FREITAS, D. G. F. et al. Nível tecnológico e rentabilidade de produção de mel de abelha (Apis mellifera)
no Ceará. 2014. Citado na página 13.
GUANGZHOU, A. E. C. L. Temperature and humidity module AM2302 Product Manual. 2018. Disponível
em: <http://aosong.com/products-22.html>. Citado na página 18.
HOPE, M. C. L. Enhanced Power Long Range Transceiver Module. 2006. Disponível em:
<https://www.hoperf.com/data/upload/portal/20190301/RFM95PW.pdf>. Citado na página 19.
KRIDI, D. S. Monitoramento de padrões térmicos em colméias de abelhasS via redes de sensores sem fio.
Dissertação (Mestrado) — Universidade Federal do Ceará, aug 2014. Citado na página 13.
LIMA, C. B. de. Técnicas de Projetos Eletrônicos com os Microcontroladores AVR. first. [S.l.]: clube de
autores, 2010. Citado 2 vezes nas páginas 20 e 21.
LIMA, C. B. de. AVR e Arduino Técnicas de Projeto. second. [S.l.]: dos autores, 2012. Citado na página
17.
MEHL, E. L. de M. Projeto de Placas de Circuito Impresso com o Software Eagle. 2005. Citado na
página 19.
MICROCHIP. AVR R Microcontroller with Core Independent Peripherals and picoPower R Technology.
2018. Disponível em: <http://ww1.microchip.com>. Citado 2 vezes nas páginas 16 e 21.
26 Referências