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Dario GS Itl

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O GCSTI compreende atividades, tais como:

 Avaliar o custo/benefício de ser ter uma gestão de continuidade dos


negócios.
 Avaliar o estrago que isto pode causar na imagem da empresa
diante de seus clientes.
 Avaliação dos Riscos, quais eventos podem prejudicar a entrega dos
serviços.
 Identificação dos serviços mais críticos e fundamentais para a
operação do negócio.
 Planejamento da Implementação.
 Desenvolvimento de planos de recuperação.
 Testes
 Auditorias
 Promover o alinhamento do GCSTI ao Gerenciamento de Mudanças,
garantindo que alterações no ambiente de produção, sejam
devidamente avaliadas, e se necessário, refletidos no Plano de
Gerenciamento de Continuidade dos Serviços de TI.

Os planos de recuperação citados pelo ITIL são:

 Nenhuma contingência: O nome mesmo já diz.


 Procedimentos administrativos: Sem estrutura de TI, pode se utilizar
por exemplo formulários de papel na falta de um sistema.
 Estratégia de Fortificação: Este método tem um custo extremamente
alto, pois ele compõe uma estrutura de TI “onde nada pode
acontecer de errado”.
Ex: http://www.servidorpublico.net/noticias/2007/11/06/tj-paulista-
controla-servicos-estrutura-por-meio-de-ti/
 Arranjos recíprocos: Onde empresas disponibilizam um espaço uma
as outras.
 Recuperação Gradual: Nesta estratégia a própria organização tem
um espaço disponível com uma infra-estrutura que contenha
eletricidade, conexões com telefone, ar-condicionado, onde as
aplicações possam ser migradas e os níveis de serviços restaurados.
 Recuperação Intermediária: Neste cenário existe um local de
evacuação alugado ou disponível.
 Recuperação Imediata: É o que chamamos de site backup, onde há
uma estrutura igual ou semelhante de servidores, serviços e
aplicações disponíveis.
 Alguns indicadores de performance utilizados para medir a
eficiência e eficácia do processo são:
 Custos
 Resultados do plano de testes.
 Perdas devido desastres
 Número de incidentes identificados na auditoria que não estão
inseridos no plano de GCSTI.

Gerenciamento da Continuidade de
Negócio e Plano de Recuperação de
Desastres. E saiba melhor o lado das
empresas!
O que você sabe sobre Gerenciamento da Continuidade de Negócio e Plano de
Recuperação de Desastres. Bom, esse é o assunto muito pertinente, pois as empresas
que sobrevivem depois disso, são aquelas que se preparam para tal.

Aliás, se um elo falhar, levará a problemas. Como por exemplo, a falta de uma
pessoa; uma falha de link; a ausência de um fornecedor; uma estrutura física
comprometida etc. Não só isso, mas também se a continuidade de um processo de
negócio parar, fatalmente levará a perdas e danos irreparáveis.

O BCP (Business Continuity Plan) permite que a empresa não pare, já que o plano
possibilitará a rápida recuperação após um incidente, dano ou desastre.
Um BIA (Business Impact Analysis) é necessário para detectar quais são os
processos mais críticos de uma organização. ]

O DRP (Disaster Recovery Plan) garante a recuperação da organização depois da


paralisação. O gerenciamento da continuidade de negócio se deve a descrição no BS
25999. Ou seja, uma norma britânica feita de modo integral em toda a organização,
diferente da ISO 27002, feita de modo apenas à TI.
Na PMG Academy temos um curso gratuito sobre Continuidade de Negócios, faça agora
mesmo: Curso Online BCM Overview.

1. Continuidade
Diz respeito à disponibilidade do sistema no momento que são requisitados. Como
por exemplo, uma central telefônica que trabalha com 50 profissionais em 24 horas.
Portanto, tem que ter requisitos diferentes de uma outra central, que trabalha apenas
no horário comercial, com apenas 1 funcionário. Ou seja, os requisitos de
disponibilidade podem diferir drasticamente.

2. O que são catástrofes?


Mesmo uma simples falha se torna uma catástrofe, não devendo ser necessariamente
um ataque terrorista. Isso vai depender do processo de negócio e da sua importância.

3. Plano de Recuperação de Desastre – DRP


(Disaster Recovery Plan)
Se você ainda não qual a diferença entre DRP e BCP, atenção! O DRP é responsável
em minimizar as consequências e tomar as medidas para a volta da operação normal
em um tempo aceitável. Ele visa a recuperação enquanto o desastre está em curso.

Já o BCP, visa um local alternativo, exige algo mais abrangente, tudo focado na
continuidade, mesmo que parcialmente. O DRP é para voltar à produção. Isto é, se
trata antes do desastre, como contingências e caminhos alternativos.

 Alternativas de locais de trabalho

Avalie os custos em manter um espaço físico como contingência das operações do


ramo principal, a fim de assegurar que as operações continuem após um desastre.

 Site Redundante

Boa alternativa quando a empresa dispõem de diversas localizações, principalmente


em se tratando do Data Center. Nessa sentido, a modalidade dos dados devem se
replicar entre os sites.
 Hot Site sobre demanda

Avalie a possibilidade de um caminhão que contenha os recursos necessários para o


funcionamento de um CPD temporário. As possibilidades são limitadas? Sim! Mas é
uma maneira de começar novamente a operação da maioria dos processos cruciais.

 Testando o BCP

Um bom BCP/DRP não deve ir para a gaveta após a sua elaboração. Precisa existir
um planejamento para testá-lo regularmente e, por consequência, alterá-lo, caso haja
necessidade.

Assim sendo, mudanças ocorrem na empresa e devem refletir nos planos.


Adicionalmente, considere os testes como uma boa ferramenta de conscientização
dos colaboradores. Ás vezes, é melhor não contar com a existência de um plano, do
que ter um plano totalmente desatualizado.

 Medidas com o pessoal

Avalie também a rápida substituição de funcionários. Pois, caso haja um desastre,


epidemia, greve ou algo que impossibilite a presença dos colaboradores na empresa,
você não sofrerá tanto com os impactos.

Por que o ITSCM é importante?


As empresas com planos definidos de recuperação de desastres vão ter uma
recuperação mais rápida e completa em caso de desastres.

O ITSCM não se trata de planejar para as interrupções do dia a dia. Trata-se de


abordar os cenários de pior caso possível e garantir que, caso eles ocorram,
causem o mínimo de interrupção na vida dos clientes e funcionários.

Aqui estão três benefícios bem definidos de uma boa prática de ITSCM:

 Se ocorrer um desastre, um bom plano de ITSCM significa que os


serviços essenciais vão voltar a funcionar logo.

 A empresa sempre está preparada para um desastre grave e pode ter


uma reação rápida e adequada.
 Todos na empresa entendem o que vai acontecer em caso de desastre e
por quanto tempo eles esperam que os sistemas fiquem inativos.

Saiba como o ITSCM melhora a qualidade do atendimento ao cliente e minimiza


o tempo de inatividade organizacional com o Jira Service Management.

O plano de continuidade
de negócios garante o
funcionamento das
empresas em
emergências
O que é um Plano de Continuidade de Negócios e qual a sua finalidade?

Toda atividade de negócio, não importa qual seja o ramo de atuação ou o


porte da empresa, está eventualmente sujeita a interrupções ou situações
adversas que dificultem ou impeçam suas operações.

Essas paralisações, embora raras, podem acontecer a qualquer momento e


quando menos se esperam, causadas por diversos tipos de ameaças, como
desastres naturais, incêndios, fraudes financeiras, epidemias, falhas nos
sistemas, etc.

Plano de Continuidade de Negócios, mais conhecido como PCN, refere-se a


um conjunto de estratégias e planos de ação preventivos que garantem o
pleno funcionamento dos serviços essenciais de uma empresa durante
quaisquer tipos de falhas, até que a situação seja normalizada.

As organizações com visão de futuro, que possuem um Plano de


Continuidade de Negócios bem elaborado e estruturado, garantem sua
perenidade e sobrevivência diante de circunstâncias inesperadas, além de
terem uma visão integral e abrangente de seus processos de negócio.
Matriz 5W2H: aprenda a elaborar, executar e mensurar planos de ação
simples e eficientes.

Um Plano de Continuidade de Negócios


eficiente e eficaz exige três condições
essenciais
Apesar de em sua essência ele possuir os mesmos conceitos e diretrizes, o
Plano de Continuidade de Negócios sofre alterações de empresa para
empresa, conforme a natureza do empreendimento varia.

Por este motivo, os dirigentes responsáveis precisam ter em mente três


condições essenciais ao elaborar o Plano de Continuidade de Negócios de
suas empresas. São respostas para as três perguntas a seguir:

1. Análise de risco: o que de ruim pode vir a acontecer? (principais


ameaças)
2. Análise de impacto: de que forma eventuais ameaças podem
impactar o negócio?
3. Planejamento estratégico: se uma ameaça se apresentar, quais
atitudes e ações se fariam necessárias para a retomada das
operações?

A estrutura do Plano de Continuidade de


Negócios
Via de regra, um Plano de Continuidade de Negócios é estruturado em
quatro subplanos menores, ligados entre si e cada qual para um estágio
diferente. São eles:

 Plano de Contingência (Emergência): deve ser utilizado em último


caso, quando todas as prevenções tiverem falhado. Define as
necessidades e ações mais imediatas.
 Plano de Administração ou Gerenciamento de Crises (PAC): define
funções e responsabilidades das equipes envolvidas com o
acionamento das ações de contingência, antes durante e após a
ocorrência.
 Plano de Recuperação de Desastres (PRD): determina o
planejamento para que, uma vez controlada a contingência e
passada a crise, a empresa retome seus níveis originais de operação.
 Plano de Continuidade Operacional (PCO): seu objetivo é
reestabelecer o funcionamento dos principais ativos que suportam
as operações de uma empresa, reduzindo o tempo de queda e os
impactos provocados por um eventual incidente. Um exemplo
simples é a queda de conexão à internet.

Em suma, o Plano de Continuidade de Negócios tem como finalidade


central criar normas e padrões para que, em situações adversas, as
empresas possam recuperar, retomar e dar prosseguimento aos seus mais
cruciais processos de negócio, evitando que eles sofram danos mais
profundos que provoquem perdas financeiras.

Você já ouviu falar em gerenciamento de processos de negócio? A


incorporação do conceito de BPM à metodologia administrativa das
organizações é essencial, pois as ajuda a detectarem com maior precisão a
importância estratégica de seus processos empresariais e as vantagens
competitivas que podem advir de uma gestão profissional e integrada
deles.
Continuidade de Serviços de TI

Gerenciamento de Continuidade de Serviço de TI;


Este processo é responsável por manter a habilidade de recuperação necessária para
os serviços de TI e seus componentes de apoio em um evento de desastre.
Eventos de desastre são preocupações do processo gerenciamento de continuidade
de serviço de TI, já que o processo de disponibilidade foca em questões referentes a
operação normal do negócio.

Este processo ajuda a introduzir medidas de redução de risco e opções para a


recuperação do serviço.

Propósito:

 Apoiar de forma geral o processo de gerenciamento de continuidade de


negócio (GCN).
 Gerenciar riscos que poderiam seriamente afetas os serviços de TI.
 Assegurar a provisão do mínimo nível de serviço acordado relacionado à
continuidade do negócio, sustentando as funções de negócio vital.
Objetivos:

 Produzir e manter um conjunto de planos de continuidade de serviços de TI.


 Realizar regularmente a análise e gerenciamento de riscos.
 Fornecer conselho e orientação a todas as outras áreas do negócio e de TI
sobre questões relacionadas à continuidade e à recuperação.
 Assegurar que a continuidade e os mecanismos adequados de recuperação
estejam implantados.
 Avaliar o impacto de todas as mudanças nos planos de continuidade de
serviço de TI.
Escopo:

 Este processo foca em eventos que o negócio considera significativo o


suficiente para ser tratado como um “desastre”. Eventos menos significativos
serão tratados como parte do processo gerenciamento de incidentes.
 Este processo considera os ativos e configuração de TI que suportam os
processos de negócio.
 Acordar o escopo do gerenciamento de continuidade de serviços de TI e
políticas adotadas.
 Analise de impacto no negócio (AIN).
 Avaliação e gerenciamento de riscos.
 Produção de uma estratégia de continuidade de serviço de TI.
 Produção de um plano de continuidade de serviço de TI.
 Testes dos planos.
 Operação e manutenção continua dos planos.
Analise no Impacto no Negócio (AIN):
 Identificar os serviços de TI críticos ao negócio.
 Determinar os efeitos (impacto) da indisponibilidade.
 Avaliar cenários de impacto.
 Analisar obrigações legais que a empresa deve cumprir.
 Analisar quanto tempo a empresa aguentaria sem os serviços da TI.
 Avaliar os requisitos mínimos de recuperação (pessoas, estruturas e serviços)
para manter os processos de negócio críticos para a organização.
 Determinar o tempo mínimo e máximo dos níveis de serviços a serem
recuperados.
 Determinar quais processos de negócio devem ser recuperados por completo.
Avaliação de Riscos:
 Determinar os requisitos de continuidade é importante ter um entendimento
da probabilidade que um evento de desastre ou outra interrupção maior no
serviço poderá de fato ocorrer. Isto é feito por meio de uma avaliação de
riscos.
 A avaliação de riscos determina as ameaças existentes e o quanto a
organização está vulnerável à elas.
 A avaliação de risco também pode ser usada em outros processos como
gerenciamento de disponibilidade e gerenciamento de segurança da
informação.
Ameaças (incêndio, falta de energia, etc.) > Vulnerabilidades (ponto fraco que pode
ser explorado pela ameaça).
Ciclo de Vida – Atividades Chave:
 Definir portfolio
 Definir escopo
 Iniciar um projeto
 Analise de impacto nos negócios
 Avaliar riscos
 Estratégia de continuidade de serviço de TI
 Desenvolver planos de continuidade de serviço de TI
 Desenvolver planos de TI, planos de recuperação e procedimentos
 Planejamento organizacional
 Redução de riscos e implementação de recuperação
 Teste inicial
 Educação, conscientização e treinamento
 Revisão e auditoria
 Teste
 Gerenciamento de mudanças

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