Abordagens Conceituais e Relacionais Entre Extensão Universitária e Mediação Da Informação
Abordagens Conceituais e Relacionais Entre Extensão Universitária e Mediação Da Informação
Abordagens Conceituais e Relacionais Entre Extensão Universitária e Mediação Da Informação
Resumo
Apresenta a Extensão Universitária como uma dimensão profícua de estudos e práticas acadêmicas, sendo a
mediação da informação um campo da Biblioteconomia e Ciência da Informação constituída de uma
multiplicidade de intervenções que visam propiciar a interferência em comunidades e demandas contextuais da
sociedade, sejam sociais, culturais, educacionais, tecnológicas etc. Define como problemática a seguinte questão:
Quais as possíveis relações entre Extensão Universitária e mediação da informação? Objetiva abordar as potenciais
relações entre Extensão Universitária e mediação da informação considerando os fundamentos teórico-práticos
que norteiam ambos os objetos de estudo. Utiliza como aspectos metodológicos a finalidade exploratória,
estabelecendo diálogo com o método bibliográfico, utilizando principalmente de artigos mapeados em canais de
informação supraformais, tais como os periódicos eletrônicos e os anais de eventos em meio digital, o que
caracteriza o estudo qualitativo. Discute os aspectos conceituais de Extensão Universitária e mediação da
informação de maneira individualizada visando perceber os atributos norteadores que determinam as possíveis
relações entre essas dimensões. Os resultados demonstram que há várias possibilidades de relação entre a Extensão
Universitária e mediação da informação, tanto no sentido de como a extensão se apropria dos elementos da
mediação e como a mediação pode ser aplicada para otimizar as práticas extensionistas. Conclui que as relações
entre Extensão Universitária e mediação da informação tem como base os aspectos teóricos e práticos que atuam
de forma pedagógica e institucional visando a construção de estratégias, intervenções e interferências trabalhadas
no cotidiano acadêmico de uma forma contextual e direcionadas a sociedade no geral.
Palavras-chave: Extensão Universitária. Mediação da informação - Conceitos - Tipologias. Relações - Extensão
Universitária - Mediação da informação.
Abstract
It presents the University Extension as a fruitful dimension of academic studies and practices, and information
mediation is a field of Information Science and Librarianeconomics consisting of a multiplicity of interventions
aimed at providing interference in communities and contextual demands of society, whether social, cultural,
educational, technological, etc. It defines as problematic the following question: What are the possible
relationships between University Extension and information mediation? It aims to address the potential
relationships between University Extension and information mediation considering the theoretical and practical
foundations that guide both objects of study. It uses as methodological aspects the exploratory purpose,
establishing dialogue with the bibliographic method, mainly using articles mapped in supraformal information
channels, such as electronic journals and events in digital media, which characterizes the qualitative study. It
discusses the conceptual aspects of University Extension and information mediation in an individualized way in
order to perceive the driving attributes that determine the possible relationships between these dimensions. The
results show that there are several possibilities of relationship between university extension and information
mediation, both in the sense of how the extension appropriates the elements of mediation and how mediation can
be applied to optimize extensionist practices. It concludes that the relations between University Extension and
information mediation are based on the theoretical and practical aspects that act in a pedagogical and institutional
way aiming at the construction of strategies, interventions and interferences worked in the academic daily life in a
contextual way and directed to society in general.
Keywords: University Extension. Information mediation - Concepts - Typologies. Relationships – University
Extension – Information Mediation.
InCID: R. Ci. Inf. e Doc., Ribeirão Preto, v. 12, n. 2, p. 261-283, set. 2021./fev. 2022.
DOI: 10.11606/issn.2178-2075.v12i2p261-283
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1. Introdução
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Diante do contexto denotado, a pesquisa tem como objetivo geral abordar as potenciais
relações entre Extensão Universitária e mediação da informação considerando os fundamentos
teórico-práticos que norteiam ambos os objetos de estudo. O âmbito teórico-prático ocorre pela
condição simbiótica entre a Extensão Universitária e mediação da informação, no sentido de
compreender como a extensão se apropria dos elementos da mediação e como a mediação pode
ser aplicada para otimizar as práticas de extensão. Para tanto, será observado essa simbiose a
partir do Quadro 2, o qual revela quais são os pressupostos da mediação da informação que a
extensão pode se apropriar e, no Quadro 3, com as aplicações da Extensão Universitária a partir
dos pressupostos tipológicos da mediação da informação de Silva (2015).
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2. Extensão universitária
Em sequência, a cerca de 50 anos dessa referência legal (que cobre uma Guerra Mundial
e duas ditaduras só no Brasil), surge no fim da década de 1980 o FORPROEX, entidade
responsável por articular e definir as políticas acadêmicas de extensão. A organização desse
órgão propicia à comunidade acadêmica uma conceituação mais precisa da extensão. A
Constituição Federal de 1988 preceitua a “[...] indissociabilidade entre ensino, pesquisa e
extensão” (BRASIL, 2017, p. 123) e determina que “[...] as atividades universitárias de pesquisa
e extensão poderão receber apoio financeiro do poder público” (BRASIL, 2017, p. 125).
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[...] refletir sobre a extensão é um desafio para aqueles que a entendem e desenvolvem
com qualidade acadêmica tão importante quanto as outras atividades, o ensino e a
pesquisa, considerando que as três funções da Universidade compõem o processo
acadêmico que se estendem desde a produção do conhecimento até a transmissão dos
resultados.
Nessa acepção, Freire (2006) acentua que a extensão se tornou processo primordial que
tem como intuito obter resultados satisfatórios tanto para as comunidades assistidas quanto para
as próprias instituições de ensino. O fator determinante no ensino de qualidade implica na
inclusão dos discentes frente a realidade social do país, objetivando beneficiar, por um lado, a
sociedade e, por outro, a formação cidadã e profissional deste. Entende-se que essa relação
caracteriza a extensão como dimensão que favorece o diálogo entre o conhecimento científico
e os saberes da sociedade.
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3. Mediação da informação
Assim, percebe-se uma nova configuração para a informação que supera sua concepção
enquanto elemento contido somente nos suportes físicos como o livro, para uma informação
caracterizada como fenômeno social, presente no cerne do processo cotidiano e das práticas
histórico-sociais (CAPURRO, 2003). Do ponto de vista crítico, Almeida Júnior (2009, p. 97)
concretiza que a informação “[...] está sendo empregada como criadora de conflitos, pois só
estes viabilizam a transformação do conhecimento. A informação não dirime as dúvidas ou
elimina incertezas. Ela exige a reconstrução do conhecimento na medida em que destrói
certezas”.
De fato, a informação não está posta para tirar dúvidas, pelo contrário, ela reconstrói as
dúvidas a fim de produzir novos conhecimentos. Desse modo, a mediação torna-se vital para
entender como a informação é produzida e pode gerar novos questionamentos, ideias e
aplicações, propiciando a reconstrução do conhecimento a partir da tríade - processos, fluxos e
comportamentos informacionais, com a finalidade de atender necessidades singulares e
coletivas.
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Partindo desse pressuposto, é pertinente atentar para o conceito de mediação por dois
motivos:
Nessa perspectiva, será posto à baila uma percepção crítico-analítica dos conceitos de
mediação da informação na CI, através das associações científico-contextualistas de alguns dos
principais estudiosos luso-brasileiros desse campo, visando assimilar seus diversos sentidos
empreendidos através dessa base epistemológica (Quadro 1):
1
Conceito atualizado de 2008, em artigo apresentado no IX Encontro Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em
Ciência da Informação (Enancib).
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Nessa perspectiva, as discussões nas seções anteriores propiciam dissertar que a relação
entre a Extensão Universitária e a mediação da informação contemplam a extensão através da
prática mediacionista como fenômeno de: a) intervenção e interferência; b) dialógica e
interacionista; c) integração; d) apropriação; e) construção de novos conhecimentos; f)
formação de competências e habilidades; g) solução de problemas; h) satisfação de
necessidades e; i) promoção da autonomia. A priori, esses são os elementos que relacionam a
Extensão Universitária como prática de mediação da informação.
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Apropriação Pressupõe uma interferência, ou seja, ações que transformam o sujeito em um ser
ativo, a partir das diversas formas de se obter informações, seja através de
projetos, equipamentos culturais e ambientes informacionais, tecnológicos,
dentre outros.
Formação de As competências preparam o indivíduo para obter êxito em sua vida social e
competências profissional a partir das formas de conduzir relações, tomadas de decisões,
e habilidades espírito de liderança, capacidade de resolver conflitos e utilizar os conhecimentos
empíricos seja do âmbito social, estudantil, acadêmico e profissional. Quanto a
habilidade, fica evidente ao contextualizar a competência, através da formação de
competências, tenciona-se que os sujeitos apliquem na prática determinada
competência para atuar conforme a circunstância.
Solução de Esse elemento pode ser compreendido, de forma macro, em nível local, regional
problemas e nacional e, de forma micro, envolvendo pequenos e grandes grupos,
contemplando uma série de problemas que envolvem os eixos temáticos
supracitados da extensão, bem como sua articulação com as políticas públicas,
seja ela, social, comunicacional, educacional, ambiental, direitos humanos,
institucional, dentre outras.
Promoção da A partir da integração das ações in loco, o diálogo das necessidades dos
autonomia indivíduos e suas respectivas perspectivas de satisfação, pode-se conceber uma
autonomia de informação. Logo, as modalidades de extensão em consonância as
diversas estratégias de mediação, tais como o estudo de usuários, serviços de
informação utilitária etc., podem estimular práticas independentes e contribuições
individuais e coletivas, visando o estímulo a liberdade no sentido de agir.
Fonte: elaborado pelos autores (2020).
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Seguindo essa linha de raciocínio, as reflexões propostas por Silva e Farias (2018, p.
112), sobre as relações conceituais entre mediação e serviços de informação, se enquadram nos
pressupostos do que se desenvolve nessa seção, assim como contribuem para potencializar seus
ditos. Com base nesses autores, pode-se explanar que as relações entre a Extensão Universitária
e a mediação da informação residem em uma mutualidade, em que a Extensão Universitária se
constitui de práticas concretas e dinamizam as perspectivas de mediação, enquanto a mediação
da informação dá um sentido lógico, estratégico, técnico, pedagógico e institucional a Extensão
Universitária.
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Outro aspecto importante que determina a relação proposta nesta seção, é utilizar as
tipologias de mediação para pensar múltiplas formas de atuação nas modalidades de extensão.
Para tal finalidade, será abordado as tipologias propostas por Silva (2015) já que contemplam
um campo mais amplo de atuação. Considerando que a mediação técnica abrange práticas de
organização, práticas de sinalização, de estímulo à interação, de uso de fontes; a pedagógica
está mais relacionada aos serviços de informação; e a institucional ligada aos processos de
gestão, pode-se explicitar a seguinte questão: Como pensar as tipologias de mediação no âmbito
das modalidades de extensão? Mediante essa indagação, elaborou-se o quadro que segue, sob
uma visão de aplicação pluralista, ou seja, há elementos que se aplicam a vários aspectos
contextuais da extensão.
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Um outro aspecto que pode ser enfatizado é o compromisso das universidades enquanto
produtora de conhecimento e tecnologia exercerem a responsabilidade social pelo viés da ação
da extensão, principalmente para as comunidades externas. Conforme Silva (2017, p. 73),
[...] deixar de ser uma instituição desarticulada dos interesses sociais e tornar-se
protagonista de um processo educativo capaz de interferir na sociedade é uma
conquista que deve ser galgada por essas instituições. A universidade participativa
está intimamente relacionada à aproximação desta com a realidade externa e provoca
um processo de revisão do processo de interpretação da missão educacional da
instituição.
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5. Considerações finais
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Por fim, essa investigação não se caracteriza pelo depauperamento do estudo em foco,
todavia, evidencia uma concepção epistemológica (conceitual e aplicacional) que norteia as
relações entre Extensão Universitária e mediação da informação. Ademais, demonstra várias
possibilidades de aplicação para práticas profissionais em ambientes de informação. Portanto,
as relações entre essas dimensões ressaltam o amplo caráter técnico, pedagógico e institucional
da área da Ciência da Informação e Biblioteconomia por envidar diretrizes estratégicas que
pensam, planejam, idealizam e viabilizam aplicações práticas informacionais. E, quando
relacionado a extensão, permitem processos de apropriação, criação de serviços e produtos,
construção de conhecimentos e tomadas de decisão nos diversos grupos e comunidades da
sociedade.
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