Sub-Base Ou Base de Solo Brita: Código Rev
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ET-DE-P00/006 C
EMISSÃO FOLHA
TÍTULO
DIRETORIA DE ENGENHARIA
PALAVRAS-CHAVE
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
DERSA DESENVOLVIMENTO RODOVIÁRIO S.A. ET-P00/050. Solo argiloso -brita. São Paulo, 1997.
OBSERVAÇÕES
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ÍNDICE
1 OBJETIVO ...................................................................................................................................3
2 DEFINIÇÃO .................................................................................................................................3
3 MATERIAIS .................................................................................................................................3
3.1 Solo.............................................................................................................................................3
3.2 Agregado ....................................................................................................................................4
3.3 Mistura Solo-Brita ......................................................................................................................4
4 EQUIPAMENTOS .......................................................................................................................5
5 EXECUÇÃO .................................................................................................................................6
5.1 Segmento Experimental .............................................................................................................6
5.2 Condições Gerais........................................................................................................................7
5.3 Produção da Mistura...................................................................................................................7
5.4 Transporte e Distribuição ...........................................................................................................8
5.5 Compactação ..............................................................................................................................8
5.6 Acabamento ................................................................................................................................9
5.7 Abertura ao Tráfego ...................................................................................................................9
6 CONTROLE .................................................................................................................................9
6.1 Controle dos Materiais ...............................................................................................................9
6.2 Controle da Produção do Solo Brita ...........................................................................................9
6.3 Controle da Execução...............................................................................................................10
6.4 Controle Geométrico e de Acabamento ...................................................................................10
6.5 Deflexões ..................................................................................................................................11
7 ACEITAÇÃO .............................................................................................................................11
7.1 Materiais ...................................................................................................................................11
7.2 Produção ...................................................................................................................................11
7.3 Execução ..................................................................................................................................12
7.4 Deflexões ..................................................................................................................................12
8 CONTROLE AMBIENTAL .....................................................................................................12
8.1 Exploração de Ocorrência de Materiais ...................................................................................13
8.2 Execução ..................................................................................................................................14
9 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E PAGAMENTO .....................................................................15
10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .....................................................................................15
ANEXO A – TABELAS DE CONTROLE ......................................................................................17
ANEXO B – CONTROLE ESTATÍSTICO .....................................................................................22
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1 OBJETIVO
2 DEFINIÇÃO
A sub-base e base de solos brita são camadas constituídas de mistura artificial em usina de
solo com agregado pétreo britado que apresentam grande estabilidade e durabilidade, para
resistir às cargas do tráfego e ação dos agentes climáticos, quando adequadamente
compactadas.
Para as misturas processadas na pista deve ser utilizada a ET-DE-P00/14 – Sub-Base e Base
Estabilizada Granulometricamente.
3 MATERIAIS
3.1 Solo
a) os materiais finos dos solos não lateríticos, segundo a classificação MCT (ME-DE-
P00-006(1)), isto é, com diâmetro inferior a 0,42 mm devem satisfazer as seguintes
condições:
- ter limite de liquidez determinado conforme NBR 6459(2); inferior a 25%;
- ter índice de plasticidade inferior a 6%.
X 100 100
LL − );
100 γs γg
Onde:
X – Porcentagem em peso de material que passa na peneira de abertura 0,42 mm (N.º 40);
LL – Limite de liquidez;
LP – Limite de plasticidade;
IP – índice de plasticidade;
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3.2 Agregado
As britas deverão ser obtidas de agregado pétreo britado, podendo ser constituída de brita 1,
brita 2, pedrisco e pó de pedra ou composição destas. Deve possuir as seguintes
características:
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𝐶𝑢 = 𝐷60/𝐷10
Onde:
D10= Diâmetro da partícula correspondente a 10%, em peso, passando na curva de
distribuição granulométrica.
D60= Diâmetro da partícula correspondente a 60%, em peso, passando na curva de
distribuição granulométrica.
e) Para sub-base não há necessidade da mistura atender as faixas granulométricas
especificadas na Tabela 1;
f) a curva de projeto da mistura solo-brita para base deve apresentar granulometria
contínua e se enquadrar em uma das faixas granulométricas especificadas na Tabela 1;
g) a faixa de trabalho, definida a partir da curva granulométrica de projeto, deve obedecer
à tolerância indicada para cada peneira na Tabela 1, porém, sempre respeitando os
limites da faixa granulométrica adotada;
h) a porcentagem do material que passa na peneira no 200 não deve ultrapassar 2/3 da
porcentagem que passa na peneira no 40;
i) o material da mistura que passar na peneira nº 40 (0,42 mm) deve atender a uma das
condições especificadas no item 3.1;
j) para tráfego com N, número de solicitações do eixo padrão simples, de 8,2 toneladas
igual ou superior a 107, não devem ser utilizadas misturas com granulometrias
correspondentes às faixas IV e V.
Tabela 1 – Faixas Granulométricas para Base
Peneira de Malha
% em Massa, Passando
Quadrada
ASTM mm I II III IV V Tolerância
1” 25,4 -
3/4” 19,0 100 100 100 100 100
3/8” 9,5 30 – 65 50 – 85 60 – 100 - - 7
n° 4 4,8 25 – 55 35 – 65 50 – 85 55 – 100 70 – 100 5
n° 10 2,0 15 – 40 25 – 50 40 – 70 40 – 100 55 – 100 5
n° 40 0,42 8 – 20 15 – 30 20 – 50 20 – 55 30 – 70 5
n° 200 0,075 2–8 5 – 20 7 – 20 8 – 25 10 - 25 2
4 EQUIPAMENTOS
Antes do início dos serviços, todo equipamento deve ser examinado e aprovado pelo DER/SP.
a) caminhões basculantes;
b) pá-carregadeira;
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c) motoniveladora;
d) distribuidor de agregados autopropelido;
e) caminhão tanque irrigador de água de no mínimo 6.000 litros, equipada com
motobomba, capaz de distribuir água sob pressão regulável e uniformemente;
f) compactador vibratório portátil ou sapo mecânico, uso eventual;
g) duas réguas de madeira ou metal, uma de 1,20 e outra de 3,00 m de comprimento;
h) rolo de pneus de pressão variável;
i) rolo vibratório liso ou corrugado (pata curta);
j) pequenas ferramentas, tais como pás, enxadas, garfos, rastelos etc.;
k) usina de mistura de solos
- silos: para agregados e solo, providos de comportas e equipados com dispositivo que
permita a produção contínua da mistura;
- correia transportadora: que transportem os solos e o agregado, na proporção
conveniente, até o equipamento misturador;
- misturador: constituído, normalmente, de uma caixa metálica tendo no seu interior,
como elementos misturadores, dois eixos dotados de pás tipo pug-mill que rodam em
sentido contrário, providos de chapa metálica em espiral ou de pequenas chapas
fixadas em hastes e que, devido ao seu movimento, jogam os materiais contra as
paredes, ao mesmo tempo em que os faz avançar até a saída do equipamento;
- reservatórios de água e canalizações que permitam depositar e espargir a água sobre o
solo, após a homogeneização da mistura seca, deixando-a no teor ótimo previsto.
- equipamento de carga de caminhões constituído de um silo, abastecido por
transportadores de correia ou elevadores de canecas e colocado de modo que o
caminhão transportador possa receber, por gravidade, a mistura. Este dispositivo é
utilizado quando não é possível deixar o misturador na altura adequada, para que o
carregamento se faça por gravidade.
5 EXECUÇÃO
A execução do primeiro segmento de solo-brita, que deverá ter o mínimo de 200 metros de
extensão, será considerado experimental, para obtenção dos objetivos:
Verificar se a mistura produzida na usina que chega ao campo apresenta características que
atendam as indicadas no projeto. Caso isso não ocorra, realizar um novo estudo para este fim.
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A execução do segmento experimental deverá atender aos itens 5.2 ao 5.7 da especificação.
A camada de sub-base e base solo-brita só pode ser executada quando a camada subjacente
estiver liberada, quanto aos requisitos de aceitação de materiais e execução.
A superfície deve estar perfeitamente limpa, desempenada e sem excessos de umidade antes
da execução da sub-base ou base de solo-brita.
Caso a execução do solo brita não seja executada logo após a camada de apoio subjacente e
ela tenha sido exposta a chuvas, para execução do solo brita é necessária uma nova avaliação
de suas características, a saber:
a) O teor de umidade da camada subjacente deverá estar no máximo 3% acima do teor ótimo
de compactação preconizado em seu projeto. Caso o teor de umidade seja superior a
camada deverá secar ou ser retrabalhada, até que sua condição de umidade atenda ao
limite;
b) Após o teor de umidade estar dentro do limite, efetuar a compactação se a camada for
retrabalhada e, posteriormente, o controle do grau de compactação tanto na camada seca
ao ar quanto na camada retrabalhada, que deverá atender ao projeto da camada subjacente;
c) Nas regiões que não atendam o grau de compactação por terem sido danificadas pelas
chuvas, a camada subjacente deverá ser retrabalhada para atender seu projeto, antes da
distribuição do solo brita.
A usina deve ser calibrada adequadamente, de forma assegurar a obtenção das características
desejadas para as misturas dos materiais.
O nível de carregamento dos silos dos materiais a serem misturados deve ser mantido
constante, de modo a evitar a descontinuidade na produção da mistura.
A mistura deve sair da usina perfeitamente homogeneizada, com teor de umidade ligeiramente
acima da umidade ótima, para fazer frente às perdas no decorrer das operações construtivas
subsequentes.
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A mistura deve ser transportada em caminhões basculantes, protegidos com lonas para que o
material não perca umidade e nem receba água de chuva.
A mistura deve ser distribuída por equipamento capaz de manter a espessura regular e
uniforme, sem ocorrência de segregação, em toda a largura da plataforma, de forma tal que,
após a compactação, sua espessura não exceda 20 cm nem seja inferior a 10 cm.
A variação do teor de umidade admitido para o material ao final da distribuição e para início
da compactação é de ± 1,0 % da umidade ótima de compactação.
O espalhamento deve ser executado de forma que as juntas longitudinais não fiquem situadas
abaixo de trilhas de rodas e as juntas transversais não fiquem no mesmo alinhamento entre as
diferentes camadas do pavimento
5.5 Compactação
Na fase inicial da obra, devem ser executados segmentos experimentais, conforme indicado
no item 5.1, de modo a definir os procedimentos a serem obedecidos nos serviços de
compactação. Deve-se estabelecer o número de passadas necessárias dos equipamentos de
compactação para atingir o grau de compactação especificado.
Deve ser realizada nova determinação sempre que houver variação no material ou do
equipamento empregado.
Nos trechos em tangente, a compactação deve ser executada das bordas para o centro, em
percursos equidistantes da linha base, eixo. Os percursos ou passadas do equipamento
utilizado devem distar entre si de forma tal que, em cada percurso, seja coberta metade da
faixa coberta no percurso anterior.
Nos trechos em curva, havendo sobrelevação, a compactação deve progredir da borda mais
baixa para a mais alta, com percursos análogos aos descritos para os trechos em tangente.
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5.6 Acabamento
O acabamento deve ser executado pela ação conjunta de motoniveladora e de rolos de pneus
de rodas lisa.
A sub-base ou base de solo-brita não deve ser submetida à ação direta das cargas e da abrasão
do tráfego.
6 CONTROLE
6.1.1 Solo
Devem ser executados os ensaios abaixo discriminados, com materiais coletados na usina, os
lotes para coleta de material deverão corresponder a 1.500 m² de camada acabada:
a) limite de liquidez do material com diâmetro inferior a 0,42 mm, conforme NBR 6459
(2);
b) limite plasticidade do material com diâmetro inferior a 0,42 mm, conforme NBR
7180(9);
c) análise granulométrica, conforme NBR 7181(10);
d) classificar o solo de acordo com a metodologia MCT, conforme ME-DE-P00-006(1).
6.1.2 Agregado
Devem ser executadas as seguintes determinações na mistura solo brita, uma determinação a
cada 1.500 m² de pista:
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A relocação e o nivelamento do eixo e das bordas devem ser executados a cada 20 m; devem
ser nivelados os pontos no eixo, bordas e dois pontos intermediários.
A verificação do eixo e das bordas deve ser feita durante os trabalhos de locação e
nivelamento, nas diversas seções correspondentes às estacas da locação. A largura da
plataforma acabada deve ser determinada por medidas à trena, executadas pelo menos a cada
20 m.
O acabamento da superfície dos diversos segmentos concluídos é verificado com duas réguas,
uma de 1,20 m e outra 3,00 m de comprimento, colocadas em ângulo reto e paralelamente ao
eixo da estrada, nas diversas seções correspondentes às estacas da locação.
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6.5 Deflexões
Deve-se verificar as deflexões recuperáveis máximas (D0) da camada, a cada 20 m por faixa
alternada e 40 m na mesma faixa, através da viga Benkelman, conforme DNER ME 024 (14),
ou FWD, Falling Weight Deflectometer, de acordo com DNER PRO 273(15).
7 ACEITAÇÃO
7.1 Materiais
7.1.1 Solos
7.2 Produção
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7.3 Execução
7.3.1 Compactação
O grau de compactação é aceito desde que não sejam obtidos valores individuais inferiores a
100%, ou os valores de grau de compactação, analisados estatisticamente para conjuntos de
no mínimo 4 e no máximo 10 amostras, através da equação 3 do anexo B, sejam iguais ou
superiores a 100%.
7.3.2 Geometria
O acabamento da superfície é aceito desde que a variação máxima entre dois pontos de contato
de qualquer uma das réguas e a superfície da camada seja inferior a 0,5 cm.
7.4 Deflexões
8 CONTROLE AMBIENTAL
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a) para as áreas de apoio necessárias a execução dos serviços devem ser observadas as
normas ambientais vigentes no DER/SP;
b) na exploração de áreas de empréstimo, a contratada só poderá executar escavações nas
áreas previstas no projeto ou naquelas que tiverem sido projetadas e especialmente
aprovada pela fiscalização durante a construção. A exploração da área de empréstimo
somente pode ser iniciada após a obtenção da autorização ambiental, qualquer alteração
deve ser objeto de complementação;
c) os serviços de desmatamento, destocamento e limpeza devem ser feitos dentro do
limite da área autorizada; o material retirado deve ser estocado de forma que, após sua
exploração, o solo orgânico possa ser reutilizado na recuperação da área;
d) caso seja necessário promover o corte de árvores, para instalação das atividades, deverá
ser obtida autorização dos órgãos ambientais competentes, sendo que os serviços
deverão considerar os critérios impostos pelos órgãos. Em hipótese alguma será
admitida a queima da vegetação como forma de supressão ou mesmo a queima dos
resíduos do corte: troncos e ramos;
e) deve ser evitada a localização de áreas de apoio em áreas com restrições ambientais
como: reservas ecológicas ou florestais, áreas de preservação permanente, de
preservação cultural etc., ou mesmo em suas proximidades;
f) durante sua exploração, as áreas devem ser mantidas com drenagem adequada, de
modo a evitar o acúmulo de águas bem como processos erosivos;
g) deve-se planejar adequadamente a exploração da área, de modo a minimizar os
impactos decorrentes e a facilitar a recuperação ambiental da área, que deve ser
executada tão logo esteja concluída a exploração.
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e) caso seja necessário promover o corte de árvores para instalação das atividades, deve
ser obtida autorização dos órgãos ambientais competentes, os serviços devem ser
executados em concordância com os critérios estipulados pelos órgãos ambientais
constante nos documentos de autorização. Em hipótese alguma, será admitida a queima
de vegetação ou mesmo dos resíduos do corte;
f) deve-se construir junto às instalações de britagem, bacias de sedimentação para
retenção do pó de pedra eventualmente produzido em excesso ou por lavagem da brita,
evitando seu carregamento para cursos d’água;
g) caso os agregados britados sejam fornecidos por terceiros, deve-se exigir
documentação que ateste a regularidade das instalações, assim como sua operação,
junto ao órgão ambiental competente;
h) caso os agregados sejam fornecidos por terceiros para serem britados pela executante,
devem ser atendidas as alíneas anteriores e tomados os seguintes cuidados: instalar
sistemas de controle de poluição do ar, dotar os depósitos de estocagem de agregados
de proteção lateral e cobertura para evitar dispersão de partículas, dotar o misturador
de sistema de proteção para evitar emissões de partículas para a atmosfera.
8.2 Execução
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Os serviços recebidos e medidos da forma descrita são pagos conforme os respectivos preços
unitários contratuais, que incluem: o fornecimento de material, homogeneização da mistura
em usina devidamente calibrada, perdas, carga e descarga do material usinado, espalhamento,
compactação e acabamento. Além de outras operações abrangendo inclusive a escavação,
carga, transporte de solo e demais insumos a serem utilizados na mistura, mão-de-obra com
encargos sociais, BDI e equipamentos necessários aos serviços, e outros recursos utilizados
de forma a atender ao projeto e às especificações técnicas.
DESIGNAÇÃO UNIDADE
10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
7 ____. NBR 9895. Solo – Índice Suporte Califórnia. Rio de Janeiro, 2016.
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9 ____. NBR 7180. Solo - Determinação do limite de plasticidade. Rio de Janeiro, 2016.
13 ____. NBR 7185 – Determinação da massa específica aparente “in situ”, com emprego do
frasco de areia. Rio de Janeiro, 2016.
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CÁLCULOS
ENSAIO MÉTODO FREQUÊNCIA ESTATÍSTICOS OU ACEITAÇÃO
VALORES INDIVIDUAIS
1.1 Solo
Sejam constantes e
compatíveis com a
Análise granulométrica NBR 7181(10)
granulometria da composição
1 ensaio a cada 1.500m² de da mistura.
Resultados Individuais
pista
LL < 25% e IP < 6%
Limite de liquidez NBR 6459 (2) Valores superiores aos
estabelecidos serão aceitos
Limite de plasticidade desde que o material satisfaça
NBR 7180(9) a uma das condições da alínea
b, item 3.1
1.2 Agregado
/continua
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/continuação
CÁLCULOS
ENSAIO MÉTODO FREQUÊNCIA ESTATÍSTICOS OU ACEITAÇÃO
VALORES INDIVIDUAIS
2. CONTROLE DA PRODUÇÃO
Controle Estatístico
CBR, na energia intermediária para Unilateral
subbase e na energia modificada para as ≥30% para sub-bases
NBR 9895(7) X = X − KS LIE
bases. ≥ 80% para bases
Análise de no mínimo 4 e no
máximo 10 amostras
≤ 0,1% para sub-bases
Expansão NBR 9895(7) Resultados individuais
≤ 0,5 para bases
Controle Bilateral
1 ensaio a cada 1.500m² de
pista; X = X − K S LIE e Valores obtidos
1
estatisticamente devem estar
Granulometria da mistura NBR 17054(11)
X = X + K S LSE dentro dos limites da faixa de
1 trabalho da mistura
Análise de no mínimo 4 e no
máximo 10 amostras
LL < 25% e IP < 6%
Limite de liquidez NBR 6459(2) Valores superiores aos
Resultados Individuais estabelecidos serão aceitos
Limite de plasticidade desde que o material satisfaça
NBR 7180(9) a uma das condições da alínea
b, item 3.1
/continua
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/continuação
CÁLCULOS
ENSAIO MÉTODO FREQUÊNCIA ESTATÍSTICOS OU ACEITAÇÃO
VALORES INDIVIDUAIS
3. CONTROLE DA EXECUÇÃO
ET-DE-P00/006 C
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/conclusão
CÁLCULOS
ENSAIO MÉTODO FREQUÊNCIA ESTATÍSTICOS OU ACEITAÇÃO
VALORES INDIVIDUAIS
5. DEFLEXÕES
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X = X − K S LIE
1
5 – Controle pelo limite inferior e e
superior
X = X + K S LSE
1
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