Reciclagem de Pavimento Asfáltico in Situ Com Brita: Código Rev
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ET-DE-P00/036 A
EMISSO FOLHA
TTULO
DIRETORIA DE ENGENHARIA
PALAVRAS-CHAVE
PR 010372/18/DE/2006
DOCUMENTOS DE REFERNCIA
OBSERVAES
Permitida a reproduo parcial ou total, desde que citada a fonte DER/SP mantido o texto original e no acrescentando qualquer tipo de propaganda
comercial.
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NDICE
1 OBJETIVO.....................................................................................................................................3
2 DEFINIO ..................................................................................................................................3
3 MATERIAIS ..................................................................................................................................3
3.1 Agregado Adicional ...................................................................................................................3
3.2 gua ...........................................................................................................................................3
3.3 Mistura Reciclada.......................................................................................................................3
4 EQUIPAMENTOS.........................................................................................................................5
5 EXECUO ..................................................................................................................................6
5.1 Consideraes Iniciais................................................................................................................6
5.2 Reciclagem .................................................................................................................................6
5.3 Compactao ..............................................................................................................................6
5.4 Acabamento................................................................................................................................7
5.5 Abertura ao Trfego ...................................................................................................................7
6 CONTROLE...................................................................................................................................7
6.1 Controle dos Materiais ...............................................................................................................7
6.2 Controle de Execuo.................................................................................................................8
6.3 Controle Geomtrico e de Acabamento .....................................................................................9
6.4 Deflexes....................................................................................................................................9
7 ACEITAO.................................................................................................................................9
7.1 Materiais.....................................................................................................................................9
7.2 Execuo ..................................................................................................................................10
7.3 Deflexes..................................................................................................................................11
8 CONTROLE AMBIENTAL ........................................................................................................11
8.1 Explorao de Ocorrncia de Materiais ...................................................................................11
8.2 Execuo ..................................................................................................................................12
9 CRITRIOS DE MEDIO E PAGAMENTO..........................................................................12
10 REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS.........................................................................................13
ANEXO A TABELAS DE CONTROLE .........................................................................................14
ANEXO B CONTROLE ESTATSTICO.........................................................................................20
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1 OBJETIVO
Definir os critrios que orientam a execuo, aceitao e medio dos servios de recicla-
gem de pavimento in situ com brita, e de modo a obter uma base reciclada, constituda pelos
materiais de fresagem do pavimento, adio de agregados e gua em obras rodovirias, sob
a jurisdio do Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de So Paulo DER/SP.
2 DEFINIO
3 MATERIAIS
Os agregados incorporados aos materiais reciclados devem ser constitudos por pedra brita-
da, p de pedra. Devem apresentar fragmentos duros, limpos e durveis, livres do excesso
de partculas lamelares ou alongadas, macias ou de fcil desintegrao, assim como de ou-
tras substncias ou contaminaes prejudiciais;
a) desgaste no ensaio de abraso Los Angeles, conforme NBR NM 51(1), inferior a 50%;
b) equivalente de areia do agregado mido, conforme NBR 12052(2), superior a 55%;
c) ndice de forma superior a 0,5 e porcentagem e partculas lamelares inferior a 10%,
conforme NBR 6954(3);
d) perda no ensaio de durabilidade, conforme DNER ME 089(4), em cinco ciclos, com
soluo de sulfato de sdio, deve ser inferior a 20% e, com sulfato de magnsio, infe-
rior a 30%.
3.2 gua
A gua deve ser isenta de teores nocivos de sais, cidos, lcalis, de matria orgnica ou ou-
tras substncias prejudiciais. Deve atender aos requisitos estabelecidos pela NBR NM
137(5).
a) CBR 80% e expanso 0,3%, conforme NBR 9895(6), na energia modificada, para
N 5 x 106;
b) CBR 100% e expanso 0,3%, conforme NBR 9895(6), na energia modificada, para
N 5 x 106;
c) a curva granulomtrica do material ou mistura de materiais deve ser contnua e deve
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Peneira de Ma-
lha % em Massa, Passando Tole-
Quadrada rncia
ASTM mm A B C D E F G
1 37,5 90-100 - 8
19,0 50 68 - - 8
n 4 4,8 25 55 30 60 35 65 50 85 20 34 45 60 35 65 8
n 10 2,0 15 40 20 45 25 50 40 70 32 45 25 50 5
n 40 0,42 8 20 15 30 15 30 20 50 4 12 22 30 15 30 5
n 200 0,075 28 5 15 5 20 5 20 14 10 15 5 20 3
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Para definio do projeto de mistura do cimento, materiais reciclados e dos agregados adi-
cionais necessrio que seja feita rigorosa investigao das camadas a serem recicladas.
Devem ser efetuadas coletas de amostras atravs de furos de sondagem ou com auxlio da
prpria recicladora, a cada 500 m de pista. Devem ser realizadas as seguintes determina-
es:
A porcentagem de agregado adicional definida como sendo a relao entre massa de agre-
gados secos adicionais e a massa da mistura final.
4 EQUIPAMENTOS
Antes do incio dos servios todo equipamento deve ser examinado e aprovado pelo
DER/SP
O equipamento bsico para a execuo da reciclagem de pavimento in situ com brita com-
preende as seguintes unidades:
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5 EXECUO
5.2 Reciclagem
O agregado adicional deve ser espalhado na quantidade determinada, a fim de atender a por-
centagem determinada no projeto da mistura, com emprego de distribuidor de agregados.
Devem ser tomadas todas as precaues a fim de serem evitados os processos que levem a
segregao da mistura reciclada.
5.3 Compactao
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O teor de umidade a varivel mais crtica na obteno da densidade mnima exigida. De-
vido o tempo decorrido entre a reciclagem e o acabamento, se necessrio deve-se aspergir
gua na superfcie, com o auxlio do caminho tanque distribuidor de gua.
A compactao deve ser conduzida de modo que a espessura compactada final seja de no
mximo 20 cm, e nunca inferior a 12 cm.
5.4 Acabamento
A imprimao da camada de base reciclada deve ser realizada aps a concluso da compac-
tao, to logo se constate a evaporao do excesso de umidade superficial.
6 CONTROLE
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al.
6.1.2 gua
Deve ser examinada sempre que houver dvida sobre a sua sanidade, conforme NBR NM
137(5).
O controle das caractersticas do material fresado deve ser executado em cada sub-trecho
homogneo, com no mnimo uma determinao a cada 3.500 m de pista, e deve abranger as
seguintes determinaes:
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pactao;
f) determinao do teor de umidade, da massa especfica aparente seca in situ, conforme
NBR 7185(11), e o respectivo grau de compactao imediatamente aps a concluso
da camada, a cada 500 m2; a partir dos valores de densidade aparente seca mxima
obtida na alnea b.
A relocao e o nivelamento do eixo e das bordas devem ser executados a cada 20 m; de-
vem ser nivelados os pontos no eixo, bordas e em dois pontos intermedirios.
A verificao do eixo e das bordas deve ser feita durante os trabalhos de locao e nivela-
mento nas diversas sees correspondentes s estacas da locao. A largura da semi-
plataforma ou faixa reciclada deve ser determinada por medidas trena executadas pelo
menos a cada 20 m.
6.4 Deflexes
As deflexes recuperveis exigidas em projeto devem ser verificadas a cada 20 m por faixa
alternada e 40 m na mesma faixa, atravs da viga Benkelman, conforme DNER ME 024(12),
ou FWD, Falling Weight Deflectometer, conforme DNER PRO 273(13).
7 ACEITAO
7.1 Materiais
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7.1.2 gua
A gua utilizada aceita desde que seja isenta de teores nocivos de sais, cidos, lcalis, de
matria orgnica ou outras substncias prejudiciais, e atenda a NBR NM 137(5).
7.2 Execuo
a) para N 5 x 106, seja igual ou superior a 80% e expanso igual ou menor a 0,3%;
b) para N 5 x 106, seja igual ou superior a 100% e expanso igual ou menor a 0,3%.
7.2.4 Compactao
O grau de compactao aceito desde que no sejam obtidos valores individuais inferiores a
100%, ou os resultados da anlise feita estatisticamente para conjuntos de no mnimo 4 e no
mximo 10 amostras, atravs da equao 3 do anexo B sejam iguais ou superiores a 100%.
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a) que a variao mxima entre dois pontos de contato de qualquer uma das rguas e a
superfcie da camada seja inferior a 0,5 cm;
b) as juntas executadas apresentem-se homogneas, em relao ao conjunto da mistura,
isentas de desnveis e salincias indesejveis;
c) a superfcie apresente-se bem desempenada, sem vestgios de segregao, no ocor-
rendo marcas indesejveis do equipamento de compactao.
7.3 Deflexes
8 CONTROLE AMBIENTAL
a) para as reas de apoio necessrias a execuo dos servios devem ser observadas as
normas ambientais vigentes no DER/SP;
b) o material somente ser aceito aps a executante apresentar a licena ambiental de
operao da pedreira e areal;
c) no permitida a localizao da pedreira e das instalaes de britagem em rea de
preservao permanente ou de proteo ambiental;
d) no permitida a explorao de areal em rea de preservao permanente ou de pro-
teo ambiental;
e) deve-se planejar adequadamente a explorao dos materiais, de modo a minimizar os
impactos decorrentes da explorao e facilitar a recuperao ambiental aps o trmi-
no das atividades exploratrias;
f) caso seja necessrio promover o corte de rvores, para instalao das atividades, deve
ser obtida autorizao dos rgos ambientais competentes; os servios devem ser e-
xecutados em concordncia com os critrios estipulados pelos rgos ambientais
constante nos documentos de autorizao. Em hiptese alguma, ser admitida a
queima de vegetao ou mesmo dos resduos do corte: troncos e arvores;
g) deve-se construir, junto s instalaes de britagem, bacias de sedimentao para re-
teno do p de pedra eventualmente produzido em excesso ou por lavagem da brita,
evitando seu carreamento para cursos dgua;
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h) caso os agregados britados sejam fornecidos por terceiros, deve-se exigir documenta-
o que ateste a regularidade das instalaes, assim como sua operao, junto ao r-
go ambiental competente;
i) instalar sistemas de controle de poluio do ar, dotar os depsitos de estocagem de
agregados de proteo lateral e cobertura para evitar disperso de partculas, dotar o
misturador de sistema de proteo para evitar emisses de partculas para a atmosfera.
8.2 Execuo
Os servios devem ser medidos em metros cbicos de base reciclada, cujo volume calcu-
lado multiplicando-se as extenses obtidas a partir do estaqueamento pela rea da seo
transversal de projeto.
DESIGNAO UNIDADE
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10 REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
3 ____. NBR 6954. Lastro -Padro -Determinao da forma do material. Rio de Janeiro,
1989.
6 ____. NBR 9895. Solo ndice de suporte Califrnia. Rio de Janeiro, 1987.
7 ____. NBR 6459. Solo Determinao do limite de liquidez. Rio de Janeiro, 1984
10 ____. NBR 7180. Solo - Determinao do limite de liquidez. Rio de Janeiro, 1984
11 ____. NBR 7185 Determinao da massa especfica aparente in situ, com emprego do
frasco de areia. Rio de Janeiro.
13 ____. DNER PRO 273. Determinao das deflexes utilizando o deflectmetro de im-
pacto tipo Falling Weight Deflectometer FWD. Rio de Janeiro, 1996.
_____________
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CLCULOS ESTATS-
ENSAIO MTODO FREQNCIA TICOS OU VALORES ACEITAO
INDIVIDUAIS
1. CONTROLE DOS MATERIAIS
1.1 Agregado Grado Adicional
Abraso Los Angeles NBR NM 51(1) < 50%
1.4 gua
/continua
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/continuao
CLCULOS ESTATS-
ENSAIO MTODO FREQNCIA TICOS OU VALORES ACEITAO
INDIVIDUAIS
2. CONTROLE DA EXECUO
Granulometria NBR NM 248(9) Uma determinao em cada sub-trecho ho- Parmetro de controle e
mogneo, com no mnimo uma determinao Resultados Individuais
Mtodo expedito da ajuste da produo
Teor de umidade a cada 3.500 m de pista.
frigideira
tolerncia admitida
Determinao da espessura do corte 1,0 cm da definida em
trena Uma determinao a cada 30 m Resultados Individuais projeto
Determinao da espessura das camadas,
Parmetro de controle
revestimento e base.
Os resultados obtidos so parmetros para ajuste e verificao da composio granulomtrica definida no projeto de dosagem da mistura reciclada, e confirmao dos
segmentos de materiais homogneos
Controle Bilateral
X = X K S LIE
1
Pesagens de ban- e 15 %
Determinao da taxa de agregado adicional dois ensaios, por jornada de 8 horas trabalho
dejas X = X + K1S LSE da taxa de projeto
Anlise de no mnimo 4
e no mximo 10 amos-
tras
1 ensaio a cada 500 m e todas as vezes que
Densidade seca mxima, umidade tima NBR 7182(8) houver indcios de variao da natureza do Resultados individuais Parmetro de controle
material
/continua
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/continuao
CLCULOS ESTATS-
ENSAIO MTODO FREQNCIA TICOS OU VALORES ACEITAO
INDIVIDUAIS
para N 5 x 106,
CBR 80%
expanso 0,3%;
CBR e expanso, na energia modificada NBR 9895(6) Resultados Individuais
para N 5 x 106,
1 ensaio a cada 500 m e todas as vezes que CBR 100%
houver indcios de variao da natureza do expanso 0,3%;
material
LL < 25%
Anlise granulomtrica da mistura NBR NM 248(9) Resultados individuais
IP < 6%
Controle Bilateral
Material que passa na peneira 0,42mm X = X K S LIE e Aceita, quando as variaes
1 ensaio a cada 500 m e todas as vezes que 1
(LIE e LSE) estiverem compre-
houver indcios de variao da natureza do
Limite de liquidez NBR 6459(7) X = X + K S LSE endidas entre os limites da
material 1 faixa de trabalho da mistura
Limite de plasticidade NBR 7180(10)
no mnimo 4 e no m-
ximo 10 amostras
-2 a +1% da umidade tima,
A cada 250 m2 de pista, imediatamente antes Resultados individuais pode ser liberado para compac-
Teor de umidade Mtodo expedito da da compactao da camada
frigideira ta
Resultados Individuais
NBR 7185 (11) ou
Determinao da massa especfica aparente Controle Estatstico Resultados Individuais
in situ, e o correspondente grau de compac- 1 determinao a cada 500 m2 de pista Unilateral GC 100%
tao ou
X = X K S LIE GCest 100%.
1
no mnimo 4 e no m-
ximo 10 amostras
/continua
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/continuao
CLCULOS ESTATS-
ENSAIO MTODO FREQNCIA TICOS OU VALORES ACEITAO
INDIVIDUAIS
3. CONTROLE GEOMTRICO E ACABAMENTO
Variao no eixo longi-
tudinal e das cotas das
bordas, nas sees
tranvesrsais no devem
ser superiores a - 2,0
+1,0cm das cotas de
A cada 20m, no eixo, bordas e dois pontos
Espessuras e cotas Resultados individuais projeto
intermedirios.
Relocao e nive- Variao mxima admi-
lamento topogrfico tida na espessura de
Medidas de trena 10% da espessura de
projeto, em qualquer
ponto da camada;
No se admite valores
para semilargura inferi-
Largura e alinhamentos da plataforma A cada 20 m Resultados individuais
ores aos previstos em
projeto
Duas rguas, uma
A variao mxima
de 1,20m e outra
admitida, entre dois
3,0m de compri-
Acabamento da superfcie pontos de contado, de
mento, colocadas A cada 20 m Resultados individuais
qualquer uma das r-
em ngulo reto e
guas e a superfcie da
paralelamente ao
camada de 0,5cm.
eixo da estrada.
A verificao do acabamento da superfcie da camada deve ser feita tambm em bases visuais e ser aceita se:
- as juntas executadas apresentem-se homogneas, em relao ao conjunto da mistura, isentas de desnveis e salincias indesejveis;
- a superfcie apresente-se bem desempenada, sem vestgios de segregao, no ocorrendo marcas indesejveis do equipamento de compactao.
continua
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EMISSO FOLHA
/concluso
CLCULOS ESTATS-
ENSAIO MTODO FREQNCIA TICOS OU VALORES ACEITAO
INDIVIDUAIS
4. DEFLEXES
Viga Benkelman Controle Unilateral
DNER ME 024(12) A deflexo caracterstica
A cada 100 m por faixa alternada X = X + KS LSE de cada sub-trecho deve
Determinao das deflexes ou
(a cada 200 m na mesma faixa) Anlise de no mnimo 4 ser a definida em proje-
FWD e no mximo 10 amos- to.
DNER PRO 273(13) tras
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/ANEXO B
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EMISSO FOLHA
( X Xi )2 Onde:
2 Desvio-padro da amostra (S) S=
N1 Xi = valor individual da amostra
X = X K S LIE
1
5 controle pelo limite inferior e e
superior
X = X + K S LSE
1
_____________
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