Apresentaofungomicorriza 170818184026

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL


CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE ALTAMIRA
FACULDADE DE ENGENHARIA AGRONÔMICA

MICORRIZAS

Joel da Silva e Silva


Matheus Hofmann Trevisan
Osmiro Ribeiro dos santos Junior
ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO

• ORIGEM DA SIMBIOSE
• CLASSIFICAÇÃO (endomicorrizas e ectomicorrizas)
• SIMBIOSE
• EXEMPLOS
• CLASSIFICAÇÃO DA PLANTA
• BENEFÍCIOS À PLANTA
• BENEFÍCIOS AO FUNGO
• BENEFÍCIOS AO SOLO
• BENEFÍCIOS ECONÔMICOS E AMBIENTAIS
• FATORES DE REDUÇÃO
• CONSIDERAÇÕES FINAIS
• LITERATURA CONSULTADA
ORIGEM DA SIMBIOSE

• Micorriza – grego myco = fungo; rhiza = raízes.

• Origem – 400 milhões de anos, coincide com o aparecimento das plantas.

• Simbiose – associação entre dois indivíduos deferentes, fungos e plantas.

• Mutualismo – ambos se beneficiam.


CLASSIFICAÇÃO

São divididos em dois grandes grupos.

• Endomicorrizas – colonização inter e intracelular.

• Ectomicorrizas – colonização intracelular.


ENDOMICORRIZAS

• A característica marcante desse


tipo de micorriza é que ela
coloniza a célula da planta tanto
internamente como externamente.

• Mais abundante no reino vegetal.


Aproximadamente 80% das
espécies fazem a simbiose.

• predominantemente fungos do Filo


Zygomycota.
ECTOMICORRIZAS
• Diferencia-se das endomicorrizas pelo fato
de seu hábito ser o de colonilar apenas
externamente as células da raiz.

• Envolve a raiz aumentando grandemente


sua superfície de absorção.

• São mais comuns em regiões temperadas,


em arbustos, carvalhos e pinheiros.

• Predominantemente do Filo Basidiomycota


e Ascomycota.
• A interação fungo/raiz apresenta
significativa importância para o bem
estar da planta. Pelo fato do fungo não
possuir clorofila e não realizar
fotossíntese, este se aproveita de um
hospedeiro para atender sua demanda
biológica, em contrapartida a planta
tem seu sistema radicular ampliado e
mais acesso a água e nutrientes, dessa
forma estando menos suscetível a
doenças e deficiências.
EXEMPLOS
MICORRIZA EM TOMATEIRO

SEM MICORRIZA COM MICORRIZA


CLASSIFICAÇÃO DA PLANTA

Classificação da planta quanto a sua condição mizorrítica:

• Não micotróficas – nunca formam micorrizas.

• Micotróficas facultativas – sobrevivem com ou sem a simbiose.

• Micotróficas obrigatórias – sobrevivem somente na presença da


micorriza. (no entanto podem se tornar independentes com a
maturidade).
BENEFÍCIOS PARA A PLANTA

• Aumento na área de absorção de água e


nutrientes.

• Aumento no gradiente de absorção.

• Proteção contra patógenos e nematóides.

• Maior adaptação da planta à solos de baixa


fertilidade e pouca água.
NUTRIENTES

• Aumento na absorção de Fósforo.

• Incrementa na absorção de Zinco,


Manganês e Cobre.
BENEFÍCIOS PARA O FUNGO

• Recebe energia para o crescimento e


reprodução.

• Fotossintatos.
BENEFÍCIOS PARA O SOLO

• Acúmulo no estoque de Carbono.

• Aumento da Biomassa Microbiana.


BENEFÍCIOS ECONÔMICOS E AMBIENTAIS

• Recuperação de áreas degradadas.

• Uso eficiente de recursos não renováveis.

• Melhoria no desenvolvimento e produtividade


das culturas.

• Redução do uso de fertilizantes químicos.

• Contribuição para uma agricultura sustentável.


FATORES DE REDUÇÃO

• Fungicidas.

• Excesso de adubação.

• Aumento do pH do solo.

• Revolvimento e/ou compactação do solo.


CONSIDERAÇÕES FINAIS

Fungos estão presentes em quase todos os lugares, e a interação destes com


as plantas é mais frequente do que se imagina. Dentre as diversas espécies
existentes, os fungos micorrízicos são aqueles que influenciam positivamente
o desenvolvimento de uma determinada cultura, no entanto deve-se ter em
mente que apenas isso não é o suficiente para se atingir bons resultados,
outros cuidados e formas de manejo são essenciais para contribuir no
desempenho das culturas, portanto ter este conhecimento é necessário na
busca de uma agricultura mais sustentável e um mundo melhor.
LITERATURA CONSULTADA

ALEXANDRE, M.; Micorrizas. Disponível em:


https://pt.slideshare.net/MaurcioAlexandre/micorrizas-52935339. Acesso em: 27
de julho de 2017

AMARAL, H.; DIAS, J.; PEREIRA, L. F.; BOLOGNINI, O.; Micorrizas.


Disponível em: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfd-QAE/apresentacao-
micorrizas. Acesso em: 27 de julho de 2017.
Obrigado pela
atenção!

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