Peti Codesp 2016-2019
Peti Codesp 2016-2019
Peti Codesp 2016-2019
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
E COMUNICAÇÃO
2016-2019
Claudinei Pires
Gerente
2016-2019
1. LISTA DE CONCEITOS ..................................................................................................... 06
2. GLOSSÁRIO .......................................................................................................................... 08
3. APRESENTAÇÃO ................................................................................................................ 09
4. INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 11
Indicadores
Acordo de Nível de Serviço (ANS) Dados numéricos ou índices percentuais
Acordo firmado entre a área de TI e seu que medem o alcance das metas e per-
cliente interno, que descreve o serviço mitem a mensuração do desempenho da
de TI, suas metas de nível de serviço, TIC quanto à realização do que foi pla-
além dos papéis e responsabilidades das nejado;
partes envolvidas no acordo;
Mapa Estratégico
Análise Ambiental Instrumento de comunicação da estraté-
Análise do Ambiente Externo à CODESP, gia e apresentação gráfica das inter--
que visa identificar as oportunidades e relações entre os objetivos estratégicos
ameaças, e análise do Ambiente Interno, em diversas perspectivas como: Pesso-
que identifica os pontos fortes e os as, Aprendizado e Conhecimento; Pro-
fracos da Instituição para a Superinten- cessos Internos e Sociedade. As rela-
dência de TIC; ções de causa e efeito estão representa-
das no mapa por meio de setas, de ma-
neira que o alcance dos objetivos de
Catálogo de Serviços uma perspectiva é tido como requisito
Lista de todos os serviços de TI presta- para a consecução dos que estão acima
dos aos usuários de informática do e assim por diante;cima e assim por
Porto de Santos e à população. O catá- diante;
logo provê informações sobre os servi-
ços de TI, tais como as condições e
formas de utilização, as responsabilida- Meta
des dos usuários, o desempenho espera- Resultado a ser atingido no futuro, com-
do, dentre outras; posto de propósito, valor e prazo;
06
Estratégia: a estratégia de negó-
Plano Estratégico de Tecnologia da
cio da organização tem em conta as
Informação – PETI
capacidades de TI atuais e futuras; O
Instrumento direcionador de políticas e
plano estratégico para a área de TI satis-
procedimentos de TI, que explicita a
fazem as necessidades atuais e continu-
contribuição da Superintendência de
adas da estratégia de negócio da orga-
Tecnologia da Informação para o alcan-
nização;
ce das metas estratégicas da Compa-
nhia;
Aquisições: as aquisições de TI
são feitas mediante justificativas válidas,
Plano Diretor de Tecnologia da Infor-
com base e análise apropriada e conti-
mação – PDTI
nuada, com decisões claras e transpa-
Junção do agrupamento das Demandas
rentes. Há um equilíbrio adequado entre
revistas para um determinado período,
os benefícios, oportunidades, custos e
com o orçamento e a capacitação
riscos, tanto no curto como no longo
necessários para a concretização dessas
prazo;
Demandas;
Desempenho: a TI é adequada à
Serviço de TI
finalidade de suporte da organização, à
Conjunto de funções técnicas desempe-
disponibilização de serviços e quanto
nhadas pelo Departamento de Tecnolo-
aos níveis e qualidade dos serviços
gia da Informação, por seus servidores
necessários para responder aos requisi-
ou por seus sistemas, para atender às
tos atuais e futuros do negócio;
necessidades de negócio da CODESP;
Conformidade: a TI encontra-se
Princípios
em conformidade com a legislação e
Balizamentos, assinalados inicialmente
regulamentos aplicáveis. As políticas e
pela na norma ISO/IEC 38500:2008,
as práticas estão claramente definidas,
para o processo decisório e para o com-
encontram-se implementadas e são apli-
portamento do SUTIC no cumprimento
cadas;
de sua Missão. São eles:
07
ANS LDO
Acordo de Nível de Serviço (Service Lei de Diretrizes Orçamentárias
Level Agreement - SLA)
LOA
CAP Lei Orçamentária Anual
Conselho de Administração Portuária
PA
CCCOM Plano de ação
Central de Controle de Comunicação do
Porto PDTI
Plano Diretor de Informática
CENEP
Centro de Excelência Portuária PEC
Plano Estratégico Corporativo
CGTI
Comitê de Gestão de TI PETI
Plano Estratégico de Tecnologia da
COBIT Informação
Control Objectives for Information and
Related Technology QoS
Qualidade de serviço de comunicação,
CODESP que garante a largura da bando aos seus
Companhia Docas do Estado de São destinatários
Paulo
Recurso computacional
DILOG É tanto o acervo de informação quanto
Diretoria de Operações Logísticas os equipamentos, materiais e programas
que constituem a infraestrutura tecnoló-
DIROP gica de suporte automatizado ao ciclo
Edifício Eng.º José Armando Pereira, de informação, que envolve as ativida-
Bairro do Paquetá des de produção, coleta, tratamento,
armazenamento e disseminação de
GES informações
Gerência de Suporte ao Usuário
SEP
GESIN Secretaria Especial de Portos
Gerência de Construção de Soluções de
Infraestrutura SESOL
Supervisão de Estruturação de Soluções
GESSI
Gerência de Soluções de Sistemas SUTIC
Superintendência de Tecnologia da
GESTI Informação e Comunicação
Gerência de Operação e Soluções de
Tecnologia da Informação SISP
Sistema de Administração dos Recursos
GET de Tecnologia da Informação
Gerência de Tecnologia da Informação
SLTI
GNS Secretaria de Logística e Tecnologia da
Gestão de Nível de Serviço Informação
IN
Instrução Normativa SO
Sistema Operacional
ITIL
Information Technology Infrastructure TCU
Library Tribunal de Contas da União
ISO TI
International Organization for Standar- Tecnologia da Informação
dization
08
3.1 SOBRE O DOCUMENTO
09
3.2 PLANO ESTRATÉGICO
X
PLANO DIRETOR
APRESENTAÇÃO
Em virtude do amadurecimento das práticas de governança e gestão de TI na CODESP,
surgiu a necessidade de separação do conteúdo tático do estratégico, a fim de apresen-
tar estas informações com uma abordagem simplificada.
Há uma clara distinção entre os diferentes níveis de gestão e seus respectivos instru-
mentos de planejamento como pode ser observado na figura 1. Sabe-se também que os
assuntos trabalhados em nível estratégico tendem a ter um prazo de duração diferen-
ciado, em geral mais longo, do que as ações táticas e operacionais, que são foco do
Plano Diretor de Tecnologia da Informação – PDTI e Plano de Ação – PA.
Estratégia de
PEI
Negócio
Estratégia de PETI
TI
PLANO
Plano de Ações DE
AÇÕES
10
Nos tempos atuais, a TI está sendo cada quais determinam as melhores práticas
vez mais valorizada nas decisões estra- para o desenvolvimento das atividades
tégicas das empresas, por ela contribuir tecnológicas, este PETI visa elencar a
na efetividade da realização das ativida- estratégia a ser seguida pela SUTIC,
des de negócios. durante o período de 2016-2019.
11
Este é um modelo consagrado para governança de TI, que, apoiado nos processos de
Governança de TI propostos pelo COBIT 5, formam a base para a Governança de TI na
Codesp.
Necessidades
Pressões do Governança Corporativa do Negócio
Negócio
Avaliar
Monitorar
Dirigir
Processos de Gerenciamento
Projetos TI Operações TI
Fonte: ©ISO. Este material é uma tradução não oficial da norma ISO/IEC 38500:2008
12
EDM03 – Assegurar a Otimização Uma breve análise foi realizada e
de Riscos; constatou-se que todos os processos
relacionados não possuem nível algum
EDM04 – Assegurar a Otimização de maturidade. Dado o papel da gover-
de Recursos; e, nança, fragilidades em seus processos
podem refletir negativamente no geren-
EDM05 – Assegurar a Transparên- ciamento da TI da Companhia.
cia para as Partes Interessadas.
É importante considerar, portanto, o
planejamento para que estes processos
Esses processos devem ser aplicados alcancem ao menos o nível 1 – executa-
conforme as prioridades e necessidades do, conforme proposta apresentada na
da Instituição, com uma implantação figura abaixo.
gradual durante a vigência deste PETI.
Estabelecido
Gerenciado
Incompleto
Executado
Otimizado
Previsível
Nível 4
Nível 0
Nível 3
Nível 5
Nível 2
Tempo
Nível 1
EDM01 4 anos
EDM02 4 anos
EDM03 4 anos
EDM04 4 anos
EDM05 4 anos
13
Processo Descrição Produto de Trabalho
Tendo em vista a importância dos pro- do e atinge seu objetivo). Este grau de
cessos acima, é proposta uma alavanca- alavancagem leva em consideração o
gem moderada no nível de maturidade momento de mudança pelo qual a
“Nível 0 - Processo Incompleto” (o pro- CODESP passa, em como questões cul-
cesso não está implementado ou não turais que diminuem a velocidade de
atinge seu objetivo. Nesse nível, há uma implantação deste tipo.
pouca ou nenhuma evidência de realiza-
ção sistemática da finalidade do proces- Quanto ao tempo estimado para se
so) para o “Nível 1 - Processo Realizado” alcançar os níveis desejados, apesar do
(contemplando o atributo PA1.1 – Pro- período ser basicamente o tempo deste
cess Performance - Desempenho do plano estratégico, a situação de cada
Processo. O processo está implementa- processo deve ser medida anualmente,
14
considerando ocorrer de forma gradual. de Contas da União – TCU, que em seu
mais recente o Acórdão (1.233/2012)
Um framework maduro de governança relata:
de TI deve ser baseado em três elemen-
tos: estruturas, processos e comunica- “9.15. recomendar, com fundamento na
ção. A CODESP fez a reestruturação da Lei 8.443/1992, art. 43, inciso I, c/c
sua área de TI, incorporando as ativida- RITCU, art. 250, inciso III, ao Conselho
des de Governança à nova superinten- Nacional do Ministério Público (CNMP)
dência, SUTIC. Além desta estrutura, em que:
2010 foi criado o CGTI, que atua ativa-
mente na Governança de TI. Para aten- 9.15.2. em atenção ao Decreto-Lei
der as requisições do TCU, ainda será 200/1967, art. 6º, inciso I, e art. 7º, nor-
criado o Comitê Gestor de Segurança da matize a obrigatoriedade de que todos
Informação – CGSI. A comunicação trata os entes sob sua jurisdição estabeleçam
de como os resultados desses processos processo de planejamento estratégico
e decisões serão monitorados, medidos de TI, observando as boas práticas
e comunicados. sobre o tema, a exemplo do processo
“PO1 – Planejamento Estratégico de TI”
Neste quesito o PETI tem um papel fun- do Cobit 4.1, contemplando, pelo menos
damental ao estabelecer os objetivos (subitem II.2):
estratégicos com indicadores que serão
acompanhados pelo CGTI. A estratégia 9.15.2.1. elaboração, com participação
de comunicação prevista neste docu- de representantes dos diversos setores
mento também se propõe a dar transpa- da organização, de um documento que
rência das decisões, buscando mecanis- materialize o plano estratégico de TI,
mos eficazes para alcançar todas as contemplando, pelo menos:
partes interessadas, conforme o nível de
informação necessário para cada um. 9.15.2.1.1. objetivos, indicadores e metas
para a TI organizacional, sendo que os
Em sua versão mais nova, o framework objetivos devem estar explicitamente
COBIT 5 traz também uma série de prin- alinhados aos objetivos de negócio
cípios que norteiam a implantação dos constantes do plano estratégico insti-
processos e controles. Entre eles temos tucional;
o princípio de separação da Governança
e Gestão. 9.15.2.1.2. alocação de recursos
(financeiros, humanos, materiais etc);
Apesar de serem conceitos distintos,
eles também são correlatos e interde- 9.15.2.1.3. estratégia de terceirização;
pendentes. Isso fica claro nas definições
deste guia sobre Governança e Gestão: 9.15.2.2. aprovação, pela mais alta auto-
ridade da organização, do plano restri-
“ Governança garante que as necessida- tos;
des, condições e opções das partes inte-
ressadas são avaliadas para determinar 9.15.2.5. acompanhamento periódico do
um consensual balanceamento de obje- alcance das metas estabelecidas, para
tivos de negócio a serem alcançados; correção de desvios;
estabelecendo direção através da prio-
rização e tomada de decisão; e monito- 9.15.2.6. divulgação interna e externa
rando o desempenho e a conformidade do alcance das metas, ou os motivos de
com os objetivos e a direção estabele- não as ter alcançado;” (grifo nosso)
cida ”. (grifo nosso)
Em maio de 2010 foi realizado levanta-
“ Gestão (ou gerenciamento) planeja, mento pelo Tribunal de Contas da União
constrói, executa e monitora atividades – TCU referente à situação de Governan-
em alinhamento com a direção estabe- ça de TI no âmbito da Administração
lecida pela Governança para alcançar Pública Federal, tendo como resultado o
os objetivos do negócio ” . (grifo nosso) Acórdão 2.308/2010-Plenário.
Governar a TI, ou seja, dar o devido dire- De acordo com a metodologia aplicada,
cionamento para as ações de TI, em todas as empresas consultadas foram
sendo alvo de recomendações por parte enquadradas em uma escala que seguia
de órgãos reguladores como o Tribunal a seguinte pontuação: 0 a 0,39 – inicial;
15
0,4 a 0,59 – intermediária; 0,6 a 1,0 – a CODESP apresentou índice suficiente
aprimorado. apenas para a colocação no grupo Inicial
de Governança, alcançando uma nota de
Conforme apresentado na tabela abaixo, 0,28.
iGovTI2010
Nota Capacidade
0,28 Inicial
Dimensões avaliadas Nota Capacidade
Liderança (D1) 0,29 Inicial
Estratégias e Planos (D2) 0,29 Inicial
Pessoas (D6) 0,25 Inicial
Processos (D7) 0,29 Inicial
iGovTI2012
Nota Capacidade
0,37 Inicial
Dimensões avaliadas Nota Capacidade
Liderança (D1) 0,46 Intermediária
Estratégias e Planos (D2) 0,39 Inicial
Informação e Conhecimento (D3) 0,25 Inicial
Pessoas (D4) 0,32 Inicial
Processos (D5) 0,26 Inicial
Resultados (D9) 0,49 Intermediária
16
Este resultado apresenta uma situação de governança onde são nítida e essencial algumas defi-
nições básicas para isso. Indicadores disso são as classificações que a Codesp alcançou no resul-
tado deste questionamento:
Segmento 55
EXE-Dest 40a 0,37 0,50
De acordo com o quadro acima, a Codesp ficou muito abaixo de todas as médias dos grupos as
quais participou se apresentando como parte dos 35% de empresas que estão no grupo
INICIAL. Agravante desta qualificação uma diminuição na pontuação relacionada ao grupo de
processos (decréscimo de 0,03 em relação ao apurado em 2010).
No mesmo período deste ano (2014), um novo questionário foi enviado pelo mesmo Órgão
Controlador. Abaixo, são apresentados os resultados obtidos a partir do relatório enviado à
Codesp.
iGovTI2014
Nota Nível de Capacidade*
0,09 Inicial
Dimensões avaliadas Nota Capacidade
Liderança (D1) 0,04 Inicial
Estratégias e Planos (D2) 0,13 Inicial
Informações (D3) 0,17 Inicial
Pessoas (D4) 0,12 Inicial
Processos (D5) 0,04 Inicial
Resultados (D6) 0,06 Inicial
Classificação 2014
Grupo Companhia Docas Segmento EXE-Dest Geral
7a(de 8) 62a(de 63) 368a(de 372)
*Observa-se que, no levantamento de 2014, foi incluído um novo nível de capacidade e foram alteradas as faixas de notas relativas
a cada nível. Desse modo, é importante considerar que as notas entre 0,30 e 0,39, que se situavam no nível inicial em 2012, passaram
a ser classificadas no nível básico em 2014. As notas entre 0,40 e 0,49 deixaram de ser consideradas nível intermediário, como
ocorria em 2012, passando a ser classificadas no nível básico em 2014. Por fim, as notas entre 0,60 e 0,69 passaram a integrar o nível
intermediário em 2014, embora fossem classificadas no nível aprimorado em 2012;
17
iGovTI2014-Média Geral
Média de iGovTI 2014 Quantidade Desvio Padrão
0,45 372 0,17
Figura 3 - Média Geral do iGovTI2014.
Aprimorado
(0,70 a 1,00) 8%
Intermediário
31%
(0,50 a 0,69)
Básico 39%
(0,30 a 0,49)
Inicial 22%
(0,00 a 0,29)
18
Cabe salientar que este índice é fruto de SUTIC). Pontos como normativas criadas
uma reanálise altamente criteriosa em e não aprovadas, ou processo que não
toda a estrutura de TI, originada pela foram formalmente aprovados foram
reestruturação de toda a área (hoje desconsiderados em sua existência.
O PETI tem por objetivo assegurar que as rativo para estruturar estratégica, tática
metas e objetivos da TI estejam forte- e operacionalmente os sistemas de infor-
mente vinculados às metas e objetivos mação e a infraestrutura de TI, necessá-
do negócio/estratégia da Instituição e, rio para o atendimento às decisões,
portanto, alinhado com seu Planejamen- ações e respectivos processos da organi-
to Estratégico Institucional – PEI. zação, considerado um instrumento
indispensável para a tomada de decisão.
Trata-se de um processo dinâmico e inte-
4.3 ABRANGÊNCIA
19
4.4 VIGÊNCIA
O PETI terá um período de validade de 2016 a 2019, em alinhamento com o PEI, permi-
tindo revisões anuais ou sempre que necessário, objetivando atingir suas metas.
Este documento deve ser aprovado pela Diretoria Executiva da CODESP, e oficializado
através de sua publicação interna na Companhia, estando alinhado à recomendação do
Acórdão 1.233/2012 TCU. Deverá ser publicado conforme a estratégia de comunicação
estabelecida ao fim deste documento.
20
Pela impossibilidade de se obter todos os dados dos recursos humanos de TI, não
foram incorporadas, ao PETI, as atribuições e qualificações de cada funcionário,
verificando-se somente o quantitativo de cada gerência.
Diretor de Planejamento
Estratégico e Controle
(DE)
21
5.1.2 GERÊNCIA DE SUPORTE AOS USUÁRIOS - GES
O quadro funcional da GES era constitu- Para complementar o suporte dado por esta
ído pelos seguintes componentes: gerência, foi contratada uma empresa para
realizar a manutenção dos equipamentos
• Um Gerente de Suporte ao Usuá- tecnológicos, disponibilizando-se para o
rio; atendimento de primeiro e segundo nível. A
equipe é formada por três profissionais, os
• Trinta e um Funcionários de Car- quais se dedicam para as seguintes ativida-
reira, sendo dezoito Analistas de Siste- des.
ma e Treze Técnicos Portuários, e;
• Dez Estagiários.
Verificação e solução
Diagnóstico básico de problemas de comunicação do micro com outros
de problemas em
componentes (impressora, rede, internet, etc.).
microcomputadores.
Instalação de Sistema
Operacional, e aplicati- Formatação do equipamento e instalação de sistema operacional e aplica-
vos em microcomputa- tivos como Office, antivírus, etc.
dores.
O contrato assinado, em 08/07/2009, para a execução destas atividades está em seu 5º aditivo
de tempo, sendo necessária a avaliação da necessidade de continuidade da prestação de servi-
ços de suporte e assessoria técnica.
22
5.2 NOVA ESTRUTURA
Superintendência de Tecnologia da
Informação
(SUTIC)
Superintendência de Tecnologia da
Informação
(SUTIC)
Superintendência de Estruturação
de Soluções
(SESOL)
23
• Organizar, dirigir, controlar e e uso de serviços de tecnologia, das
avaliar os Serviços de Segurança da atividades de gestão da infraestrutura
Informação e Riscos de TI; de rede corporativa, dos serviços de
suporte técnico das redes locais e
• Criar, analisar e controlar indica- remotas, da política de segurança e
dores relacionados com a área de Tec- plano de contingência, e atendimento
nologia da Informação; via suporte técnico aos usuários;
24
5.2.4 GERÊNCIA DE CONSTRUÇÃO DE SOLUÇÕES DE INFRAESTRUTURA (GESIN)
25
5.2.5 SUPERVISÃO DE ESTRUTURAÇÃO DE SOLUÇÕES (SESOL)
26
5.2.6 RECURSOS HUMANOS DE TIC
Quantitativo Necessário de TI
14
7
8 20
13 8
7
3 2
15 Entre 1 e 2 anos
33,33%
Entre 3 e 5 anos
23
51,11% Entre 6 e 10 anos
Acima de 25 anos
1
6 2,22%
13,33%
Figura 8 - Tempo de casa de pessoal de TI. Não incluído pessoal administrativo.
27
6.1 PORQUE PLANEJAR
6.2 O PAPEL DA TI NO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
28
6.3 PLANEJAMENTO
ESTRATÉGICO DA SUTIC
Criação do PETI
Princípios
e dizeres
QUEM SOMOS
Missão, visão
e valores
COMO ESTAMOS
Análise
ambiental
PARA ONDE
Objetivos QUEREMOS IR
estratégicos
Metas e COMO
indicadores CHEGAREMOS
LÁ
Aprovações
30
Aquisições Comportamento Humano
6.5 METODOLOGIA
APLICADA
31
#processos internos
do negócio
Fonte: KAPLAN, Robert S., NORTON,David P. (1997) - A Estratégia em Ação - Balanced Score
card, Rio de Janeiro: Campus.
Os requisitos para definição desses indica- as ações essenciais de TI para a sua conse-
dores tratam dos processos de um modelo cução.
da administração de serviços e busca da
maximização dos resultados baseados em Diversos são os modelos utilizados para o
quatro perspectivas (financeira, cliente, pro- citado alinhamento. Todos eles, porém, com
cessos internos e a preocupação de alinhar TI e negócios e
aprendizado/crescimento).Estes formam com a característica comum de se basearem
um conjunto coeso e interdependente, com na utilização de indicadores que deverão ser
seus objetivos e indicadores inter-- sistematicamente reavaliados para aferição
relacionados, gerando um fluxo ou diagra- dos resultados obtidos e definição de metas
ma de causa e efeito que se inicia na pers- que permitam a melhoria contínua dos pro-
pectiva do aprendizado e crescimento e cessos. Os modelos COBIT e ITIL, os quais
termina na perspectiva financeira, conforme serão descritos abaixo, muito em voga na
acima. maioria das empresas do mercado, atual-
mente constituem o suporte do Modelo de
Entretanto, o modelo BSC de Kaplan e Governança de TI que a SUTIC está empre-
Norton para as empresas de maneira geral endendo para assegurar os seus processos
não apresentava nenhum modelo que internos a partir de práticas bem fundamen-
demonstrasse total alinhamento entre as tadas e que possam ser monitoradas perio-
necessidades estratégicas na organização e dicamente tendo em vista o alcance da
32
excelência. tem a execução das atividades de TI de uma
forma mais disciplinada, controlada e ágil,
Control Objectives for Information and aumentando a produtividade e possibilitan-
Related Technology – COBIT desenvolvido do muitas vezes a redução dos custos com
pela Information Systems Audit and Control a eliminação de tarefas redundantes.
Association – ISACA é um padrão para
gerenciamento que também integra práti- O próprio Balanced Scorecard Corporativo
cas de TI aos requerimentos do negócio. – BSC-C, modelo consagrado para planeja-
Distribui os processos de TI em quatro mento e controle empresarial desenvolvido
dimensões ou domínios - Planejamento e por Kaplan e Norton, já tem sido aplicado à
Organização, Aquisição e Implantação, Tecnologia da Informação. Desde 2006 o
Entrega e Suporte e Monitoramento - defi- BSC-TI proposto por Win Van Grembergen,
nindo para cada processo, seus objetivos, Universidade de Antuérpia, Bélgica, deriva-
indicadores de resultado e desempenho e do e adaptado do BSC original, utiliza con-
fatores críticos para o sucesso na implanta- ceitos similares com o intuito de aperfeiço-
ção. O ponto forte desse modelo, que ar a contribuição da TI para a consecução
nasceu pela necessidade de auditoria em das metas corporativas. O relacionamento
procedimentos, é prover mecanismos que entre o BSC-C (corporativo) e o BSC-TI está
facilitam medir e controlar processos de ilustrado na figura ao lado.
TI.
O BSC-TI propõe que a área e processos de
O modelo Information Technology Infras- TI sejam avaliados sobre quatro diferentes
tructure Library - ITIL tem maior foco em perspectivas. As três primeiras são as de
questões relacionadas à infraestrutura, ope- “orientação para o usuário”, “excelência
ração e produção de TI. Este modelo foi operacional” e “orientação para o futuro”
desenvolvido para o Governo do Reino que tratam respectivamente com o nível de
Unido pelo Computing and Telecommunica- satisfação do usuário, a eficiência e efetivi-
tions Agency – CCTA e descreve as melho- dade dos processos de TI e o planejamento
res práticas de TI para um conjunto de de ações para futuras demandas.
cerca de 10 processos que tratam do Supor-
te a Serviços (foco na excelência operacio- A última, “contribuição para o negócio”, é o
nal das atividades diárias de TI e satisfação elo entre os planejamentos da empresa e da
do cliente) e Entrega de Serviços área de TI e permitirá a identificação mais
(relacionados ao planejamento e melhora clara do real valor da utilização de tecnolo-
de serviços). Tais processos, ao serem gia para organização e dos benefícios resul-
implantados de maneira integrada, garan- tantes de investimentos efetuados.
33
CONTRIBUIÇÃO PARA
A ORGANIZAÇÃO
#garantir a efetividade
da governança de TI
alinhar a TI aos objetivos
da Organização
entregar valor
gerenciar custos
gerenciar riscos
gerenciar sinergia na
organização
ORIENTAÇÃO ORIENTAÇÃO
PARA O USUÁRIO PARA O FUTURO
#construir a base
#medir expectativas para entrega
de negócios futura e aprendizado
e crescimento
contínuo
INFORMAÇÃO
PROVEDOR DE
SERVIÇOS
atrair e reter pessoas
demonstrar custos com competências chave
competitivos
focar no aprendizado
entregar serviços de
e desenvolvimento profissional
qualidade
criar clima para capacitação
e responsabilidade
CONTRIBUINTE
ESTRATÉGICO medir e premiar o desempenho
alcançar impacto positivo individual e coletivo
nos processos de negócio
capturar conhecimento
permitir a realização de para melhorar o desempenho
estratégias empresariais
#desempenhar as
EXCELÊNCIA funções de TI com alta
OPERACIONAL credibilidade e impacto
Fonte: Adaptação Van Grembergen, W. (2000). The balanced scorecard and IT governance.
Information Systems Control Journal.
34
Portanto, no BSC-TI estão descritas as perspectivas alinhadas com o BSC tradicional
(figura0
s seguintes):
1
Orientação para o Futuro (equivale à
perspectiva Aprendizado e Cresci-
mento do BSC tradicional) – Como
garantir a melhoria futura?
2
Excelência Operacional (equivale a Proces-
sos Internos) – Como garantir que TI seja
eficiente?
Descrição
Desenvolver capacidades e oportunidades de inovação para aten-
der a desafios do futuro.
Estratégia
Fonte: Adaptação Van Grembergen, W. (2000) The balanced scorecard and IT governance. Information Systems
Control Journal.
35
Excelência operacional
Quão efetivos e eficientes são os processos de TI?
Descrição
Ofertar serviços e aplicações de TI efetivas e eficientes, dentro de
prazos e custos gerenciados, com nível de acordo de serviços.
Estratégia
• Excelência em processos de TI
Fonte: Adaptação Van Grembergen, W. (2000) The balanced scorecard and IT governance. Information Systems
Control Journal.
Descrição
Ser o fornecedor preferencial de tecnologia e sistemas de infor-
mação.
Estratégia
• Satisfação do usuário
Fonte: Adaptação Van Grembergen, W. (2000) . The balanced scorecard and IT governance. Information Systems
Control Journal.
36
Contribuição para a organização
Como a gerência vê o departamento de TI?
Descrição
Obter uma contribuição razoável à organização com os investi-
mentos em TI.
Estratégia
• Controle de despesas de TI
Fonte: Adaptação Van Grembergen, W. (2000) . The balanced scorecard and IT governance. Information Systems
Control Journal.
SE
A expertise dos técnicos de TI é melhorada
(Orientação para o futuro)
ENTÃO
Isso pode resultar numa melhor qualidade dos
sistemas desenvolvidos
(Excelência operacional)
ENTÃO
Isso deve atender melhor as expectativas dos usuários
(Orientação para o usuário)
ENTÃO
Isso deve aumentar o suporte aos processos
do negócio
(Contribuição para a organização)
37
6.6 PLANO ESTRATÉGICO
CORPORATIVO
A CODESP nos últimos anos vem apri- avaliação dos resultados obtidos, permi-
morando seus modelos estratégicos e tindo que usuários tanto internos e
principalmente seu processo de planeja- externos controlem a qualidade e efeti-
mento junto aos objetivos corporativos. vidade dos serviços prestados pela Insti-
Não é diferente que sua área de Tecnolo- tuição. Nesta linha, o planejamento via-
gia da Informação estabeleça também biliza a análise de um aspecto que ganha
novos padrões e processos cada vez particular importância nos dias atuais e
mais alinhados os nortes propostos pelo que deve sempre nortear as nossas
seu corpo executivo. ações, seja como administradores, seja
como indivíduos: a sustentabilidade.
Nesse aspecto, o planejamento estraté-
gico apresenta-se com especial relevân- Um dos resultados desse trabalho foi a
cia, pois possibilita a definição prévia elaboração do Mapa Estratégico da
dos objetivos a serem alcançados, otimi- CODESP para o período de 2016 a 2019,
zação dos recursos, e principalmente a representado a seguir:
MISSÃO
Desenvolver, administrar e fiscalizar o Porto de Santo, oferecendo serviços e infraestru-
tura eficientes aos armadores, arrendatários e operadores portuários, bem como apoiar
o poder público, o comércio e o desenvolvimento econômico com responsabilidade
sócio ambiental.
VISÃO
Ser o Hub Port do Atlântico Sul, tornando-se referência socioeconômica, ambiental e na
qualidade dos serviços prestado.
FINANCEIRO
ECONÔMICO
3.5
3.1 Prover ações de
Ter excelência nos proces- 3.3 TIC que suportem
& TECNOLOGIA
4.1 4.2
HUMANO
38
7.1 MISSÃO DA TIC
39
7.3 VALORES DA TIC
40
A análise ambiental consiste em entender e avaliar o ambiente em que a empresa está
situada, apontando fatores dos cenários que influenciam no exercício das atividades da
CODESP.
Cenários são os ambientes onde uma organização, ou parte de uma organização, está
inserida, e constituem um instrumento auxiliar do planejamento estratégico, a Análise
SWOT. Eles estimulam o debate e a visão multilateral dos problemas, e ajudam a identi-
ficar os objetivos e as estratégias a serem adotadas para alcançar uma situação desejá-
vel. Os cenários se classificam como externos (ameaças e oportunidades existentes no
meio de atuação da Superintendência) e internos (pontos fortes e fracos que a Superin-
tendência possui e que contribuirão, favorável ou desfavoravelmente, na consecução
dos objetivos).
Oportunidades
• Reconhecimento da necessidade de
melhoria em TI por outros Órgãos;
41
Ameaças
Pontos Fortes
42
Pontos Fracos
8.3 ANÁLISE DE
RISCOS
Esta seção visa identificar os riscos ineren- ção, visto que poderá haver impugnações
tes da não execução parcial ou total do PETI, suspendendo todo o processo.
com medidas preventivas, contingências e
os responsáveis pela adoção dessas medi- • Especificação: é a base para toda
das. análise de risco, um projeto deve ser especi-
ficado detalhadamente a fim de evitar que o
Os riscos devem ser avaliados a cada novo escopo e o objeto não atendam o que é
projeto a ser implantado. As seguintes dire- necessário.
trizes deverão ser consideradas:
• Contingência: impactos que interfi-
• Prazo: atrasos ou antecipação de ram na disponibilidade de um serviço ou
prazos deverão ser considerados para ade- processo precisam de uma solução paliativa
quar o cronograma do projeto, mitigando em paralelo.
impactos que influenciem em disponibilida-
de, recursos financeiros, recursos humanos, A matriz a seguir procura apresentar um
etc. modelo para apontar os riscos reais, relevan-
tes e prováveis, além de estabelecer medi-
• Financeiros: levantar e especificar das de prevenção e de contingência, que
exatamente as necessidades a serem contra- sejam possíveis e eficazes. Esta matriz deve
tadas a fim de evitar aditamentos contratu- ser desenvolvida na fase de planejamento,
ais que gerem custos ao projeto. sendo gerenciada durante a execução do
projeto, tentando evitar a ocorrência dos
• Jurídicos: as leis podem ser um mesmos.
empecilho para a formalização de contrata-
43
Risco Prevenção Contingência Impacto Resp.
Desalinhamento Revisão e provação Não há. Não alcance das DE/ SUTIC
do PETI com o pelas áreas respon- metas estabeleci-
planejamento sáveis pelo PEI. das para os
estratégico Atualizações no PEI objetivos estraté-
institucional devem ser comuni- gicos.
(PEI). cadas e refletidas Baixa relevância
no PETI. dos objetivos
planejados e
consequentemen-
te faltam de apoio
adequado da TI à
estratégia.
Falta de apoio e Alinhamento com o Revisão dos controles Não alcance das DE/ SUTIC
monitoramento PEI. de monitoramento. metas estabele-
dos objetivos Comunicação Busca de patrocínio. cidas para os
estratégicos. adequada das objetivos estra-
responsabilidades tégicos.
e dados de monito-
ramento.
44
8.4 MAPA ESTRATÉGICO
TIC
A seguir, o Mapa Estratégico de TIC da Codesp, elaborado durante o segundo semestre de 2014, relacionan-
do os Objetivos Estratégicos de TIC conforme as vertentes apresentadas pelo BSC-TI.
MISSÃO
Apresentar soluções de TIC modernas e implementá-las com rapidez, eficácia e eficiência de
forma que promovam o crescimento do Porto de Santos.
VISÃO DE FUTURO
Apresentar-se como unidade estratégica, totalmente estruturada e segura, que supere
as expectativas de seus clientes internos e externos e que seja referência tecnológica
no âmbito portuário brasileiro.
ORGANIZAÇÃO
tramitação de TIC da
documental Organização
da Companhia
ORIENTAÇÃO
Criar um estreito
USUÁRIO
gerenciais e técnicas
45
As metas representam os resultados a serem alcançados SUTIC esteja trabalhando e contribuindo com as ações
pela SUTIC para atingir os objetivos propostos. Elas estratégicas da CODESP e estão agrupadas de acordo
permitem um melhor controle do desempenho, pois são com as perspectivas do modelo de BSC-TI adotado,
observáveis, contêm prazos de execução e são quantifi- iniciando-se por aquelas de nível mais interno, em segui-
cadas por meio de indicadores. da para interação com os clientes e finalmente na contri-
buição para a organização.
Os indicadores de desempenho descrevem o que será
medido, contemplando as dimensões eficiência, eficácia A permanência da manutenção de tais objetivos na
ou efetividade. composição do Plano visa ao seu alinhamento com o
Plano Estratégico Institucional da CODESP 2016-2019,
As metas de desempenho estão alinhadas com aquelas bem como a persistência do foco nas ações a serem
almejadas pela CODESP até 2018, no sentido de que a desdobradas no Plano Diretor de TIC.
2015 2016 2017 2018 2019 2015 2016 2017 2018 2019
0 20 40 65 90 0 0 0 0 0
Por que medir Para assegurar que as contratações da SUTIC estão com os riscos corretamente
gerenciados
2015 2016 2017 2018 2019 2015 2016 2017 2018 2019
0 30 50 60 70 0 0 0 0 0
47
Perspectiva Contribuição para a organização
Objetivo Prover soluções que acelerem a tramitação documental da Companhia
Estratégico
Descrição do Fazer com que, através da utilização da tecnologia, o processo burocrático
Objetivo necessário seja cada vez mais veloz e com a menor quantidade de retrabalho
possível.
2015 2016 2017 2018 2019 2015 2016 2017 2018 2019
0 33 60 80 100 0 0 0 0 0
48
Perspectiva Contribuição para a organização
Objetivo Ampliar a Governança de TI
Estratégico
Descritivo Implantar, ampliar e monitorar os processos de TI aderentes a padrões de
do Objetivo melhores práticas estabelecidas por instituições nacionais e internacionais.
2015 2016 2017 2018 2019 2015 2016 2017 2018 2019
0 30 60 80 100 0 0 0 0 0
1.3 – Tornar eficiente 2.1 - Obter a confian- 3.1 - Ter excelência nos
a utilização dos ça e o reconheci- processo de negócio e
recursos financeiros mento da sociedade na tomada de decisão
e contribuir para o
desenvolvimento 3.4 - Ser referência na
regional e nacional área de sustentabilida-
de ambiental e prote-
2.6 - Melhorar a ção ao patrimônio
reputação da marca histórico cultural
Porto de Santos
3.5 - Prover ações de
TIC que suportem a
estratégia
3.7 - Exercer boas
práticas de Governan-
ça Corporativa
49
Perspectiva Contribuição para a organização
Objetivo Ampliar a Governança de TI
Estratégico
Descritivo do Implantar, ampliar e monitorar os processos de TI aderentes a padrões de
Objetivo melhores práticas estabelecidas por instituições nacionais e internacionais
2015 2016 2017 2018 2019 2015 2016 2017 2018 2019
0 80 90 100 100 0 0 0 0 0
Por que medir Para contribuir com a responsabilidade ambiental da CODESP naquilo que con-
cerne a serviços, equipamentos e ações de TI
50
Perspectiva Contribuição para a organização
Objetivo Aperfeiçoar o processo de planejamento de TIC da Organização
Estratégico
2015 2016 2017 2018 2019 2015 2016 2017 2018 2019
0 0 0 0 1 0 0 0 0 0
Por que medir Para embasar o nível de maturidade nos processos de planejamento de TI, a fim
de alcançar maior maturidade, conforme COBIT 5
51
Perspectiva Orientação para o usuário
Objetivo Melhorar a entrega dos produtos e serviços da TI
Estratégico
2015 2016 2017 2018 2019 2015 2016 2017 2018 2019
0 20 40 75 90 0 0 0 0 0
Por que medir Para garantir o atendimento às solicitações dos usuários em conformidade com
os níveis de serviço estabelecidos
52
Perspectiva Orientação para o usuário
Objetivo Melhorar a entrega dos produtos e serviços da TI
Estratégico
Descrição do Melhorar a entrega de produtos e serviços de TIC com qualidade e presteza
Objetivo para garantir a satisfação do cliente e agilidade na tramitação documental.
2015 2016 2017 2018 2019 2015 2016 2017 2018 2019
0 25 35 45 60 0 0 0 0 0
Por que medir Para se conhecer o grau de satisfação dos usuários internos com os serviços de
atendimento da GEU com vistas à promoção de melhorias
53
Perspectiva Orientação para o usuário
Objetivo Melhorar a entrega dos produtos e serviços da TI
Estratégico
Descrição do Melhorar a entrega de produtos e serviços de TIC com qualidade e presteza
Objetivo para garantir a satisfação do cliente e agilidade na tramitação documental
2015 2016 2017 2018 2019 2015 2016 2017 2018 2019
0 40 60 80 100 0 0 0 0 0
Por que medir Para melhorar a contribuição positiva da SUTIC em projetos estratégicos da
CODESP
54
Perspectiva Orientação para o usuário
Objetivo Melhorar a entrega dos produtos e serviços da TI
Estratégico
Descrição do Melhorar a entrega de produtos e serviços de TIC com qualidade e presteza
Objetivo para garantir a satisfação do cliente e agilidade na tramitação documental.
2015 2016 2017 2018 2019 2015 2016 2017 2018 2019
0 50 60 70 80 0 0 0 0 0
Por que medir Para assegurar o cumprimento dos prazos de entrega estabelecidos com os
usuários
55
Perspectiva Excelência Operacional
Objetivo Definir e manter processos de TI a fim de aumentar a maturidade de TI
Estratégico
2015 2016 2017 2018 2019 2015 2016 2017 2018 2019
0 45 65 85 100 0 0 0 0 0
Por que medir Para garantir a fácil recuperação do conhecimento dos novos sistemas.
56
Perspectiva Excelência Operacional
Objetivo Definir e manter processos de TI a fim de aumentar a maturidade de TI
Estratégico
2015 2016 2017 2018 2019 2015 2016 2017 2018 2019
0 15 25 35 50 0 0 0 0 0
Por que medir Para garantir a fácil recuperação do conhecimento dos sistemas
57
Perspectiva Excelência Operacional
Objetivo Definir e manter processos de TI a fim de aumentar a maturidade de TI
Estratégico
2015 2016 2017 2018 2019 2015 2016 2017 2018 2019
0 25 50 75 95 0 0 0 0 0
Por que medir Para ter uma gestão efetiva dos processos internos da SUTIC visando a sua
melhoria contínua ou ampliando o mapeamento para outros serviços não
mapeados
58
Perspectiva Excelência Operacional
Objetivo Definir e manter processos de TI a fim de aumentar a maturidade de TI
Estratégico
2015 2016 2017 2018 2019 2015 2016 2017 2018 2019
0 30 60 90 100 0 0 0 0 0
Por que medir Para assegurar que o Processo de Gerência de Projetos está implantado e
sendo utilizado plenamente nos projetos empreendidos pela SUTIC
59
Perspectiva Excelência Operacional
Objetivo Definir e manter processos de TI a fim de aumentar a maturidade de TI
Estratégico
2015 2016 2017 2018 2019 2015 2016 2017 2018 2019
0 30 60 90 100 0 0 0 0 0
Por que medir Para ter gestão de todos os fatores intervenientes dos serviços entre as Coor-
denadorias
Como medir (total de serviços mapeados com ANO) / (total de serviços mapeados)
60
Perspectiva Excelência Operacional
Objetivo Aprimorar a gestão orçamentária e contratual de TI
Estratégico
2015 2016 2017 2018 2019 2015 2016 2017 2018 2019
0 70 80 90 100 0 0 0 0 0
Por que medir Para verificar o quanto do orçamento originalmente proposto pela SUTIC foi
realmente incluído no orçamento da CODESP
61
Perspectiva Excelência Operacional
Objetivo Aprimorar a gestão orçamentária e contratual de TI
Estratégico
Descrição do Promover ações de gestão visando assegurar a execução orçamentária e con-
Objetivo tratual dos projetos de TI, de acordo com os cronogramas estabelecidos para
cada iniciativa.
2015 2016 2017 2018 2019 2015 2016 2017 2018 2019
Por que medir Para assegurar que o orçamento aprovado para a SUTIC está
sendo executado em quantidade e prazo adequados
62
Perspectiva Excelência Operacional
Objetivo Aprimorar a gestão orçamentária e contratual de TI
Estratégico
Descrição do Promover ações de gestão visando assegurar a execução orçamentária e con-
Objetivo tratual dos projetos de TI, de acordo com os cronogramas estabelecidos para
cada iniciativa
2015 2016 2017 2018 2019 2015 2016 2017 2018 2019
Por que medir Para assegurar uma qualidade mínima nas contratações realizadas
pela SUTIC
63
Perspectiva Excelência Operacional
Objetivo Atender padrões estabelecidos pelos Órgãos Reguladores e pelas
Estratégico melhores práticas de mercado
Descrição do Avaliar os padrões estabelecidos pelos Orgãos Reguladores para o segmento
Objetivo de TI e atender àqueles pertinentes à CODESP
2015 2016 2017 2018 2019 2015 2016 2017 2018 2019
Por que medir Para assegurar que os contratos existentes estão sendo bem geri-
dos pelos seus respectivos gestores
Como medir (qtd de contratos com ANS integralmente cumpridos) / (qtd
total de contratos de prestação de serviço da SUTIC)
1.3 – Tornar eficiente a 2.1 – Obter a confiança 3.1 – Ter excelência 4.2 - Atuar com foco
utilização dos recur- e o reconhecimento nos processos de em resultados
sos financeiros da sociedade e contri- negócio e na tomada
buir para o desenvol- de decisão
vimento regional e 3.7 - Exercer boas
nacional práticas de Governan-
2.6 - Melhorar a ça Corporativa
reputação da marca
Porto de Santos
64
Perspectiva Excelência Operacional
Objetivo Aperfeiçoar a segurança das informações de TI
Estratégico
Descrição do Criar e implementar níveis de segurança para as informações da CODESP e
Objetivo classificá-las de forma que as pessoas tenham somente acesso às informações
a que dizem respeito
2015 2016 2017 2018 2019 2015 2016 2017 2018 2019
0 40 60 70 80 0 0 0 0 0
Por que medir Para assegurar que os riscos identificados estão sendo monitora-
dos e permanecem sob controle
65
Perspectiva Excelência Operacional
Objetivo Garantir Infraestrutura de TI
Estratégico
Descrição do Garantir os recursos tecnológicos necessários aos serviços da CODESP com
Objetivo níveis de qualidade e disponibilidade requeridos
2015 2016 2017 2018 2019 2015 2016 2017 2018 2019
0 40 60 80 90 0 0 0 0 0
Por que medir Para manter as estações funcionando corretamente dentro do padrão
estabelecido e evitando os inconvenientes da não padronização
1.3 – Tornar eficiente a 2.1 – Obter a confiança 3.1 – Ter excelência 4.2 - Atuar com foco
utilização dos recur- e o reconhecimento nos processos de em resultados
sos financeiros da sociedade e contri- negócio e na tomada
buir para o desenvol- de decisão
vimento regional e
nacional 3.5 - Prover ações de
TIC que suportem
2.6 - Melhorar a
reputação da marca 3.7 - Exercer boas
Porto de Santos práticas de Governan-
ça Corporativa
66
Perspectiva Excelência Operacional
Objetivo Garantir Infraestrutura de TI
Estratégico
Descrição do Garantir os recursos tecnológicos necessários aos serviços da CODESP com
Objetivo níveis de qualidade e disponibilidade requeridos
2015 2016 2017 2018 2019 2015 2016 2017 2018 2019
0 85 88 91 95 0 0 0 0 0
Por que medir Monitorar o fornecimento do serviço de rede de comunicação oferecido pela TI
Como medir (tempo total - qtd de horas do serviço parado) / qtd de horas do mês
1.3 – Tornar eficiente a 2.1 – Obter a confiança 3.1 – Ter excelência 4.2 - Atuar com foco
utilização dos recur- e o reconhecimento nos processos de em resultados
sos financeiros da sociedade e contri- negócio e na tomada
buir para o desenvol- de decisão
vimento regional e
nacional 3.5 - Prover ações de
TIC que suportem
2.6 - Melhorar a
reputação da marca 3.7 - Exercer boas
Porto de Santos práticas de Governan-
ça Corporativa
67
Perspectiva Orientação para o futuro
Objetivo Promover o desenvolvimento de competências gerenciais e técnicas
Estratégico
Descrição do Desenvolver as competências técnicas e gerenciais dos profissionais da TI
Objetivo CODESP
2015 2016 2017 2018 2019 2015 2016 2017 2018 2019
Por que medir Para assegurar um nivelamento mínimo de conhecimento dos padrões nortea-
dores das boas práticas adotadas ou em adoção na TI da CODESP
1.3 – Tornar eficiente a 2.6 - Melhorar a 3.1 – Ter excelência 4.1 – Ter gestão estra-
utilização dos recur- reputação da marca nos processos de tégica de RH
sos financeiros Porto de Santos negócio e na tomada
de decisão 4.2 – Atuar com foco
em resultado
3.7 - Exercer boas
práticas de Governan-
ça Corporativa
68
Perspectiva Orientação para o futuro
Objetivo Promover o desenvolvimento de competências gerenciais e técnicas
Estratégico
Descrição do Desenvolver as competências técnicas e gerenciais dos profissio-
Objetivo nais da TI CODESP
2015 2016 2017 2018 2019 2015 2016 2017 2018 2019
0 80 85 90 100 0 0 0 0 0
1.3 – Tornar eficiente a 2.6 - Melhorar a 3.1 – Ter excelência 4.1 – Ter gestão estra-
utilização dos recur- reputação da marca nos processos de tégica de RH
sos financeiros Porto de Santos negócio e na tomada
de decisão 4.2 – Atuar com foco
em resultado
3.7 - Exercer boas
práticas de Governan-
ça Corporativa
69
Perspectiva Orientação para o futuro
Objetivo Promover o desenvolvimento de competências gerenciais e técnicas
Estratégico
Descrição do Desenvolver as competências técnicas e gerenciais dos profissionais da
Objetivo TI CODESP
2015 2016 2017 2018 2019 2015 2016 2017 2018 2019
0 70 80 90 90 0 0 0 0 0
Por que medir Para manter o nível de formação adequado do corpo técnico da
SUTIC visando o bom desempenho dos trabalhos
Como medir (quantidade de vagas executadas) / (quantidade de vagas defini-
das no PAC)
Aderência ao Plano Estratégico Corporativo
Econômico Mercados Processos Internos Patrimônio
Financeiro e Clientes e Tecnologia Humano
1.3 – Tornar eficiente a 2.6 - Melhorar a 3.1 – Ter excelência 4.1 – Ter gestão estra-
utilização dos recur- reputação da marca nos processos de tégica de RH
sos financeiros Porto de Santos negócio e na tomada
de decisão 4.2 – Atuar com foco
em resultado
3.7 - Exercer boas
práticas de Governan-
ça Corporativa
70
Perspectiva Orientação para o futuro
Objetivo Adequar estrutura funcional da TIC
Estratégico
Descrição do Adequar a estrutura funcional, bem como seus quantitativos à necessi-
Objetivo dade que a área de TI apresenta
2015 2016 2017 2018 2019 2015 2016 2017 2018 2019
0 80 85 90 100 0 0 0 0 0
Por que medir Para verificar se os treinamentos necessários e solicitados para a equipe
técnica da SUTIC estão sendo levados a efeito pela própria SUTIC
71
Perspectiva Orientação para o futuro
Objetivo Melhorar o clima organizacional
Estratégico
Descrição do Manter os técnicos de TI motivados e comprometidos, com vistas à
Objetivo melhoria dos serviços de TI e incremento do espírito de inovação e mo-
dernização.
Código Indicador Sigla
2015 2016 2017 2018 2019 2015 2016 2017 2018 2019
0 50 60 75 90 0 0 0 0 0
72
O Plano de Comunicação tem por objeti- CODESP na elaboração e execução de
vo comunicar de forma clara e compre- tal plano.
ensiva a proposta de valor do departa-
mento, ou seja, “o que” a SUTIC, por Procura-se também o fortalecimento da
meio de seus serviços e soluções, tem TI Social, que consiste na utilização de
para oferecer ao seu público-alvo mídias sociais para aproximar a “gestão”
(clientes e usuários de TI do CODESP). do “operacional” como uso de Portal na
Intranet, Wikipédia da TIC e Mensageiro
Para isto, propõe-se um calendário de Eletrônico.
ações permanentes e a elaboração de
um plano anual que contemple a perio- Em consonância com as boas práticas,
dicidade, objetivos, público-alvo e mídia em especial a ITIL v3, a SUTIC oferecerá
para divulgação dos Objetivos e Ações um ponto único de contato para os usu-
da SUTIC. O alcance destas ações ários finais, através da Gerência de Ope-
muitas vezes ultrapassa os limites da rações de Soluções de TIC e Suporte aos
área de TI, sendo, portanto, fundamental Usuários para os casos de incidentes e
a participação da Assessoria de Comuni- solicitações de serviços, conforme o
cação e Responsabilidade Social da quadro abaixo:
Novas demandas
73
Além disso, o Portal da SUTIC na Intra- entre chefes e substitutos em períodos
net e o Catálogo de Serviços serão man- de ausência ou afastamentos como
tidos com atualização frequente e divul- férias ou licenças.
gados aos servidores e membros da
CODESP conforme o plano de comunica- A SUTIC deverá incluir em seu plano de
ção. comunicação a informatização das
demandas entre suas unidades internas
O email corporativo deverá ser a princi- de forma que seja possível o controle e
pal caixa de correio e comunicação acompanhamento eletrônico das ativi-
sobre assuntos das unidades, evitando dades rotineiras e planejadas.
desta forma a falha de comunicação
Alinhar as atividades do
dia-a-dia às estratégias
de ação da SUTIC e da
CODESP;
Valorizar a troca de
experiência dos servido-
res;
Favorecer a inter-relação
dos servidores da SUTIC
74
A CODESP está investindo cada vez O esforço inicial resultou no desenvolvi-
mais em Governança Corporativa, apro- mento deste documento, que irá direcio-
veitando a pretensão da Alta Adminis- nar todas as ações a serem executadas
tração em melhorar os processos inter- pela área de Tecnologia da Informação e
nos consonantes com as melhores práti- Comunicação da CODESP, possibilitan-
cas de governança do mercado, buscan- do o acompanhamento das atividades e
do reconhecer o cenário onde atua e o replanejamento a cada mudança de
traçar suas ações de forma consciente, cenário, ajustando os parâmetros neces-
coordenada e planejada, conduzidas na sários para finalizar os projetos.
forma de projetos dentro das boas práti-
cas de gestão de mercado.
75
ABNT NBR ISO/IEC 38500:2009 – Gover- BRASIL-h. Tribunal de Contas da União.
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