305 Percepções Dos Discentes Do Curso de Matemática Sobre
305 Percepções Dos Discentes Do Curso de Matemática Sobre
305 Percepções Dos Discentes Do Curso de Matemática Sobre
Apresentação: Pôster
Wanderson Justino da Silva1; Elisomar André da Silva2; Geferson Diego Justino Da Silva 3; Geilsa Jainy
Barbosa da Silva 4; Albino Oliveira Nunes5
INTRODUÇÃO
Nos dias atuais a educação vem evoluindo significativamente, e um dos meio que tem
contribuindo para esta evolução são o uso de metodologias lúdicas que favorecem a fixação de
assuntos abordados em sala de aula. O ensino de Matemática desenvolve o raciocínio lógico, a
criatividade, instiga o pensamento independente e a habilidade de resolver problemas, o que
pode ser alcançado através do uso de diferentes recursos e metodologias que busquem uma
renovação no ambiente de construção de conhecimentos e de aprendizagens expressiva (Neto,
2005). Porém, entretanto nota-se que os alunos sentem inúmeras dificuldades e bloqueio em
aprender a matemática. Nesse caso, os jogos matemáticos podem ser empregados para despertar
no aluno a importância da matemática em sua vida, com estratgias adequada a fim de resgatar
o interesse pela matemtática.
Objetivo deste estudo foi verificar as percepções dos estudantes formandos em
matemática sobre o uso de jogos no ensino público.
1
Licenciatura em Matemática, IFRN, wandersonjustino98@gmail.com
2
Graduando em Zootecnia, UFERSA, andresilvauzl@gmail.com
3
Licenciatura em pedagogia, IFRN, geilsabarbosa.18@hotmail.com
4
Técnico em Edificações, IFRN, gefersonjustino.099@hotmail.com
5
Pós – doutorado e Professor, IFRN, albino.nunes@ifrn.edu.br
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Os jogos constituem uma forma de atividade própria do ser humano desde os tempos
mais remotos, assumindo ao longo da história, diversos significados e tomando diferentes
acepções, sejam elas antropológicas ou educacionais.
Conforme orientações dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s), as atividades
com jogos podem representar um importante recurso pedagógico, já que: Os jogos constituem
uma forma interessante de propor problemas, pois permitem que estes sejam apresentados de
modo atrativo e favorecem a criatividade na elaboração de estratégias de resolução de
problemas. Propiciam a simulação de situações problema que exigem soluções vivas e
imediatas, o que estimula o planejamento das ações; possibilitam a construção de uma atitude
positiva perante os erros, uma vez que as situações sucedem-se rapidamente e podem ser
corrigidas.
Prática com Jogos na perspectiva futura, apresenta-se como uma possibilidade
prazerosa, favorável ao aumento da concentração e da autoestima dos alunos, estimulando e
motivando o processo de construção da aprendizagem e da assimilação de novos conhecimentos
(SOUZA et al., 2019).
METODOLOGIA
A pesquisa foi realizada no Instituto Federal de educação, ciência e tecnologia do Rio
Grande do Norte, Campus Mossoró/ RN, a metodológica utilizada foi abordagem qualitativa,
com métodos descritivos, explicativo, adotando como procedimento de pesquisa a campo, tendo
como objetivo avaliar á percepção dos alunos formandos em matemática sobre uma possível
inclusão dos jogos nos ensinos públicos. Foram Aplicados 20 questionarios para 20 estudantes
do Curso de Licenciatura em Matemática, O questionário tinha 3 perguntas fechadas, que teve
como propósito traçar um perfil dos estudantes e analise as possiveis percepções dos estudantes
sobre a inclusão dos recursos de jogos em sala de aula.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
As respostas obtidas por entrevistas foram com perguntas fechadas, de maneira
sintetizada, para há identificação do percentual, foram utilizadas representações através de
graficos.
Gráfico 1. foi perguntando sobre: o que você acha sobre o uso de metodologia
auxiliares com enfoque em jogos em sala de aula? Houve um empate entre aqueles que acham
metodologias auxiliares regular e péssimo respectivamente na escala de 5% dos entrevistados,
entretanto obteve-se um respaldo forma unânime de cerca de 90% afirmam que é bom, o que
entende-se que o uso desta metodologia é importantes e impactantes no aprendizado dos
alunos.
Gráfico 1. Você acha sobre o uso de metodologia auxiliares com enfoque em jogos em sala de aula.
5% 5%
90%
Gráfico 2. Perguntado quais os pontos positivos na utilização dos jogos no ensino da matemática?
0%
50% 50%
No gráfico 3. Entende-se que 95% dos estudantes de matemática afirmam que quando
forem Professores da rede de ensino público, irão incluir jogos aos ensinos como estratégias
dinamizando as aulas, uso destas ferramentas são facilitadoras para que o aluno possa absorver
mais conteúdos, além de favorecer o pensamento crítico, e servir como recurso complementar.
Silva e Pinheiro (2013), afirma que é através da atuação pedagógica, que o professor (a) pode
alavancar o processo de desenvolvimento de aprendizagem através das formas lúdicas de
ensino.
Gráfico 3. Você futuro Professor (a) utilizaria o recurso de jogos em sala de aula?
5%
95%
SIM NÃO
CONCLUSÕES
Portanto, é importante a inclusão dos jogos em sala de aula, pois desenvolvem
inúmeras maneiras de fazer com que os alunos possam aprender e interagir com os colegas e
professor, tornando o ensino mais dinâmico, lúdico e além da aulas ser mais atrativa.
Diante do levantamento de dados, o uso de tecnologia pode gerar um ganho nos
ensinamentos, tornando as aulas dinâmicas e atrativas, trazendo novas possibilidades de
aprendizagem.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros
Curriculares Nacionais: Terceiro e quarto ciclo do Ensino Fundamental. Brasília: MEC/SEF,
1998.
CARNEIRO, K. T. Por uma memória dos jogo: a presença do jogo na infância de octogenario
e nonagearios. 273 f Tese (Doutorado em Educação Escolar). Unesp – Universidade Estadual
Paulista.
COSTA, R. C. O jogo didático desáfio ciência – sistema do corpo humano como ferramenta
para ensino de ciência. 42 f. Trabalho de Conclusão de Curso. UFF. Niteroi, 2017
PAIS, H. M.V. et al. A contribuição da ludicidade no ensino de ciência para ensino fundamental.
In: Simpósio Nacional de ensino de ciências e tecnologia -vi sinect. Ponta grossa, 2018.
Disponível em: https://www.brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/1071 acesso
em: 23 mar. 2022