PPC Geoprocessamento 2022

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Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia

em Geoprocessamento

1
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI

Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia


em Geoprocessamento

2
2021

SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ..................................................................................................................................... 9
CAPÍTULO 1: PERFIL INSTITUCIONAL ..................................................................................................... 10
1.1 BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO ...................................................................................................... 10
1.2 DEFINIÇÕES ORGANIZACIONAIS: MISSÃO, VISÃO E VALORES .............................................................. 13
1.3 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA ................................................................................... 13
1.4 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTIDA ............................................................................................. 14
1.5 INSERÇÃO REGIONAL ............................................................................................................................. 14
1.5.1 Indaial: cidade sede da UNIASSELVI ............................................................................................... 15
1.5.2 Área de abrangência do Centro Universitário Leonardo da Vinci e caracterização educacional... 17
1.5.3 Caracterização de Santa Catarina ................................................................................................... 18
1.5.4 UNIASSELVI: sua expansão nacional e sua contribuição para a educação ..................................... 20
1.6 ÁREA DE ATUAÇÃO ................................................................................................................................ 22
1.6.1 Ensino ............................................................................................................................................. 22
1.6.2 Iniciação científica .......................................................................................................................... 23
1.6.3 Extensão ......................................................................................................................................... 24
CAPÍTULO 2: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO E ARTICULAÇÃO COM PPI E PDI .................................... 25
2.1 FILOSOFIA INSTITUCIONAL .................................................................................................................... 28
2.1.1 Princípios gerais da Instituição ....................................................................................................... 29
2.1.2 Formas de acesso ao Ensino Superior ............................................................................................ 31
2.1.2.1 Processo seletivo institucional ................................................................................................................. 31
2.1.2.2 Processo seletivo – ENEM........................................................................................................................... 32
2.1.2.3 Transferência externa .................................................................................................................................. 32
2.1.2.4 Segunda graduação ....................................................................................................................................... 32
2.1.3 Princípio Ser Educador.................................................................................................................... 32
2.1.4 Finalidades e objetivos da instituição............................................................................................. 33
2.1.4.1 Finalidades do PPC ........................................................................................................................................ 33
2.1.4.2 Objetivos do PPC ............................................................................................................................................ 34
2.1.4.3 PPC e a Responsabilidade Social .............................................................................................................. 35
CAPÍTULO 3: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ........................................................................... 37
3.1 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO............................................................................. 37
3.1.1 POLÍTICAS .................................................................................................................................... 39
3.2 OBJETIVOS DO CURSO ........................................................................................................................... 40
3.2.1 OBJETIVO GERAL ............................................................................................................................. 40
3
3.2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ................................................................................................................. 40
3.3 JUSTIFICATIVA DE OFERTA DO CURSO .................................................................................................. 41
3.3.1 CEVINC ................................................................................................................................................ 41
3.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ...................................................................................................... 42
3.5 CAMPOS DE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL ............................................................................................ 44
3.6 ESCOPO ACADÊMICO DOS CURSOS ....................................................................................................... 44
3.7 ORGANIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO DAS DISCIPLINAS ................................................................................ 46
3.7.1 Disciplinas Institucionais ................................................................................................................. 47
3.7.2 Estudos Transversais ...................................................................................................................... 47
3.7.3 Disciplinas de Área.......................................................................................................................... 48
3.7.4 Disciplinas de Curso ........................................................................................................................ 49
3.7.5 Conteúdos complementares e interdisciplinares ........................................................................... 50
3.7.6 Disciplinas Optativas....................................................................................................................... 50
3.8 ESTRUTURA CURRICULAR ...................................................................................................................... 51
3.9 CONTEÚDOS CURRICULARES ................................................................................................................. 52
3.9.1 Flexibilidade dos Componentes Curriculares ................................................................................. 54
3.10 METODOLOGIA .................................................................................................................................... 54
3.10.1 Encontros síncronos presenciais ou salas virtuais ........................................................................ 56
3.10.1.1 Para os encontros presenciais ................................................................................................... 56
3.10.1.2 Para os encontros virtuais ......................................................................................................... 58
3.10.2 Atividades não presenciais e webaulas ........................................................................................ 62
3.10.3 Interação docente, acadêmico e tutor ......................................................................................... 63
3.10.4 Cursos Livres ................................................................................................................................. 64
3.11 MODELOS DE OFERTA ......................................................................................................................... 64
3.11.1 Oferta Semipresencial .................................................................................................................. 64
3.11.1.1 O tutor na oferta semipresencial .......................................................................................................... 65
3.11.2 Oferta Flex Curso .............................................................................................................................. 65
3.11.2.1 O tutor externo na oferta Flex Curso ................................................................................................... 65
3.12 AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ................................................................. 66
3.12.1 Sistemática das avaliações ........................................................................................................... 67
3.16 ATIVIDADES COMPLEMENTARES......................................................................................................... 69
3.18 APOIO AO DISCENTE ............................................................................................................................ 69
3.18.1 Estágio não-obrigatório ................................................................................................................ 70
3.18.2 Apoio extraclasse presencial ........................................................................................................ 71
3.18.2.1 Articuladores de EAD/Gestores Uniasselvi ...................................................................................... 71
3.18.2.2 Tutor externo ................................................................................................................................................ 71
3.18.2.3 Intérprete educacional .............................................................................................................................. 71
4
3.18.3 Apoio extraclasse a distância........................................................................................................ 72
3.18.3.1 Coordenação do curso ............................................................................................................................... 72
3.18.3.2 Professor ......................................................................................................................................................... 72
3.18.3.3 Tutor interno ................................................................................................................................................. 72
3.18.3.4 Cursos de Nivelamento ............................................................................................................................. 72
3.18.3.5 NUAP................................................................................................................................................................. 72
3.18.3.6 NIA ..................................................................................................................................................................... 73
3.18.3.7 NUADH ............................................................................................................................................................. 73
3.18.3.8 NAD ................................................................................................................................................................... 73
3.18.3.9 NUAF ................................................................................................................................................................. 73
3.18.3.10 NR – SOCIAL ................................................................................................................................................ 74
3.18.3.11 NADAC ........................................................................................................................................................... 74
3.18.3.12 NEAS............................................................................................................................................................... 74
3.18.3.13 NEMP ............................................................................................................................................................. 75
3.18.3.14 NELBES ......................................................................................................................................................... 75
3.19 GESTÃO DO CURSO E OS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO INTERNA E EXTERNA ...................................... 75
3.20 ATIVIDADES DE TUTORIA ..................................................................................................................... 79
3.20.1 Tutoria externa (presencial/virtual) ............................................................................................. 80
3.20.2 Tutoria interna (EAD) .................................................................................................................... 81
3.20.3 Docentes ....................................................................................................................................... 81
3.21 AVALIAÇÃO PERIÓDICA DA TUTORIA .................................................................................................. 82
3.22 CONHECIMENTOS, HABILIDADES E ATITUDES NECESSÁRIAS ÀS ATIVIDADES DE TUTORIA................ 82
3.23 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM . 85
3.24 AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM (AVA) .................................................................................. 89
3.24.1 Atendimento on-line (Omnichat) ................................................................................................. 90
3.24.2 Atendimento de contato por mensagens..................................................................................... 90
3.24.3 Atendimento por protocolo ......................................................................................................... 90
3.24.4 Mural de avisos............................................................................................................................. 90
3.24.5 Vida acadêmica ............................................................................................................................. 90
3.24.6 Trilhas de aprendizagem .............................................................................................................. 91
3.24.7 Objeto de aprendizagem .............................................................................................................. 91
3.24.8 Enquete......................................................................................................................................... 91
3.24.9 Vídeos de disciplina ...................................................................................................................... 91
3.24.10 Livro didático .............................................................................................................................. 92
3.24.11 Livro digital ................................................................................................................................. 92
3.24.12 Podcasts ...................................................................................................................................... 92

5
3.24.13 Laboratório virtual ...................................................................................................................... 92
3.24.14 Plataforma Microsoft Teams ...................................................................................................... 93
3.25 MATERIAL DIDÁTICO ........................................................................................................................... 93
3.26 PROCEDIMENTOS DE ACOMPANHAMENTO E DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-
APRENDIZAGEM .......................................................................................................................................... 94
3.27 ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO ...................................................................................................... 97
CAPÍTULO 4: CORPO DOCENTE E TUTORIAL ........................................................................................... 99
4.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ........................................................................................... 99
4.2 EQUIPE MULTIDISCIPLINAR ................................................................................................................. 100
4.3 ATUAÇÃO DO COORDENADOR ............................................................................................................ 101
4.4 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DE CURSO ...................................................................... 102
4.5 CORPO DOCENTE: TITULAÇÃO ............................................................................................................ 102
4.6 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ................................................................... 103
4.7 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO DOCENTE ......................................................................................... 104
4.8 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA SUPERIOR ....................................................................... 104
4.9 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ......................................... 105
4.11 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA TUTORIA NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA .......................................... 106
4.12 ATUAÇÃO DO COLEGIADO DE CURSO OU EQUIVALENTE ................................................................. 108
4.13 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO ....................................................... 109
4.14 EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ............................................... 109
4.15 INTERAÇÃO ENTRE TUTORES, DOCENTES E COORDENADORES DE CURSO A DISTÂNCIA ................ 110
4.16 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA ................................................. 111
CAPÍTULO 5: INFRAESTRUTURA .......................................................................................................... 112
5.1 ESPAÇO DE TRABALHO PARA DOCENTES EM TEMPO INTEGRAL ........................................................ 112
5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA O COORDENADOR ................................................................................ 112
5.3 SALA COLETIVA DE PROFESSORES ....................................................................................................... 113
5.4 SALAS DE AULA .................................................................................................................................... 113
5.5 ACESSO DOS ACADÊMICOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ..................................................... 114
5.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR POR UNIDADE CURRICULAR (UC) .................................... 114
5.7 PROCESSO DE CONTROLE DE PRODUÇÃO OU DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO (LOGÍSTICA) 117
5.8 AMBIENTES PROFISSIONAIS VINCULADOS AO CURSO ........................................................................ 119
CAPÍTULO 6: REFERÊNCIAS ....................................................................................................................... 120
ANEXO 1 – PLANO DE CONTINGÊNCIA ..................................................................................................... 123
ANEXO 2 - BIBLIOGRAFIAS E EMENTAS .................................................................................................... 140

6
FIGURAS

FIGURA 1 – LOCALIZAÇÃO DE INDAIAL EM SANTA CATARINA ........................................................................ 15


FIGURA 2 – LOCALIZAÇÃO DA MICRORREGIÃO DE BLUMENAU NO ESTADO DE SANTA CATARINA .............. 16
FIGURA 3 – ÍNDICES DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE INDAIAL/SC .............................................................. 17
FIGURA 4 – LOCALIZAÇÃO DOS POLOS DE APOIO PRESENCIAL DA UNIASSELVI ............................................. 21
FIGURA 5 - OFERTA SEMIPRESENCIAL ............................................................................................................. 64
FIGURA 6 - OFERTA FLEX CURSO ..................................................................................................................... 65
FIGURA 7 - PESO DAS AVALIAÇÕES – OFERTAS SEMIPRESENCIAL .................................................................. 68
FIGURA 8 - PESO DAS AVALIAÇÕES – OFERTAS FLEX CURSO .......................................................................... 68
FIGURA 9 – FLUXO DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR ....................................................................................... 100

7
QUADROS

QUADRO 1 – ESCOPO ACADÊMICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO........................ 45


QUADRO 2 – ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO ................. 51
QUADRO 3 - MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO ........................ 53
QUADRO 4 – DISCIPLINAS OPTATIVAS DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO ................... 53
QUADRO 5 – COMPOSIÇÃO DO NDE DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO ................... 100
QUADRO 6 – PERFIL DA COORDENADORA DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO .......... 102
QUADRO 7 – COMPOSIÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO
COM A RESPECTIVA TITULAÇÃO .................................................................................................................... 103
QUADRO 8 – REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO SUPERIOR DE LICENCIATURA EM
LETRAS – INGLÊS ............................................................................................................................................ 103
QUADRO 9 – EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE DO CURSO DE TECNOLOGIA EM
GEOPROCESSAMENTO .................................................................................................................................. 104
QUADRO 11 – EXPERIÊNCIA DO CORPO DOCENTE DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO
NO ENSINO SUPERIOR ................................................................................................................................... 105
QUADRO 12 – EXPERIÊNCIA DO CORPO DOCENTE DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO
NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ......................................................................................................................... 106
QUADRO 13 – HORÁRIO DOS ENCONTROS PRESENCIAIS ............................................................................. 107
QUADRO 14 – TITULAÇÃO DO CORPO DE TUTORES INTERNOS EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA DO CURSO DE
TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO ...................................................................................................... 109
QUADRO 16 – RELAÇÃO DOS PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS, INDEXADOS E CORRENTES DISPONIBILIZADOS
PARA AS PRINCIPAIS ÁREAS DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO ................................. 115

8
APRESENTAÇÃO

O Centro Universitário Leonardo da Vinci (UNIASSELVI) entende que refletir sobre o Projeto
Pedagógico do Curso (PPC) é pensá-lo no contexto da sociedade e nas relações com o país. Nos dias atuais,
de crise e busca da superação, é importante inovar, repensar, fazer rupturas, criar uma nova formulação dos
vínculos entre educação e sociedade, para orientar o trabalho teórico/prático e as decisões políticas
institucionais. Nesse cenário, torna-se necessário que o Curso de Tecnologia em Geoprocessamento busque,
continuamente, desafios para a própria superação.
O Curso de Tecnologia em Geoprocessamento tem seu PPC construído coletivamente e
implementado no curso por meio do Núcleo Docente Estruturante (NDE), que acompanha a sua consolidação
em consonância com o Colegiado do Curso, seu corpo docente e discente. As ações do curso estão centradas
no acadêmico como sujeito da aprendizagem e apoiadas nos atores pedagógicos como facilitadores e
mediadores do processo de ensino e aprendizagem.
Buscou-se conceber um PPC próprio, dinâmico e que pode ser revisto e alterado em função das
normas legais de ensino, da proposta pedagógica da instituição, das necessidades do mercado de trabalho e
de outros aspectos que se refiram à melhoria de sua qualidade.
Este curso entende que para haver perenidade deve ser um espaço permanente de inovação, no
qual a aprendizagem, o ensino, a atualização do projeto pedagógico, o perfil do profissional, as competências
e habilidades, os conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais), as disciplinas (unidades curriculares,
temas e conteúdos), a matriz curricular, as metodologias de ensino, as atividades de aprendizagem, o
processo de avaliação, de iniciação científica e a extensão encontrem espaços para discussões e,
consequentemente, revisão de paradigmas, mudança de modelos mentais e de hábitos e culturas.
Almeja-se, com este Projeto Pedagógico de Curso, que fique evidenciado o desejo de proporcionar
aos acadêmicos uma formação prática, realista, cidadã e solidária com as necessidades do meio. Além disso,
de preparar profissionais pensantes, críticos, competentes, éticos, reflexivos e criativos, por meio do ensino
e extensão, por interferência regional e nacional, por meio de um currículo flexível que permita a formação
do profissional egresso delineado.

9
CAPÍTULO 1: PERFIL INSTITUCIONAL

Este capítulo tem por objetivo apresentar o perfil institucional do Centro Universitário Leonardo da
Vinci – UNIASSELVI. Para tanto, inicia-se a abordagem desenhando a linha do tempo da IES, para que se possa
compreender como essa se estruturou e chegou aos dias atuais. Em seguida, são apresentadas as definições
organizacionais - missão, visão e valores e as informações da mantenedora e da mantida.
Além disso, é apresentada a inserção regional em que o Centro Universitário Leonardo da Vinci –
UNIASSELVI, desenvolve suas atividades. Finaliza-se este capítulo apresentando a área de atuação da
instituição. Vale ressaltar que a missão, visão, valores, objetivos e metas apresentados neste perfil são a base
para organização de todas as políticas institucionais, por isso são transversais a este PPC.

1.1 BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO

A história do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – inicia-se em março de 1996,


quando se realizaram os primeiros encontros para a organização dos trabalhos de concepção e elaboração
dos documentos institucionais. Após várias reuniões, foi possível definir a organização da Sociedade
Educacional Leonardo da Vinci, mantenedora do atual Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI,
sendo instituída oficialmente em 30 de maio de 1997 e inicialmente nominada de Associação Educacional
Leonardo da Vinci – ASSELVI. A ata de sua constituição foi sacramentada através do Registro Civil no Cartório
de Pessoas Físicas, Títulos e Documentos de Indaial, Santa Catarina, sob o nº 4.581, em 9 de junho de 1997
(fls. 265, livro B–6). Seu estatuto foi registrado no mesmo cartório, sob o nº 271, em 10 de junho de 1997
(fls. 985, livro A-3). A sede é em Indaial/SC e está inscrita no CNPJ sob o número 01.894.432/0001-56.
Em seguida ao registro civil e à aprovação do estatuto, o projeto da ASSELVI, tal qual foi idealizado,
foi protocolado na Secretaria de Ensino Superior do Ministério da Educação – SESU/MEC, em Brasília, no dia
1º de julho de 1997, como um conjunto de Faculdades (Faculdade de Ciências da Educação, Faculdade de
Ciências Sociais Aplicadas e Faculdade de Ciência e Tecnologia). Naquele processo, foram encaminhados os
cursos de Administração – Recursos Humanos, Administração – Marketing, Administração – Comércio
Exterior, Administração – Finanças, Ciências Contábeis, Informática (alterado depois para Sistemas de
Informação), Economia, Curso Normal Superior – Educação Infantil e Curso Normal Superior – Séries Iniciais
do Ensino Fundamental.
Enquanto aguardava o parecer do MEC, o período compreendido entre o final de 1997 e o início de
1998 foi ocupado com o planejamento estratégico da ASSELVI. Naquele momento ocorreram definições
tanto pedagógicas quanto operacionais, como a definição do local da implantação e a participação societária.
Contando com o apoio da Prefeitura, do juiz diretor do fórum da Comarca de Indaial e do síndico da massa
falida da empresa Têxtil Malbu Ltda., iniciaram-se as obras de adaptação e de reforma que constituíram as
primeiras instalações da ASSELVI, hoje UNIASSELVI. A manifestação favorável ao primeiro curso chegou em

10
18 de fevereiro de 1998, data em que se vislumbrou efetivamente a perspectiva da implantação da então
ASSELVI. Era o curso de Informática, posteriormente transformado em Sistemas de Informação, que iniciava
a trajetória da Educação Superior em Indaial/SC.
Aquele ano de 1998 foi marcado por vários acontecimentos. Em fevereiro e março, houve visitas
de comissões de especialistas que se manifestaram favoráveis aos cursos de Administração e Ciências
Contábeis. Em 23 de outubro de 1998, em convênio com a Universidade da Região de Joinville – UNIVILLE –,
iniciaram-se as aulas de pós-graduação lato sensu nas áreas de Psicopedagogia e Informática Aplicada à
Gestão Empresarial. Já para o final daquele ano, houve a publicação dos pareceres positivos e das portarias
de autorização dos cursos de Administração (Portaria do MEC nº 1265, de 12/11/98) – com as habilitações
em Comércio Exterior, Finanças, Marketing, Recursos Humanos – e Ciências Contábeis (Portaria do MEC nº
1455, de 23/12/98).
Toda organização do ano de 1998 foi essencial para que se pudesse lançar, no dia 15 de novembro,
o primeiro exame de seleção, que teve uma excelente adesão, a comunidade indaialense e entorno
demonstraram, com isso, o quão importante era para a região ter uma faculdade. Assim, no dia 22 de
fevereiro de 1999 começavam as aulas das primeiras turmas e estavam implantadas, definitivamente, as
faculdades e seus respectivos cursos: Faculdade de Ciências Sociais, com os cursos de Administração, com
ênfases em: Comércio Exterior, Finanças, Marketing e Recursos Humanos; e Ciências Contábeis; Faculdade
de Ciências da Educação, com o curso: Normal Superior Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Educação
Infantil; e Faculdade de Ciências da Tecnologia, com o curso de Sistemas de Informação.
Dois anos após iniciar as atividades acadêmicas, através da Portaria do MEC nº 113, de 10 de
fevereiro de 2000, as faculdades mantidas pela ASSELVI foram transformadas em Faculdades Integradas do
Vale do Itajaí – FACIVI – e todos os cursos passaram a integrar essa mantida. Neste mesmo ano foi autorizado,
através da Portaria do MEC nº 1.125, de 2 de agosto de 2000, o curso de Comunicação Social, habilitação em
Publicidade e Propaganda. Já no ano de 2001 foi autorizado o curso de Direito (Portaria do MEC nº 2.271, de
18 de outubro de 2001) e o curso de Design-Moda (Portaria do MEC nº 2.868, de 14 de dezembro de 2001).
E no mês de setembro de 2002 foi credenciado o Instituto Superior de Educação de Indaial – ISEI – (Portaria
do MEC nº 2.607, de 18 de setembro de 2002), que possibilitou o reconhecimento do Curso Normal Superior,
contribuindo, com isso, com todo o projeto ASSELVI de ofertar à região em que atua ótimas opções de cursos
para desenvolvimento de mão de obra qualificada e tão necessária para o entorno.
Como toda IES que inicia, a faculdade ASSELVI já vislumbrava o momento de se tornar Centro
Universitário e, em paralelo a esses fatos, sempre trabalhou para organizar esse processo. Com isso, em
agosto de 2002, foi finalizado o projeto para elevar as Faculdades Integradas do Vale do Itajaí – FACIVI –,
mantidas pela ASSELVI, para Centro Universitário e apresentado ao MEC. Além desse projeto, em 2002 foram
reconhecidos os primeiros cursos: Administração – com suas habilitações em Comércio Exterior, Finanças,
Marketing e Recursos Humanos (Portaria do MEC nº 540, de 4 de março de 2002), Ciências Contábeis

11
(Portaria do MEC nº 860, de 22 de março de 2002) e o curso de Sistemas de Informação (Portaria do MEC nº
957, de 27 de março de 2002).
O resultado do projeto e transformação de faculdade em centro universitário teve parecer
favorável em setembro de 2004, quando a ASSELVI foi transformada em Centro Universitário, através da
Portaria do MEC nº 2.686, assinada em 2 de setembro de 2004 e publicada no Diário Oficial da União em 3
de setembro de 2004. Neste mesmo ano, foi reconhecido o curso de Comunicação Social (Portaria do MEC
nº 3.532, de 29 de outubro de 2004) e a Instituição protocolou no MEC o pedido de credenciamento para a
oferta de cursos de graduação na modalidade a distância.
Um ano depois, em 22 de novembro de 2005, a Portaria do MEC nº 4.017 autorizou a IES a ministrar
graduação na modalidade a distância em todo o território brasileiro. Assim, no primeiro semestre de 2006,
o Núcleo de Educação a Distância – NEAD – do Centro Universitário Leonardo da Vinci passou a ofertar seus
primeiros cursos na modalidade a distância. Neste mesmo ano, a Instituição também alterou sua
denominação para Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – através da Portaria MEC nº 1.478,
de 17 de agosto de 2006 (denominação utilizada até hoje). De 2007 até hoje, a IES vem passando por diversos
processos avaliativos, destacando o ato de recredenciamento que ocorreu por meio da Portaria MEC nº 499,
de 12 de junho de 2013 e Portaria MEC nº 763, de 18 de setembro de 2020.
Desde o princípio a UNIASSELVI busca a excelência acadêmica, promovendo um ensino de
qualidade, proporcionando à sociedade a abertura de exames de seleção semestrais, com atualização e
abertura de novos cursos e ampliação do quadro docente, discente e técnico-administrativo. Para tanto, a
IES conta com o funcionamento de cursos superiores de tecnologia, bacharelado, licenciatura nas
modalidades presencial e a distância e tem experiência também na oferta de cursos de pós-graduação lato
sensu também nas modalidades presencial e a distância.
Tomando-se por base a história da UNIASSELVI é possível constatar uma construção que busca
conciliar renovação, inovação e tradição. Nesse sentido, o foco estratégico da Instituição é o de se posicionar
como uma das principais instituições de ensino superior do país, oferecendo serviços educacionais de
qualidade assegurada, com reconhecimento nas comunidades onde atua. É nessa perspectiva que o Centro
Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – atua na instituição sede, bem como nos polos de apoio
presencial, mantendo seu compromisso com seus acadêmicos, professores e funcionários.
Toda essa trajetória histórica auxiliou na construção da missão, visão e valores da IES, que serão
apresentados a seguir.

12
1.2 DEFINIÇÕES ORGANIZACIONAIS: MISSÃO, VISÃO E VALORES

A história institucional demonstra que toda ação desta IES foi pautada no respeito a sua
comunidade interna e externa, sempre atuando no presente com base em suas definições organizacionais,
que auxiliam também na projeção das ações futuras. Por isso, com a missão de “ser a melhor solução de
educação para a construção da sua própria história” e uma visão de “ser líder nas regiões onde atua,
referência de ensino para a melhoria de vida dos nossos alunos, com rentabilidade e reconhecimento de
todos os públicos”, a UNIASSELVI expressa a sua razão de ser e de atuar no campo educacional, visando
atender às demandas regionais e trilhando seu caminho rumo a um futuro promissor, sem deixar de analisar
e contribuir com o seu presente.
Além de sempre prezar por sua missão e visão, realiza suas atividades tendo como princípios, que
norteiam as práticas de toda a comunidade acadêmica da UNIASSELVI, os seguintes valores:

• Ética e respeito – cumprir as regras sempre, com transparência e respeito, é a base do nosso
relacionamento com alunos, funcionários e parceiros.
• Valorização do conhecimento – não basta saber, é preciso saber fazer. Valorizamos o conhecimento
como forma de inspirar e aproximar as pessoas.
• Vocação para ensinar – nossos profissionais têm prazer em educar e contribuir para o crescimento
dos nossos alunos.
• Atitude de dono – pensamos e agimos como donos do negócio.
• Simplicidade e colaboração – trabalhamos juntos como um time, com diálogo aberto e direto.
• Foco em resultado e meritocracia – nossa equipe cresce por mérito através da superação de metas
e dedicação de cada um.

Essas definições organizacionais são a base para toda ação, seja ela acadêmica, pedagógica,
administrativa, financeira ou operacional, que a UNIASSELVI realiza ou vier a realizar. Todos os seus projetos,
programas, políticas e sua organização são planejados à luz dessas definições, que regem a razão de ser da
Instituição.
Como toda organização educacional, esta IES possui uma mantenedora e mantida, para que possa
realizar suas atividades de acordo com os princípios legais e regimentais. Para tanto, a seguir, são
apresentados os dados de identificação e como acontecem a relação entre ambas.

1.3 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA

13
A Sociedade Educacional Leonardo da Vinci S/S Ltda., pessoa jurídica de direito privado, é a
mantenedora do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI. Seus dados de identificação são os
seguintes:

SOCIEDADE EDUCACIONAL LEONARDO DA VINCI S/S LTDA


CNPJ nº 01.894.432/0001-56
Rua Dr. Pedrinho, nº 79, Bairro Rio Morto
Cidade: Indaial - SC
CEP: 89082-262
Fone: (47) 3321-9000
E-mail: informacoes@uniasselvi.com.br
Home page: www.uniasselvi.com.br

1.4 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTIDA

O Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI é a mantida da Sociedade Educacional


Leonardo da Vinci S/S Ltda., possui uma sede e mais dois endereços em que realiza suas atividades descritos
a seguir, além dos polos de apoio presencial:

• Sede: Rua Dr. Pedrinho, nº 79, Bairro Rio Morto, Indaial - SC - 89082-262
• Núcleo de Educação a Distância - NEAD: Rodovia BR 470 1040 - km 71, Bairro: Benedito, Indaial - SC,
CEP 89084-405.
• Logística: R. Osvaldo Cruz, 234 - Fritz Lorenz, Timbó - SC, 89120-000.

Fone: (47) 3281-9000.


E-mail: informacoes@uniasselvi.com.br
Home page: www.uniasselvi.com.br

1.5 INSERÇÃO REGIONAL

Preocupada com a melhoria da qualidade de vida da população, a IES busca participar ativamente da
dinâmica de construção da identidade da região na qual se insere e ser o agente catalisador do seu
desenvolvimento social. Como Centro Universitário, é uma organização comprometida com a formação de
cidadãos livres e responsáveis pelo desenvolvimento social, científico e tecnológico, articulando a formação
científico-profissional com a formação ético-prática, e tem como proposta ser um espaço de reflexão e

14
cultivo do saber vinculado ao contexto social, de construção de novos conhecimentos, experimentação e
aplicação desse.
Com essa perspectiva, compreende-se que o Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
está inserido a nível local, regional e nacional, tendo sua sede instalada na cidade de Indaial, localizada na
região do Vale do Itajaí do Estado de Santa Catarina. Nesse sentido, a seguir, realiza-se uma descrição das
principais características deste município, do estado catarinense e a expansão e contribuição da IES
nacionalmente.

1.5.1 Indaial: cidade sede da UNIASSELVI

A cidade sede da UNIASSELVI, Indaial, situa-se na mesorregião do Vale do Itajaí, mais precisamente
na microrregião de Blumenau. Localiza-se a 20 km de Blumenau, um dos municípios mais populosos de Santa
Catarina, e se encontra a 160 km de Florianópolis, capital do Estado. Nas figuras a seguir, primeiramente, é
possível visualizar a localização do município no Estado e depois onde fica a microrregião de Blumenau.

FIGURA 1 – LOCALIZAÇÃO DE INDAIAL EM SANTA CATARINA

FONTE: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:SantaCatarina_Municip_Indaial.svg>. Acesso em: 15 fev. 2021.

15
FIGURA 2 – LOCALIZAÇÃO DA MICRORREGIÃO DE BLUMENAU NO ESTADO DE SANTA CATARINA

FONTE: <http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/34/SantaCatarina_Micro_Blumenau.svg/280px-
SantaCatarina_Micro_Blumenau.svg.png>. Acesso em: 15 fev. 2021.

Indaial teve sua emancipação política em 21 de março de 1934. De acordo com dados do IBGE
(2020)1, o município possui uma população estimada em 70.900 habitantes em uma área de 430,790 km² e
um Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) de 0,777, considerado como nível elevado pelo
Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).
Quanto à economia, destaca-se na produção industrial, nas atividades agropecuárias e de serviços,
possui estabilidade econômica lastreada nos setores da indústria têxtil, metalúrgica, alimentícia e de
serviços. De acordo com o IBGE (2018) o PIB per capita de Indaial é de R$ 38.127,84, ficando em 22° no
ranking em Santa Catarina. O valor bruto do PIB na agropecuária é de R$ 16. 413.540,00, na indústria é de
R$ 888.352.390,00 e nos serviços é de R$ 984.366. 490,00, somando um total de R$ 2.210.761.240,00 (IBGE,
2018)2. Outro destaque é a boa distribuição fundiária, caracterizada por minifúndios com pequena e média
propriedades rurais (em torno de 20 hectares). A diversidade das atividades industriais e a equilibrada
distribuição geográfica dos polos produtivos são as principais características do chamado modelo econômico
catarinense, do qual Indaial faz parte.
Todas essas variáveis da cidade influenciam também em como a população se preocupa com a sua
formação escolar e superior, por isso é importante que se faça uma análise, neste PDI, de como estão os

1 Informação disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sc/indaial/panorama>.


2 Informação disponível em: < https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sc/indaial>.
16
dados em relação à educação, para que se tenha um panorama geral de qual cenário se desenha para a
região de atuação da IES.

1.5.2 Área de abrangência do Centro Universitário Leonardo da Vinci e caracterização educacional

Para que se possa ter uma compreensão geral de como está a educação básica na área de
abrangência da IES, apresentam-se dados extraídos da plataforma on-line do IBGE:

FIGURA 3 – ÍNDICES DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE INDAIAL/SC

FONTE: IBGE (2021). Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sc/blumenau/panorama> Acesso


em: 15 fev. 2021.

Por meio da análise dos dados apresentados, verifica-se que os alunos dos anos iniciais da rede
pública de Indaial tiveram nota média de 6,6 no IDEB e nos anos finais do ensino fundamental tiveram nota
de 5,5. Em relação à taxa de escolarização, considerando pessoas de 6 a 14 anos, o município atinge 98,1%,
17
de acordo com o último censo realizado pelo IBGE (2010). Isso faz com que o município fique na posição 5
de 12 dentre os municípios da sua região geográfica imediata, além disso, também fica na posição 170 de
295 dentre as cidades do Estado e na posição 1909 de 5570 dentre as cidades do Brasil.
No Ensino Médio, segundo dados fornecidos pelo Ministério da Educação (MEC) (2019), Santa
Catarina tem 399.848 alunos matriculados, sendo que desses, 3.979 estudam no município de Indaial.
A partir desses indicadores, percebe-se que a população do Ensino Médio no município de Indaial
representa 0,99 % do total de acadêmicos matriculados no Estado de Santa Catarina. Com isso, compreende-
se que há uma fatia grande de população que precisa de continuação de sua formação básica, para que possa
atuar de forma exemplar no mercado de trabalho, o que justifica a localização e a atuação da IES na região.
Já em relação ao Ensino Superior, de acordo com dados do Censo da Educação Superior fornecidos
pelo Ministério da Educação (MEC, 2019), há 385.950 acadêmicos matriculados no Estado de Santa Catarina
e; 3.771 no município de Indaial. Percebe-se que a relação de matrículas no Ensino Superior no município de
Indaial representa 0,97% do total de matrículas no Estado de Santa Catarina.
Além dessa análise do cenário educacional, é importante que se apresente, resumidamente, o estado
em que a sede da IES se situa. Para isso, na seção a seguir, descrevem-se as principais informações de Santa
Catarina.

1.5.3 Caracterização de Santa Catarina

De acordo com dados do IBGE (2020), Santa Catarina é o estado com a maior expectativa de vida do
Brasil: 80,21 anos, em média. Com 3,02% da população brasileira e apenas 1,12% do território nacional, está
entre as maiores economias do país. Localizado em uma posição estratégica no MERCOSUL, possui um
importante desenvolvimento industrial, ocupando posição de destaque no Brasil. A indústria de
transformação catarinense é a quarta do país em quantidade de empresas e a quinta em número de
trabalhadores. Os segmentos de artigos do vestuário e alimentar são os que mais empregam, seguindo-se o
dos artigos têxteis (FIESC, 2011). As marcas catarinenses que mais se destacam são: Cônsul, Zen, Colcci,
Buettner, Hering, Sadia, Artex, Teka, Albany, Tubos e Conexões Tigre, Cremer, Portobello, Docol, Perdigão,
Cecrisa, entre outras. Além disso, está entre os primeiros estados brasileiros na produção de maçã, alho, mel,
cebola, pescados, carvão mineral, fumo, dentre outros produtos; e explora, também, seu potencial turístico,
através das cidades litorâneas e serranas, do turismo rural e das festas típicas.
Em julho de 2010, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA realizou um estudo sobre a
temática da pobreza no Brasil: “Dimensão, evolução e projeção da pobreza por região e por estado no Brasil”.
Nesse foi analisada a evolução dos indicadores de 1995 a 2008 e os resultados para Santa Catarina foram
bastante positivos. O estado apresentou a maior redução acumulada na taxa de pobreza absoluta no período,
sendo a diminuição de 61,4%. O indicador passou de 29,8% em 1995 para 11,5% em 2008, sendo que no
Brasil o declínio foi de 33,6%, com a taxa passando de 43,4% para 28,8%. Ressalta-se que a pobreza absoluta
18
é medida pelo critério do rendimento médio domiciliar per capita de até meio salário-mínimo mensal. A
pobreza extrema, também alvo do estudo, leva em consideração o critério do rendimento médio domiciliar
per capita de até um quarto de salário-mínimo mensal. Nessa linha de pobreza, Santa Catarina se destaca
com a menor taxa do país (2,8%) (FIESC, 2011).
Dados atuais trazidos pela Síntese de Indicadores Sociais (IBGE, 2019)3, ainda demonstram que o
estado catarinense tem o menor percentual brasileiro de pessoas que vivem em situação de pobreza e de
extrema pobreza, também, se apresentou como o estado com menor desigualdade (medido pelos índices de
Palma e de Gin).
O Estado também se destaca na geração de energia, tem 83 empreendimentos em operação e há
outras 19 obras previstas no Plano Decenal do Ministério de Minas e Energia, das quais nove já estão
autorizadas ou licitadas. O Estado também possui projetos no desenvolvimento de fontes alternativas de
energia, como a eólica, que já conta com três parques pioneiros de geração – dois em Água Doce, gerando
15,8 MW, e um em Bom Jardim da Serra, gerando 600 KW, produção utilizada para iluminar a estrada da
Serra do Rio do Rastro (BRASIL, 2006)4. O fornecimento de energia elétrica atinge todos os municípios
catarinenses, com distribuição, em sua maior parte, feita pelas Centrais Elétricas de Santa Catarina (Celesc),
empresa administrada pelo governo estadual. O potencial hidráulico do Estado é de 9,5 milhões de KW e
hoje a geração bruta hidráulica atinge 5,5 milhões de KW. A autossuficiência deverá ser atingida com as
hidrelétricas de Machadinho, que entrou em operação no final de janeiro de 2007, com capacidade
operacional de 1.140 MW, suficiente para atender 50% da demanda catarinense, e a de Campos Novos, que
terá capacidade para gerar 880 MW, o bastante para atender 27,5% da demanda atual, e que terá a terceira
barragem mais alta do mundo.
As alternativas de produção de energia mais adequadas à preservação ambiental também fazem
parte do parque gerador. A Celesc e a Tractebel Energia, as duas empresas que atuam em geração no Estado,
constituíram parcerias com a iniciativa privada nacional e internacional em usinas eólicas e projetos de usina
de biomassa (BRASIL, 2017)5.

3 IBGE. Síntese de Indicadores Sociais: uma análise das condições de vida da população Brasileira. 2019. Disponível em:
< https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101678.pdf>. Acesso em: 13 jan. 2021.

4 BRASIL. Ministério de Minas e Energia. Plano Decenal de expansão de energia elétrica 2006-2015. 2006. Disponível
em: <https://portal.tcu.gov.br/lumis/portal/file/fileDownload.jsp?fileId=8A8182A24F0A728E014F0AFD36630A5E>.

5 BRASIL. Ministério de Minas e Energia. Plano Decenal de expansão de energia 2026. Brasília: MME/EPE, 2017.
Disponível em:
<http://www.mme.gov.br/documents/10584/0/PDE2026_versao_para_publicacao_08dez2017.pdf/f5d8f999-566d-
4f5b-9167-d80b6ea8924e>.

19
Em relação à educação, o Estado tem a segunda menor taxa de analfabetismo do país, com 2,3% da
população com 15 anos de idade ou mais analfabetas (IBGE – PNAD - PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA
DE DOMICÍLIOS, 2019).
Em relação ao ensino básica, de acordo com dados do IBGE (2018)6, o estado catarinense possui
851.993 matrículas no ensino fundamental e 242.534 matrículas no ensino médio. O que representa o 12°
estado brasileiro com maior número de matrículas no ensino fundamental e ocupa a 8° posição em relação
aos matriculados no ensino médio. Santa Catarina, conta com 3119 escolas do ensino fundamental e 996
escolas do ensino médio. Ocupa, assim, 15° posição no ranking dos estados brasileiros em relação ao número
de escolas de ensino fundamental, e, 9° lugar no ranking referente as escolas do ensino médio.
Aliado a essa estrutura, Santa Catarina apresenta os seguintes Índices de Desenvolvimento da
Educação Básica: a) anos iniciais: 6,5; b) ensino fundamental anos finais: 5,2; c) ensino médio: 4,1. Esses
índices fazem com que o estado catarinense seja o 2° colocado no ranking dos estados brasileiros com os
melhores Índices para o ensino fundamental nos anos iniciais, e ocupa a 3° posição no ranking para os anos
finais. Já no ensino médio, o estado ocupa 4° posição entre os estados brasileiros (IBGE, 2017)7. Diante disso,
percebe-se que o estado catarinense apresenta bons resultados no cenário brasileiro em relação à educação
básica.
Em relação ao Ensino Superior, há destaque para universidades públicas e privadas. Na área pública,
há a Universidade Federal e a Estadual de Santa Catarina. No setor privado há várias opções distribuídas em
distintas regiões do Estado. A UNIASSELVI está entre essas e vem ampliando sua atuação pelo território
brasileiro, sobretudo com o ensino a distância, conforme se apresenta na seção a seguir.

1.5.4 UNIASSELVI: sua expansão nacional e sua contribuição para a educação

O Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI, além de ofertar cursos na região sede, está
presente em todos os estados brasileiros por meio dos polos de apoio presencial, que atendem aos
referenciais de qualidade estabelecidos pelo Ministério da Educação (MEC), bem como à política de expansão
estabelecida pela Instituição. Nesse sentido, contribui ativamente para as transformações sociais, ao
produzir, discutir e difundir conhecimento. Assim, a responsabilidade social, ambiental e cultural está
intrínseca nas diversas atividades desenvolvidas pela Instituição, com um tratamento abrangente nas

6 IBGE. Censo escolar – Sinopse. Disponível em:


<https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sc/pesquisa/13/78117?tipo=ranking&indicador=5934 >. Acesso em: 08 jan. 2021.

7 IBGE. Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (2017). Disponível em:


<https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sc/pesquisa/40/30277?indicador=78186> . Acesso em 08 jan. 2021.

20
relações compreendidas pela ação institucional com seu corpo social, com a sociedade e com o meio
ambiente. A figura a seguir demonstra a abrangência dos polos de apoio presencial da IES:

FIGURA 4 – LOCALIZAÇÃO DOS POLOS DE APOIO PRESENCIAL DA UNIASSELVI

FONTE: Dados institucionais

A descrição das condições socioeconômicas da área de abrangência de cada um dos polos de apoio
presencial está disponível no documento “Descrição das Condições Socioeducacionais da Região de
Abrangência dos Polos de Apoio Presencial8. Compreendido o cenário local, regional e nacional que a
UNIASSELVI está inserida, passa-se, na seção a seguir, apresentar a área de atuação da IES.

8 Devido ao extenso volume, esse documento não se encontra em anexo a este PDI, porém está disponível na
documentação do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI para verificação.
21
1.6 ÁREA DE ATUAÇÃO

O Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – define sua área de atuação através de
atividades que envolvam o ensino, a iniciação científica e a extensão. Cada uma dessas áreas possui suas
particularidades e premissas que são abordadas a seguir resumidamente, mas não deixam de ser discutidas
transversalmente neste PPC.

1.6.1 Ensino

O Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI, a partir de sua grande representatividade


nacional, organiza suas atividades de ensino levando em consideração as seguintes premissas:

• atuar na Educação Técnica, para formar profissionais técnicos aptos para a inserção em setores
profissionais e para a participação no desenvolvimento local, regional e nacional;
• atuar na Educação Superior, para formar profissionais graduados aptos para a inserção em setores
profissionais e para a participação no desenvolvimento local, regional e nacional;
• atuar na formação continuada de egressos através da oferta de cursos de pós-graduação lato e stricto
sensu;
• promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e
benefícios da criação cultural na instituição;
• atuar na difusão de conhecimentos culturais, científicos, conceituais e práticos, além de divulgar o
saber através do ensino e iniciação científica de publicações ou de outras formas de comunicação.

Para isso, a Instituição oferta e ministra cursos na modalidade presencial e distância de


aperfeiçoamento, técnico de nível médio, graduação, pós-graduação lato sensu e, futuramente, ofertará
stricto sensu.
Os cursos de aperfeiçoamento atendem a diferentes níveis, estando abertos para a comunidade
acadêmica e aos colaboradores da UNIASSELVI. No caso dos cursos técnicos de nível médio autorizados, são
ofertados a quem esteja cursando ou tenha concluído o ensino médio, aproveitando as oportunidades
educacionais existentes. Na graduação, são ofertados cursos aos candidatos que concluíram o ensino médio
ou equivalente, passaram pelo processo seletivo semestral da IES e desejam concluir a formação em nível
superior. Já os cursos de pós-graduação lato sensu têm como propósito oferecer um ensino na perspectiva
de continuidade da formação adquirida pelos profissionais, egressos ou não da IES, contribuindo para o
desenvolvimento da comunidade e atendendo as necessidades do mercado de trabalho. Quanto à pós-
graduação stricto sensu, a IES irá se preparar para a abertura de cursos no último ano de vigência deste PDI,

22
com regulamentação própria e conforme as orientações da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de
Nível Superior – CAPES.
Conforme classificação de áreas do conhecimento definidas pelo CNPQ, a IES oferta cursos de
graduação e pós-graduação lato sensu nas seguintes áreas:

• Ciências Sociais Aplicadas


• Ciências Humanas e das Artes
• Ciências da Saúde
• Ciências Exatas e Tecnologia

O Curso de Tecnologia em Geoprocessamento pertence à seguinte área:


• Ciências Exatas e Tecnologia

1.6.2 Iniciação científica

Para o Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI, a iniciação científica é a forma pela qual
o acadêmico se desenvolve além dos conceitos teóricos em disciplinas do curso de graduação, estimulando
assim a reflexão, criatividade e proposição de ideias e soluções para os problemas do cotidiano. Além disso,
pode acessar teorias além das discutidas no âmbito das suas disciplinas, aprofundando-as.
Para tanto, incentiva a realização de programas e projetos sempre com foco na pesquisa planejada
e atenta à realidade local, regional e nacional, possibilitando o engajamento dos pesquisadores na
comunidade em que estão inseridos. Incentiva ainda a busca por recursos financeiros como bolsas e apoio a
projetos que possam contribuir para a realização dos trabalhos científicos, seja interna ou externamente.
Além disso, aprimora constantemente as ferramentas que auxiliam nossos pesquisadores e estudantes, tais
como biblioteca, salas de aula e laboratórios, e incentiva a programação de eventos científicos e participação
em congressos, simpósios, seminários e encontros.
NA IES, está implementada a Política de Iniciação Científica do Centro Universitário Leonardo da
Vinci – UNIASSELVI, que, articulada com o ensino e a extensão, é concebida como um processo educativo,
cultural e científico que viabiliza aos discentes e comunidade acadêmica a iniciação científica, a inovação
tecnológica e o desenvolvimento artístico e cultural através de programas de bolsas que oportunizem
práticas inovadoras.

23
1.6.3 Extensão

O Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI adota a extensão como um pilar central
para a articulação entre o ensino e a iniciação científica, buscando ações que atendam à comunidade
diretamente por meio da própria IES ou através de parcerias com instituições públicas e privadas. Essa
colaboração se dá a partir de iniciativas de natureza cultural, desportiva, técnica e científica e artística.
Igualmente à iniciação científica, é estimulada a busca de recursos internos e externos à Instituição para o
desenvolvimento de projetos específicos da área de atuação.
Na UNIASSELVI está implementada a Política de Extensão, visando garantir a promoção do processo
educativo e cultural, que articulado com o ensino e a iniciação científica, viabilizam uma relação
transformadora entre a Instituição e a sociedade, conforme orienta o plano nacional de extensão. Neste
sentido, a IES organizou o Núcleo de Programas de Extensão - NUPEX responsável por coordenar a Política
de Extensão.
As atividades de extensão permitem aos acadêmicos o aprofundamento acerca das teorias
discutidas em sala e complementam a aprendizagem com a aplicação prática. Além disso, divulgam o
conteúdo aprendido à comunidade, prestando-lhe serviços e assistência, ao mesmo tempo em que geram
oportunidades de aperfeiçoamento e engrandecimento de saberes da própria sociedade.
Essa conexão com a comunidade favorece a revisão e a renovação dos conteúdos curriculares e
ações da IES, orientando-a para o atendimento das comunidades em que está presente, nos vários municípios
brasileiros, de norte a sul do país.
Acredita-se que as atividades de extensão corroboram na formação de profissionais de nível
superior especializado, na sua formação integral, objetivando o bem-estar e a valorização do ser humano, o
desenvolvimento de técnicas, competências e habilidades socioemocionais.

24
CAPÍTULO 2: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO E ARTICULAÇÃO COM PPI E PDI

A construção do Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em Geoprocessamento do Centro


Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI partiu do contexto da sociedade, seguindo os elementos
norteadores do PDI e PPI. Nos dias atuais de crise e busca de superação, é importante inovar, repensar, fazer
rupturas, criar uma formulação dos vínculos entre educação e sociedade para orientar o trabalho
teórico/prático e as decisões políticas institucionais. O projeto pedagógico do Curso de Tecnologia em
Geoprocessamento está construído com olhar transformador, articulado com a missão, visão, valores,
objetivos e metas da instituição conforme consta no PDI, com a direção de formar cidadãos comprometidos
com a sociedade e prepará-los para o ingresso e permanência no mercado de trabalho.
O Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI entende que uma Instituição de Ensino
Superior (IES) deve ser um espaço permanente de inovação, em que a aprendizagem, o ensino, a atualização
dos Projetos Pedagógicos de Curso (PPC), o perfil do profissional, as competências e habilidades, os saberes
(conceituais, procedimentais e atitudinais), as disciplinas (unidades curriculares), as matrizes curriculares, as
metodologias de ensino, as atividades de aprendizagem, o processo de avaliação, a extensão, a iniciação
científica, a educação das relações étnico-raciais e o tratamento de questões e temáticas referentes aos
afrodescendentes, nos termos da Resolução CNE/CP nº 01/2004, encontrem espaços para discussões e,
consequentemente, revisão de paradigmas, mudança de modelos mentais, de hábitos e culturas, seja no
desenvolvimento das atividades curriculares ou extracurriculares. Ao mesmo tempo em que as mudanças
são necessárias, os contrapontos surgem naturalmente no contexto, fato que propicia a real discussão de
ideias e posterior aplicação no dia a dia universitário. Pessoas, grupos, organizações, sobretudo instituições,
precisam encontrar um equilíbrio entre a estabilidade e as transformações, aprendendo a reconhecê-las e
aceitá-las, fazendo-as conviver adequadamente em qualquer situação.
No trabalho de reflexão realizado durante os encontros, reuniões, seminários e grupos de estudo
para elaboração do presente Projeto Pedagógico de Curso, percebeu-se que o debate instigado pela
diversidade proporcionou ao grupo conhecimento, autoconfiança, transformação e, por fim, seu Projeto
Pedagógico de Curso (PPC).
O Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI sustenta seu PPC em quatro pilares, seguindo
os elementos norteadores do PDI e PPI: Saber, Fazer, Ser e Conviver.
O pilar SABER tem como pressupostos teóricos autores como Perrenoud (1999, 1999, 2001, 2002),
Delors (1999) e Zabala (1998), com isso, em termos práticos, a proposta é desenvolver ações para cada um
dos pilares que foram definidos como conhecimento. Na construção dos PPCs da IES, a ênfase foi na
qualidade e essencialidade dos conteúdos para formação do perfil profissional desejado, portanto, o
currículo dos cursos deve promover uma seleção dos conteúdos a serem ensinados e exigidos, dando
prioridade a conteúdos essenciais que possam ser aplicados no desenvolvimento das competências e
habilidades necessárias para cada campo de atuação do curso. A construção das competências de cada área
25
de atuação de cada curso leva em consideração a reavaliação da quantidade e da qualidade dos conteúdos
trabalhados, pois são considerados válidos aqueles que puderem ser aplicados no desenvolvimento de uma
aprendizagem significativa.
Os conteúdos conceituais dos cursos serão divididos em dois grupos:

• Conteúdos conceituais profissionalizantes: somente são essenciais se servirem de suporte


para o desenvolvimento de uma competência.
• Conteúdos conceituais de conhecimentos prévios: são essenciais se servirem de suporte
para os conteúdos profissionalizantes.

Portanto, nenhum conteúdo é ministrado no curso se não estiver relacionado a uma competência ou
a um conteúdo significativo.
Já no pilar FAZER, trabalham-se as habilidades na perspectiva de que são inseparáveis da ação, mas
exigem domínio dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais da área de conhecimento escolhida
pelo acadêmico. Dessa forma, as habilidades se ligam aos atributos relacionados não apenas ao Saber, mas
ao Fazer, ao Ser e ao Conviver.
O pilar SER preocupa-se com as atitudes. Kardec (1978) acentua que, “Do latim aptitudinem atitude
significa uma maneira organizada e coerente de pensar, sentir e reagir em relação a grupos, questões, outros
seres humanos, ou, mais especificamente, a acontecimentos ocorridos em nosso meio circundante”.
Portanto, pode-se dizer que atitude é a predisposição a reagir a um estímulo de maneira positiva ou negativa.
Para o Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI, atitude é a forma de agir de cada pessoa
alicerçada em seus conhecimentos, habilidades e valores emocionais, culturais, éticos e morais.
Entendendo que o desenvolvimento emocional e comportamental do acadêmico é essencial para
que ele possa obter sucesso pessoal e profissional, para o modelo acadêmico institucional foram definidas
quais habilidades atitudinais são essenciais para formação do perfil profissional desejado para o egresso.
Essas habilidades deverão ser desenvolvidas metodologicamente e avaliadas nas diversas disciplinas dos
cursos e em especial nas disciplinas cujo objetivo principal é trabalhar o comportamento utilizando como
meio os conteúdos de filosofia, sociologia e antropologia.
E com o pilar CONVIVER se compreende que a noção de interdependência, tanto pessoal quanto
profissional, é essencial para a busca da empregabilidade. A convivência começa pelo diálogo, a capacidade
dos acadêmicos de abandonarem paradigmas pré-concebidos e imbuírem-se na construção de um
verdadeiro pensar e aprender em conjunto. A disciplina e o exercício do diálogo envolvem também o
reconhecimento dos padrões de interação que dificultam a aprendizagem. Os padrões de defesa,
frequentemente, são profundamente enraizados na forma de operação de cada curso. Se não forem
detectados, minam a aprendizagem. Se percebidos e trazidos à tona de forma criativa, podem acelerar a
aprendizagem. O desenvolvimento do conviver se dá por meio da oferta de disciplinas de áreas que permitem
26
com que alunos de diferentes cursos possam realizar a troca de experiências e saberes contrapondo o ensino
conteudista. Por meio desse pilar, o processo de ensino e aprendizagem é enaltecido no decorrer da
formação acadêmica.
Buscando implementar ações concretas para cada pilar do conhecimento (Saber, Fazer, Ser e
Conviver), a proposta de organização curricular é baseada em um currículo por competências. O Centro
Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI, quando propõe um currículo por competências, pretende que
a aprendizagem se organize não em função de conteúdos informativos a serem transmitidos, mas em função
de competências que os acadêmicos devem desenvolver respeitando as aprendizagens, conhecimentos
prévios e as construções adquiridas anteriormente. A ênfase atribuída aos conteúdos transfere-se para as
competências e habilidades a serem construídas pelo sujeito responsável pela sua própria ação.
A aprendizagem baseada em conteúdos acumulados é substituída pela visão de que conteúdos não
constituem o núcleo de uma proposta educacional, mas representam suporte para competências. Assim, os
métodos, técnicas, estratégias não são meios no processo de ensinar e aprender, pois se identificam com o
próprio exercício das competências, mobilizados pelas habilidades, atitudes e conhecimentos em realizações
profissionais.
Essas reflexões permitem dizer que o paradigma em questão tem como característica o foco nos
conteúdos a serem ensinados; o currículo é considerado como meio, como um conjunto de disciplinas e como
alvo de controle do cumprimento dos conteúdos. O paradigma em implantação, assumido pela Instituição,
tem o foco nas competências a serem desenvolvidas e nos saberes a serem construídos. O currículo é visto
como conjunto integrado e articulado de situações-meio, didaticamente concebidas e organizadas para
promover aprendizagens significativas e funcionais, o alvo de controle constitui-se na geração das
competências profissionais gerais e específicas.
Em se tratando do cumprimento de Projeto Pedagógico de Curso, a Instituição conduz o pleno
atendimento das suas diretrizes com a finalidade da flexibilização e inovação de forma continua. Logo, a
dinâmica criada pela IES é de se adaptar às orientações constantes em seus documentos institucionais à luz
das orientações e diretrizes nacionais do Ensino Superior, bem como atender às normas e exigências dos
SINAES, por meio da análise constando do NDE e Colegiado de Curso. De igual forma, preocupada com seu
futuro, aplica a dinâmica de orientar todos a conhecerem e manterem o caminho da construção da sua
identidade e de sua importância local, regional e nacional.
O Projeto Pedagógico de Curso apresentado é um documento de planificação educacional de longo
prazo quanto à sua duração, integral quanto à sua amplitude, na medida em que abrange todos os aspectos
da realidade acadêmica, flexível, aberto e democrático, porque é elaborado de forma participativa e como
resultado de consensos, no qual foi construído de modo articulado a filosofia institucional, apresentados no
PDI e PPI, este que integra o Plano de Desenvolvimento Institucional.

27
2.1 FILOSOFIA INSTITUCIONAL

O marco referencial desenvolvido no Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI nasceu da


resposta ao forte questionamento que se colocou:
Em que medida, enquanto IES democrática, é possível, efetivamente, colaborar para a construção do
novo homem e da nova sociedade, e ao mesmo tempo ser a melhor solução de educação para a construção
da história desse indivíduo?
Na elaboração da filosofia institucional, foi amplamente discutida a realidade na qual a Instituição
está inserida. As características econômicas, sociais, ambientais, culturais e o compromisso com a sua
inserção regional instigam o pensamento e as ações de seus docentes, e da Instituição como um todo, para
o constante ato de pensar em um projeto pedagógico de maneira que obtenha os índices educacionais para
sua manutenção como centro universitário. Aliado a isso, os atuais rumos da economia confrontam o Brasil
com o problema de competitividade para o qual a existência de profissionais qualificados é condição
indispensável. Diante disso, amplia-se o reconhecimento da importância da educação e, consequentemente,
maior é o desafio para as instituições de ensino superior. A filosofia tem caráter transformador, pois tem o
compromisso não só com a formação do profissional competente e crítico, mas com a formação do homem
cidadão intelectual que, além da dimensão humana, seja capaz de criar formas de compreender, de
equacionar e solucionar problemas nas esferas pessoal e social.
Além da preparação de indivíduos para o mercado de trabalho, o Centro Universitário Leonardo da
Vinci – UNIASSELVI tem em sua filosofia a preocupação da preparação de um indivíduo que busque,
reflexivamente e em ações, a solução de problemas imediatos da sociedade, constituindo-se em um espaço
privilegiado da transformação e conservação do saber, onde se exercita a reflexão, o debate e a crítica, tendo
como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, a democracia, a cidadania, a
humanização e a existência social.
A Instituição trabalha de forma bastante sistematizada, no sentido de desmistificar uma deformação
idealista que valoriza apenas as ideias, os postulados filosóficos do ensino tradicional, o conteúdo pelo
conteúdo, as boas ações e, muitas vezes, não se compromete com a efetiva alteração da realidade.
Certamente, uma das funções deste PPI é ajudar a resolver problemas, utilizar os conhecimentos adquiridos
na prática, sendo, portanto, uma metodologia de trabalho que possibilita “ressignificar” a ação de todos os
envolvidos. Dessa forma, busca-se, em cada curso ofertado, decifrar as competências necessárias para que
o egresso consiga obter uma boa empregabilidade e, fundamentalmente, a preparação para o exercício da
cidadania, analisando e avaliando quais os conteúdos profissionalizantes e de conhecimentos prévios são
essenciais para se alcançarem as competências e, consequentemente, o perfil do egresso desejado de cada
curso.
O Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI entende que é preciso fazer da sala de aula
um momento de discussão plena, que contribua para o desenvolvimento dos mais diferentes saberes e, por
28
consequência, com a transformação técnico-científica e humana do seu acadêmico. Acredita-se que a
concreta aplicação dos princípios e ideais do Projeto Pedagógico proposto somente se torna possível quando,
aliado à sua elaboração, projeta-se ações que contribuam para o desenvolvimento dos educadores frente ao
planejamento e organização em busca de novas metodologias, mais atualizadas e condizentes com o perfil
do ingressante da atualidade, as quais contribuam para o processo de ensino e aprendizagem e formação do
egresso aliado aos propósitos institucionais.
Para tanto, essa filosofia é formada, além dessas reflexões introdutórias, por seus princípios gerais,
um princípio ser educador e descrever as finalidades e objetivos da instituição no qual conduzem a finalidade
e os objetivos do Projeto Pedagógico de Curso. Tudo isso pode ser acompanhado nas subseções a seguir.

2.1.1 Princípios gerais da Instituição

Considerando a sua realidade e coerente com sua finalidade, o Centro Universitário Leonardo da
Vinci – UNIASSELVI tem como diretrizes pedagógicas gerais:

• assegurar condições necessárias para qualificação e educação continuada de todos os


educadores (acadêmicos e administrativos);
• assumir, em suas atividades, um caráter regional, intensificando a relação com a sociedade para
diagnosticar a realidade social e, ao mesmo tempo, propor alternativas de soluções através de
projetos e/ou programas;
• propiciar condições para o desenvolvimento do programa de avaliação institucional que garanta
a eficiência da gestão e a qualidade do processo de ensino e aprendizagem;
• desencadear processos de liderança na busca constante de parcerias e colaborações, tendo em
vista o desenvolvimento regional integrado;
• propiciar a integração entre órgãos, setores e atividades afins, por meio de atividades
socioeconômicas, culturais, ambientais e esportivas que envolvam toda a comunidade
acadêmica;
• assegurar uma estrutura organizacional e administrativa funcional em que as propostas
decisórias e encaminhamentos tenham caráter democrático/participativo;
• manter os cursos em constante processo de avaliação e autoavaliação, redefinição e
reconstrução, na busca da excelência do padrão de qualidade;
• zelar pela manutenção e expansão de suas instalações físicas e equipamentos necessários ao
bom desempenho do processo de ensino e aprendizagem;
• estimular a prática democrática através da formação de indivíduos críticos com capacidade de
analisar, refletir, planejar, contextualizar, desenvolver e avaliar com base em conhecimentos
científicos/tecnológicos e práticos que lhes permitam atuar na realidade;
29
• articular-se com a realidade regional através do processo de participação no seu
desenvolvimento econômico, político, social, cultural e educacional;
• estimular a articulação e a integração das atividades dos cursos;
• efetivar a avaliação nos diferentes segmentos, de forma aberta, participativa, promovendo a
melhoria de suas atividades.

A identidade do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI é construída continuamente, a


partir de princípios ético-políticos e epistemológicos-educacionais. Os princípios ético-políticos que
embasam o planejamento e as ações institucionais se refletem nos valores e atitudes da comunidade
acadêmica, nas atividades de ensino, iniciação científica e extensão, nas relações entre as pessoas e dessas
com o conhecimento. Esses princípios, entre outros, são:

• respeito ao ser humano, entendendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador de


direitos e deveres;
• respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de crescimento
individual e social;
• compromisso com as finalidades e objetivos da Instituição, considerando a educação como
atividade-fim, acima de qualquer interesse particular;
• a busca constante da qualidade institucional através da qualidade de seus elementos humanos,
de sua estrutura organizacional e de seus programas de ação.

Por meio da gestão democrática e participativa, tendo como referência o cenário sociocultural,
econômico, científico e educacional, a IES define como princípios epistemológico-educacionais, entre outros:

• Projetos Pedagógicos de Cursos (PPCs) sustentados pelo paradigma de desenvolvimento de


competências e habilidades em consonância com as diretrizes específicas quando existentes e,
para a graduação, o cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais de forma que
proporcione o trabalho do saber, fazer, ser e conviver;
• oferta de cursos que atendam à demanda social e estejam de acordo com os padrões de
qualidade especificados pelos órgãos competentes, bem como em consonância com as diretrizes
específicas quando existentes e, para a graduação, observa-se ainda as Diretrizes Curriculares
Nacionais;
• articulação com a realidade regional através de ensino, iniciação científica e extensão, parcerias
e incentivos à educação continuada;
• formação de profissionais competentes, éticos e cidadãos, trabalhando conteúdos conceituais,
procedimentais e atitudinais que contribuam para o melhor índice de empregabilidade;
30
• promoção de atividades interdisciplinares e trabalhos em equipes multiprofissionais;
• organização de currículos, tendo o acadêmico como centro do processo de ensino e
aprendizagem, e a criação da cultura da autoaprendizagem;
• obrigatoriedade da disciplina de LIBRAS nas Licenciaturas e como disciplina optativa nos cursos
de graduação;
• formação permanente de professores e tutores, através de oficinas para troca de experiências,
palestras, seminários, cursos e da reflexão da própria prática, que influenciam o perfil
diferenciado dos educadores.

Todo este cenário é permeado pelas políticas de ensino e ações acadêmicos para os cursos de
graduação e pós-graduação do Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI, da mesma forma, que
no cenário da Educação a Distância pela Política Institucional para esta modalidade, que fomenta a
modalidade a distância da IES, como meio de socialização a comunidade acadêmica, descrevendo sua
estrutura pedagógica e acadêmica, estando ambas, amplamente voltadas para a promoção da aprendizagem
acadêmica e do desenvolvimento social, ambiental, econômico e científico dos locais onde os cursos as
UNIASSELVI são ofertados.

2.1.2 Formas de acesso ao Ensino Superior

O Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI promove a democratização do acesso ao


ensino superior em todos os níveis, diversificando e ampliando as formas de ingresso e ofertando novas
modalidades de cursos de graduação e pós-graduação a partir das demandas contextuais. Deste modo, para
viabilizar o acesso pleno à educação superior, a Instituição conta com as seguintes formas de ingresso:
processo seletivo institucional, transferência, segunda graduação e, exclusivamente para os cursos de
graduação, o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Além disso, considerando as diferenças e a
diversidade humana, a IES está preparada para orientar os alunos com necessidades especiais desde o
momento da inscrição no curso, através do acompanhamento do intérprete educacional e do atendimento
do Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NUAP), que paralelamente contribuem para a permanência do aluno.

2.1.2.1 Processo seletivo institucional

A inscrição do candidato se dá através do processo seletivo institucional a partir de uma avaliação


que consiste em uma prova de redação. O processo seletivo institucional ocorre em datas previamente
determinadas pela instituição.

31
2.1.2.2 Processo seletivo – ENEM

A inscrição do candidato que obtiver um bom desempenho no Exame Nacional do Ensino Médio e
desejar ser acadêmico na UNIASSELVI deverá apresentar sua nota e então poderá fazer a matrícula. Os
candidatos são classificados de acordo de acordo com as vagas disponíveis.

2.1.2.3 Transferência externa

A inscrição do candidato que estiver devidamente matriculado em outra instituição de ensino e


deseja transferir-se para a UNIASSELVI poderá ingressar na instituição sem necessidade de processo seletivo.
Neste caso, o acadêmico poderá solicitar o aproveitamento de estudos e/ou a convalidação das disciplinas
cursadas a partir da análise do seu histórico e ementário, assim como, a partir da análise da documentação
referente à área do conhecimento.

2.1.2.4 Segunda graduação

O candidato que já possui diploma de graduação poderá inscrever-se em um segundo curso na


UNIASSELVI (regular, segunda licenciatura ou formação pedagógica) com a apresentação dos documentos
referentes à matrícula, incluindo histórico e diploma do curso superior realizado, assim como, com a
apresentação de histórico, ementas e demais documentos para o caso de aproveitamento de estudos.

2.1.3 Princípio Ser Educador

O Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI concebeu e adota o que se denomina de


Princípio Ser Educador, o qual norteia as ações de todos os colaboradores da Instituição, pois acredita-se que
somente se educa quando todos estiverem comprometidos em educar. Para tanto, é preciso ter tenacidade
e desejo de realização. A ideia não é simplesmente estimular a paixão, mas fazer com que os seus educadores
se apaixonem por aquilo que fazem. Pode parecer estranho falar de algo tão delicado e confuso como a
paixão como parte integrante de um modelo estratégico acadêmico, mas a paixão se tornou parte
fundamental do princípio Ser Educador. É sabido que não se consegue fabricar esse sentimento ou motivar
pessoas para que sintam paixão, mas é possível descobrir o que provoca tal emoção nas pessoas e nos
educadores desta Instituição.
O Ser Educador possui, essencialmente, como característica do seu trabalho, uma capacidade
formadora, pelo empreendimento de conduta e ações reflexivas que contribuem para o desenvolvimento de
indivíduos mais conscientes, pois representam, por meio de suas condutas, valores éticos e morais tão
necessários à coletividade. Educa-se através do exemplo. A função primordial de toda e qualquer pessoa que
integra a equipe do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI é Ser Educador, seguida pelo

32
exercício de um cargo ou função. Essa perspectiva converge para o cumprimento da missão, visão, valores,
objetivos e metas institucionais.

2.1.4 Finalidades e objetivos da instituição

O Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI, no seu Projeto Pedagógico Institucional,


compromete-se a ser uma Instituição de Ensino Superior na qual a educação é e será sempre uma questão
aberta. Desta forma, faz da ação dos profissionais não uma repetição monótona do passado, nem uma
aplicação de normas e princípios preestabelecidos, mas a produção sempre retomada, em busca do futuro.
O fazer educativo é verdadeiramente um trabalho para uma transformação da realidade na qual o
próprio sujeito de ação é também transformado. Desse modo, a práxis do profissional, ao mesmo tempo em
que compreende a realidade concreta do hoje e nela se enraíza, vislumbra sempre o amanhã. Assim, busca-
se um fazer que não é uma ação qualquer, mas verdadeiras práxis, isto é, um fazer no qual o outro ou os
outros são vistos como seres autônomos e considerados como agentes essenciais do desenvolvimento de
sua autonomia. Nessa perspectiva, o direcionamento da ação educativa se constitui no exercício de criar
condições para que o ser humano possa exercer com a maior plenitude essa vocação de agir
conscientemente em função de fins explícitos e ciente do modo claro e determinado de obtê-los.
O Projeto Pedagógico Institucional está vinculado a um projeto de sociedade, logo, o futuro do Centro
Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI dependerá da forma e da capacidade em responder às
demandas sociais da região, do país e das transformações globais, por meio do ensino, da iniciação científica
e da extensão.

2.1.4.1 Finalidades do PPC

O PPC do Curso de Tecnologia em Geoprocessamento do Centro Universitário Leonardo da Vinci –


UNIASSELVI, seguindo os elementos norteadores do PDI e PPI, inspirado no respeito, na ética e nos ideais de
solidariedade humana, tem como finalidades:

• a formação do cidadão comprometido com o processo de mudança social como um todo;


• o respeito à diversidade, aos direitos humanos e à inclusão social;
• o desenvolvimento da competência humana através da construção e reconstrução
contextualizada do conhecimento;
• a preservação e expansão do patrimônio cultural;
• o preparo da sociedade para o desenvolvimento e utilização da ciência e tecnologia como
ferramentas para melhoria da qualidade de vida;
• o culto aos valores e à preservação e uso consciente dos recursos naturais.

33
2.1.4.2 Objetivos do PPC

Como objetivos desse Projeto Pedagógico de Curso, seguindo os elementos norteadores do PDI e
PPI, do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI tem-se:

• formar tecnólogos no Curso de Tecnologia em Geoprocessamento, aptos para a inserção em


setores profissionais, no nível exigido pela região e pelo país, e para a participação no
desenvolvimento da sociedade brasileira, colaborando na sua formação contínua, utilizando,
para esse fim, metodologias de ensino presencial e a distância, segundo as normas legais
vigentes;
• promover, através do ensino, da iniciação científica e da extensão, uma educação com o
desenvolvimento do viés científico e do pensamento reflexivo;
• promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem
patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, da iniciação científica, da
extensão e de outras formas de comunicação;
• estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os locais e regionais,
contribuindo para a melhoria da qualidade de vida da comunidade onde está inserida, e
estabelecer, com essa, uma relação de reciprocidade através da manutenção permanente de
serviços de assistência, campanhas e programas nas regiões em que oferece seus cursos de
graduação;
• promover e praticar a extensão, aberta à participação da população, como instrumento de
integração da Instituição à comunidade, visando à difusão das conquistas e dos benefícios
resultantes do Ensino Superior responsável, da criação cultural gerada na instituição, através de
metodologias ativas e inovadoras, cursos, convênios e outros meios;
• colaborar para o desenvolvimento socioeconômico regional e nacional como organismo de
consulta, assessoramento e de prestação de serviços em assuntos de ensino, iniciação científica
e extensão;
• atuar como uma instituição democrática, canal de manifestação de diferentes correntes de
pensamento em clima de liberdade, responsabilidade e respeito pelos direitos individuais e
coletivos;
• estimular a criação cultural e preservar a cultura como forma de fazer emergir a identidade
regional em seus valores étnicos, artísticos, espirituais, sociais e econômicos pelas manifestações
e criações da comunidade;
• promover a integração e o intercâmbio com instituições congêneres, públicas e privadas, nas
diversas áreas de atividades;

34
• conscientizar a necessidade da educação continuada e permanente do seu egresso, de maneira
que o mantenha atualizado e competitivo no mercado de trabalho.

2.1.4.3 PPC e a Responsabilidade Social

O Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em Geoprocessamento do Centro Universitário


Leonardo da Vinci – UNIASSELVI, seguindo os elementos norteadores do PDI e PPI, reconhece a importância
de sua contribuição para a melhoria das condições sociais da população, razão pela desenvolve ensino,
iniciação científica e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o
desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos
segmentos da sociedade, especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à(ao):

• Inclusão social: alcançada por meio da adoção de mecanismos de incentivo e apoio a processos
de inclusão social, envolvendo a alocação de recursos que possibilitem o acesso e permanência
dos estudantes (bolsas de estudo, atendimento a pessoas com deficiência, financiamentos
alternativos, entre outros).
• Promoção humana e igualdade étnico-racial: partindo da premissa que “a escola tem papel
preponderante para eliminação das discriminações e para emancipação dos grupos
discriminados”, proporcionada pelo acesso aos conhecimentos científicos, aos registros culturais
diferenciados, à conquista da racionalidade que rege as relações sociais e raciais, aos
conhecimentos avançados, indispensáveis para consolidação e ajuste das nações como espaços
democráticos e igualitários, assim como pela adoção de medidas educacionais que valorizem e
respeitem as pessoas para que não haja discriminações sociais e raciais em sua comunidade
acadêmica;
• Desenvolvimento econômico e social: almejado por meio de ações e programas que concretizam
e integram as diretrizes curriculares com os setores sociais e produtivos, incluindo o mercado
profissional, assim como através de experiências de produção e transferência de conhecimentos,
tecnologias e dispositivos decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais, visando o
atendimento de demandas locais, regionais e nacionais;
• Defesa do meio ambiente: presente em ações e programas que concretizam e integram as
diretrizes curriculares com as políticas relacionadas à preservação do meio ambiente,
estimulando parcerias e transferência de conhecimentos, como também em experiências de
produção e transferência de conhecimentos e tecnologias decorrentes das atividades científicas,
técnicas e culturais voltadas para a preservação e melhoria do meio ambiente.
• Preservação da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural: buscada
através de ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com as
35
políticas relacionadas ao patrimônio histórico e cultural, visando sua preservação, como também
do estímulo à transferência de conhecimentos e tecnologias decorrentes das atividades
científicas, técnicas e culturais com vistas à preservação da memória e do patrimônio cultural.

Nesse contexto, a Instituição desenvolve também o seu papel de responsabilidade social ao


promover uma associação entre ensino, iniciação científica e extensão que permita ao corpo docente e
discente uma maior interação e preocupação com a comunidade local e regional. Assim, ao realizar suas
atividades, oferecerá sua parcela de contribuição em relação à inclusão social, à promoção humana e
igualdade étnico-racial, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória
cultural, da produção artística e do patrimônio cultural.
A política de responsabilidade social do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
potencializa o desenvolvimento da cidadania e conscientização dos direitos individuais e sociais que estão
estampados na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, com a finalidade de buscar a
promoção de ações voltadas ao desenvolvimento econômico, político e social, no intuito de contribuir com
a melhoria das condições de vida da comunidade acadêmica e comunidade externa, promovendo assim a
ética, o respeito e a dignidade da pessoa humana.
Assim, o Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI compreende que seu papel é, antes
de tudo, estruturador e que não se resume ao diálogo e ao atendimento das demandas da sociedade. Nesse
sentido, contribuirá ativamente para as transformações sociais, ao produzir, discutir e difundir
conhecimento. Com isso, a responsabilidade social está intrínseca nas diversas atividades a serem
desenvolvidas pela Instituição, com um tratamento abrangente nas relações compreendidas com seu corpo
administrativo, docente e discente, com a sociedade e com o meio ambiente.

36
CAPÍTULO 3: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

3.1 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

As políticas institucionais de ensino, extensão e iniciação científica, previstas no Plano de


Desenvolvimento Institucional (PDI) desta Instituição estão formalizadas, implantadas e são reconhecidas
pela comunidade acadêmica, bem como organizam todas as ações pedagógicas planejadas no Curso de
Tecnologia em Geoprocessamento na modalidade EAD, da mesma forma que fundamentam a construção do
relato vinculado a este formulário. São políticas cujo objetivo é orientar as ações institucionais alinhadas ao
perfil do egresso desejado.
As políticas institucionais visam priorizar o desenvolvimento integral e a formação cidadã como
princípios essenciais das relações humanas, éticas e sociais. Nesse entendimento, o curso propicia aos
acadêmicos experiências da vida científica, política, cultural, interdisciplinar e educativa como importantes
espaços que concebem autonomia intelectual, a qual possibilita a efetiva leitura e ação críticas sobre os
fundamentos teórico-metodológicos do conhecimento. Portanto, as ações descritas a seguir são realizadas
em consonância com as políticas institucionais:

I- Jornada de Integração Acadêmica (JOIA), evento científico-cultural que oferece anualmente ao acadêmico,
aos profissionais da instituição e à comunidade, a oportunidade de participação em fóruns de discussão,
divulgação e publicação de trabalhos de iniciação científica e a participação em atividades de extensão, como
palestras e oficinas abertas à comunidade;
II- Participação em congressos e conferências internacionais ou nacionais: incentivo à participação de
docentes e discentes em eventos científicos e culturais. A participação dos acadêmicos em seminários e
congressos é registrada nos Relatórios de Eventos e Visitas Técnicas do Curso. Os colaboradores recebem
incentivo através de licença remunerada, para participação em eventos relacionados ao objetivo do curso.
Ao retornar, o profissional compartilha o conhecimento advindo do evento do qual participou no Seminário
Compartilhando Saberes;
III- Projeto de cursos livres e de nivelamento: são oferecidos cursos livres e de nivelamento aos acadêmicos,
docentes, tutores internos e externos, articuladores, intérpretes educacionais e demais colaboradores, além
da oferta de formação continuada aos atores pedagógicos.
IV- Seminário Interdisciplinar: embasado em termos de referência, a prática compreende uma atividade
interdisciplinar realizada em cada módulo pelos acadêmicos, com a orientação do tutor externo;
V- Objetos de aprendizagem: a IES oferece objetos de aprendizagem relacionados a diversas temáticas. Esses
objetos estão disponíveis no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), nas trilhas de aprendizagem;

37
VI- Trilhas de aprendizagem: todos os acadêmicos têm acesso ao AVA e usufruem das trilhas de
aprendizagem, regidas pela hipertextualidade, a exemplo da trilha do curso e trilha das disciplinas, nas quais
há diversos materiais. A trilha da disciplina é composta por enquetes, material de apoio, livro didático virtual,
vídeos das disciplinas, objetos de aprendizagem, entre outros materiais que auxiliam o acadêmico na
realização de atividades ligadas ao ensino, à iniciação científica e à extensão.
VII- A IES, em respeito e acolhimento à diversidade, concebe a Educação Especial na Perspectiva da Educação
Inclusiva de forma transversal, pois entende que a inclusão escolar deve perpassar todos os níveis e
modalidades de ensino. Desta forma, oferece aos acadêmicos, público-alvo da Educação Especial, o
Atendimento Educacional Especializado (AEE) e os recursos necessários para garantir a acessibilidade, desde
o ingresso até a conclusão do curso.

A política de inclusão do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI está baseada na


Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008), efetivando ações que
promovam o acesso, a permanência e a participação dos acadêmicos com deficiência, transtornos globais de
desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. Dessa forma, tem por finalidade promover ações de
ensino e aprendizagem em uma perspectiva inclusiva, vinculadas diretamente aos seguintes núcleos: Núcleo
de Apoio Psicopedagógico (NUAP) e Núcleo de Inclusão e Acessibilidade (NIA), considerando ações de apoio
psicopedagógico aos atores pedagógicos e acadêmicos da instituição, livre de barreiras, sejam elas
arquitetônicas, procedimentais, atitudinais, pedagógicas, comunicacionais ou sociais, estimulando as
relações de igualdade e gênero, potencializando o respeito às diferenças por meio da conscientização dos
direitos individuais e coletivos e contribuindo para inclusão social e diversidade humana.
As políticas institucionais relativas ao ensino, extensão e iniciação científica são amplamente
divulgadas nos polos de apoio presencial da UNIASSELVI, através de diversos canais de comunicação:
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA); webinars; e-mail; SMS; campanhas de divulgação e sensibilização;
manuais, site da Instituição, notícias, murais físicos, entre outros.
Neste cenário é importante que façamos a descrição do contexto em que se encontra inserido o
Curso de Tecnologia em Geoprocessamento da UNIASSELVI:
a) Ato de Criação: Autorização: Resolução N° 016/2019, de 19 de março de 2019.
b) Número de vagas, fundamentado em estudos periódicos e pesquisas que constam em
documento específico: 7610 vagas anuais.
c) Turno de funcionamento do curso: matutino, vespertino e noturno
d) Carga horária total do curso (em horas): 2600
e) Tempo mínimo para integralização: 3 anos
f) Tempo máximo para integralização: 5 anos

38
g) Endereço de funcionamento do curso: o Curso de Tecnologia em Geoprocessamento é
ofertado em todos os polos de apoio presencial. A relação destes polos e seus endereços constam
na documentação específica dos Polos, no site da Instituição e no sistema e-MEC.

Cabe salientar que durante o período de pandemia, a UNIASSELVI possui um Plano de Contingência
que entra em vigor a partir do momento da sua designação, conforme ANEXO 1.

3.1.1 POLÍTICAS

A seguir, são elencadas as políticas do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI. No PDI, as
políticas institucionais são apresenradas de maneira resumida. A publicação integral está disponível tanto
nas decisões da reitoria quanto no sistema Gioconda, que é acessado por toda comunidade interna,
possibilitando, assim, a divulgação dos atos institucionais a todos.

• Políticas de ensino e ações acadêmico-administrativas para os cursos de graduação e pós-


graduação
• Política institucional para a modalidade a distância
• Política de iniciação científica
• Política de extensão
• Política de capacitação, treinamento e formação continuada de docentes
• Política de capacitação, treinamento e formação continuada para o corpo técnico- administrativo
• Política de capacitação, treinamento e formação continuada para o corpo de tutores
• Política de estímulo e difusão para a produção acadêmica docente, discente e do egresso
• Política de atendimento aos discentes
• Política de inclusão
• Política institucional de acompanhamento dos egressos
• Política de comunicação institucional
• Política de implantação dos grupos de trabalho
• Política de responsabilidade social
• Política das diversidades e da promoção dos direitos humanos
• Política da memória, produção artística e patrimônio cultural
• Política de educação ambiental e sustentabilidade
• Política de empreendedorismo
• Política de mobilidade acadêmica
• Política de estágios e atividades práticas

39
• Política de laboratórios, ambientes e cenários para práticas didáticas
• Política institucional para o ENADE
• Política de implantação de novos cursos de graduação e pós-graduação lato sensu
• Política de manutenção e guarda do acervo acadêmico
• Política de inovação e tecnologia
• Política de tecnologia da informação
• Política de diretrizes orçamentárias
• Política de expansão de polos de apoio presencial
• Política de auditoria dos polos de apoio presencial
• Política de incentivo ao esporte, lazer e bem-estar
• Política do Programa de Nivelamento
• Política do Programa de Monitoria
• Política de Pesquisa e Pós-Graduação
• Política para a Avaliação e Acompanhamento do Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA
• Política de Aquisição, Atualização e Manutenção de Equipamentos e Softwares
• Política de Comunicação Acadêmica
• Política de Atualização e Manutenção da Infraestrutura Física e Patrimonial
• Política de Benefícios

3.2 OBJETIVOS DO CURSO

Os objetivos do Curso de Tecnologia em Geoprocessamento foram concebidos e implementados


buscando coerência, análise sistêmica e global, observados os aspectos: perfil profissional do egresso,
estrutura curricular e contexto educacional.
Neste contexto, ao se definir o escopo do Curso de Tecnologia em Geoprocessamento, foram
definidos o perfil profissional a ser formado pela UNIASSELVI e os principais objetivos pautados no Catálogo
Nacional de Cursos Superiores em Tecnologia, portaria n° 413, 11 de maio de 2016.

3.2.1 OBJETIVO GERAL

O Curso de Tecnologia em Geoprocessamento na modalidade EAD da UNIASSELVI tem como objetivo


geral: proporcionar a formação de profissionais capacitados para atuar na área de Geoprocessamento, aptos
a supervisionar, orientar e executar técnicas e análises provenientes do Geoprocessamento.

3.2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

40
Os objetivos específicos do Curso de Tecnologia em Geoprocessamento foram definidos a partir de
áreas de atuação, e, seguem descritos sequencialmente:
• Proporcionar aos acadêmicos uma formação interdisciplinar, ressaltando aspectos
humanísticos e científico-tecnológicos, aliado ao mercado de trabalho.

• Formar profissionais capacitados para identificar e executar os diferentes sistemas de


sensores remotos, seus produtos, suas técnicas de tratamento e de análise de dados.

• Fomentar que os acadêmicos gerenciem o tratamento, análise e a interpretação de dados


georreferenciados.

Com este cenário o Curso de Tecnologia em Geoprocessamento busca concretizar as diretrizes do


catálogo de cursos tecnólogos e possibilitar que o acadêmico possa reconhecer em seu futuro mercado de
trabalho as necessidades de cada realidade local e regional.

3.3 JUSTIFICATIVA DE OFERTA DO CURSO

O Curso de Tecnologia em Geoprocessamento na modalidade EAD do Centro Universitário Leonardo


da Vinci - UNIASSELVI, foi criado com o propósito de contemplar as demandas efetivas de natureza
econômica, social, cultural, política e ambiental. O Curso de Tecnologia em Geoprocessamento foi
cuidadosamente pensado e constituído pela Coordenação em conjunto com o Núcleo Docente Estruturante
e o Colegiado do Curso, de acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Superiores em Tecnologia divulgado
pelo Ministério da Educação em consonância com a capacitação dos acadêmicos para o mercado de trabalho.

O curso se apoia em um repertório sólido de conhecimentos e saberes que respaldam o egresso em suas
atividades profissionais, as quais frente ao atual contexto político, social, torna o Tecnólogo em
Geoprocessamento uma das peças-chave para o desenvolvimento da educação e cidadania, assumindo em
suas funções a responsabilidade de exercer as atividades relacionadas ao Geoprocessamento.
Ao longo do curso, há oportunidades para a pesquisa, realizada sob a forma de iniciação científica, e para
a extensão, através de trabalhos interdisciplinares. Com uma estrutura curricular atualizada, em consonância
com as necessidades apontadas e tendo a relação entre teoria e prática como um dos pilares de formação,
o Curso Tecnologia em Geoprocessamento conta com componentes curriculares que fomentam a
aprendizagem dos acadêmicos de forma reflexiva, crítica e resolutiva para a compreensão do contexto social,
econômico e mercadológico em que o futuro professor fará parte. Assim, o perfil deste curso é caracterizado
pela abordagem teórico-prática com foco na eficácia das atividades relacionadas à educação.

3.3.1 CEVINC

41
A comissão de estudos de viabilidade de implantação de novos cursos – CEVINC - tem por objetivo
realizar estudos de viabilidade de implantação de novos cursos para o Centro Universitário Leonardo da Vinci
– UNIASSELVI, sejam cursos de graduação, ou pós-graduação. Avalia-se nos estudos da comissão, aspectos
relativos ao desenvolvimento regional, aspectos sociais, educacionais, políticos e econômicos.
Leva-se em conta também o Plano Nacional da Educação (PNE) vigente no período de análise de
implantação de novos cursos. A comissão, juntamente com a Reitoria da IES, projeta a demanda de cursos,
verificando a relação entre números de matriculados e evadidos, bem como a contribuição para o
desenvolvimento da comunidade e para os indicadores das políticas públicas. Objetiva-se com isso, delinear
cenários de curto, médio e longo prazo, para a oferta de cursos na IES.
Além disso, o Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI leva em conta o Plano de
Garantia de Acessibilidade da UNIASSELVI, para a oferta de novos cursos de Graduação e Pós-Graduação Lato
Sensu. Este plano prevê os padrões mínimos de acessibilidade nos polos e unidades e a política de expansão
de polos que prevê uma estrutura adequada a ser disponibilizada, seja do ponto de vista físico, tecnológico,
administrativo e pedagógico.
De acordo com as definições institucionais, o lançamento de novos cursos poderá ocorrer até duas
vezes por ano, a cada edital, conforme previsto no PDI, e será organizado pela Comissão de Estudos de
Viabilidade de Implantação de Novos Cursos (CEVINC). A equipe ficará responsável por conduzir todas as
atividades até a implantação dos cursos, sendo que, necessariamente, a efetiva oferta de cursos ocorrerá
somente após a devida aprovação e homologação da Câmara de Ensino e Conselho Superior, assim como sua
publicação. Além disso, levando em conta a prerrogativa de autonomia a instituição criará os cursos por meio
de resolução específica e definirá o número de vagas anuais a serem ofertadas, com base nos estudos
provenientes da CEVINC.
O curso de Tecnologia em Geoprocessamento, portanto, passou por análise e aprovação do CEVINC
quando no ato de sua criação.

3.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O perfil profissional do Curso de Tecnologia em Geoprocessamento busca atender plenamente as


competências definidas de acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Superiores em Tecnologia, portaria n°
413, 11 de maio de 2016.

Além de expressar as competências a serem desenvolvidas pelo discente, o perfil do egresso as


articula com as necessidades locais e regionais, sendo ampliadas em função de novas demandas
apresentadas pelo mercado de trabalho na área da tecnologia.

Partindo deste pressuposto, o perfil profissional do egresso do Curso de Tecnologia em


Geoprocessamento busca atender plenamente às competências definidas no Catálogo Nacional de Cursos
42
Superiores em Tecnologia. Nesta condição, tem como pressupostos essenciais levar ao mercado egressos
com o compromisso em atuar no contexto socioeconômico e político do país como profissionais e cidadãos
envolvidos com os interesses e desafios da sociedade contemporânea, capaz de acompanhar a evolução
científica e tecnológica da sua área de atuação e que se oriente pelos padrões éticos e profissionais
expressando conduta moral e de respeito ao ser humano.
Assim, o profissional apresentará as seguintes habilidades e competências:
• Supervisionar, orientar e executar levantamentos georreferenciados de imóveis em consonância
com a legislação vigente;

• Identificar os diferentes sistemas de sensores remotos, seus produtos, suas técnicas de tratamento
e de análise de dados;

• Executar levantamentos utilizando sistemas de posicionamento por satélites, por meio de


equipamentos e métodos adequados;

• Gerenciar o tratamento, análise e interpretação de dados georreferenciados;

• Realizar vistoria e perícia, emitir laudo e parecer técnico em sua área de formação;

• Ter iniciativa e responsabilidade, exercer liderança, saber trabalhar em equipe, ser criativo e ter
atitude ética.

Além disso, a partir da tríade ensino-pesquisa-extensão, deve estar apto a atuar,


interdisciplinarmente, em áreas afins. Nesta perspectiva, deverá, também, ter a capacidade de resolver
problemas, tomar decisões, trabalhar em equipe e se comunicar dentro da multidisciplinaridade dos diversos
setores que compõem a formação universitária em Geoprocessamento.
O profissional de Tecnologia em Geoprocessamento deverá, ainda, estar compromissado com a
ética, com a responsabilidade social e educacional e com as consequências de sua atuação no mundo do
trabalho. Finalmente, deverá ampliar o senso crítico necessário para compreender a importância da busca
permanente da educação continuada e do desenvolvimento profissional.
Na garantia do acompanhamento desse público, o curso conta com o apoio institucional através da
Política de Acompanhamento de Egressos do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI –, a qual
vincula-se à ideia de obter uma avaliação continuada das condições de oferta dos cursos da IES em suas
diferentes modalidades e níveis de aprendizagem, incentivando os novos acessos e a permanência para seus
egressos, bem como visando à formação de profissionais capazes de se integrarem no mercado de trabalho.
Corrobora com a implantação desta política o NAEG – Núcleo de Acompanhamento do Egresso –, que tem
finalidade obter uma avaliação contínua das condições de oferta dos cursos da IES em suas diferentes

43
modalidades e níveis de aprendizagem, visando a formação de profissionais capazes de se integrarem no
mercado de trabalho.
Além de garantir a adequação da oferta dos cursos e constituir um instrumento para fonte de dados
e de informações para a autoavaliação continuada da IES, essa política possibilita, através da coleta de dados,
identificar a necessidade de novos perfis de profissionais. Os dados obtidos permitem realizar o mapeamento
e a construção de indicadores para uma discussão em termos da efetiva qualidade dos cursos e da
repercussão desses no mercado de trabalho e na sociedade, visando subsidiar os proponentes de cursos para
a revisão e organização das propostas de formação, possibilitando a promoção de ações reconhecidamente
exitosas ou inovadoras e, consequentemente, formar profissionais cada vez mais qualificados para o
exercício de suas atribuições.

3.5 CAMPOS DE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL

O Tecnólogo em Geoprocessamento poderá supervisionar, orientar e executar técnicas e análises


provenientes do Geoprocessamento. Podendo atuar em:

• Empresas de planejamento, desenvolvimento de projetos, assessoramento técnico e


consultoria;

• Empresas e organizações com atuação em geoprocessamento e sensoriamento remoto;

• Institutos e Centros de Pesquisa com atuação em geoprocessamento e sensoriamento


remoto.

3.6 ESCOPO ACADÊMICO DOS CURSOS

Escopo é o que se refere à abrangência ou aquilo que um projeto deve atingir, portanto aonde ele
chegará (PMKB, 2013). No caso do PPC de um curso, refere-se ao que uma a graduação pretende entregar
como formação final.
Para cada curso da UNIASSELVI foi concebido o escopo acadêmico baseado no perfil profissional
almejado, bem como nas competências a serem trabalhadas, considerando que um conteúdo
profissionalizante somente será ministrado se estiver associado diretamente ao desenvolvimento de uma
competência necessária para a empregabilidade dos egressos do curso.
Assim, o escopo acadêmico do curso é constituído das seguintes informações:
• perfil profissional do egresso;
• campos de atuação do curso;
• competências e habilidades a serem desenvolvidas;

44
QUADRO 1 – ESCOPO ACADÊMICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO

ESCOPO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO

O objetivo geral do Curso de é proporcionar a formação de profissionais capacitados para atuar na área de
Geoprocessamento, aptos a supervisionar, orientar e executar técnicas e análises provenientes do Geoprocessamento.
A partir do conceito de competências e habilidades, o Curso de Tecnologia em Geoprocessamento visa formar profissionais
capazes de:
a) Supervisionar, orientar e executar levantamentos georreferenciados de imóveis em consonância com a legislação vigente
b) Identificar os diferentes sistemas de sensores remotos, seus produtos, suas técnicas de tratamento e de análise de dados
c) Executar levantamentos utilizando sistemas de posicionamento por satélites, por meio de equipamentos e métodos
adequados.
d) Gerenciar o tratamento, análise e interpretação de dados georreferenciados.
e) Realizar vistoria e perícia, emitir laudo e parecer técnico em sua área de formação.

ATUAÇÃO: O profissional poderá atuar em: a) Empresas de planejamento, desenvolvimento de projetos, assessoramento
técnico e consultoria; b) Empresas e organizações com atuação em geoprocessamento e sensoriamento remoto; c) Institutos
e Centros de Pesquisa com atuação em geoprocessamento e sensoriamento remoto.
Competência Habilidades Disciplinas
- Conhecer o processo de produção - Compreender a inter-relação entre - Perspectivas Profissionais
e acesso ao conhecimento científico. a sociedade e o meio ambiente. - Metodologia Cientifica
- Conhecer a sociedade e a - Dominar o processo de produção - Sociedade e Meio Ambiente
diversidade ambiental. metodológica do conhecimento - Empreendedorismo
- Conhecer o conceito, história e científico. - Geografia do Brasil
características acerca do - Expressar-se escrita e oralmente
empreendedorismo. com clareza e precisão.
- Desenvolver a capacidade
empreendedora.

- Conhecer princípios da - Dominar o raciocínio lógico - Princípios de Banco de


matemática, essenciais ao matemático pertinente ao Dados
geoprocessamento e as disciplinas geoprocessamento. - Introdução ao Cálculo
que compõem o curso. - Compreender Princípios de Banco - Matemática Aplicada ao
- Conhecer o princípio de Banco de de Dados. Geoprocessamento
Dados. - Estatística
- Conhecer bases teóricas da - Dominar aspectos teóricos e - Cartografia Básica e temática
cartografia básica e temática práticos da cartografia básica. - Topografia
- Conhecer as bases teóricas e a - Dominar técnicas de topografia. - Prática de Topografia
técnica realizada em levantamentos - Desenvolver desenhos técnicos. - Seminário Interdisciplinar:
topográficos. desenho técnico
- Conhecer a base teórica acerca dos
desenhos técnicos aplicado a área
de geoprocessamento.
- Conhecer a base teórica e as - Identificar os diferentes sistemas de - Introdução ao
técnicas que envolvem o sistema de sensores remotos, seus produtos, Geoprocessamento
sensoriamento remoto. suas técnicas de tratamento e de - Sensoriamento Remoto I
análise de dados. - Sensoriamento Remoto II
- Seminário Interdisciplinar:
Prática em Sensoriamento
Remoto
- Conhecer a base teórica, as - Executar levantamentos utilizando - Posicionamento por Satélite
técnicas e equipamentos envolvidos sistemas de posicionamento por
no sistema de posicionamento por satélites, por meio de equipamentos
satélite e métodos adequados.
- Conhecer a base teórica e prática - Gerenciar o tratamento, análise e - Introdução ao
acerca do processo digital de interpretação de dados Geoprocessamento
imagens. georreferenciados. - Processo Digital de Imagem I

45
- Conhecer sobre o Sistema de - Processo Digital de Imagem
Informação Geográfica – SIG. II
- Sistema de Informação
Geográfica
- Sistema de Informação
Geográfica – SIG aplicado
- Seminário Interdisciplinar:
Prática em Processamento de
Imagem Digital
- Seminário Interdisciplinar:
Prática em SIG
- Conhecer as bases teóricas e - Supervisionar, orientar e executar - Georreferenciamento de
práticas sobre o levantamentos georreferenciados de Imóveis Rurais
georreferenciamento de imóveis. imóveis em consonância com a - Cadastro Técnico
- Conhecer sobre o cadastro técnico legislação vigente. Multifinalitário
multifinalitário. - Planejamento Urbano e
Ambiental

- Conhecer as bases teóricas, as - Dominar técnicas da - Fotointerpretação I


técnicas e os equipamentos acerca fotointerpretação - Fotointerpretação II
da fotointerpretação. - Seminário Interdisciplinar:
Prática em Fotointerpretação
- Conhecer a interdisciplinaridade - Trabalhar de maneira integrada e - Estudo Transversal
que compõem o conhecimento contributiva em equipes - Estudo Transversal I
científico. multidisciplinares. - Estudo Transversal II
- Estudo Transversal III
FONTE: Dados institucionais

3.7 ORGANIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO DAS DISCIPLINAS

Os programas de ensino na instituição assumem a forma de cursos, entendidos como determinada


composição curricular, integrando disciplinas e atividades exigidas para obtenção de grau acadêmico,
diploma profissional ou certificado.
A matéria é o conjunto de estudos correspondentes a um ramo de conhecimento, integrados entre
si, desenvolvida num ou mais períodos letivos, com determinada carga-horária e pode ser subdividida em
disciplinas, na medida que o espectro de conhecimentos que a caracterizam recomende sua divisão para um
melhor aproveitamento didático.
A atividade é o conjunto de trabalhos, exercícios e tarefas com cunho de aprofundamento ou
aplicação de estudos, o qual contempla a realização de estágios, da prática profissional, do trabalho de
campo, dissertação, bem como a participação em programas de extensão ou de iniciação científica e a
elaboração de trabalhos de conclusão de curso.
O programa da matéria ou disciplina é a sistematização dos assuntos em forma de unidades de
estudo, a serem lecionados durante um ou mais períodos letivos.
Para cada curso de graduação é especificada a carga horária mínima legal, distribuída pelas
matérias, disciplinas e atividades do respectivo currículo. Em termos genéricos, currículo é um plano
pedagógico institucional para orientar a aprendizagem dos acadêmicos de forma sistemática. É importante
observar que esta ampla definição pode adotar variadas matizes e as mais variadas formas, de acordo com
46
as diferentes concepções de aprendizagem que orientam o currículo, ou seja, dependendo do que se entenda
por aprender e ensinar, o conceito varia como também varia a estrutura sob a qual é organizado.
Sabendo que não existem receitas padronizadas, razão pela qual a criatividade e a busca de
inovação passam a ser fundamentais, os cursos buscarão construir um currículo, no qual os conteúdos serão
ministrados de forma aplicada e, na medida em que se necessite, dependendo da evolução da aprendizagem
ao longo do período letivo. Os currículos foram elaborados obedecendo às exigências legais, às DCN dos
respectivos cursos, bem como observando o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia. Cada
disciplina guarda certa autonomia com respeito às demais, porém, ao mesmo tempo, se articula com as
outras com vistas à totalização das áreas de atuação e do perfil profissional.
Os cursos possuem como parâmetro para organização das disciplinas os conteúdos. As
competências geram os conteúdos profissionalizantes e estes definem os conteúdos de conhecimentos
prévios que serão necessários e o momento em que serão aplicados. Dessa forma, não é o nome da disciplina
que determina os conteúdos e sim os conteúdos que determinam o nome da disciplina.
O modelo pedagógico da UNIASSELVI será representado por (6) seis tipos de disciplinas:

• DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS
• ESTUDOS TRANSVERSAIS
• DISCIPLINAS DE ÁREA
• DISCIPLINAS DE CURSO
• CONTEÚDOS COMPLEMENTARES
• DISCIPLINAS OPTATIVAS

3.7.1 Disciplinas Institucionais

A disciplina institucional tem por finalidade trabalhar o comportamento e a convivência dos


acadêmicos, utilizando como meio os conteúdos conceituais da matéria a ser estudada. Esta disciplina está
inserida na matriz curricular nos primeiros módulos de todos os cursos ofertados pela instituição.
Para o Curso de Tecnologia em Geoprocessamento, a disciplina de Perspectivas Profissionais busca
inserir o acadêmico no meio acadêmico e sinalizar seu cenário no futuro mercado de trabalho. Já a disciplina
de Metodologia Científica possibilita a análise e compreensão das mais variadas formas de estudo e pesquisa,
permitindo a compreensão do conhecimento e da ciência enquanto eixos norteadores de intervenção social.

3.7.2 Estudos Transversais

“Estudos Transversais” são disciplinas ofertadas no formato 100% on-line. O acadêmico seguirá o
cronograma das atividades propostas na disciplina até a sua conclusão. Tais disciplinas foram criadas visando
47
desenvolver habilidades e competências que contribuirão para a sua formação pessoal e profissional,
preparando-o para o mercado de trabalho.
Além de ser uma exigência legal, a oferta das disciplinas visa inserir os conteúdos na matriz
curricular do acadêmico, possibilitando o contato com diversos temas, no intuito de auxiliar na sua formação
e permitir que acompanhem as mudanças no mercado de trabalho e a evolução das novas tecnologias.
Tal tema aborda a interpretação das leituras dos livros de estudos, artigos científicos, leituras
complementares, jornais e outros materiais que utilizam estas ferramentas em suas publicações, as quais
requerem o uso de habilidades e competências para a compreensão e entendimento do assunto que está
sendo tratado.

3.7.3 Disciplinas de Área

As disciplinas de área são disciplinas comuns para os cursos de uma mesma área de conhecimento.
Tais disciplinas têm a finalidade de trabalhar a convivência de acadêmicos de diversos cursos da mesma área
e o intuito de desenvolver a necessária habilidade para o trabalho multiprofissional, atendendo às
especificações das DCN dos diversos cursos.
Assim, as disciplinas de área, por meio do estudo conjunto dos conteúdos comuns, possuem como
um dos objetivos trabalhar a convivência entre os acadêmicos dos cursos desta área.
Assim, as disciplinas de área, por meio do estudo conjunto dos conteúdos comuns, possuem como
um dos objetivos trabalhar a convivência entre os acadêmicos dos cursos da área da tecnologia, exatas e da
terra.

• Perspectivas Profissionais
• Metodologia Científica
• Sociedade e Meio Ambiente
• Princípios de Banco de Dados
• Empreendedorismo
• Introdução ao Cálculo
• Estatística

A formação do futuro profissional em Tecnólogo em Geoprocessamento está condicionada,


inicialmente, a uma sólida formação em conteúdos relacionados à percepção do processo de construção da
cidadania, do modo como as pessoas enxergam e compreendem o mundo na contemporaneidade. Esta
formação também deve contemplar a construção de uma visão crítica sobre questões sociais atuais, que
mantêm relação dinâmica com os processos históricos e sociais de construção de linguagens culturais nos
mais variados espaços de sociabilidade.
48
A disciplina de Sociedade e Meio Ambiente trata das relações humanas e o ambiente natural na
sociedade brasileira. Trata também da evolução histórica, das relações étnico-raciais da cultura afro-
brasileira e indígena dos direitos humanos, desde a história dos direitos humanos, dignidade e igualdade
humana aos fundamentos políticos da proteção do meio ambiente, das políticas públicas para o
desenvolvimento sustentável e educação ambiental e da sustentabilidade socioambiental. Trata também dos
conflitos socioambientais e da tecnologia e sustentabilidade.

3.7.4 Disciplinas de Curso

As disciplinas específicas profissionalizantes do Curso de Tecnologia em Geoprocessamento


contemplam os conteúdos específicos para a formação profissional. Essas disciplinas podem ser agrupadas
em cada curso por eixos temáticos denominados Núcleos Curriculares, de acordo com o Catálogos dos
Tecnólogos.
Os conteúdos de formação específica para o Curso de Tecnologia em Geoprocessamento foram
determinados a partir das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para os Cursos Superiores de Tecnologia,
de acordo com a Resolução CNE/CP no. 1, de 05/01/2021, e, na observação do Catálogo Nacional de Cursos
Superiores de Tecnologia MEC/INEP de 2016.
A seguir, listam-se as disciplinas específicas do curso.

• Topografia
• Geografia do Brasil
• Cartografia Básica e Temática
• Sensoriamento Remoto I
• Práticas de topografia
• Posicionamento por satélite
• Sensoriamento Remoto II
• Fotointerpretação I
• Fotointerpretação II
• Processo Digital de Imagem I
• Sistemas de Informação Geográfica – SIG
• Planejamento urbano e ambiental
• Processo Digital de Imagem II
• Sistema de Informação Geográfica - SIG Aplicado
• Cadastro Técnico Multifinalitário
• Georreferenciamento de Imóveis Rurais

49
As competências definiram os conteúdos essenciais a serem desenvolvidos ao longo da formação
profissional no curso, com vistas ao perfil profissional almejado e às competências e habilidades definidas
para esse curso. Os conteúdos se inter-relacionam, caracterizando a interdisciplinaridade do currículo e a
integralidade na formação profissional.
As disciplinas estão organizadas de forma a promover o desenvolvimento das competências e
habilidades relacionadas e mantêm correlação íntima com os conteúdos propostos e considerados essenciais
para o respectivo curso de graduação, de acordo com o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores em
Tecnologia. Conforme ocorre o avanço do curso, a interdisciplinaridade entre as áreas é fortalecida, uma vez
que também se identifica o aumento da maturidade acadêmica, pessoal e profissional do acadêmico, ao
longo do tempo de permanência no Ensino Superior.

3.7.5 Conteúdos complementares e interdisciplinares

Podemos ainda elencar as disciplinas de Conteúdos de Formação Complementar que consistem


em estudos de caráter transversal e interdisciplinar, apropriação das características locais e regionais, como
proposição de contribuir para novas práticas emergentes no campo de conhecimento relacionado ao curso,
e, igualmente para o enriquecimento do perfil do egresso, a saber:

• Seminário Interdisciplinar: desenho técnico


• Seminário Interdisciplinar: Prática em sensoriamento remoto
• Seminário Interdisciplinar: prática em fotointerpretação
• Seminário Interdisciplinar: prática em processamento de Imagem Digital
• Seminário da Interdisciplinar: prática em SIG
• Estudo Transversal
• Estudo Transversal I
• Estudo Transversal II
• Estudo Transversal III

3.7.6 Disciplinas Optativas

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As disciplinas optativas são aquelas cuja escolha é feita pelo acadêmico no ato da matrícula. No
Curso de Tecnologia em Geoprocessamento, a disciplina optativa ocorre no 5° módulo, sendo a disciplina a
ser substituída: Planejamento Urbano e Ambiental. As disciplinas optativas ofertadas são:

• Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS


• Ética, Política e Sociedade
• Tópicos Especiais

A temática da história e cultura afro-brasileira e indígena está presente na disciplina de Ética, Política e
Sociedade, que permeia o reconhecimento da importância da questão do combate ao preconceito, ao
racismo e à discriminação da sociedade em relação às desigualdades, conforme previsto nas Diretrizes
Curriculares das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena
(BRASIL, 2008; BRASIL, 2004).
A disciplina de LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais trata da cultura surda e cidadania brasileira, bem como
da educação dos surdos, tanto seus aspectos históricos quanto institucionais. A disciplina aborda as
características da língua de sinais e discorre sobre as situações de aprendizagem dos surdos.

3.8 ESTRUTURA CURRICULAR

A estrutura curricular implantada no Curso de Tecnologia em Geoprocessamento na modalidade


EAD da UNIASSELVI busca contemplar com excelência, em uma análise sistêmica e global, aspectos como
flexibilidade, interdisciplinaridade, acessibilidade metodológica e compatibilidade da carga horária total de
2600 horas com a articulação entre teoria e prática.
Na construção da matriz curricular do curso houve a preocupação em apresentar um currículo
voltado ao atendimento do perfil definido para o profissional, considerando o desenvolvimento de
competências e habilidades gerais descritas no Catálogo Nacional de Cursos Superiores em Tecnologia,
portaria n° 413, 11 de maio de 2016 , sem deixar de observar o mercado de trabalho, na articulação orgânica
com as tendências da profissão na sociedade contemporânea e atender aos pressupostos de acessibilidade
pedagógica e atitudinal.
Assim, a matriz curricular do curso foi organizada associando disciplinas teórico-práticas,
partilhadas em disciplinas institucionais, de área e de curso, atendendo o Catálogo Nacional de Cursos
Superiores em Tecnologia, que preconiza a carga horária mínima. Segue a estrutura e sua respectiva carga
horária:

QUADRO 2 – ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO

51
ESTRUTURA CURRICULAR CARGA HORÁRIA
Atividades Acadêmicas Curriculares Teóricas 2080
Seminários Interdisciplinares 400
Atividades Complementares Obrigatórias - ACOs 120
TOTAL DO CURSO 2600
FONTE: Dados institucionais

A Estrutura Curricular do Curso de Tecnologia em Geoprocessamento está pautada no Catálogo dos


Tecnólogos, garantindo a interdisciplinaridade, a flexibilidade e as especificidades da Educação Especial por
meio do Atendimento Educacional Especializado. Neste sentido, faz-se importante mencionar algumas das
ações que promovem a acessibilidade, seja pedagógica, instrumental, comunicacional ou outra, ao discente
com deficiência. Destacam-se:
• Disponibilização de intérprete educacional, quando solicitado via laudo médico.
• Biblioteca virtual: disponibiliza a consulta de livros em formato digital com o auxílio de programas de
leitura para deficientes visuais e auxílio em Libras.
• Laboratório de informática nos polos: permite o acesso, com auxílio de áudio, ao vídeo especializado
para apoio a deficientes auditivos e visuais (Hand Talk, Dosvox, NVDA);
• O ensino da disciplina de Libras busca proporcionar a difusão da língua, na compreensão que tem a
IES de que o papel da comunicação impulsiona a aprendizagem, a socialização e a vida em sociedade
propiciando o processo de inclusão.

As disciplinas curriculares, bem como os Cursos Livres, apresentam uma proposta de flexibilização
de integração da teoria/prática e de interdisciplinaridade na formação didático-pedagógica, por meio de
componentes tecnológicos que são apresentados no Ambiente Virtual de Aprendizagem do acadêmico
através da trilha de aprendizagem e seus respectivos materiais e seus mecanismos de familiarização,
considerando a modalidade de Educação a Distância.
Essa proposição da transdisciplinaridade adotada neste Projeto Pedagógico prevê o estímulo aos
docentes para a execução de práticas pedagógicas inovadoras e ações de extensão com a finalidade de
complementar a formação discente, que ultrapassem os limites dos conteúdos previstos nas ementas das
disciplinas, desde que alinhadas ao perfil desejado para o egresso e aos princípios norteadores do curso.

3.9 CONTEÚDOS CURRICULARES

Os conteúdos curriculares implantados no Curso de Tecnologia em Geoprocessamento na


modalidade EAD busca possibilitar o desenvolvimento do perfil profissional do egresso, considerando, em
uma análise sistêmica e global, os aspectos: atualização, adequação das cargas horárias (em horas) e
adequação da bibliografia, conforme o projeto do curso com todos os planos de ensino e disciplinas.

52
A seguir, é apresentada a matriz curricular do curso:

QUADRO 3 - MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO

CARGA PRÁTICA ATIVIDADES


MÓDULO DISCIPLINA
HORÁRIA SEMINÁRIO COMPLEMENTARES
Perspectivas Profissionais 80
Metodologia Científica 80
1 Sociedade e Meio Ambiente 80 20
Princípios de Banco de Dados 80
Empreendedorismo 80
Introdução ao cálculo 80
Geografia do Brasil 80
2 Estatística 80 20
Topografia 80
Seminário Interdisciplinar: desenho técnico 80
Práticas de topografia 80
Introdução ao Geoprocessamento 80
Matemática aplicada ao Geoprocessamento 80
3 20
Sensoriamento Remoto I 80
Seminário Interdisciplinar: Prática em 80
sensoriamento remoto
Cartografia Básica e Temática 80
Posicionamento por Satélite 80
Sensoriamento Remoto II 80
4 Fotointerpretação I 80 20
Seminário Interdisciplinar: prática em 80
fotointerpretação
Estudo Transversal 20
Fotointerpretação II 80
Planejamento Urbano e Ambiental 80
5
Processo Digital de Imagem I 80
Sistemas de Informação Geográfica - SIG 80 20
Seminário Interdisciplinar: prática em 80
processamento de Imagem Digital
Estudos Tranversal I 20
Processo Digital de Imagem II 80
Sistema de Informação Geográfica - SIG Aplicado 80 20
6 Cadastro Técnico Multifinalitário 80
Georreferenciamento de Imóveis Rurais 80
Seminário da Interdisciplinar: prática em SIG 80
Estudos Transversal II 20
Estudos Transversal III 20
TOTAL: 2080 400 120
TOTAL GERAL: 2600
FONTE: Dados institucionais

DISCIPLINAS OPTATIVAS

QUADRO 4 – DISCIPLINAS OPTATIVAS DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO


53
Tópicos Especiais 80
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS 80
Ética, Política e Sociedade 80
FONTE: Dados institucionais

Na matriz curricular do curso a transversalidade está contemplada nas políticas de educação


ambiental (Lei nº 9.795/99, Decreto nº 4.281/2002 e Resolução nº 2, de 15/06/2012), apoiada pelo Núcleo
de Educação Ambiental e Sustentabilidade – NEAS da UNIASSELVI; nas discussões sobre “Educação das
Relações Étnico-Raciais e o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena” (Lei nº 11.645, de
10/03/2008 e Resolução CNE/CP nº 1, de 17/06/2004) por meio de tema recorrente nas disciplinas
curriculares, bem como nas práticas, estudo transversal, cursos livres, material de apoio, ações de extensão
e na Jornada de Integração Acadêmica.
Da mesma forma, a Educação em Direitos Humanos (Parecer CP/CNE n° 8, de 06/03/2012, que
originou a Resolução CP/CNE n° 1, de 30/05/2012), enquanto tema transversal, está contemplada nas
disciplinas do curso. Para tal, tem-se a orientação do Núcleo de Apoio aos Direitos Humanos – NUADH –, que
foi criado em 22 de março de 2017, em sintonia com o Pacto Universitário pela Promoção do Respeito à
Diversidade, da Cultura da Paz e dos Direitos Humanos, que em resposta aos desafios da Instituição, busca
ampliar e aprofundar os conhecimentos, os materiais e as ações pedagógicas relativas ao debate sobre os
direitos humanos na UNIASSELVI.
Cabe salientar que novos temas podem ser incluídos a partir de sugestões e da discussão entre
discentes, corpo docente, NDE e coordenação do curso, de modo a manter o caráter de atualidade e cumprir
o esperado papel da transversalidade.

3.9.1 Flexibilidade dos Componentes Curriculares

O Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI traz a inovação quanto à flexibilidade dos
componentes curriculares por meio da realização de atividades complementares, que são regulamentadas e
institucionalizadas por meio de Resoluções de conhecimento da comunidade acadêmica. Essas atividades
complementares têm por finalidade propiciar ao acadêmico a oportunidade de realizar, em prolongamento
ao currículo, uma trajetória autônoma e particular, com conteúdos extracurriculares que possibilitam a busca
de complementação na sua formação acadêmica, por meio das relações com outras áreas do conhecimento
de forma flexível e interdisciplinar.

3.10 METODOLOGIA

O modelo metodológico das disciplinas ofertados na modalidade EAD é bimodal e multimidiático. O


modelo bimodal justifica-se pela composição do sistema em atividades presenciais e a distância (síncronas e
assíncronas). Esta metodologia é adotada para todas as ofertas de ensino. Nos encontros presenciais são

54
apresentadas as ementas, os conteúdos das disciplinas, realiza-se o esclarecimento de dúvidas e são
aplicadas as avaliações. Já as atividades a distância são concebidas para possibilitar a realização de webaulas,
autoestudos, autoatividades e avaliações.
O modelo multimidiático permite a utilização de diferentes mídias na transmissão e na construção
do conhecimento. Essas mídias podem ser físicas, como o livro didático, ou virtuais, tais como as ferramentas
pedagógicas agrupadas no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), com destaque para a trilha de
aprendizagem que potencializa o ensino das disciplinas por meio de diversificado material didático elencado
por vídeo, artigos e objetos de aprendizagem. Dessa forma, lança mão dos recursos disponíveis, promovendo
oportunidades para a eliminação de barreiras atitudinais e pedagógicas entre os acadêmicos e entre os atores
pedagógicos envolvidos no processo, além de potencializar a inclusão de todos.
Cada disciplina é estruturada de acordo com a carga horária que possui. As atividades incluem
autoestudo e atividades presenciais obrigatórias. A seguir, apresenta-se a métrica das disciplinas conforme
carga horária:

QUADRO 4 – MÉTRICA DA CARGA HORÁRIA DAS DISCIPLINAS

• autoestudo corresponde a 10 horas trimestrais;


Nas disciplinas cuja carga • leitura da trilha de aprendizagem e participação nas enquetes corresponde
horária é de 20 horas
a 8h30min trimestrais;
(trimestral)
• atividades avaliativas correspondem a 1h30min trimestrais.
• encontro semanal corresponde a 2h15min;
Nas disciplinas de • autoestudo (leitura e pesquisa de material, elaboração do plano e do
Seminário cuja carga paper) corresponde a 4h50min;
horária é de 40
• leitura da trilha de aprendizagem e participação nas enquetes corresponde
horas (mensal)
a 2h55min.
• encontro semanal corresponde a 2h15min;
Nas disciplinas de • autoestudo (leitura e pesquisa de material, elaboração do plano e do
Seminário cuja carga paper) corresponde a 9h50min;
horária é de 60
• leitura da trilha de aprendizagem e participação nas enquetes corresponde
horas (mensal)
a 2h55min.

• encontro semanal corresponde a 2h15min;

• autoestudo corresponde a 9 horas semanais;


Nas disciplinas cuja carga
horária é de 80 • autoatividades correspondem a 4h45min semanais;
horas (semanal)
• leitura da trilha de aprendizagem e participação em enquetes correspondem
a 4 hhoras semanais.
FONTE: Dados institucionais

55
O processo de ensino e aprendizagem conta com atividades obrigatórias presenciais na oferta
Semipresencial e virtuais na oferta Flex Curso, as quais são descritas a seguir.

3.10.1 Encontros síncronos presenciais ou salas virtuais

O modelo de ensino EAD desenvolvido pelo Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
refere-se, primeiramente, aos encontros síncronos presenciais mediados pelo tutor externo. São compostos
por orientações gerais do conteúdo da disciplina, apresentação do vídeo da disciplina, indicação e orientação
dos materiais e dos recursos disponíveis na trilha de aprendizagem e realização das avaliações presenciais.
Esses encontros têm como objetivo a realização, em sala física ou sala virtual, de atividades coletivas
e individuais, favorecendo a aplicação dos conteúdos do curso às realidades regionais. Com isso, os
acadêmicos fortalecem o senso de pertencimento ao grupo, além de terem a oportunidade de construir o
conhecimento na interação com o tutor e com os demais acadêmicos. São nesses momentos também que o
tutor realiza a orientação dos Seminários. Para o desenvolvimento desta atividade, o acadêmico conta
também com a orientação e mediação dos professores e tutores internos.
Adicionalmente, os encontros presenciais ou em salas virtuais, conforme a oferta do curso, também
têm por finalidade favorecer trocas de experiências entre acadêmicos da turma e a disseminação de
resultados de práticas pedagógicas, estágios e projetos de ensino, sempre que houver. Tais atividades
também são mediadas pedagogicamente a distância, por meio do AVA, com a realização de fórum, das trilhas
de aprendizagem, do chat e da ferramenta contato (mensagem).
Por meio dos encontros presenciais ou em salas virtuais, tutores externos e acadêmicos se
relacionam num ambiente de aprendizagem voltado para a percepção e compreensão da diversidade
humana apresentada, tratando-a com respeito e responsabilidade. Nesse contexto, encontra-se também o
intérprete educacional, que utiliza procedimentos, equipamentos e materiais específicos para atender às
necessidades educacionais especiais dos acadêmicos, promovendo a inclusão de todos. Cada disciplina dos
cursos de graduação é estruturada em quatro encontros presenciais, conforme descrito a seguir.

3.10.1.1 Para os encontros presenciais

Para a oferta Semipresencial, na qual ocorrem os encontros presenciais no Polo de Apoio Presencial,
as seguintes atividades são realizadas durante os encontros:

1º ENCONTRO PRESENCIAL
• Realização de dinâmica de acolhimento no contexto da disciplina.

56
• Apresentação do Plano de Ensino da disciplina, dos objetivos e de sua importância no
contexto teórico-prático.
• Explicações gerais referentes à disciplina e estímulo à reflexão e à participação
acadêmica.
• Apresentação dos recursos digitais.
• Indicação e orientação para uso dos materiais e dos recursos disponíveis na Trilha de
Aprendizagem da disciplina.
• Incentivo ao uso e acesso ao AVA.
INTERVALO/CAFÉ VIRTUAL
• Apresentação do vídeo da Unidade 1.
• Orientações referentes ao conteúdo da Unidade 1.
• Orientação para as autoatividades da Unidade 1.
• Orientação para a realização das atividades e compartilhamento de experiências a partir
dos laboratórios do curso (virtuais ou presenciais).
• Orientação para preenchimento do portfólio da(a) prática(s) realizada(s) e
encaminhamentos.
• Encaminhamentos dos estudos da semana (leitura da Unidade 1; autoatividades)

2º ENCONTRO PRESENCIAL
• Momento de boas-vindas e acolhimento.
• Discussão e correção das autoatividades referentes à Unidade 1 e esclarecimento de
eventuais dúvidas.
• Estímulo à reflexão e à participação acadêmica.
• Indicação e orientação dos materiais e dos recursos disponíveis na Trilha de
Aprendizagem.
• Incentivo ao uso e acesso ao AVA.
• Orientação da disciplina Seminário Interdisciplinar.
INTERVALO/CAFÉ VIRTUAL
• Apresentação do vídeo da Unidade 2 e demais materiais complementares da trilha.
• Orientações referentes ao conteúdo da Unidade 2.
• Orientação para as autoatividades da Unidade 2.
• Encaminhamentos dos estudos da semana (acesso à trilha e leitura dos conteúdos da
Unidade 2 e suas autoatividades)
• Orientação para a realização da 1ª avaliação sobre o conteúdo da Unidade 1.

57
3º ENCONTRO PRESENCIAL
• Momento de boas-vindas e acolhimento.
• Discussão e correção das autoatividades referentes à Unidade 2 e esclarecimento de
eventuais dúvidas.
• Explicações gerais referentes aos conteúdos da Unidade 3 e à realização das
autoatividades.
• Indicação e orientação dos materiais e dos recursos disponíveis na Trilha de
Aprendizagem.
• Incentivo ao uso e acesso ao AVA.
INTERVALO/CAFÉ VIRTUAL
• Apresentação do vídeo da Unidade 3.
• Orientações referentes ao conteúdo da Unidade 3.
• Orientação para as autoatividades da Unidade 3.
• Encaminhamentos dos estudos da semana (acesso à trilha e leitura dos conteúdos da
Unidade 3 e suas autoatividades)
• Orientação para a realização da 2ª avaliação referente ao conteúdo da Unidade 2.

4º ENCONTRO PRESENCIAL
• Discussão e correção das autoatividades referentes à Unidade 3 e esclarecimento de
eventuais dúvidas.
• Revisão geral dos conteúdos da disciplina.
INTERVALO/CAFÉ VIRTUAL
• Orientação para realização da 3ª e última avaliação referente a todas as unidades do
conteúdo da disciplina.
• Correção de paper da turma.

3.10.1.2 Para os encontros virtuais

Para a oferta Flex Curso, as seguintes atividades são realizadas durante os encontros:

1º ENCONTRO VIRTUAL
• Apresentação dos objetivos;
• Apresentação do vídeo de introdução da disciplina;
• Apresentação do Plano de Ensino;
• Explicações gerais referentes à disciplina;

58
• Apresentação do vídeo da Unidade 1;
• Orientações referentes ao conteúdo da Unidade 1; e
• Orientações Gerais.
INTERVALO
• Seleção de algumas das autoatividades para fazer o esclarecimento das respostas e das
dúvidas referente a Unidade 1;
• Realização da prática;
• Orientações para elaboração do relatório da prática.

2º ENCONTRO VIRTUAL
• Discussão e correção das autoatividades e esclarecimento de dúvidas referente à Unidade
1;
• Apresentação do vídeo da Unidade 2.
INTERVALO
• Explicações referentes ao conteúdo da Unidade 2 e à realização das autoatividades;
• Indicação e orientação dos materiais e dos recursos disponíveis na Trilha de
Aprendizagem da disciplina;
• Incentivo ao uso e acesso ao AVA;
• Orientação da disciplina Seminário Interdisciplinar. Lembrete sobre a realização da
Avaliação 1 Online, referente ao conteúdo da Unidade 1 (disponível por 15 dias).

3º ENCONTRO VIRTUAL
• Discussão e correção das autoatividades e esclarecimento de dúvidas da Unidade 2;
• Apresentação do vídeo da Unidade 3;
• Explicações referentes ao conteúdo da Unidade 3 e à realização das autoatividades.
INTERVALO
• Discussão e correção das autoatividades e esclarecimento de eventuais dúvidas;
• Indicação e orientação dos materiais e dos recursos disponíveis na Trilha de
Aprendizagem da disciplina;
• Incentivo ao uso e acesso ao AVA;
• Lembrete sobre a realização da Avaliação 2 Online, referente ao conteúdo da Unidade 2
(disponível por 15 dias).

4º ENCONTRO VIRTUAL

59
• Discussão e correção das autoatividades e esclarecimento de eventuais dúvidas;
• Revisão geral dos conteúdos da disciplina.
INTERVALO
• Revisão geral dos conteúdos da disciplina (continuação);
• Instruções a realização do agendamento da 3ª Avaliação que ocorre presencialmente no
Polo de Apoio Presencial mais próximo do acadêmico.

A seguir, apresenta-se também um quadro com a descrição das atividades obrigatórias para cada
uma das ofertas, bem como a carga horária realizada em cada uma das atividades.

QUADRO 5 – ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS REALIZADAS NO CURSO DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO


Atividades presenciais obrigatórias
Onde ocorrem Carga horária
Oferta Semipresencial
Orientações gerais referentes à
disciplina (explicações e orientações
gerais referentes à disciplina;
incentivo ao uso e acesso ao AVA;
realização das autoatividades;
discussão e correção das
autoatividades; esclarecimento de 180
Polo de Apoio Presencial
eventuais dúvidas; indicação e
orientação dos materiais e dos
recursos disponíveis na trilha de
aprendizagem da disciplina;
apresentação do vídeo das unidades;
revisão geral dos conteúdos da
disciplina) e orientação dos
Seminários Interdisciplinares.

Avaliações de Aprendizagem N1 Polo de Apoio Presencial


37,5 horas

Avaliações de Aprendizagem Final Polo de Apoio Presencial 37,5 horas

Socialização das disciplinas de


Polo de Apoio Presencial 11,25 horas
Seminários Interdisciplinares
Atividades virtuais obrigatórias
Onde ocorrem Carga horária
Semipresencial

Ambiente Virtual de 37,5 horas


Avaliações de Aprendizagem N2
Aprendizagem

Ambiente Virtual de
Avaliações de Estudos Transversais Aprendizagem 6 horas

Atividades presenciais obrigatórias


Onde ocorrem Carga horária
Oferta Flex Curso
60
Avaliações de Aprendizagem Final Polo de Apoio Presencial 51 horas

Polo de Apoio Presencial


Atividades práticas realizadas nas ou parceiros
disciplinas específicas com práticas e conveniados ou 42 horas
nos Seminários Interdisciplinares ambientes profissionais
ou laboratórios virtuais
Atividades virtuais obrigatórias
Onde ocorrem Carga horária
Oferta Flex Curso
Orientações gerais referentes à
disciplina (explicações e orientações
gerais referentes à disciplina;
incentivo ao uso e acesso ao AVA;
realização das autoatividades;
discussão e correção das
autoatividades; esclarecimento de
eventuais dúvidas; indicação e Plataforma Teams 180 horas
orientação dos materiais e dos
recursos disponíveis na trilha de
aprendizagem da disciplina;
apresentação do vídeo das unidades;
revisão geral dos conteúdos da
disciplina;) e orientação dos
Seminários Interdisciplinares.
Ambiente Virtual de 37,5 horas
Avaliações de Aprendizagem N1
Aprendizagem
Ambiente Virtual de 37,5 horas
Avaliações de Aprendizagem N2
Aprendizagem
Socialização das disciplinas de
Teams 11,25 horas
Seminários Interdisciplinares
Fonte: Dados Institucionais.
Ao longo do Curso Tecnologia em Geoprocessamento, as atividades presenciais ocorrem
acompanhadas pelo tutor externo que faz a mediação das atividades propostas pelo docente da disciplina.
As atividades presenciais obrigatórias no Curso Superior de Tecnologia em Controle de Obras correspondem
aos encontros presenciais (nos polos), às avaliações, às atividades práticas que ocorrem nas disciplinas de
Prática Interdisciplinar e socialização de trabalhos. Estas atividades ocorrem nos Polos de Apoio Presencial
onde o curso está em funcionamento.
Convém destacar, que no modelo de ensino EAD da Instituição e, consequentemente do curso,
estão previstos encontros presenciais semanais (um encontro por semana) nos Polos de Apoio Presencial,
nos quais são desenvolvidas atividades presenciais. A seguir, estão descritas as atividades presenciais
obrigatórias do curso:

a) Encontro Presencial: Orientação gerais referentes à disciplina (explicações e orientações gerais referentes
à disciplina; incentivo ao uso e acesso ao AVA; realização das autoatividades; discussão e correção das
autoatividades; esclarecimento de eventuais dúvidas; indicação e orientação dos materiais e dos recursos

61
disponíveis na trilha de aprendizagem da disciplina; apresentação do vídeo das unidades; revisão geral dos
conteúdos da disciplina). Estes encontros ocorrem no Polo de Apoio Presencial e possuem a carga horária de
180 horas.
b) Avaliações de Aprendizagem: as avaliações finais das disciplinas ocorrem no Polo de Apoio Presencial
durante o encontro presencial e possuem carga horaria de 37 horas e 50 min.
c) Atividades práticas realizadas nas disciplinas de Prática/Seminário Interdisciplinar: Ocorrem no Polo de
Apoio Presencial, durante os encontros presenciais, e possuem carga horária de 42 horas.
d) Socialização das disciplinas de Prática Interdisciplinar: ocorrem no Polo de Apoio Presencial, durante os
encontros e possuem carga horária de 11 horas e 25 min.

3.10.2 Atividades não presenciais e webaulas

As atividades não presenciais, que vão além dos encontros, compreendem o ensino baseado na
leitura do material didático, acesso ao vídeo da disciplina, textos complementares, artigos, laboratórios
virtuais, entre outros. Nesse contexto, cada disciplina do curso apresenta os recursos pedagógicos no AVA,
sendo ofertadas nos caminhos Semipresencial ou Flex Curso.
As atividades não presenciais, denominadas atividades on-line, estão disponibilizadas no AVA
especialmente desenvolvido pelo Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI. Nesse ambiente, os
acadêmicos contam com uma série de ferramentas e atividades que os envolvem diretamente no processo
de ensino e aprendizagem. O AVA possui uma área acadêmica, na qual são desenvolvidas as atividades do
processo de ensino e aprendizagem. Além disso, possibilita, também, a interatividade entre acadêmicos,
docentes e tutores, tecendo assim a rede de saberes, de forma colaborativa e cooperativa, por meio das
trocas constantes entre os participantes do processo educativo.
A qualidade do suporte é multimidiática porque há utilização de diferentes mídias e linguagens para
o modelo pedagógico dos cursos ofertados, a saber: vídeo da disciplina, AVA (trilhas de aprendizagem,
objetos de aprendizagem, entre outros) e material didático impresso e eletrônico. Esses diferentes recursos
tecnológicos oferecem aos acadêmicos, professores e tutores inúmeras possibilidades de acesso à
informação, de comunicação e, ainda, novas formas de aprender e ensinar.
Para isso, professores elaboram as trilhas de aprendizagem de maneira dialógica e exemplificada,
que convidam o acadêmico a resgatar o conteúdo apresentado para a sua realidade. A utilização de materiais
de apoio contribui com a acessibilidade pedagógica, porque são apresentados em diversos modelos a serem
interpretados pela diversidade acadêmica. Assim, acadêmicos com surdez possuem acesso a textos ou vídeos
com janelas de tradução em LIBRAS e acadêmicos cegos ou de baixa visão têm acesso aos vídeos e
documentos com audiodescrição.

62
3.10.3 Interação docente, acadêmico e tutor

Ainda na condição de se observar as atividades presenciais e semipresenciais, a estrutura


pedagógica apresenta ferramentas que propiciam a interação entre docentes, tutores e acadêmicos. Essa
interação ocorre por meio das seguintes estruturas: e-mail, Ambiente Virtual de Aprendizagem (atendimento
on-line, protocolo de atendimento, requerimentos, mensagem, enquete, vídeos, trilhas de aprendizagem,
objeto de aprendizagem, tutoria online e livro didático virtual), WhatsApp, ferramenta Teams e
webconferências. Os procedimentos e as formas de utilização dessas estruturas podem ocorrer de modo
síncrono ou assíncrono entre os atores pedagógicos.
Sincronicamente, o acadêmico utiliza o WhatsApp, atendimento on-line para, por exemplo, sanar
dúvidas com relação ao conteúdo que está estudando e solicitar orientação para o desenvolvimento da
prática. O WhatsApp é uma ferramenta que pode ser utilizada pelo tutor presencial ou acadêmico para
solicitar orientações ao docente sobre o conteúdo das disciplinas do curso e das práticas. Esse mesmo canal
de comunicação permite ainda esclarecimentos sobre: preenchimento do diário de classe on-line, correção
das avaliações e validação das horas complementares.
Outra ferramenta síncrona é o TEAMS – Microsoft Teams, que é um hub de local de trabalho do
acadêmico, onde ele encontra a sua turma, seus colegas e sua sala online. Disposto em uma equipe de seu
curso o acadêmico reúne tudo o que precisa: chat e conversas encadeadas, reuniões e videoconferências,
chamadas e colaboração de conteúdo com o poder dos aplicativos da Microsoft 365 e a capacidade de criar
e integrar aplicativos e fluxos de trabalho essenciais para desempenhar seus estudos, sendo também uma
ferramenta importante para a oferta Flex Curso, pela qual é transmitida as aulas ao vivo pelo tutor externo,
fornecendo ao acadêmico uma alta capacidade de interação e mobilidade pois o aplicativo roda
simultaneamente em PC e smatphone.
Também as interações síncronas também acontecem por meio de webconferências entre o
docente e os tutores externos para esclarecimentos acerca do conteúdo das disciplinas. Todos esses
esclarecimentos podem acontecer também de maneira assíncrona, por meio da ferramenta contato,
protocolo de atendimento, requerimento e e-mail.
A mediação assíncrona acontece quando o acadêmico utiliza os diferentes mecanismos para esse
tipo de mediação. A instituição possui a ferramenta contato, os e-mails, os protocolos de atendimento e,
ainda, as solicitações feitas por meio de requerimentos. Outros mecanismos podem ainda ser destacados
dentro do processo assíncrono: o acesso à trilha de aprendizagem da disciplina, que permite a mediação por
meio do livro didático virtual, do objeto de aprendizagem, do vídeo da disciplina, da enquete e material de
apoio.
Ainda, para complementar esse processo de interação, tem-se a oferta, via AVA, dos cursos de
formação continuada, voltados ao aprimoramento da aprendizagem acadêmica; e a realização da Jornada de
Integração Acadêmica (JOIA), que inclui os acadêmicos no processo de iniciação científica.
63
3.10.4 Cursos Livres

Os cursos livres, organizados por professores e/ou conteudistas com formação na área, estabelecem
relações entre os conteúdos trabalhados nas disciplinas do curso e as outras áreas do saber, a fim de
contribuir para o desenvolvimento das competências necessárias para a atuação profissional.
O acesso aos cursos disponibilizados, bem como sua realização, ocorre no Ambiente Virtual de
Aprendizagem. Os cursos livres são também ofertados para a comunidade, contemplando as condicionantes
de acessibilidade pedagógica e atitudinal.

3.11 MODELOS DE OFERTA

Em consonância com as necessidades da sociedade atual, o Centro Universitário Leonardo da Vinci


– UNIASSELVI oferta seus cursos na modalidade a distância de acordo com duas possibilidades apresentadas
a seguir: Semipresencial e Flex Curso. Cabe ao acadêmico escolher qual oferta deseja seguir, de acordo com
a disponibilidade dos cursos no polo de apoio presencial.

3.11.1 Oferta Semipresencial

A oferta semipresencial é estruturada por ciclos mensais nos quais transcorrem as disciplinas. Ao
longo desse ciclo, são realizados quatro encontros presenciais no polo de apoio presencial mediados pelos
tutores externos, nos quais desenvolve a dinâmica de encontros presenciais descrita anteriormente e aplica
as avaliações da disciplina. Entre os encontros presenciais os acadêmicos realizam o autoestudo e as
atividades não presenciais, por meio do livro didático e dos materiais disponíveis na trilha de aprendizagem,
com apoio à distância dos tutores internos e docente da disciplina.
Na oferta semipresencial, portanto, o acadêmico segue na modalidade do primeiro ao último
módulo, conforme descrição a seguir:

FIGURA 5 - OFERTA SEMIPRESENCIAL

Fonte: Dados institucionais

64
3.11.1.1 O tutor na oferta semipresencial

Na oferta semipresencial, cabe ao tutor:

• Mediar os encontros presenciais.


• Orientar e corrigir as autoatividades.
• Aplicar as avaliações de aprendizagem.
• Corrigir a redação e lançar as notas.
• Acompanhar as atividades de prática interdisciplinar (papers), relatórios práticos e estágio.
• Incentivar e orientar o acesso ao AVA.

3.11.2 Oferta Flex Curso

A oferta Flex Curso é estruturada por ciclos mensais nos quais transcorrem as disciplinas. Ao longo
desse ciclo, são realizados quatro encontros virtuais (pela plataforma Microsoft Teams), mediados pelos
tutores externos, nos quais é desenvolvida a dinâmica de encontros virtuais descrita anteriormente. Entre
um encontro virtual e outro, os acadêmicos realizam o autoestudo e as atividades não presenciais propostas
no livro didático, tudo com o apoio à distância dos tutores internos e docente da disciplina.
Na oferta Flex Curso, portanto, o acadêmico segue na modalidade do primeiro ao último módulo,
conforme descrição a seguir:

FIGURA 6 - OFERTA FLEX CURSO

1º 2º 3º Último
•••
Módulo Módulo Módulo Módulo

Disciplinas Flex Curso

Fonte: Dados institucionais

3.11.2.1 O tutor externo na oferta Flex Curso

Na oferta Flex Curso, cabe ao tutor:

• Mediar os encontros virtuais;


• Orientar e corrigir as autoatividades;
• Corrigir a redação/relatório e lançar as notas;

65
• Acompanhar as atividades do seminário interdisciplinar (papers), relatórios práticos e estágio;
• Corrigir o paper dos Seminários Interdisciplinares e lançar a respectiva nota;
• Incentivar e orientar o acesso ao AVA.

3.12 AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

O Curso de Tecnologia em Geoprocessamento considera a avaliação um processo contínuo de


formação por meio do qual se constrói o conhecimento sobre a própria realidade, é importante para
compreender e aferir resultados alcançados, bem como identificar possíveis mudanças de estratégias. O
acompanhamento e a observação dos resultados dos instrumentos de avaliação aplicados explicitarão a
aquisição das competências, habilidades e atitudes, bem como os estudos posteriores necessários para
atingi-las. Em continuidade a essa visão, entendendo a avaliação como parte integrante do processo de
ensino e aprendizagem, essa tem caráter formativo, é concebida como diagnóstica, contínua, inclusiva e
processual; priorizando os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, considerando a verificação de
competências, habilidades e atitudes do corpo discente.
Com essa perspectiva, as avaliações de aprendizagem são desenvolvidas através de métodos e
instrumentos diversificados e de acordo com a realidade em que se desenvolve o curso, tais como: execução
de projetos, relatórios, trabalhos individuais e em grupo, resolução de problemas, fichas de observação,
provas escritas, simulação, autoavaliação, portfólios, práticas interdisciplinares e outros em que possam ser
observados as atitudes e os conhecimentos construídos/adquiridos pelo discente. No desenvolvimento
dessas avaliações, a existência de interdisciplinaridade é uma marca importante no Curso de Tecnologia em
Geoprocessamento, oportunizando a constituição de um profissional consciente de que a busca da formação
é contínua para seu desenvolvimento.
A avaliação é parte integrante do processo educativo do Centro Universitário Leonardo da Vinci –
UNIASSELVI, uma vez que possibilita diagnosticar questões relevantes, aferir os resultados alcançados,
considerando os objetivos e competências propostos, e identificar mudanças no percurso que sejam
eventualmente necessárias. As normas relativas ao processo de avaliação da aprendizagem, nas modalidades
presencial e a distância, são estabelecidas no Regimento Geral e em normas, regulamentos e resoluções do
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI e, no que couber, em resoluções específicas da Câmara
de Ensino e Conselho Superior da Instituição.
Neste cenário das avaliações, o Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NUAP) tem relevante
participação, no sentido, de prever e proporcionar a acessibilidade instrumental e metodológica, ao
acadêmico que apresente quaisquer dificuldades no processo de aprendizagem, o que compreende, provas
ampliadas para acadêmicos com baixa visão, ou convertidas em TXT, para codificação nos programas
DOSVOX ou NVDA para acadêmicos com deficiência visual, além da descrição das imagens ou gráficos,
quando apresentadas nas avaliações.
66
O processo de elaboração de questões realizado pelo docente leva em consideração que a avaliação
é um momento de aprendizagem, não apenas uma verificação dos conteúdos trabalhados nas aulas da
modalidade presencial e no livro didático e conteúdos apresentados no AVA para a modalidade EAD: trilha
de aprendizagem, material de apoio, videoaula, enquetes, objetos de aprendizagem das disciplinas, portanto,
o objetivo é avaliar o conhecimento e as competências e habilidades que emanam durante o processo de
ensinar e aprender. Para a produção das questões, considera-se também o saber-fazer, portanto, o
planejamento leva em consideração a seleção de conteúdos que transcendam o ambiente de formação,
através da relação entre teoria e prática.
No encaminhamento da avaliação, será considerado o processo de raciocínio, do pensamento da
análise em oposição à memorização pura e simples. Para isso serão encaminhadas metodologias de ensino
que permitam aos acadêmicos refletirem, criarem, superando ao máximo a pura reprodução, já que se quer
a formação de um homem que tenha capacidade de intervir na sociedade de forma criativa, reflexiva e
transformadora. As premissas gerais da avaliação do processo de ensino e aprendizagem são:

• a avaliação de desempenho acadêmico no Curso de Tecnologia em Geoprocessamento será feita


por disciplinas e incide sobre o rendimento escolar, mediante acompanhamento contínuo do
acadêmico e dos resultados por ele obtidos nas avaliações, a partir da gestão da disciplina;
• o processo de avaliação se traduz em um conjunto de procedimentos aplicados de forma
progressiva e somativa, objetivando a aferição da apreensão, pelo acadêmico, dos
conhecimentos e das habilidades previstas no plano de ensino de cada disciplina;
• compete ao docente elaborar a avaliação sob a forma de prova, bem como determinar trabalhos
e julgar-lhes os resultados, no prazo fixado no calendário escolar;
• as normas relativas ao processo de avaliação da aprendizagem, nas modalidades presencial e
EAD, devem estar devidamente regulamentadas pela IES.

Com base nessas premissas gerais, este PPC contempla as minuciosidades dos processos avaliativos
de aprendizagem e descrevem o perfil do egresso com base nas reflexões que são apresentadas na seção a
seguir.

3.12.1 Sistemática das avaliações

A sistemática de avaliação para os acadêmicos regularmente matriculados em cursos, módulos ou


disciplinas nas ofertas Semipresencial e Flex Curso, com base teórica, consiste em:

I - Avaliação 1: trata-se de uma redação, estudo de caso, prática, cálculo numérico, análise de texto em
linguagem não verbal, relatório de prática ou 10 (dez) questões objetivas originadas do conteúdo da unidade
67
1 do Livro Didático. A realização da avaliação acontece no segundo encontro da disciplina. Esta avaliação
pode ser realizada mediante consulta, e estará disponível no AVA até a data da avaliação 3. Na formação da
nota final, essa avaliação tem peso 1,5.

II - Avaliação 2: Esta avaliação é composta por 10 (dez) questões objetivas sobre as temáticas trabalhadas na
unidade 2 do Livro Didático. A realização da avaliação acontece no terceiro encontro da disciplina. Esta
avaliação pode ser realizada mediante consulta e estará disponível no AVA até a data avaliação 3. Na
composição da nota final, essa avaliação tem peso 1,5.

III - Avaliação 3: A Avaliação final da disciplina é realizada, sem consulta, obrigatoriamente de forma
presencial, no quarto encontro de acordo com o cronograma de cada disciplina. Na oferta Flex Curso o
acadêmico agendará uma data para realizar esta avaliação presencialmente no polo de apoio presencial mais
próximo. Esta avaliação é composta por 2 (duas) questões dissertativas e 10 objetivas, relativas a todo o
conteúdo abordado na disciplina. Na nota final, essa avaliação tem Peso 7 (sendo peso 4,0 referente às
questões dissertativas e peso 3,0 referente às objetivas).

Para as avaliações referentes à oferta Semipresencial, apresenta-se o seguinte peso:

FIGURA 7 - PESO DAS AVALIAÇÕES – OFERTAS SEMIPRESENCIAL

Fonte: Dados institucionais.

Já para as avaliações referentes à oferta Flex Curso os pesos são os seguintes:

FIGURA 8 - PESO DAS AVALIAÇÕES – OFERTAS FLEX CURSO

Fonte: Dados institucionais.


68
As disciplinas de Seminário Interdisciplinar, por sua vez, visam desenvolver competências
profissionais aprimorando habilidades de argumentação, relacionamento interpessoal, empatia, respeito,
valorização e reconhecimento das experiências compartilhadas nas produções-fins da pesquisa de cada
seminário. Pesquisas estas que devem ser realizadas por grupos de 3 a 5 acadêmicos. A composição da média
final nessas disciplinas, portanto, corresponde à nota da avaliação do paper escrito pela equipe somado à
sua socialização, que é realizada no encontro da turma específico para esta atividade.

3.16 ATIVIDADES COMPLEMENTARES


As Atividades Complementares ou Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, implantadas no
Curso de Tecnologia em Geoprocessamento, estão regulamentadas e institucionalizadas conforme Resolução
nº 028-L/2018 e consideram a carga horária, a diversidade de atividades e de formas de aproveitamento,
bem como, a aderência à formação geral e específica do acadêmico.
As Atividades Complementares têm por finalidade propiciar ao acadêmico a oportunidade de
realizar, em complemento ao currículo, uma trajetória autônoma e particular, com conteúdos
extracurriculares que permitam a ele enriquecer o conhecimento, permitindo o desenvolvimento de
habilidades e competências referentes à formação teórica e prática do futuro profissional, de forma flexível
e interdisciplinar.
No Curso de Tecnologia em Geoprocessamento, as atividades complementares seguem as
determinações de carga horária, conforme disposto nas diretrizes, totalizando 120 horas, podendo estas
serem realizadas em cursos voltados para a sua área de atuação, bem como participação em atividades que
sejam de apoio ao ensino, iniciação científica, extensão, eventos, cursos ou ainda publicação e apresentação
de trabalhos, desde que comprovados por meio de certificados do evento, constando o período de realização
e a quantidade de horas de participação do acadêmico.
As Atividades Complementares não serão objeto de convalidação e/ou aproveitamento de estudos,
sendo necessário o cumprimento da sua carga horária total de acordo com o que está definido neste Projeto
Pedagógico.
Para a validação das horas, o acadêmico deverá postar no seu Ambiente Virtual de Aprendizagem
(AVA) o certificado de acordo com a categoria à qual a atividade pertence, descritas na Resolução nº 028-
L/2018, e descrever o local no qual a atividade foi realizada, bem como a carga horária. Após postagem no
sistema, a tutoria externa verifica a validade do certificado e faz a validação das horas, que são computadas
diretamente na situação acadêmica.

3.18 APOIO AO DISCENTE

O processo pedagógico só realiza seus mais elevados objetivos quando contempla as necessidades
dos educandos. Neste contexto a UNIASSELVI possui diversas formas integradas de apoio ao discente que se
69
estendem ao Curso de Tecnologia em Geoprocessamento contemplando os programas de apoio extraclasse
e psicopedagógico, em atividades de nivelamento e extracurriculares (não computadas como atividades
complementares) de participação em centros acadêmicos, referendados em sua participação na CPA –
Comissão Própria de Avaliação, nos colegiados dos cursos e no colegiado superior, e em intercâmbios, este
regulamentado pela política de internacionalização do Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI.
A IES contempla as ações de acessibilidade metodológica e instrumental e apoio psicopedagógico
por meio de seus núcleos de apoio ao discente, entre eles o Núcleo de Inclusão e Acessibilidade (NIA), Núcleo
de apoio Psicopedagógico (NUAP), O Núcleo de Apoio aos Direitos Humanos (NUADH), além de outros.
Outrossim, a UNIASSELVI autoriza a realização de estágios não obrigatórios a todo acadêmico que estiver
matriculado regularmente e desde que o estágio seja vinculado a sua área de formação.
Nas ações inovadoras do Curso de Tecnologia em Geoprocessamento estão os baluartes que
sustentam o modelo acadêmico adotado. A mescla do tradicionalismo de uma aula expositiva e dialogada
com a inovação da tecnologia e respeito à individualidade e tempo de aprendizagem de cada acadêmico são
características que retratam intrinsecamente a capacidade de êxito e inovação institucional.
Permitir ao acadêmico da modalidade EAD o encontro presencial com seu tutor, onde ocorre a
troca de experiência presencial, ao mesmo tempo em que se utiliza da tecnologia como instrumento que
potencializa o processo de ensino-aprendizagem é algo inovador e que permite à IES e aos acadêmicos do
Curso de Tecnologia em Geoprocessamento usufruírem de resultados prósperos e exitosos. Destaca-se ainda
que o Ambiente Virtual de Aprendizagem do acadêmico e dos atores pedagógicos (professor, tutor externo,
tutor interno, articulador, coordenador de curso) passa por constantes inovações. No AVA ocorrem
mudanças e evolução de tecnologias que se propõem a melhorar e facilitar o processo de ensino-
aprendizagem dos acadêmicos e/ou o trabalho dos atores pedagógicos. Tais melhorias caracterizam-se
assim, como uma inovação tecnológica e estão disponíveis para a gestão e o processo de ensino e
aprendizagem do Curso de Tecnologia em Geoprocessamento.
Com a perspectiva de complementar a formação acadêmica do acadêmico, oportunizando o
desenvolvimento de conhecimentos e aptidão na carreira, a qualificação acadêmica e o estímulo à
proatividade como de uma educação superior inovadora e inclusiva e oferecer aos acadêmicos o suporte e
as orientações necessárias que possam contribuir para o processo de ensino-aprendizagem e a preparação
deles para o mercado de trabalho, o Curso de Tecnologia em Geoprocessamento apresenta as ações e atores
envolvidos nesse contexto.

3.18.1 Estágio não-obrigatório

Integrado à proposta pedagógica, o estágio não obrigatório é uma atividade curricular que contribui
para o processo educacional, possibilitando ao acadêmico a complementação de sua formação profissional,
desenvolvendo habilidades e aplicando conceitos teóricos em situação de realidade, de maneira a inseri-lo
70
no mercado de trabalho. Dessa forma, a UNIASSELVI proporciona acesso para que os acadêmicos possam
realizar o estágio não obrigatório dispondo de uma plataforma on-line disponibilizada aos acadêmicos pelo
endereço eletrônico <www.carreiras.uniasselvi.com.br> ou pelo seu AVA, na opção "Estágio Remunerado".

3.18.2 Apoio extraclasse presencial

Realizado em parceria com os gestores UNIASSELVI, tutores externos e intérpretes educacionais.


Estes agem de maneira colaborativa com os acadêmicos, no sentido de esclarecer suas dúvidas, orientá-los
em relação ao modelo pedagógico, à sequência das disciplinas, aos procedimentos legais, bem como amparar
acadêmicos com necessidades educacionais especiais (NEE), para que tenham o máximo aproveitamento
acadêmico.

3.18.2.1 Articuladores de EAD/Gestores Uniasselvi

Atuam no Polo de Apoio Presencial, a fim de orientar o acadêmico quanto à sua vida acadêmica,
comunicados da UNIASSELVI, realização e acompanhamento do estágio não obrigatório.

3.18.2.2 Tutor externo

Gerencia as atividades dos encontros presenciais/virtuais, é mediador da aprendizagem e zela para


que o sistema de comunicação acadêmico com o professor, com o tutor interno, com o coordenador de curso
e demais atores envolvidos se desenvolva com clareza e rapidez; orienta os acadêmicos em suas dúvidas,
entre outras atividades.

3.18.2.3 Intérprete educacional

Atende aos acadêmicos com necessidades educacionais especiais (NEE) e os orienta no acesso aos
ambientes do Polo de Apoio Presencial, dando apoio à acessibilidade, aos serviços e às atividades-fim da
instituição; atua nos processos seletivos e matrículas; no acompanhamento dos momentos de autoestudo,
por meio do atendimento educacional especializado (AEE), auxiliando-os em suas atividades como
estudantes; e no acesso aos conhecimentos e conteúdos curriculares, em todas as atividades didático-
pedagógicas; colabora para que os acadêmicos com necessidades educacionais especiais (NEE) obtenham
orientações da supervisão dos estágios curriculares, das atividades complementares, de iniciação científica e
de extensão originárias dos cursos, oferecidos pela Instituição.

71
3.18.3 Apoio extraclasse a distância

3.18.3.1 Coordenação do curso

Tem como atribuições da gestão do curso: manter o clima organizacional e motivacional do corpo
docente e corpo discente do curso; ser corresponsável pela fidelização de acadêmicos, bem como pelo
retorno de acadêmicos evadidos; controlar e minimizar índices de evasão do curso; apreciar todos os
requerimentos formulados pelos acadêmicos; estimular a participação dos acadêmicos na avaliação
institucional; promover ações de autoavaliação do curso, entre outras.

3.18.3.2 Professor

Atua na sede da UNIASSELVI prestando serviços Home Office, estando em contato com o acadêmico
geograficamente distante, por meio dos estudos midiatizados; esclarecimento de dúvidas por meio das
ferramentas de atendimento do AVA e pelo telefone; participação através das ferramentas: Webinars,
Plataforma Teams, Omnichats; entre outros mecanismos.

3.18.3.3 Tutor interno

Atua sob orientação e supervisão dos coordenadores e professores, como mediador pedagógico e
facilitador no processo de ensino e aprendizagem.

3.18.3.4 Cursos de Nivelamento

A UNIASSELVI, preocupada com a qualidade do ensino e a formação dos seus acadêmicos, instituiu
a atividade de nivelamento com cursos gratuitos e totalmente on-line de Português, Matemática, Biologia,
Química, Reforma Ortográfica, Libras-básico I, Libras-intermediário II, Gestão do Tempo na Aprendizagem,
História da Uniasselvi e Física Geral.

3.18.3.5 NUAP

O Núcleo de Apoio Psicopedagógico tem por objetivo oferecer apoio aos atores pedagógicos e
acadêmicos da instituição, fornecendo-lhes instrumentos que facilitem o processo de ensino e de
aprendizagem e a permanência acadêmica. O núcleo, formado por profissionais de diversas áreas, atua na
orientação das situações pertinentes a acadêmicos com NEE.

72
3.18.3.6 NIA

Da mesma forma, o discente da UNIASSELVI, tem apoio do NIA – Núcleo de Inclusão e


Acessibilidade, que está voltado aos projetos de apoio à acessibilidade e mobilidade, constituído por uma
equipe multidisciplinar. O NIA tem por finalidade propor ações de melhoria estrutural e adaptações de
acessibilidade, para fornecer à comunidade acadêmica condições de atuar de forma autônoma, estimulando
a aprendizagem sem barreiras.

3.18.3.7 NUADH

O Núcleo de Apoio aos Direitos Humanos - NUADH foi criado a partir da política das diversidades e
da promoção dos direitos humanos do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI. Está vinculado
às diferentes instâncias, projetos, programas e núcleos institucionais de ensino, iniciação científica e
extensão. Ele busca ser um referencial para as ações da IES junto aos docentes, discentes, comunidade
interna e externa, no que diz respeito à promoção dos direitos humanos, da diversidade, da garantia da
igualdade étnico-racial, de gênero e demais temáticas envolvidas no campo dos direitos humanos, buscando
estimular a superação de situações de violência, de injustiça, exclusão, discriminação e estigmatização de
indivíduos e de grupos sociais.

3.18.3.8 NAD

O Núcleo de Apoio ao Discente (NAD), tem como objetivo promover a permanência, a inclusão e a
participação dos discentes matriculados na UNIASSELVI, bem como acompanhá-los em todos os processos
institucionais, identificando e oferecendo condições para aprendizagens significativas na educação superior.
Neste sentido, está implementada na UNIASSELVI a política de atendimento aos discentes que
busca o apoio e o acompanhamento da comunidade discente durante todo seu processo formativo,
estabelecendo uma comunicação contínua e sistemática por meio de ferramentas de atendimento
administrativo e pedagógico. Além disso, favorece a promoção de programas e projetos propostos por vários
setores e núcleos da Instituição, tendo por finalidade democratizar a permanência, a inclusão, a participação
e apoio aos discentes matriculados na IES, promovendo ações de aprendizagens.
Dessa forma, a UNIASSELVI proporciona ao acadêmico, além de outros ambientes de comunicação,
um canal específico de acesso ao núcleo de atendimento.

3.18.3.9 NUAF

73
Conta ainda o discente da UNIASSELVI, com o NUAF – Núcleo de Apoio Financeiro, órgão de apoio
à comunidade acadêmica vinculado a outras instâncias do Centro Universitário Leonardo da Vinci –
UNIASSELVI, cuja finalidade é acompanhar de forma preventiva a situação financeira dos discentes,
possibilitando oportunidades para que estes possam concluir o curso superior desejado, vislumbrando seu
crescimento no mercado de trabalho.

3.18.3.10 NR – SOCIAL

O Núcleo de Responsabilidade Social – NR-Social é um órgão de apoio a comunidade acadêmica e


externa, e vincula-se às diferentes instâncias e projetos institucionais de ensino, pesquisa e extensão do
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI.
A Finalidade do NR-Social é potencializar o desenvolvimento da cidadania e conscientização dos
direitos individuais e sociais que estão estampados na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988,
com a finalidade de buscar a promoção de ações voltadas ao desenvolvimento econômico, político e social,
como também nas ações de empreendedorismo, inclusão social, promoção humana, igualdade étnico-racial,
ambientais, de defesa do meio ambiente, culturais, de produção artística, esportivas, de lazer.
Além disso, propõem-se a incentivar visitas técnicas, palestras e estudos, a participação em
conselhos de classe e de direito da comunidade acadêmica, o estímulo aos estudos de discentes por
intermédio de bolsas de estudos e enaltecer os destaques e premiações institucionais, no intuito de
contribuir com a melhoria das condições de vida da comunidade acadêmica e externa, promovendo assim a
ética, o respeito e a dignidade da pessoa humana.
Este núcleo igualmente fomenta, e acompanha a implantação da política de responsabilidade social
estabelecida pela IES.

3.18.3.11 NADAC

Identificado como Núcleo de Apoio ao Desenvolvimento Artístico e Cultural, tem como finalidade
potencializar o desenvolvimento das artes e a preservação da memória cultural, ao mesmo tempo em que
busca incentivar as expressões artísticas e culturais na instituição e na comunidade externa. Conta
igualmente o Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI com a política para ações relacionadas à
memória cultural, promoção artística e patrimônio cultural, monitoradas pela ação do NADAC.

3.18.3.12 NEAS

O Núcleo de Educação Ambiental e Sustentabilidade tem como objetivo consolidar e fortalecer a


política de educação ambiental e sustentabilidade do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI,

74
encontrando-se vinculado a diversas instâncias e projetos institucionais de ensino, iniciação científica e
extensão.

3.18.3.13 NEMP

O Núcleo de Empreendedorismo é o órgão responsável por gerir a política de empreendedorismo


adotada pela UNIASSELVI, que busca ações e atividades voltadas para a promoção da educação
empreendedora para o ensino superior, a partir de ideias, projetos e parcerias que estimulem o potencial
empreendedor do discente da IES. Igualmente tem por objetivo garantir a aplicação da política de
empreendedorismo estabelecida pela IES.

3.18.3.14 NELBES

O Núcleo de Esporte, Lazer, Bem-Estar e Saúde tem por finalidade potencializar o desenvolvimento
da cidadania e conscientização dos direitos individuais e sociais contidos na Constituição de 1988, tendo
o esporte, lazer e bem-estar como meio de promoção da qualidade de vida, buscando a promoção de ações
voltadas para o seu desenvolvimento.

3.19 GESTÃO DO CURSO E OS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO INTERNA E EXTERNA

A gestão do curso é realizada considerando a autoavaliação institucional e o resultado das


avaliações externas como insumo para aprimoramento contínuo do planejamento do curso, com
evidência da apropriação dos resultados pela comunidade acadêmica e existência de processo de
autoavaliação periódica do curso.
No Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI –, a gestão do curso é feita tendo em
vista os resultados da Autoavaliação Institucional (AI) e os resultados das avaliações externas (avaliação
de curso, do Exame Nacional de Desempenho do Estudante – ENADE –, do Conceito Preliminar do Curso –
CPC –, entre outras), para que seja mantida a excelência no processo de ensino-aprendizagem. Para o
acompanhamento dos resultados do ENADE a IES, estabelece parâmetros de condução e apreciação a
partir da política institucional para o ENADE, reconhecida pela comunidade interna.
O processo de autoavaliação junto aos acadêmicos é realizado mensalmente, quando é
realizada a aplicação do questionário impresso junto à Prova Final de cada disciplina. Esses resultados são
divulgados através do Portal do Professor, o que oportuniza o levantamento de dados e a análise crítica
das atividades desenvolvidas.
De posse dos relatórios estatísticos emitidos pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) da
instituição e de informações próprias (oriundas de Protocolos, Ouvidoria e outras fontes de informações),
75
o NDE e o colegiado estabelecem e cumprem compromissos relacionados às melhorias e incrementos
necessários às condições de oferta das diversas atividades acadêmicas do curso.
Nessa dinâmica, a análise dos resultados da autoavaliação do Curso de Tecnologia em
Geoprocessamento feita pelo NDE e colegiado do curso sugere estratégias de intervenção para corrigir
rumos, consolidar sua ação pedagógica e alcançar efetivamente maior qualidade no processo de ensino-
aprendizagem.
As notas de Avaliação Institucional – AI podem ser atribuídas numa escala de 1 a 5. Neste
contexto, a meta é atingir notas superiores a 3, a fim de obter-se os conceitos muito bom e excelente. Os
resultados da AI também são indicadores para o processo de Gestão da Disciplina, o qual articula os dados
da AI e o desempenho dos estudantes no que tange ao aproveitamento do conteúdo. O processo de
gestão da disciplina compreende a análise de índices de reprovação, por disciplina, curso e polos, assim
como na verificação dos percentuais de acerto para questões objetivas e dissertativas.
As informações são geradas a partir de uma base de dados, disponível no Portal do Professor. Dessa
forma, os docentes articulam a nota da AI junto ao índice de reprovação da disciplina e, conforme o cenário
encontrado, realizam um conjunto de ações previamente estabelecidas junto ao NDE, Colegiado e demais
setores envolvidos, de acordo com a natureza da ação indicada Nos casos de disciplinas de baixo
aproveitamento, os professores devem apresentar um plano de ações para mitigação dos problemas.
Dentre as principais atividades previstas na Gestão da Disciplina, podem ser destacadas a verificação do
banco de questões, gravação de vídeos específicos, melhorias na trilha de aprendizagem, elaboração e/ou
revisão de objetos de aprendizagem ou dos livros de estudo. Esse cenário descreve o projeto Disciplina
Nota 100, no qual o processo de melhoria da oferta da disciplina é contínuo, sendo realizado a partir de
ações institucionalizadas, cuja gestão é realizada com o envolvimento direto do NDE e Colegiado.
Destacam-se como ações de melhoria: o treinamento dos atores envolvidos, a curadoria dos materiais, a
revisão/ampliação do banco de questões, dentre outras, que são realizadas conforme o cenário da
disciplina. Nos polos, o Portal do Gestor é igualmente um painel que permite o acompanhamento do
desempenho do tutor, da infraestrutura e do atendimento realizado com os alunos, cooperando assim
para a garantia de uma oferta de qualidade, tendo em vista que os polos cujo resultado não tenha atingido
a meta, precisam realizar os planos de ação relativos aos indicadores que não atendem plenamente às
expectativas da comunidade acadêmica.
Todas essas ações são sugeridas para apreciação no NDE e colegiado de curso e posterior
tomada de decisão, em conjunto com as informações da AI, cujos registros são feitos nas atas de NDE e
colegiado.
Os resultados da AI, articulados à Gestão da Disciplina e aos resultados das avaliações externas,
geram as seguintes ações de melhoria:

• Estímulo aos acadêmicos para acessarem as trilhas de aprendizagem e demais funcionalidades


76
do AVA;
• Produção de materiais de estímulo à reflexão para as trilhas de aprendizagem;
• Orientação, estímulo para que os acadêmicos participem das enquetes;
• Estímulo os acadêmicos para que praticarem o autoestudo, a partir dos objetos de
aprendizagem;
• Oferta de mais Objetos de Aprendizagem que evidenciem a teoria e a prática;
• Acompanhamento e proposição de ajustes ou reescrita de livros de disciplina;
• Revisão da matriz curricular com relação à coerência do currículo com os objetivos do curso, com
perfil do egresso desejado e com as diretrizes curriculares;
• Análise das disciplinas em termos de dimensionamento e carga horária, adequação e
atualização das ementas e programas, bem como adequação, a atualização e a relevância da
bibliografia indicada e utilizada;
• Reestruturação das diretrizes da prática, com atenção especial à concepção da pesquisa
científica e da qualificação profissional;
• Elaboração gradual do kit da disciplina, para auxiliar a mediação dos encontros presenciais;
• Reforço na comunicação para o acadêmico na trilha de apresentação da disciplina e via
Contato, no AVA;
• Aprimoramento e ampliação dos bancos de questões para perfil ENADE;
• Oferta de novos projetos de extensão, envolvendo a comunidade e as instituições parceiras;
• Fortalecimento das atividades de integração ensino-pesquisa-extensão do Curso de Gestão da
Produção Industrial na Jornada de Integração Acadêmica – JOIA;
• Fomento à publicação de trabalhos de acadêmicos, tutores e docentes na revista Maiêutica;
• Melhoria na mediação dos encontros presenciais, a partir do envio do kit do tutor externo, de
forma a incentivar os acadêmicos a participar dos encontros presenciais/virtuais, bem como a
realizar o autoestudo;
• Incentivo aos acadêmicos para que participem dos cursos livres;
• Oferta de formação continuada sobre técnicas de elaboração de itens (múltipla escolha,
enunciado e alternativas) aos moldes do ENADE para coordenadores, docentes e tutores
internos;
• Ampliação da interação entre professores, tutores e acadêmicos através das ferramentas
disponibilizadas no AVA;
• Acompanhamento e orientação do professor na elaboração do kit do tutor externo e na seleção
de material de apoio para sustentação teórica aos conteúdos, contribuindo para o processo de
ensino-aprendizagem e manutenção da presença do acadêmico nos encontros presenciais;
• Fomento à participação do tutor interno na pós-graduação em Gestão e Tutoria, para que este

77
possa conhecer e auxiliar o professor no processo de ensino de aprendizagem EAD;
• Organização de formações e capacitações, com o apoio da Pró-Reitoria e da supervisão de
tutoria, para as dificuldades operacionais relatadas pelos tutores internos e pelos tutores dos
polos de apoio presencial;
• Fomento de atividades práticas que fortaleçam o trabalho em equipe;
• Ampliação da divulgação do Portal Carreiras UNIASSELVI, para que o acadêmico possa
concorrer às vagas de estágio não obrigatório;
• Aperfeiçoamento da qualidade e da interatividade das ferramentas Requerimento e
Atendimento no AVA;
• Melhoria da qualidade dos espaços de estudo e pesquisa disponíveis aos acadêmicos;
• Renovação e qualificação dos equipamentos disponíveis nos polos;
• Manutenção e melhoria da qualidade dos espaços de uso comum nos polos.
• Aprimoramento dos canais de comunicação da ferramenta “Atendimento”, para que o
acadêmico possa avaliar os diferentes setores;
• Orientação aos acadêmicos quanto aos canais da ferramenta “Atendimento”, para agilizar a
resolução das demandas;
• Cumprimento dos prazos institucionais, para atendimento do acadêmico através dos canais de
comunicação da UNIASSELVI;
• Promoção de formação continuada para a melhoria do processo de atendimento ao
acadêmico;
• Ampliação das ações de divulgação dos valores da IES.

Assim, o NDE e o Colegiado do Curso de Tecnologia em Geoprocessamento entendem que


não se trata apenas de levantar dados, elaborar questionários, aplicá-los e analisá-los utilizando
técnicas sofisticadas, tampouco produzir relatórios, publicá-los, considerando os diversos ângulos
da vida acadêmica. Esses aspectos são relevantes, mas o importante é saber de que modo o
processo de autoavaliação institucional e as avaliações externas podem ser um efetivo e eficiente
instrumento de mudança e melhoria de todos os processos acadêmicos e de decisão estratégica.
Os resultados são divulgados para a comunidade acadêmica e sociedade civil organizada
através das seguintes ações:

• Entrega do relatório final à Reitoria e às Pró-Reitorias de Ensino;


• Divulgação com coordenadores, professores, articuladores, tutores externos, tutores internos
e corpo técnico-administrativo através da Comunicação Interna;
• Divulgação dos resultados e das melhorias para a comunidade acadêmica, na modalidade a

78
distância, no ambiente virtual de aprendizagem;
• Webconferências com os articuladores nos polos de apoio presencial;
• Organização da socialização dos resultados nos polos de apoio presencial, realizada pelo
articulador, com o auxílio dos tutores do polo, que multiplicam os resultados entre as turmas;
• Divulgação dos resultados parciais nos murais das salas de aula, através de adesivos com as
melhorias;
• Divulgação dos resultados da avaliação do professor (individualmente, realizada pelo
coordenador do curso);
• Divulgação dos resultados da avaliação do tutor externo (individualmente, nos polos de apoio
presencial, o articulador realiza esse encaminhamento), orientado pela coordenação de
tutores externos.

Os resultados também são apresentados às Pró-Reitorias e à Reitoria, que estabelecem


medidas necessárias para que se melhorem aspectos que não estejam cumprindo plenamente a
qualidade e o atendimento dispensado ao aluno.
Os resultados também são discutidos em encontros semestrais, realizados em local
próprio e data definida, com o corpo técnico-administrativo da instituição, sociedade civil
organizada, inclusive com os colaboradores pertencentes ao serviço terceirizado atuante dentro da
Instituição. O objetivo desses encontros, além de fortalecer as relações internas entre os
profissionais, é avaliar o desempenho desses sob o ponto de vista administrativo, bem como realizar
melhorias nos fluxos e processos da IES.

3.20 ATIVIDADES DE TUTORIA

As atividades de tutoria e docentes da UNIASSELVI contemplam o atendimento aos acadêmicos no


que diz respeito às demandas didático-pedagógicas fomentando a formação acadêmica. A mediação junto
aos discentes é um dos instrumentos mais relevantes deste processo formativo, pois estimula o autoestudo
e a gestão do tempo dos acadêmicos para execução das atividades curriculares.
Neste sentido, o NDT – Núcleo de Desenvolvimento do Corpo de Tutores – busca promover o
desenvolvimento do corpo de tutores favorecendo a aquisição e aprimoramento das competências técnicas,
relacionais e gerenciais requeridas pelos processos técnicos, administrativos e acadêmicos da UNIASSELVI,
bem como o NCTA – Núcleo de Capacitação Técnico-Administrativa –, que promove o desenvolvimento do
corpo técnico administrativo favorecendo a aquisição e aprimoramento de competências técnicas,
relacionais e gerenciais, ambos com o objetivo da melhoria do apoio prestado ao discente. Esses núcleos
apoiam a implementação das políticas de capacitação, treinamento e formação continuada para o corpo de
tutores e para o corpo técnico administrativo.
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A capacitação, treinamento e formação continuada da tutoria, além da oferta de bolsas de pós-
graduação em gestão e tutoria e política de incentivo à formação stricto sensu, contemplam orientações
sobre o modelo pedagógico, dos fluxos e instrumentos pedagógicos e institucionais, que permitem a tutoria
interna e externa o domínio do conteúdo, dos recursos e dos materiais didáticos.
As atividades da tutoria externa (presencial/virtual), tutoria interna (EAD) e corpo docente são:

3.20.1 Tutoria externa (presencial/virtual)

• Apresenta os objetivos da disciplina e sua importância no contexto teórico-prático, o vídeo e o plano


de ensino de cada disciplina;
• Orienta o conteúdo de cada unidade do livro didático e a realização das autoatividades de estudo;
• Indica e orienta os materiais e os recursos disponíveis na trilha de aprendizagem de cada disciplina;
• Incentiva o uso e o acesso ao AVA;
• Discute e corrige as autoatividades referentes a cada unidade do livro didático;
• Incentiva e orienta os acadêmicos para a realização das autoatividades;
• Esclarece eventuais dúvidas com relação aos conteúdos;
• Aplica avaliações relativas ao livro didático;
• Corrige avaliações, a partir das orientações do docente da disciplina;
• Participa da formação continuada;
• Presta informações aos acadêmicos com relação aos processos institucionais;
• Mantém contato com o docente, o tutor interno e a coordenação do curso;
• Incentiva os acadêmicos a participarem dos encontros presenciais/virtuais;
• Favorece a interação entre os acadêmicos;
• Alerta os acadêmicos para o cumprimento do cronograma e realização das avaliações;
• Lança a presença ou falta dos acadêmicos e notas de avaliações no diário;
• Encaminha pedidos, solicitações e dúvidas feitas pelos acadêmicos;
• Interage com os acadêmicos através das ferramentas do AVA;
• Insere no sistema as sugestões de melhoria para o material instrucional;
• Atende às solicitações da secretaria administrativa no controle do cadastro e matrícula dos
acadêmicos;
• Interage com o intérprete educacional, a fim de qualificar o atendimento educacional especializado
(AEE) nas turmas em que houver acadêmicos com necessidades especiais;
• Organiza ações pedagógicas, sob orientação do docente da disciplina;
• Produz relatórios sobre o desenvolvimento das atividades e as avalia conforme as orientações
contidas no manual de atividades de laboratório;
80
• Encaminha para o destino os resíduos produzidos durante a realização das atividades de laboratório;
• Orienta e corrige as práticas;
• Orienta e acompanha os seminários, estágios e trabalhos de conclusão de curso.

3.20.2 Tutoria interna (EAD)

• Presta informações e/ou esclarece dúvidas dos acadêmicos e tutores externos, realizando o
devido registro.
• Encaminha ao setor competente os pedidos, as solicitações de informação e as dúvidas dos
acadêmicos e do tutor externo.
• Incentiva os acadêmicos a participarem dos encontros presenciais/virtuais e das enquetes.
• Alerta os acadêmicos para o cumprimento do cronograma do curso.
• Orienta os acadêmicos na realização das atividades de autoestudo.
• Orienta os acadêmicos e os tutores externos, quando necessário, sobre o Seminário e demais
disciplinas.
• Corrige avaliações e outros materiais acadêmicos a partir das orientações dos docentes.
• Auxilia os docentes na elaboração dos materiais instrucionais.
• Orienta o conteúdo de cada unidade do livro didático.
• Orienta quanto à localização dos materiais e os recursos disponíveis na trilha de aprendizagem.
• Incentiva o uso e o acesso ao AVA.
• Participa da formação continuada.
• Presta informações aos acadêmicos com relação aos processos institucionais.
• Mantém contato com o docente, o tutor externo e a coordenação do curso.

3.20.3 Docentes

• Conhecer e participar de discussões, junto à Coordenação do Curso, sobre o respectivo projeto


pedagógico para elaboração, revisão e readequações;
• Prestar subsídios às propostas de alteração do currículo acadêmico, com base nos objetivos do curso;
• Elaborar e cumprir o plano de ensino da(s) disciplina(s) sob sua responsabilidade, segundo o projeto
pedagógico do curso;
• Elaborar material didático e banco de questões de provas, contemplando os conteúdos da(s)
disciplina(s) sob sua responsabilidade, de acordo com o projeto pedagógico do Curso e o(s)
respectivo(s) Plano(s) de Ensino;

81
• Participar das atividades de articulação e integração das atividades de ensino, iniciação científica e
extensão promovidas pelo curso;
• Incentivar os acadêmicos a participarem dos encontros presenciais/virtuais e das enquetes;
• Orientar os acadêmicos na realização das atividades de autoestudo;
• Estabelecer estratégias de recuperação para os acadêmicos de menor rendimento;
• Orientar os acadêmicos e os tutores externos sobre as disciplinas de sua responsabilidade, bem como
o Seminário Interdisciplinar;
• Colaborar com a coordenação do curso a fim de assegurar a interdisciplinaridade;
• Corrigir avaliações e outros materiais acadêmicos;
• Orientar o conteúdo de cada unidade do livro didático;
• Orientar quanto à localização dos materiais e os recursos disponíveis na trilha de aprendizagem;
• Participar da formação continuada;
• Prestar informações aos acadêmicos com relação aos processos institucionais;
• Colaborar com a IES na promoção da Avaliação Institucional;
• Demais atribuições correlatas definidas no Regimento Geral e por intermédio de Resoluções, Atos
Executivos, Instruções de Serviço, Portaria e demais normativas estabelecidas pela UNIASSELVI
INDAIAL.

3.21 AVALIAÇÃO PERIÓDICA DA TUTORIA

A tutoria e o corpo docente são avaliados periodicamente por meio da avaliação institucional
conduzida pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) que aplica questionário ao final de cada ciclo de
disciplina.
Esta ação busca trazer a percepção dos acadêmicos a partir de questionamentos relacionados à
atuação desses atores pedagógicos em seu processo formativo e na condução da mediação acadêmica. A
avaliação da tutoria interna e externa pelos seus gestores se dá pela avaliação de desempenho, feedback e
acompanhamento sistemático de suas atividades que ocorre por meio de ferramentas de gestão
apresentadas no Gioconda (intranet da IES).
Os resultados advindos dessas avaliações são discutidos pelo Colegiado de Coordenadores de Curso
e dos Articuladores e Tutores Externos, além do envolvimento do NDE e Colegiados de Curso. Esses gestores
traçam plano de ação para planejar, corrigir e aperfeiçoar as atividades desenvolvidas por essas tutorias.
Esses planos de ação são socializados para todos os atores pedagógicos por meio do AVA e Gioconda.

3.22 CONHECIMENTOS, HABILIDADES E ATITUDES NECESSÁRIAS ÀS ATIVIDADES DE TUTORIA

82
O desenvolvimento dos acadêmicos através da aprendizagem via mediação é, sem dúvida, o maior
desafio e a fundamental responsabilidade dos educadores, quer seja presencial, quer seja virtual. Em se
tratando de educação a distância, podemos pensar que a mediação pedagógica pode ser vista como a relação
entre professor, tutor e o acadêmico na busca da aprendizagem como algo que precisa ser construído. Para
que isso aconteça, o professor e o tutor precisam intervir para que o acadêmico possa vivenciar situações
diversificadas e enriquecedoras para a tomada de decisões a partir de um olhar reflexivo.
Neste sentido, os tutores são os responsáveis pelo acompanhamento e a comunicação sistemática
com os acadêmicos. Eles são o elo da relação entre professor, curso e acadêmico. O corpo de tutores do
curso é formado pelos tutores internos (à distância) e externos (presencial). Os tutores, como mediadores
pedagógicos e facilitadores do processo de ensino e aprendizagem da IES, atuam sob a estrita orientação e
supervisão dos coordenadores e professores.
Para o desempenho de sua função é preciso que os tutores externos e internos tenham ou
desenvolvam algumas habilidades específicas: dinamismo, criticidade, capacidade de interagir e propor
interações entre os acadêmicos, conhecimento e habilidade com as novas tecnologias de informação e
comunicação. Estas são, pois, as habilidades encontradas na equipe de tutoria da UNIASSELVI. O tutor da
UNIASSELVI é um sujeito que participa ativamente da prática pedagógica. Suas atividades desenvolvidas a
distância e/ou presencialmente contribuem para o desenvolvimento dos processos de ensino e de
aprendizagem e para o acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico.
Quando falamos dos tutores internos (a distância), estes atuam no NEAD – Núcleo de Educação a
Distância da UNIASSELVI, estando em contato com o acadêmico geograficamente distante e referenciado aos
polos de apoio presencial. Os tutores internos promovem espaços de construção coletiva de conhecimento,
selecionando material de apoio e sustentação teórica aos conteúdos desenvolvidos em cada disciplina,
participam dos processos avaliativos de ensino e aprendizagem, auxiliam na correção de avaliações e
materiais acadêmicos, auxiliam os professores na elaboração dos materiais instrucionais, trilhas de
aprendizagem; banco de questões; objetos de aprendizagem, entre outros, a partir do conhecimento prévio
adquirido, levando em consideração sua atuação que é baseada na aderência ao curso de sua área de
formação.
Neste mesmo cenário, o tutor interno (a distância) atua no atendimento on-line permanentemente,
utilizando as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) desenvolvidas pela UNIASSELVI, que são: chat,
Ambiente Virtual de Aprendizagem, atendimento on-line, para fornecer informações, sanar dúvidas de
acadêmicos e tutores externos, incentivar os acadêmicos a participarem dos encontros presenciais, alertar
os acadêmicos para o cumprimento do cronograma do curso, orientar os acadêmicos na realização das
atividades de autoestudo e de avaliação, incentivar o uso e acesso do acadêmico ao Ambiente Virtual de
Aprendizagem, dentre outras atividades, atendendo ao estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso.
Da mesma forma, o tutor externo, neste processo de mediação do processo de ensino e
aprendizagem, é responsável por gerenciar as atividades dos encontros presenciais e zelar para que o sistema
83
de comunicação do acadêmico com o professor, com o tutor interno, com o coordenador de curso e com o
corpo técnico-administrativo se desenvolva com clareza e rapidez. De acordo com o definido no Projeto
Pedagógico do Curso, sua atuação é vinculada a partir de sua área de formação, suas atividades são realizadas
nos polos de apoio presencial, em horários preestabelecidos (cronogramas).
Utiliza para a execução de suas atividades toda gama de tecnologias desenvolvidas pela UNIASSELVI
que propiciam esta interação entre os diversos atores pedagógicos, representadas pelo Ambiente Virtual de
Aprendizagem e todas as suas ferramentas, chat, telefone, atendimento on-line, webconferências, entre
outras.
Como forma de contribuir para a construção e desenvolvimento das habilidades e competências dos
tutores externos e internos a IES oferta a estes cursos de formação continuada semestralmente. Aos tutores
internos, a formação continuada é realizada presencialmente, com cronogramas e temáticas definidas, a
partir da necessidade de socialização de novas formas de atuar ou novas ferramentas, e a partir de demandas
elencadas e relacionadas pela própria tutoria em consulta aplicada à equipe de profissionais. A oferta das
formações conta com registro de presença da equipe de tutoria, além do fotográfico, produção de material
para o desenvolvimento da atividade, além da avaliação da própria formação e de sua temática.
Esta mesma lógica é aplicada aos tutores externos, que recebem formação continuada semestral, em
seu polo de apoio presencial, a partir de cronograma de formação, por meio de webconferências, materiais
e/ou vídeos produzidos e encaminhados à coordenação dos polos, com temáticas relevantes, ou ainda, com
temas indicados em consulta pelos tutores externos. Ainda na condição de formação continuada,
semestralmente são disponibilizados cursos de formação continuada no Ambiente Virtual de Aprendizagem
do tutor externo, para que este aprimore a condução de suas atividades.
Na continuidade do processo de formação da equipe de tutoria, a IES oferta a esta (tutores internos
e externos) pós-graduação em Gestão em Tutoria, na modalidade EAD, que tem como proposição prover a
equipe de tutoria de informações necessárias para a construção e aprimoramento do seu saber acerca do
contexto da educação a distância. Esta instrumentalização provida pela IES representada pela formação
continuada e pela pós-graduação permite que os conhecimentos, as habilidades e as atitudes da equipe de
tutoria sejam adequados para a realização de suas atividades e que suas ações estejam alinhadas ao PPC, às
demandas comunicacionais e às tecnologias adotadas no curso.
De forma contínua a IES adota prática criativas e inovadoras de promoção a aprendizagem acadêmica
que são disponibilizadas de formas diversas, principalmente por meio das TICs, como kit pedagógico, objeto
de aprendizagem, gravação de resolução de questões, gravação das auto atividades, entre outros. Além
disso, os tutores externos têm autonomia para o desenvolvimento de atividades que observem as
características regionais como por exemplo visitas técnicas, palestras, oficinas, seminários etc. Estas
atividades contribuem para a permanência e êxito dos discentes.

84
3.23 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

As Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) desenvolvidas pela UNIASSELVI e utilizadas no


Curso de Tecnologia em Geoprocessamento permitem a execução do Projeto Pedagógico do Curso, garantem
a acessibilidade digital e comunicacional, promovem a interatividade e a colaboração entre acadêmicos,
tutores internos e externos, professores de disciplinas, coordenador do curso, assim como entre os próprios
acadêmicos, para fortalecer o processo de ensino e aprendizagem, bem como, asseguram o acesso a
materiais ou recursos didáticos a qualquer hora e lugar. Entre os recursos didáticos constituídos por
diferentes mídias e tecnologias, encontram-se:

• Atendimento on-line (OmniChat): é uma ferramenta síncrona, que permite a conversa em tempo
real entre os acadêmicos, e o tutor interno podendo ser direcionado ao professor da disciplina. Esse
canal de comunicação possibilita aos acadêmicos esclarecer dúvidas de acesso, ferramentas e
pedagógicas além de interagir com o curso.
• Atendimento por mensagens: é o espaço em que o acadêmico registra suas experiências ao longo
do curso e esclarece dúvidas pedagógicas e administrativas. Essa ferramenta permite o contato do
acadêmico com toda a equipe do NEAD (Pró-reitoria de Ensino de Graduação a Distância, Pró-reitoria
Operacional de Ensino de Graduação a Distância, coordenador de curso, professor, tutor interno e
externo e setores administrativos).
• Solicitação de atendimento: é um canal de comunicação utilizado pelo acadêmico para solicitar um
atendimento específico aos diferentes setores do NEAD.
• Mural de avisos: permite visualizar os avisos gerais disponibilizados aos acadêmicos. Sempre que há
novas informações, esse mural é atualizado e as notícias podem ser acessadas pelos acadêmicos,
tutores e professores do curso.
• Vida acadêmica: essa ferramenta possibilita ao acadêmico visualizar atividades que serão
desenvolvidas, informações referentes à sua situação acadêmica, o andamento das solicitações por
meio de requerimento com relação à matrícula e rematrícula, convalidações, solicitação de colação
de grau, entre outras.
• Trilhas de aprendizagem: norteiam o estudo da disciplina e potencializam os diferentes canais de
comunicação e informação já citados, e ainda, recursos didáticos, como: livro didático virtual, vídeo
da disciplina com legendas, objeto de aprendizagem com legendas e em alguns casos com áudio,
enquete, indicação de cursos de nivelamento e demais materiais de apoio.
• Objeto de aprendizagem: o objeto de aprendizagem é capaz de interagir com o acadêmico,
contribuindo com o processo de aprendizagem e servindo como facilitador do aprendizado a
distância, pois aproxima-o do conteúdo, de maneira interativa. Esse recurso possui legenda e, em

85
alguns exemplares, áudio descrevendo o conteúdo apresentado. Para a disciplina de LIBRAS foi
desenvolvido o objeto que apresenta o alfabeto de sinais por meio de animação.
• Enquete: é uma ferramenta criada para saber a opinião do acadêmico a respeito do assunto em
destaque. Apresenta informações pertinentes à temática do curso, subsidiando o desenvolvimento
das atividades propostas.
• Vídeos de disciplina: o recurso didático de vídeo é uma das formas midiatizadas utilizadas para
complementar o aprendizado do acadêmico. Busca aprofundar os conteúdos e relacionar as ações
práticas do cotidiano, intensificando a relação entre a teoria e a prática. O vídeo é elaborado, gravado
e disponibilizado aos acadêmicos nas trilhas de aprendizagem. Esse recurso possui legenda,
audiodescrição e, na disciplina de LIBRAS, além destes, a tradução simultânea por um tradutor e
intérprete de LIBRAS.
• Livro Didático: é o material básico de cada disciplina, construído em linguagem dialógica, no qual o
professor ou conteudista (profissional que possui formação relacionada à disciplina, experiência
comprovada no conteúdo do livro e recebe capacitações para desenvolver o material) dialoga com o
acadêmico. O uso dessa linguagem, na construção do livro didático, possibilita a aproximação entre
o conteúdo e o acadêmico, sendo os conteúdos relacionados ao cotidiano a partir de exemplos,
exercícios e práticas. Esse recurso didático é disponibilizado ao acadêmico nos modos impresso e
digital. Para acadêmicos com necessidades educacionais especiais, o livro didático é enviado em
formato TXT, a fim de que possa ser utilizado em programas de acessibilidade, como DOSVOX e
NVDA, que fazem a audiodescrição.
• Livro digital: é o Livro Didático do acadêmico, porém, digital, onde possibilita acesso ao conteúdo
pedagógico com recursos de mídia (filmes, gráficos, testes etc.), acessível através de celulares
inteligentes ou microcomputadores.
• Webconferências: Esse canal permite a realização de capacitações e formações continuadas
envolvendo toda a equipe da instituição, além de permitir a socialização de importantes ações com
a comunidade acadêmica. Os encontros virtuais são realizados via internet, por meio de um
aplicativo ou serviço com possibilidade de compartilhar apresentações, vídeos, textos, arquivos e
transmitir a voz de cada participante conectado, gerando acessibilidade a todos os públicos. A IES
visa contribuir com o desenvolvimento da autonomia dos estudantes público-alvo da Educação
Especial. Para tanto, utiliza-se das tecnologias de informação e comunicação (TICs) nos processos de
ensino e aprendizagem, discutindo e buscando junto aos colegiados de curso orientações sobre o
uso dessas tecnologias e a acessibilidade necessária para a participação desses estudantes.
• O AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem: Conta com estrutura e recursos que garantem que os
materiais e os recursos didáticos já produzidos estejam disponíveis para acesso ininterruptamente.
A produção de material didático (impresso e virtual) conta com os setores de produção de materiais

86
didáticos na própria IES que integram a equipe multidisciplinar, além disso, a IES conta com estúdios,
equipamentos próprios e equipe técnica, onde são criados outros materiais e recursos, de acordo
com as necessidades do curso – o que propicia diferentes experiências de aprendizagem apoiadas
no próprio uso que se faz das TIC. Da mesma forma, a biblioteca virtual, formalmente
contratualizada, encontra-se disponível no AVA, que dispõe de estrutura e recursos que permitem
que estejam disponíveis para acesso aos acadêmicos de forma ininterrupta.
• TEAMS – Microsoft Teams: Esta ferramenta é um hub de local de trabalho do acadêmico, onde ele
encontra a sua turma, seus colegas e sua sala online. Disposto em uma equipe de seu curso o
acadêmico reúne tudo o que precisa: chat e conversas encadeadas, reuniões e videoconferências,
chamadas e colaboração de conteúdo com o poder dos aplicativos da Microsoft 365 e a capacidade
de criar e integrar aplicativos e fluxos de trabalho essenciais para desempenhar seus estudos, sendo
também uma ferramenta importante para a oferta FlexCurso, pela qual é transmitida as aulas ao vivo
pelo tutor externo, fornecendo ao acadêmico uma alta capacidade de interação e mobilidade pois o
aplicativo roda simultaneamente em PC e smatphone.
• LEOAPP: Ferramenta desenvolvida pela UNIASSELVI na qual o acadêmico conta com acesso a todos
os seus dados, seu ambiente virtual AVA, consulta seus livros e também pode fazer suas provas, sem
consumo de banda de internet e sem custo adicional ao acadêmico devido a um acordo da
UNIASSELVI com as operadoras de telefonia.
• Gamificação: A UNIASSELVI implantou em seu material de apoio o uso de mecânicas e características
de jogos para engajar, motivar comportamentos e facilitar o aprendizado de pessoas em situações
reais, tornando conteúdos densos em materiais mais acessíveis, normalmente não associado a jogos.
• Podcasts: É um material gravado pelos professores em forma de áudio, muito semelhante a um
rádio. O material fica disponível na trilha de aprendizagem das disciplinas para que o acadêmico ouça
quando quiser.
• CRM: O Customer Relationship Management é usado na UNIASSELVI para a gestão do
relacionamento com os acadêmicos.
• Boas-vindas aos calouros: As lives de boas-vindas aos acadêmicos são ações realizadas
semanalmente pelo coordenador do curso em todas as entradas de semestre para acolher e orientar
os acadêmicos.
• Lives: São palestras transmitidas ao vivo ministradas por professores acerca de conteúdos de
relevância para determinadas disciplinas ou áreas.
• Planos de Aula: Para o tutor externo, é disponibilizado o plano de aula, que é o norteador do trabalho
do tutor externo durante a realização dos encontros presenciais e/ou virtuais. É um documento
elaborado pelo professor (docente da disciplina), que serve para orientar e guiar o tutor externo na
condução de temas como o objetivo da disciplina, conteúdo, metodologia mais adequada, processo

87
avaliativo, assim como fornecer subsídios extras para que consiga engajar os acadêmicos durante os
encontros. O plano de aula busca a organização e a coordenação das atividades de ensino de acordo
com os objetivos propostos em cada disciplina, seguindo a dinâmica dos encontros presenciais e/ou
virtuais. Um bom planejamento dos encontros, auxilia o tutor externo no engajamento dos
acadêmicos, ao tornar o conteúdo mais agradável e compreensível, o que facilita o processo de
ensino-aprendizagem.
• Lousa Digital: ferramenta utilizada pelo tutor externo nos encontros presenciais para auxiliar na
mediação da aprendizagem, permitindo mais dinamismo para o processo de ensino e aprendizagem.
Com essa ferramenta o aprendizado torna-se mais agradável e participativo, facilitando a prática
pedagógica projetando e manipulando conteúdos de diversas formas, ampliando a motivação e o
interesse dos acadêmicos.
• Microlearning: o objetivo do microlearning é desmembrar um conteúdo complexo em pequenas
partes, em forma de sessões de aprendizagem. Na UNIASSELVI, o microlearning acontece através de
vídeos, podcasts e cápsulas de conhecimento. São elaborados com linguagem simples, de fácil
compreensão. O microlearning na UNIASSELVI é um processo contínuo de aprendizagem que ocorre
sequencialmente.

• Cápsula de conhecimento: este recurso trata-se de pequenos vídeos em doses únicas que abordam
assuntos específicos e são disponibilizados aos acadêmicos para tratar de alguma especificidade.
• Recursos educacionais abertos (REA’s): são elementos abertos e de domínio público postados nas
trilhas para enriquecer o processo de ensino e aprendizagem. Além dos materiais didáticos, as trilhas
são alimentadas com recursos abertos para potencializar a experiência do acadêmico em cada uma
das disciplinas dentro das perspectivas de ensino das unidades dos livros didáticos.

Na UNIASSELVI, está implantada a política de inovação tecnológica do Centro Universitário


Leonardo da Vinci – UNIASSELVI –, que visa estimular a inovação em seus documentos institucionais e na
prática cotidiana do corpo administrativo e docente, disponibilizando estrutura física e de pessoal que
fomentem a inovação tecnológica. Corrobora com esta política a existência do NITE – Núcleo de Inovação e
Tecnologias Educacionais –, que visa gerir a política de inovação tecnológica da UNIASSELVI, ampliando e
potencializando o trabalho no que se refere ao desenvolvimento de projetos transdisciplinares para a
proposição de soluções inovadoras para os processos educacionais dentro da instituição.
Juntamente ao NITE, atua a escola EdTech, a qual visa transformar a educação, tornando-a mais
acessível, interativa e facilitada, através de soluções que linkam tecnologia com a jornada dos stakeholders
da educação: professores, alunos, administradores e comunidade acadêmica.

88
Também o NUAP corrobora com o processo de produção e implementação do material didático,
contribuindo com as diretrizes estabelecidas por este núcleo que provisionam a acessibilidade instrumental
e pedagógica dos acadêmicos com necessidades especiais.
Segmento importante que perpassa todos os aspectos das tecnologias de informação utilizadas no
processo de ensino e aprendizagem dos acadêmicos da UNIASSELVI, tem-se como referência o NUTEC –
Núcleo de Tecnologia –, que objetiva pensar, refletir, avaliar e propor projetos inovadores para a educação
superior com o objetivo de melhoria constantes nos processos da UNIASSELVI.
Permitir ao acadêmico da modalidade EAD o encontro presencial com seu tutor, no qual ocorre a
troca de experiência presencial, ao mesmo tempo que se utiliza da tecnologia como instrumento que
potencializa o processo de ensino-aprendizagem é algo inovador e que permite à IES e aos acadêmicos do
Curso de Tecnologia em Geoprocessamento usufruírem de resultados prósperos e exitosos. Destaca-se ainda
que o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) do acadêmico e dos atores pedagógicos (professor, tutor
externo, tutor interno, articulador, coordenador de curso) passa por constantes inovações. No AVA ocorrem
mudanças e evolução de tecnologias que se propõem a melhorar e facilitar o processo de ensino-
aprendizagem dos acadêmicos e/ou o trabalho dos atores pedagógicos. Tais melhorias caracterizam-se
assim, como uma inovação tecnológica e estão disponíveis para a gestão e o processo de ensino e
aprendizagem do Curso de Tecnologia em Geoprocessamento.
Com a perspectiva de complementar a formação do acadêmico, oportunizando o desenvolvimento de
conhecimentos e aptidão na carreira, a qualificação acadêmica e o estímulo à proatividade como de uma
educação superior inovadora e inclusiva e oferecer aos acadêmicos o suporte e as orientações necessárias
que possam contribuir para o processo de ensino-aprendizagem e a preparação deles para o mercado de
trabalho, o Curso de Tecnologia em Geoprocessamento apresenta as ações e atores envolvidos nesse
contexto.

3.24 AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM (AVA)

O Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA – caracteriza-se como um conjunto de elementos


tecnológicos capazes de potencializar a construção de conhecimento através da interação e interatividade –
assíncronas e síncronas – entre acadêmicos e formadores envolvidos no processo de ensinar e aprender, sem
a necessidade de dividirem os mesmos espaços geográficos.
A plataforma também pode ser utilizada por acadêmicos com necessidades educacionais especiais,
tendo o auxílio de programas de leitura, como por exemplo do DOSVOX e NVDA, garantindo o acesso aos
documentos para leitura. A construção do processo de ensino e aprendizagem no AVA está em trilhas de
aprendizagem que norteiam o estudo da disciplina e potencializam os diferentes canais de comunicação e
informação, e ainda, os recursos didáticos, como: livro didático virtual, vídeo da disciplina com legendas,

89
objeto de aprendizagem com legendas e em alguns casos com áudio, enquete, laboratórios virtuais, indicação
de cursos de nivelamento e demais materiais de apoio.
No AVA, ainda encontramos os seguintes recursos: Atendimento On-line, Atendimento de contato
por mensagens, Atendimento por protocolo, Chat, Mural de avisos, Vida acadêmica e Livro digital, estes estão
disponibilizados para o Curso, e, seguem descritos a seguir:

3.24.1 Atendimento on-line (Omnichat)

É uma ferramenta síncrona, que permite a conversa em tempo real entre os acadêmicos, o
professor da disciplina e o tutor interno. Esse canal de comunicação possibilita aos acadêmicos esclarecer
dúvidas pedagógicas e interagir com o curso. Assim, quando o acadêmico seleciona essa ferramenta,
conforme a disciplina do módulo que está cursando, automaticamente uma janela se abre na tela de
computador do professor ou tutor, que prontamente o atende.

3.24.2 Atendimento de contato por mensagens

É o espaço em que o acadêmico registra suas experiências ao longo do curso e esclarece dúvidas
pedagógicas e administrativas.

3.24.3 Atendimento por protocolo

É um canal de comunicação utilizado pelo acadêmico para solicitar um atendimento específico aos
diferentes setores do da Instituição.

3.24.4 Mural de avisos

Permite visualizar os avisos gerais disponibilizados aos acadêmicos. Sempre que há novas
informações, esse mural é atualizado e as notícias podem ser acessadas pelos acadêmicos, tutores e
professores do curso.

3.24.5 Vida acadêmica

Essa ferramenta possibilita ao acadêmico visualizar atividades que serão desenvolvidas,


informações referentes à sua situação acadêmica, o andamento das solicitações por meio de requerimento
com relação à matrícula e rematrícula, convalidações, solicitação de colação de grau, entre outras.

90
3.24.6 Trilhas de aprendizagem

Norteiam o estudo da disciplina e potencializam os diferentes canais de comunicação e informação


já citados, e ainda, recursos didáticos, como: livro didático virtual, vídeo da disciplina com legendas, objeto
de aprendizagem com legendas e em alguns casos com áudio, enquete, indicação de cursos de nivelamento
e demais materiais de apoio.

3.24.7 Objeto de aprendizagem

Busca dar uma noção prática ao conteúdo teórico exposto em cada disciplina. Entre suas funções
pedagógicas, o objeto de aprendizagem é capaz de interagir com o acadêmico, contribuindo com o processo
de aprendizagem e servindo como facilitador do aprendizado a distância, pois aproxima-o do conteúdo, de
maneira interativa. Esse recurso possui legenda e, em alguns exemplares, áudio descrevendo o conteúdo
apresentado. Para a disciplina de LIBRAS foi desenvolvido o objeto que apresenta o alfabeto de sinais por
meio de animação.

3.24.8 Enquete

É uma ferramenta criada para saber a opinião do acadêmico a respeito do assunto em destaque.
Apresenta informações pertinentes à temática do curso, subsidiando o desenvolvimento das atividades
propostas. Embora a enquete tenha um cunho bem objetivo, o intuito é fazer com que o acadêmico reflita
sobre a temática questionada ou abordada. Essas enquetes são lançadas pelos professores e tutores internos
do NEAD.

3.24.9 Vídeos de disciplina

O recurso didático de vídeo é uma das formas midiatizadas utilizadas para complementar o
aprendizado do acadêmico. Busca aprofundar os conteúdos e relacionar as ações práticas do cotidiano,
intensificando a relação entre a teoria e a prática. Para cada disciplina da matriz curricular do curso, um vídeo
é elaborado, gravado e disponibilizado aos acadêmicos nos encontros presenciais e na trilha de
aprendizagem. Esse recurso possui legenda, audiodescrição e, na disciplina de LIBRAS, além destes, a
tradução simultânea por um tradutor e intérprete de LIBRAS.

91
3.24.10 Livro didático

É o material básico de cada disciplina, construído em linguagem dialógica, no qual o professor ou


conteudista (profissional que possui formação relacionada à disciplina, experiência comprovada no conteúdo
do livro e recebe capacitações para desenvolver o material) dialoga com o acadêmico.
O uso dessa linguagem, na construção do livro didático, possibilita a aproximação entre o conteúdo
e o acadêmico, sendo os conteúdos relacionados ao cotidiano a partir de exemplos, exercícios e práticas.
Esse recurso didático é disponibilizado ao acadêmico nos modos impresso e digital.
Para acadêmicos com necessidades educacionais especiais, o livro didático é enviado em formato
TXT, a fim de que possa ser utilizado em programas de acessibilidade, como DOSVOX e NVDA, que fazem a
audiodescrição.

3.24.11 Livro digital

É o Livro Didático do acadêmico, porém, digital, que possibilita acesso ao conteúdo pedagógico com
recursos de mídia (filmes, gráficos, testes etc.), acessível através de celulares inteligentes ou
microcomputadores.

3.24.12 Podcasts

Visando potencializar a prática auditiva dos acadêmicos dos cursos de idiomas, são desenvolvidos
e disponibilizados aos acadêmicos os podcasts. Este recurso é uma forma de transmissão de arquivos em
áudio disponibilizados nas Trilhas de Aprendizagem.
Para a elaboração dos podcasts, o docente da disciplina prepara textos complementares que são
posteriormente gravados em áudios e disponibilizados para que os acadêmicos desenvolvam a interpretação
auditiva no idioma.

Os podcasts podem ser acessados a qualquer momento a partir de celular, tablet ou computador.
No banco de questões da respectiva disciplina são cadastradas questões referentes aos textos dos podcasts.
Estas questões são selecionadas nas avaliações objetivas da disciplina.

3.24.13 Laboratório virtual

O laboratório virtual é uma tecnologia inovadora desenvolvida com o intuito de ampliar o


conhecimento e vivência do acadêmico nas atividades práticas de seu curso. Em um ambiente virtual que
mimetiza o ambiente físico, proporcionamos ao acadêmico uma experiência realística de atividades,
92
experimentos e práticas realizadas na rotina de um profissional da área, permitindo assim sua imersão na
profissão.

3.24.14 Plataforma Microsoft Teams

A plataforma Microsoft Teams é disponibilizada aos acadêmicos, tutores externos, tutores internos,
docente e coordenadores de curso, possibilitando os encontros virtuais na oferta Flex Curso e reuniões. A
plataforma apresenta funcionalidades que podem ser utilizadas pelo acadêmico em seus projetos de ensino,
ademais, permite a interação via chat, áudio e vídeo com os colegas e tutor externo durante os encontros
virtuais.

Diante do exposto, o Ambiente Virtual de Aprendizagem apresenta materiais e recursos


tecnológicos apropriados, que permitem desenvolver a cooperação entre discentes, docentes e tutores, a
reflexão sobre o conteúdo das disciplinas e acessibilidade metodológica, instrumental e comunicacional e,
com o objetivo de melhorias contínuas, passa por avaliações periódicas.

3.25 MATERIAL DIDÁTICO

Cada disciplina possui um conjunto de materiais didáticos que auxilia no processo de construção do
conhecimento e na interação entre os envolvidos. Esses materiais são planejados, escritos e filmados,
levando em consideração a bibliografia adequada às exigências de formação, aprofundamento e coerência
teórica, indicada no plano de ensino da disciplina.
A elaboração e validação dos materiais didáticos é feita por uma equipe de profissionais
qualificada, acompanhada pela equipe multidisciplinar que, de forma coletiva, organiza essa elaboração e
validação, a partir da definição da ementa de cada disciplina. Esse processo é colaborativo e mediado pelos
setores responsáveis da Uniasselvi. Todo material didático institucional implantado e disponibilizado aos
acadêmicos, permite executar, de maneira excelente, a formação definida no projeto pedagógico do curso,
considerando, os aspectos: abrangência, acessibilidade, bibliografia adequada às exigências da formação,
aprofundamento e coerência teórica.
Estes materiais estão disponíveis na trilha de aprendizagem, a qual é construída e atualizada
constantemente pelo docente da disciplina. Em linguagem dialógica, a trilha da disciplina explora o conteúdo
através de várias mídias, permitindo a aproximação entre teoria e prática, bem como a acessibilidade
e inclusão de todos os acadêmicos.
A acessibilidade dos materiais didáticos é norteada através da política de formação continuada dos
atores pedagógicos e do apoio dos núcleos, cujo foco é o apoio ao discente. Assim, os materiais didáticos
disponíveis ao acadêmico são descritos a seguir:
93
a. Livro Didático: construído em linguagem dialógica, trata-se de material base de cada disciplina. O
acadêmico tem acesso a tal conteúdo em versão impressa, em PDF na trilha de aprendizagem e no
formato digital, através do aplicativo Livro Digital Uniasselvi. Para acadêmicos com deficiência visual,
cegos ou com baixa visão, o conteúdo é convertido em formato TXT, com codificação realizada
pelo software DOSVOX.
b. Livro digital: possibilita acesso ao conteúdo pedagógico com recursos de mídia (filmes, gráficos,
testes etc.), acessível através de celulares inteligentes ou microcomputadores.
c. Vídeos da disciplina: apresentação do conteúdo em formato audiovisual, elaborado ou selecionado
pelo professor, a partir da ementa da disciplina. Os vídeos possuem janelas de tradução em LIBRAS
e legenda.
d. Gravações das autoatividades: gravação da resolução das autoatividades para que os acadêmicos
possam realizar a correção.
e. Objetos de aprendizagem: apresentação do conteúdo em formato interativo, elaborado pelo
professor, a partir da ementa da disciplina. Os objetos de aprendizagem são roteirizados com legenda
e áudio para atender acadêmicos surdos, cegos e de baixa visão.
f. Enquete: contribui para a reflexão, a criticidade e a interatividade, por meio de uma temática
proposta pelo docente, a partir da qual o acadêmico votará na opção que julgar mais coerente, tendo
em vista os conteúdos já explorados na disciplina.
g. Podcasts: visando potencializar a prática auditiva dos acadêmicos, são desenvolvidos e
disponibilizados aos acadêmicos os podcasts. Este recurso é uma forma de transmissão de arquivos
em áudio disponibilizados nas Trilhas de Aprendizagem.

As melhorias nos materiais didáticos são realizadas, integral ou parcialmente, a partir de


apontamentos do NDE e do Colegiado, advindos dos resultados da gestão da disciplina e da Avaliação
Institucional, feita pela Comissão Própria de Avaliação. Estas melhorias ocorrem sob a orientação e a
formação acerca da construção dos materiais didáticos para docentes e conteudistas, segundo documentos
institucionais, validados pela Equipe Multidisciplinar.

3.26 PROCEDIMENTOS DE ACOMPANHAMENTO E DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-


APRENDIZAGEM

A avaliação e o acompanhamento do processo de ensino-aprendizagem são importantes para que o


desenvolvimento e a autonomia do discente ocorram de forma contínua e efetiva.

Nesse sentido, o desenvolvimento do discente é fomentado a partir de atividades como:

94
• produção acadêmica, realizada na forma de iniciação científica, ao longo da prática interdisciplinar
(seminário da prática; seminário interdisciplinar) e dos estágios (não obrigatório remunerados);

• através das atividades complementares, a partir das ações de extensão realizadas sob a forma de
cursos livres, projetos e demais eventos que propiciam ao acadêmico o convívio com a comunidade,
antecipando assim a prática profissional.

Além disso, a autonomia do discente ocorre a partir do seu contato com o Ambiente Virtual de
Aprendizagem – AVA –, no qual o estudante tem a possibilidade de guiar sua aprendizagem a partir do livro
didático, dos objetos de aprendizagem, dos vídeos, do livro digital, das autoatividades gravadas e
comentadas, bem como outros materiais organizados pelo docente de cada disciplina para o autoestudo.
Acrescente-se que a autonomia também é estimulada nas atividades presenciais ou encontros virtuais,
quando o tutor externo, instiga a aprendizagem a partir metodologias ativas, compartilhadas pelo do docente
da disciplina, na trilha do tutor externo.

Na UNIASSELVI a avaliação é um momento de aprendizagem, não apenas uma verificação dos


conteúdos trabalhados no livro didático e conteúdos apresentados no AVA. Portanto, o objetivo é avaliar o
conhecimento e as competências e habilidades que emanam durante o processo de ensinar e aprender,
como prática de avaliação contínua.

Nesse intuito, os docentes da UNIASSELVI atualizam-se constantemente através de formação


continuada, para que as questões apresentadas nas avaliações realizadas pelos acadêmicos reflitam as
diretrizes para a avaliação do componente específico da sua área de formação. Nesse processo, a Instituição
adota o Instrumento Referencial do Processo Avaliativo do NEAD: da concepção à aplicação, documento que
aborda, de forma detalhada, as concepções de ensino-aprendizagem para elaboração das avaliações. Nesse
aspecto, o processo de elaboração das nossas questões leva em consideração o conhecimento, as
competências e habilidades adquiridas nas disciplinas. O desempenho dos nossos acadêmicos serve como
mecanismo gerador de ações concretas para a melhoria da aprendizagem.
Nas disciplinas ofertadas a distância na UNIASSELVI, o acadêmico realiza três avaliações individuais,
assim descritas:
Avaliação referente à Unidade 1: trata-se de redação ou avaliação objetiva de dez questões, que
contempla o conteúdo da Unidade 1 do livro didático. Na composição da nota final, essa avaliação tem peso
1,5.
Avaliação referente à Unidade 2: A avaliação é composta por dez questões objetivas sobre as
temáticas trabalhadas na Unidade 2 do livro didático. Na composição da nota final, essa avaliação tem peso
1,5.
Avaliação final da disciplina: é realizada, sem consulta, no último encontro presencial. É composta
por duas questões dissertativas e dez objetivas, relativas a todo o conteúdo abordado na disciplina. Na nota

95
final, essa avaliação tem peso 7,0 (sendo quatro pontos referentes às questões dissertativas e três pontos
referentes às questões objetivas).

A correção da avaliação 1, para a modalidade de redação, é realizada pelo tutor externo


Semipresencial ou Flex Curso, tendo por base um gabarito, elaborado pelo docente responsável pela
disciplina, disponível no AVA. Para as avalições 1 e 2, com questões objetivas, estas são corrigidas
automaticamente assim que digitalizadas pelo corretor via sistema. Em relação à avaliação final, a folha de
respostas é digitalizada através do corretor de provas pelo polo. Assim, esta fica disponível para que os
docentes e tutores internos possam realizar a correção das questões dissertativas, também com base em um
gabarito laborado pelo docente responsável pela disciplina. Em relação às questões objetivas, estas são
corrigidas automaticamente assim que digitalizadas pelo corretor via sistema. A fim de garantir a
acessibilidade, o Programa de Inclusão orienta que a correção da avaliação seja feita conforme prevê a
Portaria nº 3284/2003, ou seja, “[...] b) adotar flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o
conteúdo semântico [...]” para acadêmicos com deficiência auditiva e surdez.

O resultado dessas avaliações é divulgado no AVA e no aplicativo LeoApp. Para ser aprovado, o
acadêmico deverá ter desempenho igual ou maior a 7,0 (sete). A publicação das notas das avaliações e
respectivos gabaritos, são disponibilizados no AVA da seguinte forma: avaliações objetivas, imediatamente
após a realização da avaliação, e avaliação final discursiva, em até 25 dias após a aplicação.
A reposição das avaliações ou de disciplina ocorre mediante solicitação, via AVA, dentro do prazo
estabelecido pela instituição. As reposições de avalições 1 e 2 são realizadas on-line e a avaliação final é
realizada no Polo de Apoio Presencial, a partir do agendamento prévio e dentro do cronograma da instituição.
Além das disciplinas teóricas, os estágios (não obrigatório remunerado e o estágio curricular
supervisionado), as atividades complementares e as disciplinas de prática interdisciplinar (seminário da
prática; seminário interdisciplinar) configuram-se como atividades que cooperam para se atingir a natureza
formativa, concebida para o curso, uma vez que permitem avaliar, de forma contínua e efetiva, o
desenvolvimento de competências e habilidades essenciais ao egresso. Assim, o processo avaliativo para as
disciplinas de prática interdisciplinar é organizado e dividido, conforme descrito a seguir:

a. Avaliação referente à etapa 1: entrega de um artigo no formato paper.


b. Avaliação referente à etapa 2: socialização.

Cada etapa de realização tem o acompanhamento e a orientação do tutor externo Semipresencial ou


Flex Curso, do tutor on-line e do docente da disciplina. Com a finalização do processo, é realizada a somatória
dos pesos da etapa 1 (peso 7,0) e da etapa 2 (peso 3,0).

Na UNIASSELVI, o desempenho dos acadêmicos nos processos avaliativos, aliado aos resultados
atingidos pelos materiais da disciplina na Avaliação Institucional – AI, promovida pela CPA, são fontes de
96
informação para a gestão de ações concretas na melhoria do processo de ensino-aprendizagem do
acadêmico. Nesse cenário, o docente da disciplina mensalmente tem acesso aos resultados da AI da disciplina
ofertada, através do Portal do Professor, em que também coleta informações essenciais para o processo de
Gestão da disciplina, associando tais dados, a fim de revisitar as avaliações propostas, seus objetivos, sua
pertinência, sua contribuição efetiva para a melhoria da aprendizagem do acadêmico.

Para que as melhorias no processo de ensino-aprendizagem do acadêmico se concretizem, são


adotadas as seguintes medidas:

- ações de validação;

- ações de melhoria dos materiais;

- ações de treinamento com os atores envolvidos;

- ações de melhoria na comunicação e entrega;

- ações de incentivo e permanência;

- ações de melhoria no banco de questões;

- ações de análise dos resultados finais;

- ações de mudança estrutural.

3.27 ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO

O Curso de Tecnologia em Geoprocessamento tem como proposta de flexibilidade de integração


entre teoria/prática e de interdisciplinaridade das práticas nas disciplinas. A articulação da teoria com a
prática é contemplada na abordagem dos diversos conteúdo dos cursos. A interdisciplinaridade destas
atividades práticas é contemplada no currículo dos cursos da UNIASSELVI, ao abordar diversas áreas de
conhecimento, habilidades, atitudes e valores éticos, fundamentais à formação profissional. Desta forma, as
práticas caracterizam-se em atividades e exercícios que promovem experiências e vivências e permitem a
articulação entre a teoria estudada e a prática. As práticas são desenvolvidas nas disciplinas pelos
acadêmicos, de forma individual ou coletiva, sob a orientação dos tutores.
Nessa perspectiva, as necessidades para a realização das atividades práticas são apontadas pelo
docente da disciplina ao Colegiado e este ao Núcleo Docente Estruturante — NDE. O coordenador de curso
preside o NDE e é responsável por prever em orçamento a necessidade do curso e realizar o encaminhamento
para compra. A UNIASSELVI garante a adequação às atividades e práticas propostas pelo docente, apreciadas
pelo Colegiado e aprovadas pelo NDE, mediante o envio de insumos, materiais e equipamentos. Quando
necessário, a UNIASSELVI pactua por convênios com instituições públicas e/ou privadas, cujos contratos são
firmados entre os polos e as instituições, recebidos pela Coordenação dos Cursos da UNIASSELVI. Nesse

97
sentido, a Instituição dispensa especial relevo à relação entre polos, instituições em que se realizam as
práticas, de forma a oportunizar ao acadêmico interações interpessoais, ao mesmo tempo em que associa a
bagagem conceitual a diferentes contextos da prática profissional em laboratórios virtuais e, também com
utilização de Softwares adequados as práticas de Geoprocessamento.
Os cursos oferecidos pela UNIASSELVI que possuem atividades práticas presentes em suas matrizes
curriculares estão alinhados com o que estabelecem as Diretrizes Curriculares Nacionais e propõem um
conjunto de atividades de acordo com as especificidades dos conteúdos e das disciplinas.
As atividades práticas do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI têm por objetivos:
I. Desenvolver o conhecimento.
II. Promover um ensino mais interativo e dialógico.
III. Realizar experimentações.
IV. Aprender fazendo.
V. Dialogar com referenciais teóricos.
VI. Interagir em espaços físicos diferenciados.
VII. Proporcionar a experimentação de novas estratégias metodológicas.
VIII. Promover maior interatividade entre os objetos de estudo e os acadêmicos.
IX. Permitir a elaboração de hipóteses.
X. Estimular a interatividade intelectual, física e social, contribuindo para a formação de conceitos.
XI. Contribuir para uma melhor compreensão da realidade profissional.
XII. Envolver os acadêmicos em temáticas interdisciplinares.
XIII. Desenvolver senso crítico pela análise de situações concretas através da interdisciplinaridade.
XIV. Desenvolver competências e habilidades na busca de encaminhamento para problemas de
prática, que se perpetuam no cotidiano profissional, enriquecendo o processo ensino-
aprendizagem.
XV. Reconhecer e vivenciar a prática de pesquisa como mecanismo de reflexão para melhoria da
qualidade de ensino.

As atividades práticas podem ser realizadas em salas de aula, laboratórios específicos ou


multidisciplinares, presenciais e/ou virtuais ou em ambientes profissionais, sendo estes próprios, de
propriedade da UNIASSELVI ou dos Polos de Apoio Presencial, ou conveniados.
Na realização das atividades práticas, a UNIASSELVI emprega diversos recursos tecnológicos
diferenciados. Alguns dos exemplos de recursos tecnológicos considerados diferenciados perpassam o
incentivo à realização de práticas, que utilizam insumos, materiais e equipamentos adequados e equiparados
à realidade profissional, sejam estes físicos ou virtuais.

98
A UNIASSELVI estabelece diversas rotinas e métodos de realização de práticas consolidadas e
incentiva a realização de experiências, investigação e proposição de técnicas inovadoras para a descoberta
de soluções diferentes daquelas propostas anteriormente.
A UNIASSELVI considera os ambientes profissionais como os ambientes onde as atividades inerentes
à profissão são realizadas e podem ser utilizados pelos acadêmicos para o acompanhamento e execução das
atividades práticas concebidas no PPCs dos cursos.
Os acadêmicos realizam as atividades nos laboratórios, dentro do encontro das disciplinas que
preveem essa atividade, uma vez que os resultados e discussões dessas fazem parte dos contextos
avaliativos. As atividades são realizadas em grupo e, para cada atividade realizada, os acadêmicos fazem um
registro escrito através do Relatório de Prática. Os resultados e discussões apresentados no referido relatório
podem subsidiar a elaboração dos papers da Prática Interdisciplinar, apresentados ao final do cada módulo
e socializados através dos Seminários de socialização.
O apoio técnico para o desenvolvimento das atividades é realizado pelo tutor externo, responsável
por orientar e acompanhar os acadêmicos, seguindo o Manual de Práticas do curso. As atividades práticas
ocorrem dentro das disciplinas que preveem essa atividade.

CAPÍTULO 4: CORPO DOCENTE E TUTORIAL

Quando a IES apresenta seu corpo docente, relembra que tem instituído o Núcleo de
Desenvolvimento Docente – NDD, cujo propósito é deliberar e atuar na proposição da política de capacitação,
treinamento e formação docente, considerando as inovações pedagógicas e tecnológicas, promovendo o
desenvolvimento dos docentes por meio da aquisição e aprimoramento das competências pedagógicas,
relacionais e acadêmicas requeridas pelo processo de ensino e aprendizagem da UNIASSELVI. Este Núcleo
fomenta e apoia as ações previstas na política institucional de capacitação, treinamento e formação
continuada de docentes. Com esta perspectiva passa a apresentar a representatividade docente no Curso de
Tecnologia em Geoprocessamento.

4.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE

O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Tecnologia em Geoprocessamento é constituído por


cinco docentes do curso, um dentre os quais é a coordenadora do curso. Seus membros atuam em regime
de tempo integral ou parcial, sendo que 20% em tempo integral e 100% possuem titulação stricto sensu. O
NDE atua no acompanhamento, na consolidação e na atualização do Projeto Pedagógico do Curso, realizando
estudos e atualização periódica.
99
O NDE do Curso de Tecnologia em Geoprocessamento é composto pelos docentes relacionados a
seguir, designados em resolução pela Reitoria de Ensino vinculada ao curso, sendo a coordenadora do curso
membro permanente. Em sua atuação, as decisões colegiadas referentes ao Projeto Pedagógico do Curso
são tomadas pelo Núcleo Docente Estruturante e apresentadas ao Colegiado de Curso para as devidas
deliberações e aprovações.
As atribuições do NDE constam dos documentos regulatórios da IES, reunindo-se ordinariamente
duas vezes dentro do semestre letivo, de acordo com o regimento da IES, em calendário preestabelecido ou
por convocação do coordenador do curso, de forma extraordinária sempre que houver a necessidade,
cenário que é comprovado pelas atas do NDE.

QUADRO 5 – COMPOSIÇÃO DO NDE DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO


NOME COMPLETO TITULAÇÃO REGIME DE DATA DE INGRESSO
TRABALHO NO NDE
1 Kátia Spinelli Doutora Integral 01/03/2019
2 Alexandre Schweitzer Mestre Parcial 01/03/2019
3 Luís Augusto Ebert Doutor Integral 01/03/2019
4 Regina Luiza Graciano Gouvea Doutora Parcial 01/03/2019
5 Talita Cristina Zechner Lenz Doutora Parcial 01/03/2019
FONTE: Dados institucionais

4.2 EQUIPE MULTIDISCIPLINAR

A Equipe Multidisciplinar da UNIASSELVI está formalmente constituída de acordo com o descrito na


Resolução Nº 003-D/2018, sendo composta por profissionais de diferentes áreas do conhecimento. O
objetivo geral da Equipe Multidisciplinar é garantir que todo material, metodologia e processo utilizado no
processo de ensino e aprendizagem utilizado na EAD da UNIASSELVI para a interação dos atores e na
formação do acadêmico esteja em conformidade com as características intrínsecas da EaD, observadas as
questões de qualidade, linguagem, interação, atividades, formatação, dentre outras.
Este objetivo está relacionado com os aspectos estruturantes do Projeto Pedagógico do Curso, da
metodologia de ensino e da formação acadêmica. As atribuições e competências da Equipe Multidisciplinar
estão descritas na resolução supracitada, da mesma forma que seu plano de ação encontra-se documentado
e implementado na sua política, bem como, seus processos de trabalho formalizados seguindo o seguinte
fluxo:

FIGURA 9 – FLUXO DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR

100
Fonte: Dados Institucionais

Assim, a partir deste panorama a IES em termos de prática pedagógica busca atingir a qualidade
como objetivo final de seu processo formativo, contando para tal com uma equipe multidisciplinar.

4.3 ATUAÇÃO DO COORDENADOR

A coordenação do Curso de Tecnologia em Geoprocessamento da Inovação na modalidade EAD,


exercida pela coordenadora Kátia Spinelli, designada pelo Reitor da UNIASSELVI, é o órgão executivo das
atividades didáticas e disciplinares no âmbito do curso. Suas atribuições gerais estão descritas no Regimento
Geral da Instituição. Como responsável pelo curso, o coordenador catalisa o comprometimento com uma
visão clara e forte, bem como envolve-se na busca vigorosa desta, estimulando padrões mais elevados de
desempenho de todo o corpo docente e corpo discente de seu curso, a partir de ações proativas e reflexivas
das realidades encontradas.
A coordenadora do Curso de Tecnologia em Geoprocessamento conta com a experiência de 2 anos
na gestão de curso. As ações efetuadas pela coordenação de curso integram um plano partilhado com o
corpo docente, socializado em reuniões de NDE e colegiado, com seu desempenho avaliado a partir das
atividades implementadas pela CPA, feedback realizado pelos superiores em atuação organizada
periodicamente pelo setor de gente e gestão, além da possibilidade da interação diária e do acesso fácil ao
gestor do curso, que compartilha do mesmo espaço físico que os demais atores pedagógicos, possibilitando
uma intervenção e/ou resolução imediata de algum cenário, se assim for necessário.
Nesse contexto e a partir desta atuação do coordenador e das ações empreendidas que
proporcionam integração entre todos os atores pedagógicos, são possíveis o planejamento, a implantação e
avaliação de atividades e projetos que levem à melhoria contínua do processo de ensino e aprendizagem do
Curso de Tecnologia em Geoprocessamento.

101
4.4 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DE CURSO

A coordenadora do Curso de Tecnologia em Geoprocessamento atua na Instituição em regime de


trabalho de tempo integral, que permite o atendimento da demanda existente, considerando a gestão do
curso, a relação com o NDE, os docentes, acadêmicos, tutores e equipe multidisciplinar e a
representatividade nos colegiados.
As ações efetuadas pela coordenação de curso integram um plano partilhado com o corpo docente,
socializado em reuniões de NDE e colegiado, com seu desempenho avaliado a partir das atividades
implementadas pela CPA, feedback realizado pelos superiores em atuação organizada periodicamente pelo
setor de gente e gestão, além da possibilidade da interação diária e do acesso fácil ao gestor do curso, que
compartilha do mesmo espaço físico que os demais atores pedagógicos, possibilitando uma intervenção e/ou
resolução imediata de algum cenário, se assim for necessário.
Nesse contexto, e a partir desta atuação da coordenadora e das ações empreendidas que
proporcionam integração entre todos os atores pedagógicos, são possíveis o planejamento, a implantação e
avaliação de atividades e projetos que levem à melhoria contínua do processo de ensino e aprendizagem do
Curso de Tecnologia em Geoprocessamento.

QUADRO 6 – PERFIL DA COORDENADORA DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO

TEMPO DE
TEMPO EXPERIÊNCIA EXERCÍCIO NA
FORMAÇÃO TITULAÇÃO TEMPO DE EXERCÍCIO
EM COORDENAÇÃO FUNÇÃO DE
ACADÊMICA MÁXIMA NA IES
DE CURSO COORDENADOR DO
OBTIDA
CURSO

Geografia- Doutorado 8 anos e 6 meses 6 anos e 4 meses 2 anos


Licenciatura e
Bacharelado
FONTE: Dados institucionais

4.5 CORPO DOCENTE: TITULAÇÃO

A totalidade dos docentes do Curso de Tecnologia em Geoprocessamento na modalidade EAD


possui titulação obtida em programas de pós-graduação Stricto Sensu, sendo destes 53,33% doutores e
46,66% Mestres. Este percentual confere ao corpo docente a aptidão para analisar os conteúdos dos
componentes curriculares, abordando a sua relevância para a atuação profissional e acadêmica do discente,
fomenta o raciocínio crítico com base em literatura atualizada para além da bibliografia proposta,
proporciona o acesso a conteúdo de pesquisa de ponta relacionando-o aos objetivos das disciplinas e ao
perfil do egresso, e incentiva a produção do conhecimento por meio de grupos de estudo ou de pesquisa e
da publicação.
102
Segue a composição do corpo docente do curso:

QUADRO 7 – COMPOSIÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO COM A


RESPECTIVA TITULAÇÃO
Nº NOME DOS DOCENTES TITULAÇÃO
1 Alexandre Schweitzer Mestre
2 Brigitte Grossmann Cairus Doutora
3 Cláudia Neli de Souza Zambon Doutora
4 Claudete Gorczevski Chiochetta Mestre
5 Jaqueline Luiza Horbach Mestre
6 Kátia Spinelli Doutora
7 Kleber Renan de Souza Santos Doutor
8 Louise Cristine Franzoi Mestre
9 Luciana Ronchi Mestre
10 Marcelo Danielski Mestre
11 Marcelo Martins Doutor
12 Naiane Paiva Stochero Doutora
13 Rafael Roza Mestre
14 Regina Graciano Gouvea Doutora
15 Talita Cristina Zechner Lenz Doutora
FONTE: Dados institucionais

4.6 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO

O percentual do corpo docente efetivo do Curso de Tecnologia em Geoprocessamento na


modalidade EAD com regime de trabalho de tempo parcial ou integral é igual a 100%. Neste cenário, o regime
de trabalho do corpo docente possibilita o atendimento integral das demandas existentes no curso, entre
elas, a dedicação à docência, o atendimento aos discentes, a participação no colegiado, o planejamento
didático e a preparação e correção das avaliações de aprendizagem, dispondo de documentação sobre as
atividades dos professores em registros individuais de atividade docente, utilizados no planejamento e
gestão para melhoria contínua.
O regime de trabalho de cada docente encontra-se no quadro a seguir:

QUADRO 8 – REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO

Nº NOME DOS DOCENTES REGIME


1 Alexandre Schweitzer Parcial
2 Brigitte Grossmann Cairus Parcial
3 Cláudia Neli de Souza Zambon Parcial
4 Claudete Gorczevski Chiochetta Parcial
5 Jaqueline Luiza Horbach Parcial
6 Kátia Spinelli Integral
7 Kleber Renan de Souza Santos Parcial
8 Louise Cristine Franzoi Parcial
9 Luciana Ronchi Parcial
10 Marcelo Danielski Parcial
11 Marcelo Martins Integral
103
12 Naiane Paiva Stochero Integral
13 Rafael Roza Integral
14 Regina Graciano Gouvea Parcial
15 Talita Cristina Zechner Lenz Parcial
FONTE: Dados institucionais

4.7 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO DOCENTE

O corpo docente efetivo do Curso de Tecnologia em Geoprocessamento possui experiência


profissional, os docentes dispõem de experiência de até 23 anos no mercado de trabalho, desta forma
promovem ações que possibilitam apresentar exemplos contextualizados com relação a problemas práticos
do dia a dia, de aplicação da teoria ministrada em diferentes unidades curriculares em relação ao fazer
profissional, buscam por atualização constante o que possibilita a relação entre conteúdo teórico e prática,
propicia a compreensão da aplicação da interdisciplinaridade no contexto laboral e exploram as
competências previstas no PPC observando o conteúdo abordado e a profissão.
A experiência profissional dos docentes do Curso de Tecnologia em Geoprocessamento consta no
quadro a seguir e pode ser comprovada por meio da documentação disponibilizada pelo docente da IES, bem
como confirmada nos seus devidos Currículos Lattes.

QUADRO 9 – EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO

Nº NOME DOS DOCENTES EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL


1 Alexandre Schweitzer 4 anos e 9 meses
2 Brigitte Grossmann Cairus 6 anos
3 Cláudia Neli de Souza Zambon 20 anos
4 Claudete Gorczevski Chiochetta 0
5 Jaqueline Luiza Horbach 0
6 Kátia Spinelli 5 anos
7 Kleber Renan de Souza Santos 2 anos e 5 meses
8 Louise Cristine Franzoi 1 ano
9 Luciana Ronchi 12 anos
10 Marcelo Danielski 22 anos e 7 meses
11 Marcelo Martins 24 anos e 2 meses
12 Naiane Paiva Stochero 3 meses
13 Rafael Roza 0
14 Regina Graciano Gouvea 0
15 Talita Cristina Zechner Lenz 0
FONTE: Dados institucionais

4.8 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA SUPERIOR

O corpo docente efetivo do Curso de Tecnologia em Geoprocessamento possui experiência no


exercício da docência superior, seus docentes possuem experiência de até 12 anos de docência superior, o
que possibilita promover ações que permitem identificar as dificuldades dos acadêmicos, apresentam o
conteúdo em linguagem aderente às características da turma, demonstram exemplos contextualizados com
104
os conteúdos dos componentes curriculares, e elaboram atividades específicas para a promoção da
aprendizagem de acadêmicos com dificuldades e avaliações diagnósticas, sendo estas, formativas e
somativas, utilizando os resultados para redefinição de sua prática docente no período.
A experiência na docência superior dos docentes do Curso de Tecnologia em Geoprocessamento
consta no quadro a seguir e pode ser comprovada por meio da documentação disponibilizada pelo docente
a IES, bem como confirmada nos seus devidos Currículos Lattes.

QUADRO 11 – EXPERIÊNCIA DO CORPO DOCENTE DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO NO ENSINO


SUPERIOR

EXPERIÊNCIA EM DOCENCIA
Nº NOME DOS DOCENTES
SUPERIOR
1 Alexandre Schweitzer 7 anos e 5 meses
2 Brigitte Grossmann Cairus 11 anos e 4 meses
3 Cláudia Neli de Souza Zambon 4 anos e 2 meses
4 Claudete Gorczevski Chiochetta 5 anos
5 Jaqueline Luiza Horbach 5 anos e 6 meses
6 Kátia Spinelli 8 anos e 6 meses
7 Kleber Renan de Souza Santos 8 anos e 3 meses
8 Louise Cristine Franzoi 9 anos e 3 meses
9 Luciana Ronchi 4 anos e 5 meses
10 Marcelo Danielski 12 anos e 3 meses
11 Marcelo Martins 4 anos e 5 meses
12 Naiane Paiva Stochero 3 anos
13 Rafael Roza 11 anos
14 Regina Graciano Gouvea 4 anos e 4 meses
15 Talita Cristina Zechner Lenz 6 anos
FONTE: Dados institucionais

4.9 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

O corpo docente do Curso de Tecnologia em Geoprocessamento apresenta integrantes com


experiência de até 10 anos na educação à distância, o que permite identificar as dificuldades dos discentes,
expor o conteúdo em linguagem aderente às características da turma, apresentar exemplos contextualizados
com os conteúdos dos componentes curriculares, e elaborar atividades específicas para a promoção da
aprendizagem de discentes com dificuldades e avaliações diagnósticas, formativas e somativas. Utilizando os
resultados para redefinição de sua prática docente no período, os docentes exercem liderança e são
reconhecidos pela sua produção.
Como processo integrante da experiência do docente na educação a distância está inserida
atividades de elaboração de material didático da (s) sua (s) disciplina (s) e atendimento aos acadêmicos.
Todos os materiais didáticos desenvolvidos partem dos conteúdos contidos no livro da disciplina, e a partir
deste os docentes preparam as trilhas de aprendizagem, as enquetes, os objetos de aprendizagem e a
gravação de vídeo aulas, como fonte de pesquisa complementar ao assunto do livro. Durante todo percurso
formativo do estudante, os docentes prestam orientação e esclarecimentos, as dúvidas, ou sugestões dos

105
acadêmicos através de ferramentas disponíveis no Ambiente Virtual de Aprendizagem como mensagem, e-
mail institucional, WhatsApp (OmniChat) e protocolos.
Além dessas, há outras atividades pedagógicas direcionada aos docentes como: elaboração e
revisão da ementa e referências bibliográficas, elaboração de checklist sobre livro da disciplina, elaboração
de questões avaliativas sobre conteúdo e, correção de provas. Ao final de cada oferta da disciplina, o docente
realiza a “Gestão da Disciplina” o que possibilita analisar os conteúdos abordados, as avaliações, o índice de
reprovação entre outros, proporcionando melhorias a curto e médio prazos em suas disciplinas.
Desta forma, os docentes adquirem experiências somativas em seu exercício na educação à
distância. A experiência de cada docente que compõem o Colegiado do Curso de Tecnologia em
Geoprocessamento pode ser constatada nas “pastas dos docentes” e visualizada nos currículos lattes de cada
docente.
A experiência no exercício da docência na educação a distância de cada docente encontra-se no
quadro a seguir:

QUADRO 12 – EXPERIÊNCIA DO CORPO DOCENTE DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO NA EDUCAÇÃO


A DISTÂNCIA

Nº NOME DOS DOCENTES EXPERIÊNCIA NA EAD


1 Alexandre Schweitzer 4 anos e 9 meses
2 Brigitte Grossmann Cairus 5 anos
3 Cláudia Neli de Souza Zambon 2 anos e 5 meses
4 Claudete Gorczevski Chiochetta 6 anos e 7 meses
5 Jaqueline Luiza Horbach 4 anos e 1 mês
6 Kátia Spinelli 8 anos e 5 meses
7 Kleber Renan de Souza Santos 5 ano e 8 meses
8 Louise Cristine Franzoi 11 anos e 5 meses
9 Luciana Ronchi 4 anos e 2 meses
10 Marcelo Danielski 13 anos
11 Marcelo Martins 4 anos e 6 meses
12 Naiane Paiva Stochero 3 anos e 4 meses
13 Rafael Roza 12 anos e 1 mês
14 Regina Graciano Gouvea 4 anos e 4 meses
15 Talita Cristina Zechner Lenz 4 anos e 9 meses

FONTE: Dados institucionais

4.11 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA TUTORIA NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

A experiência do corpo tutorial, graduados na área de aderência do Curso de Tecnologia em


Geoprocessamento, permite oferecer suporte às atividades dos docentes, realizar mediação pedagógica
junto aos discentes, demonstrar inequívoca qualidade no relacionamento com os estudantes,
incrementando processos de ensino-aprendizagem, e orientar os acadêmicos sugerindo atividades e leituras
complementares que auxiliam sua formação.

106
Atuam no Curso de Tecnologia em Geoprocessamento tutores internos (a distância) e externos, os
quais possuem especificidades em suas funções.
Os tutores internos (a distância) atuam como elo comunicativo entre discentes, docentes e setores
da instituição, fornecem suporte às atividades docentes, promovendo espaços de construção coletiva de
conhecimento, selecionando material de apoio e sustentação teórica aos conteúdos desenvolvidos em cada
disciplina, participam dos processos avaliativos de ensino e aprendizagem, auxiliam na correção de avaliações
e materiais acadêmicos, auxiliam os professores na elaboração dos materiais instrucionais, trilhas de
aprendizagem; banco de questões; objetos de aprendizagem, entre outros, a partir do conhecimento prévio
adquirido, levando em consideração sua atuação que é baseada na aderência ao curso de sua área de
formação.
Este mesmo tutor interno realiza a mediação pedagógica, atuando no atendimento on-line
permanentemente, utilizando as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) desenvolvidas pela
UNIASSELVI, Ambiente Virtual de Aprendizagem, OmniChat, sanar dúvidas de acadêmicos e tutores externos,
incentivar os acadêmicos a participarem dos encontros presenciais e das enquetes feitas pelo professor,
alertar os acadêmicos para o cumprimento do cronograma do curso, orientar os acadêmicos na realização
das atividades de autoestudo e de avaliação, incentivar o uso e acesso do acadêmico ao Ambiente Virtual de
Aprendizagem, entre outras atividades, atendendo ao estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso.
Da mesma forma, o tutor externo, neste processo de mediação do processo de ensino e
aprendizagem, é responsável por gerenciar as atividades dos encontros presenciais e zelar para que o sistema
de comunicação do acadêmico com o professor, com o tutor interno, com o coordenador de curso e com o
corpo técnico-administrativo se desenvolva com clareza e rapidez. Sua atuação é vinculada a partir de sua
área de formação, suas atividades são realizadas nos polos de apoio presencial ou via teleconferência, em
horários preestabelecidos (cronogramas). Seguem abaixo os horários estabelecidos pelos encontros
presenciais na UNIASSELVI:

QUADRO 13 – HORÁRIO DOS ENCONTROS PRESENCIAIS


Evento Matutino (horas) Vespertino (horas) Noturno (horas)
1° aula 08:20 – 09:05 13:20 – 14:05 19:00 – 19:45
Intervalo 09:05 – 09:25 14:05 – 14:25 19:45 – 20:05
2° aula 09:25 – 10:10 14:25 – 15:10 20:05 – 20:50
3º aula 10:10 – 10:55 15:10 – 15:55 20:50 – 21:35
FONTE: Dados institucionais

Os tutores externos, também, utilizam para a execução de suas atividades toda gama de
tecnologias desenvolvidas pela UNIASSELVI, que propiciam esta interação entre os diversos atores

107
pedagógicos, representadas pelo Ambiente Virtual de Aprendizagem e todas as suas ferramentas, chat,
telefone, atendimento on-line, webinars, entre outras.
A experiência dos tutores pode ser constatada nas pastas dos tutores, bem como visualizada no
currículo lattes.

4.12 ATUAÇÃO DO COLEGIADO DE CURSO OU EQUIVALENTE

O colegiado do Curso de Tecnologia em Geoprocessamento atua e está institucionalizado, reúne-


se com a periodicidade determinada, sendo suas reuniões e as decisões associadas devidamente registradas.
Há um fluxo para o encaminhamento das decisões, acompanhamento e execução de seus processos e
decisões, bem como analisa e avalia seu desempenho, para implementação ou ajuste de práticas de gestão.
As reuniões ocorrem no mínimo duas vezes por semestre, como estabelecido no regimento da IES,
e, possuem registro em atas, assinadas pelos participantes, dos assuntos discutidos e decisões acordadas
pelos docentes.
Cabe ao colegiado do Curso a análise às sugestões dadas pelo NDE. Neste contexto, as decisões
sugeridas pelo NDE e deliberadas pelo Colegiado dos cursos dizem respeito a: decisões de natureza
acadêmica operacional, administrativa e disciplinar, entre outras decisões afins.
O Colegiado de Curso de Tecnologia em Geoprocessamento é composto por todos os docentes do
curso e um representante discente. São atribuições do colegiado:

a) aprovar o Projeto Pedagógico do Curso, submetendo-o à aprovação final da Câmara de Ensino;


b) homologar as decisões tomadas ad referendum pelo coordenador do curso;
c) participar das atividades de articulação e integração das atividades de ensino e extensão promovidas pelo
curso;
d) propor projetos de extensão e de iniciação científica para posterior referendum do Conselho Superior e
da Câmara de Ensino;
e) colaborar com a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação Presencial, a Pró-Reitoria de Ensino de Pós-
Graduação Presencial e a Distância, a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação a Distância, e a Pró-Reitoria
Operacional de Ensino e demais órgãos acadêmicos, em tudo que interessar à IES e ao curso, em particular;
f) promover a coordenação do curso a fim de assegurar a interdisciplinaridade;
g) colaborar com a IES na promoção da Avaliação Institucional;
h) prestar subsídios às propostas de alteração do currículo acadêmico, com base nos objetivos do curso;
i) colaborar na elaboração, revisão e readequação do Projeto Pedagógico do Curso, para posterior aprovação
do Conselho Superior e da Câmara de Ensino;

108
j) o Colegiado de Curso deve informar à gestão acadêmica, antes de cada período letivo, os programas dos
cursos e demais componentes curriculares, sua duração, qualificação dos docentes, recursos disponíveis e
critério de avaliação;
k) as reuniões de final de período letivo devem incluir necessariamente, em sua pauta, a avaliação do período
recém-encerrado.

4.13 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO

Para o Curso de Tecnologia em Geoprocessamento, cuja oferta ocorre nos modelos Semipresencial
ou Flex Curso, todos os tutores do curso são graduados na área da disciplina pelas quais são responsáveis
e a maioria possui titulação obtida em pós-graduação em lato sensu. A comprovação da titulação e formação
do corpo de tutores pode ser constatada nas pastas dos tutores, bem como visualizada no currículo lattes.
Tal formação dos tutores do curso os capacita a identificar as dificuldades dos discentes, expor o
conteúdo em linguagem aderente às características da turma, apresentar exemplos contextualizados com os
conteúdos dos componentes curriculares e elaborar atividades específicas, em colaboração com os docentes,
para a promoção da aprendizagem de acadêmicos com dificuldades, e oportuniza práticas inovadoras.
A UNIASSELVI ainda propicia formação continuada aos docentes e tutores a partir da política de
capacitação, treinamento e formação continuada, que visa potencializar o desenvolvimento das habilidades
e competências pedagógicas e acadêmicas. Sua finalidade é traçar diretrizes para a formação pedagógica e
acadêmica interna e/ou externa de acordo com a necessidade da Instituição, bem como dos docentes e das
áreas específicas, possibilitando a participação em eventos científicos, técnicos, artísticos ou culturais, em
cursos de desenvolvimento pessoal e a qualificação acadêmica em programas de mestrado e doutorado, com
práticas regulamentadas. Dessa forma, seus objetivos são a qualificação e a formação constante dos seus
docentes garantindo níveis de excelência em todo o processo de ensino e de aprendizagem.

QUADRO 14 – TITULAÇÃO DO CORPO DE TUTORES INTERNOS EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA DO CURSO DE TECNOLOGIA


EM GEOPROCESSAMENTO

Nº TUTOR INTERNO (A DISTÂNCIA) TITULAÇÃO

1 Anselmo das Neves Bueno Mestre


2 Jozete Nunes Especialista
3 Sonia Maria de Oliveira Especialista
FONTE: Dados institucionais

4.14 EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

O corpo de tutores possui experiência em educação à distância que permite identificar as


necessidades dos discentes, expor o conteúdo em linguagem compatível com as características da turma,
apresentar os conteúdos curriculares de forma contextualizada, e elaborar atividades educativas, em
109
colaboração com os docentes, para a promoção da aprendizagem de acadêmicos com dificuldades,
utilizando-se de práticas comprovadamente inovadoras no contexto da modalidade a distância.
A experiência do corpo de tutores em educação a distância do Curso de Tecnologia em
Geoprocessamento pode ser constatada nas pastas dos tutores, na análise do currículo Lattes de cada tutor,
no diálogo direto com o grupo ou ainda pela análise de documentos específicos.
A política de capacitação, treinamento e formação continuada para o corpo de tutores visa
potencializar o desenvolvimento das habilidades e competências do corpo de tutores do Centro Universitário
Leonardo da Vinci – UNIASSELVI, através de diretrizes para a formação do colaborador de acordo com a
necessidade da função dentro da Instituição, possibilitando a participação em eventos científicos, técnicos,
artísticos ou culturais, em cursos de desenvolvimento pessoal e profissional e a qualificação acadêmica na
graduação e/ou em programas de pós-graduação, com práticas regulamentadas. Seus objetivos são a
qualificação, o treinamento e a formação constante do corpo de tutores, garantindo níveis de excelência em
todo o processo acadêmico e pedagógico.
Essa política ainda apresenta os meios de divulgação, as categorias e modalidades, as propostas de
capacitações, treinamentos e formações continuadas, as diretrizes e critérios de participação, a avaliação e
acompanhamento das ações, a avaliação e acompanhamento da política e as disposições finais.

4.15 INTERAÇÃO ENTRE TUTORES, DOCENTES E COORDENADORES DE CURSO A DISTÂNCIA

A interação pode ser compreendida como a ação recíproca entre sujeitos e pode ser realizada por
diferentes meios ou formas de comunicação. A interação entre os coordenadores, docentes, tutores internos
e externos ocorre por meio das seguintes estruturas de comunicação: e-mail, Ambiente Virtual de
Aprendizagem (atendimento on-line, protocolo de atendimento, mensagem), WhatsApp, Teams e
webconferências. Os procedimentos e as formas de utilização dessas estruturas podem ocorrer de modo
síncrono ou assíncrono entre os atores pedagógicos dependendo da demanda e da necessidade.
As formas de interação síncrona, ou seja, aquelas em que os interlocutores estão conectados ao
mesmo tempo para troca de mensagens, são comumente: atendimento on-line, reuniões via Teams e a
webinar. O atendimento por telefone e o atendimento on-line costumam ser utilizados para esclarecimentos
a respeito do conteúdo a ser mediado para o acadêmico ou orientação sobre a realização de determinadas
atividades pedagógicas, tais como o preenchimento do diário de classe, correção de avaliações, validação de
atividades complementares e outras. Quando da necessidade de realizar a interação entre mais de dois
interlocutores, costuma-se utilizar a ferramenta de webinar.
A mediação assíncrona acontece através de diferentes meios ou ferramentas. Na IES tem-se a
ferramenta contato, os e-mails, os protocolos de atendimento e, ainda, as solicitações feitas por meio de
requerimentos.

110
Outros mecanismos podem ainda ser destacados dentro do processo assíncrono: o acesso à trilha
de aprendizagem do curso, a trilha do tutor externo, que permite a mediação por meio do livro didático
virtual, do objeto de aprendizagem, do vídeo da disciplina, da enquete e do material de apoio.
Ainda, para complementar esse processo de interação, tem-se a oferta, via AVA, dos cursos livres,
voltados ao aprimoramento da equipe de docentes e tutores internos e externos. Estes instrumentos de
comunicação estão disponíveis para a equipe pedagógica representada pelos coordenadores, docentes,
tutores internos e externos. Da mesma forma, a partir dos resultados obtidos nas avaliações implementadas
pela CPA (mensal e anual) e dos relatórios obtidos das ferramentas utilizadas na mediação e dos relatos de
seus usuários, são extraídos elementos para discussão do NDE e colegiado do Curso de Tecnologia em
Geoprocessamento levados ao conhecimento das demais áreas de gestão para processos de melhorias,
alterações, inovações no intuito de aproximar, otimizar e potencializar a interação entre os envolvidos no
processo de ensino e aprendizagem, na busca da excelência do padrão de ensino.

4.16 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA

De acordo com os respectivos currículos lattes, é possível comprovar que, 20% dos docentes do
Curso de Tecnologia em Geoprocessamento possuem, nos últimos três anos, 9 (nove) ou mais produções
científicas, culturais, artísticas ou tecnológicas, entendidas como livros, capítulos de livros, material didático
institucional, artigos em periódicos especializados, textos completos em anais de eventos científicos,
resumos publicados em anais de eventos internacionais, propriedade intelectual depositada ou registrada,
produções culturais, artísticas, técnicas e inovações tecnológicas relevantes, publicações nacionais com e
sem qualis e regionais, considerando sua abrangência.
A política da memória, produção artística e patrimônio cultural do Centro Universitário Leonardo
da Vinci – UNIASSELVI incentiva a participação da comunidade acadêmica, docentes, discentes, e
comunidade externa na busca por saberes relacionados à história, à memória, à cultura, ao patrimônio
material e imaterial e à arte por meio da participação em projetos, eventos, programas e núcleos
institucionais de ensino, iniciação científica e extensão, a fim de valorizar as diversas manifestações artísticas
e culturais existentes na região e a nível global.
Essa política foi criada em consonância com ações já desenvolvidas pela instituição que vem
contribuindo no que diz respeito à formação profissional para a gestão da cultura em suas múltiplas
dimensões, por meio da oferta de diversos cursos livres e de formação superior como tecnólogos,
licenciaturas e bacharelados, assim como com os projetos de iniciação científica e de extensão, com as
práticas da Jornada de Integração Acadêmica (JOIA) e com a publicação de pesquisas por meio de suas
revistas e de ações ligadas aos demais espaços sociais na qual a instituição está presente.

111
CAPÍTULO 5: INFRAESTRUTURA

5.1 ESPAÇO DE TRABALHO PARA DOCENTES EM TEMPO INTEGRAL

As Tecnologias da Informação e Comunicação tiveram um grande impulso para uso na educação não
apenas no Brasil, como no mundo todo, contribuindo para a implantação do Home Office, um projeto cuja
aplicação já vinha sendo estudada pela IES. Desta forma, os docentes em tempo integral realizam o trabalho
em casa ou domicílio, em local adequado, com a privacidade e a segurança exigidas pelo serviço.
Home Office é a modalidade de trabalho realizada em casa ou domicílio, em local adequado, com a
privacidade e a segurança exigidas pelo serviço, mediante a utilização de tecnologias de informação e de
comunicação. As atividades que, em razão da natureza do cargo ou das atribuições da unidade da lotação,
sejam desempenhadas, no todo ou em parte, fora das dependências da instituição não se enquadram no
conceito de Home Office.
A instituição realizou uma pesquisa tecnológica para saber o percentual de colaboradores que
possuem computadores ou notebooks em seus lares, além da velocidade de internet disponível para o
trabalho. Os resultados permitiram adequar o trabalho ao formato Home Office. A disponibilização de acesso
remoto aos sistemas da Instituição é viabilizada pela área de Tecnologia da Informação em alinhamento com
a gestão de cada área.
No caso de problemas relacionados ao acesso e ao funcionamento dos sistemas institucionais, o
colaborador poderá valer-se do suporte técnico da instituição, via chamado específico, ou ainda, buscar
auxílio diretamente com seu gestor, que fará o contato com a equipe destinada à função.
Por atuarem em home office, os docentes em tempo integral prepararam para seu trabalho um
espaço que contempla de forma plena as demandas do curso e as necessidades institucionais, contando com
os recursos tecnológicos da informação e comunicação apropriados, a exemplo de computadores, internet
banda larga (evidenciados a partir da pesquisa tecnológica), acesso ao sistema acadêmico Gioconda, ao
Ambiente Virtual de Aprendizagem, à Plataforma Teams para comunicação institucional e estrutura apta que
viabiliza o desenvolvimento das ações acadêmicas, como o planejamento didático-pedagógico.
Para que as demandas possam ser cumpridas em sua integridade, os docentes receberam
orientações a partir do Manual do Home Office, disponibilizado a todos pelo setor de Gente e Gestão da IES.

5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA O COORDENADOR

A instituição dispõe de espaços de trabalho (gabinetes) aos coordenadores de curso que viabilizam
as ações acadêmico-administrativas dos cursos. Estes espaços possuem equipamentos adequados que
atendem às necessidades institucionais e permitem o atendimento individualizado com privacidade, bem

112
como, dispõe de infraestrutura tecnológica (computadores, telefone, internet banda larga, acesso ao sistema
acadêmico Gioconda e ao AVA, dentre outros), o que possibilita a realização do trabalho de maneira distinta.
No ambiente destinado aos gabinetes de trabalho dos coordenadores de curso há iluminação
natural e artificial, sistema de refrigeração tipo split e impressoras em rede, o que permite o profícuo
desenvolvimento das atividades acadêmico-administrativas do curso.

5.3 SALA COLETIVA DE PROFESSORES

A sala coletiva de professores viabiliza o trabalho docente, possui recursos de tecnologias da


informação e comunicação apropriados para o quantitativo de docentes, permite o descanso e atividades de
lazer e integração e dispõe de apoio técnico-administrativo próprio e espaço para a guarda de equipamentos
e materiais.
A sede possui sala coletiva ampla de professores para o atendimento apropriado do quantitativo
de docentes, equipada com computadores com acesso à internet banda larga, potencializando a utilização
das Tecnologias de Informação e Comunicação, acesso ao sistema acadêmico Gioconda e ao AVA, o que
viabiliza o trabalho docente. A sala permite o descanso e atividades de lazer e integração e atende de forma
excelente aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade
necessária à atividade desenvolvida. Assim como, dispõe de apoio técnico-administrativo próprio e espaço
para a guarda de equipamentos e materiais. A sala de professores da IES atende às recomendações de
acessibilidade arquitetônica.

5.4 SALAS DE AULA

As salas de aula, situadas nos Polos de Apoio Presencial, atendem às necessidades institucionais e
do curso, apresentando manutenção periódica, conforto, disponibilidade de recursos de tecnologias da
informação e comunicação adequados às atividades a serem desenvolvidas, flexibilidade relacionada às
configurações espaciais, oportunizando distintas situações de ensino-aprendizagem.
Os polos possuem salas com capacidade média para 50 acadêmicos, com acesso aos acadêmicos
com necessidades especiais para locomoção. As salas também são iluminadas com luz artificial e natural,
refrigeradas com ar-condicionado, possuem cadeiras universitárias, bem como dispõem de recursos
tecnológicos de informação e comunicação adequados ao desenvolvimento das atividades, bem como
atendem aos requisitos de limpeza, conservação e comodidade.
As salas de aula estão organizadas de acordo com as especificidades da ABNT NBR nº 9.050/2004,
com as Leis nº 10.48/2000, nº 10.098/2000 e o Decreto nº 5.296/2004. Sempre que solicitada, a IES busca
atender às necessidades específicas dos estudantes público-alvo da Educação Especial, por meio da aquisição

113
e/ou adaptação de mobiliários e de materiais específicos para as salas de aula. A UNIASSELVI disponibiliza
também salas de aulas virtuais através da Plataforma Teams, assim permitindo aprendizagem virtual.

5.5 ACESSO DOS ACADÊMICOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

Os laboratórios de informática atendem às necessidades institucionais e do curso em relação à


disponibilidade de equipamentos, ao conforto, à estabilidade e velocidade de acesso à internet, à rede sem
fio e à adequação do espaço físico; possuem hardware e software atualizados e passam por avaliação
periódica de sua adequação, qualidade e pertinência.
Os polos possuem laboratórios de informática equipados com computadores com sistema
multimídia, acesso à internet banda larga, bem como possuem espaço adequado com acesso aos portadores
de necessidades especiais para locomoção. As salas também possuem sistema de refrigeração, iluminação,
limpeza e adequado mobiliário.
A política de aquisição, atualização e manutenção de equipamentos e softwares da IES prevê a
realização de análise do parque tecnológico existente, a fim de:
• planejar novas aquisições, ampliação de redes para acesso à internet e licenciamento de
softwares para atendimento às novas necessidades que se apresentem;
• verificar a necessidade de atualização do parque de equipamentos, bem como a renovação e
atualização de contratos de softwares utilizados nas áreas administrativa, acadêmica e
pedagógica;
• verificar a instalação e o funcionamento de softwares, registro de vírus e possíveis necessidades
de encaminhamentos para a assistência técnica.

5.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR POR UNIDADE CURRICULAR (UC)

Os livros das bibliografias básicas e complementares, apresentados nos planos de ensino que
constam no Anexo A desse PPC, são disponibilizados pela Instituição em consonância com a Portaria
Normativa n°11, de 20 de junho de 2017 em seu art. 11, inciso VI e conforme prevê o novo instrumento de
avaliação de curso de graduação presencial e a distância. Estes estão acessíveis através de acervo físico, nos
polos que possuem bibliotecas físicas, bem como acervo eletrônico, através de contratos específicos da IES
com bibliotecas virtuais de renome internacional, garantindo o acesso ininterrupto pelos usuários. Também
são disponibilizados no AVA dos alunos, materiais de livre acesso selecionados pelos docentes, como e-
books, livros digitais e outros materiais acessíveis gratuitamente na internet, sendo utilizados apenas seus
links e respeitando a fonte principal, garantindo uma atualização mais dinâmica do acervo para os alunos.
Neste sentido, há garantia de acesso na sede da IES e nos Polos de Apoio Presencial com instalações
e recursos tecnológicos que atendem à demanda e a oferta ininterrupta via internet, bem como há
114
ferramentas de acessibilidade e de apoio à leitura, estudo e aprendizagem. Para tanto, a Instituição adota de
um plano de contingência no intuito de garantir o acesso e o serviço do acervo virtual.
Os acervos das bibliografias básicas e complementares são adequados em relação às unidades
curriculares e aos conteúdos descritos no Projeto Pedagógico do Curso, convém destacar ainda que tais
acervos são atualizados semestralmente e estão referendados por relatório de adequação assinado pelos
NDEs dos cursos.

QUADRO 16 – RELAÇÃO DOS PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS, INDEXADOS E CORRENTES DISPONIBILIZADOS PARA AS


PRINCIPAIS ÁREAS DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO

Título ISSN
Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Geografia –
Tratamento da Informação Espacial. Cadernos de Geografia. 2318-2962
Minas Gerais: PUC , 2007 - EBSCO
Endereço:
http://periodicos.pucminas.br/index.php/geografia/index

Curso da Universidade Federal de Roraima. Acta Geográfica. Boa 2177-4307


Vista: UFPR, 2007-
EBSCO
Endereço: https://revista.ufrr.br/actageo

American Geographical Society. Focus on Geography. 0015-5004


Responsáveis Deborah CUNY, Wesley STEINBERG . 1851- EBSCO
Endereço: http://www.focusongeography.org/

Geography & Cartography . Annals of the American Association of 2469-4452


Geographers . Taylor & Francis Ltd, 2016- EBSCO
Endereço: https://www.tandfonline.com/loi/raag20

Geography & Cartography . Australian Geographical Studies. 1467-8470.

Wiley-Library, 1960- EBSCO

Endereço: https://onlinelibrary.wiley.com/loi/17455871

Universidade de Lisboa. Finisterra . Centro de Estudos Geográficos 2182-2905


do Instituto de Geografia e Ordenamento do Território. Lisboa,
1966- EBSCO

Endereço: https://revistas.rcaap.pt/finisterra

UFMA. InterEspaço: Revista de Geografia e Interdisciplinaridade. 2446-6549


São Luis, 2015-
EBSCO
Endereço:
http://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/interespaco

115
Universidade Federal do Pará . GEOAMAZÔNIA. Programa de Pós- 2358-1778
Graduação em Geografia, Manaus, 2013- EBSCO
Endereço: http://www.geoamazonia.net/index.php/revista

Universidade de Santa Cruz do Sul. A REDES - Revista do 2177-4005


Desenvolvimento Regional. Programa de Pós-Graduação em
Desenvolvimento Regional, Santa Cruz do Sul. 2012- EBSCO

Endereço: https://online.unisc.br/seer/index.php/redes

UFBA, Universidade Federal da Bahia, Cadernos de Geociências. 2238-4960.


Salvador, U, 2013-

Endereço: https://portalseer.ufba.br/index.php/cadgeoc

UNESP – Universidade Estadual Paulista. Estudos 1678- 698X


Geográficos: Revista Eletrônica de Geografia. Rio Claro, 2010-

Endereço:
http://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/estgeo

UNESP – Rio Claro. Universidade Estadual Paulista. Revista 1980-900X


Geociências. Rio Claro, 2010-

Endereço: https://www.revistageociencias.com.br/

UNICAMP – Instituto de Geociências. Revista Ciência & Ensino. 1980-8631


Campinas: UNICAMP, 2012-

Endereço:
http://200.133.218.118:3535/ojs/index.php/cienciaeensino

Universidade Federal do Ceará. Revista Mercator. Fortaleza: UFC, 1984-2201


2012-

Endereço: http://www.mercator.ufc.br/mercator

Associação de Geógrafos Brasileiros. Revista Ciência Geográfica. 1413-7461


Bauru: seção Bauru, 2012-

Endereço:
http://www.agbbauru.org.br/publicacoes/revista/revista_xxi_2.ht
m

Universidade Regional de Blumenau. Revista Estudos Ambientais. 1983-1501


Blumenau, FURB, 2012-

Endereço: https://proxy.furb.br/ojs/index.php/rea

USP. Universidade de São Paulo, Instituto de Estudos Avançados. 1806-9592


Revista Estudos Avançados. São Paulo: USP, 1987-

Endereço: http://www.revistas.usp.br/eav

Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em 2317-1529


Planejamento Urbano e Regional. Revista Brasileira de Estudos

116
Urbanos e Regionais. Recife: A/C Profa. Ana Cristina Fernandes,
1999-

Endereço: http://rbeur.anpur.org.br/rbeur/

Associação Nacional de Pós-Graduação, Pesquisa em ambiente e 1809-4422


sociedade. Revista Ambiente & Sociedade. São Paulo: 2012-

Endereço: http://www.anppas.org.br/novosite/index.php?p=aes

UNIASSELVI. Revista Maiêutica Geografia, Indaial, 2013- 2525-8389

Endereço:
https://publicacao.uniasselvi.com.br/index.php/GED_EaD/issue/a
rchive

Revista da Sociedade Brasileira de Cartografia, Geodésia, 1808-0936


Fotogrametria e Sensoriamento Remoto. Revista Brasileira de
Cartografia. Uberlândia: 1970 –

Endereço:

http://www.seer.ufu.br/index.php/revistabrasileiracartografia

Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Revista Brasileira de 2317-4285


Geomática. Curitiba: 2013-

Endereço: https://periodicos.utfpr.edu.br/rbgeo/index

5.7 PROCESSO DE CONTROLE DE PRODUÇÃO OU DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO (LOGÍSTICA)

O processo de controle de produção e distribuição de material didático está institucionalizado,


atende à demanda, é organizado por uma equipe técnica multidisciplinar, utiliza-se de estratégias que
garantem a acessibilidade comunicacional, com a disponibilização de materiais em diferentes mídias,
suportes e linguagens, possui um plano de atualização do material didático, apoia a produção de material
autoral pelo corpo docente, bem como possui plano de avaliação e entrega, no formato digital, para o Centro
de Distribuição Logístico da IES providenciar o envio aos polos. O material didático é produzido em suas
etapas por uma equipe multidisciplinar, assegurando a acessibilidade comunicacional, a disponibilização por
diferentes mídias, suportes e linguagens, conforme as etapas a seguir:
• O Núcleo Docente Estruturante do Curso define a ementa da disciplina.
• O coordenador do curso solicita o desenvolvimento do material, de acordo com a
necessidade, por meio de contrato de direito autoral com um ou mais conteudistas ou a indicação
do docente do curso, bem como de um analista para o conteúdo.
• Aprovação pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação a Distância da indicação do conteudista
(quando necessário, visto que se o autor for docente da IES, ele já está devidamente aprovado).
• Desenvolvimento do contrato com relação aos direitos autorais.

117
• Capacitação do conteudista e do docente para a elaboração dos materiais instrucionais a
partir do curso sobre elaboração do livro didático desenvolvido pela equipe técnica multidisciplinar.
• Desenvolvimento do plano de ensino da disciplina.
• Entrega da versão preliminar dos materiais para avaliação de conteúdo.
• Revisão realizada pelo analista de conteúdo.
• Devolutiva da versão preliminar para as devidas revisões.
• Entrega final dos materiais elaborados.
• Envio dos materiais à equipe de revisores para a correção ortogramatical e metodológica.
• Envio dos materiais à equipe de diagramação para desenvolvimento de acordo com o modelo
da instituição.
• Confecção das questões para as avaliações.
• Envio do roteiro para a gravação do vídeo e para o desenvolvimento do objeto de
aprendizagem à equipe técnica multidisciplinar, que fará uma avaliação de conteúdo.
• Gravação e edição do vídeo, realizadas pela equipe de audiovisual.
• Desenvolvimento dos objetos de aprendizagem pela equipe de design instrucional.
• Desenvolvimento do Livro Digital pelo setor de diagramação.
• Envio da versão final dos materiais ao coordenador e docente para aprovação.
• Postagem das versões digitais dos materiais no AVA e liberação para acesso aos acadêmicos.
Para os acadêmicos cegos ou com baixa visão são disponibilizados livros com audiodescrição em
arquivo TXT, que é codificado e sintetizado em audiodescrição pelo programa DOSVOX.
• Envio ao setor operacional que realiza a cotação e contratação da gráfica para impressão dos
livros didáticos.
• Recebimento dos materiais instrucionais pelo Centro de Distribuição Logístico da IES para o
envio aos polos de apoio presencial.
• Entrega aos tutores externos dos materiais instrucionais para a distribuição aos acadêmicos.
• Após a realização da disciplina e antes da entrada dessa em novo edital, a coordenação do
curso, em parceria com o NDE, analisa a Avaliação Institucional realizada pela CPA para reavaliar a
disciplina no processo denominado Gestão da Disciplina, o qual apresenta ações previamente
delineadas e que articulam as notas obtidas nos indicadores relativos ao material didático (livro,
vídeo, trilha e objeto de aprendizagem) com os índices de reprovação na disciplina.
• A partir desses indicadores, o NDE e Colegiado realizam uma análise que também engloba as
considerações postadas no AVA pelos acadêmicos nos pedidos de revisão de avaliação, nas
Ouvidorias e pelos tutores externos e tutores internos, no link sugestão de melhoria de material. O
coordenador de curso reúne-se com o docente da disciplina para a elaboração do plano de
atualização do material didático. A partir da produção do Livro Didático se dá a realização dos

118
seguintes materiais de apoio: Objeto de Aprendizagem, Kit Pedagógico, Cursos Livres e a Trilha de
Aprendizagem, os quais são desenvolvidos pelo corpo docente da instituição.

A equipe técnica multidisciplinar, composta por coordenador de curso, docentes, tutores,


supervisores de conteúdo, revisores gramaticais, diagramadores, designers instrucionais, webdesigner,
utilizando estratégias que garantem a acessibilidade comunicacional, quando organizam livros em TXT,
realizam vídeos com legenda e caixa de Libras, constroem objetos de aprendizagem que utilizam diferentes
estratégias de aprendizagem. Esses materiais são entregues em diferentes mídias (impressa: livro da
disciplina e digital: livro digital, vídeo, objeto de aprendizagem, trilha de aprendizagem, kit pedagógico), com
diferentes suportes (papel para o impresso ou tela para o digital) e cada qual organizado com uma linguagem
que atenda aos objetivos do material didático.
No que concerne ao sistema de distribuição do material, esse é realizado pelo Centro de
Distribuição Logístico da UNIASSELVI, considerando as seguintes atividades:

• Compra do material: com base nas especificações da equipe multidisciplinar e na cotação realizada
nas gráficas fornecedoras, adquire-se a quantidade necessária para atender ao calendário
acadêmico.
• Organização dos materiais para posterior distribuição: com o recebimento do material da gráfica e a
quantidade de acadêmicos por polo (extraída de relatório do Gioconda) faz-se a separação dos kits
de livros para os polos.
• Distribuição do material: depois do preparo, da conferência, do controle de qualidade e do
empacotamento, os materiais são encaminhados aos Polos de Apoio Presencial.
• As caixas (específicas para essa finalidade, devidamente identificadas com as informações da
Instituição) são enviadas lacradas aos polos de apoio presencial e separadas por turma/disciplina.
• São utilizadas transportadoras, todas terceirizadas.
• O controle da quantidade de envio dos materiais é feito por sistema, que identifica a quantidade de
acadêmicos matriculados em cada disciplina.
• O polo recebe e distribui os livros didáticos aos tutores externos para entrega aos acadêmicos.

5.8 AMBIENTES PROFISSIONAIS VINCULADOS AO CURSO

A UNIASSELVI considera ambientes profissionais como os ambientes onde as atividades inerentes à


profissão são realizadas, e podem ser utilizados pelos acadêmicos para o acompanhamento e execução das
atividades práticas concebidas nos PPCs dos cursos. Os ambientes profissionais compreendem os locais de
realização dos estágios e das práticas propostas dentro de cada disciplina.

119
O apoio para o desenvolvimento das atividades propostas é realizado pelo tutor externo, responsável
por orientar e acompanhar os acadêmicos, seguindo as diretrizes das práticas do Curso de Tecnologia em
Geoprocessamento, disponível no AVA na trilha das disciplinas do aluno e do tutor da turma.
As informações detalhadas sobre as práticas realizadas em ambientes profissionais, como:
documentos, responsabilidades dos atores pedagógicos, disciplinas com atividades práticas e outras
informações encontram-se descritas no Guia de Atividades Práticas em Ambientes Profissionais, estão
disponíveis na trilha do tutor externo e na intranet dos Polos.

CAPÍTULO 6: REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário,


espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, 2004.

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Brasília: MEC. 2017. Disponível em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf . Acesso em: 28
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BRASIL. Decreto nº 10.502, de 30 de setembro de 2020. Institui a Política Nacional de Educação Especial:
Equitativa, Inclusiva e com Aprendizado ao Longo da Vida. Diário Oficial da União, 30 set. 2020. Disponível
em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2020/decreto/D10502.htm. Acesso em: 28 abr.
2021.

BRASIL. Decreto nº 9.057, de 25 de maio de 2017. Regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro
de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Poder Executivo,
Brasília, DF, 2017. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-
2018/2017/Decreto/D9057.htm#art24. Acesso em: 28 abr. 2021.

BRASIL. Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de2004. Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de
2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000,
que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras
de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa
do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004b. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5296.htm. Acesso em: 28 abr. 2021.

BRASIL. Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999, que
institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/d4281.htm. Acesso em 29 abr. 2021.

120
BRASIL. Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada
pela Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para
incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira
e Indígena”. Diário Oficial da União, Poder executivo, Brasília, DF, 2008. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm. Acesso em: 28 abr. 2021.

BRASIL. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e dá outras
providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10436.htm. Acesso em: 28
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BRASIL. Lei nº 9.795, de 27 de março de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional
de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder
Executivo, Brasília, DF, 1999. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm. Acesso
em: 28 abr. 2021.

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Licenciatura, na modalidade de educação a distância, do Sistema Nacional de Educação Superior – SINAES.
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Nacional de Educação Especial: Equitativa, Inclusiva e com Aprendizado ao Longo da Vida/Secretaria de
Modalidades Especializadas de Educação – Brasília; MEC. SEMESP. 2020. Disponível em:
https://www.gov.br/mec/pt-br/assuntos/noticias/mec-lanca-documento-sobre-implementacao-da-pnee-
1/pnee-2020.pdf. Acesso em: 28 abr. 2021.

BRASIL. Portaria nº 1.383, de 31 de outubro de 2017. Aprova, em extrato, os indicadores do Instrumento de


Avaliação de Cursos de Graduação para os atos de autorização, reconhecimento e renovação de
reconhecimento nas modalidades presencial e a distância do Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior – Sinaes. Disponível em: https://www.in.gov.br/web/guest/materia/-
/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/19390687/do1-2017-11-01-portaria-no-1-383-de-31-de-
outubro-de-2017-19390657 . Acesso em: 09 jun. 2021.

BRASIL. Portaria Normativa nº 742, de 2 de agosto de 2018. Altera a Portaria Normativa nº 23, de 21 de
dezembro de 2017, que dispõe sobre os fluxos dos processos de credenciamento e recredenciamento de
instituições de educação superior e de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento de
cursos superiores, bem como seus aditamentos. Disponível em: https://www.in.gov.br/materia/-
/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/35315134/do1-2018-08-03-portaria-normativa-no-742-de-2-
de-agosto-de-2018-35315087. Acesso em: 09 jun. 2021.

BRASIL. Ministério da Educação. Portaria nº 4.017, de 22 de novembro de 2005. Portaria de Credenciamento


do Centro Universitário do Vale do Itajaí para oferta de cursos superiores a distância. Diário Oficial da União,
Poder executivo, Brasília, DF, 23 de novembro de 2005, seção 1, p.16. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/portarias/p4017.pdf. Acesso em: 28 abr. 2021.

121
BRASIL. Portaria nº 3284 de 7 de novembro de 2003. Dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas
portadoras de deficiências, para instruir os processos de autorização e de reconhecimento de cursos, e de
credenciamento de instituições. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/portaria3284.pdf .
Acesso em: 28 abr. 2021.

BRASIL. Portaria MEC nº 2.117, de 6 de dezembro de 2019. Dispõe sobre a oferta de carga horária na
modalidade de Ensino a Distância - EaD em cursos de graduação presenciais ofertados por Instituições de
Educação Superior - IES pertencentes ao Sistema Federal de Ensino. Disponível em:
https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-n-2.117-de-6-de-dezembro-de-2019-232670913. Acesso em:
28 abr. 2021.

BRASIL. Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Diário
Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004c. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf . Acesso em: 28 abr. 2021.

BRASIL. Resolução CNE/CP nº 3, de 18 de dezembro de 2002- Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais


Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia. Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=167941-rcp003-
02&category_slug=janeiro-2021-pdf&Itemid=30192 . Acesso em: 28 abr. 2021.

BRASIL. MEC. Resolução CNE/CP nº 1, de 5 de janeiro de 2021. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais
Gerais para a Educação Profissional e Tecnológica. 2021. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=167931-rcp001-
21&category_slug=janeiro-2021-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 29 abr. 2021.

BRASIL. MEC. Resolução CNE/CP nº 2, de 20 de dezembro de 2019. Define as Diretrizes Curriculares


Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum
para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação). Diário Oficial da União, Brasília,
15 de abril de 2020, Seção 1, pp. 46-49. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/dezembro-2019-
pdf/135951-rcp002-19/file. Acesso em 29 abr. 2021.

BRASIL. MEC. Resolução CNE/CP nº 2, de 15 de junho de 2012. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Educação Ambiental. Diário Oficial da União, Brasília, 18 de junho de 2012 – Seção 1 – p. 70. Disponível
em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=10988-rcp002-12-
pdf&category_slug=maio-2012-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 29 abr. 2021.

BRASIL. MEC. Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012. Estabelece Diretrizes Nacionais para a
Educação em Direitos Humanos. Diário Oficial da União, Brasília, 31 de maio de 2012 – Seção 1 – p. 48.
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=10889-
rcp001-12&category_slug=maio-2012-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 29 abr. 2021.

BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE – CNS. Resolução nº 196, de 10 de outubro de 1996. Aprova
diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/1996/res0196_10_10_1996.html. Acesso em: 29 abr. 2021.

DELORS, J. (Coord.) et al. Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para UNESCO da Comissão
Internacional sobre Educação para o Século XXI. São Paulo: Cortez Editora, 1999.

122
IBGE. Cidades. 2010. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/cidadesat/index.php . Acesso em: 29 abr. 2021.

KARDEC. A. A Obsessão. 3. Ed., São Paulo, O Clarim, 1978.

PERRENOUD, P. As competências para ensinar no século XXI: a formação de professores e o desafio da


avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002.

PERRENOUD, P. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. Porto Alegre: Artmed, 2001.

PERRENOUD, P. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999a.

PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Porto Alegre:
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UNIASSELVI. Resolução Nº 003-D/2018. Disponível em:


<https://portal.uniasselvi.com.br/institucional/publicacoes-legais>. Acesso em: 14 jun. 2021.

UNIASSELVI. Resolução nº 028L/2018. Disponível em:


<https://portal.uniasselvi.com.br/institucional/publicacoes-legais>. Acesso em: 14 jun. 2021.

ZABALA, A. A prática educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998.

ANEXO 1 – PLANO DE CONTINGÊNCIA

PLANO DE CONTIGÊNCIA PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA


VINCI – UNIASSELVI

MEDIDAS DE PREVENÇÃO À PANDEMIA DO NOVO CORONAVÍRUS – COVID-19

UNIASSELVI
FEVEREIRO / 2021

1 APRESENTAÇÃO

O Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI apresenta o Plano de Contingência para os


cursos de Graduação no que concerne a implantação de medidas para o enfrentamento e prevenção à
pandemia do novo Coronavírus – COVID -19
Considerando a Declaração de Emergência em Saúde Pública de Importância Internacional pela
Organização Mundial da Saúde em 30 de janeiro de 2020.
Considerando o Decreto n° 10.212, de 30 de janeiro de 2020, que promulga o texto revisado do
Regulamento Sanitário Internacional, acordado na 58ª Assembleia Geral da Organização Mundial de Saúde,
em 23 de maio de 2005.

123
Considerando a Portaria n° 188, de 3 de fevereiro de 2020, publicada no Diário Oficial da União, de
04/02/2020, seção 1 – Extra, página 1, que declara Emergência em Saúde Pública de importância Nacional
(ESPIN) em decorrência da Infecção Humana pelo novo Coronavírus (2019-nCoV).

Considerando a Lei n° 13.979, de 6 de fevereiro de 2020, publicada no Diário Oficial da União, de


07/02/2020, seção 1, página 1, que dispõe sobre as medidas para enfrentamento da emergência de saúde
pública de importância internacional decorrente do coronavírus responsável pelo surto de 2019.

Considerando a Portaria n° 356, de 11 de março de 2020, publicada no Diário Oficial da União, de


12/03/2020, seção 1, página 185, que dispõe sobre a regulamentação e operacionalização do disposto na Lei
nº 13.979, de 6 de fevereiro de 2020, que estabelece as medidas para enfrentamento da emergência de
saúde pública de importância internacional decorrente do coronavírus (COVID-19).
Considerando a Portaria MEC nº 343, de 17 de março de 2020, publicada no DOU 18 de março de
2020, seção 1, página 53, que dispõe sobre a substituição das aulas presenciais por aulas em meios digitais
enquanto durar a situação de pandemia do Novo
Coronavírus - COVID-19.
Considerando a Portaria MEC nº 345, de 19 de março de 2020, publicada no DOU 19 de março de
2020, seção 1 – Extra, página 1, que altera a Portaria MEC nº 343, de 17 de março de 2020.
Considerando a Portaria MEC n° 544, de 16 de junho de 2020, publicada no DOU de 17 de junho de
2020, seção 1, que dispõe sobre a substituição das aulas presenciais por aulas em meios digitais, enquanto
durar a situação de pandemia do novo coronavírus - Covid-19, e revoga as Portarias MEC nº 343, de 17 de
março de 2020, nº 345, de 19 de março de 2020, e nº 473, de 12 de maio de 2020.
Considerando a Portaria MEC n° 1.030, de 1° de dezembro de 2020, que dispõe sobre o retorno às
aulas presenciais e sobre caráter excepcional de utilização de recursos educacionais digitais para
integralização da carga horária das atividades pedagógicas enquanto durar a situação de pandemia do novo
coronavírus - Covid-19.
Considerando a Portaria MEC n° 1.038, de 7 de dezembro de 2020, que altera a Portaria MEC nº 544,
de 16 de junho de 2020, que dispõe sobre a substituição das aulas presenciais por aulas em meio digitais,
enquanto durar a situação de pandemia do novo coronavírus - Covid-19, e a Portaria MEC nº 1.030, de 1º de
dezembro de 2020, que dispõe sobre o retorno às aulas presenciais e sobre caráter excepcional de utilização
de recursos educacionais digitais para integralização da carga horária das atividades pedagógicas, enquanto
durar a situação de pandemia do novo coronavírus - Covid-19.
O Plano de Contingência é um instrumento de orientação para tomadas de medidas, em especial
preventivas, a serem adotadas para intervenção, conforme o risco e as especificidades que serão acionadas
pelas organizações governamentais, diante da situação atual de pandemia em virtude do novo coronavírus
(COVID-19) que o Brasil se encontra e o estado de emergência de saúde pública de importância internacional.
124
Considerando o referencial de qualidade da Instituição, o pleno atendimento dos estudantes, com
a existência de infraestrutura tecnológica e de pessoal suficiente para o cumprimento dos Projetos
Pedagógicos dos Cursos em consonância com as DCN e com o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de
Tecnologia, evidenciados e comprovados por meio das avaliações externas de recredenciamento e
recredenciamento EAD com a obtenção da nota máxima, ou seja, CI 5 e CI-EaD 5 em 2019, o que assegura os
parâmetros de qualidade do ensino da modalidade presencial e a distância. A UNIASSELVI, diante da situação
desafiadora que se encontra o nosso País, continuará assumindo a responsabilidade e o compromisso de
promover a efetiva e significativa aprendizagem, no intuito de manter o engajamento do saber entre
estudantes, professores e tutores, manterá suas atividades acadêmicas, de maneira segura, ou seja, virtual
através de recursos tecnológicos já utilizados e também os que passarão a ser utilizados.
Assim, no âmbito da graduação a distância, os encontros presenciais previstos nos Polos de Apoio
Presencial serão substituídos por encontros virtuais mediados pelos tutores, utilizando a dinâmica dos
encontros presenciais e com o uso da “Plataforma Microsoft TEAMS”, por meio das “Salas Virtuais”,
disponibilizadas na plataforma própria da Instituição, denominada Gioconda, assim como, o contínuo uso do
Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA – desenvolvido pelo Núcleo Tecnológico – NUTEC – da Instituição,
o que garante a mesma experiência que buscamos proporcionar aos alunos em sala de aula. Ato contínuo,
as avaliações presenciais realizadas nos Polos de Apoio Presencial serão substituídas por avaliações on-line,
disponibilizadas por meio dos recursos do Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA –. Ainda neste aspecto,
e em consonância com os Projetos Pedagógicos dos Cursos, quando for o caso, as atividades de estágio que
compreendem a parte teórica, bem como as atividades com laboratórios virtuais, serão mantidas em seu
funcionamento normal, por meio da infraestrutura tecnológica do Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA
– e dos laboratórios virtuais. Já as atividades práticas das disciplinas e dos estágios serão prorrogadas e
acontecerão após cessarem os motivos de afastamento, com calendário específico a ser divulgado em
momento oportuno. Para o semestre 2021/1, todas as informações necessárias para a realização dos estágios
e atividades práticas de cada disciplina/curso encontram-se nas respectivas trilhas de aprendizagens, as quais
os alunos têm acesso por meio de seu Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), bem como todas as demais
informações gerais a este tema encontram-se postadas no mural de avisos, que os acadêmicos também
acessam por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). Vale destacar que os planos de trabalhos
específicos constam nos Projetos Pedagógicos de Cursos, cada um com suas especificidades, conforme
determinação da Portaria nº 1.030/2020, de 01 de dezembro de 2020 e da Portaria nº 1.038/2020, de 07 de
dezembro de 2020.
No plano da graduação presencial, aulas presenciais adotarão as Tecnologias de Informação e
Comunicação – TICs – como forma de viabilizar a oferta das aulas. Para tanto, será utilizada a aula
estruturada, em que os professores postarão todo o conteúdo a ser lecionado, por dia de aula, nas trilhas de
aprendizagem do já mencionado Ambiente Virtual de Aprendizagem. Os professores utilizarão as salas de
aula virtuais por meio da “Plataforma Microsoft TEAMS”, para que seja mantida a metodologia presencial e
125
o aluno estabeleça relação com o conteúdo postado e explicitado pelo professor no ambiente virtual. As
avaliações também serão disponibilizadas no Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA –, sendo a AV1 um
trabalho de cunho científico, e as demais avaliações (AV2 e AV3), caso sejam necessárias, serão desenvolvidas
em forma de questionário on-line elaborado e disponibilizado pelo próprio professor. As orientações de
trabalho de curso também serão mantidas e viabilizadas, via AVA, pela ferramenta de mensagem que é
compartilhada entre alunos, professores e coordenadores de curso. As práticas profissionais de laboratório
e o estágio supervisionado estarão suspensos até o retorno das aulas presenciais, quando será divulgado
calendário específico de reposição. No caso deste último, as atividades que compreendem a parte teórica
que puderem ser realizadas de forma remota continuarão desta forma, com a orientação do professor da
disciplina por meio da ferramenta de mensagens do AVA. Considerando as abordagens de dispositivos do
MEC e CNE (Portaria MEC nº1.038/2020 e Resolução CNE/CP nº 02/2020), que orientam a retomada das
aulas deste 1º semestre de 2021, para a modalidade presencial, bem como a utilização de recursos digitais
para integralização da carga horária das atividades pedagógicas e a avaliação, enquanto durar a situação da
pandemia, conforme protocolo de retomada em anexo. Ressaltamos que a utilização destas ferramentas é
fundamental para a garantia do registro discente e docente dentro da Plataforma, o que irá atestar a
participação de ambos no cumprimento da carga horária e plano de disciplina, agora modificado e
revitalizado para on-line.
Nesse sentido, o Plano de Contingência em questão permitirá o cumprimento do Calendário
Acadêmico com o propósito de manter o cronograma de aulas do semestre letivo 2021/1, utilizando-se de
recursos tecnológicos e ferramentas digitais para mediar o processo de ensino-aprendizagem.

PRINCÍPIOS
• Não paralisar as aulas no decorrer do período letivo 2021/1;
• Manter o processo de ensino-aprendizagem de qualidade;
• Garantir o acesso e eficiência dos recursos tecnológicos à comunidade acadêmica.
• Permitir a substituição das disciplinas presenciais por aulas que utilizem meios e tecnologias de
informação e comunicação.
• Permitir a substituição dos encontros presenciais previstos nos Polos de Apoio Presencial por
encontros virtuais com o uso da ”Plataforma Microsoft TEAMS”, por meio das “Salas Virtuais e do
contínuo uso do AVA.
• Promover a motivação e incentivo aos acadêmicos, docentes e tutores para o uso das ferramentas
tecnológicas.
• Oferecer medidas de prevenção primária adequadas ao nível de risco.

OBJETIVOS

126
Objetivo geral
Apresentar estratégias que auxiliem no controle de situação de urgência e emergência diante da
pandemia do novo Coronavírus - COVID-19, visando assegurar a continuidade e qualidade do processo de
ensino e aprendizagem, de forma segura, minimizando possíveis prejuízos na oferta do Ensino Superior,
buscando manter a sustentabilidade financeira da Instituição.

Específicos
• Comunicar e capacitar a comunidade acadêmica com informações e conhecimentos atualizados,
seguindo preconizações de autoridades de saúde do Brasil e do mundo;
• Implementar medidas de prevenção primária adequadas ao nível de risco;
• Elaborar procedimentos alternativos ao funcionamento regular da IES;
• Garantir a continuidade do processo de ensino e aprendizagem;
• Orientar atividades aos coordenadores, docentes, tutores e discentes da IES nas substituições dos
encontros presenciais para o formato on line;
• Disponibilizar recursos tecnológicos, bem como informações técnicas de uso e manejo;
• Aplicar as medidas definidas neste Plano de Contingência de acordo com as considerações éticas e
legais em vigor.

2 PROCESSO DE IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO

2.1 Ações estratégicas


• Implantação do Comitê COVID-19 UNIASSELVI
• Comunicação e orientação à comunidade acadêmica.
• Comunicação ao Ministério da Educação sobre as medidas tomadas pela Instituição.
• Alteração em caráter excepcional e temporário no tipo de oferta do modelo de ensino EAD da
UNIASSELVI.
• Alteração em caráter excepcional e temporário no tipo de oferta do modelo de ensino presencial da
UNIASSELVI.
• Restrição parcial ou total de acesso às instalações e respectivas orientações, seguindo
recomendações dos Órgãos Superiores Competentes;
• Cancelamento de eventos científicos, desportivos ou outros eventos de responsabilidade da
UNIASSELVI;
• Atualização permanente do canal de comunicação oficial da IES (www.uniasselvi.com.br), a fim de
informar amplamente toda comunidade acadêmica;

127
• Capacitação de gestores, docentes e tutores para realizar procedimentos alternativos ao
funcionamento regular da IES via online.

3 MEDIDAS PRIMÁRIAS DE PREVENÇÃO ADEQUADAS AO NÍVEL DE RISCO, SEGUNDO OMS (Organização


Mundial da Saúde)

• Durante o período da pandemia, serão monitoradas as ocorrências dos casos suspeitos e, se houver
sintomas do COVID-19 entre a comunidade acadêmica, estes deverão comunicar imediatamente as
instâncias superiores da IES, para a tomada de providências necessárias;
• Desde o dia 09/03/2020, os colaboradores que retornaram de viagem dos países de risco (Alemanha,
Austrália, Canadá, China, Correia do Norte, Correia do Sul, entre outros), ou que apresenta-se os
sintomas (febre, tosse, dificuldades de respirar), deveriam comunicar o RH para receber as devidas
precauções com relação ao vírus, bem como deveriam realizar suas atividades em casa pelo período
de 14 dias, como cautela para a não proliferação do vírus.
• Compartilhamento de uma cartilha entre os colaboradores no dia 09/03, trazendo informações
importantes sobre o Coronavírus (anexo).
• Apartir de 17/03/2020, todas as gestantes, os idosos e pessoas que fazem parte do grupo de risco,
conforme descrito pela OMS (Organização Mundial da Saúde), passam a realizar suas atividades na
modalidade home office.
• Apartir do dia 18/03/2020, a equipe da diretoria acadêmica inicia suas atividades na modalidade
home office, conforme comunicado enviado a todos os colaboradores. Destacando que todas as
diretorias da IES, terão até o dia 20/03/2020 para direcionar seus colaboradores a essa nova
modalidade de atividades.
• Para evitar a proliferação do vírus, recomenda medidas básicas de higiene, como lavar bem as mãos
(dedos, unhas, punho, palma e dorso) com água e sabão, e, de preferência, utilizar toalhas de papel
para secá-las, além do cuidado ao manusear o sabão e torneira. Outro produto indicado para
higienizar as mãos é o álcool gel, o qual também serve para limpar objetos como telefones, teclados,
cadeiras, maçanetas, etc;
• Para a limpeza doméstica recomenda-se a utilização dos produtos usuais, dando preferência para o
uso da água sanitária (em uma solução de uma parte de água sanitária para 9 partes de água) para
desinfetar superfícies;
• Ao tossir ou espirrar, proteger boca e nariz com a parte interna do cotovelo ou com lenços
(preferencialmente descartáveis). Isso é o que se chama de etiqueta respiratória e é essencial para
evitar a disseminação de gotículas das secreções no ambiente.

128
• Também deve ser evitado tocar olhos, nariz e boca, sem que as mãos estejam limpas;

PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI – UNIASSELVI

1 ATIVIDADES DAS COORDENAÇÕES DE CURSO

A Coordenação de Cursos é responsável junto com a Reitoria e Pró-reitora do Centro Universitário


Leonardo da Vinci – UNIASSELVI, a estruturar as atividades que devem ser realizadas pelos docentes e tutores
internos, durante o período de vigência deste documento. Entre as ações, foi necessário realizar a divisão
entre as modalidades de ensino, uma vez que ambas serão realizadas de forma diferenciada, conforme
descrito a seguir:

1.1 Modalidade a Distância

Além das suas atividades normais para a gestão dos cursos, deve realizar as seguintes atividades:
a) Orientar docentes, tutores e discentes;
b) Organizar junto com os docentes os materiais nas trilhas de aprendizagem para dar suporte aos tutores
externos;
c) Manter canal aberto para comunicação com docentes, tutores internos, tutores externos e discentes,
estando atento aos esclarecimentos e ao bom desempenho do processo de aprendizagem no curso;
d) Estudar as possibilidades de reposições das atividades práticas e de estágio, propondo alternativas ao
calendário acadêmico da IES.

Na realização deste Protocolo, considera-se:

1) Emissão de relatório para análise das atividades realizadas pela equipe: Gioconda > Principal >
Coordenação > 3617 - Relatório de avaliações corrigidas por tutor.

2) SmartShare
Faz-se necessário acessar esta plataforma, uma vez que os docentes podem realizar a postagem de
roteiro de objeto de aprendizagem para as disciplinas de sua responsabilidade.

3) Planner
Nesse local checar se houve a postagem de arquivos no word e encaminhar para o tutor interno caso
seja necessário o auxílio do cadastro das questões no Gioconda.

129
4) Plataforma Teams: Ferramenta de livre acesso, facilita pesquisas e chats ilimitados, chamadas de vídeo e
armazenamento de arquivos. Link para acesso:
https://teams.microsoft.com/_#/?lm=deeplink&lmsrc=officeWaffle,

5) Hangout Meet: Facilita a participação nas videochamadas de várias pessoas remotamente, podendo ser
utilizado para reuniões, microaulas e gerenciamento de controle dos participantes de trabalho. Há versões
disponíveis para os sistemas operacionais Windows, iOS e Android. Link para acesso:
https://gsuite.google.com.br/intl/pt-BR/products/meet/

6) Google for Education: Facilita a interação entre discentes e docentes, bem como a utilização da ferramenta
Google Slides por meio de perguntas objetivas, de múltipla escolha, resposta em texto etc. Nesta modalidade,
o docente obtém feedbacks imediatos dos estudantes que estão participando com interação mútua. Link
para acesso: https://edu.google.com/intl/pt-BR/?modal_active=none

7) Zoom: Plataforma gratuita que fornece comunicações de vídeo corporativas com uma plataforma em
nuvem para webconferências em áudios e vídeos em HD bem como bate-papo, disponível para dispositivos
móveis e desktops. Link para acesso: https://zoom.us/pt-pt/meetings.html

As seguintes ferramentas estarão disponíveis para a comunicação com os colaboradores da IES: E-


mail; WhatsApp; Skype; e, Teams.

1.2 Modalidade Presencial

Além das suas atividades normais para a gestão dos cursos, deve:
a) Orientar docentes e discentes;
b) Acompanhar o andamento das aulas virtuais por meio da Plataforma Teams ou por outros métodos e
garantir a regularização das aulas nesse período;
c) Manter canal aberto para comunicação com docentes e discentes, estando atento aos esclarecimentos e
ao bom desempenho do processo de aprendizagem no curso;
d) Estudar as possibilidades de reposições das atividades práticas e de estágio, propondo alternativas ao
calendário acadêmico da IES.

Na realização deste Protocolo, considera-se:

Controle da efetividade das aulas virtuais:

130
• Frequência: A presença do professor será registrada pela coordenação de curso, com o lançamento
da aula online no dia/horário da disciplina;
• A aula virtual na Plataforma Teams deverá conter o roteiro semanal aula, orientando os estudantes
quanto à metodologia a ser utilizada;
• O professor deverá lançar a frequência do estudante que se dará automaticamente, sendo intitulado
“Justificativa UNIASSELVI”.

Em substituição às aulas presenciais, os docentes poderão utilizar outros recursos e ferramentas


tecnológicas, tais como:

Plataforma Teams: Ferramenta de livre acesso, facilita pesquisas e chats ilimitados, chamadas de vídeo e
armazenamento de arquivos. Link para acesso:
https://teams.microsoft.com/_#/?lm=deeplink&lmsrc=officeWaffle

Hangout Meet: Facilita a participação nas videochamadas de várias pessoas remotamente, podendo ser
utilizado para reuniões, microaulas e gerenciamento de controle dos participantes de trabalho. Há versões
disponíveis para os sistemas operacionais Windows, iOS e Android. Link para acesso:
https://gsuite.google.com.br/intl/pt-BR/products/meet/

Google for Education: Facilita a interação entre discentes e docentes, bem como a utilização da ferramenta
Google Slides por meio de perguntas objetivas, de múltipla escolha, resposta em texto etc. Nesta modalidade,
o docente obtém feedbacks imediatos dos estudantes que estão participando com interação mútua. Link
para acesso: https://edu.google.com/intl/pt-BR/?modal_active=none

Zoom: Plataforma gratuita que fornece comunicações de vídeo corporativas com uma plataforma em nuvem
para webconferências em áudios e vídeos em HD bem como bate-papo, disponível para dispositivos móveis
e desktops. Link para acesso: https://zoom.us/pt-pt/meetings.html

2 ATIVIDADES DOCENTES (SUPERVISOR DE DISCIPLINAS)

O docente é o ator pedagógico responsável por desenvolver o material a ser apresentado para o
aluno, o qual será utilizado durante as aulas virtuais, ou para auxiliar o tutor externo no momento da
realização do encontro virtual. Entre as atividades deste profissional, foi necessário realizar a divisão entre
as modalidades de ensino, uma vez que ambas serão realizadas de forma diferenciada, conforme descrito a
seguir:

131
2.1 Modalidade a Distância

O Docente, durante o período deste documento, exercerá as seguintes atividades:


• Cadastro de novas questões ao banco;
• Correção de provas;
• Revisão de avaliação (disciplinas de sua responsabilidade);
• Responder aos Protocolo/requerimento referente a sua disciplina;
• Elaborar e/ou melhorar a Trilha de aprendizagem;
• Atender ao aluno via Webchat;
• Atender o tutor externo via Plataforma Teams.

• Com relação ao monitoramento de suas atividades, este será realizado através de relatório semanal,
que apresenta o tempo realizado em cada atividade:
• Correção de provas;
• Cadastro de questões no banco;
• Revisão de avaliação;
• Correção de paper;
• Convalidação;
• Cadastro/Atualização da Trilha.

Gioconda > Principal > Coordenação > 3617 - Relatório de avaliações corrigidas por tutor

Demais atividades como as apresentadas a seguir, serão monitoradas via Smart Share ou Planner (O
ffice 365):
• Desenvolvimento de questões;
• Desenvolvimento de objeto de aprendizagem;
• Roteiro do kit pedagógico;
• Desenvolvimento e gravação das autoatividades;
• Gravação de autoatividades e kit pedagógico;
• Demandas da coordenação.

2.2 Modalidade Presencial

132
• Os professores deverão promover as aulas de suas disciplinas teóricas via ferramentas tecnológicas,
computando estas atividades para os dias referentes às suas aulas semanais, dentro do período de
suspensão estabelecido pela Reitoria;
• Deverão reformular seus planos de ensino no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
discriminando as estratégias a serem utilizadas;
• Para cada aula, deverá ser elaborado e postado no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) o
roteiro semanal de aula;
• Os professores deverão utilizar as ferramentas disponíveis pela IES, conforme elencadas abaixo:
o I – Teams;
o II - Gioconda.
• Em casos de dúvidas quanto à utilização das ferramentas, os docentes deverão procurar junto a
coordenação de curso os tutoriais para auxiliá-los;
• Para efeito de registro das presenças no diário eletrônico, será lançado automaticamente e intitulado
“justificativa UNIASSELVI”
• Diante da excepcionalidade do momento, além da Plataforma Microsoft TEAMS, os professores
também poderão utilizar outras ferramentas em suas aulas, como Skype, Zoom, entre outros;
• As ferramentas a serem utilizadas nas aulas a distância durante o período de substituição, devem ser
identificadas no plano de ensino e no roteiro semanal de aula;

IMPORTANTE:
• A utilização de outros recursos tecnológicos deverá ser descrita no Roteiro Semanal de Aula, que
deverá ser postado na aula estruturada (AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem), bem como com
a descrição detalhada e de forma clara das atividades a serem realizadas pelos discentes, observando
o período inicial (dia e horário da disciplina conforme Calendário Acadêmico) e final (prazo máximo
anterior a aula seguinte);
• Tendo em vista a natureza prática das atividades, assim que cessada a razão do afastamento, será
divulgado calendário para que as atividades sejam retomadas. As atividades poderão ser realizadas,
inclusive, em regime concentrado e aos sábados;
• Conforme regulamento do estágio, os docentes poderão: (1) Solicitar um relatório que supra as
atividades do estágio; (2) Solicitar que as atividades do estágio sejam realizadas remotamente, se for
possível; (3) Caso seja externo, as atividades do período de afastamento poderão ser dispensadas;
(4) Assim que encerrado o período de afastamento, o estágio deverá ser retomado normalmente.

3 ATIVIDADES DA TUTORIA

133
As atividades da tutoria permanecem as mesmas, porém com as modificações para o home office,
seguem:

3.1 Tutoria Interna

O tutor interno terá as seguintes durante o período deste documento:


o Corrigir provas e papers;
o Atendimento ao aluno via Webchat;
o Responder os Protocolo/requerimentos;
o Realizar as Convalidação de Disciplinas;
o Realizar o atendimento do tutor externo pela Plataforma TEAMS.

Com relação ao monitoramento de suas atividades, este será realizado através de relatório semanal,
que apresenta o tempo realizado em cada atividade:
• Correção de provas;
• Cadastro de questões no banco;
• Revisão de avaliação;
• Correção de paper;
• Convalidação;
• Cadastro/Atualização da Trilha.
Gioconda > Principal > Coordenação > 3617 - Relatório de avaliações corrigidas por tutor

Para realizar as atividades, deverá acessar diariamente:


• Gioconda;
• Ferramenta Webchat;
• Ferramenta Teams;

Já para a comunicação com os demais atores pedagógicos, o tutor interno deverá utilizar as seguintes
ferramentas:
• WhatsApp;
• Teams;

3.2 Tutoria Externa

O tutor externo terá as seguintes durante o período deste documento:

134
• Realizar os encontros virtuais conforme cronograma de sua turma;
• Manter contato com o coordenador de curso, docente e tutor interno para sanar dúvidas de
conteúdo e processos;
• Manter contato com seus discentes, incentivando-os neste momento de mudanças;
• Acessar diariamente seu e-mail, bem como seu AVA para verificar novos comunicados e possíveis
mudanças de estratégia da organização;
• Para este protocolo, deverá:
• Realizar os encontros virtuais por meio da Plataforma Teams;
• Sanar dúvidas de processos por meio do Apadrinhamento de tutores externos, também na
Plataforma Teams;
• Utilizar os canais de comunicação da Uniasselvi para sanar dúvidas de conteúdo, bem como o contato
direto com o coordenador do curso;
• Não será obrigatória a presença dos alunos nos encontros virtuais, porém o mesmo deve ser
realizado pelo tutor externo;
• Utilizar as ferramentas disponíveis pela Uniasselvi para comunicação;

4 ATIVIDADES DOS DICENTES

4.1 Modalidade a Distância


Para dar sequência às atividades acadêmicas os estudantes devem:
• Acessar ativamente o AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem, para:
o Consultar o cronograma das aulas virtuais;
o Consultar a trilha de Aprendizagem das disciplinas;
o Consultar cronograma de Avaliações;
o Solicitar atendimento para dúvidas de conteúdo.
• Dedicar-se às atividades com autonomia e empenho;
• Respeitar os prazos definidos para cada atividade;
• Manter-se em contato com o docente de cada disciplina, bem como com seu tutor externo;
• Solicitar orientações frente às dúvidas, dificuldades de ordem técnica, pedagógica ou acadêmica;
• Estar atento aos comunicados encaminhados, pois pode ocorrer novas definições do calendário de
atividades práticas e de estágios supervisionados obrigatórios;
• Nos casos de orientação de Seminário Interdisciplinar, Seminário da Prática, Prática da Disciplina,
Projeto de Ensino, Estágio ou TCC, se fazer presente nos encontros virtuais para receber as devidas -
informações, além de estar atento aos comunicados;
• Deverá cumprir com as atividades propostas em cada disciplina.

135
4.2 Modalidade Presencial

Para dar sequência às atividades acadêmicas os estudantes devem:


• Acessar ativamente o Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA, para:
o Consultar as aulas estruturadas de cada disciplina;
o Realizar as atividades das disciplinas on-line, como provas e exercícios;
o Consultar o calendário de aulas;
o Solicitar atendimento para sanar dúvidas.
• Dedicar-se às atividades com autonomia e empenho;
• Respeitar os prazos definidos para cada atividade;
• Manter-se em contato com o docente de cada disciplina;
• Solicitar orientações frente às dúvidas, dificuldades de ordem técnica, pedagógica ou acadêmica;
• Estar atento às novas definições do calendário de atividades práticas e de estágios supervisionados
obrigatórios;
• Nos casos de orientação de Estágio ou TCC, se fazer presente online quando solicitado pelo professor
orientador;
• Deverá cumprir com as atividades propostas pelos professores orientadores de Projeto ou TCC,
incluindo o professor da disciplina.

5 AVALIAÇÕES

A IES considera a avaliação um processo contínuo de formação por meio do qual se constrói o
conhecimento sobre a própria realidade, é importante para compreender e aferir resultados alcançados,
bem como identificar possíveis mudanças de estratégias. O acompanhamento e a observação dos resultados
dos instrumentos de avaliação aplicados explicitarão a aquisição das competências, habilidades e atitudes,
bem como os estudos posteriores necessários para atingi-las.
Durante a vigência deste Plano de Contingência, as avaliações devem ser realizadas da seguinte
forma:

5.1 Modalidade à Distância

As avaliações estão disponíveis em: Acadêmico >> Notas e Avaliações


As avaliações serão todas Online:
• Avaliação 1 – 10 perguntas objetivas da Unidade 1

136
• Avaliação 2 – 10 perguntas objetivas da Unidade 2
• Avaliação final – 10 perguntas objetivas + 2 dissertativas sobre todo o conteúdo.

Seguem algumas dicas:


• Leia atentamente a pergunta.
• Procure no seu livro o conteúdo da pergunta.
• Leia atentamente o tema. Procure entender o que diz.
• Responda à pergunta.
• Para as perguntas dissertativas, siga os passos acima. Além disto, organize o que você entendeu
sobre o conteúdo da pergunta e escreva (digite). Leia antes de enviar para verificar se o texto ficou
coerente.

5.2 Modalidade Presencial

5.2.1 Para as Disciplinas Regulares:


• AV1: Os docentes serão responsáveis por elaborar uma avaliação de trabalho científico para que a
nota seja atribuída;
• AV2 e AV3: Salvo disposição em contrário do MEC, as avaliações deverão ser postadas como forma
de questões dentro da aula estruturada. O prazo de resposta será de 15 (dias) dias;

5.2.1 Para as Disciplinas Onlines e RDOs:


• Avaliações on-line: deverão ser realizadas normalmente por meio do portal AVA, respeitando os
prazos já definidos no calendário acadêmico;
• Avaliações presenciais (AV1 e AV2) serão aplicadas de forma virtual, no AVA.

4 ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS

Considerando a situação vivenciada por nossa população em relação ao Coronavírus – COVID-19 e o


fato de que as atividades administrativas essenciais desta Instituição não podem parar, o reitor do Centro
Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI, anunciou algumas medidas a serem adotadas no âmbito desta
IES a partir do dia 17/03/2020:

4.1 Manutenção das atividades essenciais


• As atividades serão desenvolvidas preferencialmente em modo home office, ou seja, aquelas
atividades que poderão ser desenvolvidas em casa;

137
• Os servidores deverão cumprir as metas de trabalho estabelecidas pelos gestores no período da sua
jornada de trabalho em sistema de home office, comparecendo ao departamento no tempo essencial
para cumprimento de entrega do trabalho, se for o caso.

4.2 Dispensa de servidores


Se porventura houver departamento cujas atividades estejam paralisadas, os servidores deverão ser
liberados do cumprimento da jornada de trabalho, devendo, porém, ficar atentos à qualquer convocação do
gestor, caso necessário.

4.3 Permanência de estagiários


Somente será permitida continuidade das atividades dos estagiários nos departamentos, salvo nos
casos em que o gestor demonstrar a essencialidade de sua permanência. Caso contrário, os estagiários
deverão ser liberados de suas atividades, devendo permanecer em casa.

4.4 Servidores em situação de risco


Serão dispensados do trabalho, porém exercem suas atividades no modo home office a partir de
17/03/2020:
• Servidores com 60 anos de idade ou mais – Aqueles que executam suas atividades de forma isolada
em seus postos de trabalho não se enquadram nessa situação;
• Servidores que apresente sintomas como febre, tosse, coriza e demais sintomas que a princípio se
assemelha a uma gripe, pelo período que os sintomas se manifestarem;
• Servidores que reside com pessoa diagnosticada com COVID-19 positivo ou com suspeita de
contaminação;
• Servidores imunocomprometidos, como por exemplo: receptores de transplante e de implante,
queimados, portadores do vírus da imunodeficiência humana (HIV) e indivíduos com câncer;
• Servidoras gestantes.

A situação de cada servidor deverá ser comunicada e autorizada pelo gestor imediato ao
Departamento de Recursos Humanos.

4.5 Controle de frequência


Fica estabelecido que o controle de frequência dos servidores durante esse período ocorrerá por
meio de envio por e-mail, e o retorno para o departamento deve ser realizado por meio de chamado, com a
supervisão e controle de cada gestor.

138
4.6 Suspensão dos atendimentos presenciais à comunidade acadêmica
Ficarão temporariamente suspensos os atendimentos presenciais, externos ou internos, sendo que
serão prestados via atendimento Webchat, atendimento por e-mail, mensagem, plataforma teams,
whatsApp.

5 PLANTÕES DE ATENDIMENTO, SERVIÇOS DE PROTOCOLO E SECRETARIA

O discente ou egresso, quando necessitar de algum serviço ou para solicitar documentos diversos
(declarações, histórico acadêmico, pedidos de aproveitamento de disciplina, certificados ou diplomas)
deverá, primeiramente, entrar em contato com os canais de comunicação, incluindo o telefone (47) 3301-
9000.

6. NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO (NUAP)

O Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NUAP) é um órgão consultivo e deliberativo,


voltado aos projetos institucionais de apoio acadêmico do Centro Universitário Leonardo da
Vinci – UNIASSELVI. Esse núcleo procura atender aos estudantes em suas necessidades
individuais e coletivas, emocionais e cognitivas, sociais e científicas, vocacionais e profissionais e em qualquer
outra forma de aprender, de ser e de se relacionar com o interdisciplinar e dinâmico mundo do trabalho,
bem como com o que precede a esse relacionamento, o mundo do conhecimento do ensino superior.
Durante o período de vigência do Plano de Contingência, além do atendimento ao discente, este
núcleo realizará ações para promovam o bem estar psicológico de nossos colaboradores, proporcionando
assim seu retorno as atividades presenciais nas instalações da IES.

7. DISPOSIÇÕES FINAIS

• Os dirigentes da IES, juntamente com os gestores dos departamentos, deverão traçar planos
específicos de ações para garantir a realização das atividades prioritárias;
• Os servidores que forem liberados das atividades nas dependências da UNIASSELVI, não estão
liberados do trabalho home office, caso seja solicitado pelo gestor, devendo esses ficarem à
disposição quando e se for necessário;
• Todos os servidores devem consultar com frequência o site da UNIASSELVI, cujas informações
deverão ser atualizadas continuamente;
• Informamos que a situações não descritas neste documento serão analisadas caso a caso;

139
• Por fim, consignamos que o Reitor desta instituição, em conjunto com as pró-reitorias do Centro
Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI e a mantenedora, estarão atentos à evolução do
cenário que assola nosso País, Estado e Município e orientações encaminhadas pelas autoridades,
razão pela qual, poderão adotar outras medidas a qualquer momento.
• Com base nas orientações dos Decretos Nacionais, Estaduais e Municipais que disciplinam o assunto
em questão, essas medidas são válidas por tempo indeterminado.
• As situações não previstas neste Plano de Contingência, caso houver, serão analisados e deliberadas
pelo Comitê responsável e pelo Reitor da Instituição.

PLANO DE CONTIGÊNCIA PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA


VINCI – UNIASSELVI

MEDIDAS DE PREVENÇÃO À PANDEMIA DO NOVO CORONAVÍRUS – COVID-19

ANEXO 2 - BIBLIOGRAFIAS E EMENTAS

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA PERSPECTIVAS PROFISSIONAIS (GTU100)

EMENTA

Ensino Superior. Pesquisa e Extensão. Iniciação Científica. Os diferentes tipos de trabalhos acadêmicos.
Cenário do Ensino Superior no Brasil. Características da população Brasileira através do PNAD. Demandas
para o ensino superior no Brasil. Caracterização da EAD. Histórico EAD. Legislação da EAD. EAD no mundo.
Perfil do estudante EAD. Estilos de aprendizagem. Competências e habilidades para o mercado de trabalho.
Postura Profissional. Oportunidades Profissionais.

CARGA HORÁRIA: 60 horas

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

· ter clareza sobre a origem das Instituições de Ensino Superior no Brasil;


· entender quais os pilares que regem a formação através de uma Universidade;
· ter o entendimento sobre alguns aspectos regulatórios do Ensino Superior no Brasil;
· observar de que maneira as universidades contribuem para o desenvolvimento social de um país.
· conhecer a definição e a legislação específica da modalidade de ensino a distância;
· visualizar o mercado EAD e quais suas perspectivas futuras;
· entender a Economia do Conhecimento como conceito central de nossa sociedade contemporânea e,
com isso, perceber que as empresas e organizações tendem a considerar o conhecimento como um ativo
essencial e gerador de vantagem competitiva;
· perceber as competências individuais como uma junção entre Conhecimento, Habilidades e Atitudes
(CHA);

140
· entender as mudanças que reconfiguram o trabalho e, consequentemente, as habilidades
necessárias, principalmente a partir da inserção da tecnologia na vida das pessoas e no trabalho delas;
· compreender a importância da autoavaliação como instrumento de percepção das forças e fraquezas;
· perceber que a postura profissional é composta de vários aspectos, como imagem, produtividade,
etiqueta, que são fundamentais para a diferenciação no mercado de trabalho;
· observar a importância da empregabilidade, bem como uma boa elaboração do currículo, postura
adequada nas entrevistas dos processos seletivos e um mapeamento das áreas de interesse asseguram um
diferencial nas seleções;
· planejar estrategicamente a carreira profissional observando as diferenciações e os aspectos
fundamentais para apresentar algo a mais para as empresas;
· notar a importância das noções de competência, equilíbrio emocional, trabalho e integridade como
atributos em sintonia com o mundo contemporâneo.

UNIDADES DE ENSINO

UNIDADE 1 - Você no Ensino Superior.


UNIDADE 2 - Você na Educação a Distância.
UNIDADE 3 - Perspectivas Profissionais: um desafio.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 - Resgate histórico do ensino superior no Brasil; Instituições de ensino superior no Brasil; As IES
no ensino, na pesquisa e na extensão; Você no ensino superior e os diferentes tipos de trabalhos acadêmicos;
Cenário do ensino superior no Brasil.
UNIDADE 2 - O que é educação a distância?; O prestígio da EAD no Brasil e no mundo; Perfil do estudante
EAD – como ser um acadêmico bem-sucedido em EAD.
UNIDADE 3 - Competências e habilidades para o mercado de trabalho; Como criar oportunidades
profissionais; Estratégias para o sucesso profissional.

BIBLIOGRAFIAS

B1 GUAREZI, Rita de Cássia Menegaz. Educação A Distância Sem Segredos (online Plataforma
Pearson):Curitiba: InterSaberes, 2012.
B2 BRITO, Glaucia da Silva; PURIFICAÇÃO, Ivonélia da. Educação e Novas Tecnologias: um
(re)pensar (online Plataforma Pearson). 2ª.ed. Curitiba: Intersaberes, 2015.
B3 TAKAHASHI, Adriana Roseli W. Competências, Aprendizagem Organizacional e Gestão do
Conhecimento (online Plataforma Pearson):Curitiba: Intersaberes, 2015.
C1 WERNER, Adriane. Etiqueta Social e Empresarial (online Plataforma Pearson):2.ed. Curitiba:
InterSaberes, 2014.
C2 MARTINS, Vanderlei (Org.) . Metodologia Científica: fundamentos, métodos e técnicas (online
Plataforma Pearson). Rio de Janeiro: Freitas Bastos , 2016.
C3 RIBEIRO, Renata Aquino (Org.) . Introdução À Ead (online Plataforma Pearson):São Paulo:
Pearson, 2014.
C4 MINAYO, Maria Cecília de Souza; DESLANDES, Suely Ferreira; GOMES, Romeu. Pesquisa Social -
Teoria, Método E Criatividade:1.ed. Petrópolis: Vozes, 2015.
C5 FONTANA, Niura Maria; PORSCHE, Sandra Cristina. Leitura, Escrita e Produção Oral: propostas
para o ensino superior (Online Plataforma Pearson). Caxias do Sul: EDUCS, 2011.

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE METODOLOGIA CIENTÍFICA (FIL13)

EMENTA:

141
Leitura, interpretação e produção de textos. Estrutura e organização de trabalhos acadêmicos.
Pesquisa científica. Elaboração de projeto de pesquisa.

CARGA HORÁRIA: 60h

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

• Compreender a importância da pesquisa para o ser humano e para seu curso de graduação; aplicar o
método científico para o desenvolvimento da pesquisa educacional; desenvolver a capacidade de
pesquisa; compreender e aplicar os procedimentos metodológicos no desenvolvimento de trabalhos
científicos; empregar as normas científicas necessárias ao desenvolvimento do texto acadêmico.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA

• Compreender a importância da pesquisa para o ser humano e para seu curso de graduação;
• Aplicar o método científico para o desenvolvimento da pesquisa educacional;
• Desenvolver a capacidade de pesquisa;
• Compreender e aplicar os procedimentos metodológicos no desenvolvimento de trabalhos
científicos;
• Empregar as normas científicas necessárias ao desenvolvimento do texto acadêmico.

UNIDADES DE ENSINO
UNIDADE 1 – DO TEMA DA PESQUISA AO PROBLEMA DA PESQUISA: A BUSCA DO SABER COMO
CARACTERÍSTICA DO SER HUMANO
UNIDADE 2 – O PENSAMENTO CIENTÍFICO E OS TRABALHOS ACADÊMICOS
UNIDADE 3 – CITAÇÕES E REFERÊNCIAS

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 – do tema da pesquisa ao problema da pesquisa: a busca do saber como característica do ser
humano; do tema da pesquisa ao problema da pesquisa: a busca do saber como característica do ser humano;
o ato de pesquisar como condição do homem; o desafio social da universidade e a questão da pesquisa; a
questão do conhecimento: o que significa conhecer, tipos de conhecimento, conhecimento científico; os
tipos de conhecimento;
Organização de sua pesquisa.

UNIDADE 2 – o pensamento científico e os trabalhos acadêmicos; o pensamento científico: uma visão geral;
a diversidade de trabalhos acadêmicos; elementos constitutivos dos trabalhos acadêmicos; uniformização
gráfica de trabalhos acadêmicos; o paper.

UNIDADE 3 – citações e referências; citações; referências.

BIBLIOGRAFIAS

Referências Básicas
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos De Metodologia
B1
Científica:São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2007.
MARTINS, Vanderlei (Org.) . Metodologia Científica: fundamentos, métodos e técnicas (online
B2
Plataforma Pearson). Rio de Janeiro: Freitas Bastos , 2016.
DIEHL, Astor Antônio; TATIM, Denise Carvalho. Pesquisa Em Ciências Sociais Aplicadas: métodos e
B3
técnicas (online Plataforma Pearson). São Paulo: Pearson, 2004.

142
Referências Complementares
ALMEIDA, Nébia Maria. Método e metodologia na pesquisa científica. (on-line Plataforma Pearson).
C1
3. ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2008.
C2 KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica. 34. ed. Petrópolis: Vozes, 2015.
MASCARENHAS, Sidnei A. Metodologia Científica. (on-line Plataforma Pearson). 2.ed. São Paulo:
C3
Pearson Education do Brasil, 2018.
PEROVANO, Dalton Gean. Manual de metodologia da pesquisa científica. (on-line Plataforma
C4
Pearson). Curitiba: InterSaberes, 2016.
CERVO, Amado Luís; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. (on-line
C5
Plataforma Pearson). 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE SOCIEDADE E MEIO AMBIENTE

EMENTA
As sociedades humanas e o ambiente natural; a sociedade brasileira: evolução histórica; relações étnico-
raciais; cultura afro-brasileira e indígena; direitos humanos: história dos direitos humanos, dignidade e
igualdade humana, fundamentos políticos da proteção do meio ambiente; políticas públicas para o
desenvolvimento sustentável e educação ambiental; sustentabilidade socioambiental; conflitos
socioambientais; meio ambiente, tecnologia e sustentabilidade.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA
• apresentar os aspectos culturais indígenas e afro-brasileiros e as relações etnicorraciais;
• proporcionar a compreensão dos impactos da sociedade no meio ambiente e na saúde humana;
• compreender a evolução e os desafios da consolidação dos Direitos Humanos na esfera mundial e
interna brasileira;
• apresentar dispositivos legais de proteção dos grupos vulneráveis e minorias, criados a partir de
desdobramentos da constituição de 1988;
• apresentar as principais políticas públicas ambientais brasileiras e os marcos para a
sustentabilidade;
• fornecer subsídios para debater questões sobre modelos e ferramentas direcionadas para o
desenvolvimento sustentável.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – As sociedades humanas: relações ambientais e multiculturalismo. A revolução neolítica. Os
grandes aglomerados humanos na interface sociedade x natureza. Sociedade brasileira e meio ambiente.
Brasil: natural, cultural e social de indígenas e afrodescendentes.
UNIDADE 2 – Direitos Humanos. A declaração universal dos direitos humanos. Direitos humanos no Brasil.
Desafios contemporâneos para os direitos humanos no Brasil.
UNIDADE 3 – Política ambiental e sustentabilidade. Fundamentos políticos de proteção ao meio ambiente.
Sustentabilidade – dos marcos históricos aos pilares de alicerce. Ferramentas internacionais para a gestão
socioambiental e tecnologias sustentáveis.

BIBLIOGRAFIA

B1 BELLO, Enzo. Ensaios Críticos Sobre Cidadania E Meio Ambiente (online Plataforma
Pearson):Caxias do Sul: Educs, 2012.
B2 MANSOLDO, Ana. Educação Ambiental Na Perspectiva Da Ecologia Integral: como educar
neste mundo em desequilíbrio? (online Plataforma Pearson). Belo Horizonte: Autêntica,
2012.
B3 MELO, Elisabete; BRAGA, Luciano. História Da África E Afro-brasileira : em busca de
nossas origens (Online Plataforma Pearson). São Paulo: Selo Negro, 2010.

143
C1 KESSELRING, Thomas. Ética, Política E Desenvolvimento Humano: a justiça na era da
globalização (online Plataforma Pearson). 2.ed. Caxias do Sul: Educs, 2011.
C2 ALENCASTRO, Mario Sérgio Cunha. Empresas, Ambiente E Sociedade (online Plataforma
Pearson):Curitiba: Intersaberes, 2012.
C3 PHILLIPI, Arlindo; PELICIONI, Maria Cecilia Focesi. Educação Ambiental E Sustentabilidade
(online Plataforma Pearson):São Paulo: Manole, 2014.
C4 RADOMSKY, Guilherme F. H.. Desenvolvimento E Sustentabilidade (online Plataforma
Pearson):Curitiba: Intersaberes, 2013.
C5 FABRICIO, Ana Carolina Baggio. Turismo, Meio Ambiente E Sustentabilidade (online
Plataforma Pearson):Curitiba: Intersaberes, 2015.

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA PRINCÍPIO DE BANCO DE DADOS (GTI11)

EMENTA
Fundamentos históricos de evolução dos Bancos de Dados e arquiteturas de SGBDs. Abordagem entidade-
relacionamento: entidade, relacionamento, atributo, generalização, entidade associativa e esquemas
gráficos e textuais de modelos ER. Arquitetura de sistemas de bancos de dados. Linguagem SQL.

CARGA HORÁRIA: 80 horas

OBJETIVOS DA DISCIPLINA
• Apresentar o que é um banco de dados;
• Demonstrar como foi a evolução dos bancos de dados;
• Apresentar perspectivas e tendências;
• Conhecer o processo de modelagem de dados;
• Identificar uma entidade e seus atributos;
• Compreender a aplicação das formas normais;
• Fixar de forma prática os conteúdos apresentados nas unidades anteriores;
• Introduzir a linguagem SQL para criação de bancos de dados;
• Apresentar perspectivas sobre o uso desta tecnologia.

UNIDADES DE ENSINO
UNIDADE 1 – FUNDAMENTOS DE BANCO DE DADOS
UNIDADE 2 – MODELAGEM DE DADOS
UNIDADE 3 – SQL

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1
TÓPICO 1 – INTRODUÇÃO A BANCO DE DADOS
TÓPICO 2 – EVOLUÇÃO DOS BANCOS DE DADOS
TÓPICO 3 – TENDÊNCIAS E PERSPECTIVAS

UNIDADE 2
TÓPICO 1 – MODELOS DE DADOS
TÓPICO 2 – MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO
TÓPICO 3 – TIPOS DE RELACIONAMENTO
TÓPICO 4 – MODELO RELACIONAL
TOPICO 5 – NORMALIZAÇÃO DE DADOS

UNIDADE 3
TÓPICO 1 – INTRODUÇÃO À LINGUAGEM SQL
TÓPICO 2 – MANUTENÇÃO DOS DADOS
144
TÓPICO 3 – OUTRAS ESTRUTURAS DE DADOS

BIBLIOGRAFIAS

B1 ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas De Banco De Dados:7.ed. São


Paulo: Pearson Education do Brasil, 2018.
B2 MEDEIROS, Luciano Frontino de. Banco De Dados: princípios e prática. Curitiba:
InterSaberes, 2013.
B3 PUGA, Sandra; FRANÇA, Edson; GOYA, Milton. Banco De Dados: implementação em
SQL, PL\SQL e Oracle 11g. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.
C1 HOTKA, Dan. Aprendendo Oracle 9i:São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002.
C2 FANDERUFF, Damaris. Dominando O Oracle 9i: modelagem e desenvolvimento. São
Paulo: Pearson Education do Brasil, 2003.
C3 LEAL, Gislaine C. L. Linguagem, Programação E Banco De Dados: guia prático de
aprendizagem. Curitiba: InterSaberes, 2015.
C4 GRAVES, Mark. Projeto De Banco De Dados Com Xml:São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 2003.
C5 VICCI, Claudia; ORG.. Banco De Dados:São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014.

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE EMPREENDEDORISMO [ADM63]

EMENTA:
Conceitos de empreendedorismo. Empreendedorismo corporativo e inovação. Perfil do empreendedor.
Competências técnicas e comportamentais do empreendedor. Desenvolvimento de plano de negócio, visão de
mercado e tendências. Viabilidade de novos negócios. Plano de Negócios: estrutura e elementos do plano.
Criação, gestão e sobrevivência de novos empreendimentos.
CARGA HORÁRIA: 80

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Entender o fenômeno do empreendedorismo no Brasil; identificar as características e conhecer o perfil do


empreendedor; conhecer o papel do novo empreendedor; entender a importância das incubadoras de
empresas; identificar as oportunidades do mercado e desenvolver e colocar em prática um plano de
negócios.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA

• Compreender os conceitos de empreendedorismo.


• Elucidar a questão do empreendedorismo corporativo e inovação.
• Verificar o perfil do empreendedor.
• Destacar as competências técnicas e comportamentais do empreendedor.
• Compreender o desenvolvimento de plano de negócio, visão de mercado e tendências.
• Verificar a viabilidade de novos negócios.
• Apresentar o plano de Negócios, sua estrutura e elementos do plano.
• Compreender a criação, gestão e sobrevivência de novos empreendimentos.

UNIDADES DE ENSINO

UNIDADE 1 - HISTÓRICO E CONCEITO DE EMPREENDEDORISMO

UNIDADE 2 - PLANEJAMENTO DO NEGÓCIO

145
UNIDADE 3 - MERCADO EMPREENDEDOR

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: A revolução do empreendedorismo, análise histórica do surgimento do empreendedorismo,


conceituando empreendedorismo, o empreendedorismo no Brasil, o processo empreendedor. Características
do empreendedor e intraempreendedor; tipos de empreendedores, características dos intraempreendedores,
mitos sobre o empreendedor. Conceituando e diferenciando ideia e oportunidade, criatividade, fonte de novas
ideias, identificando e avaliando uma oportunidade.

UNIDADE 2: Plano de negócios, a importância do planejamento e do plano de negócios, estrutura do plano de


negócios (PN), o tamanho do plano de negócios e o uso de software para sua elaboração. Cuidados na
elaboração do plano de negócios, o plano de negócios como ferramenta de venda e de gerenciamento. Criando
um plano de negócios eficiente: estrutura geral de um plano de negócios. Colocando o plano em prática: a busca
de financiamento, economia pessoal, família e amigos, investidores anjos, outras fontes de investimento, capital
de risco. Programas do governo brasileiro: FINEP, BNDES, Microcrédito, SEBRAE. Buscando assessoria para o
negócio, incubadoras de empresas, assessoria jurídica e contábil, universidades e institutos de pesquisa,
instituto empreender Endeavor, Franchising.

UNIDADE 3: Mercado empreendedor: pequenas e médias empresas; questões legais da constituição da


empresa, criando uma empresa, marcas e patentes, perspectivas para o empreendedorismo: inovação e
empreendedorismo, inovação nas organizações; tendências em empreendedorismo: organizações
empreendedoras, o sucesso e o fracasso no empreendedorismo, mercado empreendedor, empreendedorismo
social, feminino e o ensino do empreendedorismo.

BIBLIOGRAFIAS
Referências Básicas
B1 FABRETE, Teresa Cristina Lopes. Empreendedorismo:2.ed. São Paulo: Pearson , 2019.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Empreendedorismo (online Plataforma Pearson):São Paulo:
B2
Pearson Prentice Hall, 2012.
ZAVADIL, Paulo Ricardo. Plano De Negócios: uma ferramenta de gestão (Online Plataforma
B3
Pearson)). Curitiba: InterSaberes, 2013.
Referências Complementares
ARANTES, Elaine Cristina; HALICKI, Zélia; STADLER, Adriano (Org.) . Empreendedorismo E
C1
Responsabilidade Social (online Plataforma Peason):Curitiba: InterSaberes, 2014.
FILHO, Edelvino Razzolini. Empreendedorismo: dicas e planos de negócios para o século XXI (online
C2
Plataforma Pearson). Curitiba: Intersaberes, 2012.
C3 SERTEK, Paulo. Empreendedorismo (online Plataforma Pearson):Curitiba: Intersaberes, 2012.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração Para Empreendedores: fundamentos da criação
C4
e da gestão de novos negócios.. São Paulo: Pearson , 2011.
C5 DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedor : empreendedor como opção de carreira (Online Plataforma
Pearson). São Paulo: Pratice Hall, 2009.

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE INTRODUÇÃO AO CÁLCULO

EMENTA
Teoria dos Conjuntos. Conjuntos Numéricos. Operações com números reais. Potenciação e Radiciação.
Monômios e Polinômios. Fatoração. Frações Algébricas. Equações de 1º, 2º, 3º, 4º grau, exponenciais e
logarítmicas, modulares e suas aplicações. Inequações. Relações e Funções. Estudo das Funções Polinomiais,
Modular, Exponencial e Logarítmica. Função Racional e Irracional. Sistemas Lineares.
146
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
• Utilizar a linguagem dos conjuntos com propriedade, dominando sua simbologia particular, operações e
propriedades; resolver problemas sobre quantidades de elementos de conjunto finitos, por meio de
operações entre conjuntos; reconhecer e classificar conjuntos numéricos, seus subconjuntos e propriedades;
compreender e resolver operações e situações problemas que envolvam números racionais; compreender e
resolver operações e situações problemas que envolvam monômios e polinômios; realizar observações
sistemáticas, identificar os conhecimentos e abstraí-los.
• Identificar equações de 1º, 2º, 3º e 4º graus e seus elementos; calcular as raízes de equações do 1º, 2º, 3º
e 4º graus por meio dos métodos ilustrados; compreender as aplicações das equações do 1º, 2º, 3º e 4º graus
no nosso cotidiano; conhecer e resolver equações exponenciais e logarítmicas; compreender as diversas
aplicações dos conceitos de equações exponenciais e logarítmicas no dia a dia; resolver equações modulares
utilizando o conceito de módulo e análise de casos; resolver e interpretar graficamente inequações de 1º e
2º grau; resolver inequações produto e inequações quociente.
• Reconhecer relações entre grandezas variáveis dadas por gráficos, tabelas e representação algébrica;
desenvolver o conceito de função; reconhecer e definir função; analisar e determinar o domínio, o
contradomínio e a imagem de uma função; reconhecer quando uma função é sobrejetiva, injetiva e bijetiva;
analisar gráficos de função crescente e decrescente; reconhecer e caracterizar função afim, modular,
racional, irracional, composta, inversa, quadrática; definir função exponencial e analisar, construir, ler e
interpretar seus gráficos.

UNIDADES DE ENSINO
UNIDADE 1 – REVISÃO DE MATEMÁTICA BÁSICA
UNIDADE 2 – EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES
UNIDADE 3 – A LINGUAGEM DAS FUNÇÕES

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – noções de conjuntos e sua representação; operações entre conjuntos; classificação dos
números: os conjuntos numéricos, potenciação e radiciação, operações com monômios e polinômios,
fatoração, frações algébricas.
UNIDADE 2 – equações de 1º, 2º, 3º, 4º grau, exponenciais e logarítmicas, modulares e suas aplicações e
inequações.
UNIDADE 3 – relações e funções; função polinomial do 1º grau; função polinomial do 2º grau; função
modular; função racional, irracional, composta e inversa, função exponencial; função logarítmica; sobre o
ensino do conceito de função.

BIBLIOGRAFIAS

B1 DEMANA, Franklin D. ... [et al.] Pré-Cálculo. (on-line Plataforma Pearson). São Paulo:
Addison Wesley, 2009.
B2 BOULOS, Paulo. Pré-Cálculo. (on-line Plataforma Pearson). São Paulo: Pearson, 2001.
B3 FLEMMING, Diva Maria; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite,
derivação e integração (on-line Plataforma Pearson). São Paulo: Pearson, 2006.
C1 BASSANEZI, Rodney Carlos. Introdução ao Cálculo e aplicações (on-line Plataforma
Pearson): São Paulo: Contexto, 2015.
C2 LEITE, Álvaro Emílio; CASTANHEIRA, Nelson Pereira. Logaritmos e funções. (on-line
Plataforma Pearson). Curitiba: InterSaberes, 2015.
C3 LEITE, Álvaro Emílio; CASTANHEIRA, Nelson Pereira. Equações e Regras de três (on-
line Plataforma Pearson). Curitiba: InterSaberes, 2014.
C4 WEIR, Maurice D.; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. Cálculo: George B. Thomas - Vol.1
- 11ª edição. (on-line Plataforma Pearson). São Paulo: Addison Wesley, 2009.

147
C5 BONAFINI, Fernanda Cesar (Org.). Matemática (on-line Plataforma Pearson). São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE GEOGRAFIA DO BRASIL (GEO13)

EMENTA

A formação do espaço geográfico brasileiro desde sua ocupação aos dias atuais. Características fisiográficas
do espaço brasileiro. Dinâmicas populacionais recentes no contexto brasileiro. Formação do povo brasileiro.
O Brasil e as redes.

CARGA HORÁRIA: 80 horas

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

• Compreender o processo de construção do território brasileiro;


• Conhecer a posição do Brasil no mundo e na América do Sul;
• Compreender a história do surgimento dos fusos horários no Brasil e no Mundo;
• Explicar os fatores que servem de referência para afirmar que o Brasil é um país continental;
• Conhecer os domínios paisagísticos do país, assim como diferentes classificações climáticas;
• Conhecer as diferentes fontes de energia gerada e consumida no país;
• Estudar a relação entre geografia e população.
• Compreender o processo de formação da população brasileira à luz dos conceitos de miscigenação
e diversidade cultural.
• Entender as dinâmicas populacionais recentes observadas no Brasil.
• Analisar as imigrações internacionais em curso no Brasil.
• Introduzir o estudo do conceito de redes no âmbito da Geografia;
• Conhecer as principais abordagens adotadas para analisar a rede urbana brasileira;
• Compreender o conceito de regiões de influência;
• Analisar alguns elementos da rede de transportes no Brasil

UNIDADES DE ENSINO

UNIDADE 1 – Brasil: Contextualização mundial e as paisagens;


UNIDADE 2 – Geografia e população: um olhar sobre a formação da população brasileira e as dinâmicas
populacionais recentes;
UNIDADE 3 – Estudos da rede urbana brasileira, das regiões de influência e das redes de transporte no
Brasil.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 – Brasil e o Mundo, Paisagens naturais do Brasil, Fonte de energia.

UNIDADE 2 – População brasileira, Formação da população brasileira e diversidade cultural, Dinâmicas


populacionais recentes no contexto brasileiro, Apontamentos sobre as imigrações internacionais recentes no
Brasil.

UNIDADE 3 – Notas sobre o uso do termo “rede”, A rede urbana brasileira, O estudo das regiões de influência,
As redes de transporte no Brasil.

BIBLIOGRAFIAS

148
B1 CAZZOLATO, Jose Donizete. Novos Estados E A Divisão Territorial Do Brasil: uma visão geográfica
(Online Pearson). 1.ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2011.
B2 PEREIRA, Augusto dos Santos. Desafios Contemporâneos Para A Geografia Do Brasil (online
Pearson):1.ed. Curitiba: InterSaberes, 2016.
B3 RIDEEL, Equipe. Manual Compacto De Geografia Do Brasil:São Paulo: Rideel, 2010.
C1 CLAVAL, Paul. Terra Dos Homens: a geografia (online Plataforma Pearson). 9788572444903.ed.
São Paulo: Contexto, 2010.
C2 CAVALCANTI, Lana de Souza. Temas Da Geografia Na Escola Básica (online Pearson):1.ed.
Campinas: Papirus, 2013.
C3 MORAIS, Fábio Pestana Ramos, Marcus Vinícius de. Eles Formaram O Brasil :São Paulo: Contexto,
2010.
C4 VANALLI, Dora Martins, Sonia. Migrantes (online Pearson):1.ed. São Paulo: Contexto, 1994.
C5 ARAUJO, Wiviany Mattozo de; TAVEIRA, Bruna Daniela de Araujo; FOGAÇA, Thiago Kich. Geografia
Da População:1 (online Pearson).ed. Curitiba: InterSaberes, 2016.

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE ESTATÍSTICA

CARGA HORÁRIA:
80h

EMENTA
Conceitos básicos. Séries estatísticas. Distribuição de frequência. Medidas de tendência central, dispersão ou
variabilidade e assimetria. Correlação e análise de regressão linear.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA:
• identificar a terminologia, símbolos usuais e conhecimentos básicos encontrados em estatística,
objetivando um trabalho de organização das informações necessárias à execução de suas atividades,
obedecendo às técnicas de trabalho ensinadas;
• descrever e interpretar informações do campo da Administração e/ou da Educação, em geral, sob o aspecto
estatístico;
• compreender os procedimentos técnicos e de cálculos essenciais ao trabalho estatístico quanto aos mais
diferentes tipos de dados;
• utilizar a linguagem estatística como instrumento de apoio na execução de atividades do cotidiano;
• analisar, descrever, organizar e interpretar informações sob o aspecto estatístico para a tomada de
decisões;
• criar tabelas e gráficos que auxiliem na tomada de decisões, partindo de uma situação-problema;
• planejar, estruturar e realizar trabalhos de pesquisa voltados à Administração ou à Educação como um
todo, obedecendo aos tópicos ensinados sob os aspectos estatísticos;
• discutir e relatar os resultados obtidos a partir de pesquisas de campo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – CONCEITOS BÁSICOS DA ESTATÍSTICA
TÓPICO 1 – BREVE HISTÓRICO DA ESTATÍSTICA
TÓPICO 2 – O MÉTODO ESTATÍSTICO
TÓPICO 3 – ESCALAS
TÓPICO 4 – AMOSTRAGEM
TÓPICO 5 – SÉRIES ESTATÍSTICAS – APRESENTAÇÃO TABULAR E GRÁFICA
UNIDADE 2 – DESCRIÇÃO DE DADOS – MEDIDAS DE POSIÇÃO
TÓPICO 1 – DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA
TÓPICO 2 – REPRESENTAÇÕES GRÁFICAS DAS DISTRIBUIÇÕES DE FREQUÊNCIA
TÓPICO 3 – MEDIDAS DE POSIÇÃO – TENDÊNCIA CENTRAL
149
TÓPICO 4 – SEPARATRIZES
UNIDADE 3 – MEDIDAS DE DISPERSÃO E ESTIMAÇÃO
TÓPICO 1 – MEDIDAS DE DISPERSÃO
TÓPICO 2 – MEDIDAS DE DISPERSÃO RELATIVA
TÓPICO 3 – FUNÇÃO DE REGRESSÃO LINEAR
APÊNDICE A – ESTATÍSTICA NO EXCEL

BIBLIOGRAFIAS

B1 SPIEGEL, M. R; STEPHENS, L. J. Estatística. (online Minha Biblioteca). 4ª ed. Porto Alegre:


Bookman, 2009.
B2 MATTOS, Viviane Leite Dias de. KONRATH, Andréa Cristina. AZAMBUJA, Ana Maria
Volkmer. Introdução à estatística: aplicações em ciências exatas (online Minha Biblioteca).
1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017.
B3 BUSSAB, W. D; MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica (online Minha Biblioteca). 8ª ed. São
Paulo: Saraiva, 2013.
C1 MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística Básica - Probabilidade E Inferência (online
Plataforma Pearson):.São Paulo: Pearson, 2010.
C2 CASTANHEIRA, Nelson Pereira. Estatística Aplicada A Todos Os Níveis (online Plataforma
Pearson):.São Paulo: Intersaberes, 2012.
C3 LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística Aplicada (online Plataforma Pearson):.São
Paulo: Pearson Education, 2010.
C4 WALPOLE, Ronald E.; AL., et.. Probabilidade E Estatística Para Engenharia E Ciências
(online Plataforma Pearson):.São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
C5 FONSECA, Jairo Simon da., MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Estatística (online
Minha Biblioteca). 6ª ed. 15. Reimp. São Paulo: Atlas, 2002.

TOPOGRAFIA (19271)

EMENTA:

Introdução ao estudo da topografia. Planimetria. Altimetria. Estudo de ângulos e distâncias. Declividade.


Equipamentos topográficos. Geometria aplicada à topografia. Métodos de levantamento topográfico.
Sistema de posicionamento global. Sensoriamento remoto. Aerofotogrametria. Geoprocessamento. Normas
técnicas. Curvas de nível. Plantas topográficas. Projeto geométrico rodoviário. Locação de obras.

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA:

• conhecer as técnicas e as normas para elaboração de levantamento topográfico, assim como os


equipamentos envolvidos e os resultados/ produtos obtidos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

• desenvolver e interpretar tipos de coordenadas utilizadas em plantas topográficas e obras;


• identificar, questionar e resolver problemas existentes na comparação entre projeto e realidade;
• avaliar serviços topográficos antigos e compatibilizar com unidades de medida atuais;
• interpretar e avaliar uma planta topográfica quanto à sua finalidade;
• distinguir equipamentos de acordo com suas funcionalidades;
• resolver problemas topográficos em campo com o uso da trigonometria;
• analisar e corrigir problemas de levantamentos topográficos feitos por terceiros;
• calcular áreas e perímetros sem uso de softwares;
150
• determinar distâncias e ângulos para delimitação de áreas;
• identificar qual é o método de levantamento com GNSS que melhor se adéqua ao trabalho de campo
de acordo com o objetivo do trabalho;
• identificar produtos do levantamento topográfico e realizar análises de qualidade sobre estes;
• dividir elementos geométricos de projetos rodoviários, assim como desenvolvê-los;
• produzir plantas topográficas de acordo com as normas brasileiras empregadas atualmente;
• identificar quais produtos da engenharia poderão ser feitos através da topografia.

UNIDADES DE ENSINO:

UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO À TOPOGRAFIA


TÓPICO 1 – GEODÉSIA.
TÓPICO 2 – TOPOGRAFIA: INTRODUÇÃO E CONCEITOS.

UNIDADE 2 – TÉCNICAS DA TOPOGRAFIA.


TÓPICO 1 – GEOMETRIA APLICADA À TOPOGRAFIA.
TÓPICO 2 – MÉTODOS DE LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO.

UNIDADE 3 – GNSS, NORMAS E PRODUTOS DA TOPOGRAFIA


TÓPICO 1 – MÉTODOS DE POSICIONAMENTO GNSS E GEOPROCESSAMENTO.
TÓPICO 2 – NORMATIZAÇÕES.
TÓPICO 3 – PRODUTOS DA TOPOGRAFIA.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE 1 – CONCEITOS DE GEODÉSIA, REFERENCIAIS PLANIMÉTRICOS E ALTIMÉTRICOS,


ELIPSOIDE, GEOIDE, RELAÇÃO ENTRE AS SUPERFÍCIES DE REFERÊNCIA, DATUM, DATUM TOPOCÊNTRICO,
PROJEÇÕES, DATUM GEOCÊNTRICO, SISTEMAS DE COORDENADAS, SISTEMAS DE COORDENADAS
ELIPSOIDAIS, SISTEMA DE COORDENADAS UNIVERSAL TRANSVERSAL DE MERCATOR (UTM), TOPOGRAFIA:
INTRODUÇÃO E CONCEITOS, OBJETIVOS, REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA, OBRAS, CADASTRO AMBIENTAL E
URBANO, TIPOS DE LEVANTAMENTO, PLANIMÉTRICO, ALTIMÉTRICO, PLANIALTIMÉTRICO, ALTURA, ATITUDE
E COTA, LEVANTAMENTO COM COORDENADAS GEORREFERENCIADAS, LEVANTAMENTO COM
COORDENADAS ARBITRÁRIAS, ÂNGULOS, FORMA SEXAGESIMAL, FORMA DECIMAL, CONVERSÃO DE
COORDENADAS SEXAGESIMAIS PARA DECIMAIS E VICE-VERSA, DISTÂNCIAS, MEDIDA DIRETA DE DISTÂNCIAS,
MEDIDA INDIRETA DE DISTÂNCIAS, DISTÂNCIA INCLINADA, HORIZONTAL E VERTICAL, DECLIVIDADES,
ORIENTAÇÕES, FUNÇÃO DA ORIENTAÇÃO PARA A TOPOGRAFIA, NORTE MAGNÉTICO, NORTE GEOGRÁFICO,
NORTE DE QUADRÍCULA, AZIMUTE, RUMO, CONVERSÃO DE RUMOS PARA AZIMUTES, ERROS DE MEDIÇÃO,
ERROS GROSSEIROS, ERROS SISTEMÁTICOS, ERROS ACIDENTAIS, UNIDADES DE MEDIDA, EQUIPAMENTOS,
TEODOLITO, ESTAÇÃO TOTAL, NÍVEL GEOMÉTRICO, GPS, GPS DE NAVAGAÇÃO, VANT, PERIFÉRICOS, RÉGUA
GRADUADA, TRIPÉ, CONJUNTO PRISMA E BASTÃO, PIQUETES E DEMARCAÇÕES, EQUIPAMENTOS
COMPLEMENTARES.

UNIDADE 2 – GEOMETRIA APLICADA À TOPOGRAFIA, TIPOS DE TRIÂNGULOS, TRIÂNGULO RETÂNGULO E


SOMATÓRIO ANGULAR INTERNO, CÍRCULO TRIGONOMÉTRICO, FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS, FUNÇÃO
SENO, FUNÇÃO COSSENO, FUNÇÃO TANGENTE, FUNÇÕES ARCO, TEOREMA DE PITÁGORAS, CÁLCULOS DE
DISTÂNCIAS HORIZONTAIS E VERTICAIS, CÁLCULOS DE DISTÂNCIAS INCLINADAS, LEI DOS SENOS, AQUISIÇÃO
DE DISTÂNCIAS, AQUISIÇÃO DE ÂNGULOS, LEI DOS COSSENOS, AQUISIÇÃO DE DISTÂNCIAS, AQUISIÇÃO DE
ÂNGULOS, CÁLCULO DO PERÍMETRO, CÁLCULO DE ÁREAS, MÉTODO DE HERÓN, MÉTODO DE GAUSS,
MÉTODOS DE LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO, MÉTODO DA POLIGONAÇÃO, POLIGONAL ABERTA,
POLIGONAL FECHADA, POLIGONAL ENQUADRADA, ESTAÇÃO LIVRE, CÁLCULO DE AZIMUTES, CÁLCULO DE
COORDENADAS, APLICAÇÃO DAS LEIS DO SENO E DO COSSENO EM SERVIÇOS TOPOGRÁFICOS,
IMPLANTAÇÃO DE MARCOS, IMPLANTAÇÃO DE MARCOS PARA ALIMNHAMENTOS, IDENTIFICAÇÃO DE
COTAS INACESSÍVEIS, CÁLCULOS DE ERROS DE MEDIÇÃO, ERRO ANGULAR, ERRO LINEAR.
151
UNIDADE 3 – MÉTODOS DE POSICIONAMENTO GNSS E GEOPROCESSAMENTO, GPS, GLONASS, TÉCNICAS DE
LEVANTAMENTO COM GNSS, MÉTODO ESTÁTICO, MÉTODO ESTÁTICO RÁPIDO, MÉTODO SEMICINEMÁTICO
(STOP AND GO), MÉTODO CINEMÁTICO, MÉTODO RELATIVO CINEMÁTICO EM TEMPO REAL (RTK), FATORES
QUE AFETAM A PRECISÃO NO LEVANTAMENTO GPS, DISTRIBUIÇÃO DE SATÉLITES NA ÓRBITA EM RELAÇÃO
AO POSICIONAMENTO EM SOLO, OBSTRUÇÕES FÍSICAS NAS PROXIMIDADES DO LEVANTAMENTO, ÂNGULO
DE MÁSCARA, REDE BRASILEIRA DE MONITORAMENTO CONTÍNUO (RBMC), SENSORIAMENTO REMOTO,
SENSORES ORBITAIS ATIVOS E PASSIVOS, AEROFOTOGRAMETRIA, GEOPROCESSAMENTO, SISTEMAS DE
INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA (SIG) E DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR (CAD), FERRAMENTAS DO
GEOPROCESSAMENTO, ATRIBUTOS ALFANUMÉRICOS, ATRIBUTOS GEOMÉTRICOS, RELACIONAMENTO
ESPACIAL, POTENCIALIDADES DO GEOPROCESSAMENTO, LIMITAÇÕES DO GEOPROCESSAMENTO,
GEOPROCESSAMENTO E TOPOGRAFIA, NORMATIZAÇÕES, NBR 13.133 – EXECUÇÃO DE LEVANTAMENTO
TOPOGRÁFICO, NBR 10.582 – APRESENTAÇÃO DA FOLHA PARA DESENHO TÉCNICO, NBR 14.166 – REDE DE
REFERÊNCIA CADASTRAL, NBR 10.068 – FOLHA DE DESENHO: LAYOUT E DIMENSÕES, PRODUTOS DA
TOPOGRAFIA, REPRESENTAÇÃO NUMÉRICA DO TERRENO, CURVAS DE NÍVEL, MODELO DIGITAL DO TERRENO,
MODELO DIGITAL DE SUPERFÍCIE, CÁLCULO DE VOLUME, PERFIL LONGITUDINAL, SEÇÕES TRANSVERSAIS,
PROJETO GEOMÉTRICO RODOVIÁRIO, COMPONENTES DE UM PROJETO GEOMÉTRICO RODOVIÁRIO,
TERRENO PRIMITIVO, CONFIGURAÇÃO DE TRAÇADO, TANGENTES, CURVA CIRCULAR, CURVA ESPIRAL,
SUPERELEVAÇÃO, SUPERLARGURA, LOCAÇÃO DE OBRAS, ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA (ART),
MEMORIAL DESCRITIVO.

BIBLIOGRAFIAS

B1 FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica (online Plataforma Pearson). 2.ed. São Paulo:
Oficina de Textos, 2008.
B2 MENEZES, Paulo Marcio Leal de; FERNANDES, Manoel do Couto. Roteiro de
cartografia (online Plataforma Pearson). 1.ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.
B3 BOTELHO, Manoel Henrique Campos; JUNIOR, Jarbas Prado de Francischi; PAULA,
Lyrio Silva de. Abc da topografia: para tecnólogos, arquitetos e engenheiros (online
Plataforma Pearson). São Paulo: Blucher, 2018.
C1 BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada à engenharia civil: vol. 1 (online
Plataforma Pearson). 3.ed. São Paulo: Blucher, 2013.
C2 BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia (online Plataforma Pearson).
3.ed. São Paulo: Blucher, 1975.
C3 LEITE, Álvaro Emílio; CASTANHEIRA, Nelson Pereira. Geometria plana e trigonometria
(online Plataforma Pearson). Curitiba: Intersaberes, 2014.
C4 BLASCHKE, Thomas; KUX, Hermann. Sensoriamento remoto e SIG avançados: novos
sistemas sensores, métodos inovadores (online Plataforma Pearson). 2.ed. São Paulo:
Oficina de Textos, 2007.
C5 MOURA, Ana Clara Mourão. Geoprocessamento na gestão e planejamento urbano
(online Plataforma Pearson). 3.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2014.

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DESENHO TÉCNICO

EMENTA
Momento pedagógico interdisciplinar de contextualização de conteúdos teóricos e práticos vivenciados nas
disciplinas cursadas ao longo do módulo tendo como base o tema de referência “Desenho Técnico para
topografia aplicada ao georreferenciamento”. Onde será desenvolvido um projeto em desenho técnico
apresentando em planta e sistematizado em um artigo no formato paper para socialização.

CARGA HORÁRIA: 80 horas


152
OBJETIVOS DA DISCIPLINA

• Promover atividades interdisciplinares;


• Proporcionar e incentivar a aplicação de normas técnicas vigentes
• Incentivar atividades práticas de desenho técnico
• Problematizar a utilização das fontes no contexto da pesquisa em Geoprocessamento.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – Normas técnicas ABNT no desenho técnico (10647, 10126, 10582, 8402, 8403, 10067)
UNIDADE 2 – Desenvolvimento de pesquisa teórica e prática acerca do tema gerador. Construção e
elaboração do paper.
UNIDADE 3 – Debate e socialização da pesquisa realizada.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

B1 ZATTAR, Izabel Cristina. Introdução ao Desenho Técnico. Curitiba: Intersaberes.


2016. (online Plataforma Pearson). Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/37454. Acesso em 07
jun. 2020.
B2 SILVA, Ailton Santos (org.). Desenho técnico. São Paulo: Perason education do
Brasil. 2014. (online Plataforma Pearson). Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/22145. Acesso em: 07
jun. 2020.
B3 GONÇALVES, Évelin Moreira. Desenho técnico aplicado a topografia: topografia
e agrimensura para cursos técnicos. [recurso eletrônico]. Florianópolis: IFSC,
2018. Disponível em:
https://issuu.com/agrimensura/docs/desenho_tecnico_aplicado_a_tpografi.
Acesso em 07 jun. 2020.
C1 COLLISCHONN, Carolina. Desenho assistido por computador. Série topografia e
Agrimensura para cursos técnicos [recurso eletrônico]. Florianópolis: IFSC. 2018.
Disponível em:
https://issuu.com/agrimensura/docs/desenho_assistido_por_computador.
Acesso em: 07 jun. 2020.
C2 RIBEIRO, Antonio Clélio; PERES, Mauro Pedro; IZIDORO, Nacir. Desenho técnico
e AutoCAD. São Paulo: Pearson do Brasil. 2013. (online Plataforma Pearson).
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/3624.
Acesso em 07 jun. 2020.
C3 ABNT. NBR 15777: Convenções topográficas para cartas e plantas cadastrais -
Escalas 1:10.000, 1:5.000, 1:2.000 e 1:1.000 – Procedimento: Esta Norma
estabelece os procedimentos a serem aplicados na elaboração de
mapeamentos, cartas e plantas cadastrais e a padronização de simbologia
aplicável. Rio de Janeiro. 2009.
C4 ABNT.. NBR 13133: execução de levantamento topográfico, Rio de Janeiro,
1994.
C5 ABNT. NBR 10067. Princípios gerais de representação em desenho técnico. Rio
de Janeiro. 1995.

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE PRÁTICAS DE TOPOGRAFIA

153
Ementa

Medidas de áreas e volumes. Locação de Obras. Terraplenagem para plataformas. Traçado de estradas:
curvas horizontais e verticais de concordância; superelevação e super largura nas curvas; locação de taludes.

Objetivos da Disciplina

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA


Determinar a posição de qualquer ponto, em termos de um sistema de coordenadas horizontais, tais como
a latitude, longitude e altitude. Identificar (nomeação) características e reconhecimento de padrões. A
disciplina tem como objetivo preparar o discente para obter em campo informações detalhadas sobre
terreno e de superfície, características essenciais para o planejamento e construção na engenharia civil.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• identificar tipos de equipamentos distintos para o serviço de campo;
• qualificar os tipos de equipamentos de acordo com a atividade a ser desenvolvida;
• avaliar serviços topográficos antigos e compatibilizar com unidades de medida atuais;
• interpretar e avaliar uma planta topográfica quanto a sua finalidade;
• distinguir equipamentos de acordo com suas funcionalidades;
• desenvolver projetos geométricos rodoviários;
• identificar elementos horizontais e verticais dentro de um projeto geométrico;
• realizar locação de projetos rodoviários através de tecnologia RTK;
• desenvolver modelos digitais de terreno;
• desenvolver base de dados georreferenciados;
• analisar diferentes tipos de arquivos empregados na topografia;
• realizar conversões de arquivos em diferentes formatos;
• criar pranchas na aba de layout no AutoCad;
• analisar qualidade de informações em diferentes plataformas.

Programa da Disciplina
UNIDADES DE ENSINO
UNIDADE 1 - RELEMBRANDO CONCEITOS DE TOPOGRAFIA
UNIDADE 2 - PROJETO GEOMÉTRICO RODOVIÁRIO, IMPLANTAÇÃO E NORMAS
UNIDADE 3 - GEOPROCESSAMENTO, DESENHO TÉCNICO E USO DE SOFTWARES

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A Unidade 1 aborda as funções dos conceitos de topografia: levantamento topográfico, equipamentos
topográficos – usos práticos, estação total, estação total prismática, estação total não prismática, teodolito,
equipamento gps (global positioning system), base, rover, instalação do tripé, uso do bastão, prisma, prisma
simples, miniprisma, prisma 360°, prisma triplo, nível geométrico, acessórios, mira, bipe, trena de fibra de
vidro e trena de aço, nivelamento com mangueira, nivelamento com nível a laser, bússola, planilhas de
checklist, aplicação dos métodos de levantamento – estação total, poligonal fechada e delimitação de áreas
urbanas, poligonação para determinação de perfil longitudinal rodoviário, estação livre e captação de dados
para interpolação, dicas de levantamento com estação total, inserindo coordenadas de ré, centragem do
tripé, estabilização do tripé e altura da base, aplicação dos métodos de levantamento – gps, captação de
dados com gps pós-processado, georreferenciamento, cadastro ambiental rural, cadastro técnico urbano,
zoneamento portuário e aeroportuário, locação de obra com gps rtk.

154
A Unidade 2 apresenta as principais diretrizes para o projeto geométrico rodoviário, implantação e normas:
projeto rodoviário, projeto geométrico rodoviário, levantamento de modelo digital de elevação com drone,
programação para execução de serviço topográfico rodoviário, escolha do equipamento a ser empregado,
escolha da equipe para desenvolvimento de atividades e atribuições, processamento de dados,
dimensionamento de projeto, estudos topográficos, estaqueamento e tangentes, curva circular e espiral,
curvas verticais, faixa de domínio, seções transversais, dispositivos de drenagem, locação, cálculo de volume,
normas, nbr 13.133 – execução de levantamento topográfico, nbr 10.582 – apresentação da folha para
desenho técnico, nbr 14.166 – rede de referência cadastral, nbr 10.068 – folha de desenho: leiaute e
dimensões, norma técnica para georreferenciamento de imóveis rurais – incra, vértice tipo “m”, vértice tipo
“p”, vértice tipo “v”, precisões.

A unidade 3 descreve os principais métodos para geoprocessamento, desenho técnico e uso de softwares:
software gis e automação topográfica, softwares de sistema de informação geográfica (sig), seleção por
atributos com cad, kml, google earth pro, qgis, baixando o qgis, iniciando e abrindo arquivos vetoriais no qgis,
arcgis, inserindo dados vetoriais e raster no arcgis, alteração de simbologia no arcgis, tabela de atributos do
arcgis, seleção espacial no arcgis, gera memorial, desenho técnico em cad, desenho técnico assistido por
computador, comandos, identificação de coordenadas georreferenciadas, alternando tipos de coordenadas
no google earth pro, pontos de referência, configuração de impressão, plot setup manager.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

Básica:

BORGES, Alberto de Campos. Topografia Aplica A Engenharia Civil V. 2:2.ed. São Paulo: Blücher, 2019.
BORGES, Alberto de Campos. Topografia Aplicada À Engenharia Civil: vol 1 (online Plataforma Pearson).
3.ed. São Paulo: Blucher, 2013.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos; JUNIOR, Jarbas Prado de Francischi; PAULA, Lyrio Silva de. Abc Da
Topografia: para tecnólogos, arquitetos e engenheiros (online Plataforma Pearson). São Paulo: Blucher,
2018.

Complementar:

BORGES, Alberto de Campos. Exercícios De Topografia (online Plataforma Pearson):3.ed. São Paulo:
Blucher, 1975.
WOLF, Paul R.; GHILANI, Charles D.. Geomática (online - Plataforma Pearson):São Paulo: Pearson, 2013.
BLASCHKE, Thomas; KUX, Hermann. Sensoriamento Remoto E Sig Avançados: novos sistemas sensores,
métodos inovadores (online Plataforma Pearson). 2.ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2007.
MOURA, Ana Clara Mourão. Geoprocessamento Na Gestão E Planejamento Urbano (online Plataforma
Pearson):3.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2014.
FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento Sem Complicação (online - Plataforma Pearson):São Paulo:
Oficina de textos, 2008.

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO

EMENTA
Apresentar o geoprocessamento como uma área do conhecimento e suas geotecnologias; conceitos e
definições de geoprocessamento; componentes do geoprocessamento: processamento digital de imagens,
cartografia digital, banco de dados, sistema de informação geográfica. Características dos dados espaciais:
modelagem e representação.
Noções das aplicações do geoprocessamento na análise ambiental.
155
CARGA HORÁRIA: 60h

OBJETIVOS DA DISCIPLINA:

• Apresentar o conjunto de tecnologias que compõe o geoprocessamento;


• Apresentar Softwares de processamento digital de imagens
• Entender os princípios da cartografia digital;
• Permitir o entendimento sobre a organização de banco de dados;
• Conhecer possibilidades dos sistemas de informação geográfica nas análises espaciais;
• Compreender que o geoprocessamento é constituído pela sobreposição de saberes.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A disciplina de Introdução ao Geoprocessamento, aprovada para a nova matriz curricular do curso superior
de Tecnologia em Geoprocessamento, pelos órgãos colegiados, encontra-se em fase de elaboração de
material conforme data prevista no cronograma do curso.

Unidade I – Referencias em geoprocessamento


Tópico 1 – Histórico do Geoprocessamento
Tópico 2 – A forma da Terra, o Conceito de Geodésia e o sistema geodésico de referência.
Tópico 3 - Bases cartográficas e sistemas de coordenadas aplicados ao geoprocessamento

Unidade II – Estrutura do geoprocessamento


Tópico 1 - Hardware, software e o usuário,
Tópico 2 - Processamento de imagens
Tópico 3 - Estrutura de dados

Unidade III – Cartografia digital


Tópico 1 - Georreferenciamento de dados espaciais
Tópico 2 - Sistema de informação geografia
Tópico 3 - Construção de mapas temáticos

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. (Plataforma Pearson): 1ª ed.. São
B1 Paulo: Oficina de textos, 2008. 160p. Disponível em
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/175005. Acesso em 04 jun. 2020.
MOURA, Ana Clara Mourão. Geoprocessamento na gestão e planejamento urbano.
B2 (Plataforma Pearson): 3ª ed.. Rio de Janeiro: Interciência, 2014. Disponível em
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/41915. Acesso em 04 jun. 2020.
RIBEIRO, Helena (Org.). Geoprocessamento e Saúde: Muito além de mapas (online
B3 Plataforma Pearson): 1ª ed.. Barueri-SP: Manole, 2017. Disponível em
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/52425. Acesso em 04 jun. 2020.
C1
FLORENZANO, Teresa Gallotti. Iniciação Em Sensoriamento Remoto (online Plataforma
C2
Pearson):3.ed..ed. São Paulo: Oficina de textos, 2011.

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA APLICADA AO GEOPROCESSAMENTO (19269)

EMENTA

156
Sistemas angular e geométrico, ângulos, trigonometria, geometria, transformação de coordenadas, sistema
métrico, interseção, cálculo de áreas, poligonal enquadrada, desvio padrão.

CARGA HORÁRIA: 80h

OBJETIVOS DA DISCIPLINA:

• Apresentar princípios matemáticos aplicados no geoprocessamento


• Compreender a aplicação da trigonometria em sistemas geodésicos
• Dominar a conversão de medidas
• Conhecer as diferentes unidades de medidas

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: NOÇÕES FUNDAMENTAIS DE GEOMETRIA

TÓPICO 1 – NOÇÕES PRIMITIVAS E AXIOMAS,


TÓPICO 2 – RETAS, PARALELISMO, PERPENDICULARIDADE, RETAS REVERSAS, SEGMENTOS DE RETA.
TÓPICO 3 – ÂNGULO, BISSETRIZ, CLASSIFICAÇÃO DOS ÂNGULOS, SOMA DE ÂNGULOS, ÂNGULOS FORMADOS
POR DUAS RETAS PARALELAS E UMA TRANSVERSAL, UNIDADES DE MEDIDA DE ÂNGULOS.
TÓPICO 4 – PROPORCIONALIDADE, TALES DE MILETO E OS SEGMENTOS PROPORCIONAIS, TEOREMA DA
PROPORCIONALIDADE, TEOREMA DE TALES.
TÓPICO 5 – UNIDADES DE MEDIDA, MEDIDAS DE COMPRIMENTO, MEDIDAS DE ÁREA, MEDIDAS DE VOLUME.

UNIDADE 2 – GEOMETRIA PLANA


TÓPICO 1 – POLÍGONOS, SOMA DAS MEDIDAS DOS ÂNGULOS INTERNOS DE UM POLÍGONO CONVEXO,
MEDIDA DO ÂNGULO INTERNO E EXTERNO.
TÓPICO 2 – TRIÂNGULOS E SEUS ELEMENTOS, CLASSIFICAÇÃO DOS TRIÂNGULOS, PROPRIEDADES DOS
TRIÂNGULOS.
TÓPICO 3 – SEMELHANÇA DE TRIÂNGULOS, CONGRUÊNCIA ENTRE TRIÂNGULOS, SEMELHANÇA DE
TRIÂNGULOS, TEOREMA FUNDAMENTAL DA SEMELHANÇA.
TÓPICO 4 – CIRCUNFERÊNCIA, ESFÉRAS, ARCO DE CIRCUNFERÊNCIA E SEMICIRCUNFERÊNCIA, CÍRCULO,
SETOR CIRCULAR, SEGMENTO CIRCULAR E SEMICÍRCULO.
TÓPICO 5 – ÁREA DE FIGURAS POLIGONAIS, ÁREA DOS POLIGONOS, ÁREA DA REGIÃO LIMITADA POR UM
POLÍGONO REGULAR.
TÓPICO 6 – ÁREAS DE CÍRCULOS E SETORES, ÁREA DO CÍRCULO, ÁREA DO SETOR CIRCULAR, ÁREA DO
SEGMENTO CIRCULAR, ÁREA DA COROA CIRCULAR

UNIDADE 3 – GEOMETRIA ESPACIAL


TÓPICO 1 – RELAÇÕES NO ESPAÇO, POSIÇÕES RELATIVAS ENTRE DOIS PLANOS DISTINTOS, SÓLIDOS
GEOMÉTRICOS, RELAÇÃO DE EULER, POLIEDROS DE PLATÃO.
TÓPICO 2 – PRISMAS, PARALELEPÍPEDO, CUBO, ÁREA E VOLUME DO CUBO, ÁREA DA SUPERFÍCIE DE UM
PRISMA, VOLUME DO PRISMA.
TÓPICO 3 – PIRÂMIDES, ÁREAS DA PIRÂMIDE.
TÓPICO 4 – CILINDRO, ÁREA DA SUPERFÍCIE DE UM CILINDRO RETO, VOLUME DO CILINDRO.
TÓPICO 5 – CONE, SECÇÃO MERIDIANA, ÁREA DA SUPERFÍCIE DE UM CONE RETO, VOLUME DO CONE.
TÓPICO 6 – ESFERA, VOLUME DA ESFERA, ÁREA DA SUPERFÍCIE DA ESFERA.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

157
WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. 2ºed. São Paulo: Pearson Education do
B1 Brasil. 2014. (online Plataforma Pearson). Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/5672. Acesso em: 08 jun. 2020.
LEITE, Álvaro Emílio; CASTANHEIRA, Nelson Pereira. Geometria Plana e trigonometria.
Coleção desmistificando a Matemática. v.3. Curitiba: Intersaberes. 2014. (online Plataforma
B2
Pearson). Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/30470.
Acesso em: 08 jun. 2020.
COUCEIRO, Karen Cristine Uaska dos Santos. Geometria Euclidiana. Curitiba: Intersaberes.
B3 2016. (online Plataforma Pearson). Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/42159. Acesso em: 08 jun. 2020.
BOURCHTEIN, Andrei; BOURCHTEIN, Ludmila; NUNES, Giovanni da Silva. Geometria analítica
no plano: Abordagem simplificada a tópicos universitários. São Paulo: Blucher, 2019. 352p.
C1
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/169959. Acesso em:
08 jun. 2020
COUTINHO, Lázaro. Trigonometria esférica: a matemática de um espaço curvo. Rio de
C2 Janeiro: Interciência, 2015. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/35668. Acesso em: 08 jun. 2020
LIU, William Tse Horng. Aplicações de sensoriamento remoto. Campo Grande: UNIDERP,
C3 2006. 908P. (online Plataforma Pearson). Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/175013. Acesso em 08 jun. 2020.
FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. (Plataforma Pearson): 1ª ed.. São
C4 Paulo: Oficina de textos, 2008. 160p. Disponível em
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/175005. Acesso em 04 jun. 2020.
FLORENZANO, Tereza Gallotti. Iniciação em sensoriamento Remoto. 3ºed.rev.amp. São
C5 Paulo: Oficina de textos.2011. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/41495. Acesso em 08 jun. 2020.

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE SENSORIAMENTO REMOTO I

EMENTA
Introdução e Conceitos básicos de sensoriamento remoto. Princípios físicos e características de sistemas
sensores. Comportamento Espectral dos Alvos. Obtenção de imagens. Custos. Principais satélites e
sistemas sensores imageadores da atualidade. Qualidade das imagens. Características e diferenças de
fotografias aéreas e imagens. Interpretação visual e digital de imagens.

CARGA HORÁRIA: 80h

OBJETIVOS DA DISCIPLINA:

• Conhecer as definições de sensoriamento remoto;


• Compreender as características de sistemas sensores;
• Conhecer os processos para obtenção de imagens, assim como as diferenças entre fotografias aéreas
e imagens nas atividades de mapeamento multifinalitário;
• Desenvolver habilidades no tratamento digital de fotografias aéreas e de imagens de satélite.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• Introdução ao Sensoriamento Remoto.


• Diferença entre fotografia aérea e imagem.
• Sistemas sensores passivos e ativos. Principais satélites e sensores. Propriedades e qualidade das
imagens.
158
• Fundamentos de Processamento Digital de Imagens.
• Análise de feições em imagens de sensoriamento remoto.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

FLORENZANO, Teresa Gallotti. Iniciação em Sensoriamento Remoto. (online Plataforma


B1
Pearson): 3. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2011.
LORENZZETTI, João Antônio. Princípios Físicos de Sensoriamento Remoto.(online
B2
Plataforma Pearson) São Paulo: Blucher, 2015.
LIU, William Tse Horng. Aplicações de Sensoriamento Remoto. (online Plataforma Pearson):
B3
Ed. UNIDERP, 2006.
BAPTISTA, Gustavo Macedo de Mello. Sensoriamento Remoto Hiperespectral: o novo
C1 paradigma nos estudos de solos tropicais. (online Plataforma Pearson): 2 ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 2019.
FORMAGGIO, Antonio Roberto. Sensoriamento Remoto em Agricultura. (online Plataforma
C2
Pearson): São Paulo: Oficina de Textos, 2017.
SAUSEN, Tania Maria; LACRUZ, María Silvia Pardi. Sensoriamento Remoto para Desastres.
C3
(online Plataforma Pearson): São Paulo: Oficina de Textos, 2015.
FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem Complicação. (online Plataforma Pearson):
C4
São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
BLASCHKE, Thomas; KUX, Hermann. Sensoriamento Remoto e SIG Avançados: Novos
C5 Sistemas Sensores, Métodos Inovadores. (online Plataforma Pearson): 2. ed. São Paulo:
Oficina de Textos, 2007.

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR: PRÁTICA EM SENSORIAMENTO


REMOTO

EMENTA
Momento pedagógico interdisciplinar de contextualização de conteúdos teóricos e práticos vivenciados nas
disciplinas cursadas ao longo do módulo tendo como base o tema de referência ‘Sensoriamento remoto”.
Desenvolvimento de projetos e ações ligados à Prática Pedagógica. Iniciação científica. Fomento de
atividade prática com aplicação de ferramentas, técnicas e produtos do Sensoriamento Remoto em
aplicações práticas. Sistematização de artigo no formato paper. Socialização.

CARGA HORÁRIA: 80 horas

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

• Promover atividade prática interdisciplinar;


• Proporcionar e incentivar a iniciação científica;
• Incentivar a busca e o uso de softwares e imagens livres para aplicação em sensoriamento remoto;
• Estimular o desenvolvimento de habilidades em sensoriamento remoto;
• Problematizar a utilização das fontes no contexto da pesquisa em Geoprocessamento.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – Os softwares e imagens livres aplicados em sensoriamento remoto.
UNIDADE 2 – Desenvolvimento de pesquisa teórica e prática na investigação de fenomenos com uso de
técnicas e ferramentas do Sensoriamento Remoto. Construção e elaboração do paper.
UNIDADE 3 – Debate e socialização da pesquisa realizada.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
159
B1 LIU, William Tse Horng. Aplicações de sensoriamento remoto. Campo Grande:
UNIDERP, 2006. 908P. (online Plataforma Pearson). Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/175013. Acesso em 08
jun. 2020.
B2 FLORENZANO, Tereza Gallotti. Iniciação em sensoriamento Remoto.
3ºed.rev.amp. São Paulo: Oficina de textos.2011. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/41495. Acesso em 08
jun. 2020.
B3 BLASCHKE, Thomas; KUX, Hermann. Sensoriamento remoto e SIG avançados:
novos sistemas sensores, métodos inovadores. 2ºed. Versão brasileira tradução
Hermann Kux. São Paulo: Oficina de textos, 2007. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/175003. Acesso em 08
jun. 2020.
C1 GARCIA, Monika Christina Portella. A Aplicação Do Sistema De Informações
Geográficas Em Estudos Ambientais (online Plataforma Pearson). Curitiba:
InterSaberes, 2014. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/6242. Acesso em 08 jun.
2020.
C2 SAUSEN, Tania Maria; LACRUZ, Maria Silvia Pardi (orgs.). Sensoriamento
remoto para desastres. São Paulço: Oficina de textos, 2015. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/181533. Acesso em 08
jun. 2020.
C3 BAPTISTA, Gustavo Marcelo de Mello. Sensoriamento remoto hiperespectral: o
novo paradigma nos estudos de solos tropicais. 2ºed. Rio de Janeiro:
Interciência, 2019. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/177781. Acesso em 08
jun. 2020.
C4 FORMAGGIO, Antonio Roberto; SANCHES, Ieda Del’Arco. Sensoriamento
remoto em agricultura. São Paulo: Oficina de textos, 2017. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/180296. Acesso em: 08
jun. 2020.
C5

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE CARTOGRAFIA BÁSICA E TEMÁTICA

EMENTA
Conceitos e noções de Cartografia, Usos e aplicações da cartografia, projeções cartográficas, Semiologia
gráfica, Elementos componentes dos mapas, fusos horários, gráficos e diagramas.

CARGA HORÁRIA: 60h

OBJETIVOS DA DISCIPLINA:

• Apresentar os conceitos e definições importantes na leitura e construção de mapas


• Entender os sistemas de coordenadas na localização de dados geográficos
• Compreender os requisitos para do projeto gráfico de um mapa.
• Compreender as diferentes funções dos produtos cartográficos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

160
A disciplina de Cartografia básica e temática, aprovada para a nova matriz curricular do curso superior
de Tecnologia em Geoprocessamento, pelos órgãos colegiados, encontra-se em fase de elaboração de
material conforme data prevista no cronograma do curso.

Unidade 1 – Evolução da cartografia


Tópico 1 – Conceito e aplicações da cartografia
Tópico 2 – Projeções cartográficas
Tópico 3 – Produtos cartográficos, mapa, carta, planta

Unidade 2 – Semiologia e representação cartografia


Tópico 1 – Símbolos e elementos de orientação no mapa
Tópico 2 – Aspectos das legendas em mapas
Tópico 3 – Desdobramento das folhas da carta CIM

Unidade 3 – Apresentando um mapa


Tópico 1 – Orientação e Grade de coordenadas
Tópico 2 – Escala gráfica e escala numérica
Tópico 3 - Bases cartográficas e dados vetoriais.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

FITZ, Paulo Roberto. Cartografia Básica (online Plataforma Pearson):São Paulo: Oficina de
B1
Textos, 2008.
SILVEIRA, Ricardo Michael Pinheiro. Cartografia Temática (online Plataforma Pearson):
B2
Pearson.ed. Curitiba: Intersaberes, 2019.
ABNT. NBR 15777: Convenções topográficas para cartas e plantas cadastrais - Escalas
1:10.000, 1:5.000, 1:2.000 e 1:1.000 – Procedimento: Esta Norma estabelece os
B3
procedimentos a serem aplicados na elaboração de mapeamentos, cartas e plantas cadastrais
e a padronização de simbologia aplicável. Rio de Janeiro. 2009.
ESTÊVEZ, Laura Freire. Introdução À Cartografia: fundamentos e aplicações (online
C1
Plataforma Pearson). Curitiba: InterSabers, 2015.
MARTINELLI, Marcello. Mapas Da Geografia E Cartografia Temática (online Plataforma
C2
Pearson):São Paulo: Contexto, 2008.
FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento Sem Complicação (online Plataforma Pearson):São
C3
Paulo: Oficina de Textos, 2008.
MENEZES, Paulo Marcio Leal de; FERNANDES, Manoel do Couto. Roteiro De Cartografia
C4
(online Plataforma Pearson):1.ed. [SI]: Oficina de Textos, 2019.
FLORENZANO, Teresa Gallotti. Iniciação Em Sensoriamento Remoto (online Plataforma
C5
Pearson):3.ed..ed. São Paulo: Oficina de textos, 2011.

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE POSICIONAMENTO POR SATÉLITE

EMENTA
Sistemas de posicionamento por satélite (GNSS); coordenadas dos satélites GNSS; estrutura e princípios de
funcionamento do sistema; métodos de posicionamento.

CARGA HORÁRIA: 80h

OBJETIVOS DA DISCIPLINA:

• Apresentar os princípios de funcionamento do GNSS

161
• Compreender as componentes dos sinais GNSS
• Identificar os diferentes tipos de posicionamento GNSS
• Reconhecer as limitações do posicionamento GNSS.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

A disciplina de Posicionamento por satélite, aprovada para a nova matriz curricular do curso superior
de Tecnologia em Geoprocessamento, pelos órgãos colegiados, encontra-se em fase de elaboração de
material conforme data prevista no cronograma do curso.

Unidade 1 – Sistemas GNSS


Tópico 1 – Segmento espacial e características dos sinais
Tópico 2 – Segmento de controle e de usuário
Tópico 3 – Sistemas de referência celeste, terrestre e de tempo.

Unidade 2 – Coordenadas dos satélites GNSS


Tópico 1 – Observáveis GNSS - Pseudodistâncias, fase da onda portadora
Tópico 2 – Geometria dos satélites, Erros sistemáticos, orbitais
Tópico 3 – Sistema geodésico Brasileiro

Unidade 3 – Métodos de Posicionamento por satélite


Tópico 1 – Posicionamento por ponto – simples, diferencial, preciso
Tópico 2 – Posicionamento relativo – estático, estático rápido, semicinemático,
Tópico 3 – Posicionamento cinemático – pós-processado, em tempo real, em redes.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

MONICO, João Francisco Galera. Posicionamento pelo GNSS: descrição, fundamentos e


B1
aplicações. 1.ed. São Paulo:Editora Unesp, 2008.
B2 IBGE. Especificações e Normas Gerais para Levantamento Geodésico. 1998.
B3 INCRA. Normas Técnicas para Georreferenciamento de Imóveis. 2003.
RODIRGUES, Marcos; CUGNASCA, Carlos Eduardo; QUEIROZ FILHO, Alfredo Pereira de.
Rastreamento de veículos. (online Plataforma Pearson):1.ed. São Paulo: Oficina de Textos,
C1
2009. Disponível em https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/47469. Acesso
em: 05 jun. 2020.
MOLIN, José Paulo. AMARAL, Lucas Rios do; COLAÇO, André Freitas. Agricultura de precisão.
C2 (online Plataforma Pearson):1.ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2015. Disponível em
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/38882. Acesso em: 05 jun. 2020.
C3 ABNT. NBR 13133: execução de levantamento topográfico, Rio de Janeiro, 1994.
GOMES, E. PESOA, L.M.C.; SILVA JR., L.B. Medindo imóveis rurais com GPS. Brasília.
C4
Brasília: LK-Editora, 2001.
ROCHA, J.M. .A. GPS - Uma Abordagem Prática fundamentos e aplicações. 4ª ed.rev.amp. São
C5
Paulo: Editora UNESP/Ed.Bagaço, 2004. 232 p..

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE SENSORIAMENTO REMOTO II

EMENTA

Aplicação de sistemas sensores nas áreas urbanas e rurais. Processamento digital avançado de imagens.
Classificação de imagens e NDVI. Análise e interpretação visual e digital de imagens. Comportamento
Espectral de Alvos.

162
CARGA HORÁRIA: 80h

OBJETIVOS DA DISCIPLINA:

• Ter clareza sobre o emprego de imagens para fins de mapeamento em diversas escalas e estudos,
especialmente nas áreas urbanas e rurais;
• Compreender as principais técnicas de processamento digital de imagens e seus usos em função de
diferentes aplicações;
• Conhecer as diferentes técnicas empregadas no tratamento digital e na classificação de imagens
adquiridas por sensores.
• Desenvolver habilidades para aplicação da ferramenta de sensoriamento remoto às necessidades
das diferentes áreas de conhecimento.
• Conhecer bandas e curvas de reflectância espectral para diferentes materiais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A disciplina de Sensoriamento Remoto II, aprovada para a nova matriz curricular do curso superior
de Tecnologia em Geoprocessamento, pelos órgãos colegiados, encontra-se em fase de elaboração de
material conforme data prevista no cronograma do curso.

✓ Sistemas Sensores: sensores fotográficos; sensores ótico-mecânicos; sensores eletrônicos; sensores


de radar.
✓ Processamento Digital de Imagens e Geoprocessamento.
✓ Elementos de análise e interpretação de imagens, voltados para a discriminação espectral de alvos.
✓ Reconhecimento de diferentes feições em imagens de sensoriamento remoto.
✓ A aplicação do Sensoriamento Remoto.
✓ Espectro eletromagnético e o comportamento espectral de alvos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BLASCHKE, Thomas; KUX, Hermann. Sensoriamento remoto e SIG avançados: novos


B1 sistemas sensores, métodos inovadores. (online Plataforma Pearson): 2. ed. São Paulo:
Oficina de Textos, 2007.
BAPTISTA, Gustavo Macedo de Mello. Sensoriamento Remoto Hiperespectral: o novo
B2 paradigma nos estudos de solos tropicais. (online Plataforma Pearson): 2 ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 2019.
LORENZZETTI, João Antônio. Princípios Físicos de Sensoriamento Remoto.(online
B3
Plataforma Pearson) São Paulo: Blucher, 2015.
FLORENZANO, Teresa Gallotti. Iniciação em Sensoriamento Remoto. (online Plataforma
C1
Pearson): 3. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2011.
LIU, William Tse Horng. Aplicações de sensoriamento remoto. (online Plataforma Pearson):
C2
Ed. UNIDERP, 2006.
SAUSEN, Tania Maria; LACRUZ, María Silvia Pardi. Sensoriamento Remoto para Desastres.
C3
(online Plataforma Pearson): São Paulo: Oficina de Textos, 2015.
FORMAGGIO, Antonio Roberto. Sensoriamento Remoto em Agricultura. (online Plataforma
C4
Pearson): São Paulo: Oficina de Textos, 2017.
FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. (online Plataforma Pearson): São
C5
Paulo: Oficina de Textos, 2008.

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE FOTOINTERPRETAÇÃO I

163
EMENTA
Introdução à fotogrametria e principais conceitos. Fundamentos da Fotointerpretação. Instrumentos
analógicos e digitais. Fotointerpretação analógica e digital aplicadas. Elementos de Fotointerpretação.

CARGA HORÁRIA: 80h

OBJETIVOS DA DISCIPLINA:

• Conhecer os conceitos básicos e princípios da fotogrametria e o histórico e desenvolvimento da


fotointerpretação;
• Ter clareza sobre instrumentos analógicos e digitais, bem como fotointerpretação analógica e digital
aplicadas;
• Desenvolver habilidades para identificar objetos e determinar seus significados propiciando
melhores resultados na leitura das fotografias aéreas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A disciplina de Sensoriamento Remoto I, aprovada para a nova matriz curricular do curso superior
de Tecnologia em Geoprocessamento, pelos órgãos colegiados, encontra-se em fase de elaboração de
material conforme data prevista no cronograma do curso.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

FLORENZANO, Teresa Gallotti. Iniciação em Sensoriamento Remoto. (online Plataforma


B1
Pearson): 3. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2011.
LORENZZETTI, João Antônio. Princípios Físicos de Sensoriamento Remoto.(online
B2
Plataforma Pearson) São Paulo: Blucher, 2015.
LIU, William Tse Horng. Aplicações de Sensoriamento Remoto. (online Plataforma Pearson):
B3
Ed. UNIDERP, 2006.
BAPTISTA, Gustavo Macedo de Mello. Sensoriamento Remoto Hiperespectral: o novo
C1 paradigma nos estudos de solos tropicais. (online Plataforma Pearson): 2 ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 2019.
FORMAGGIO, Antonio Roberto. Sensoriamento Remoto em Agricultura. (online Plataforma
C2
Pearson): São Paulo: Oficina de Textos, 2017.
SAUSEN, Tania Maria; LACRUZ, María Silvia Pardi. Sensoriamento Remoto para Desastres.
C3
(online Plataforma Pearson): São Paulo: Oficina de Textos, 2015.
FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem Complicação. (online Plataforma Pearson):
C4
São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
BLASCHKE, Thomas; KUX, Hermann. Sensoriamento Remoto e SIG Avançados: Novos
C5 Sistemas Sensores, Métodos Inovadores. (online Plataforma Pearson): 2. ed. São Paulo:
Oficina de Textos, 2007.

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE ESTUDO TRANSVERSAL 17578

EMENTA
Os temas foram selecionados a partir da atualidade, da relevância social e da proximidade com a formação
do acadêmico; visando contribuir para a compreensão da realidade da vida profissional, considerando
questões de regionalidade e interdisciplinariedade de diversos cenários. Estes temas objetivam levantar
questões cuja reflexão seja compartilhada pelas diversas disciplinas da matriz curricular obrigatória,
levando os acadêmicos relacionarem os saberes e aplicá-los na solução de questões e problemáticas do
cotidiano no âmbito profissional e na formação para a vida.

164
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA DA DISCIPLINA:
• Compreender mapas e suas tipologias;
• Interpretar os mapas nos diferentes textos;
• Compreender gráficos e suas tipologias;
• Interpretar os gráficos nos diferentes textos;
• Realizar a leitura de imagens;
• Conhecer as diferentes imagens que fazem parte da cultura visual;
• Interpretar as imagens nos diferentes textos e contextos;

PROGRAMA DA DISCIPLINA

1. MAPAS
2. GRÁFICOS
3. LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE IMAGENS

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 - Leitura de mapa físico, de mapa demográfico, de mapa econômico, de mapa político,
histórico; convenções cartográficas, estudo com questões ENADE.
UNIDADE 2 - Leitura de gráfico de coluna ou de barra, gráfico em pizza, gráfico em linhas, gráfico de radar,
gráfico de dispersão, estudo com questões ENADE.
UNIDADE 3 - Leitura de imagens de história em quadrinhos e fotografias, estudo com questões ENADE.

BIBLIOGRAFIAS

B1 MARCELO, MARTINELLI,. Mapas, Gráficos E Redes: elabore você mesmo. (online


Pearson).ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2014. . (Cód. 236642)
B2 PHILIPPI-JR, Arlindo; FERNANDES, Valdir; PACHECO, Roberto C. S.. Ensino, Pesquisa E
Inovação : desenvolvendo a interdisciplinaridade (Online Plataforma Pearson).
Barueri: Manole, 2017. (Cód. 33178)
B3 ARAÚJO, Ulisses F.. Temas Transversais, Pedagogia De Projetos E As Mudanças Na
Educação (online Plataforma Pearson):São Paulo: Summus, 2014. (Cód. 34124)
C1 FAZENDA, Ivani C. A.; TAVARES, Dirce E.; GODOY, Hermínia P.. Interdisciplinaridade
Na Pesquisa Científica (online Plataforma Pearson): .ed. Campinas: Papirus, 2017.
C2 KESSELRING, Thomas. Ética, Política E Desenvolvimento Humano: A Justiça na Era
da Globalização (Online Plataforma Pearson). 2.ed. Caxias do Sul: Educs, 2018. (Cód.
19355)
C3 XAVIER, Ricardo de Almeida Prado. Sua Carreira: Planejamento e Gestão - Como
desenvolver melhor seus talentos e competências (Online Plataforma Pearson).
1.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006.
C4 CARVALHO, Fábio Câmara Araújo de; (ORG.), Academia Pearson (Org.) . Gestão Do
Conhecimento (online Plataforma Pearson):São Paulo: Pearson, 2012.
C5 FREITAS, Maria Teresa de Assunção. Cibercultura E Formação De Professores
(online Plataforma Pearson):1a.ed. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2009

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR: PRÁTICA EM FOTOINTERPRETAÇÃO

EMENTA
Momento pedagógico interdisciplinar de contextualização de conteúdos teóricos e práticos vivenciados nas
disciplinas cursadas ao longo do módulo tendo como base o tema de referência “Prática em

165
Fotointerpretação”. Desenvolvimento de projetos e ações ligados à Prática Pedagógica. Iniciação científica.
Fomento atividade prática em Fotointerpretação. Sistematização de artigo no formato paper. Socialização.

CARGA HORÁRIA: 80 horas

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

• Promover atividades interdisciplinares;


• Proporcionar e incentivar a iniciação científica;
• Incentivar atividades práticas em Fotointerpretação;
• Problematizar a utilização das fontes no contexto da pesquisa em Geoprocessamento.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – O uso das fontes e a pesquisa geográfica
UNIDADE 2 – Desenvolvimento de pesquisa teórica e prática acerca do tema gerador. Construção e
elaboração do paper.
UNIDADE 3 – Debate e socialização da pesquisa realizada.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

B1 LIU, William Tse Horng. Aplicações de sensoriamento remoto. (online


Plataforma Pearson): Ed. UNIDERP, 2006.
B2 LORENZZETTI, João Antônio. Princípios Físicos de Sensoriamento
Remoto.(online Plataforma Pearson) São Paulo: Blucher, 2015.
B3 FLORENZANO, Teresa Gallotti. Iniciação em Sensoriamento Remoto. (online
Plataforma Pearson): 3. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2011.
C1 BAPTISTA, Gustavo Macedo de Mello. Sensoriamento Remoto Hiperespectral:
o novo paradigma nos estudos de solos tropicais. (online Plataforma Pearson):
2 ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2019.
C2 FORMAGGIO, Antonio Roberto. Sensoriamento Remoto em Agricultura. (online
Plataforma Pearson): São Paulo: Oficina de Textos, 2017.
C3 SAUSEN, Tania Maria; LACRUZ, María Silvia Pardi. Sensoriamento Remoto para
Desastres. (online Plataforma Pearson): São Paulo: Oficina de Textos, 2015.
C4 FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. (online Plataforma
Pearson): São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
C5 BLASCHKE, Thomas; KUX, Hermann. Sensoriamento Remoto e SIG Avançados:
Novos Sistemas Sensores, Métodos Inovadores. (online Plataforma Pearson):
2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2007.

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA FOTOINTERPRETAÇÃO II

EMENTA
Aplicações da fotointerpretação: vegetação; uso e ocupação do solo; geologia, geomorfologia e pedologia;
redes de drenagem; análise urbana. Técnicas de fotointerpretação para realização de mapeamentos
temáticos. Aplicação de técnicas de fotointerpretação no planejamento e gestão ambiental.

CARGA HORÁRIA: 80h

OBJETIVOS DA DISCIPLINA:

• Possibilitar o conhecimento das diversas aplicações da fotointerpretação;

166
• Conhecer as possibilidades do uso das técnicas de fotointerpretação para realização de
mapeamentos temáticos;
• Conhecer as possibilidades de uso dos recursos de fotografias áreas e imagens de satélite para fins
de estudos e projetos em planejamento e gestão ambiental.
• Desenvolver habilidades que propiciem a projeção, manipulação e execução de interpretações a
partir de fotografias aéreas e de imagens de sensores remotos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A disciplina de Sensoriamento Remoto II, aprovada para a nova matriz curricular do curso superior
de Tecnologia em Geoprocessamento, pelos órgãos colegiados, encontra-se em fase de elaboração de
material conforme data prevista no cronograma do curso.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BLASCHKE, Thomas; KUX, Hermann. Sensoriamento remoto e SIG avançados: novos


B1 sistemas sensores, métodos inovadores. (online Plataforma Pearson): 2. ed. São Paulo:
Oficina de Textos, 2007.
BAPTISTA, Gustavo Macedo de Mello. Sensoriamento Remoto Hiperespectral: o novo
B2 paradigma nos estudos de solos tropicais. (online Plataforma Pearson): 2 ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 2019.
LORENZZETTI, João Antônio. Princípios Físicos de Sensoriamento Remoto.(online
B3
Plataforma Pearson) São Paulo: Blucher, 2015.
FLORENZANO, Teresa Gallotti. Iniciação em Sensoriamento Remoto. (online Plataforma
C1
Pearson): 3. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2011.
LIU, William Tse Horng. Aplicações de sensoriamento remoto. (online Plataforma Pearson):
C2
Ed. UNIDERP, 2006.
SAUSEN, Tania Maria; LACRUZ, María Silvia Pardi. Sensoriamento Remoto para Desastres.
C3
(online Plataforma Pearson): São Paulo: Oficina de Textos, 2015.
FORMAGGIO, Antonio Roberto. Sensoriamento Remoto em Agricultura. (online Plataforma
C4
Pearson): São Paulo: Oficina de Textos, 2017.
FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. (online Plataforma Pearson): São
C5
Paulo: Oficina de Textos, 2008.

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE PLANEJAMENTO URBANO E AMBIENTAL

Ementa

Espaço Urbano; urbanização, industrialização e meio ambiente, Processo evolutivo urbano e seus impactos.
Planejamento e Gestão urbanos como ferramentas de promoção do desenvolvimento. Instrumentos e
Institucionalidades (Estatuto das Cidades, Plano Diretor, Lei de Zoneamento, Lei de Parcelamento do Solo,
Código de Obras, Código de Posturas), Estudo de Impacto de Vizinhança. Sustentabilidade urbana.

Objetivos da Disciplina

demonstrar a relação entre os aspectos históricos da urbanização das cidades e a importância da atividade
de planejamento urbano;
identificar o que é um plano diretor, sua função e etapas;
conhecer a legislação urbanística que compõe e regulamenta o plano diretor;
conhecer os sistemas infraestruturais urbanos e suas funções;

167
relacionar a sustentabilidade ambiental ao cumprimento da legislação ambiental;
destacar a importância e benefícios da arborização urbana para as cidades;
conhecer o Estatuto da Cidade, suas diretrizes e instrumentos jurídicos, fiscais e administrativos de política
urbana.

Programa da Disciplina

UNIDADE 1 – PROCESSO EVOLUTIVO URBANO


UNIDADE 2 – INFRAESTRUTURA URBANA
UNIDADE 3 – PLANEJAMENTO AMBIENTAL DAS CIDADES

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

Básica:

FÁBIO, DUARTE,. Planejamento Urbano:1.ed. Curitiba: Intersaberes, 2013.


AROTTO, Angelo Augusto Valles de Sá; SILVA, Rodrigo de Cássio da. Gestão Da Sustentabilidade
Urbana: leis, princípios e reflexões. Curitiba: Intersaberes, 2017.
YAMAWAKI, Yumi; SALVI, Luciane Teresa. Introdução À Gestão Do Meio Urbano (online Plataforma
Pearson):Curitiba: Intersaberes, 2013.

Complementar:

MENDES, José Fernando Gomes. O Futuro Das Cidades:Rio de Janeiro: Interciência, 2014.
NUNES, Riane T. S.; FREITAS, Marcos A. V.; ., Luis Pinguelli ROSA (Org.) . Vulnerabilidade Dos Recursos
Hídricos No Âmbito Regional E Urbano:Rio de Janeiro: Interciência, 2011.
MENDONÇA, Francisco de Assis; DIAS, Maria Andreotti. Ética E Meio Ambiente:Curitiba: Intersaberes,
2019.
STRUCHEL, Andrea. Licenciamento Ambiental Municipal:São Paulo: Oficina de Textos, 2016.
GONÇALVES, Joana Carla Soares; BODE, Klaus. Edifício Ambiental (online Plataforma Pearson):1.ed. São
Paulo: Oficina de Textos, 2015.

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE PROCESSO DIGITAL DE IMAGEM I

EMENTA
Conceitos básicos de processamento de imagens digitais. Principais técnicas utilizadas em processamento
digital de imagens (PDI). Formação de cores. Filtragem das imagens. Correções.

CARGA HORÁRIA: 80h

OBJETIVOS DA DISCIPLINA:

• Introduzir os conceitos básicos de processamento de imagens digitais e reconhecer os elementos da


imagem através da percepção visual.
• Compreender os processos e melhoria de imagens.
• Desenvolver habilidades para definição dos procedimentos de PDI mais adequados para execução
de atividades que utilizem imagens de sensoriamento remoto.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

168
A disciplina de Processo Digital de Imagem I, aprovada para a nova matriz curricular do curso superior
de Tecnologia em Geoprocessamento, pelos órgãos colegiados, encontra-se em fase de elaboração de
material conforme data prevista no cronograma do curso.

✓ Introdução ao processamento de imagens: conceitos e aplicações.


✓ Técnicas empregadas no processamento digital de imagens.
✓ Processamento e melhoria de imagens.
✓ Correções geométricas e radiométricas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

GONZALES, Rafael C; WOODS, Richard C. Processamento Digital de Imagens. (online


B1
Plataforma Pearson): 3. ed. São Paulo; Pearson Prentice Hall, 2010.
FLORENZANO, Teresa Gallotti. Iniciação em Sensoriamento Remoto. (online Plataforma
B2
Pearson): 3. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2011.
LIU, William Tse Horng. Aplicações de Sensoriamento Remoto. (online Plataforma Pearson):
B3
Ed. UNIDERP, 2006.
SAUSEN, Tania Maria; LACRUZ, María Silvia Pardi. Sensoriamento Remoto para Desastres.
C1
(online Plataforma Pearson): São Paulo: Oficina de Textos, 2015.
FORMAGGIO, Antonio Roberto. Sensoriamento Remoto em Agricultura. (online Plataforma
C2
Pearson): São Paulo: Oficina de Textos, 2017.
LORENZZETTI, João Antônio. Princípios Físicos de Sensoriamento Remoto.(online Plataforma
C3
Pearson) São Paulo: Blucher, 2015.
FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. (online Plataforma Pearson): São
C4
Paulo: Oficina de Textos, 2008.
BLASCHKE, Thomas; KUX, Hermann. Sensoriamento remoto e SIG avançados: novos sistemas
C5 sensores, métodos inovadores. (online Plataforma Pearson): 2. ed. São Paulo: Oficina de
Textos, 2007.

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA - SIG

EMENTA
Características dos SIGs. Sistemas Gratuitos. Aquisição, armazenamento, gerenciamento, análise e
apresentação de dados geoespaciais. Estruturas de Dados.

CARGA HORÁRIA: 80h

OBJETIVOS DA DISCIPLINA:

✓ Conhecer as principais características de um Sistema de Informação Geográfica – SIG, assim como


os equipamentos e softwares utilizados em um Sistema de Informação Geográfica.
✓ Ter clareza sobre as principais fontes de dados e os principais formatos utilizados em SIG, além de
compreender quais as etapas necessárias para a utilização de dados georreferenciados;
✓ Compreender como importar e exportar dados para e através de um SIG e como obter informações
através de um SIG;
✓ Desenvolver habilidades para visualizar as possibilidades de aplicação do SIG para atender a uma
determinada aplicação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A disciplina de Sistema de Informação Geográfica - SIG, aprovada para a nova matriz curricular do curso
superior de Tecnologia em Geoprocessamento, pelos órgãos colegiados, encontra-se em fase de elaboração
de material conforme data prevista no cronograma do curso.

169
✓ Conceitos básicos de SIG.
✓ Componentes de um SIG: hardware e software de aplicação.
✓ Fontes de dados.
✓ Configuração básica de um sistema geográfico de informação.
✓ Estruturas de Dados: modelos vetorial e matricial.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

FITZ, Paulo Roberto. Cartografia Básica. (online Plataforma Pearson): São Paulo: Oficina de
B1
Textos, 2008.
ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de Banco de Dados. (online Plataforma
B2
Pearson): São Paulo: Addision Wesley, 2005.
BLASCHKE, Thomas; KUX, Hermann. Sensoriamento remoto e SIG avançados: novos sistemas
B3 sensores, métodos inovadores. (online Plataforma Pearson): 2. ed. São Paulo: Oficina de
Textos, 2007.
SILVEIRA, Ricardo Michael Pinheiro. Cartografia Temática. (online Plataforma Pearson):
C1
Curitiba: InterSaberes, 2019.
FLORENZANO, Teresa Gallotti. Iniciação em Sensoriamento Remoto. (online Plataforma
C2
Pearson): 3. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2011.
LIU, William Tse Horng. Aplicações de sensoriamento remoto. (online Plataforma Pearson):
C3
Ed. UNIDERP, 2006.
FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. (online Plataforma Pearson): São
C4
Paulo: Oficina de Textos, 2008.
LORENZZETTI, João Antônio. Princípios Físicos de Sensoriamento Remoto.(online Plataforma
C5
Pearson) São Paulo: Blucher, 2015.

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE ESTUDO TRANSVERSAL I

EMENTA
Esta disciplina busca uma compreensão da construção da sociedade e as relações de consumo. Os temas
selecionados estão diretamente pensados e norteados visando uma conscientização melhor desta temática
em nosso tempo. Desta feita, foram destacados assuntos importantes como: padrões de consumo e rejeitos;
logística reversa e sustentabilidade. O propósito é trazer, a partir de um entendimento melhor do assunto,
uma conscientização e ação da parte da sociedade como um todo atitudes que possam ser revistas e
praticadas de forma coletiva em prol da sociedade. Os assuntos têm como objetivos despertar para questões
cuja reflexão seja compartilhada pelas diversas disciplinas da matriz curricular obrigatória, conduzindo os
acadêmicos a relacionarem os saberes e aplicá-los na solução de questões e problemáticas do cotidiano no
âmbito profissional e na formação para a vida.

CARGA HORÁRIA: 20 horas

OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Compreender a construção da sociedade e as relações de consumo; Conhecer padrões de consumo e rejeitos;
Verificar como funciona a logística reversa; Destacar nestes conteúdos os Objetivos de Desenvolvimento
Sustentável que remetem aos temas abordados, tais como: (2) Fome zero e agricultura sustentável; (6) Água
potável e saneamento; (7) Energia limpa e acessível; (11) Cidades e comunidades sustentáveis; (12) Consumo
e produção responsável; Indicar a importância da sustentabilidade no mundo em que vivemos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 1 – Relações de consumo.

170
Unidade 2 – Logística reversa.
Unidade 3 – Sustentabilidade e objetivos de desenvolvimento sustentável.

BIBLIOGRAFIAS

B1 FAZENDA, Ivani C. A.; TAVARES, Dirce E.; GODOY, Hermínia P.. Interdisciplinaridade Na Pesquisa
Científica (online Plataforma Pearson): .ed. Campinas: Papirus, 2017.
B2 SOUZA, Milena Costa de. Sociologia Do Consumo E Indústria Cultural (online Plataforma
Pearson):1. ed. Curitiba: Intersaberes, 2017.
B3 FREITAS, Marcilio de; FREITAS, Marilene Correa da Silva. A Sustentabilidade Como Paradigma:
Cultura, ciência e cidadania. (Plataforma Pearson). Petrópolis: Vozes, 2016.
C1 RADOMSKY, Guilherme F. H.. Desenvolvimento E Sustentabilidade (online Plataforma
Pearson):Curitiba: Intersaberes, 2013.
C2 BELLO, Enzo. Ensaios Críticos Sobre Cidadania E Meio Ambiente (online Plataforma
Pearson):Caxias do Sul: Educs, 2012.
C3 BELLO, Enzo. Ensaios Críticos Sobre Direitos Humanos E Constitucionalismo (biblioteca
Pearson):1°.ed. Caxias do Sul - RS: Educs, 2012.
C4 CLEYTON, IZIDORO. Logística Reversa:1.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015.

C5 WOLKMER, Maria de Fátima S.; MELO, Milena Petters (Orgs.). Crise Ambiental, Direitos À Água
E Sustentabilidade: visões multidisciplinares (online Plataforma Pearson). Caxias do Sul: Educs
(Biblioteca virtual Pearson), 2012.

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR: PROCESSAMENTO DE IMAGEM


DIGITAL

EMENTA
Momento pedagógico interdisciplinar de contextualização de conteúdos teóricos e práticos vivenciados nas
disciplinas cursadas ao longo do módulo tendo como base o tema de referência “Processamento de
Imagem Digital”. Desenvolvimento de projetos e ações ligados à Prática Pedagógica. Iniciação científica.
Fomento atividade prática em Processamento de Imagem Digital. Sistematização de artigo no formato
paper. Socialização.

CARGA HORÁRIA: 80 horas

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

• Promover atividades interdisciplinares;


• Proporcionar e incentivar a iniciação científica;
• Incentivar atividades práticas de Processamento de Imagem Digital;
• Problematizar a utilização das fontes no contexto da pesquisa em Geoprocessamento.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – O uso das fontes e a pesquisa geográfica
UNIDADE 2 – Desenvolvimento de pesquisa teórica e prática acerca do tema gerador. Construção e
elaboração do paper.
UNIDADE 3 – Debate e socialização da pesquisa realizada.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

171
B1 GONZALES, Rafael C; WOODS, Richard C. Processamento Digital de Imagens.
(online Plataforma Pearson): 3. ed. São Paulo; Pearson Prentice Hall, 2010.
B2 FLORENZANO, Teresa Gallotti. Iniciação em Sensoriamento Remoto. (online
Plataforma Pearson): 3. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2011.
B3 LIU, William Tse Horng. Aplicações de sensoriamento remoto. (online
Plataforma Pearson): Ed. UNIDERP, 2006.
C1 FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. (online Plataforma
Pearson): São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
C2 SAUSEN, Tania Maria; LACRUZ, María Silvia Pardi. Sensoriamento Remoto para
Desastres. (online Plataforma Pearson): São Paulo: Oficina de Textos, 2015.
C3 FORMAGGIO, Antonio Roberto. Sensoriamento Remoto em Agricultura. (online
Plataforma Pearson): São Paulo: Oficina de Textos, 2017.
C4 LORENZZETTI, João Antônio. Princípios Físicos de Sensoriamento
Remoto.(online Plataforma Pearson) São Paulo: Blucher, 2015.
C5 BLASCHKE, Thomas; KUX, Hermann. Sensoriamento remoto e SIG avançados:
novos sistemas sensores, métodos inovadores. (online Plataforma Pearson): 2.
ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2007.

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE PROCESSO DIGITAL DE IMAGEM II

EMENTA
Interpolação de pixels. Histograma de imagens. Segmentação de regiões. Descritores de imagens.
Transformadas no domínio da frequência.

CARGA HORÁRIA: 80h

OBJETIVOS DA DISCIPLINA:

• Conhecer as relações entre pixels.


• Compreender sobre filtros, transformadas e segmentação de imagens;
• Conhecer as principais técnicas de representação e descrição de imagens digitais;
• Desenvolver habilidades para a manipulação de imagens, indicando as áreas de aplicação e as
técnicas utilizadas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A disciplina de Processo Digital de Imagem II, aprovada para a nova matriz curricular do curso superior
de Tecnologia em Geoprocessamento, pelos órgãos colegiados, encontra-se em fase de elaboração de
material conforme data prevista no cronograma do curso.

✓ Relações entre pixels.


✓ Histograma.
✓ Filtragem no domínio espacial.
✓ Segmentação baseada em regiões.
✓ Descritores.
✓ Filtragem no domínio da frequência.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

GONZALES, Rafael C; WOODS, Richard C. Processamento Digital de Imagens. (online


B1
Plataforma Pearson): 3. ed. São Paulo; Pearson Prentice Hall, 2010.

172
LORENZZETTI, João Antônio. Princípios Físicos de Sensoriamento Remoto.(online Plataforma
B2
Pearson) São Paulo: Blucher, 2015.
BLASCHKE, Thomas; KUX, Hermann. Sensoriamento remoto e SIG avançados: novos sistemas
B3 sensores, métodos inovadores. (online Plataforma Pearson): 2. ed. São Paulo: Oficina de
Textos, 2007.
FLORENZANO, Teresa Gallotti. Iniciação em Sensoriamento Remoto. (online Plataforma
C1
Pearson): 3. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2011.
SAUSEN, Tania Maria; LACRUZ, María Silvia Pardi. Sensoriamento Remoto para Desastres.
C2
(online Plataforma Pearson): São Paulo: Oficina de Textos, 2015.
FORMAGGIO, Antonio Roberto. Sensoriamento Remoto em Agricultura. (online Plataforma
C3
Pearson): São Paulo: Oficina de Textos, 2017.
FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. (online Plataforma Pearson): São
C4
Paulo: Oficina de Textos, 2008.
BLASCHKE, Thomas; KUX, Hermann. Sensoriamento remoto e SIG avançados: novos sistemas
C5 sensores, métodos inovadores. (online Plataforma Pearson): 2. ed. São Paulo: Oficina de
Textos, 2007.

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA – SIG Aplicado

EMENTA

A análise espacial no contexto ambiental fundamentada em localização pontual, linear e polígonos. Uso de
imagens de satélite como fonte de dados ambientais. Extração de parâmetros físicos de imagens. Aplicações
de modelos espaciais na análise ambiental.

CARGA HORÁRIA: 80h

OBJETIVOS DA DISCIPLINA:

✓ Adquirir conhecimentos básicos sobre as ferramentas de Cartografia e Geoprocessamento;


✓ Ter clareza sobre o uso de imagens de satélites como fontes de dados;
✓ Possibilitar o uso de um SIG em uma atividade prática de análise ambiental;
✓ Desenvolver a capacidade de aplicação de modelos espaciais na resolução de problemas ambientais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A disciplina de Sistema De Informação Geográfica – SIG Aplicado, aprovada para a nova matriz curricular do
curso superior de Tecnologia em Geoprocessamento, pelos órgãos colegiados, encontra-se em fase de
elaboração de material conforme data prevista no cronograma do curso.

✓ Conceitos Básicos de Cartografia Digital.


✓ Fontes de dados para o geoprocessamento.
✓ Extração de parâmetros físicos em imagens orbitais.
✓ Modelos de análise espacial

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BLASCHKE, Thomas; KUX, Hermann. Sensoriamento remoto e SIG avançados: novos sistemas
B1 sensores, métodos inovadores. (online Plataforma Pearson): 2. ed. São Paulo: Oficina de
Textos, 2007.
ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de Banco de Dados. (online Plataforma
B2
Pearson): São Paulo: Addision Wesley, 2005.

173
FITZ, Paulo Roberto. Cartografia Básica. (online Plataforma Pearson): São Paulo: Oficina de
B3
Textos, 2008.
FLORENZANO, Teresa Gallotti. Iniciação em Sensoriamento Remoto. (online Plataforma
C1
Pearson): 3. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2011.
SILVEIRA, Ricardo Michael Pinheiro. Cartografia Temática. (online Plataforma Pearson):
C2
Curitiba: InterSaberes, 2019.
LIU, William Tse Horng. Aplicações de sensoriamento remoto. (online Plataforma Pearson):
C3
Ed. UNIDERP, 2006.
FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. (online Plataforma Pearson): São
C4
Paulo: Oficina de Textos, 2008.
LORENZZETTI, João Antônio. Princípios Físicos de Sensoriamento Remoto.(online Plataforma
C5
Pearson) São Paulo: Blucher, 2015.

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE CADASTRO TÉCNICO MULTIFINALITÁRIO

EMENTA
Conceitos básicos, Estrutura fundiária brasileira, Problemas na demarcação de limites, métodos de
levantamento cadastral, Aplicações do cadastro multifinalitário, Estrutura do cadastro rural, Estrutura do
cadastro urbano, Política imobiliária e fundiária, Cadastro multifinalitário para fins de planejamento.

CARGA HORÁRIA: 60h

OBJETIVOS DA DISCIPLINA:

• Apresentar as características do cadastro técnico multifinalitário no Brasil


• Proporcionar conhecimento para elaboração de cadastro técnico multifinalitário.
• Desenvolver habilidades para gestão de cadastro técnico

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

A disciplina de Cadastro técnico multifinalitário, provada para a nova matriz curricular do curso superior
de Tecnologia em Geoprocessamento, pelos órgãos colegiados, encontra-se em fase de elaboração de
material conforme data prevista no cronograma do curso.

Unidade I – Conceitos e estrutura cadastro técnico multifinalitário


Tópico 1 –Histórico do cadastro técnico multifinalitário
Tópico 2 – Estrutura fundiária no Brasil
Tópico 3 – Aplicações do cadastro multifinalitário

Unidade II – Geoprocessamento no Cadastro Técnico multifinalitário


Tópico 1 – Aspectos da cartografia cadastral
Tópico 2 – Aplicações do GNSS e do Sensoriamento remoto no Cadastro técnico multifinalitário
Tópico 3 – O papel do SIG no cadastro técnico multifinalitário

Unidade II - Política imobiliária e fundiária do Brasil


Tópico 1 – Cadastro técnico multifinalitário no planejamento regional e urbano.
Tópico 2 – Cadastro urbano
Tópico 3 – Cadastro rural

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

174
LOCH, Carlos; ERBA, Diego Afonso. Cadastro técnico multifinalitário: rural e urbano. 1.ed.
Cambridge: Lincon Institute. 2007. 142p. Disponível em:
B1
https://www.lincolninst.edu/sites/default/files/pubfiles/cadastro-tecnico-multifinalitario-
rural-e-urbano-full.pdf. Acesso em: 06 um. 2020.
ABNT. NBR 14166: Rede de referência cadastral municipal - procedimento. Rio de Janeiro:
B2
Associação Brasileira de Normas Técnicas. 1998.
BRASIL. Diretrizes para a criação, instituição e atualização do Cadastro Territorial
Multifinalitário nos municípios brasileiros. Manual de Apoio (Portaria Ministerial nº 551, de
07 de dezembro de 2009). Brasília :Ministério das Cidades\Lincoln Institute, 2010, 170 p.
B3
Disponível em: http://www.capacidades.gov.br/biblioteca/detalhar/id/140/titulo/-
diretrizes-para-a-criacao-instituicao-e-atualizacao-do-cadastro-territorial-multifinalitario-
nos-municipios-brasileiros. Acesso em: 06 jun. 2020.
BIRKHOLZ, L. B. et al. Questões de organização do espaço urbano. São Paulo: Nobel. 1983.
C1
272p.
BRASIL. Ministério das Cidades. Programa Nacional de Capacitação das Cidades: Zeca Dastro
e as diretrizes para o cadastro territorial multifinalitário. Brasília: Ministério das Cidades,
C2 2009. 55 p. Disponível em:
http://www.capacidades.gov.br/biblioteca/detalhar/id/134/titulo/zeca-dastro-e-as-
diretrizes-para-o-cadastro-territorial-multifinalitario#prettyPhoto. Acesso em: 06 jun. 2020.
ERBA, Diego; OLIVEIRA, F. Leal de; LIMA JUNIOR, P. Novais. Cadastro multifinalitário
C3 como instrumento de política fiscal e urbana. Ene 2005.

C4 INCRA. Manual de Regularização Fundiária em Terras da União. 2006.


ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13133: execução de
C5
levantamento topográfico, Rio de Janeiro, 1994.

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS

EMENTA
Legislação do georreferenciamento de imóveis rurais. Requisitos cartográficos, geodésicos e topográficos.
Cadastro técnico de imóveis rurais e certificação de imóveis rurais.

Objetivos: Elaboração da documentação para Requerimento da Certificação dos Serviços de


Georreferenciamento junto ao INCRA.

CARGA HORÁRIA: 60h


OBJETIVOS DA DISCIPLINA:

• Apresentar o cadastro rural


• Descrever os procedimentos para execução de georreferenciamento rural
• Apresentar aspectos do sistema de gestão fundiária
• Orientar sobre os procedimentos de certificação de imóveis rurais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A disciplina de GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS aprovada para a nova matriz curricular do curso
superior de Tecnologia em Geoprocessamento, pelos órgãos colegiados, encontra-se em fase de elaboração
de material conforme data prevista no cronograma do curso.

Unidade I – Legislação cadastral rural.

Top1 - Origem e legislação

175
Top2 - Escritura pública - registro imobiliário e a Lei 6.0015/1973 de Registro Púbico
Top3 - O sistema Nacional de Cadastro Rural; Decreto 5.570/2005

Unidade II - Cartografia

Top1 - Técnicas topográficas aplicadas a levantamentos cadastrais rurais, Pontos de controle


Top2 - Métodos e medidas de posicionamento geodésico, ajustamentos e problemas na demarcação de
limites.
Top3 - Norma de Execução n° 96 – 15/09/2010 – diretrizes e procedimentos

Unidade III - Certificação de imóveis rurais


Top1 - Cadastro técnico de imóveis rurais; Lei 10.267/01
Top2 - Norma Técnica para Georreferenciamento de Imóveis Rurais.
Top3 – Sistema de gestão fundiária (SIGEF)

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

INCRA. Norma técnica para georreferenciamento de imóveis rurais. Brasília: Instituto


B1
Nacional da Colonização e da Reforma Agrária. 2003. 42 p.
ABNT NBR 15777:2009: Convenções topográficas para cartas e plantas cadastrais - Escalas
1:10.000, 1:5.000, 1:2.000 e 1:1.000 – Procedimento. Esta Norma estabelece os
B2
procedimentos a serem aplicados na elaboração de mapeamentos, cartas e plantas cadastrais
e a padronização de simbologia aplicável.
GOMES, E. PESOA, L.M.C.; SILVA JR., L.B. Medindo imóveis rurais com GPS. Brasília.
B3
Brasília: LK-Editora, 2001.
C1 1998. INCRA. Manual de Regularização Fundiária em Terras da União. 2006.
ABNT NBR 13133:1994: Execução de levantamento topográfico – procedimento. Rio de
C2
Janeiro, Associação Brasileira de Normas Técnicas.
C3 INCRA. Normas Técnicas para Levantamentos Topográficos. 2001.
C4 IBGE. Especificações e Normas Gerais para Levantamento Geodésico.
MONICO, João Francisco Galera. Posicionamento pelo GNSS: descrição, fundamentos e
C5
aplicações. 1.ed. São Paulo:Editora Unesp, 2008.

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE ESTUDO TRANSVERSAL II (17600)

EMENTA
Momento pedagógico de estudo da atualidade, da relevância social; compreensão da realidade da vida
profissional, considerando questões de regionalidade e interdisciplinaridade de diversos cenários; solução de
questões e problemáticas do cotidiano no âmbito profissional e na formação para a vida.

CARGA HORÁRIA: 20h

TEMA: INOVAÇÃO: Conceito de Inovação, Evolução Conceitual e Teórica, Relação Entre Ciência, Tecnologia e
Inovação, Tipos de Inovação e Aplicações

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

• Aprofundar o conhecimento acerca da inovação, desvelando o conceito de inovação, evolução


conceitual e teórica, relação entre ciência, tecnologia e inovação, tipos de inovação e aplicações.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA

176
• Apresentar o conceito de inovação e como uma novidade pode fazer a diferença na vida das empresas,
das pessoas e da sociedade.
• Mostrar a evolução ao longo do tempo, do conceito de inovação, a relação entre inovação e ciência e
tecnologia, as tipologias de inovação e como fazer a inovação acontecer na empresa, por meio do estudo
do processo do funil da inovação.
• Ampliar a compreensão do tema inovação, alinhados ao esperado pelos gestores, que buscam, em
conjunto com suas equipes, aumentar a produtividade e a competitividade a partir de processos
inovativos fundamentais para a sobrevivência das empresas

UNIDADES DE ENSINO

UNIDADE 1 - INOVAÇÃO E NOVIDADE: INSEPARÁVEIS


UNIDADE 2 - COMO FAZER INOVAÇÃO ACONTECER NAS EMPRESAS: MÃO NA MASSA E PROCESSO
ESTRUTURADO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 - inovação e novidade: inseparáveis; conceito de inovação; inovação não é invenção; inovação
não é apenas tecnologia! Inovações baseadas em TIC – tecnologias da informação e comunicação; evolução
do conceito de inovação: para além de Schumpeter; modelos de inovação: o consumidor é o rei; tipologias
da inovação: OCDE e o manual de OSLO; tipologia da inovação segundo o manual de OSLO (OCDE, 2005);
tipologia da inovação de acordo com o impacto no mercado; open innovation: para inovar é preciso cooperar;
como criar inovação: ciência e mão na massa.

UNIDADE 2 - Como fazer inovação acontecer nas empresas: Mão na Massa e processo estruturado; a
empresa inovadora; processo de inovação; gestão da inovação.

BIBLIOGRAFIAS

Referências Básicas
JÚNIOR, Arlindo Philippi; FERNANDES, Valdir; PACHECO, Roberto C. S.. Ensino, Pesquisa E Inovação
B1 desenvolvendo a interdisciplinaridade (Online Plataforma Pearson). Barueri: Manole, 2017. (cod.
33178)
ARAÚJO, Ulisses F.. Temas Transversais, Pedagogia De Projetos E As Mudanças Na Educação (online
B2
Plataforma Pearson)São Paulo: Summus, 2014. (cod. 34124)
KESSELRING, Thomas. Ética, Política E Desenvolvimento Humano a justiça na era da globalização
B3
(online Plataforma Pearson). Caxias do Sul: Educs, 2011. (cod. 19355)
Referências Complementares
PAIXÃO, Márcia Valéria. Inovação Em Produtos E Serviços (online Plataforma Pearson )Curitiba:
C1
Editora Intersaberes, 2014. (cod. 237099)
BELLO, Enzo. Ensaios Críticos Sobre Cidadania E Meio Ambiente (online Plataforma Pearson)Caxias
C2
do Sul: Educs, 2012. (cod. 20335)
XAVIER, Ricardo de Almeida Prado. Sua Carreira planejamento e gestão : como desenvolver melhor
C3 seus talentos e competências (Online Plataforma Pearson). São Paulo: Prentice Hall, 2006. (cod.
19520)
WELLEN, Henrique André Ramos; WELLEN, Héricka. Gestão Organizacional E Escolar uma análise
C4
crítica (online Plataforma Pearson). Curitiba: Intersaberes, 2012. (cod. 19967)
PHILIPPI-JUNIOR, Arlindo; SILVA-NETO, Antônio J.. Interdisciplinaridade Em Ciência, Tecnologia E
C5
Inovação (online Plataforma Pearson)Barueri: Manole, 2011. (cod. 34623)

177
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE ESTUDO TRANSVERSAL III (17601)

EMENTA
Os temas foram selecionados a partir da atualidade, da relevância social e da proximidade com a formação do
acadêmico; visando contribuir para a compreensão da realidade da vida profissional, considerando questões de
regionalidade e interdisciplinaridade de diversos cenários. Estes temas objetivam levantar questões cuja
reflexão seja compartilhada pelas diversas disciplinas da matriz curricular obrigatória, levando os acadêmicos
relacionarem os saberes e aplicá-los na solução de questões e problemáticas do cotidiano no âmbito profissional
e na formação para a vida.

CARGA HORÁRIA: 20h

TEMA: PROPRIEDADE INTELECTUAL - Direitos Autorais, Registro de Marcas e Patentes, Concorrência Desleal

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

• Ampliar a percepção sobre a PROPRIEDADE INTELECTUAL, Direitos Autorais, Registro de Marcas e


Patentes, Concorrência Desleal

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA

• Avaliar a importância da proteção de propriedade intelectual;


• Verificar os conceitos de direitos autorais, propriedade industrial e sua vertente de registro de
marcas e patentes;
• Tratar sobre a concorrência desleal e seu conceito.

UNIDADES DE ENSINO

UNIDADE 1 – PROPRIEDADE INTELECTUAL E DIREITOS AUTORAIS


UNIDADE 2 – PROPRIEDADE INDUSTRIAL, REGISTO DE MARCA E PATENTE
UNIDADE 3 – REPRESSÃO À CONCORRÊNCIA DESLEAL

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – propriedade intelectual e direitos autorais; direitos autorais; registro autoral; sanções à violação
do direito autoral.

UNIDADE 2 – propriedade industrial, registo de marca e patente; registrando a marca; patente; modelos de
patentes concedidos no brasil; processo de requerimento da patente.

UNIDADE 3 – repressão à concorrência desleal; curiosidades quanto ao direito intelectual.

BIBLIOGRAFIAS

Referências Básicas
BETTINI, Lúcia Helena Polletti (Org.) . Gestão Da Propriedade Intelectual (online Plataforma
B1
Pearson)São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016. (cod. 238161)
SILVEIRA, Newton. Propriedade Intelectual (online Plataforma Pearson)São Paulo: Manole, 2014.
B2
(cod. 238162)
AFONSO, Otávio. Direito Autoral conceitos essenciais (Online Plataforma Pearson). São Paulo:
B3
Manole, 2009. (cod. 238164)
Referências Complementares

178
PITHAN, Lívia Haygert; BARCELLOS, Milton Lucídio Leão (Orgs.) . Integridade Na Pesquisa E
C1 Propriedade Intelectual Na Universidade (online Plataforma Pearson)Porto Alegre: EDIPUCRS, 2016.
(cod. 238163)
KESSELRING, Thomas. Ética, Política E Desenvolvimento Humano a justiça na era da globalização
C2
(online Plataforma Pearson). Caxias do Sul: Educs, 2011. (cod. 19355)
LABRUNIE, Jacques. Direito De Patentes condições legais de obtenção (Online Plataforma Pearson).
C3
São Paulo: Manole, 2006. (cod. 238165)
PEARSON, Academia. Criatividade E Inovação (online Plataforma Pearson)São Paulo: Pearson
C4
Prentice Hall, 2011. (cod. 238166)
XAVIER, Ricardo de Almeida Prado. Sua Carreira planejamento e gestão : como desenvolver melhor
C5 seus talentos e competências (Online Plataforma Pearson). São Paulo: Prentice Hall, 2006. (cod.
19520)

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR: PRÁTICA EM SIG

EMENTA
Momento pedagógico interdisciplinar de contextualização de conteúdos teóricos e práticos vivenciados nas
disciplinas cursadas ao longo do módulo tendo como base o tema de referência “Prática em SIG”.
Desenvolvimento de projetos e ações ligados à Prática Pedagógica. Iniciação científica. Fomento atividade
prática em SIG. Sistematização de artigo no formato paper. Socialização.

CARGA HORÁRIA: 80 horas

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

• Promover atividades interdisciplinares;


• Proporcionar e incentivar a iniciação científica;
• Incentivar atividades práticas em SIG;
• Problematizar a utilização das fontes no contexto da pesquisa em Geoprocessamento.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – O uso das fontes e a pesquisa geográfica
UNIDADE 2 – Desenvolvimento de pesquisa teórica e prática acerca do tema gerador. Construção e
elaboração do paper.
UNIDADE 3 – Debate e socialização da pesquisa realizada.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

B1 BLASCHKE, Thomas; KUX, Hermann. Sensoriamento remoto e SIG avançados:


novos sistemas sensores, métodos inovadores. (online Plataforma Pearson): 2.
ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2007.
B2 ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de Banco de Dados. (online
Plataforma Pearson): São Paulo: Addision Wesley, 2005.
B3 FITZ, Paulo Roberto. Cartografia Básica. (online Plataforma Pearson): São Paulo:
Oficina de Textos, 2008.
C1 SILVEIRA, Ricardo Michael Pinheiro. Cartografia Temática. (online Plataforma
Pearson): Curitiba: InterSaberes, 2019.
C2 FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. (online Plataforma
Pearson): São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
C3 FLORENZANO, Teresa Gallotti. Iniciação em Sensoriamento Remoto. (online
Plataforma Pearson): 3. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2011.

179
C4 LIU, William Tse Horng. Aplicações de sensoriamento remoto. (online
Plataforma Pearson): Ed. UNIDERP, 2006.
C5 LORENZZETTI, João Antônio. Princípios Físicos de Sensoriamento
Remoto.(online Plataforma Pearson) São Paulo: Blucher, 2015.

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE TÓPICOS ESPECIAIS (TE2015)

EMENTA
Tópicos atuais e emergentes. Novos paradigmas e tendências. Articulação e integração das disciplinas abordadas
no curso.

CARGA HORÁRIA: 80

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Desmistificar os principais tópicos atuais e emergentes da profissão, perpassando pelos diversos paradigmas e
tendências.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA

• compreender diferentes conceitos de democracia, ética, cidadania e sociodiversidade;


• verificar a evolução da conduta moral e do multiculturalismo ao longo dos anos;
• identificar a importância da responsabilidade social e os três setores: público, privado e terceiro setor
para uma sociedade equânime;
• entender a importância da cultura e da arte no desenvolvimento da sociedade.
• compreender os fundamentos e concepções sobre Ciência, Tecnologia e Sociedade;
• ampliar a percepção acerca das relações entre Ciência, Tecnologia e Sociedade;
• conceber as tecnologias da informação e comunicação como fator determinante no advento da
sociedade da informação;
• contribuir para o debate sobre a sociedade da informação;
• compreender as práticas de inovação, as comunidades virtuais e seus impactos e conhecer novidades
tecnológicas existentes;
• compreenda o processo político, social e histórico contemporâneo;
• refletir sobre relações de trabalho;
• conhecer e analisar as principais características das políticas públicas do Brasil;
• refletir sobre a organização do sistema educacional brasileiro;
• caracterizar os pilares de alicerce do desenvolvimento sustentável;
• refletir sobre o contexto de desenvolvimento sustentável;
• retratar sobre as ferramentas de gestão socioambiental para a sustentabilidade;
• conhecer as ações nacionais de segurança e defesa pública;
• refletir sobre como o aumento populacional e o avanço tecnológico impactam sobre os ecossistemas;
• perceber a importância do sistema de transportes no desenvolvimento econômico do país;
• conhecer as políticas nacionais para a habitação e o saneamento;
• identificar os modos de vida urbano e rural, sua organização social, semelhanças e diferenças e sua
interdependência;
• destacar as características que identificam o meio urbano e o meio rural.

UNIDADES DE ENSINO

UNIDADE 1 - CIDADANIA E SOCIEDADE


UNIDADE 2 - POLÍTICA, TECNOLOGIA E GLOBALIZAÇÃO: OS IMPACTOS SOBRE A SOCIEDADE
180
UNIDADE 3 - POLÍTICAS PÚBLICAS

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 - Democracia, ética e cidadania; a democracia em pauta; a questão da ética; o princípio


constitucional da cidadania; sociedade e a diversidade; conceitos de diversidade cultural e desigualdade
social; diversidade cultural e desigualdade social; inclusão escolar e social da diversidade; inclusão escolar e
social da diversidade humana; construção e reconstrução do saber aprendido; multiculturalismo: violência,
tolerância/intolerância e relações de gênero; conceituando multiculturalismo; surgimento do
multiculturalismo; áreas de conhecimento que abrigam o multiculturalismo; estudos de gênero; feminismo;
a primeira onda feminista; a segunda onda feminista; a terceira onda feminista e o surgimento dos estudos
de gênero; conceituando gênero; estudos de gênero; responsabilidade social: setor público, setor privado e
terceiro setor; Setor privado; terceiro setor; histórico; realidade das organizações sociais no brasil; As
organizações não governamentais; cultura e arte; cultura e arte.

UNIDADE 2 - Ciência, tecnologia e sociedade; ciência; tecnologia; sociedade; sociedade entre ciência e
tecnologia; ciência, tecnologia e sociedade (cts) – interpretações sobre a nova formação; cts sob novas óticas;
cts sob a ótica de Milton Santos; cts sob a ótica de Wiebe Bijker; caracterizando o mundo atual; tecnologias
da informação e comunicação (tic); as tecnologias da informação e comunicação (tic) como fator
determinante no advento da sociedade da informação; tecnologia da informação e comunicação – tic;
avanços tecnológicos; tendências organizacionais do século XXI; comunidades virtuais; redes sociais;
globalização e política internacional; globalização: uma perspectiva histórica; o terceiro setor; globalização:
um balanço; a política internacional; o estado moderno e o liberalismo; o neoliberalismo e a terceira via;
tendências aos governos e à política internacional; relações de trabalho; origem/significado da palavra
trabalho; as mulheres no contexto da revolução industrial; o trabalho nos tempos contemporâneos; as
possibilidades do trabalho informal; relações de trabalho e os processos legais no brasil

UNIDADE 3 - Políticas públicas: educação; política pública atual; política pública de saúde; conceito de saúde;
saúde: direito de todos e dever do estado; as redes de atenção em saúde; diversos atendimentos em saúde;
políticas de saúde e programas específicos; habitação e saneamento; direito à moradia; saneamento;
saneamento básico; precarização do saneamento básico; avanços no saneamento; transportes e segurança;
transportes; classificação dos transportes; terrestres; aquaviários; aéreo; infraestrutura; políticas públicas de
segurança em âmbito nacional; a segurança pública e as contribuições comunitárias; segurança pública e
justiça criminal; segurança pública e o papel do estado; vida rural, urbana e ecologia; vida urbana; vida rural
; semelhanças ou diferenças; ecologia; ecossistema; organização dos seres vivos; exemplos de ecossistemas;
diversidade do ecossistema; os grandes biomas; fatores que determinam os biomas; meio ambiente e
desenvolvimento sustentável; questões ambientais – uma reflexão socioambiental; sustentabilidade:
surgimento; relatório brundtland ou “nosso futuro comum”; agenda 21; conferência das nações unidas sobre
desenvolvimento sustentável – rio+20; sustentabilidade: conceituação; os pilares da sustentabilidade; as
ferramentas para a gestão sustentável; pacto global; objetivos de desenvolvimento do milênio – ODM;
protocolo de KYOTO; ABNT NBR 14064 – inventário de emissões de gases de efeito estufa.

BIBLIOGRAFIAS

Referências Básicas
STADLER, Adriano; MAIOLI, Marcos Rogério. Organizações E Desenvolvimento Sustentável V.1
B1
(online Plataforma Pearson)Curitiba: Intersaberes, 2012. (cod. 31221)
BOCCHI, Olsen Henrique. O Terceiro Setor uma visão estratégica para projetos de interesse público.
B2
1°.ed. Curitiba: InterSaberes, 2013. (cod. 236522)
KESSELRING, Thomas. Ética, Política E Desenvolvimento Humano a justiça na era da globalização
B3
(online Plataforma Pearson). Caxias do Sul: Educs, 2011. (cod. 19355)
Referências Complementares

181
LUNELLI, Carlos Alberto; MARIN, Jeferson Dytz (Orgs.) . Ambiente, Políticas Públicas E Jurisdição
C1
(online Plataforma Pearson)Caxias do Sul: Edusc, 2012. (cod. 37343)
CORTESE, Tatiana Tucunduva Philippi; KNIESS, Cláudia Terezinha; MACCARI, Emerson Antonio
C2 (Orgs.) . Cidades Inteligentes E Sustentáveis (online Plataforma Pearson)Barueri: Manole, 2017.
(cod. 237927)
PERSEGUINI, Alayde dos Santos (Org.) . Responsabilidade Social (online Plataforma Pearson)1°.ed.
C3
São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015. (cod. 236917)
CUNHA, Belinda Pereira et al . Os Saberes Ambientais, Sustentabilidade E Olhar Jurídico visitando a
C4
obra de Enrique Leff (online Plataforma Pearson). Caxias do Sul: Educs, 2015. (cod. 31230)
FACHIN, Melina Girardi (Org.) . Guia De Proteção Dos Direitos Humanos sistemas internacionais e
C5
sistema constitucional (Online Plataforma Pearson). Curitiba: InterSaberes, 2019. (cod. 236524)

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS [MAT52]

EMENTA
Cultura surda e cidadania brasileira. Educação dos surdos: aspectos históricos e institucionais.
Características da linguagem de sinais. Situações de aprendizagem dos surdos. Aquisição de uma segunda
língua.

CARGA HORÁRIA: 80

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Apresentar o conceito e a importância da língua de sinais; propiciar a compreensão sobre a cultura e a


tecnologia surda; fornecer elementos teórico-metodológicos para a compreensão da Língua Brasileira de
Sinais (LIBRAS); apresentar a legislação que fundamenta essa disciplina; pontuar os aspectos de construção
de identidade surda; identificar os parâmetros dos sinais; conhecer os principais sinais utilizados na Língua
Brasileira de Sinais (LIBRAS) pelos surdos; reconhecer a importância da aquisição da Língua Brasileira de
Sinais (LIBRAS); demonstrar situações de aprendizagem; apresentar as contribuições da sociedade à
educação de surdos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA

• Apresentar o conceito e a importância da língua de sinais.


• Propiciar a compreensão sobre a cultura e a tecnologia surda.
• Fornecer elementos teórico-metodológicos para a compreensão da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS).
• Apresentar a legislação que fundamenta essa disciplina.
• Pontuar os aspectos de construção de identidade surda.
• Identificar os parâmetros dos sinais.
• Conhecer os principais sinais utilizados na Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) pelos surdos.
• Reconhecer a importância da aquisição da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS).
• Demonstrar situações de aprendizagem.
• Apresentar as contribuições da sociedade à educação de surdos.

UNIDADES DE ENSINO

UNIDADE 1 – LIBRAS: ASPECTOS LEGAIS, HISTÓRICOS E CULTURAIS

UNIDADE 2 – LIBRAS E SUAS ESTRUTURAS

UNIDADE 3 – ATIVIDADES EDUCATIVAS: POSSIBILIDADES DE AÇÃO DOCENTE NO ENSINO DOS SURDOS

182
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 – Aquisição da língua. A educação de surdos e a Legislação. Cultura, identidade, tecnologia,


comunidade e povo surdo.
UNIDADE 2 – A Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. Datilologia e numeração. Estruturação de sentenças em
LIBRAS.
UNIDADE 3 – Trabalhando com surdos. Atividades educativas, matemática e língua portuguesa e LIBRAS.
Jogos.

BIBLIOGRAFIAS

Referências Básicas
PEREIRA, Maria C. da Cunha (Org.) . Libras conhecimento além dos sinais (online Plataforma
B1
Pearson). São Paulo: Pearson, 2011. (cod. 19410)
FERNANDES, Sueli. Educação De Surdos (online Plataforma Pearson)Curitiba: Intersaberes, 2012.
B2
(cod. 19411)
LACERDA, Cristina B. F. de; SANTOS, Lara F. dos; OLIVEIRA, Vanessa Regina de (Org.) . Libras aspectos
B3
fundamentais (online Plataforma Pearson). Curitiba: InterSaberes, 2019. (cod. 38271)
Referências Complementares
BUDEL, Gislaine Coimbra; MEIER, Marcos. Mediação Da Aprendizagem Na Educação Especial (online
C1
Plataforma Pearson)Curitiba: Intersaberes, 2012. (cod. 19414)
BOTELHO, Paula. Linguagem E Letramento Na Educação Dos Surdos ideologias e práticas
C2
pedagógicas (Online Plataforma Pearson). Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2015. (cod. 31848)
LOURENÇO, Érika. Conceitos E Práticas Para Refletir Sobre A Educação Inclusiva (online Plataforma
C3
Pearson )Ouro Preto: Autêntica Editora, 2010. (cod. 31830)
SILVA, Rafael Dias (Org.) . Língua Brasileira De Sinais - Libras (online Plataforma Pearson)São Paulo:
C4
Pearson Education do Brasil, 2015. (cod. 31853)
LUCHESI, Maria Regina C.. Educação De Pessoas Surdas experiências vividas, histórias narradas
C5
(Online Plataforma Pearson). São Paulo: Papirus, 2012. (cod. 31855)

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE ADG18

EMENTA
Formação da moral ocidental. Formação ética: conceitos, fundamentos. Formação da política ocidental. A
explicação sociológica da vida coletiva. A construção da sociedade global.

CARGA HORÁRIA: 80 horas

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

• Aprender a construção histórica e social da moral, bem como os conceitos de valor e da ética;
• entender que moral está fundamentada a um ethos que foi constituído durante a modernidade e
como ele se apresenta na contemporaneidade;
• analisar e refletir sobre os valores que norteiam o nosso agir nos dias atuais e como esse agir foi se
modificando na história da cultura ocidental;
• aprender sobre política e sua relação com ética, com moral, conhecendo os princípios filosóficos da
política;
• promover o pensamento crítico para as coisas públicas, das quais e pelas quais nós nascemos,
vivemos e morremos;
• estudar as ideias de grandes pensadores, sua contribuição para a compreensão da sociedade, do
ser humano;
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• entender as principais características da sociedade, como ela se desenvolve e qual é a nossa
contribuição para sua transformação;
• promover o pensamento crítico para as coisas públicas, das quais e pelas quais nós nascemos,
vivemos e morremos;
• estudar a contribuição de grandes pensadores para uma melhor compreensão da sociedade;
• entender a relação entre trabalho, ser social e ética.

UNIDADES DE ENSINO

UNIDADE 1 - A ÉTICA E A MORAL


UNIDADE 2 - A POLÍTICA
UNIDADE 3 - A SOCIEDADE EM CONTÍNUA CONSTRUÇÃO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Entendendo a ética e a moral. A ética e a moral caminham juntas. A ética e a moral na
sociedade.
UNIDADE 2: A formação política ocidental. A filosofia política. A política e o Brasil.
UNIDADE 3: Viver no mundo globalizado. Pensando a sociedade. Sociedade em transformação.

BIBLIOGRAFIAS

B1 KESSELRING, Thomas. Ética, Política E Desenvolvimento Humano : a justiça na era da


globalização (online Plataforma Pearson). Caxias do Sul: Educs, 2011.
B2 KUIAVA, Evaldo Antônio; BONFANTI, Janete (Orgs.) . Ética, Política E Subjetividade (online
Plataforma Pearson):Caxias do Sul: Educs, 2006.
B3 DIAS, Reinaldo. Sociologia Clássica (online Plataforma Pearson):São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2014.
C1 ALENCASTRO, Mario Sergio Cunha; ALVES, Osnei Francisco. Governança, Gestão Responsável E
Ética Nos Negócios (online Plataforma Pearson):Curitiba: Intersaberes , 2017.
C2 ALENCASTRO, Mario Sérgio Cunha. Empresas, Ambiente E Sociedade (online Plataforma
Pearson):Curitiba: Intersaberes, 2012.
C3 PEARSON, Bibliografia Universitária; ANTUNES, Maria Thereza Pompa (Org.) . Ética (online
Plataforma Pearson):São Paulo: Pearson, 2013.
C4 RADOMSKY, Guilherme. Desenvolvimento E Sustentabilidade (online Plataforma
Pearson):Curitiba: Intersaberes, 2013.
C5 PAVIANI, Jayme. Ética Aplicada: estudos. (online plataforma Pearson) . Caxias do Sul - RS: Educs,
2019.

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