CODIGO ORGANIZAÇÃO DO ESTADO DE ALAGOAS Connect
CODIGO ORGANIZAÇÃO DO ESTADO DE ALAGOAS Connect
CODIGO ORGANIZAÇÃO DO ESTADO DE ALAGOAS Connect
GABINETE DO GOVERNADOR
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 4º Os órgãos jurisdicionais de que trata este Código têm competência exclusiva
para conhecer de todas as espécies jurídicas, sobre elas decidindo, ressalvadas as limitações
constitucionais e legais.
LIVRO I
DA ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA
TÍTULO I
DOS ÓRGÃOS DO PODER JUDICIÁRIO
I – Tribunal de Justiça;
II – Juízes de Direito e Juízes Substitutos; (Redação dada pela Lei Estadual nº 8.850,
de 25.11.2021).
REDAÇÃO ORIGINAL:
V – Turmas Recursais;
TÍTULO II
DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA
CAPÍTULO I
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
I – Órgãos Jurisdicionais:
a) Tribunal Pleno;
REDAÇÃO ORIGINAL:
f) Quarta Câmara Cível; e (Redação dada pela Lei Estadual nº 8.850, de 25.11.2021).
b) Vice-Presidência;
c) Corregedoria-Geral da Justiça.
a) Secretaria Geral;
CAPÍTULO II
DA COMPOSIÇÃO
“Art. 9º O Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas, órgão superior do Poder Judiciário, com sede na Capital e jurisdição continente de
todo o território estadual, compõe-se de quinze Desembargadores, providos na conformidade do que especificamente dispõem a
Constituição e a Lei de Regência da Magistratura Nacional, observado o critério, a saber:”
4
I – quatro quintos ( /5) mediante acesso de Juízes da entrância mais elevada, por
antigüidade ou merecimento, alternadamente;
1
II – um quinto ( /5) através de nomeação de membros do Ministério Público, com
mais de dez anos de carreira e de Advogados de notório saber jurídico e de reputação ilibada,
com mais de dez anos de efetiva atividade profissional, indicados em lista sêxtupla pelos
órgãos de representação das respectivas classes.
Art. 11. Apenas mediante proposição do próprio Tribunal de Justiça poderá ser
alterado o número dos seus membros.
Art. 14. Havendo mais de um concorrente à mesma vaga, dar-se-á preferência àquele
que há mais tempo se encontre em disponibilidade. Persistindo o impasse, será aproveitado o
de mais antigo provimento no cargo de Desembargador.
CAPÍTULO III
DOS ÓRGÃOS JURISDICIONAIS
Art. 16. As Câmaras Isoladas Cíveis serão individualmente compostas por três De-
sembargadores, e a Câmara Criminal por quatro Desembargadores, todos devidamente esco-
lhidos e designados pelo Tribunal Pleno. (Redação dada pela Lei Estadual nº 7.004, de
12.12.2008.)
REDAÇÃO ORIGINAL:
“Art. 16. As Câmaras Isoladas serão individualmente compostas por três Desembargadores, devidamente escolhidos e designados pelo
Tribunal Pleno.”
Art. 17. A Seção Especializada Cível será constituída pelos Membros das Câmaras
Isoladas Cíveis.
Art. 18. A Presidência de cada Câmara Isolada será exercida por um dos seus
membros, eleito por seus pares, com mandato de dois anos.
Art. 22. O Presidente da Seção Especializada Cível não funcionará como Relator ou
revisor nos processos de competência do referido órgão, cabendo-lhe, apenas, o voto de
desempate.
Art. 23. Haverá revisão nos processos relativos a ações rescisórias, a ações penais
originárias e a revisões criminais.
Art. 24. Serão suspensos os julgamentos a cargo das Câmaras Cíveis Isoladas, bem
assim da Seção Especializada Cível, quando acolhida, pelo colegiado, argüição de
inconstitucionalidade de lei ou de ato normativo do poder público, até manifestação pelo
Tribunal Pleno.
Art. 26. Ocorrendo qualquer das hipóteses previstas nos arts. 24 e 25, lavrar-se-á o
acórdão, remetendo-se os autos, em seguida, ao Tribunal Pleno ou à Seção Especializada
Cível, conforme o caso, para fins do necessário julgamento, independentemente de nova
distribuição do feito.
CAPÍTULO IV
DOS ÓRGÃOS DE DIREÇÃO
Art. 28. O Presidente do Tribunal de Justiça é o Chefe do Poder Judiciário, pelo que
lhe incumbe, genericamente, representá-lo, inclusive no que concerne ao seu relacionamento
com os demais Poderes, bem assim superintender todos serviços da Justiça, velando por seu
regular funcionamento e pela exação das autoridades judiciárias, ficando ainda a seu cargo a
direção de todos os trabalhos do Tribunal e a Presidência da sua Corte Plenária.
“Art. 31. A eleição do Presidente e do Vice-Presidente do Tribunal de Justiça, bem assim do Corregedor-Geral da Justiça, dar-se-á, simul-
taneamente, no segundo ano do mandato, ocorrendo à posse dos eleitos no segundo dia útil do mês de janeiro do ano subsequente àquele em
que ocorrer o pleito.”
REDAÇÃO ORIGINAL:
“Art. 31. A eleição do Presidente e do Vice-Presidente do Tribunal de Justiça, bem assim do Corregedor-Geral da Justiça, dar-se-á,
simultaneamente, na última sessão ordinária do derradeiro ano de cada mandato, ocorrendo a posse dos eleitos no primeiro dia útil do mês
de fevereiro do ano subseqüente àquele em que ocorrer o pleito.”
Art. 33. Ocorrendo a vacância, durante o biênio, dos cargos de Presidente e Vice-
Presidente, far-se-á eleição dentro do prazo de dez dias, a contar da data da abertura de cada
vaga, salvo ocorra esta quando faltar menos de seis meses para o fim do mandato, hipótese em
que o Vice-Presidente assumirá automaticamente a Presidência, ou será chamado o
Desembargador mais antigo, no caso de vacância em ambos os cargos.
CAPÍTULO V
DO FUNCIONAMENTO
III – as Câmaras Isoladas com a presença dos seus respectivos integrantes, todos
desimpedidos.
Parágrafo único. Não poderão, nesses dias, ser praticados atos forenses, exceto na
conformidade do disposto no § 2º do art. 172 do Código de Processo Civil e no art. 797 do
Código de Processo Penal.
ESTADO DE ALAGOAS
GABINETE DO GOVERNADOR
Art. 38. Ressalvados os dias que a lei federal, estadual, municipal ou este Código
declarem feriados ou recessos forenses, a suspensão das atividades dos órgãos do Poder
Judiciário, em qualquer hipótese, fica condicionada a ato expresso do Presidente do Tribunal
de Justiça.
CAPÍTULO VI
DAS ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS DIRETIVOS SUPERIORES
Seção I
Da Presidência do Tribunal de Justiça
III – funcionar como relator, nos agravos regimentais contra seus próprios atos, nas
exceções de suspeição de Desembargador e do Procurador-Geral da Justiça, nos conflitos de
competência entre Câmaras e nos processos de incapacidade, remoção compulsória e
disponibilidade de Magistrados;
“IV – conceder, ressalvada a competência do Tribunal Pleno e do Vice-Presidente, licenças e férias aos membros da Magistratura;”
REDAÇÃO ORIGINAL:
“IV – conceder, ressalvada a competência do Tribunal Pleno, licenças e férias aos membros da Magistratura;”
VII – representar o Tribunal de Justiça nas suas relações com os demais Poderes;
XII – nomear e dar posse aos Magistrados de primeiro grau e expedir os atos de
aposentação dos membros da Magistratura em geral;
XIII – manter a ordem nas sessões do Tribunal Pleno, ordenando, em sendo o caso,
que se retirem quantos porventura se achem a perturbar o desenvolvimento dos trabalhos;
XVI – nomear, exonerar, demitir e aposentar Servidores da Justiça, bem assim dar
posse aos funcionários do Tribunal de Justiça;
XXI – proferir voto de qualidade, quando ocorrer empate e a solução não estiver de
outro modo regulada;
XXV – designar o Magistrado que, nas Comarcas em que existente mais de uma
Vara, deverá, a cada ano, exercer as atribuições de Diretor do Foro, observado o rodízio e
admitida à recondução, uma única vez;
REDAÇÃO ORIGINAL:
“XXXVII – delegar, ao Vice-Presidente do Tribunal de Justiça, atribuições de caráter administrativo previstas neste artigo;”
XXXIX – exercer outras atribuições que lhe sejam cometidas por disposição
constitucional, legal, regulamentar ou regimental.
Seção II
Da Vice-Presidência do Tribunal de Justiça
REDAÇÃO ORIGINAL:
“I – colaborar com o Presidente, quanto ao desempenho das atividades de sua competência, bem assim substituí-lo em suas faltas,
ausências e impedimentos;”
REDAÇÃO ORIGINAL:
VI – exercer outras atribuições que lhe cometam a lei, o Regimento Interno e demais
normativos de regência; (Redação dada pela Lei Estadual nº 7.948, de 27.11.2017).
REDAÇÃO ORIGINAL:
“VI – exercer outras atribuições que lhe cometam a lei e o Regimento Interno;”
Seção III
Do Corregedor-Geral da Justiça
IX – apreciar os recursos das decisões dos Juízes de Direito que aplicarem penas em
procedimento instaurado contra Serventuários da Justiça, bem como receber e processar as
reclamações contra Serventuários da Justiça, julgando-as e aplicando as penalidades
disciplinares pertinentes, quando competente, ou relatando-as para julgamento pelo Conselho
Estadual da Magistratura;
XVII – assinar prazo, sob pena desde logo especificada, para o fim de que:
XX – designar por escala semanal, que deverá ser publicada no Diário Oficial, os
Juízes de Direito, da Comarca da Capital, que, nos dias feriados ou naqueles, em que não
houver expediente no foro, conhecerão dos pedidos de habeas corpus, das representações de
prisão preventiva e das comunicações de flagrante delito;
XXII – baixar instruções para a realização dos concursos públicos para provimento
de cargos de Serventuários da Justiça, bem como instaurar processos de abandono de cargo;
XXVII – exercer outras atribuições que lhe sejam cometidas pela lei ou pelos
Regimentos Internos do Tribunal de Justiça e da Corregedoria-Geral da Justiça.
Seção IV
Das Correições
I – permanentes;
II – ordinárias;
III – extraordinárias.
Art. 46. As correições ordinárias poderão ser realizadas por qualquer Juiz, mediante
delegação e sob direta orientação do Corregedor-Geral.
Art. 47. O Juiz designado para efetuar correição anotará todas as faltas necessárias e
apresentará relatório dos seus trabalhos ao Corregedor-Geral, que baixará os provimentos
necessários à correição.
Art. 48. Os juízes são obrigados a proceder correição permanente em suas Comarcas
ou Varas, prestando informações à Corregedoria Geral de Justiça.
I – todos os livros que os funcionários e auxiliares da Justiça são obrigados a ter, por
exigência da lei ou regulamento;
I – advertência;
II – censura;
ESTADO DE ALAGOAS
GABINETE DO GOVERNADOR
§ 3º Para a apuração dos fatos denunciados, será expedida Portaria, que será
devidamente autuada, acompanhada de documentos, se houver, intimando-se o Juiz
representado para apresentar defesa no prazo de dez dias, oportunidade em que poderá arrolar
até 03 (três) testemunhas.
CAPÍTULO VII
Seção I
Das Atribuições dos Órgãos de Apoio Operacional do Poder Judiciário
Subseção I
Da Direção Geral do Tribunal de Justiça
Art. 60. Cumpre à Direção Geral do Tribunal de Justiça, órgão de apoio operacional,
diretamente vinculado à presidência, exercer a direção, a coordenação, a supervisão e a
fiscalização dos serviços de apoio administrativo, observado o que dispuser o regimento
interno e ainda respeitadas às diretrizes estabelecidas pelo presidente do Tribunal de Justiça e
as deliberações do Tribunal Pleno.
Subseção II
Da Secretaria-Geral do Tribunal de Justiça
Subseção III
Da Secretaria Especial da Presidência do Tribunal de Justiça
Subseção IV
Do Provimento dos Cargos de Apoio Operacional do Tribunal de Justiça
Seção II
Das Atribuições dos Órgãos de Apoio Operacional da Corregedoria-Geral da Justiça
ESTADO DE ALAGOAS
GABINETE DO GOVERNADOR
Subseção I
Da Secretaria-Geral da Corregedoria-Geral da Justiça
Subseção II
Da Chefia de Gabinete do Corregedor
Subseção III
Do Provimento dos Cargos de Apoio Operacional da Corregedoria-Geral
TÍTULO III
DOS JUÍZES DE DIREITO, JUÍZES SUBSTITUTOS E JUÍZES DE DIREITO COM
ATRIBUIÇÕES DE AUXILIAR.
CAPÍTULO I
Seção I
Dos Juízes de Direito
Art. 67. Haverá, em cada Comarca, tantos Juízes de Direito quantas Varas nela
existentes, distribuídas as correspondentes esferas de competência na conformidade do
disposto neste Código e na legislação complementar que lhe sobrevenha.
I – exercer as atribuições que lhe são conferidas nas leis federais e estaduais, nos
regulamentos e resoluções expedidos pelos poderes competentes;
II – dar, obrigatoriamente, nos dias úteis, pelo menos uma hora de atendimento
público, solucionando questões de menor complexidade, inclusive litigiosas, sem prejuízo das
demais obrigações forenses, mandando o escrivão lavrar ata correspondente;
V – conceder férias e licenças, até trinta dias, aos serventuários sob sua jurisdição;
Seção II
Da Ação Disciplinar
c) a pena de multa, que não se confunde com a de restituição, aplicar-se-á nos casos
previstos em lei ou quando o serventuário da Justiça ou funcionário do Poder Judiciário
receber custas indevidas ou além das previstas conforme disciplinado pelo FUNJURIS;
Art. 70. Qualquer pessoa poderá denunciar, verbalmente ou por escrito, ao Juiz da
Comarca, Vara ou Juizado Especial, abuso, erro ou omissões de serventuários ou funcionários
ESTADO DE ALAGOAS
GABINETE DO GOVERNADOR
§ 1º Sendo a denúncia verbal, será ela reduzida a termo, subscrito pelo denunciante
ou por duas testemunhas, caso não possa ou não saiba assinar, vedado o anonimato.
§ 4º Para a apuração dos fatos denunciados, será expedida Portaria, que será
devidamente autuada, acompanhada de documentos, se houver, citando-se o denunciado para
apresentar defesa no prazo de dez dias, oportunidade em que poderá arrolar até 03 (três)
testemunhas.
Art. 71. Durante a apuração dos fatos, em sendo imperioso para a devida instrução
do procedimento administrativo, o Juiz processante poderá requerer ao Corregedor-Geral da
Justiça que seja determinado o afastamento prévio do indiciado, pelo prazo máximo de 20
(vinte) dias, nos quais deverá ser concluído o processo.
Art. 72. Findo o prazo para oferecimento da defesa, e não havendo necessidade de
instrução, o Juiz processante fará minucioso relatório, aplicando a pena porventura cabível.
Art. 73. A jurisdição, em cada Juízo, será ordinariamente exercida pelo Juiz de
Direito dele titular.
ESTADO DE ALAGOAS
GABINETE DO GOVERNADOR
Art. 75. Sendo o Juiz de Direito titular de Vara, abrangente será a sua jurisdição
quanto ao território da Comarca em que tenha exercício, definindo-se a sua competência na
conformidade do estabelecido em Lei ou Resolução do Tribunal de Justiça.
CAPÍTULO II
(Revogado pela Lei Estadual nº 8.550, de 25.11.2021)
REDAÇÃO ORIGINAL:
“CAPÍTULO II
DOS JUÍZES DE DIREITO COM ATRIBUIÇÕES DE AUXILIAR”
REDAÇÃO ORIGINAL:
“Art. 76. A promoção de Juiz de Direito da primeira para segunda entrância, e desta para a terceira, poderá implicar em evolução a cargo
de Juiz de Direito com Atribuições de Auxiliar na entrância para a qual haja ele ascendido, desde que expressamente aceite figurar no
referido quadro.”
REDAÇÃO ORIGINAL:
REDAÇÃO ORIGINAL:
I – atuar, em Juízos da entrância a que haja ascendido e integrantes da circunscrição em que lotado, na execução de atividades auxiliares a
Juiz de Direito nela titular, mediante designação do Corregedor-Geral de Justiça;
II – exercer a substituição de Juízes de Direito titulares de Comarca ou Vara de entrância que lhe corresponda, componentes da circunscri-
ção em que tenham exercício, mediante designação do Corregedor Geral de Justiça;
IV – servir, excepcionalmente, em Juízos de entrância superior, ou ainda junto à Presidência do Tribunal de Justiça ou à Corregedoria-
Geral da Justiça, mediante convocação, ouvido o Plenário, pelo Presidente do Tribunal de Justiça ou pelo Corregedor-Geral da Justiça.”
REDAÇÃO ORIGINAL:
“A titularização de Juiz de Direito com Atribuições de Auxiliar, em Comarca ou Vara da entrância a que pertença, proceder-se-á mediante
deliberação do Tribunal Pleno e designação por ato do Presidente do Tribunal de Justiça.
ESTADO DE ALAGOAS
GABINETE DO GOVERNADOR
REDAÇÃO ORIGINAL:
“Art. 80. Existindo mais de um Juiz de Direito com Atribuições de Auxiliar apto a obter a titularidade, preferir-se-á aquele mais antigo na
entrância. Permanecendo o empate, será titularizado aquele de maior antigüidade na carreira. Caso persista o impasse, titularizar-se-á o
de maior tempo de serviço público estadual. Não superada a dificuldade, será titularizado o magistrado mais idoso.”
REDAÇÃO ORIGINAL:
“Parágrafo único. A antigüidade será apurada na entrância, independentemente da condição de Juiz de Direito ou de Juiz de Direito com
Atribuições de Auxiliar.”
CAPÍTULO III
DOS JUÍZES SUBSTITUTOS
III – auxiliar o Juiz titular da Comarca ou Vara, quando para tal especialmente
designado pelo Presidente do Tribunal de Justiça;
VII – exercer outras atribuições que lhe forem especialmente cometidas pelo
Presidente do Tribunal de Justiça.
Art. 84. A remoção de Juiz Substituto, de uma para outra circunscrição judiciária,
poderá ocorrer de ofício ou mediante provocação do interessado, no último caso desde que
acolhida à pretensão pelo Presidente do Tribunal de Justiça.
Art. 86. Existindo mais de um Juiz Substituto apto a obter a titularidade, preferir-se-
á aquele mais antigo na magistratura estadual. Permanecendo o empate, será titularizado
aquele que tiver obtido melhor classificação no concurso público para ingresso na
Magistratura, desde que ao mesmo certame seletivo tenham-se submetido ambos os
concorrentes. Caso persista o impasse, titularizar-se-á o que contar maior tempo de serviço
público, decidindo-se, em última hipótese, pelo mais idoso.
TÍTULO IV
DO TRIBUNAL DO JÚRI
Art. 87. Em cada sede de Comarca, com jurisdição em todo o seu território, haverá
um Tribunal do Júri, cujas organização, competência e funcionamento observarão a disciplina
específica instituída pela legislação processual penal imperante.
Art. 90. Quando, por motivo de força maior, não se der a oportuna convocação do
Tribunal do Júri, promover-se-á a sua reunião, compulsoriamente, no mês subseqüente àquele
no qual deveria esta realizar-se.
TÍTULO V
DOS CONSELHOS DA JUSTIÇA MILITAR
Art. 91. Os Conselhos de Justiça Militar são órgãos judiciários de primeira instância
da Justiça Militar Estadual, com jurisdição em todo o território do Estado de Alagoas.
ESTADO DE ALAGOAS
GABINETE DO GOVERNADOR
REDAÇÃO ORIGINAL:
“Art. 92. Comporão a Auditoria da Justiça Militar, além do Juiz de Direito – Auditor Militar, um Promotor de Justiça, um Defensor
Público, um Escrivão, 03 (três) Escreventes, 02 (dois) Auxiliares Judiciários e 02 (dois) Oficiais de Justiça, todos fazendo jus à gratificação
de representação de que trata o art. 11, da Lei Estadual n° 6.019, de 02/06/1998.”
REDAÇÃO ORIGINAL:
“Art. 93. As funções de Escrivão, Escreventes, Auxiliares Judiciários e Oficiais de Justiça serão exercidas por Tenente, por Sargentos e por
Cabos ou Soldados, respectivamente, da estrutura da Polícia e do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Alagoas, devidamente
indicados pelo Juiz Auditor e requisitados pelo Tribunal de Justiça.”
TÍTULO VI
DOS JUIZADOS ESPECIAIS
Art. 94. Os Juizados Especiais Cíveis e Criminais, instituídos por este Código ou
pela legislação complementar que lhe for superveniente, terão organização, competência e
funcionamento com guarda da disciplina específica definida pela legislação federal pertinente.
Art. 95. A Turma Recursal, órgão de primeiro grau de jurisdição, constituído de três
Juízes e respectivos suplentes, todos egressos da primeira instância, na conformidade do que
dispõe o art. 41, § 1º, da Lei Federal nº 9.099, de 26 de setembro de 1995, terá seu
funcionamento na conformidade do que dispuser o Regimento Interno, aprovado mediante
deliberação do Tribunal Pleno e expedido mediante Resolução.
“§ 1º Os integrantes das Turmas Recursais serão escolhidos pelo Tribunal Pleno e designados por ato do Presidente do Tribunal de
Justiça.”
ESTADO DE ALAGOAS
GABINETE DO GOVERNADOR
REDAÇÃO ORIGINAL:
“§ 3º O Juiz de Direito integrante da Turma Recursal, terá mandato de 03 (três) anos, permitida a recondução, sendo vedada a renúncia,
quanto ao primeiro mandato.”
REDAÇÃO ORIGINAL:
“§ 4º As secretarias das turmas recursais existentes no Estado de Alagoas serão compostas de um (01) cargo de provimento em comissão de
Secretário–DS2 e três (03) cargos de assistentes técnicos, sendo o primeiro privativo de bacharel em direito, nomeado pelo Presidente do
Tribunal de Justiça, enquanto os demais serão nomeados mediante aprovação em concurso público, na forma da lei.”
TÍTULO VII
DAS VARAS DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE DA CAPITAL
I – Cartórios;
II – Unidade Técnica;
II – Setor de Psicologia;
II – Setor de Psicologia;
II – Setor de Transporte;
TÍTULO VIII
DOS JUÍZOS DE PAZ
REDAÇÃO ORIGINAL:
“Art. 99. O Tribunal de Justiça, mediante lei específica, poderá instituir Juízos de Paz quando o recomendem a necessidade do serviço, aos
quais corresponderá a competência definida no art. 98, inciso II, da Constituição do Brasil.”
REDAÇÃO ORIGINAL:
“Art. 100. São condições de elegibilidade ao cargo de Juiz de Paz comprove o pretendente formação de nível superior em ciências jurídicas,
idade mínima de vinte e um anos e domicílio civil e eleitoral no distrito por que concorrer, além de notória idoneidade atestada pelo
Tribunal de Justiça.”
REDAÇÃO ORIGINAL:
“Art. 101. A eleição do Juiz de Paz importará a do Suplente com ele registrado.”
REDAÇÃO ORIGINAL:
“Art. 102. Servirão como Preparadores os Serventuários da Justiça para tanto designados pelo Diretor do Foro, ou, até que tal ocorra,
cidadão devidamente nomeado e compromissado pelo Juiz de Paz.”
REDAÇÃO ORIGINAL:
“Art. 103. Ao Juiz de Paz é assegurado Gratificação de Representação em valor correspondente a quinze por cento do vencimento atribuído
ao Juiz Substituto.”
TÍTULO IX
OUTROS ÓRGÃOS DO PODER JUDICIÁRIO
CAPÍTULO I
DO CONSELHO ESTADUAL DA MAGISTRATURA
I – julgar:
III – impor penas disciplinares a Juízes de Direito e a Juízes Substitutos, bem como
aos serventuários judiciais e extrajudiciais, quer sejam oficializados ou não as serventias;
VIII – exercer quaisquer outras atribuições que lhe sejam conferidas em lei ou no
Regimento Interno.
ESTADO DE ALAGOAS
GABINETE DO GOVERNADOR
Art. 109. Caberá, para o Tribunal Pleno, recurso das decisões do Conselho Estadual
da Magistratura, em se tratando de processo originário.
CAPÍTULO II
DA ESCOLA SUPERIOR DA MAGISTRATURA
I – a Diretoria;
IV – a Secretaria Executiva;
VI – os Serviços Administrativos.
REDAÇÃO ORIGINAL:
“Art. 115. O cargo de Secretário Executivo, de investidura em Comissão, é privativo de graduado em Direito ou Administração, cumprindo
a ele dar cumprimento às diretrizes estabelecidas, pelo Diretor e pelos Coordenadores da Escola.”
LIVRO II
DA DIVISÃO JUDICIÁRIA
TÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 118. Sem prejuízo do que estabelece o artigo precedente é mantida, para efeito
de fixação da jurisdição do Tribunal de Justiça, a unidade do território estadual.
Art. 119. Cada Circunscrição Judiciária será composta por grupo de Comarcas
convizinhas, ou próximas e integrantes da mesma região, uma das quais lhe servirá de sede.
Art. 121. São termos Judiciários os Municípios que, integrantes de Comarca, não lhe
sirvam de sede.
Art. 124. Haverá, na direção do foro de cada Comarca, um livro especial para
registro de sua instalação, posse e afastamento definitivo de Juízes, bem como de outros atos
relativos ao histórico da vida judiciária, de cujos lançamentos serão regularmente remetidas
cópias ao Tribunal de Justiça e à Corregedoria Geral da Justiça.
TÍTULO II
DAS COMARCAS, VARAS, TERMOS E DISTRITOS
CAPÍTULO I
DA CRIAÇÃO
Art. 125. A criação de Comarca, Vara ou Distrito, que se procederá mediante lei da
iniciativa do Tribunal de Justiça, depende da satisfação dos seguintes requisitos:
I – Comarca:
II – Vara:
CAPÍTULO II
DA INSTALAÇÃO
I – Comarca:
II – Vara:
ESTADO DE ALAGOAS
GABINETE DO GOVERNADOR
Art. 128. A instalação de distrito será procedida pelo Juiz de Direito titular da
Comarca a que haverá de pertencer, ou Juiz de Direito outro para tanto especialmente
designado pelo Presidente do Tribunal de Justiça.
CAPÍTULO III
DA ELEVAÇÃO DE COMARCA
CAPÍTULO IV
DA RECLASSIFICAÇÃO DE COMARCAS E DA EXTINÇÃO DE COMARCAS OU
VARAS
LIVRO III
MAGISTRATURA
TÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
TÍTULO II
DOS DESEMBARGADORES
CAPÍTULO I
DA INVESTIDURA
Art. 138. A formação das listas tríplices, para efeito de provimento de cargo de
Desembargador, mediante egressos da Carreira do Ministério Público e da Classe dos
Advogados, dar-se-á por escrutínio secreto, em sessão plenária.
CAPÍTULO II
DAS SUBSTITUIÇÕES
II – na hipótese de afastamento por período igual ou superior a três dias, porém não
superior a trinta dias, serão apenas redistribuídos, mediante oportuna compensação, os habeas
corpus, os mandados de segurança e os feitos que, consoante fundada alegação do
interessado, reclamarem solução urgente;
III – tendo-se afastado por período superior a trinta dias, os feitos a ele distribuídos,
bem assim aqueles em que tenha lançado relatório, ou que tenham sido levados a mesa, para
julgamento, serão redistribuídos aos demais membros, na forma do Regimento Interno.
TÍTULO III
DOS MAGISTRADOS DE PRIMEIRO GRAU
Art. 148. Os cargos de Juiz de Direito são classificados como de 1ª, 2ª e 3ª entrâncias
e os de Juiz de Direito com Atribuições de Auxiliar como de 2ª e 3ª entrâncias.
TÍTULO IV
DO REGIME JURÍDICO
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 150. Aplicar-se-ão aos Magistrados, nas hipóteses de lacunas ou omissões desta
Lei, a disciplina estatutária definidora do regime jurídico dos servidores públicos civis
estaduais.
CAPÍTULO II
DO INGRESSO NA MAGISTRATURA DE PRIMEIRO GRAU E DA AQUISIÇÃO
DA VITALICIEDADE
Seção I
Do Ingresso
Art. 152. Os candidatos serão submetidos à investigação relativa aos aspectos moral
e social, bem assim a exame de sanidade física e mental.
ESTADO DE ALAGOAS
GABINETE DO GOVERNADOR
Art. 154. O nomeado, no ato da posse, deverá apresentar declaração pública de seus
bens, bem assim prestar compromisso de desempenhar, com retidão, as funções do cargo,
cumprindo a Constituição e as leis.
Seção II
Da Aquisição da Vitalidade
Art. 156. Durante o período a que se refere o artigo precedente, será avaliado o
comportamento profissional do Juiz Substituto, e, por conseqüência, a sua aptidão ao
desempenho da magistratura, considerando-se-lhe a idoneidade moral, que implica a
dignidade funcional, a retidão de conduta, a probidade e a independência, bem assim a
assiduidade, a disciplina e a postura convivencial.
Parágrafo único. O relatório de que trata este artigo será obrigatoriamente instruído
com o prontuário de acompanhamento do desempenho do magistrado, bem como,
facultativamente, por outros documentos que, relacionados à sua vida profissional, entenda a
Corregedoria Geral da Justiça de interesse com vistas à formação do convencimento do
Conselho.
ESTADO DE ALAGOAS
GABINETE DO GOVERNADOR
Art. 162. Poderá, ainda, ocorrer a qualquer tempo a cessação do estágio, mediante o
compulsório afastamento do magistrado e a sua conseqüente exoneração, quando assim o
decidir o Tribunal Pleno, pelos votos de pelo menos dois terços dos seus membros, desde que
apurada, em processo disciplinar conduzido pela Corregedoria Geral da Justiça, a inaptidão
do Juiz Substituto para o exercício da Magistratura.
Seção III
Da Apuração da Antiguidade
Juízes Substitutos.
II – o período de férias;
III – findo este prazo, com a resposta dos interessados ou sem ela, o relator mandará
ouvir a Corregedoria Geral da Justiça, dentro de 05 (cinco) dias, e, em seguida, examinados
os autos, pedirá dia para julgamento, devendo este realizar-se na sessão imediata;
CAPÍTULO III
DA MOVIMENTAÇÃO DOS JUÍZES
I – por remoção;
II – por permuta;
Art. 168. Ocorrida à vaga, será o fato imediatamente noticiado, mediante Edital,
abrindo-se inscrição, pelo prazo de 10 (dez) dias, aos Magistrados de igual entrância que
tenham interesse em preencher o claro mediante remoção.
Art. 169. Findo o prazo de que trata o artigo precedente, decidirá o Tribunal Pleno
quanto ao Magistrado, dentre os inscritos, que deverá ser removido, ouvindo-se, previamente,
a Corregedoria Geral da Justiça, que deverá se manifestar no prazo de 48 (quarenta e oito)
horas.
Art. 170. Facultar-se-á a permuta entre Juízes de Direito, de igual entrância, desde
que, em o requerendo conjuntamente, conclua o Tribunal de Justiça, ouvida a Corregedoria
Geral da Justiça, pela conveniência e pela oportunidade da medida.
ESTADO DE ALAGOAS
GABINETE DO GOVERNADOR
§ 1º A permuta entre juízes de mesma entrância só poderá ser recusada por 2/3 dos
votos do Tribunal de Justiça, por decisão devidamente fundamentada.
§ 2º Apenas poderão pleitear permuta Juízes de Direito que estejam há, pelo menos,
um ano em efetivo exercício no respectivo Juízo.
CAPÍTULO IV
DA PROMOÇÃO
Art. 171. As promoções dos Juízes de Direito dar-se-ão de entrância para entrância,
observados os critérios de antigüidade e merecimento, alternadamente, e dependerá sempre,
em qualquer hipótese, de prévia inscrição dos Magistrados interessados.
§ 1º A promoção do juiz mais antigo só poderá ser recusada por 2/3 (dois terços) dos
votos devidamente fundamentados do tribunal a que estiver vinculado, convertendo-se, se for
o caso, em processo disciplinar contra o recusado.
Art. 175. A promoção por merecimento pressupõe dois anos de efetivo exercício na
entrância, bem como integrar o magistrado a primeira quinta parte da lista de antigüidade a
esta correspondente, salvo se não houver, preenchendo tais requisitos, quem aceite o lugar
vago.
ESTADO DE ALAGOAS
GABINETE DO GOVERNADOR
III – o que já tenha sido votado em outras vezes no mesmo critério de promoção; IV
V – o mais idoso.
Art. 177. É obrigatória a promoção do Juiz que figure por três vezes consecutivas ou
cinco alternadas em lista de merecimento.
Art. 178. Não poderá ser promovido o Magistrado que, durante o ano imediatamente
anterior à abertura da vaga, houver sido punido com a aplicação de censura ou outra sanção
mais grave.
CAPÍTULO V
DO ACESSO AO TRIBUNAL DE JUSTIÇA
CAPÍTULO VI
DA REMUNERAÇÃO
Art. 180. Os subsídios dos Magistrados são irredutíveis, observado o que dispõem as
Constituições Federal e Estadual.
Art. 182. Os Juízes de Direito, inclusive aqueles com atribuições de auxiliar, têm
seus subsídios fixados com diferença não excedente a cinco por cento, de uma para outra en-
trância, atribuindo-se aos da entrância mais elevada noventa e cinco por cento dos subsídios
assegurados aos Desembargadores. (Redação dada pela Lei Estadual nº 7.595, de 02 de abril
de 2014).
REDAÇÃO ORIGINAL:
“Art. 182. Os Juízes de Direito, inclusive aqueles com atribuições de Auxiliar, têm os seus subsídios fixados com diferença não excedente a
dez por cento, de uma para outra entrância, atribuindo-se aos da entrância mais elevada noventa por cento dos subsídios assegurados aos
Desembargadores.”
Art. 185. Além dos subsídios, os Magistrados farão jus às seguintes vantagens
pecuniárias:
ESTADO DE ALAGOAS
GABINETE DO GOVERNADOR
II – diárias;
REDAÇÃO ORIGINAL:
“III – representação em virtude do exercício de cargo ou função temporários, inclusive como auxiliar da Presidência do Tribunal, ou da
Corregedoria Geral da Justiça, ou membro de Turma Recursal, correspondente a até 10% (dez por cento) do seu subsídio;”
Art. 187. O Juiz de Direito, inclusive aquele com atribuições de auxiliar, quando no
exercício de substituição em entrância superior àquela a que pertença, fará jus à diferença
apurada entre o vencimento do cargo ocupado e aquele de que titular o substituído, com
referência, estritamente, ao período em que se der a efetiva substituição, sem prejuízo, em
sendo o caso, do auferimento das vantagens pecuniárias pertinentes a diárias.
Art. 188. Será assegurada a percepção de diárias ao Juiz de Direito, inclusive com
atribuições de auxiliar, quando houver deslocamento, independentemente da Circunscrição
Judiciária daquela em que servir.
Art. 189. O Juiz Substituto, quando no exercício de substituição, não fará jus a
qualquer vantagem pecuniária, ressalvada a hipótese de exercício, cumulativo, em mais de
uma Comarca, quando lhe será assegurado o auferimento de diárias.
Art. 190. O Tribunal Pleno, mediante Resolução, poderá expedir normas ordinárias
complementares com vistas à concessão das vantagens pecuniárias de que trata esta lei.
ESTADO DE ALAGOAS
GABINETE DO GOVERNADOR
CAPÍTULO VII
DAS LICENÇAS
IV – licença-paternidade.
Art. 192. A licença para tratamento da própria saúde, por prazo superior a trinta dias,
bem como as prorrogações que importem em licença por período ininterrupto, também
superior a trinta dias, dependem de inspeção por junta médica.
Art. 193. O Magistrado licenciado não pode exercer qualquer das suas funções
jurisdicionais ou administrativas, nem exercitar qualquer função pública ou particular.
Art. 194. O Magistrado que, por dois anos consecutivos, tiver registrados, ao todo,
afastamentos por seis meses ou mais, em virtude de licenciamento da própria saúde, deverá
submeter-se, ao requerer nova licença para igual fim, dentro de dois anos, a exame para
verificação de invalidez.
CAPÍTULO VIII
DAS CONCESSÕES
I – casamento;
Art. 197. Em qualquer das hipóteses de que tratam os artigos precedentes, salvo o
que prevê o art. 196, inciso II, são os afastamentos condicionados à prévia autorização por ato
do Presidente do Tribunal de Justiça.
CAPÍTULO IX
DAS FÉRIAS
Art. 198. Os Magistrados terão direito a sessenta dias de férias anuais, que serão
usufruídas individualmente.
Art. 202. Poderá o Presidente do Tribunal de Justiça, ou seu substituto legal, durante
as férias do Relator, e até a efetivação da substituição, decidir sobre pedidos de liminar em
mandado de segurança, determinar liberdade provisória ou sustação de ordem de prisão, bem
assim praticar outros atos de manifesta urgência, nos feitos a ele destinados.
“Art.203. Os Juízes de Direito da Comarca da Capital gozarão férias anuais, observada escala anualmente elaborada pela Corregedoria-
Geral da Justiça, e aprovada pelo Vice-Presidente do Tribunal de Justiça.”
REDAÇÃO ORIGINAL:
“Art. 203. Os Juízes de Direito da Comarca da Capital gozarão férias anuais, observada escala anualmente elaborada pela Corregedoria-
Geral da Justiça, e aprovada pelo Tribunal Pleno.”
“§ 1º As escalas de férias serão organizadas até o dia 30 (trinta) do mês de novembro de cada ano e só poderão ser modificadas por motivo
justo, atendendo sempre à regularidade das substituições, mediante deliberação do Vice-Presidente do Tribunal de Justiça.”
REDAÇÃO ORIGINAL:
“§ 1º As escalas de férias serão organizadas até o dia 30 (trinta) do mês de novembro de cada ano e só poderão ser modificadas por motivo
justo, atendendo sempre a regularidade das substituições, mediante deliberação do Tribunal de Justiça.”
§ 4º O início e o término das férias individuais dos Juízes de Primeiro Grau serão
comunicadas à Presidência e à Corregedoria-Geral da Justiça. (Redação acrescentada pela Lei
Estadual nº 8.065, de 21.12.2018).
“Art. 204. Os demais membros da Magistratura de primeiro grau gozarão férias individuais, observada escala anualmente aprovada pelo
Vice-Presidente do Tribunal de Justiça.”
REDAÇÃO ORIGINAL:
“Art. 204. Os demais membros da Magistratura de primeiro grau gozarão férias individuais, observada escala anualmente aprovada pelo
Tribunal Pleno.”
“§ 1º O início e o término das férias individuais dos Juízes de Primeiro Grau, à exceção das férias na Comarca da Capital, serão comuni-
cados à Presidência e à Vice-Presidência, ambas do Tribunal de Justiça, bem como à Corregedoria Geral da Justiça.”
REDAÇÃO ORIGINAL:
“§ 1º O início e o término das férias individuais dos Juízes de Primeiro Grau, à exceção das férias na Comarca da Capital, serão
comunicados à Presidência do Tribunal de Justiça, bem como á Corregedoria Geral da Justiça.
REDAÇÃO ORIGINAL:
“§ 2º As férias deverão ser cumpridas obrigatoriamente no respectivo ano, para qual estabelecido, salvo motivo superior de interesse de
justiça.”
“§ 3º O início e o término das férias individuais dos Juízes serão comunicados à Presidência e à Vice-Presidência, ambas do Tribunal de
Justiça, bem como à Corregedoria Geral da Justiça.”
REDAÇÃO ORIGINAL:
§ 3º No período de férias, na Comarca da Capital, poderá a Corregedoria Geral da Justiça fixar horário especial para o funcionamento dos
cartórios.”
ESTADO DE ALAGOAS
GABINETE DO GOVERNADOR
“§ 4º As férias deverão ser cumpridas obrigatoriamente no respectivo ano, para o qual estabelecidas, salvo motivo superior de interesse da
Administração.”
“Art. 205. Apenas excepcionalmente, em face de petição formal devidamente motivada pelo magistrado de primeiro grau e protocolada com
antecedência mínima de 30 (trinta) dias ao termo inicial previsto ao desfrute de suas férias regulamentares, poderá o Vice-Presidente
conceder o adiamento do repouso, uma única vez, hipótese em que desde logo designará a oportunidade em que deverá ocorrer.”
REDAÇÃO ORIGINAL:
“Art. 205. Apenas excepcionalmente, em face de petição formal devidamente motivada pelo magistrado de primeiro grau e protocolada com
antecedência mínima de trinta dias ao termo inicial previsto ao desfrute de suas férias regulamentares, poderá o Tribunal Pleno conceder o
adiamento do repouso, uma única vez, hipótese em que desde logo designará a oportunidade em que deverá ocorrer.”
REDAÇÃO ORIGINAL:
“II – o não início do repouso na data pré-fixada, na escala pertinente, salvo anterior adiamento devidamente concedido pelo Tribunal
Pleno.”
Art. 207. Na primeira instância, durante as férias, poderão ser praticados e não se
suspenderão, pela superveniência delas, os seguintes atos:
CAPÍTULO X
DAS SUBSTITUIÇÕES NAS COMARCAS
Art. 208. As substituições dos Juízes de Direito de 1º entrância dar-se-á por Juiz
Substituto com lotação na circunscrição a que integrante a Comarca de que seja titular o
substituído.
LIVRO IV
DOS SERVIÇOS AUXILIARES DA JUSTIÇA
TÍTULO I
DOS ÓRGÃOS DE APOIO ADMINISTRATIVO E JUDICIÁRIO
CAPÍTULO I
DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA E DA CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA
Art. 213. A lei disporá sobre estrutura dos órgãos de apoio administrativo do
Tribunal de Justiça e da Corregedoria Geral da Justiça, definindo os cargos de provimento
efetivo e comissionado dela integrantes, estabelecendo-lhes os quantitativos e os conteúdos
ocupacionais e fixando os respectivos padrões retributórios.
CAPÍTULO II
DOS ÓRGÃOS AUXILIARES DOS JUÍZES DE PRIMEIRO GRAU
Art. 215. Os serviços auxiliares dos Juízos de primeiro grau serão realizados pelas
respectivas escrivanias.
TÍTULO II
DOS SERVIDORES DA JUSTIÇA
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 219. Aos Serventuários da Justiça aplicar-se-á o regime jurídico pertinente aos
servidores públicos civis estaduais de vínculo estatutário, respeitadas as disposições deste
Código.
CAPÍTULO II
DOS SERVENTUÁRIOS DA JUSTIÇA
Seção I
Do Ingresso
Seção II
Da Remoção
Art. 224. Em nenhuma hipótese será aberto concurso público, para efeito de
provimento de cargo específico de Serventuário da Justiça, antes de oportunizado o
preenchimento mediante remoção.
Seção III
Das Permutas
Art. 226. Apenas poderão pleitear permuta Serventuários da Justiça que já contem
com pelo menos dois anos de efetivo exercício na carreira.
Seção IV
Das Promoções
REDAÇÃO ORIGINAL:
“Art. 227. As progressões verticais em cada carreira funcional dar-se-ão mediante promoção, respeitados os critérios de antigüidade e
merecimento, alternadamente.
“Parágrafo único. As promoções, na forma do que prevê este artigo, não implicarão mudança do domicílio funcional do Serventuário da
Justiça.”
REDAÇÃO ORIGINAL:
“Art. 228. As promoções dos Serventuários da Justiça observarão a mesma disciplina aplicável aos Funcionários do Tribunal de Justiça.”
ESTADO DE ALAGOAS
GABINETE DO GOVERNADOR
Seção V
Das Substituições
LIVRO V
DAS DISPOSIÇÕES ESPECIAIS
TÍTULO I
DO FUNDO ESPECIAL DE MODERNIZAÇÃO DO
PODER JUDICIÁRIO – FUNJURIS
TÍTULO II
DOS SERVIÇOS REGISTRAIS E NOTARIAIS
Art. 232. Os atos de concessão de serviços registrais e notariais serão expedidos pelo
Presidente do Tribunal de Justiça, após cumpridas as formalidades legais de estilo, ouvido o
Plenário.
Art. 233. Lei especial estadual disporá sobre as normas e os critérios a serem
observados nos concursos para provimento e remoção de oficiais registrais e notários.
LIVRO VI
DISPOSIÇÕES GERAIS, TRANSITÓRIAS E FINAIS
TÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
III – sobre as instruções que se façam necessárias com vistas à aplicação das normas
componentes da disciplina deste Código.
a) Gabinete do Assessor-Chefe;
b) Assessoria Adjunta;
c) Ajudância.
Art. 237. Nas Comarcas do interior, onde existentes duas ou mais Varas
devidamente instaladas, os processos e procedimentos regulados pelo Estatuto da Criança e
do Adolescente serão da competência privativa da 1ª Vara.
I – Gabinete do Diretor;
TÍTULO II
DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
Art. 242. Somente mediante lei específica, de autoria do Poder Judiciário, poderá ser
alterada, ampliada ou reduzida a competência em razão da matéria de Vara ou Juizado Espe-
cial. (Redação dada pela Lei Estadual nº 6.816, de 12.07.2007.)
REDAÇÃO ORIGINAL:
“Art. 242. Somente mediante lei específica, de autoria do Poder Judiciário, poderá ser alterada, ampliada ou reduzida à competência ou
jurisdição de Vara ou Juizado Especial.”
Art. 243. Aos Serventuários da Justiça ativos e inativos, inclusive notários e oficiais
registrais, ocupantes de cargos públicos de provimento efetivo não previstos no Anexo III, do
art. 217 da Lei nº 6.020, de 2 de junho de 1998, ou ainda estáveis no serviço público, fica
preservado o tratamento jurídico que lhes fora assegurado pela legislação anterior.
Art. 244. O Regimento Interno da ESMAL será proposto pelo Diretor da Escola, e
submetido ao Tribunal Pleno, no prazo máximo de cento e vinte dias da aprovação desta Lei.
REDAÇÃO ORIGINAL:
“Parágrafo único. Fica criado um cargo de investidura em comissão – AS-2, de Coordenador Pedagógico, privativo de pós-graduado em
Pedagogia.”
TÍTULO III
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 245. São mantidos os Anexos I a VIII, estabelecidos no art. 217 da Lei nº 6.020,
de 2 de junho de 1998.
Art. 247. A criação de cada Juízo, conforme o caso, implicará a criação automática,
além do cargo de Juiz Titular correspondente, daqueles de apoio indispensáveis ao seu
funcionamento, na forma desta Lei.
Art. 248. É mantida a divisão ora vigente do território estadual, em Comarcas, Varas,
Termos e Distritos, com as alterações previstas na Lei nº 6.020, de 2 de junho de 1998.
Art. 250. As lacunas e omissões porventura existentes nas disposições deste Código
serão supridas mediante aplicação subsidiária das disciplinas da Lei de Regência da
Magistratura Nacional, do Código de Processo Civil, do Código de Processo Penal, da
legislação estatutária dos servidores públicos estaduais e demais leis federais e estaduais
pertinentes.
Art. 251. Os efeitos desta Lei são extensivos aos Magistrados, Serventuários da
Justiça e Funcionários inativos.
Art. 254. A regra do art. 31 não se aplica aos sucessores dos Desembargadores que
atualmente ocupam a Presidência do Tribunal e a Corregedoria-Geral de Justiça, cuja
sucessão será regulada pelo disposto na Lei nº 6.020, de 2 de junho de 1998.
Art. 256. O art. 7º da Lei nº 5.811, de 27 fevereiro de 1996, passa a viger com a
seguinte redação:
“Art. 2º
(...)
REDAÇÃO ORIGINAL:
“Parágrafo único. Fica mantido o repasse, pelo FUNJURIS, da Taxa de Serviços Notariais e Registrais –TSNR, à Associação dos Notários
e Registradores de Alagoas, até o dia 10 de cada mês.”
Art. 260. Ficam instituídos os Cartórios de Registro Civil dos Municípios de Canapi,
Feliz Deserto, Inhapi e Jequiá da Praia.
Art. 261. Fica criada a Ouvidoria do Poder Judiciário Alagoano, que funcionará
junto a Corregedoria-Geral de Justiça, exercida por um Ouvidor Judiciário, ocupante de cargo
de provimento em comissão DS-1, privativo de bacharel em direito, indicado pelo
Corregedor-Geral de Justiça e nomeado pelo Presidente do Tribunal de Justiça, cujas
atribuições serão detalhadas em Resolução aprovada pelo Plenário.
ESTADO DE ALAGOAS
GABINETE DO GOVERNADOR
Art. 262. Serão mantidas, na forma do art. 171 da Lei nº 6.020/98, as férias do mês
de janeiro de 2005, em virtude da falta de regulamentação do disposto no art. 93, XII da
Constituição Federal.
Parágrafo único. Ao final das férias de janeiro de 2005, o Tribunal baixará normas
disciplinando o seu funcionamento ininterrupto.
Art. 263. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as
disposições em contrário.
RONALDO LESSA
Governador
ANEXO I
COMARCA DA CAPITAL
CLASSIFICAÇÃO DAS VARAS JUDICIÁRIAS E RESPECTIVAS COMPETÊNCIAS
VARAS CÍVEIS
NOTA:
Lei nº 7.773, de 13 de janeiro de 2016:
“Parágrafo único. Deverá ser incluída a especificidade da competência material, de que trata o caput do artigo em epígrafe, com relação a
1ª e 2ª Varas Cíveis, no Anexo I, da Lei Estadual nº 6.564, de 05 de janeiro de 2005.”
NOTA:
Lei nº 7.324, de 04 de janeiro de 2012:
“Art. 1º Fica ampliada a competência material da 5ª Vara Criminal da Capital – Regional para além dos feitos residuais, o processamento
e julgamento dos crimes relacionados a entorpecentes e os crimes dolosos contra a vida até a finalização do procedimento relativo à instru-
ção preliminar.”
NOTA:
A Lei nº 6.877, de 17 de outubro de 2007, promoveu alteração neste Anexo.
“Art. 4º Na estrutura das Varas Criminais da Capital (3a Entrância), Anexo I da Lei nº 6.564, de 05 de janeiro de 2005, fica registrada a
modificação de competência da 11ª Vara Criminal da Capital, na forma disposta nesta Lei, cabendo à 16ª Vara Criminal da Capital as
demais competências executivas penais”
NOTA:
Lei nº 7.907, de julho de 2017:
“Art. 4º Fica alterado o Anexo I da Lei Estadual nº 6.564, de 5 de janeiro de 2005, passando a viger na forma do Anexo Único desta Lei.”
NOTA:
A Lei nº 6.895, de 10.12.2007 promoveu alteração neste Anexo.
“Art. 8º Na estrutura das Varas Cíveis da Capital (3 a Entrância), Anexo I da Lei nº 6.564/05, fica acrescida a 29 a Vara Cível da Capital –
Conflitos Agrários.”
ESTADO DE ALAGOAS
GABINETE DO GOVERNADOR
VARAS CRIMINAIS
COMARCA DE ARAPIRACA
CLASSIFICAÇÃO DAS VARAS JUDICIÁRIAS E RESPECTIVAS COMPETÊNCIAS
NOVA NOMENCLATURA ÁREA DE ATUAÇÃO COMPETÊNCIA
1ª Vara de Arapiraca. Feitos Relativos à Infância e Não Ações e procedimentos de defesa aos
Infância e Juventude Privativa - Proteção Jurídico-Social interesses individuais, difusos ou
e Atos Infracionais. coletivos, afetos à Infância e à Juven-
tude, inclusive os relativos à apuração
de atos infracionais, atribuídos a ado-
lescente, e às irregularidades pratica-
das por entidade de atendimento à
infância e à Juventude, e às infrações
administrativas tipificadas pelo ECA,
bem como o cumprimento das Preca-
tórias respectivas.
2ª Vara de Arapiraca. Feitos de Natureza Cível Residual Feitos Cíveis para que inexiste Vara
Cível Residual especializada.
3ª Vara de Arapiraca Feitos de Natureza Cível Residual. Feitos Cíveis para que inexiste Vara
Cível Residual especializada.
4ª Vara Cível de Arapiraca. Feitos de Interesse das Fazendas Feitos em que interessado o Estado de
Fazenda Pública Públicas - Estadual e Municipal. Alagoas e o Município de Arapiraca,
inclusive executivo fiscais, e as Preca-
tórias oriundas da Justiça Federal.
5ª Vara de Arapiraca. Feitos de Natureza Criminal. Feitos Criminais, inclusive os relati-
Criminal vos aos crimes dolosos contra a vida,
organização e presidência do Tribunal
do Júri.
6ª Vara de Arapiraca. Feitos de Natureza Cível Residual. Feitos Cíveis para que inexiste Vara
Cível Residual especializada.
7ª Vara de Arapiraca. Família e Sucessões Feitos de Família, Sucessões, Órfãos,
Família e Sucessões Ausentes e Interditos.
8ª Vara de Arapiraca. Feitos de Natureza Criminal. Feitos Criminais, inclusive os relati-
Criminal e Execução Penal vos aos crimes dolosos contra a vida,
organização e presidência do Tribunal
do Júri e Execuções Penais.
9ª Vara de Arapiraca. Família e Sucessões Feitos de Família, Sucessões, Órfãos,
Família Ausentes e Interditos.
10ª Vara de Arapiraca. Família e Sucessões Feitos de Família, Sucessões, Órfãos,
Família Ausentes e Interditos.
ESTADO DE ALAGOAS
GABINETE DO GOVERNADOR
9ª Vara da Comarca de Arapiraca. Ações de execução penal. Feitos criminais, exceto os relativos
aos crimes dolosos contra a vida, organização e presidência do
Tribunal do Júri. Cartas de ordem e Precatórias destinadas ao
Presídio do Agreste.
Criminal e Execuções Penais
ANEXO III
Coordenador 01 Coordenador 01
Assistente Social 04 Assistente Social 04
Psicólogo 02 Psicólogo 02
Total 14 Total 14
Coordenador 01
Agente de Proteção 03
Serviços Gerais
Assessor Administrativo 01
Telefonista 01
Setor de Transporte
Oficial de Transporte 06
______________________________________________________________
Total 12
NOTA:
ANEXO IV
JUIZADO COMPETÊNCIA
1º Cível e Criminal
2º Cível e Criminal
3º Cível e Criminal
4º Cível e Criminal - Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher
5º Cível e Criminal
6º Cível e Criminal
7º Cível e Criminal
8º Cível e Criminal
9º Cível e Criminal
10º Cível e Criminal
11º Cível e Criminal
12º Cível e Criminal – Trânsito
REDAÇÃO ORIGINAL:
ANEXO IV
QUADRO DE PESSOAL DA JUSTIÇA DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE
DA CAPITAL
CARGOS DE PROVIMENTO PERMANENTE
DENOMINAÇÃO CÓDIGO SÍMBOLO QUANTITATIVO
ASSISTENTE SOCIAL PJ-17-OPE SPJ-F 08
PSICÓLOGO PJ-17-OPE SPJ-F 04
ESTADO DE ALAGOAS
GABINETE DO GOVERNADOR
LEI Nº 6.564, DE 5 DE JANEIRO DE 2005.
ANEXO V
TELEFONISTA DI-3 01
ANEXO VI
ANEXO VII
ANEXO VIII
QUANTIDADES
CARGO/FUNÇÃO 1.ª Entrância 2.ª Entrância 3.ª Entrância
Escrivão / Chefe de Secretaria 01 01 01
Analista Judiciário 05 03 04
Oficial de Justiça 02 02 02