Science Fair 2023

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ÍNDICE

PALAVRAS-CHAVE DA PESQUISA......................................................................................... 3
INTRODUÇÃO..............................................................................................................................3
RELAÇÃO SOCIAL, FILOSÓFICA E ARTÍSTICA................................................................3
Social......................................................................................................................................... 3
Filosófica................................................................................................................................... 4
Artística.....................................................................................................................................4
RELAÇÃO HISTÓRICA E GEOGRÁFICA............................................................................. 4
Histórica....................................................................................................................................4
Geográfica.................................................................................................................................5
O PORQUÊ DA SUSTENTABILIDADE NO AGRONEGÓCIO.............................................5
METODOLOGIA.......................................................................................................................... 6
PESQUISA..................................................................................................................................... 7
1. Uma narrativa que estigmatiza o agronegócio.................................................................. 7
2. Solução para a disputa ideológica...................................................................................... 8
3. Estudo de caso e estruturação de um projeto de produção sustentável..........................8
Análise.......................................................................................................................................8
CONCLUSÃO.............................................................................................................................. 10
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................................... 11

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PALAVRAS-CHAVE DA PESQUISA

Sustentabilidade
Agronegócio
Reflorestamento
Carbono
Água
Commodities
Ecossistema

INTRODUÇÃO

O agronegócio representa atualmente a forma mais moderna de produção


agropecuária. Inicialmente, a agricultura demonstrou a viabilidade de conciliar o agronegócio
com o reflorestamento por meio de iniciativas como o Plano ABC, o qual foi estabelecido em
2010 como o Plano Setorial de Mitigação e Adaptação às Mudanças Climáticas para a
Consolidação de uma Economia de Baixa Emissão de Carbono na Agricultura. O objetivo
desse plano é promover práticas agrícolas sustentáveis, reduzir as emissões de gases do
efeito estufa e incentivar a adaptação da agricultura às mudanças climáticas.
O reflorestamento traz benefícios ao agronegócio, melhorando a qualidade do solo e
fortalecendo a biodiversidade, o que representa um ponto positivo para os produtores rurais.
Miguel Calmon, consultor sênior do programa de Florestas do WRI Brasil, destaca que tais
projetos beneficiam também as agroindústrias, proporcionando mitigação e adaptação às
mudanças climáticas, aumento na disponibilidade de água e produção de matéria-prima, tanto
madeireira quanto não madeireira.

RELAÇÃO SOCIAL, FILOSÓFICA E ARTÍSTICA

Social

O agronegócio, abrangendo agropecuária, agroindústria, insumos e distribuição,


representa 25% do PIB brasileiro, com o setor agrícola sendo responsável por 70% desse
valor. Além disso, o agronegócio emprega um em cada três trabalhadores brasileiros, gerando
uma dependência direta na população.

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Filosófica

A imediatez está intimamente ligada ao tema em questão, uma vez que o


desmatamento presente no agronegócio deriva da inquietação inerente ao capitalismo. A
biosfera tem sido prejudicada no mundo pós-moderno, o qual não sobrevive sem produções de
grande escala e lucro a curto prazo. Surge, assim, um grande debate entre a dicotomia de
Cronos e Kairós, dois personagens da mitologia grega associados ao tempo: o solo deve
obedecer ao tempo do homem, ou o contrário?

Artística

Um projeto do artista holandês Daan Roosegaarde em colaboração com a Wageningen


University apresentou ao público científico uma interseção entre arte, agricultura e fotobiologia -
o estudo das interações entre a luz e os seres vivos. De
acordo com os estudos, a combinação de luzes azul,
vermelha e ultravioleta pode estimular um aumento
significativo no crescimento das plantas e reduzir em 50% o
uso de pesticidas. A paisagem criada pelo artista, movida à
energia solar, não apenas é sustentável, como também
demonstra como o agronegócio pode integrar a arte (Projeto
GROW).

RELAÇÃO HISTÓRICA E GEOGRÁFICA

Histórica

A agricultura possibilitou a existência das


civilizações. Estudos indicam que essa atividade foi crucial
para a evolução das sociedades até os dias atuais. Uma
sociedade mais sedentária, em comparação aos tempos
nômades, permitiu a coexistência da caça, coleta e
agricultura. Nesse contexto, o período da Crescente Fértil,
que marcou a consolidação da agricultura, também foi o
início das grandes civilizações, dando origem às primeiras instituições sociais e à divisão de
trabalho.

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Geográfica

A "geografia agrária" fundamenta-se nos estudos sobre


a distribuição, produção e consumo de bens agropecuários. O
principal objetivo é a espacialização dos fenômenos geográficos
relacionados ao meio rural. Ela possibilita avaliar os principais
problemas econômicos, sociais e ambientais que ocorrem no
campo. Por exemplo, de acordo com estudiosos da área, o
agronegócio tradicionalmente se baseia em monoculturas
voltadas para a exportação, como a agricultura comercial
moderna. No entanto, é um tipo de agricultura que impacta significativamente o meio ambiente,
alterando a paisagem e as condições físicas de elementos como a água, o ar e o solo.

O PORQUÊ DA SUSTENTABILIDADE NO AGRONEGÓCIO

A sustentabilidade é crucial no agronegócio para estabelecer uma relação saudável


com o ambiente. Portanto, os conhecimentos e as novas tecnologias emergentes
desempenham um papel fundamental na saúde das plantas. Avanços tecnológicos permitem a
análise do solo em busca das condições ideais para o crescimento das plantas, assim como a
criação de solos onde anteriormente era praticamente inviável para sustentar a vida vegetal
com todos os nutrientes necessários. É essencial que o solo contenha nutrientes como
Nitrogênio (N), Fósforo (P), Potássio (K), Magnésio (Mg), Cálcio (C) e Enxofre (S) para garantir
um desenvolvimento ideal.
Na química, é possível criar fertilizantes e nutrientes mais eficazes para atender às
necessidades das plantações, beneficiando a conservação e disponibilidade de recursos, ao
monitorar as plantas para identificar carência de água ou minerais. Melhorias nos produtos
químicos auxiliam na proteção das plantações contra doenças e pragas, promovendo uma
produção mais eficiente e reduzindo perdas desnecessárias, que representam um dos
principais desafios nas fazendas.
Na biologia, a botânica pode desenvolver plantas geneticamente modificadas para
resistir a pragas e doenças, reduzindo as perdas totais e economizando recursos ao evitar a
necessidade de replantio. Além disso, a biologia analisa os ecossistemas para integrar as
plantas de forma natural e sustentável, promovendo o reflorestamento de áreas boscosas e a
criação de mais áreas verdes, que sofrem cada vez mais com o desmatamento.

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METODOLOGIA

Foi conduzida uma pesquisa qualitativa por meio de uma entrevista com Luiz Claudio de
Oliveira - filósofo, pensador integral, monge budista, nexialista, empreendedor social e ativista
socioambiental - que atua no desenvolvimento de programas estratégicos em âmbito
internacional. Ele é fundador e presidente do Instituto Espinhaço, uma organização brasileira
concebida sob inspirações de líderes sociais como José Aparecido De Oliveira (primeiro
ministro da cultura do Brasil, embaixador e ex-governador do DF), Danielle Mitterrand (ativista
internacional e ex-primeira-dama da França) e Mário Soares (líder político europeu), entre
outros.
O Instituto Espinhaço implementa programas e projetos nos pilares de biodiversidade,
cultura e desenvolvimento socioambiental, estando presente em 11 estados no Brasil e em
outros 12 países. Luiz é especialista em planejamento estratégico e gestão integrada de
territórios, tendo coordenado diversas iniciativas de impacto junto a governos, corporações
privadas, instituições de ensino e pesquisa e organizações do terceiro setor. Atualmente, é
presidente do Conselho Nacional da Reserva da Biosfera do Cerrado, conduzindo agendas
estratégicas junto a organismos e instituições internacionais.
Esse Instituto é referência quando se trata de agronegócio sustentável, visto que é uma
organização da sociedade civil, sem fins lucrativos, criada em Conceição do Mato Dentro com o
propósito de promover transformações positivas para a sociedade humana e seus habitats. Ele
implementa a gestão cultural integrada de territórios, as soluções baseadas na natureza, o
desenvolvimento de tecnologias disruptivas, a geração de trabalho e renda, o fortalecimento
dos serviços ecossistêmicos, o apoio à educação ambiental humanista e vitalizante, a
harmonização das relações entre as pessoas e a natureza, e a promoção de novas práticas
que apoiem o desenvolvimento sustentável nas áreas rurais e urbanas.
Cabe destacar que a instituição é membro da International Union for Conservation of
Nature (IUCN), a maior rede mundial para a conservação da natureza, com presença em 160
países e sede na Suíça. Da mesma forma, é membro do ICLEI – Governos Locais pela
Sustentabilidade, uma rede global de governos com sede na Alemanha e presença em mais de
100 países.
Assim, a pesquisa apresenta confiabilidade e validação, respaldada por uma fonte
diligente no que diz respeito aos estudos que abordam o ecossistema sustentável no
agronegócio.

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PESQUISA

1. Uma narrativa que estigmatiza o agronegócio

A partir da década de setenta, o agronegócio transformou a realidade brasileira,


tornando-se o principal impulsionador do PIB do país por meio das commodities. No entanto,
apesar do desafio persistente de fome e miséria no país, o agronegócio é frequentemente mal
interpretado no que se refere à necessidade de "colocar alimento na mesa da população". Sua
principal responsabilidade, na verdade, é promover o desenvolvimento do país, especialmente
do ponto de vista econômico, ao gerar divisas e receitas.
O papel do Brasil como produtor de alimentos é um destaque global, suscitando
interesse de outras nações em relação ao território brasileiro, uma vez que aqueles que
produzem alimentos prosperam. Além disso, o território nacional possui condições
particularmente favoráveis para a produção, incluindo clima ideal, solo fértil e abundância de
água, em comparação com outras potências mundiais.
Esses interesses globais e disputas políticas entraram em conflito com a potencialidade
brasileira, gerando uma narrativa que tem se tornado mais enfática nos últimos 25 anos,
opondo-se ao agronegócio no Brasil. Isso ocorre porque a produção de commodities é muitas
vezes vista como a "vilã" em detrimento do paraíso tropical nacional.
No entanto, essa acusação tem raízes históricas, decorrente de uma má estruturação
do início dessa atividade agrícola no país, baseada em um modelo imediatista e desordenado
que negligência as questões ambientais. Essa situação levou à prevalência de uma visão
preconceituosa sobre a agricultura brasileira. Isso, por sua vez, deu origem a duas narrativas
em relação ao país: a primeira apoiada por ambientalistas que defendem a proibição da
produção de alimentos no Brasil, devido ao desmatamento descontrolado; e a segunda, do
ponto de vista dos agricultores, que afirmam que os ambientalistas buscam impedir o
desenvolvimento nacional.
Conclui-se que nenhum lado está completamente certo e, para aplacar essa "guerra"
ambiental, foi promovido o encontro "Águas Para o Futuro" pela UNESCO, envolvendo 22
países para debater a agenda de sustentabilidade. Esse encontro deixou claro para todos que
essa disputa precisa de um fim em prol da evolução do planeta.

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2. Solução para a disputa ideológica

A solução para a disputa ideológica se baseia em uma estratégia de modelagem que


permita ao agricultor produzir alimentos protegendo a natureza. Portanto, é necessário
promover uma reeducação para evitar ações impulsivas e desordenadas. É preciso transformar
a percepção dos produtores por meio do diálogo, para que adotem novas metodologias e
compreendam que não é apropriado utilizar 100% da sua terra para plantio. Reservar áreas
estratégicas para água, fauna e flora é indispensável, possibilitando uma estratégia de longo
prazo. Embora o agricultor possa "perder" parte da área de plantação, ele ganha serviços
ecossistêmicos essenciais para garantir a produtividade.
Outro aspecto crucial é que o produtor deve cumprir determinadas leis, como o Código
Florestal Brasileiro, que exige a preservação de X% de um bioma. Por exemplo, no caso do
bioma Cerrado, é necessário preservar no mínimo 20% da propriedade como área ambiental
protegida.

3. Estudo de caso e estruturação de um projeto de produção sustentável

Ao realizar um estudo de caso em uma plantação protótipo de um produtor, é possível


compreender de maneira mais clara a dinâmica para transformar uma produção que,
inicialmente, degrada a natureza em uma produção sustentável e ainda mais produtiva.

Análise

Abaixo está o diagrama de uma produção agropecuária em Unaí, Minas Gerais, do


agricultor Joaquim, que compreende uma área de 1.000 hectares de terra produtiva, sendo
apenas 50 hectares de floresta preservada. No
entanto, o produtor não segue o Código Florestal
Brasileiro, que exige 20% de floresta preservada,
ou seja, 200 hectares. Nessa mesma fazenda, há
um rio que abastece todos os pivôs de irrigação,
mas a água é mal administrada. O rio gera 100L/s
de água e o produtor utiliza 90L/s. Assim, apenas
10L/s são conservados. A longo prazo, a nascente
irá secar devido ao baixo volume de água no lençol
freático.

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Para modificar esse cenário, é necessário dialogar com Joaquim para que ele esteja de
acordo com a lei - recuperar os 150 hectares de floresta - e regular o consumo de água.
Atitudes simples precisam ser adotadas, como irrigar a plantação durante a noite para evitar a
evaporação da água durante o dia. Estrategicamente, as árvores serão plantadas ao longo da
margem do rio para criar uma mata ciliar e proteger a borda. Além disso, serão implementadas
duas ações de conservação de solo: as barraginhas e o terraceamento. As barraginhas são
buracos de pouca profundidade, que têm a função de reter as águas da chuva para que se
infiltrem no solo, em vez de escoar diretamente para o rio. O terraceamento é uma pequena
elevação, que cria uma barreira natural para reter a água. Seguindo o ciclo hidrológico, esses
procedimentos resultarão no aumento do volume de água no lençol freático e,
consequentemente, do rio. Antes dessas intervenções, a água da chuva não infiltrava no solo
devido à compactação causada pela atividade pecuária, asfalto e plantações. Com isso, a água
escoava diretamente para o rio e acabava indo para o oceano sem contribuir para o aumento
do lençol freático.
Além disso, é crucial criar um corredor de biodiversidade entre a plantação de soja 1 e o
pasto 1, plantando árvores nativas para facilitar a penetração de água no solo. A localização
estratégica para essa plantação é em áreas mais elevadas, onde o lençol freático está mais
próximo da superfície.
Agora, Joaquim possui uma terra regularizada, com 200 hectares preservados, além de
mais 20 hectares de floresta no corredor de biodiversidade e 30 hectares destinados às
barraginhas e ao terraceamento. O rio aumentou sua produção de água em 40% para 140L/s e
esse volume continuará a crescer à medida que o lençol freático se intensifica ao longo do
tempo. Atualmente, Joaquim utiliza apenas 60L/s para irrigação, otimizando em 42% a água
que era utilizada.
RESULTADOS

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Essa nova abordagem na produção agrícola permite que Joaquim esteja em
conformidade com o Código Florestal Brasileiro e se torne um produtor de água. Anteriormente,
ele lucrava apenas 10.000 por mês somente com a agropecuária. Agora, com 220 hectares de
árvores, ele pode lucrar com o sequestro de carbono. Considerando que em média cada
hectare de árvore plantada produz 15 toneladas de carbono e a tonelada de carbono é vendida
a 40 dólares para o Sistema de Comércio de Emissões da União Europeia, mediado pela
corretora European Climate Exchange, Joaquim fatura 660 mil ao ano somente com o
sequestro de carbono, o que significa 55 mil por mês. O agricultor que antes não obtinha
nenhuma receita proveniente da floresta viu seus ganhos aumentarem cinco vezes graças a
ela.
Além disso, o agricultor pode participar do programa PSA (Pagamento por Serviços
Ambientais), no qual o governo paga a ele por cada hectare que preserva a floresta nativa, uma
vez que está gerando serviços ecossistêmicos. No Brasil, o Estado paga 350 reais por hectare
ao ano, o que totaliza 77 mil ao ano ou 6.416 mil por mês. Joaquim se torna oficialmente um
agricultor sustentável, preocupado com a natureza, e ainda obtém uma renda adicional
considerável com esse novo mindset.
Em resumo, uma nova narrativa se mostra eficaz, pois o produtor se torna um
ambielntalista, mesmo sendo um agente do agronegócio. Dessa forma, a "guerra" é
apasiguada, a paz é instaurada e o agricultor se transforma em um “garota propaganda” de
sustentabilidade. Assim, outros produtores percebem que ter uma fazenda em equilíbrio com o
ecossistema é rentável. A chave está em transformar a visão de mundo, para que as pessoas
se tornem mais conscientes e possam impulsionar a economia por meio da prestação de
serviços ecossistêmicos, tornando-se defensores do meio ambiente.

CONCLUSÃO

Portanto, ao analisar essa dinâmica global na agricultura, fica evidente a importância de


reformular a narrativa sobre como a produção agrícola é conduzida no Brasil. A "guerra" de
ideologias entre agricultores e ambientalistas, que debatem sobre a sustentabilidade no
agronegócio, precisa ser superada. Nesse contexto, os estudos do Instituto Espinhaço
propõem uma abordagem na qual a produção de commodities, como milho, soja e café, se
transforma em uma produtora de água e retentora de carbono. Ao conciliar essas relações
entre o agronegócio e a produção de serviços ecossistêmicos, é possível atender às
necessidades de ambos os pontos de vista na disputa ideológica.

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A solução está na mudança de mentalidade do agricultor, que compreende que uma
produção alinhada à natureza resulta em lucros e ganhos maiores a longo prazo. Dessa forma,
é possível não apenas produzir alimentos, mas também garantir a preservação do meio
ambiente, contribuindo para a sustentabilidade global e o futuro das próximas gerações.

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