A Importância Da Alimentação Saudável para O Desenvolvimento Humano
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net/publication/340496251
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Teresa Cunha
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RESUMO
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ABSTRACT
In this paper we sought to analyze the between food and human development as
benefits of healthy eating on human partners, in which family and school are
development, so that it is possible to key pieces in the construction of this
achieve a higher quality teaching-learning / process. In addition, it can be seen that the
development. This is an applied study, role / performance of the education
with a qualitative approach. During the professional makes all the difference in
research, a nutritionist, a preschool teacher this process, as it requires knowledge
and a neuropsychopedagogue were about healthy eating, so that it can be
interviewed, in order to understand through applied to their daily practices in the
the theory and practices used in their school environment, and thus to gradually
respective areas, the importance of healthy build with parents and students the
eating as a fundamental part for human conception that it is necessary to feed (take
development. The research made it care) the body and also the mind..
possible to analyze the relationship
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Institutos Superiores de Ensino do CENSA - ISECENSA - Laboratório de Formação de Professor - LAFORP - Rua
Salvador Correa, 139, Centro, Campos dos Goytacazes, RJ, CEP: 28035-310, Brasil.
(*) e-mail: trcocunha@gmail.com
Data de recebimento: 15/02/2020. Aceito para publicação: 19/02/2020
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1. INTRODUÇÃO
diz respeito à ingestão de nutrientes, mas também aos alimentos que contêm e
fornecem os nutrientes, a como alimentos são combinados entre si e preparados, a
características do modo de comer e às dimensões culturais e sociais das práticas
alimentares. Todos esses aspectos influenciam a saúde e o bem-estar.
Na busca por atender ao que estabelece a Organização Mundial de Saúde (OMS) que
indica que todos os países estabeleçam e atualizem sistematicamente “diretrizes nacionais
sobre alimentação e nutrição, levando em conta mudanças nos hábitos alimentares e nas
condições de saúde da população e o progresso no conhecimento científico” (BRASIL, 2014,
p. 8), o governo brasileiro, por meio do Ministério da Saúde criou, em 2006 (autalizado em
2014), o “Guia Alimentar para a População Brasileira – Promovendo a Alimentação
Saudável, instrumento que tem como objetivo “apoiar a educação alimentar e nutricional e
subsidiar políticas e programas nacionais de alimentação e nutrição”.
O Guia foi planejado para que seja utilizado em qualquer espaço, portanto,
nas casas das pessoas, nas unidades de saúde, nas escolas e em todo e qualquer
espaço onde atividades de promoção da saúde tenham lugar, como centros
comunitários, centros de referência de assistência social, sindicatos, centros de
formação de trabalhadores e sedes de movimentos sociais (BRASIL, 2014, p. 11).
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complexo. Além disso, oferecer alimentos saudáveis no lugar de alimentos industrializados e
processados é zelar também pela saúde.
A boa alimentação deve tornar-se, portanto, um hábito desde criança por toda a vida,
pois é fundamental no desenvolvimento da criança, por isso é preciso conscientizar sobre os
benefícios que nos trará desde a infância. Segundo o Ministério da Saúde (BRASIL, 2009) “a
infância é um período em que se desenvolve grande parte das potencialidades humanas. Os
distúrbios que incidem nessa época são responsáveis por graves consequências para
indivíduos e comunidades”. Uma alimentação equilibrada e saudável é fundamental no
decorrer da infância, já que é nessa fase que acontece o desenvolvimento dos aspectos
cognitivo, motor e afetivo da criança, por isso é uma fase muito importante que requer
atenção e cuidados.
Cavalcanti et al. (2012), compreende a alimentação como uma das atividades humanas
de maior relevância, não somente pelo caráter biológico, mas também por considerar que os
aspectos sociais, psicológicos e econômicos são fundamentais para a evolução das sociedades.
Para eles, a infância é fundamental para que o indivíduo posso adquirir hábitos alimentares
saudáveis.
Tudo aquilo que ingerimos exerce um grande impacto sobre a função cerebral,
podendo interferir no humor, no pensamento, no comportamento, na memória, no
aprendizado e no envelhecimento celular. Através de uma alimentação colorida e
variada, podemos fornecer os nutrientes necessários para manter o cérebro ativo e
saudável.
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Segundo Oliveira (2017, p. 9) o sucesso escolar não pode ser considerado uma
preocupação exclusiva da família e da escola, principalmente uma política pública. Para tanto,
destaca que:
O baixo índice de aprendizado, tem o levado a buscar por soluções, com intuito de
aumentar o processo cognitivo no desempenho escolar. Sabendo que o aporte
nutricional é essencial para execução de funções biológicas, a falta ou excesso desse,
podem acarretar agravos a saúde de crianças e adolescentes e comprometer as
funções cerebrais, provocando também, retardo no crescimento e na capacidade de
aprendizado, dificuldades para desenvolvimento social, físico, psicológico e afetivo,
além de apresentarem riscos para desenvolver doenças por déficit nutricionais.
Um dos fatores para que se possa conquistar uma alimentação saudável, é por meio de
práticas educativas, que contribuem para construção de práticas alimentares satisfatórias
(ZANCUL, 2008 apud RODRIGUES, 2018).
Para Accioly (2009 apud OLIVEIRA, 2017, p. 16) “o ambiente escolar faz parte do
dia rotineiro da criança, local onde a convivência social, interação entre colegas, e este
ambiente deve ser favorável para formação de hábitos saudáveis”.
Gomes (2016) afirma ser o ambiente escolar um espaço propício para uma
intervenção, na medida em que propicia além do desenvolvimento cognitivo, experiências
significativas para a formação humana. Professores com uma estratégica pedagógica podem
propor e criar receitas em sala de aula, envolvendo diretamente as crianças. Por meio do
desenvolvimento de atividades lúdicas relacionadas a alimentação, pode-se esclarecer a
resultado de uma alimentação inadequada, entre outros fatores.
Oliveira (2017, p. 17) ressalta sobra a existência de estudos e pesquisas que indicam a
relação entre a boa alimentação e a atividade cerebral. Que a ausência de nutrientes pode
ocasionar também “problemas comportamentais, como comportamento antissocial,
estreitamento das relações com os colegas de sala, podendo atingir o alto estima e atenção,
diminuir a motivação provocar estresse e ansiedade fora do normal e ainda depressão”.
Segundo o autor, todos esses fatores podem comprometer o funcionamento cognitivo e gerar
o fracasso escolar. A desnutrição decorrente da infância, mesmo que moderada, apresenta-se
como uma das principais responsáveis por problemas no desenvolvimento mental e no
desempenho escolar.
Percebe-se, portanto, que uma ausência ou uma alimentação inadequada pode ser
responsável pela diminuição das capacidades de um indivíduo para realizar atividades
cotidianas. A desnutrição pode gerar sequelas muitas vezes irreversíveis no desenvolvimento
físico, mental, cognitivo e psicossocial de um indivíduo. Uma alimentação adequada ativa o
cérebro, assim como proporciona o bem estar integral de uma criança. Importante se faz,
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portanto, que a escola tenha conhecimento da realidade anterior da criança para possa, em
conjunto com a família, buscar recursos para eliminar as dificuldades que possam estar sendo
responsáveis pela não participação da criança nas atividades educacionais.
Ramos e Stein (2000 apud OLIVEIRA, 2017, p. 16), “afirmam também que entre os
fatores inter-relacionados na aquisição do comportamento alimentar infantil, ressaltam-se os
psicossociais, responsáveis pela transmissão da cultura alimentar e aqui examinados sob a
perspectiva familiar”.
A vida moderna é marcada por crescentes demandas e pela falta crônica de tempo, e
essas circunstâncias hoje são comuns a homens e mulheres. O compartilhamento de
responsabilidades no processo doméstico envolvido com a preparação de refeições e
a divisão das tarefas entre todos, incluindo homens e mulheres e crianças e
adolescentes, são essenciais para que a carga de trabalho não pese de modo
desproporcional sobre um dos membros da família (BRASIL, 2014, p. 98).
Durante a infância é muito importante que a família, os educadores e todos que estão
ao seu redor possam compartilhar com a criança informações sobre as suas escolhas
alimentares, pois nessa fase não são dotas de conhecimento sobre os valores
nutricionais dos alimentos, elas aprendem através de observação no meio que a
mesma vivi e os hábitos são transferidos através dos familiares.
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Os pais tem grande responsabilidade na alimentação da criança cabe a eles a levar as
crianças preferir alimentos saudáveis, indispensáveis ao seu desenvolvimento, esta
tarefa não é feita só com palavras, sobretudo com exemplos, a criança deve
compreender que comer bem não significa comer muito, nem comer apenas coisas
gostosas, mas alimentar-se adequadamente e de forma equilibrada.
2. METODOLOGIA
Quanto aos objetivos foi de natureza exploratória e descritiva. Segundo Santos (2001,
p. 26):
Após a primeira aproximação (pesquisa exploratória), o interesse é descrever um
fato ou fenômeno. Por isso a pesquisa descritiva é o levantamento das características
conhecidas, componentes do fato/fenômeno/problema. É normalmente feita a forma
de levantamentos ou observações sistemáticas do fato/fenômeno/problema.
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
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O que essas três áreas têm em comum? O desenvolvimento humano. Na pesquisa em
questão, um ponto fundamental é a relação entre alimentação saudável e o desenvolvimento
humano.
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Um profissional preocupado, portanto, com o desenvolvimento de seu aluno, deve
buscar todas as formas possíveis de potencializar esse desenvolvimento. A alimentação,
muitas vezes “esquecida” como parte desse processo é de suma importância.
“Quanto mais cedo eles aprenderem os benefícios que uma alimentação adequada às
necessidades deles pode trazer, mais chances teremos de ter no futuro indivíduos
saudáveis. E mais chance desse aprendizado se propagar. O estudante aprende
também por repetição. Por hábito. É preciso criar o bom hábito”. (Depoimento da
Nutricionista A. A.)
“A educação para uma alimentação saudável deve fazer parte do currículo nas
escolas que atuam com crianças e adolescentes, principalmente. A orientação
alimentar na escola tem trazido grandes benefícios para a aprendizagem porque, na
esteira desse processo, há também uma orientação familiar para a mudança de
hábitos alimentares equivocados”. (Depoimento da Neuropsicopedagoga M. L. M.
G.)
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com as necessidades alimentares especiais; ser referenciada pela cultura alimentar e
pelas dimensões de gênero, raça e etnia; ser acessível do ponto de vista físico e
financeiro; harmônica em quantidade e qualidade; baseada em práticas produtivas
adequadas e sustentáveis; com quantidades mínimas de contaminantes físicos,
químicos e biológicos”. (BRASIL, UNICEF, 2019, p. 7).
Alimentar-se bem vai muito além de receber os nutrientes que vão manter o nosso
corpo. O modo como você come e aspectos como idade, gênero, cultura, forma de
preparação e origem dos alimentos, a relação com o meio ambiente, preço,
disponibilidade dos alimentos perto de sua casa, equilíbrio entre qualidade e
quantidade e o prazer de comer também são levados em consideração no conceito de
Alimentação Saudável e estão previstos na Política Nacional de Alimentação e
Nutrição.
Profissionais Estratégias
2- Cardápio sugestivo;
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Figura 1: Atividade: comparação do desenho x realidade.
Fonte: Pesquisa de campo própria.
“Entendemos que nos dias atuais a vida familiar tem sido corrida ou ausente. Isso
aumenta o papel da escola. Hoje não só ensinamos matemática, português e outras
disciplinas, como precisamos estar atentos a todo âmbito educacional. Como eu
disse, o aluno aprende também por repetição. Se ele ouve em casa o que é
alimentação saudável, na tv, nas redes sociais, ele aprende mais. E é na escola que
ele passa o maior tempo do dia (nossos alunos são do integrado)” (Depoimento da
Nutricionista A. A.)
Sobre essa questão, pode-se observar uma concordância da professora “A. L. B.” a
partir da fala:
“Com a correria do dia a dia, até nós estamos mais “prováveis” a consumir
alimentos industrializados e é preciso que a escola conscientize aos pais e alunos a
importância de uma alimentação saudável”.
A Figura 2 mostra uma atividade desenvolvida pela professora A.L.B em sala de aula,
como a finalidade de trabalhar as frutas de forma lúdica explorando os sentidos. Com esta
atividades lúdica a professora buscou trabalhar os diferentes tipos, cores, formas e sabores de
frutas por meio da temática dos sentidos.
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Pode-se observar que muitas crianças desconheciam não só o sabor, mas as frutas e os
seus nomes, mesmo sendo algumas frutas comuns, do cotidiano.
Ao ser questionada, a nutricionista “A. A.” disse que a má alimentação pode interferir
no rendimento escolar e físico, na medida em que uma mente mal nutrida, não conseguirá
focar e compreender o que está sendo dado em sala de aula e que nessas condições o aluno
pode ficar indisposto, sentir dor de cabeça e dessa forma não há como sustentar a atenção.
Para Fernandes (2010, p. 11) não se pode ignorar que alguém em estado de
desnutrição não apresente resistência quanto a realização de qualquer atividade proposta. Para
o autor, “ninguém pode trabalhar com fome. A criança de 3 a 5 anos não consegue exercer
com eficiência a atividade com fome”.
Sendo assim, é preciso não apenas saber sobre a importância da alimentação saudável
no desenvolvimento humano, um profissional que trabalha com desenvolvimento de pessoas
deve conhecer e saber trabalhar com a alimentação, principalmente na área da educação,
buscando assim desenvolver ao máximo o seu aluno.
A Figura 3 mostra uma atividade realizada em sala de aula, onde buscou-se trabalhar
as formas através de vegetais utilizando-os como “carimbos divertidos”. Percebe-se, portanto,
que o saber trabalhar com alimentação saudável não envolve somente a relação professor-
aluno, na medida em que ao se questionar a professora sobre as dificuldades encontradas para
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realizar o trabalho de orientação/conscientização para uma alimentação saudável, a mesma
afirmou que nem todos os pais reconhecem a importância da atividade, o que acaba gerando a
falta de colaboração dos pais em desenvolver o trabalho.
Para Gaglione (2003 apud SILVA, 2003 p. 17) o comportamento dos pais influencia o
hábito alimentar de seus filhos, portanto, “os pais devem adotar hábitos que gostariam de ver
em seus filhos”.
Na esteira desse pensamento, a Nutricionista destaca ainda que “vem de casa o maior
aprendizado. A família é peça fundamental para divulgar e persistir nessa missão.” Portanto
abordar o tema/assunto Alimentação Saudável na sala de aula é importante, mas também
deve-se conscientizar os pais e responsáveis.
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psicossociais e culturais da criança. Assim, os alimentos que os indivíduos
consomem rotineiramente e repetidamente, no seu quotidiano caracterizam o seu
hábito ou comportamento alimentar (FERNANDES, 2010, p. 22).
Nem tudo é tão simples e fácil como parece, existem dificuldades que os pais
encontram na hora de manter uma alimentação saudável em casa, a Nutricionista “A. A.” cita
alguns exemplos como: “poder econômico, dia a dia corrido, distância entre trabalho x casa x
escola. Algumas vezes o não conhecimento, a não orientação do que se deve ou não fazer.”
“Uma criança obesa, será um adulto obeso. É na infância que suas células estão em
formação e multiplicação. Uma criança não sabe o que e certo ou errado, bom ou
ruim. Ela vai aceitar aquilo que derem a ela como certo ou como bom. Criar bons
hábitos não é fácil. Dá trabalho. Requer paciência, persistência. Mas os frutos que
serão colhidos, serão pra vida toda.” (Depoimento da Nutricionista)
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importância basilar; a aptidão para viver harmoniosamente num meio variável é essencial a tal
desenvolvimento”.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A pesquisa revela que, criar uma rotina de alimentação saudável faz bem para o
indivíduo, de forma física e também mental, tornando-se um grande aliado no
desenvolvimento humano, principalmente na infância em que as janelas da aprendizagem
estão abertas, prontas para receberem mais e mais informações. Não se trata apenas de comer,
e sim, alimentar o corpo e também a mente.
Neste estudo não se pretende fechar uma questão, mas possibilitar uma reflexão sobre
a importância da alimentação saudável para o desenvolvimento humano. Acredita-se ser
importante a continuidade desse estudo envolvendo também pais ou responsáveis.
5. REFERÊNCIAS
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http://dms.ufpel.edu.br/ares/bitstream/handle/123456789/61/saúde_crianca_nutricao_aleitame
nto_alimentacao.pdf? sequence=1. Acesso em: 20 abr. 2019.
BRASIL. Fundo das Nações Unidas para a Infância UNICEF. Comer bem e melhor: dicas
para promover alimentação saudável entre crianças e adolescentes. Brasília: UNICEF, 2019.
Disponível em: https://www.unicef.org/brazil/media/1101/file/Comer _bem_e_melhor.pdf.
Acesso em: 04 dez. 2019.
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SILVA, C. C. Alimentação e crescimento saudável em escolares. In: BOCCALETTO, Estela
Marina Alves; MENDES, Roberto Teixeira (orgs.) In: Alimentação, Atividade Física e
Qualidade de Vida dos Escolares do Município de Vinhedo/SP, 2009, p. 15-21. Disponível
em: https://www.fef.unicamp.br/fef/ sites/uploads/deafa/qvaf/escolares _cap2.pdf
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