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PPP Manoel Igncio Da Silva

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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO


DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE SUMARÉ
EE MANOEL IGNÁCIO DA SILVA

Rua Luiz Camilo de Camargo, 355 – Vila São Francisco, Fone/Fax (19) 3897-3988
Hortolândia, SP – CEP 13.184-420.

e-mail:e017279a@educacao.sp.gov.br

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO


EE MANOEL IGNÁCIO DA SILVA

SUMÁRIO

Página Assunto
01 Sumário
02-03-04 Apresentação
04 à 11 Capítulo 1-Identificação
12 à 16 Aspectos Históricos
16-17 Capítulo 2 -Visão-Missão
17à 23 Capítulo 3-Organização Escolar
23 à 59 Capítulo 4- Estrutura Organizacional
59-60 Capítulo 5- Estrutura Física
61 à 70 Capítulo 6 - Justificativa - Resultados
70 à 78 Capítulo 7 – Objetivos e Metas
78 -79 Capítulo 8- Princípios Educativos
79 à 82 Capítulo 9- Pressupostos Educacionais
82 Capítulo 10- Proposta Curricular
83 Capítulo 11- Plano de Ação
83 à 86 Capítulo 12- Implementação e Avaliação
86-87 Capítulo 13- Considerações Gerais
87 à 91 Referências Bibliográficas

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APRESENTAÇÃO

Todo projeto supõe rupturas com o presente e


promessas para o futuro. Projetar significa quebrar
um estado confortável para arriscar-se, atravessar
um período de instabilidade e buscar uma nova
estabilidade em função da promessa que cada
projeto contém de estado melhor que o presente.
Um projeto educativo pode ser tomado como
promessa frente a determinadas rupturas. As
promessas tornam visíveis os campos de ação
possível, comprometendo seus atores e autores
(Gadotti-1994, página 579).

O Projeto Político – Pedagógico (PPP) da EE Manoel Ignácio Da Silva,


além de ser uma exigência legal, expressa na Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional, Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, permite a
revelação de identidade da Instituição, de suas concepções e de seus sonhos.
Além disso, define a natureza e o papel socioeducativo, cultural, político e
ambiental da Escola, bem como sua organização e gestão curricular para
subsidiar o Regimento Escolar e sua Proposta Pedagógica, documentos que são
os balizadores das ações educativas.

A importância do PPP da EE Manoel Ignácio da Silva leva em conta a


trajetória da sua comunidade escolar, a sua história e cultura, não só para
garantir um percurso formativo de sucesso para os estudantes, como também
para cumprir o seu compromisso com a sociedade.

Pensando na função social da Educação e no valor formativo e simbólico


que a instituição Escola sempre representou para as sociedades e ainda, nos
ideais dialéticos, construtivistas e sócio históricos que regem a Escola
contemporânea, compreendendo a importância do papel da educação no
desenvolvimento dos seres humanos, baseada no desenvolvimento integral das
pessoas numa filosofia marxista, no enfoque construtivista e na importância do
contexto social e das relações estabelecidas, a fim de se efetivar a formação do
aprendiz na cidadania e para a cidadania, advém a necessidade de as escolas
construírem seus Projetos Político-Pedagógicos. Apesar de se constituir
enquanto exigência normativa, o Projeto Político- Pedagógico é antes de tudo um
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instrumento ideológico, político, que visa, sobretudo, a gestão dos resultados de


aprendizagem, através da projeção, da organização, e acompanhamento de
todo o universo escolar. De acordo com Betini, “o projeto político-pedagógico
mostra a visão macro do que a instituição escola pretende ou idealiza fazer, seus
objetivos, metas e estratégias permanentes, tanto no que se refere às suas
atividades pedagógicas, como às funções administrativas. Portanto, o projeto
político-pedagógico faz parte do planejamento e da gestão escolar. A questão
principal do planejamento é então, expressar a capacidade de se transferir o
planejado para a ação. Assim sendo, compete ao projeto político-pedagógico a
operacionalização do planejamento escolar, em um movimento constante de
reflexão-ação- reflexão.” (2005, p.38).

A articulação entre o projeto político-pedagógico, o acompanhamento


das ações, a avaliação e utilização dos resultados, com a participação e
envolvimento das pessoas, o coletivo da escola, pode levá-la a ser eficiente e
eficaz. Daí a notória ênfase dada pelos mecanismos legais à escola
democrática movimento constante de reflexão-ação- reflexão.” (2005, p.38).Ao
construirmos nosso Projeto Político-Pedagógico levamos em conta a realidade
que circunda a Escola e as famílias de nossos alunos, pois, certamente, a
realidade social dos alunos afeta a sua vida escolar, e os dados levantados
devem contribuir para orientar todo o organismo escolar para os fins de tratar
tais indícios com a devida relevância, transformando-os em currículo, objeto de
planejamento e potencial de aprendizagem, temos um diferencial em relação
às demais escolas, pois por sermos localizadas em uma área central de fácil
acesso nossos alunos são provenientes de várias regiões da cidade tendo
realidades muito extremas de origem.

Optamos também por salientar a historicidade da Escola Manoel Ignácio e o


valor histórico-cultural que ela construiu e ainda representa na vida dos
cidadãos da comunidade de Hortolândia. Dentro desta esfera ela é sem dúvida,
um forte elemento da identidade local. Em um segundo momento, analisamos
as condições físicas e os recursos humanos disponíveis para a efetivação do
Projeto, como também as necessárias e passíveis de metas e planejamentos.

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Analisamos os últimos resultados de todos os anos de ensino, tanto em


Língua Portuguesa quanto em Matemática, quer nas avaliações internas, quer
nas provas externas, de modo a orientar nosso plano de ação visando à
melhoria significativa nos resultados de aprendizagem e a busca pela
excelência no ensino.

Em acordo com todos os nossos encontros realizados nos ATPCs,


planejamento, reunião de gestores e outros; discussões e pontos em comum,
e ainda pensando na gama de formações acadêmicas, pessoais e sociais
de cada membro que contribuiu para a construção de nosso Projeto, enquanto
escola buscou criar um clima escolar que priorize a tolerância, o cotidiano
escolar na cidadania e em prol dela, além da alta expectativa na
aprendizagem dos alunos, pois acreditamos que todos podem aprender e todos
somos iguais nas diferenças, por isso precisamos de tratamentos pedagógicos
específicos, bem planejados e acompanhados. O resultado dessa perspectiva
pode e deve ser acompanhado por avaliações processuais e de resultado,
notadamente transformadas.

E também foi importante perceber no grupo a imagem que tem positiva


do trabalho da escola para com a comunidade. O nome da escola é reconhecido
como uma escola positiva, uma das melhores estaduais no município no
momento (opinião dos participantes) e que a expectativa dos pais é manter seus
filhos e conseguir vagas para os mais novos.

A escola tem com a comunidade uma valorização muito grande, são


raras as opiniões de que o “Ensino aqui não é bom”. Embora normalmente
confundam organização, disciplina com a aprendizagem.

CAPÍTULO 1

IDENTIFICAÇÃO

1.1-Identificação da Unidade Escolar


A-NOME: Escola Estadual: E. E. MANOEL IGNÁCIO DA SILVA
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Ato de criação: Decreto nº 41.160 DOE 11/12/62

CNPJ da APM: 50.038.652/0001-93 Código CIE: 017279 Código UA: 42.926

B- ENDEREÇO: Rua Luis Camilo de Camargo nº 355


Bairro: Vila São Francisco
Município: Hortolândia
Telefones: 19 38973988 19 38975627
E-mail: e017279a@educacao.sp.gov.br

C- OFERTA DE ENSINO

A Escola Estadual Manoel Ignácio da Silva oferece à Comunidade Escolar do


Centro de Hortolândia, Vila São Francisco e seus arredores as seguintes
modalidades de ensino:

Educação Fundamental Anos Finais – 6º anos, 2 (duas) turmas no período


tarde, 7º anos, 2 (duas) turmas no período tarde, 8º anos, 4 (quatro) turmas no
período da tarde, 9º anos, 4(quatro) 2 (dois) no período manhã 2 (dois) no
período da tarde.

Ano Qtdade de turmas Turno

6° ano 03 tarde

7° ano 02 tarde

8° ano 02 tarde

9° ano 04 tarde

Ensino Médio – 1º anos, 4(quatro) turmas no período manhã, 2º anos, 4(quatro)


no período manhã , 3º anos, 3 (três) turmas no período da ,manhã

Ano Quantidade de turmas Turno

1° ano 04 manhã

2° ano 04 manhã

3º ano 03 manhã

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D-Turnos de funcionamento:

Manhã 07h00min às 12h20min


Tarde 13h00min às 18h20min

E- Quantidade de alunos por turmas e turnos:

Classes Número de alunos Período


1º A 35 MANHÃ
1º B 35 MANHÃ
1º C 35 MANHÃ
1º D 36 MANHÃ
2º A 36 MANHÃ
2º B 36 MANHÃ
2º C 38 MANHÃ
2º D 36 MANHÃ
3º A 39 MANHÃ
3º B 38 MANHÃ
3º C 38 MANHÃ
6º A 34 TARDE
6º B 35 TARDE
6º C 32 TARDE
7º A 34 TARDE
7º B 36 TARDE
8º A 38 TARDE
8º B 35 TARDE
9º A 38 TARDE
9º B 37 TARDE
9º C 37 TARDE
9º D 37 TARDE

F-Quantidade de professores:

NOME COMPLETO RG HABILITA- ACUMU- CATEGO- SEDE DE


DO PROFESSOR ÇÕES LO DE RIA EXERCÍ-
CARGO CIO
ADRIANA ALVES 21.336.183 HISTÓRIA NÃO EFETIVA MANOEL
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IGNÁCIO
ALAN DIEGO 39.199.210- HISTÓRIA NÃO O SANTA
BATISTA ALVES 7 CLARA
ALEXANDRE ROSA 27.982.593- QUIMICA NÃO O MANOEL
DA SILVA 6 IGNÁCIO

ANA FLAVIA 30.602.062 HISTÓRIA SIM EFETIVA MANOEL


OLIVEIRA ALMEIDA 31/01/20 IGNÁCIO
17
ANA PAULA 42.844.054- PORTUGUES NÃO O MANOEL
RODRIGUES LEAL X IGNÁCIO
DA SILVA
ANDRE ANTONIO 42.545.739- QUÍMICA NÃO EFETIVO MANOEL
OLIVEIRA 4 IGNÁCIO
CALEGARI
CAMILA 33.646. 871 EDUC. FISICA NÃO EFETIVA MANOEL
RODRIGUES IGNÁCIO
DAMASCENO
PEREIRA
CARLOS ALBERTO 7.519.720-0 MATEMÁTI- NÃO EFETIVO MANOEL
DE CA IGNÁCIO
VASCONCELLOS
CASSIA CRISTINA 25.170.506- CIÊNCIAS NÃO EFETIVO MANOEL
DA SILVA FRANÇA 7 IGNÁCIO
MARQUES
DANIELA CRISTINA 32.338.320 MATEMÁTI- NÃO EFETIVA MANOEL
PEREIRA DO CA IGNÁCIO
CARMO
DARCI MARIA DA 32.976.281 PORTUGUES NÃO EFETIVA MANOEL
SILVA ARAUJO IGNÁCIO
ELELIANE 24.194.669 MATEMATI- SIM EFETIVA MANOEL
APARECIDA CA 27/01/20 IGNÁCIO
GOMES 17
ELIANA MARIA DEL 22.582.868 HISTORIA NÃO F MANOEL
BEM MARQUES IGNÁCIO
ELIANE ALBERTASI 22.412.766 MATEMATI- NÃO EFETIVA MANOEL
ALVES MOURA CA IGNÁCIO
DIAS
ELIAS DA SILVA 22.341.511 FILOSOFIA NÃO EFETIVO MANOEL
PRADO IGNÁCIO
ESTER PRESTES 12.462.002 PORTUGUES NÃO EFETIVA MANOEL

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VIERIA IGNÁCIO
EVANIO RENATO 22.351.140- FÍSICA SIM O PREFEITO
MARTINS ROMEIRO 7 JOSÉ
MIRANDA
FERNANDA SOUZA 41.312.437- ARTE NÃO EFETIVA
FERREIRA X MANOEL
IGNÁCIO

GISELE CRISTINA 23.095.070- EVENTUAL NÃO V MANOEL


SILVA FERREIRA X IGNÁCIO
GLAUCIA GOMES 21.983.816- ARTE SIM EFETIVA MANOEL
DA CUNHA 1 IGNÁCIO
HENRIQUE TADEU 33.747.632 QUÍMICA NÃO EFETIVO MANOEL
POLASTRI IGNÁCIO
GIMENES
IVONE MARTELLE 21.389.126- EVENTUAL NÃO V EUZÉBIO
FERREIRA 8
JOÃO GABRIEL 46.171.423- FÍSICA NÃO O YASSUO
MARTIN 1
JUCILENE DA SILVA 30.960.608- BIOLOGIA NÃO O MANOEL
1 IGNÁCIO
JULIANA 34.972.231- ARTE NÃO O SAVINO
APARECIDA DA 6
SILVA
JULIANA NUNES 35.164.334 PORTUGUES NÃO EFETIVA MANOEL
FROTA IGNÁCIO
KARINA ALBERTINA 28.183.720 MATEMÁTI- NÃO EFETIVA MANOEL
DE BACCO NUNES CA IGNÁCIO

LEONISIO MARTINS 19.240.314- MATEMÁTI- NÃO EFETIVO MANOEL


DE SOUZA X CA IGNÁCIO
LINDANY PEREIRA 18.916.494 INGLÊS NÃO EFETIVA
ASSUNÇÃO
LUCIA HELENA 26.295.334 INGLES NÃO EFETIVA MANOEL
RIBEIRO FERRO IGNÁCIO
SCORSOLINO
MAGALI AGUIMAR 26.243.897 MATEMÁTI- NÃO EFETIVA MANOEL
BERNE CA IGNÁCIO
MAGALY GARCIA 16.452.260- CIÊNCIAS NÃO O MANOEL
MONTEIRO 8 IGNÁCIO
GREGGIO
8
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MARA CRISTINA 28.033.626- PORTUGUÊS NÃO EFETIVA


ALVES THEODORO 3 MANOEL
IGNÁCIO

MARCIA 22.845.217 PORTUGUÊS NÃO F MANOEL


FLORENCIO DA IGNÁCIO
SILVA
MARCOS ANDRÉ 1.748.722 BIOLOGIA NÃO EFETIVO GUIDO
PROENÇA ROSOLEN
MARIA APARECIDA 16.977.224 PORTUGÊS/I NÃO F RAQUEL
DA SILVA N-GLÊS SAES
MARIA FRANCISCA 19.583.114- HISTÓRIA NÃO EFETIVA MANOEL
DOS SANTOS 7 IGNÁCIO
GUEDES
MARIA LUCIA 15.627.274 GEOGRAFIA NÃO EFETIVA LIOMAR
RODRIGUES DE
CASTRO
MARIA SOARES DE 35.518.836 GEOGRAFIA NÃO EFETIVA MANOEL
OLIVEIRA IGNÁCIO
MARIZILDA 30.839.412- PORTUGUÊS NÃO EFETIVA MANOEL
VERMELHO DE 4 IGNÁCIO
CASTRO
MATILDES ROSA 20.671.637 ED. FISICA NÃO EFETIVA MANOEL
DOS SANTOS IGNÁCIO
MELINA BAZAN DE 33.468.386- NÃO O MANOEL
CAMPOS 5 IGNÁCIO
MICHELINE TACIA 21.904.557 PORTUGUES NÃO EFETIVA MANOEL
DE BRITO IGNÁCIO
PADOVANI
MIRIAN SILVA 8.510.194 MATEMATI- SIM EFETIVA MANOEL
SELLA CA IGNÁCIO

NULCE DARLI DE 56.314.957 INGLÊS SIM EFETIVA MANOEL


SOUZA REIS 25/02/20 IGNÁCIO
17
PATRICIA 23.254.326- INGLÊS NÃO EFETIVA MANOEL
ELISANGELA 4 IGNÁCIO
POMINI
9
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VASCONCELOS
PAULO CESAR 21.657.694 ARTES SIM F MANOEL
GONÇALVES 31/01/20 IGNÁCIO
17
RITA ALESSANDRA 24.997.142- GEOGRAFIA NÃO O MANOEL
PONTES 2 IGNÁCIO
STIVANELLI
ROSELI SALOMÃO 19.243.508 READAPTAD NÃO F MANOEL
A IGNÁCIO
ROSEMEIRE 27.330.055 PORTUGUÊS NÃO EFETIVA MANOEL
LEONILDA IGNÁCIO
CARVALHO
MARRETTTI
SANDRA CRISTINA 22.295.120- CIÊNCIAS NÃO F MANOEL
FRANCISCO DOS 5 IGNÁCIO
SANTOS
SUELI ANDRADE DA 22.762.573 GEOGRAFIA NÃO EFETIVA MANOEL
SILVA IGNÁCIO
SUILENE MARTINS 41.358.470- CIÊNCIAS SIM EFETIVA MANOEL
SANDRES BATARA 7 IGNÁCIO
LIRIAN ELIZABETH 19.998.047 MATEMÁTICA NÃO EFETIVA JONATAS
KLIGER DAVI
MENEGORO

G-FUNCIONÁRIOS:

NOME RG CATEGO FUNÇÃO


RIA
LUIZ MARIN 8.124.106 EFETIVO AGENTE DE ORGANIZAÇÃO
ESCOLAR
ANGELA MARIA DE BRITO 15.663.37 EFETIVO AGENTE DE ORGANIZAÇÃO
7 ESCOLAR

MARIA JOSÉ CARRIEL 17.245.10 EFETIVO AGENTE DE ORGANIZAÇÃO


4 ESCOLAR
MARIA CRISTINA 18.025.68 EFETIVO AGENTE DE ORGANIZAÇÃO
M.M.SERGIO 2 ESCOLAR
MARCIA FLORENCIO DA 22.845.21 F PROFESSOR READAPTADO
SILVA 7

VALDETE BENITES 25.586.97 EFETIVO AGENTE DE ORGANIZAÇÃO


GONÇALVES 1 ESCOLAR

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MARIA SOARES DE 35.518.83 EFETIVO PROFESSOR READAPTADO


OLIVEIRA 6
DANIELLE SOMINI 42.414.86 EFETIVO GOE
PEREIRA 4
ELIANE A ALVES MOURA 22.412.76 EFETIVA PROFESSOR READAPTADO
DIAS 6-4
NULCE DARLI DE SOUZA 56.314.95 EFETIVA PROFESSOR READAPTADO
REIS 7-7
RENATA DA SILVA NEVES 35.599.67 TERCERI - LIMPEZA
8-9 ZADA
MARIA MADALENA 56.238.37 TERCERI - LIMPEZA
GERALDINI 8-5 ZADA
JOSIMAR ALVES DA 9.131.412- TERCERI - MERENDA
SILVA 4 ZADA
CELIA PAULO DA SILVA 20.671.70 TERCERI - MERENDA
9-X ZADA

H-GESTORES:

NOME RG CATEGORIA FUNÇÃO


ERLI BLUMER ASTOLFI 14.848.206-5 EFETIVA DIREÇÃO
CÁSSIA CRISTINA DA S. F. 25.170.506 EFETIVA VICE-DIREÇÃO
MARQUES
ELAINE AP. DE S. SEVERNINI 25.916.095 EFETIVA PEF

I-COORDENADOR

NOME RG CATEGORIA FUNÇÃO


ANA PAULA MOREIRA DE 26.134.875-9 F COORDENADORA
PAULA

1.2- ASPECTOS HISTÓRICOS

A-Histórico de criação:

A EE Manoel Ignácio da Silva tem toda sua história relacionada ao município

onde se localiza.

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Hortolândia, hoje uma cidade de 23 anos, município tradicionalmente de

agricultores na época de sua formação, tinham como ponto de encontro para

festas e reuniões 3 lugares: A igreja Central, O campo de Futebol

pertencente à Cerâmica da Cidade e EEPG Manoel Ignácio da Silva. Distrito

de povo participativo e preocupado com tudo que se relacionasse ao bem

estar dos filhos da terra. Todos se reuniam em grandes eventos sociais para

angariar fundos para conseguir os melhoramentos necessários para os

ambientes citados.

A EE Manoel Ignácio da Silva foi fundada em 1963 pelo Decreto 29 de 30/03

foi a primeira EEPG do Município. Seu nome veio do Patrono Sr. Manoel

Ignácio português tradicionalmente conhecido como o fazendeiro que sempre

educava os filhos de seus colonos, nas escolas que ele construía em suas

fazendas. Já passaram desde sua criação, 51 anos de atendimento

propiciando o acesso, permanência e principalmente o sucesso de nossos

educandos. Com uma Associação de Pais presente e participativa, foram

grandes os feitos realizados nesta escola. As festas tradicionais Juninas

reuniam toda sociedade no pátio escolar e grandes eram as arrecadações e

depois as benfeitorias conseguidas. As doações conseguidas para toda e

qualquer atividade realizada eram inúmeras. Por esta instituição já se

passaram, hoje pessoas influentes no setor político, comercial e empresarial,

passaram pelos bancos desta escola todos os cidadãos Hortolandenses das

famílias que formaram o Município e nela hoje educam seus filhos e netos. A

escola desde sua fundação vem participando de toda historia política, social
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e econômica da formação da cidade. Em seu prédio eram realizadas todas

as reuniões e manifestações políticas, sociais e culturais do Município. A

grande fase desta historia foram as reuniões realizadas com os munícipes

para tornar o então Distrito em Município.

Posso relatar com precisão todo o Histórico desta Unidade, pois pude

presenciá-la como aluna, professora e hoje gestora.

Situada na região central da cidade, atende nos dias atuais alunos de vários
bairros vizinhos, oriundos até mesmo da zona rural, que são atendidos pelo
transporte escolar do Município, tem como forma de atendimento o Ensino
Fundamental (do 6º ao 9º) e Ensino Médio Regular do 1º ao 3º ano.

B- Histórico do patrono:

Sr. Manoel Ignácio da Silva

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Manoel Ignácio da Silva nasceu a 04 de outubro de 1.866 na Freguesia do Paul


do Mar, na Ilha da Madeira, vindo a falecer na cidade de Lutécia, Estado de São
Paulo, a 26 de abril de 1966.

Imigrante, chegou ao Brasil com a idade de 9 anos.

Fez-se brasileiro por força do art. 69, nºs IV e V da Constituição de 24 de


fevereiro de 1891.

Em 1893 casou-se com Dona Maria do Carmo França e Silva de cujo enlace teve
uma só filha, Prof.ª Dona Maria Cecília da Silva Grohmann.

Espírito dinâmico foi um agricultor de alto tino administrativo e um formador de


cafezais, no Estado de São Paulo, dos mais intrépidos.

Filantropo, líder das nobres causas públicas. Em todas as fazendas que


administrou fez funcionar uma escola primária, podendo ser cognominado o
Paladino, o Pioneiro da Campanha Contra o Analfabetismo no Estado de São
Paulo.

Merecidas lhe são estas afirmativas: “Manoel Ignácio da Silva”, o semeador de


escolas” “ O desbravador bandeirante das plagas da alta Sorocabana, o
plantador de cafezais em terras paulistas”.

C- HINO AO GRUPO ESCOLAR, HOJE DENOMINADO EE MANOEL


IGNÁCIO DA SILVA.

“ Manoel Ignácio da Silva”

DE HORTOLÂNDIA

Delegacia do Ensino Elementar de Campinas – Estado de São Paulo

Letra e Música do Professor Fernando M. S. Grohmann

Registrado no Departamento de Educação- Serviço de Música e Canto Coral –


sob o nº 67 entre as músicas especificas.

Nossa escola saúda com hino

Nosso nobre patrono querido...

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Sentinela avançada e pujante

De caráter sem par destemido.

Salve, Salve patrono querido

Manoel Ignácio da Silva. BIS

Desbravando florestas paulistas,

Cafezais majestosos formou:

Deu caminhos a novas cidades

E São Paulo maior se tornou.

Salve, Salve patrono querido

Manoel Ignácio da Silva. BIS

O seu nome, patrono exemplar,

Ilumina a alma infantil;

É fanal que irradia esperanças

Fulgurantes do nosso Brasil!

Salve, Salve patrono querido

Manoel Ignácio da Silva. BIS

D- BANDEIRA ESCOLAR

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CAPÍTULO 2

VISÃO – MISSÃO

2.1- VISÃO

Ser reconhecida como uma Unidade Escolar de Referência dentro de


nossa comunidade, bem como o Município e Diretoria a qual estamos inseridos,
com inovadoras práticas pedagógicas com a utilização do Currículo do Estado
de São Paulo.

2.2- Missão:

Formar cidadãos autônomos, criativos, críticos e protagonistas,


preparando-os para o mundo do mercado de trabalho para viver em sociedade e
prosseguir em sua vida acadêmica.

CAPÍTULO 3

ORGANIZAÇÃO ESCOLAR
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FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

É responsabilidade e necessidade da escola definir os pressupostos e princípios


básicos que norteiam a sua ação pedagógica, isto quer dizer que é preciso que a
escola tenha uma filosofia claramente definida e ações bem planejadas e
executadas. Assim sendo, faz se necessário ter clareza da visão de sociedade,
de educação, de instituição escolar, de ser humano, de conhecimento, de ensino
e de aprendizagem que pautam suas ações.

Nessa perspectiva, compreendemos o ser humano como um ser inserido numa


realidade social e econômica e que vai se construindo histórica e socialmente.

A sociedade enquanto uma estrutura complexa, que atualmente apresenta


repleta de ações contraditórias, tem gerado violência e desigualdade sociais, mas
almeja-se uma sociedade justa, solidária, sem discriminação e sem violência.

Em seu sentido amplo, a educação é compreendida como um processo que


favorece a cada grupo social o acesso à cultura da sociedade em que vive.
Enquanto ação que acontece de forma institucionalizada, deve garantir o
desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e competências, proporcionando
assim, o crescimento humano, cultural e social dos educandos. Apesar de seus
determinantes histórico-sociais, constitui-se em um instrumento importante no
processo de transformação social, uma vez que não se é possível ação neutra
quando se trata de educação, como propõe Paulo Freire:

Na medida em que compreendemos a educação, de um lado, reproduzindo a


ideologia dominante, mas, de outro, proporcionando, independentemente da
intenção de que tem o poder, a negação daquela ideologia pela confrontação
entre ela e a realidade, realidade vivida pelos educandos e pelos
educadores, percebemos a invalidade de uma educação neutra. (1992: 23)

Nesse contexto, insere-se a escola enquanto instituição social responsável pela


educação institucionalizada, que não sendo neutra deve assumir o exercício da
cidadania, por nós entendida como viver a cidadania na compreensão da
realidade, no acesso ao saber historicamente acumulado, no exercício da
responsabilidade, no respeito pela diversidade, no compromisso com as
condições de desenvolvimento humano, social e ambiental de todos os atores
envolvidos nesse espaço.

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Portanto, cabe à escola assegurar a todos, uma educação que ofereça uma
instrumentalização científica, crítica, criativa e participativa cumprindo com a sua
responsabilidade social que é a formação plena do educando e a construção de
uma sociedade mais justa e solidária, conforme determina a Constituição
Brasileira em seu Art. 205 “A educação, direito de todos e dever do Estado e da
família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando
ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania
e sua qualificação para o trabalho.” e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (9394/96), Art.2º: “ A educação, dever da família e do Estado, inspirada
nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por
finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício
da cidadania e sua qualificação para o trabalho.”.

Assim, compreendemos que a escola é por excelência um espaço de


aprendizagem que para favorecer o desenvolvimento integral dos estudantes,
deve utilizar as diversas possibilidades de aprender, como defendem Alarcão e
Tavares “Aprende-se escutando, lendo, dialogando; aprende-se interagindo com
o mundo, com os outros e com nós mesmos, ou seja, conhecendo, pensando,
investigando, refletindo” ( 2001:106).

Para tanto, o compromisso com a diversidade dos conteúdos deve ser uma
prioridade, pois a responsabilidade da escola com a formação plena do educando
se concretizam com a ampliação da noção de conteúdos para além de fatos e
conceitos, passando a incluir procedimentos, valores, normas e atitudes, o que
significa o desenvolvimento das três naturezas de conteúdos, quais sejam:
conteúdos de natureza conceitual, procedimental e atitudinal, também
defendidos pelos parâmetros curriculares nacionais.

Nessa perspectiva, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº


9.394/96), no artigo 32, determina que:

O ensino fundamental terá por objetivo a formação básica do cidadão,


mediante:

I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o


pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;

II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da


tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;

III - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a


aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;
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IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade


humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.

A prática pedagógica deve estar, sempre que possível, inserida na prática social.
Também se preocupa com a relação entre objetivos educacionais, conteúdos e
métodos, incentivando a análise crítica da estrutura social e sua ideologia
dominante. Vê os estudantes como agentes de transformação da sociedade e
privilegia meios didáticos que mais favorecem sua participação ativa, tendo em
vista uma sociedade igualitária e democrática.

Pretende proporcionar aos alunos domínio de conteúdos científicos, métodos


científicos de raciocinar a fim de alcançar a consciência crítica da realidade social
na qual estão inseridos. Tudo isso favorecerá a concretização dos nossos
objetivos e metas.

O currículo escolar utilizado é o Currículo do Estado de São Paulo, como um guia


para o educador e para o educando, não se resume à transmissão de fatos e
conhecimentos isolados, deve representar o patrimônio social e a herança
cultural da humanidade, garantir a compreensão do ambiente natural e social, do
sistema político, das artes, das descobertas científicas e tecnológicas,
favorecendo a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de
atitudes e valores.

Conforme Menegolla e Sant’Anna (2003),

Currículo não são simplesmente a relação e distribuição das disciplinas, com sua
respectiva carga horária. Não é também o número de horas-aula e dos dias
letivos. Ele não se constitui apenas por uma seriação de estudos, que chamamos
de base curricular (...) ou uma listagem de conhecimentos e conteúdos das
diferentes disciplinas para serem estudados de forma sistemática, na sala de
aula. (...) não é um plano padronizado, onde estão relacionados alguns princípios
e normas para o funcionamento da escola, como se fosse um manual de
instruções para poder se acionar uma máquina.

Para tanto, a Proposta Curricular da Escola Estadual Manoel Ignácio da Silva,


elaborada pelos professores e professoras de cada área com a participação da
Direção da Escola e sob a orientação da coordenação pedagógica, teve como
base a concepção de currículo acima destacada e as respostas dadas pela
comunidade escola aos questionamentos: Que tipo de ser humano e de
sociedade queremos construir? Qual deve ser o papel da escola em nossa
realidade? Quais conteúdos devem ser trabalhados na escola?

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Claro que sempre respeitadas as Bases Curriculares Nacionais e o Currículo do


Estado de São Paulo.

Como afirma Tomaz Tadeu da Silva (1999:150) o currículo é um campo de luta


em torno da significação e da identidade. Dessa forma somente o compromisso
com a efetivação constante da presente proposta curricular em todas as ações
educativas garantirá uma sólida identidade da escola e dos estudantes.

No que diz respeito à avaliação, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação


Nacional (Lei 9.394/96), no que se refere ao processo de avaliação e
recuperação, determina no artigo 24 inciso V que

A verificação do rendimento escolar observará os seguintes critérios:

a) avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência


dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do
período sobre os de eventuais provas finais;

(...)

b) obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência paralelos ao


período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar, a serem disciplinados
pelas instituições de ensino em seus regimentos;

Considerando essa orientação e observando as possibilidades de uma avaliação


que possa avaliar o desempenho dos estudantes de forma abrangente em seus
vários aspectos, e que também avalie os objetivos, conteúdos e propostas de
intervenções didáticas, serão considerados os seguintes critérios: Frequência,
Participação Individual, Participação Coletiva e elaboração Escrita, que deverão
se dar de forma continua e cumulativa em todo o processo de ensino e
aprendizagem.

Tipos de Avaliação:

1- Prova dissertativa
2- Prova objetiva
3- Pesquisa
4- Seminário
5- Trabalho em grupo
6- Redação
7- Dissertação
8- Participação nas atividades da classe
9- Caderno do aluno feito conforme solicitado
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10- Apostilas para estudo.


11- Pesquisa em redes Sociais
12- Socialização das atividades
13- Trabalhos práticos
14- Relatórios de pesquisa
15- Outros
A respeito do critério frequência, será considerada a presença do estudante nas
aulas, uma vez que a efetividade da educação não se resume ao simples acesso
a uma vaga, mas também à permanência nas aulas. No que se refere ao critério
de Participação Individual, serão observados os seguintes aspectos: contribuição
do estudante nos trabalhos propostos; participação ativa nas discussões;
curiosidade em relação a novos conhecimentos; assiduidade e pontualidade nas
aulas; independência no desenvolvimento das atividades; apreensão dos
conteúdos estudados. Na Participação Coletiva deve se considerar: convivência
harmoniosa com a turma; contribuição nos trabalhos em grupo; participação
ativa nas discussões coletivas; respeito às opiniões dos colegas; capacidade de
criticar com objetividade; observação às normas coletivas de disciplina. Nas
atividades de Elaboração Escrita serão consideradas as especificidades de cada
área/disciplina, mas tendo como principio que a avaliação escrita não pode se
limitar à aplicação de questionários para coletas de informações, pois é
necessário priorizar as questões dissertativas, onde os estudantes possam
analisar e apresentar as ideias centrais tendo a possibilidade de interpretar,
refletir e expressar.

A recuperação, que tem por objetivo sanar as dificuldades de aprendizagem


referentes aos estudos realizados, acontecerá no processo de recuperação
paralela, de forma que os conteúdos não apreendidos serão revisados no
decorrer da unidade, após cada conteúdo estudado e, ao final de cada unidade,
haverá uma semana para retomada dos conteúdos não compreendidos e a
avaliação que finalizar a nota da unidade.

Do Ensino Médio

Art. 35. O ensino médio, etapa final da educação básica, com duração mínima
de três anos, terá como finalidades:

I – a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino


fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos;

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II – a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para


continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a
novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores;

III – o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação


ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;

IV – a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos


produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina.

Art. 36. O currículo do ensino médio observará o disposto na Seção I deste


Capítulo e as seguintes diretrizes:

I – destacará a educação tecnológica básica, a compreensão do significado da


ciência, das letras e das artes; o processo histórico de transformação da
sociedade e da cultura; a língua portuguesa como instrumento de comunicação,
acesso ao conhecimento e exercício da cidadania; 7 Redações da Lei no
9.475/97. 8 § 2o regulamentado pelo Decreto no 2.208/97. 24 II – adotará
metodologias de ensino e de avaliação que estimulem a iniciativa dos
estudantes; III – será incluída uma língua estrangeira moderna, como disciplina
obrigatória, escolhida pela comunidade escolar, e uma segunda, em caráter
optativo, dentro das disponibilidades da instituição. § 1o Os conteúdos, as
metodologias e as formas de avaliação serão organizados de tal forma que ao
final do ensino médio o educando demonstre: I – domínio dos princípios
científicos e tecnológicos que presidem a produção moderna; II – conhecimento
das formas contemporâneas de linguagem; III – domínio dos conhecimentos de
Filosofia e de Sociologia necessários ao exercício da cidadania.

§ 2º O ensino médio, atendida a formação geral do educando, poderá prepara-


ló para o exercício de profissões técnicas.

§ 3º Os cursos do ensino médio terão equivalência legal e habilitarão ao


prosseguimento de estudos.

§ 4º A preparação geral para o trabalho e, facultativamente, a habilitação


profissional, poderão ser desenvolvidas nos próprios estabelecimentos de ensino
médio ou em cooperação com instituições especializadas em educação
profissional.

Obs.: Observamos que avaliação e demais tópicos de organização se repete


também para o Ensino Médio.

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CAPÍTULO 4

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Direção

Vices e
Coordenação

GOE
Agente de
organização Professores
escolar

Alunos
Processo Ensino
Aprendizagem

Auxiliares
VOLUNTÁRIOS
Serviços
Gerais
Mediadora
PEF

COLEGIADOS: APM –CONSELHO DE ESCOLA- CONSELHO DE CLASSE-


GRÊMIO

A- DIRETOR DE ESCOLA

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Na estrutura organizacional da Secretaria de Estado da Educação de São


Paulo (SEE-SP), o Diretor de Escola é o profissional que se ocupa da direção,
administração, supervisão e coordenação da educação na escola. Sua principal
função é gerenciar todo processo educativo da escola.

Atribuições gerais
Compete ao Diretor, em parceria com o Supervisor de Ensino e, em sua
esfera de competência, garantir, a concretização da função social da escola,
liderando o processo de construção de identidade de sua instituição, por meio de
uma eficiente gestão, nas seguintes dimensões:
* de resultados educacionais do ensino e da aprendizagem;
* participativa;
* pedagógica;
* dos recursos humanos;
* dos recursos físicos e financeiros.
Atribuições específicas da área de atuação do Diretor de Escola
Na área de resultados educacionais
* Desenvolver processos e práticas de gestão para melhoria de
desempenho da escola quanto à aprendizagem de todos os alunos;
* acompanhar indicadores de resultados: de aproveitamento, de frequência
e de desempenho das avaliações interna e externa dos alunos;
* analisar os indicadores e utilizá-los para tomada de decisões que levem
à melhoria contínua da Proposta Pedagógica, à definição de prioridades e ao
estabelecimento de metas articuladas à política educacional da SEE-SP;
* apresentar e analisar os indicadores junto à equipe docente e gestora da
escola, buscando construir visão coletiva sobre o resultado do trabalho e a
projeção de melhorias;
* propor alternativas metodológicas de atendimento à diversidade de
necessidades e de interesses dos alunos;
* divulgar, junto à comunidade intra e extraescolar, as ações demandadas
a partir dos indicadores e os resultados de sua implementação.
Na área de planejamento e gestão democrática
* Desenvolver processos e práticas adequados ao princípio de gestão
democrática do ensino público, aplicando os princípios de liderança, mediação e
gestão de conflitos;

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* desenvolver ações de planejamento, construção e avaliação da Proposta


Pedagógica e ações da escola, de forma participativa, com o envolvimento dos
diferentes segmentos intra e extraescolares;
* garantir a atuação e o funcionamento dos órgãos colegiados – Conselho
de Escola, Associação de Pais e Mestres, Grêmio Estudantil –, induzindo a
atuação de seus componentes, e incentivando a criação e a participação de
outros;
* estimular o estabelecimento de parcerias com vistas à otimização de
recursos disponíveis na comunidade;
* exercer práticas comunicativas junto às comunidades intra e
extraescolares, por meio de diferentes instrumentos.
Na área pedagógica
* Liderar e assegurar a implementação do Currículo, acompanhando o
efetivo desenvolvimento do mesmo nos diferentes níveis, etapas, modalidades,
áreas e disciplinas de ensino;
* promover o atendimento às diferentes necessidades e ritmos de
aprendizagem dos alunos;
* realizar práticas e ações pedagógicas inclusivas;
* monitorar a aprendizagem dos alunos, estimulando a adoção de práticas
inovadoras e diferenciadas;
* mobilizar os Conselhos de Classe/Série como corresponsáveis pelo
desempenho escolar dos alunos;
* aperfeiçoar os espaços de trabalho coletivo – HTPCs – para
enriquecimento da prática docente e desenvolvimento de ações de formação
continuada;
* organizar, selecionar e disponibilizar recursos e materiais de apoio
didático e tecnológico;
* acompanhar, orientar e dar sustentação ao trabalho de Professores e
Professores Coordenadores.
Na área de gestão de pessoas
* Desenvolver processos e práticas de gestão do coletivo escolar, visando
o envolvimento e o compromisso das pessoas com o trabalho educacional;
* desenvolver ações para aproximar e integrar os componentes dos
diversos segmentos da comunidade escolar para a construção de uma unidade
de propósitos e ações que consolidem a identidade da escola no cumprimento de
seu papel;
* reconhecer, valorizar e apoiar ações de projetos bem sucedidos que
promovam o desenvolvimento profissional;
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* aperfeiçoar o tempo e os espaços coletivos disponíveis na escola;


* promover um clima organizacional que favoreça um relacionamento
interpessoal e uma convivência social solidária e responsável sem perder de
vista à função social da escola;
* construir coletivamente e na observância de diretrizes legais vigentes as
normas de gestão e de convivência para todos os segmentos da comunidade
escolar.
Na área de gestão de serviços e recursos
* Promover a organização da documentação e dos registros escolares;
* garantir o uso apropriado de instalações, equipamentos e recursos
disponíveis na escola;
* promover ações de manutenção, limpeza e preservação do patrimônio,
dos equipamentos e materiais da escola;
* disponibilizar espaços da escola enquanto equipamento social para
realização de ações da comunidade local;
* buscar alternativas para criação e obtenção de recursos, espaços e
materiais complementares para fortalecimento da Proposta Pedagógica e ao
aprendizado dos alunos;
* realizar ações participativas de planejamento e avaliação da aplicação de
recursos financeiros da escola, considerados suas prioridades, os princípios
éticos e a prestação de contas à comunidade.
Competências e Habilidades necessárias ao Diretor de Escola
Competências Gerais
1. Compreender como o contexto social, político e econômico influencia a
definição e a implementação das políticas educacionais.
2. Dominar e utilizar metodologias de planejamento e tecnologias da
informação como ferramentas para exercer as suas funções.
3. Compreender o papel do Diretor Escolar na organização da SEE-SP.
4. Analisar e identificar os principais componentes da Proposta
Pedagógica da Escola.
5. Compreender os processos de implementação das políticas
educacionais da SEE-SP e dos projetos a elas vinculados.
6. Compreender a visão contemporânea de gestão escolar vinculada a
resultados.
7. Compreender os sistemas e processos de avaliações externas.

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8. Demonstrar conhecimentos sobre princípios e métodos para exercer a


direção da escola como elemento de apoio e difusor de inovações e boas
práticas de ensino-aprendizagem.
9. Promover e definir ações para formação continuada dos agentes
educacionais da escola.
10. Compreender a importância da auto avaliação e do gerenciamento do
autodesenvolvimento profissional.
Habilidades Específicas
1. Relacionar o perfil de competências a serem construídas pelos alunos
às demandas da sociedade do conhecimento.
2. Compreender o papel que as diferentes instâncias da governança
educacional exercem na definição e implementação de políticas educacionais: (i)
âmbito nacional e governo federal; (ii) governos estaduais e municipais; (iii)
conselhos nacional, estaduais e municipais de educação.
3. Identificar e analisar princípios e normas nacionais, especialmente a
LDB e as DCNs.
4. Identificar, analisar, explicar e justificar as políticas educacionais da
SEE-SP, no contexto social e de desenvolvimento do Estado de São Paulo, em
áreas como: (i) gestão escolar; (ii) desenvolvimento curricular; (iii) avaliação
externa do desempenho dos alunos.
5. Reconhecer as diretrizes pedagógicas e institucionais para programar
as políticas educacionais da SEE-SP, considerando a realidade do ensino público
estadual paulista e da região na qual opera.
6. Identificar os elementos da organização do ensino, da legislação e
normas que fornecem diretrizes para ações de melhoria do desempenho das
escolas, seus profissionais e seus alunos.
7. Dominar procedimentos de observação, coleta e registro, organização e
análise de dados educacionais bem como os usos de indicadores sociais e
educacionais.
8. Compreender e explicar as relações entre as políticas educacionais e a
proposta pedagógica da escola.
9. Reconhecer diferentes estratégias, ações e procedimentos adotados em
nível regional e local na implementação das políticas educacionais da SEE-SP.
10. Identificar e definir ações variadas para enfrentar a indisciplina no
processo educativo.
11. Identificar e definir ações variadas para fomentar a participação dos
alunos e das famílias no processo educativo.
12. Compreender os fatores que determinam a violência entre jovens e
adolescentes e identificar ações apropriadas para enfrentar a violência na escola.
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13. Identificar métodos e técnicas de avaliação dos trabalhos das equipes


da escola (professores, funcionários e pessoal administrativo).
14. Compreender e aplicar a legislação escolar e as normas
administrativas em contextos adequados.
15. Demonstrar conhecimento das metodologias de gestão de conflitos.
16. Demonstrar capacidade de análise de propostas pedagógicas da
escola.
17. Identificar o papel dos resultados do SARESP na construção do
IDESP.
18. Identificar semelhanças e diferenças entre o IDESP e o IDEB.
19. Reconhecer as principais características dos sistemas de avaliação da
Educação Básica, e compreender os conceitos básicos que fundamentam estas
avaliações.
20. Conhecer os fundamentos conceituais e metodológicos do SARESP a
partir de 2007.

B- VICE-DIRETOR

Art. 6 do Decreto 43409/98, São Paulo.


Decreto nº 43.409 de 26 de Agosto de 1998
Dispõe sobre os Postos de Trabalho de Vice-Diretor de Escola, nas unidades
escolares da Secretaria da Educação e dá providências correlatas.
Artigo 6 º - Compete ao Vice-Diretor de Escola ou ao Assistente de Diretor de
Escola substituir o Diretor de Escola em todos os seus impedimentos legais e
temporários, exceto faltas.
§ 1º - A substituição de que trata o "caput" deste artigo será exercida pelo Vice-
Diretor apenas por período inferior a 90 (noventa) dias.
§ 2º - Na hipótese de a unidade escolar contar com 2 (dois) Vice-Diretores de
Escola ou um Assistente de Diretor de Escola e um Vice-Diretor, o exercício da
substituição obedecerá à escala de substituição definida na unidade escolar,
observada a restrição temporal do parágrafo anterior.
Além é claro de todas as funções e competências citadas no perfil de Diretor de
Escola.
C- COORDENAÇÃO

Resolução SE 52, de 14-8-2013 Dispõe sobre os perfis, competências e


habilidades requeridos dos Profissionais da Educação da rede estadual de
ensino, os referenciais bibliográficos e de legislação, que fundamentam e

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orientam a organização de exames, concursos e processos seletivos, e dão


providências correlatas O Secretário da Educação, à vista do que lhe representou
a Coordenadoria de Gestão da Educação Básica – CGEB, e considerando a
importância da: - sistematização dos requisitos mínimos que embasam os
processos seletivos e os concursos públicos dos Profissionais da Educação na
consolidação de um ensino público democrático e de qualidade; - adoção de
procedimentos operacionais de competitividade que concretizem princípios de
igualdade e eficiência devidamente sintonizados com a natureza das atividades
do cargo ou função dos Profissionais da Educação da rede estadual de ensino,
Resolve: Artigo 1º - Ficam aprovados os ANEXOS A, B, C, D e E, integrantes
desta resolução, que dispõem sobre os perfis, as competências, as habilidades
dos Profissionais da Educação, os respectivos referenciais bibliográficos e a
legislação, a serem requeridos de Professores, Diretores de Escola e
Supervisores de Ensino, da rede estadual de ensino, nos exames, concursos e
processos seletivos promovidos por esta Pasta. Artigo 2º - Os requisitos
acadêmicos e os atributos requeridos para o exercício de todo profissional da
educação implicam, obrigatoriamente, o domínio: I - das competências, das
habilidades, dos referencias bibliográficos e de legislação de Educador e de
Docente (ANEXO A); e II - das competências, das habilidades, dos referencias
bibliográficos e de legislação das respectivas especificidades do cargo ou função
objeto do exame, concurso ou processo seletivo (ANEXOS B, C, D e E).
Parágrafo único – Para o atendimento ao contido neste artigo, os perfis, as
competências, as habilidades, os referenciais bibliográficos e de legislação se
apresentam organizados na conformidade dos anexos A a E, que integram a
presente resolução. Artigo 3º - Esta resolução entra em vigor na data de sua
publicação, revogadas as disposições em contrário e, em especial, as
Resoluções SE nº 69, de 1º.10.2009, nº 70, de 26.10.2010, nº 13, de 3.3.2011, e
nº 37, de 7.6.2013, produzindo seus efeitos a partir de 2 de setembro de 2013.
ANEXO A I. EDUCADOR 1. PERFIL 2 Izilda/Edison O exercício profissional de
educador requer formação geral humanista/crítica, comprometida com a
construção e ampliação de uma sociedade mais justa, posicionada contra as
desigualdades sociais e a qualquer forma de opressão que garanta a todos as
mesmas oportunidades de desenvolvimento de suas potencialidades. Exige,
também, formação específica referenciada nas diversas áreas de conhecimento
e no seu papel político em contribuir na apropriação e transformação da cultura.
Pressupõe uma formação que habilite o educador a interpretar e fazer conexões
com vivências de cunho ambiental, econômico, político, social, cultural e
educacional; a dialogar sobre tais vivências e a realizar ações que promovam a
qualidade da escola, em especial, que propiciem ensino e aprendizagem

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relevantes para uma formação integral, que prepare o aluno para a atuação ética,
sustentável e transformadora na vida pessoal, social, política e no mundo do
trabalho. Exercício profissional dessa natureza implica ação/reflexão/ação, ou
seja, exige uma atitude reflexiva, fundada na realidade educacional e na
pesquisa, para a constituição de uma prática pedagógica emancipatória,
referenciada e pertinente à formação do aluno, a pratica educativa, ao meio em
que atua e à finalidade da educação. Em síntese, implica conhecimento dos
elementos sócio históricos, políticos e culturais que interferem na construção da
escola que temos e desenvolvimento de processos políticos e educativos
direcionados à construção da escola que queremos: centrada no ensino
contextualizado, na transversalidade dos conteúdos escolares referenciados no
conhecimento da realidade, do projeto de educação nacional, do sistema
educativo, da escola como instituição, das diferentes tendências pedagógicas, de
ensino e de aprendizagem, de desenvolvimento humano, em seus aspectos
físicos, cognitivos, afetivos e socioculturais. Nessa perspectiva, espera-se que o
educador se expresse por meio de práticas que atendam às demandas da
sociedade brasileira, do sistema de ensino e do diálogo entre educadores nos
diferentes níveis do sistema (entre educador e aluno no âmbito da escola e entre
educador e comunidade). A construção desse profissional exige providências do
sistema de ensino e atitude do educador para assegurar o direito e o dever em
relação à formação continuada em serviço centrada na análise, reflexão e
efetivação de ações que respondam às demandas educacionais direcionadas à
luta pela educação como direito de todos. Pressupõe o desenvolvimento de
competências e habilidades que expressem a compreensão do educador a
respeito da relação entre a escola e a sociedade em geral, a comunidade local, a
sua função social e os espaços de atuação nos diferentes níveis do sistema de
ensino, federal, estadual, escola e sala de aula. 2. COMPETÊNCIAS 2.1
Educação Nacional 2.1.1 Relação Educação /Sociedade a) Conhecer o Projeto
Educacional da sociedade brasileira, que se depreende dos princípios
constitucionais e da legislação educacional. 3 Izilda/Edison b) Conhecer a função
social da educação escolar e ser proficiente no uso da língua portuguesa, oral e
escrita, em todas as situações sociais e atividades relevantes para o exercício
profissional. c) Compreender que à educação formal cabe promover o
desenvolvimento integral do educando, respondendo às demandas que a
sociedade atual coloca para a educação escolar. d) Compreender criticamente a
inclusão no projeto educacional brasileiro, especialmente sua abertura às
dimensões da diferença, da diversidade e do multiculturalismo. e) Conhecer os
problemas e conflitos que afetam o convívio social (saúde, segurança,
dependência química, educação para o trânsito, pluralidade cultural, ética,

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sustentabilidade ambiental, orientação sexual, trabalho e consumo) e


compreender como eles podem provocar preconceitos, manifestações de
violência e impactos sociais, políticos, econômicos, ambientais e educacionais,
reconhecendo a si mesmo como protagonista e agente transformador no âmbito
de sua atuação profissional. f) Aprimorar a capacidade de: transformação,
iniciativa, criatividade, vontade de aprender e abertura às mudanças, e ter a
consciência da necessidade de uma educação de qualidade e das implicações
éticas e políticas do seu trabalho. g) Compreender que vivemos em uma
sociedade heterogênica e plural, onde se deve respeitar e valorizar as diferenças.
2.1.2 Sistema de Ensino Público de São Paulo: Educação Básica a)
Compreender a escola pública como ambiente institucional e de relações que
profissionais e alunos mantém com as diferentes instâncias da gestão pública b)
Compreender os processos de implementação da política educacional da
Secretaria de Estada da Educação de São Paulo (SEE/SP), seus programas e
projetos. c) Compreender a composição, os papéis e funções da equipe de uma
escola e do sistema de ensino e as normas que regem as relações entre os
profissionais que nela trabalham. d) Conhecer e compreender os mecanismos
institucionais de organização, desenvolvimento e avaliação do sistema de ensino.
e) Compreender os significados dos processos de avaliação educacional,
reconhecer alcances e limites do uso de seus resultados, para análise e reflexão
do desempenho escolar nas avaliações internas e externas, a fim de organizar e
reorganizar as propostas de trabalho. f) Conhecer e interpretar adequadamente o
Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - IDEB e o Índice de
Desenvolvimento Educacional de São Paulo-IDESP, como se constroem, para
que sirvam e o que significam para a educação escolar brasileira e paulista. g)
Desenvolver processo de ação e de investigação que possibilitem o
aperfeiçoamento profissional e da prática pedagógica. h) Compreender a
importância da auto avaliação e do autodesenvolvimento para o aprimoramento
profissional. 2.1.3 Escola 2.1.3.1 Currículo escolar, planejamento e avaliação 4
Izilda/Edison a) Compreender a importância da escola pública para a
democratização do acesso ao conhecimento sistematizado e colocar em prática
metodologias que facilitem o acesso a esse conhecimento por parte dos alunos.
b) Fazer escolhas pedagógicas orientadas por princípios éticos e democráticos,
de modo a promover a inclusão e evitar a reprodução de discriminações e
injustiças. c) Compreender e dispor-se à participação coletiva e colaborativa na
elaboração, desenvolvimento e avaliação da proposta pedagógica, cooperando
em diferentes contextos escolares. d) Compreender os processos de
desenvolvimento da criança e do adolescente, da aprendizagem e sociabilidade
dos alunos, considerando as dimensões cognitivas, afetivas e sociais e as

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relações com o contexto no qual se inserem as instituições de ensino para atuar


sobre tal contexto. e) Compreender a natureza dos processos de ensino e de
aprendizagem que se articulam na relação professor/ aluno, relação de
comunicação entre sujeitos que constroem conhecimento, sendo capaz de
reconhecer fatores socioeconômicos, pedagógicos, do ambiente escolar que
podem causar impactos externos e internos que afetam o aproveitamento do
aluno na escola. f) Desenvolver um ensino com foco na aprendizagem do aluno
com vistas a sua inserção como sujeito na sua comunidade e na sociedade. g)
Compreender a abrangência e a importância das orientações curriculares deste
sistema de ensino, tendo em vista a construção do currículo escolar
contextualizado e centralizado na aprendizagem do aluno. h) Conhecer e
compreender princípios, métodos e recursos educacionais como elementos de
apoio das ações educativas. i) Participar nos espaços coletivos, visando à
reflexão e análise sobre as práticas educativas, para o planejamento,
acompanhamento, avaliação e replanejamento do trabalho escolar. 2.1.3.2
Relação Escola e Comunidade a) Compreender a escola como parte da
comunidade escolar, uma vez que a mesma é constituída pelos professores, pela
equipe gestora, alunos, funcionários e pais e/ou responsáveis alunos. b)
Desenvolver parcerias com a comunidade escolar, ou seja, a do entorno da
escola e demais organizações e instituições. c) Construir espaços coletivos de
participação entre escola, família e comunidade

GOE

Conforme Resolução SE 52/2011 Artigo 3º para cumprimento das atribuições


previstas no inciso I do artigo 2º, o Agente de Organização Escolar deverá:

I – organizar e manter atualizados os prontuários dos alunos, procedendo ao


registro e escrituração relativos à vida escolar, especialmente no que se refere à
matrícula, frequência e histórico escolar;

II - providenciar a elaboração de diplomas, certificados de conclusão de série e


de cursos, de aprovação em disciplinas e outros documentos relativos à vida
escolar dos alunos; 5

III - expedir comunicados à equipe escolar sobre a movimentação escolar dos


alunos;

IV - inserir, manter e atualizar dados dos alunos nos Sistemas Informatizados


Corporativos da Secretaria de Estado da Educação, tais como:
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a) efetivação de matrícula e manutenção da ficha cadastral dos alunos, de


acordo com a documentação civil, e atualização do endereço completo;

b) lançamento de todas as informações referentes à participação em programas


de distribuição de renda, transporte escolar e, quando for o caso, de
caracterização de necessidade educacional especial;

c) lançamento da movimentação escolar, tais como transferências, ausências,


abandono e outros;

d) lançamento de notas e frequência dos alunos, por componente curricular, no


Sistema de Avaliação e Frequência - SAF, ao final de cada bimestre, para a
elaboração do Boletim Escolar;

e) registro do Rendimento Escolar Individualizado, no final do ano letivo, ou a


cada semestre no caso da Educação de Jovens e Adultos, no Sistema de
Cadastro de Alunos, necessário para o cálculo dos indicadores de fluxo da
escola;

f) preparação da documentação e dados para consultas e publicação de registro


de concluintes de curso no sistema GDAE, Módulo Concluintes e Módulo
Financeiro;

V - registrar, preparar, expedir e controlar documentos relativos à frequência do


pessoal docente e dos demais servidores da escola;

VI - organizar e manter atualizados os assentamentos dos servidores em


exercício na escola;

VII - preparar dados para a folha de pagamento de vencimentos e salários do


pessoal da escola, bem como realizar expedientes relacionados a ela;

VIII - consultar, inserir e manter atualizados dados nos sistemas informatizados


de Controle de Frequência e Cadastro Funcional PAEC/PAPC, relacionados à
vida funcional dos docentes e dos demais servidores;

IX - lançar a frequência dos servidores lotados na unidade, bem como as


alterações de carga horária de docentes, digitação de aulas ministradas
eventualmente e reposição de aulas, dentro dos prazos estabelecidos;

X - elaborar e submeter à apreciação do Diretor de Escola a escala de férias


anual e, no inicio de cada mês, verificar a confirmação do Boletim Informativo de
Férias – BIF, para 6 pagamento do adicional de 1/3 de férias dos docentes, bem

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como digitar a escala e apontamento de férias dos demais servidores no sistema


GDAE, Módulo SIPAF;

XI – manter organizados e atualizados os arquivos, responsabilizando- se pela


guarda de livros e papéis;

XII – preparar expedientes relativos a registro, controle, aquisição de materiais e


prestação de serviços, bem como adotar medidas administrativas necessárias à
manutenção e à conservação de equipamentos e bens patrimoniais de natureza
permanente e de consumo;

XIII – controlar a movimentação de alunos no recinto da escola, em suas


imediações e na entrada e saída da unidade escolar, orientando-os quanto às
normas de comportamento, informando à Direção da Escola sobre a conduta
deles e comunicando ocorrências;

XIV - controlar o fluxo de docentes, fiscalizando o cumprimento do horário de


aulas e encaminhar docente eventual à sala de aula, quando necessário;

XV – prestar atendimento, por telefone e pessoalmente, à comunidade escolar,


quando solicitado;

XVI – responder, perante o superior imediato, pela regularidade e autenticidade


dos registros da vida escolar dos alunos, a cargo da secretaria da escola;

XVII - cumprir normas legais, regulamentos, decisões e prazos estabelecidos


para a execução dos trabalhos de sua responsabilidade, relativos à secretaria da
escola;

XVIII - propor medidas que visem à racionalização das atividades de apoio


administrativo, bem como expedir instruções necessárias à regularização dos
serviços sob sua responsabilidade;

XIX - providenciar a instrução de processos e expedientes que devam ser


submetidos à decisão superior;

XX - elaborar e assinar relatórios circunstanciados sobre o desempenho de suas


atribuições, conforme orientação superior;

XXI - receber, registrar, distribuir, preparar e instruir expedientes e ofícios,


observadas as regras de redação oficial, oferecendo parecer conclusivo com
fundamento na legislação pertinente, quando for o caso, e dando-lhes o devido
encaminhamento;

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XXII - organizar e manter o protocolo e o arquivo escolar;

XXIII - organizar e manter atualizado o acervo de leis, decretos, regulamentos,


resoluções, portarias e comunicados de interesse da escola, acompanhando as
publicações no Diário Oficial do Estado; 7

XXIV - atender aos servidores da escola e aos alunos, prestando-lhes


esclarecimentos sobre escrituração e legislação, consultando o superior imediato
quando necessário;

XXV - participar, em conjunto com a equipe escolar, da formulação e


implementação da Proposta Pedagógica da Escola, contribuindo para a
integração escola-comunidade;

XXVI - assistir o Diretor da Escola, mantendo registro de dados referentes à


Associação de Pais e Mestres, a verbas, estoque de merenda escolar,
disponibilidade de recursos financeiros, e prestando contas dos gastos efetuados
na unidade escolar.

D- PROFESSORES:

1. PERFIL Ao Professor de Educação Básica compete, como mediador nos


processos de apreensão, compreensão e produção de conhecimento, organizar
condições didáticas que permitam ao aluno a apropriação de bens culturais
historicamente acumulados, fundamentais à educação escolar de qualidade,
direito do aluno. Prática docente, apoiada no diálogo, com vistas ao
desenvolvimento de ensino com foco nas relações entre conhecimento e cultura,
currículo e poder, exige do profissional a promoção de aprendizagem
referenciada na curiosidade, na cooperação, na pesquisa, na experimentação, na
criatividade, que instaure processos de concepção e de realização de projetos
significativos aos alunos e à comunidade em que vivem. Promover aprendizagem
dessa natureza viabiliza a efetivação do princípio da escola para todos, e para
cada um em particular. Caberá ao profissional aprender, ensinar e trabalhar com
a heterogeneidade, a diversidade e a diferença; compreender que a relação
dialógica/interação entre os sujeitos é inerente à comunicação, à linguagem e às
relações que estabelecem cultural e socialmente e conhecer a relação entre a
teoria e a prática e estar atento à dinâmica entre ambas, para atuar,
permanentemente, como protagonista de suas ações e tomar, com autonomia e
responsabilidade, as decisões pedagógicas que concorrem para a realização de
seu trabalho e a consecução dos objetivos traçados. Para isso é preciso articular
as duas dimensões formativas complementares e interdependentes: 7
Izilda/Edison a) a dimensão técnica, que se caracteriza pelo conhecimento dos
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conteúdos a serem ensinados e os recursos metodológicos para desenvolvê-los


com rigor e compreensão dos seus significados em contextos diversos,
referentes aos universos da cultura, do trabalho, do meio ambiente, da arte, da
ciência e da tecnologia, e b) a dimensão política que se caracteriza pelo
compromisso público com a educação escolar, decorrente da compreensão dos
aspectos históricos, filosóficos, sociológicos, psicológicos e econômicos que
envolvem a educação e o ensino. Também é necessário compreender como
essas duas dimensões se integram com os conteúdos próprios da docência:
currículo; planejamento, organização de tempo e espaço escolar; gestão de
classe, interação grupal, relação entre professor e aluno; elaboração,
desenvolvimento e avaliação de situações didáticas; trabalho diversificado;
avaliação de aprendizagem em suas especificidades; pesquisa sobre sua prática
e investimento na auto formação, fundamentais à participação efetiva do
professor na constituição da identidade do educando como sujeito de uma
sociedade em constante transformação, com a finalidade de torná-lo capaz de
atuar na preservação da herança cultural e na transformação da realidade por ele
vivida e, de forma indireta, da sociedade em que está inserido. 2.
COMPETÊNCIAS 2.1 Educação Nacional a) Conhecer os atos legais que
regulamentam a profissão de professor e ser capaz aplicá-la em situações que se
apresentam no cotidiano do seu trabalho pedagógico. b) Conhecer os direitos e
deveres do docente e atuar em consonância com eles, regulamentado em lei.
2.1.1 Sistema de Ensino Público de São Paulo: Educação Básica a) Conhecer
formas de atuação docente, situações didáticas e seus elementos constitutivos
para adequá-los à aprendizagem do aluno no que se refere aos conteúdos
conceituais, atitudinais e procedimentais, conforme os contextos locais, das
políticas e do currículo da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo, nas
dimensões sala de aula e escola. b) Compreender a importância da educação
escolar para a formação da identidade de novos sujeitos sociais, para que eles
possam integrar a sociedade brasileira, dela participando de forma ativa e
democrática em busca do bem comum. 2.1.2 Escola a) Reconhecer e valorizar,
em situações do cotidiano escolar e em diferentes situações de aprendizagem,
os elementos que podem contribuir para o desenvolvimento de relações de
autonomia e cooperação, entre alunos e aluno/profissional da educação. b)
Conhecer e compreender o Projeto Político Pedagógico da escola na qual atua, a
fim de posicionar-se diante dele, analisar o seu próprio trabalho e propor
elementos para seu aperfeiçoamento. c) Reconhecer e utilizar os espaços de
trabalho coletivo, como espaços de reflexão sobre a proposta pedagógica da
escola e a prática docente e de participação em ações de formação continuada. 8
Izilda/Edison d) Compreender as diferentes etapas de planejamento como uma

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ação recursiva, flexível e dinâmica. e) Refletir sobre o processo de ensino e de


aprendizagem, as ações didáticas e o processo avaliativo, identificando pontos
que necessitam mudanças e/ou reformulações. f) Programar práticas educativas
que levem em conta as necessidades pessoais e sociais dos alunos, os temas e
demandas do mundo contemporâneo e os objetivos da Proposta Pedagógica.
Fases de desenvolvimento cognitivo, social e afetivo da criança, do jovem para
organizar processos de ensino e aprendizagem apropriados a cada fase de
desenvolvimento do educando. b) Propiciar aprendizagem significativa para os
alunos, levando em conta suas experiências, valores e conhecimentos prévios e
tomando-os como ponto de partida para a introdução de novos conteúdos. c)
Explicitar as concepções teóricas, que fundamentam as atividades educativas,
para evitar a dicotomia entre teoria e prática. d) Apropriar-se dos diferentes
componentes que organizam os planos de ensino dos professores nas disciplinas
nas diferentes etapas para sua elaboração, execução e avaliação. e)
Compreender os princípios da organização curricular das diferentes áreas como
norteadores da organização de ensino centrado na progressão continuada da
aprendizagem. f) Compreender o ensino da linguagem, associado a todos os
conteúdos disciplinares em todas as séries, exercitando a competência de
leitura/compreensão de textos e expressão escrita. g) Estabelecer critérios
pertinentes e relevantes para a progressão da aprendizagem, tais como: a
natureza, as especificidades e o grau de complexidade dos conteúdos; as
possibilidades de aprendizagem dos alunos; o tratamento didático, metodologia e
procedimentos de ensino e avaliação, os mecanismos de apoio, nas diferentes
modalidades em acordo com seus objetivos, tendo em vista as finalidades do
projeto educativo. h) Desenvolver competências lógico-discursivas que
instrumentalizem o estudante com vistas à autonomia intelectual, de modo que
possa, gradualmente, desenvolver a consciência crítica e aprender a pensar por
conta própria. i) Empregar diferentes recursos e procedimentos didáticos,
ajustando-os às possibilidades e dificuldades de aprendizagem dos alunos,
sempre levando em conta a natureza, as especificidades e o grau de
complexidade dos conteúdos. j) Conhecer e utilizar recursos tecnológicos
relacionados às diferentes mídias e meios de comunicação, valorizando-os como
indispensáveis à socialização de informações e à prática de diálogo com o aluno.
k) Saber planejar e desenvolver os trabalhos em sala de aula, privilegiando
rotinas que atendam às necessidades dos alunos, tendo em vista a diversidade,
adequação, periodicidade das atividades, organização do tempo/espaço e o
agrupamento dos alunos de modo a potencializar as aprendizagens dos
diferentes conteúdos/áreas, garantindo, sempre que possível, a abordagem dos
temas transversais pertinentes. 9 Izilda/Edison l) Compreender os diferentes

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contextos que interferem na construção das subjetividades e identidades do


aluno, de modo a lidar adequadamente com os diferentes modos de ser e estar
no mundo deste aluno. m) Saber mediar situações de conflito e indisciplina em
sala de aula. n) Conhecer e adotar diversas formas de avaliação da
aprendizagem dos alunos por meio de estratégias e instrumentos diversificados e
utilizar a análise dos resultados para reorganizar as propostas de trabalho na
escola e na sala de aula.

Principais atribuições • participar das reuniões e orientações técnicas realizadas


pela Coordenação Geral, para posterior desenvolvimento de ações regionais, que
promovam a formação continuada dos Educadores do Programa; • recepcionar e
orientar Educadores Universitários, para que desenvolvam ações no Programa,
relativas aos eixos organizadores: cultura, trabalho, saúde e esporte; • visitar as
escolas, aos sábados, quando necessário, a fim de orientar ações quanto à
implantação, desenvolvimento dos projetos, como também quanto aos espaços,
materiais, eventos, divulgação e grade de atividades; • promover interlocução
eficaz entre as Coordenações Geral e Local, assegurando pleno fluxo de
informações, inclusive mantendo o Dirigente Regional de Ensino devidamente
informado; • propor ações consonantes com as diretrizes do PEF, a fim de que as
atividades do Programa favoreçam a cultura de integração comunidade- escola;
Programa Escola da Família - Manual Operativo 2017 11 • acompanhar a
digitação semanal dos relatórios de atividades, participações, frequências,
projetos e atualização de cadastros no Sistema Gerencial do Programa,
verificando a coerência com as ações desenvolvidas, princípios e metas
regionais e, observando se a relação Educador Universitário - Unidade Escolar é
a mesma que a apresentada no Sistema Gerencial; • participar da elaboração e
implantação do Planejamento Anual do Programa; • estimular educadores para o
estabelecimento, manutenção e reconhecimento de parcerias; • acompanhar o
registro da utilização e prestação de contas das verbas endereçadas às Escolas
Estaduais, destinadas aos projetos desenvolvidos, aos finais de semana,
considerando que sua utilização esteja coerente com o registro do projeto no
Sistema Gerencial; • assegurar, juntamente com o Supervisor de Ensino, o
funcionamento do Projeto Bolsa-Universidade, em sua Diretoria, atendendo tanto
aos candidatos quanto às Instituições de Ensino Superior de sua região.

E- ALUNOS

Todo aluno tem direito a:

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1. Usufruir de ambiente de aprendizagem apropriado e incentivador, livre


de discriminação, constrangimentos ou intolerância;
2. Receber atenção e respeito de colegas, professores, funcionários e
colaboradores da escola, independentemente de idade, sexo, raça, cor,
credo, religião, origem social, nacionalidade, deficiências, estado civil,
orientação sexual ou crenças políticas;
3. Receber informações sobre as aulas, programas disponíveis na
escola e
oportunidades de participar em projetos especiais;
4. Receber Boletim Escolar e demais informações sobre seu progresso
educativo, bem como participar de avaliações periódicas, de maneira
informal ou por instrumentos oficiais de avaliação de rendimento;
5. Ser notificado, com a devida antecedência, sobre a possibilidade de
ser
encaminhado para programa de recuperação, em razão do
aproveitamento escolar;
6. Ser notificado sobre a possibilidade de recorrer em caso de
reprovação escolar;
7. Ter garantida a confidencialidade das informações de caráter
pessoal ou
acadêmicas registradas e armazenadas pelo sistema escolar, salvo em
casos de risco ao ambiente escolar ou em atendimento a requerimento
de órgãos oficiais competentes;
8. Organizar, promover e participar do grêmio estudantil;
9. Participar da publicação de jornais ou boletins informativos
escolares, desde que produzidos com responsabilidade e métodos
jornalísticos, que reflitam a vida na escola ou expressem preocupações
e pontos de vista dos alunos;
10. Promover a circulação de jornais, revistas ou literatura na escola,
em qualquer dos veículos de mídia disponíveis, desde que observados
os parâmetros definidos pela escola no tocante a horários, locais e
formas de distribuição ou divulgação. Fica proibida a veiculação de
conteúdos difamatórios, obscenos, preconceituosos, racistas,
discriminatórios, comerciais, de cunho partidário ou de organizações
paramilitares, que promovam a apologia ao crime ou a atos ilícitos ou
estimulem a sua prática, ou cuja distribuição perturbe o ambiente
escolar, incite à desordem ou ameace a segurança ou os direitos
fundamentais do cidadão, conforme previsto na Constituição Federal,
na Lei Federal nº 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente) e
demais previsões legais;
11. Afixar avisos no mural administrativo da escola, sempre acatando
os regulamentos estabelecidos por esta. Fica proibida a veiculação de
conteúdos difamatórios, obscenos, preconceituosos, racistas,
discriminatórios, comerciais, de cunho partidário ou de organizações
paramilitares, que promovam a apologia ao crime ou a atos ilícitos ou
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estimulem a sua prática, que perturbem o ambiente escolar, incitem à


desordem ou ameacem a segurança ou os direitos fundamentais do
cidadão, conforme previsto na Constituição Federal, na Lei Federal nº
8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente) e demais previsões
legais;
12. Ter assegurados o ingresso e a posse de materiais de uso pessoal
na escola, exceto nos casos em que representem perigo para si ou
para os outros, ou que perturbem o ambiente escolar;
13. Ser tratado de forma justa e cordial por todos os integrantes da
comunidade escolar, sendo assegurado a ele:
13.1. Ser informado pela direção da escola sobre as condutas
consideradas apropriadas e quais as que podem resultar em sanções
disciplinares, para que tome ciência das possíveis consequências de
suas atitudes em seu rendimento escolar e no exercício dos direitos
previstos no Regimento Escolar e nas legislações esparsas;
13.2. Ser informado sobre procedimentos para recorrer de decisões
administrativas da direção da escola sobre seus direitos e
responsabilidades, em conformidade com o estabelecido no Regimento
escolar e na legislação pertinente;
13.3. Estar acompanhado, quando menor, por seus pais ou
responsáveis em reuniões e audiências que tratem de seus interesses
quanto a desempenho escolar ou em procedimentos administrativos
que possam resultar em sua transferência compulsória da escola.

São deveres e responsabilidades de todos os alunos:

1. Frequentar a escola regular e pontualmente, realizando os esforços


necessários para progredir nas diversas áreas de sua educação;
2. Estar preparado para as aulas e manter adequadamente livros e demais
materiais escolares de uso pessoal ou comum coletivo;
3. Observar as disposições vigentes sobre entrada e saída das classes e
demais dependências da escola;
4. Ser respeitoso e cortês para com colegas, diretores, professores,
funcionários e colaboradores da escola, independentemente de idade,
sexo, raça, cor, credo, religião, origem social, nacionalidade, condição
física ou emocional, deficiências, estado civil, orientação sexual ou
crenças políticas;
5. Contribuir para a criação e manutenção de um ambiente de
aprendizagem colaborativo e seguro, que garanta o direito de todos os
alunos de estudar e aprender;
6. Abster-se de condutas que neguem, ameacem ou de alguma forma
interfiram negativamente no livre exercício dos direitos dos membros da
comunidade escolar;
7. Respeitar e cuidar dos prédios, equipamentos e símbolos escolares,
ajudando a preservá-los e respeitando a propriedade alheia, pública ou
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privada;
8. Compartilhar com a direção da escola informações sobre questões que
possam colocar em risco a saúde, a segurança e o bem-estar da
comunidade escolar;
9. Utilizar meios pacíficos na resolução de conflitos;
10. Reunir-se sempre de maneira pacífica e respeitando a decisão dos
alunos que não desejem participar da reunião;
11. Ajudar a manter o ambiente escolar livre de bebidas alcoólicas, drogas
lícitas e ilícitas, substâncias tóxicas e armas;
12. Manter pais ou responsáveis legais informados sobre os assuntos
escolares, sobretudo sobre o progresso nos estudos, os eventos sociais e
educativos previstos ou em andamento, e assegurar que recebam as
comunicações a eles encaminhadas pela equipe escolar, devolvendo-as à
direção em tempo hábil e com a devida ciência, sempre que for o caso.

É proibido ao aluno:

1. Ausentar-se das aulas ou dos prédios escolares, sem prévia justificativa ou


autorização da direção ou dos professores da escola;
2. Ter acesso, circular ou permanecer em locais restritos do prédio escolar;
3. Utilizar, sem a devida autorização, computadores, aparelhos de fax, telefones
ou outros equipamentos e dispositivos eletrônicos de propriedade da escola;
4. Utilizar, em salas de aula ou demais locais de aprendizado escolar,
equipamentos eletrônicos como telefones celulares, pagers, jogos portáteis,
tocadores de música ou outros dispositivos de comunicação e entretenimento
que perturbem o ambiente escolar ou prejudiquem o aprendizado;
5. Ocupar-se, durante a aula, de qualquer atividade que lhe seja alheia;
6. Comportar-se de maneira a perturbar o processo educativo, como, por
exemplo, fazendo barulho excessivo em classe, na biblioteca ou nos corredores
da escola;
7. Desrespeitar, desacatar ou afrontar diretores, professores, funcionários ou
colaboradores da escola;
8. Fumar cigarros, charutos ou cachimbos dentro da escola;
9. Comparecer à escola sob efeito de substâncias nocivas à saúde e à
convivência social;
10. Expor ou distribuir materiais dentro do estabelecimento escolar que violem as
normas ou políticas oficialmente definidas pela Secretaria Estadual da Educação
ou pela escola;
11. Exibir ou distribuir textos, literatura ou materiais difamatórios, racistas ou
preconceituosos, incluindo a exibição dos referidos materiais na internet;
12. Violar as políticas adotadas pela Secretaria Estadual da Educação no tocante
ao uso da internet na escola, acessando-a, por exemplo, para violação de
segurança ou privacidade, ou para acesso a conteúdo não permitido ou
inadequado para a idade e formação dos alunos;
13. Danificar ou adulterar registros e documentos escolares, através de qualquer
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método, inclusive o uso de computadores ou outros meios eletrônicos;


14. Incorrer nas seguintes fraudes ou práticas ilícitas nas atividades escolares:
. Comprar, vender, furtar, transportar ou distribuir conteúdos totais ou parciais de
provas a serem realizadas ou suas respostas corretas;
o Substituir ou ser substituído por outro aluno na realização de provas ou
avaliações;
o Substituir seu nome ou demais dados pessoais quando realizar provas
ou avaliações escolares;
. Plagiar, ou seja, apropriar-se do trabalho de outro e utilizá- lo como se fosse
seu, sem dar o devido crédito e fazer menção ao autor, como no caso de cópia
de trabalhos de outros alunos ou de conteúdos divulgados pela internet ou por
qualquer outra fonte de conhecimento.
15. Danificar ou destruir equipamentos, materiais ou instalações escolares;
escrever, rabiscar ou produzir marcas em qualquer parede, vidraça, porta ou
quadra de esportes dos edifícios escolares;
16. Intimidar o ambiente escolar com bomba ou ameaça de bomba;
17. Ativar injustificadamente alarmes de incêndio ou qualquer outro dispositivo de
segurança da escola;
18. Empregar gestos ou expressões verbais que impliquem insultos ou ameaças
a terceiros, incluindo hostilidade ou intimidação mediante o uso de apelidos
racistas ou preconceituosos;
19. Emitir comentários ou insinuações de conotação sexual agressiva ou
desrespeitosa, ou apresentar qualquer conduta de natureza sexualmente
ofensiva;
20. Estimular ou envolver-se em brigas, manifestar conduta agressiva ou
promover brincadeiras que impliquem risco de ferimentos, mesmo que leves, em
qualquer membro da comunidade escolar;
21. Produzir ou colaborar para o risco de lesões em integrantes da comunidade
escolar, resultantes de condutas imprudentes ou da utilização inadequada de
objetos cotidianos que podem causar danos físicos, como isqueiros, fivelas de
cinto, guarda-chuvas, braceletes etc.;
22. Comportar-se, no transporte escolar, de modo a representar risco de danos
ou lesões ao condutor, aos demais passageiros, ao veículo ou aos passantes,
como correr pelos corredores, atirar objetos pelas janelas, balançar o veículo
etc.;
23. Provocar ou forçar contato físico inapropriado ou não desejado dentro do
ambiente escolar;
24. Ameaçar, intimidar ou agredir fisicamente qualquer membro da comunidade
escolar;
25. Participar, estimular ou organizar incidente de violência grupal ou
generalizada;
26. Apropriar-se de objetos que pertencem a outra pessoa, sem a devida
autorização, ou sob ameaça;
27. Incentivar ou participar de atos de vandalismo que provoquem dano
intencional a equipamentos, materiais e instalações escolares ou a pertences da
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equipe escolar, estudantes ou terceiros;


28. Consumir, portar, distribuir ou vender substâncias controladas, bebidas
alcoólicas ou outras drogas lícitas ou ilícitas no recinto escolar;
29. Portar, facilitar o ingresso ou utilizar qualquer tipo de arma, ainda que não
seja de fogo, no recinto escolar;
30. Apresentar qualquer conduta proibida pela legislação brasileira, sobretudo
que viole a Constituição Federal, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e
o Código Penal.

. As faltas descritas nos itens 23 a 30 serão sempre submetidas ao Conselho de


Escola, para apuração e aplicação de medida disciplinar, sendo sua ocorrência e
a medida disciplinar aplicada comunicadas à Secretaria Estadual da Educação,
via Diretoria de Ensino.

§ 4º. Além das condutas descritas no parágrafo segundo, também são passíveis
de apuração e aplicação de medidas disciplinares as condutas que os
professores ou a direção escolar considerem incompatíveis com a manutenção
de um ambiente escolar sadio ou inapropriadas ao ensino-aprendizagem, sempre
considerando, na caracterização da falta, a idade do aluno e a reincidência do
ato.

Artigo 26 (novo) O não cumprimento dos deveres e a incidência em faltas


disciplinares poderão acarretar ao aluno as seguintes medidas
disciplinares:

I - Advertência verbal;
II- Retirada do aluno de sala de aula ou atividade em curso e encaminhamento à
diretoria para orientação;
III- Comunicação escrita dirigida aos pais ou responsáveis;
IV- Suspensão temporária de participação em visitas ou demais programas
extracurriculares;
V- Suspensão por até 5 dias letivos;
VI- Suspensão pelo período de 6 a 10 dias letivos;
VII-Transferência compulsória para outro estabelecimento.

§ 1º. As medidas disciplinares deverão ser aplicadas ao aluno em função


da gravidade da falta, idade do aluno, grau de maturidade e histórico
disciplinar, comunicando-se aos pais ou responsáveis.
§ 2º. As medidas previstas nos itens I e II serão aplicadas pelo professor
ou diretor;
§ 3º. As medidas previstas nos itens III, IV e V serão aplicadas pelo diretor;
§ 4º. As medidas previstas nos itens VI e VII serão aplicadas pelo
Conselho de Escola.

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F- AUXILIARES DE SERVIÇOS

Limpeza: Funções e Avaliação

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SUMARÉ

ESCOLA: EE. MANOEL IGNACIO DA SILVA


MÊS: /ano:

ITENS DE AVALIAÇÃO DE QUALIDADE DOS SERVIÇOS DE

LIMPEZA PRESTADOS
Nome da Empresa:
TODOS OS
AMBIENTES
Óti Bo Reg Rui Óti Bo Regu Rui
mo m ular m mo m lar m
Aparelhos de TV X Mesas X
Armários (face X Murais X
externa)
Balcões X Móveis em X
geral
Batentes X Prateleiras X
Bebedouros X Paredes X
Cadeiras X Pias X
Carteiras X Torneiras X
Cestos de lixo X Placas X
Indicativas
Cortinas X Tomadas X
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Corrimãos Pisos X
Divisórias X Peitoril das X
janelas
Dispensadores de X Poltronas X
papel toalha
Dispensadores de X Portas X
papel higiênico
Escadas Persianas
Extintores de X Quadros em X
incêndio geral
Elevadores Ralos X
Espelhos X Rodapés X
interruptores
Espelhos tomadas X Saídas de ar
condicionado
Gabinestes (pias) Saboneteiras X
(face externa)
Interruptores X Teto X
Janelas (face X Telefones X
externa)
Janelas (face X Ventiladores
interna) (portáteis)
Lousas X Ventiladores X
(teto)
Luminárias X Vidros internos X
(similares)
Luzes Emergência Vidros externos X
(face interna)
Maçanetas X Vidros externos X
(face externa)
TOTAL 21 0 0 0 TOTAL 23 0 0 0

SANITÁRIOS /
VESTIÁRIOS
Óti Bo Reg Rui Óti Bo Regu Rui
mo m ular m mo m lar m
Abastecimento material Pisos X
higiênico
Azulejos X Portas X
(batentes,
maçaneta)
Box X Ralos X
Chuveiros Rodapés X
Cestos de lixo X Saboneteiras X
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face externa
Dispensadores de X Saídas de ar
Papel toalha condicionado
Dispensadores de X Tomadas X
papel higiênico
Divisórias (granito) Torneiras X
Espelhos X Teto X
Gabinetes Válvulas de X
descarga
Interruptores X Vasos X
sanitários
Janelas X Vidros Box
Luminárias X Vidros externos X
(similares) (face externa)
Parapeitos X Vidros externos X
(face interna)
Pias X Vidros internos
TOTAL 11 0 0 0 TOTAL 12 0 0 0

Óti Bo Reg Rui Óti Bo Regu Rui


mo m ular m mo m lar m
Elevadores Pisos X
Escadas Rampas
TOTAL 0 0 0 0 TOTAL 1 0 0 0

EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS DE
LIMPEZA
Óti Bo Reg Rui Óti Bo Regu Rui
mo m ular m mo m lar m
Baldes X Panos (chão, X
paredes e
manuais)
Equipamentos X Produtos de
Limpeza
Mopp e balde c/ prensa de - - - - -
torção
TOTAL 0 1 1 0 TOTAL 1 0 0

APRESENTAÇÃO /
UNIFORMES
Óti Bo Reg Rui Óti Bo Regu Rui
mo m ular m mo m lar m

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Equipamentos de Proteção X Postura e X


Individual - EPI´s comportamento
com os
funcionários,
docentes e
alunos
Uniformes X - - - -
TOTAL 0 0 1 1 TOTAL 1 0 0 0

CRITÉRIOS
A avaliação limita-se à atribuição, no formulário de Avaliação de Qualidade
dos serviços dos conceitos de muito bom, bom, regular e péssimo, equivalente
aos valores 100, 80, 50 e 30 para cada um dos itens avaliados:

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE QUALIDADE DOS SERVIÇOS


PRESTADOS
Quantidade de itens
vistoriados = X

Qte Equivalência (e) Pontos


(a) Obtidos
(y = a x e)
Quantidade de ótimo 72 x (Ótimo) = 720
= 100 0
Quantidade de bom 1 x 80 (Bom) = 80
=
Quantidade de regular = 2 x 50 (Regular) = 100
Quantidade de ruim 1 x 30 (Ruim) = 30
=
TOTAL 76
QUANTIDADE DE 76
ITENS
RESULTADO FINAL 741
0
A nota N será obtida mediante o resultado da somatória total dos pontos
obtidos (Y) dividido pelo número de itens vistoriados (X).

NOTA = 97,50

RESULTADO
FINAL
Liberação total da fatura NOTA MAIOR OU IGUAL A 90
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PONTOS
Liberação de 90% da NOTA entre 70 a 89,9
fatura PONTOS
Liberação de 80% da NOTA entre 60 a 69,9
fatura PONTOS
Liberação de 65% da NOTA entre 50 a 59,9
fatura PONTOS
Liberação de 50% da NOTA MENOR OU IGUAL A 49,9
fatura PONTOS
LEGENDA: RENATA DA SILVA SEGUNDA A
NEVES SEXTA 10:00 AS
19:00
AVALIAÇÃO Mª MADALENA SEGUNDA A
DIÁRIA/SEMANAL GERALDINI SEXTA 06:00 AS
15:00
AVALIAÇÃO SABADO TODAS DA 10:00 ÁS
MENSAL 11:00
AVALIAÇÃO
TRIMESTRAL
SUMARÉ,---------,---------
NUMERO DE
FUNCIONARIOS : 03

RESPONSÁV ERLI BLUMER


EL: ASTOLFI
Assinatura e Carimbo do Diretor
da Escola

Principais funções da merendeira:

1. Zelar pela limpeza e organização da cozinha;

2. Receber do nutricionista e da direção da escola as instruções necessárias;

3. Receber os alimentos e demais materiais destinados à alimentação escolar;

4. Controlar os estoques de produtos utilizados na alimentação escolar;

5. Armazenar alimentos de forma a conservá-los em perfeito estado de


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consumo;

6. Preparar as refeições destinadas ao aluno durante o período em que


permanecer na escola, de acordo com a receita padronizada, de acordo com o
cardápio do dia;

7. Distribuir as refeições, no horário indicado pela direção da escola;

8. Organizar o material sob sua responsabilidade na cozinha e nas dependências


da cozinha (despensa, sanitário, caso seja exclusivo para uso da merendeira);

9. Cuidar da manutenção do material e do local sob seus cuidados;

10. Trajar o uniforme fornecido pelo Serviço de Alimentação Escolar ou pela


direção da escola.

G- VOLUNTÁRIOS

Cabe aos voluntários da EE Manoel Ignacio da Silva:

1- Cuidar diariamente da biblioteca ou sala de leitura, sendo responsável


pela organização, guarda e empréstimos dos livros e equipamentos
2- Cuidar diariamente da sala de informática, sendo responsável pela
organização e utilização de todos os equipamentos de informática.
3- Auxiliar na organização escolar seja ela na entrada, saída, troca de aulas
ou intervalos.
4- Auxiliar nas atividades escolares ou extra-classe com a participação dos
envolvidos.
5- Todas as atividades devem ser realizadas no contra turno de seu horário
de matricula, sempre com a participação de um adulto e profissional da
unidade e com a devida autorização dos pais ou responsáveis.

H- APM

Dos Direitos e Deveres Artigo 10 - Constituem direito dos sócios: I - apresentar


sugestões e oferecer colaboração aos dirigentes dos vários órgãos da APM; II -
receber informações sobre a orientação pedagógica da escola e o ensino
ministrado aos educandos; III - participar das atividades culturais, so ciais,
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esportivas e cívicas organizadas pela Associação; IV - votar e ser votado nos


termos do presente Estatuto; V - solicitar, quando em Assembléia Geral,
esclarecimentos a respeito da utilização dos recursos financeiros da APM; VI -
apresentar pessoas d a comunidade para ampliação do quadro social. (5 ) "VII -
demitir-se quando julgar conveniente, protocolando junto à Secretaria da APM
seu pedido de demissão.". (5 ) O inciso VII do art. 10 foi acrescentado pelo
Decreto nº 48.408/04. 486 Artigo 11 - Constituem deveres dos sócios: I -
defender, por atos e palavras, o bom nome da Escola e da APM; II - conhecer o
Estatuto da APM; III - participar das reuniões para as quais foram convocados; IV
- desempenhar, responsavelmente, os cargos e as missões que lhes forem
confiados; V - concorrer para estreitar as relações de amizade entre todo s os
associados e incentivar a participação comunitária na escola; VI - cooperar,
dentro de suas possibilidades, para a constituição do fundo financeiro da
Associação; VII - prestar à Associação, serviços gerais ou de sua especialidade
profissional, dentro e conforme suas possibilidades; VIII - zelar pela conservação
e manutenção do prédio, da área do terreno e equipamentos escolares; IX -
responsabilizar-se pelo uso do prédio, de suas dependências e equipamentos,
quando encarregados diretos da execução de atividades programadas pela APM.
(6 ) “Artigo 12 - A exclusão do associado do quadro social só é admissível
havendo justa causa, assim reconhecida em procedimento que assegure direito
de defesa perante a Diretoria Executiva e de recurso para o Conselho Deli
berativo, que se reunirá em sessão extraordinária para apreciar o fato. § 1º - O
associado será cientificado, por escrito e pessoalmente, dos fatos que lhe são
imputados e das conseqüências a que estará sujeito, para, no prazo de 15
(quinze) dias oferecer defesa e indicar, justificadamente, as provas que pretende
produzir, cuja pertinência será aferida, de forma motivada, pela Diretoria
Executiva. § 2º - Decorrido in albis o prazo previsto no parágrafo anterior, ou
produzidas as provas deferidas pela Diretoria Executiva, será o associado
notificado, pessoalmente, para oferecer suas razões finais, no prazo de 7 (sete)
dias, dirigidas à Diretoria Executiva, que decidirá, motivadamente, no prazo de 20
(vinte) dias, comunicando a decisão ao Conselho Deliberativo. § 3º - Intimado o
associado, pessoalmente, da decisão, poderá interpor recurso no prazo de 15
(quinze) dias, dirigido ao Conselho Deliberativo, que decidirá, de maneira
motivada, no prazo de 20 (vinte) dias. § 4º - Os prazos para apresentação de
defesa, razões finais e interposição do recurso serão contados por dias corridos,
excluindo -se o dia do começo e incluindo-se o do vencimento. § 5º - Considera-
se prorrogado o prazo até o primeiro dia útil se o vencimento ocorrer em sábado,
domingo ou feriado. § 6º - Os prazos somente começam a correr a partir do
primeiro dia útil após a intimação.”; (NR) CAPÍTULO III Da Administração (6 ) O

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artigo 12 está com a redação dada pelo Decreto nº 50.756/06. 487 SEÇÃO I Dos
Órgãos Diretores Artigo 13 - A Associação de Pais e Mestres será administrada
pelos seguintes órgãos: I - Assembléia Geral II - Conselho Deliberativo; III -
Diretoria Executiva; IV - Conselho Fiscal. Artigo 14 - A Assembléia Geral será
constituída pela totalidade dos associados. § 1º - A Assembléia será convocada e
presidida pelo Diretor da Escola. (7 ) “§ 2º - A Assembléia realizar-se-á, em
primeira convocação, com a presença de mais da metade dos associados ou, em
segunda convocação, meia hora depois, com qualquer número. § 3º - Para as
deliberações é exigido voto concorde da maioria dos presentes à Assembléia.”;
(NR) Artigo 15 - Cabe à Assembléia Geral: (8 )"I - eleger e destituir membros do
Conselho Deliberativo, do Conselho Fiscal e da Diretoria Executiva;"; (NR) "II -
apreciar o balanço anual e os balancetes semestrais, com o parecer do Conselho
Fiscal e aprovar as contas;"; (NR) III - propor a aprovar a época e a forma das
contribuições dos sócios, obedecendo ao que dispõe o artigo 7º do presente
Estatuto; IV - reunir -se, ordinariamente, pelo menos 1 (uma) vez cada semestre;
"V - reunir-se, extraordinariamente, convocada pelo Diretor da Escola ou por 2/3
(dois terços) dos membros do Conselho Deliberativo ou por 1/5 (um quinto) dos
associados."; (NR) (9 ) "VI - destituir os administradores eleitos.". (10) “VII -
deliberar sobre alteração do Estatuto.”; “Parágrafo único - A destituição de
administradores e a alteração do Estatuto serão deliberadas em Assembléia
Geral convocada especialmente para tais fins.”. Artigo 16 - O Conselho
Deliberativo será constituído de, no mínimo, 11 (onze) membros. § 1º - O Diretor
da Escola será o seu presidente nato. § 2º - Os demais componentes, eleitos em
Assembléia Geral, obedecerão a proporções assim estabelecidas: (7 ) Os §§ 2º e
3º do art. 14 estão com a redação dada pelo Decreto nº 50.756/06. (8 ) Os
incisos I, II e V do art. 15 estão com a redação dada pelo Decreto nº 48.408/04.
(9 ) O inciso VI foi crescentado pelo Decreto nº 48.408/04. (10) O inciso VII e o
parágrafo único foram acrescentados ao art. 15 pelo Decreto nº 50.756/06. 488 a)
30% dos membros serão professores; b) 40% dos membros serão pais de
alunos; c) 20% dos membros serão alunos maiores de 18 anos; d) 10% dos
membros serão sócios admitidos. § 3º - Não sendo atingidas as proporções
enumeradas nas alíneas "c" e "d" do parágrafo anterior, as vagas serão
preenchidas, respectivamente, por elementos da escola e pais de alunos, na
proporção fixada no parágrafo anterior. Artigo 17 - Cabe ao Conselho
Deliberativo: (11) "I - divulgar a todos os associados o nome dos eleitos na forma
do artigo 15, inciso I, bem como as normas do presente estatuto, para
conhecimento geral;"; (NR) II - deliberar sobre o disposto no artigo 4º, no inciso
IV do artigo 32 e artigo 45; III - aprovar o Plano Anual de Trabalho e o Plano de
Aplicação de Recursos; IV - participar do Conselho de Escola, através de um de

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seus membros, que deverá ser, obrigatoriamente, pai de aluno; V - realizar


estudos e emitir pareceres sobre questões omissas no Estatuto, submetendo -o à
apreciação dos órgãos superiores da Secretaria de Educação; "VI - emitir parecer
sobre as contas apresentadas pela Diretoria Executiva, submetendo-as à
apreciação da Assembléia Geral;"; (NR) VII - reunir-se, ordinariamente, pelo
menos 1 (uma) vez por trimestre e, extraordinariamente, sempre que convocado,
a critério de seu Presidente ou de 2/3 (dois terços) de seus membros. Parágrafo
único - As decisões do Conselho De liberativo só terão validade se aprovadas por
maioria absoluta (1ª convocação) ou maioria simples (2ª convocação) de seus
membros. Artigo 18 - Cabe ao Presidente do Conselho Deliberativo: I - convocar
e presidir as reuniões da Assembléia Geral do Conselho Deliberativo; II - indicar
um Secretário, dentre os membros do Conselho Deliberativo; III - informar os
conselheiros sobre as necessidades da escola e dos alunos. Artigo 19 - O
mandato dos conselheiros será de 1 (um) ano, sendo permitida a recondução por
mais duas vezes. Parágrafo único - Perderá o mandato o membro do Conselho
Deliberativo que faltar a duas reuniões consecutivas, sem causa justificada.
Artigo 20 - A Diretoria Executiva da APM será composta de: (11) Os incisos I e VI
do art. 17 estão com a redação dada pelo Decreto nº 48.408/04. 489 I - Diretor
Executivo II - Vice-Diretor Executivo III – Secretário IV - Diretor Financeiro V -
Vice-Diretor Financeiro VI - Diretor Cultural VII - Diretor de Esportes VIII - Diretor
Social IX - Diretor de Patrimônio. § 1º - Cada Diretor poderá acumular até duas
Diretorias, com exceção dos cargos discriminados nos itens I, II, III, IV e V. § 2º -
É vedada a indicação de alunos, para comporem a Diretoria Executiva. Artigo 21
- Cabe à Diretoria Executiva: I - elaborar o Plano Anual de Trabalho, submetendo
-o à aprovação do Conselho Deliberativo; II - colocar em execução o Plano
aprovado e mencionado no inciso anterior; III - dar à Assembléia Geral
conhecimento sobre: a) as diretrizes que norteiam a ação pedagógica da escola;
b) as normas estatutárias que regem a APM; c) as atividades desenvolvidas pela
Associação; d) a programação e aplicação dos recursos do fundo financeiro; IV -
elaborar normas para concessão de auxílios diversos a alunos carentes; V -
depositar em conta da APM, em estabelecimento de crédito oficial, todos os
valores recebidos; VI - tom ar medidas de emergência, não previstas no Estatuto,
submetendo-as ao "referendo" do Conselho Deliberativo; VII - reunir-se,
ordinariamente, pelo menos 1 (uma) vez por mês e, extraordinariamente, a
critério de seu Diretor Executivo ou por solicitação de 2/ 3 (dois terços) de seus
membros. Artigo 22 - Compete ao Diretor Executivo: I - representar a APM ativa e
passivamente, judicial e extraju - dicialmente; II - convocar as reuniões da
Diretoria Executiva, presidindo-as; III - fazer cumprir as deliberações do Conselho
Deliberativo; IV - apresentar ao Conselho Deliberativo relatório semestral das

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atividades da Diretoria; V - admitir e/ou dispensar pessoal de seu quadro,


obedecidas as decisões do Conselho Deliberativo; VI - movimentar,
conjuntamente com o Diretor Financeiro, os recursos financeiros da Associação;
VII - visar as contas a serem pagas; 490 VIII - submeter os balancetes semestrais
e o balanço anual ao Conselho Deliberativo e Assembléia Geral, após apreciação
escrita do Conselho Fiscal; IX - rubricar e pub licar em quadro próprio da APM, os
balancetes semestrais e o balanço anual. Artigo 23 - Compete ao Vice -Diretor
Executivo auxiliar o Diretor Executivo e substituí-lo em seus impedimentos
eventuais. Artigo 24 - Compete ao Secretário: I - lavrar as atas das reuniões e
Assembléias Gerais; II - redigir circulares e relatórios e encarregar -se da
correspondência social; III - assessorar o Diretor Executivo nas matérias de
interesse da Associação; IV - organizar e zelar pela conservação do arquivo da
APM; V - organizar e manter atualizado o cadastro dos sócios da APM. Artigo 25
- Compete ao Diretor Financeiro: I - subscrever com o Diretor Executivo os
cheques da conta bancária da Associação; II - efetuar, através de cheques
nominais, os pagamentos autorizados pelo Diretor Executivo, de conformidade
com aplicação de recursos planejada; III - apresentar ao Diretor Executivo os
balancetes semestrais e o balanço anual, acompanhado dos documentos
comprobatórios de receita e despesa; IV - informar os órgãos diretores da APM
sobre a situação financeira da Associação; V - promover concorrência de preços,
quanto aos serviços e materiais adquiridos pela APM; VI - arquivar notas fiscais,
recibos e documentos relativos aos valores recebidos e pagos pela Associação,
apresentand o-os para elaboração da escrituração contábil. Artigo 26 - O cargo
de Diretor Financeiro será sempre ocupado por pai de aluno. Artigo 27 - Compete
ao Vice -Diretor Financeiro auxiliar o Diretor Financeiro e substituí-lo em seus
impedimentos eventuais. Artigo 28 - Cabe ao Diretor Cultural promover a
integração escola - comunidade através de atividades culturais. Parágrafo único -
O Diretor Cultural poderá ser assessorado, conforme as atividades a serem
desenvolvidas, pelos professores da Escola. Artigo 29 - Cabe ao Diretor de
Esportes promover a integração escola-comunidade através de atividades
esportivas. 491 Parágrafo único - O Diretor de Esportes poderá ser assessorado
pelos professores da Escola. Artigo 30 - Cabe ao Diretor Social promover a
integração escola- comunidade através de atividades sociais e de assistência ao
aluno e à comunidade. § 1º - O Diretor Social poderá ser assessorado pelos
membros do Conselho da Escola. § 2º - Serão prioritárias as atividades de
assistência ao aluno. Artigo 31 - Cabe ao Diretor de Patrimônio manter
entendimentos com a Direção da Escola no que se refere à: I - aquisição de
materiais, inclusive didático; II - manutenção e conservação do prédio e de
equipamento; III - supervisão de serviços contratados. Parágrafo único - O D

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iretor de Patrimônio poderá ser assessorado pelos membros do Conselho da


Escola. Artigo 32 - Os Diretores terão, ainda, por função; I - comparecer às
reuniões da Diretoria, discutindo e votando; II - estabelecer contato com outras
APMs ou entidades oficiai s e particulares; III - constituir comissões auxiliares
com vistas à descentralização de suas atividades; IV - elaborar contratos e
celebrar convênios com a aprovação do Conselho Deliberativo. Artigo 33 - O
mandato de cada Diretor será de 1 (um) ano, send o permitida sua recondução,
mais uma vez para o mesmo cargo. § 1º - Perderá o mandato o membro da
Diretoria que faltar a três reuniões consecutivas, sem causa justificada. § 2º - No
caso de impedimento ou substituição de qualquer membro da Diretoria, o
Conselho Deliberativo tomará as devidas providências. Artigo 34 - O Conselho
Fiscal, constituído de 3 (três) elementos, sendo 2 (dois) pais de alunos e 1(um)
representante do quadro administrativo ou docente da Escola, tem por atribuição:
I - verificar os balancetes semestrais e balanços anuais apresentados pela
Diretoria, emitindo parecer por escrito; II - assessorar a Diretoria na elaboração
do Plano Anual de Trabalho na parte referente à aplicação de recursos; III -
examinar, a qualquer tempo, os livros e d ocumentos da Diretoria Financeira; IV -
das parecer, a pedido da Diretoria ou Conselho Deliberativo sobre resoluções
que afetem as finanças da Associação; V - solicitar ao Conselho Deliberativo, se
necessário, a contratação de serviços de auditoria contábil. Parágrafo único - O
mandato dos Conselheiros será de um ano, sendo permitida a reeleição por mais
uma vez. 492 Artigo 35 - O Conselho Fiscal reunir -se-á, ordinariamente, a cada
semestre e, extraordinariamente, mediante convocação da maioria de seus
membros ou da Diretoria Executiva.

I- CONSELHO DE ESCOLA

Funções do Conselho Abaixo estão apresentados funções e aspectos do


Conselho de Escola. FUNÇÕES ASPECTOS Deliberativa Refere-se tanto às
tomadas de decisão relativas às diretrizes e linhas gerais das ações
pedagógicas, administrativas e financeiras quanto ao direcionamento das
políticas públicas, desenvolvidas no âmbito escolar. Consultiva Refere-se não só
à emissão de pareceres para dirimir as dúvidas e tomar decisões como também
às questões pedagógicas, administrativas e financeiras, no âmbito de sua
competência. Fiscalizadora Refere-se ao acompanhamento e à fiscalização da
gestão pedagógica, administrativa e financeira da unidade escolar, garantindo a
legitimidade de suas ações. Mobilizadora Refere-se ao apoio e ao estímulo às
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comunidades escolar e local em busca da melhoria da qualidade do ensino, do


acesso, permanência e aprendizagem dos estudantes. Pedagógica Refere-se ao
acompanhamento sistemático das ações educativas desenvolvidas pela unidade
escolar, objetivando a identificação de problemas e alternativas para melhoria de
seu desempenho, garantindo o cumprimento das normas da escola, bem como a
qualidade social da

J- CONSELHO DE CLASSE

Alunos: O Pré-Conselho de Classe com os alunos era realizado com toda a


turma ou somente com os alunos representantes. As questões norteadoras
dessa fase eram:

1. Quais as disciplinas em que a turma está sentindo maiores dificuldades?


2. Quais os motivos prováveis?
3. O que a turma poderia fazer para melhorar essas questões?
4. Existem problemas de relacionamento com alguns professores? Quais
professores?
5. Quais problemas?
6. O que a turma se compromete em fazer para melhorar essas questões?
7. Qual disciplina a turma não tem dificuldades? Qual é a diferença entre os
professores desta disciplina e das citadas anteriormente?
Antes de iniciar os questionamentos, conversamos com os alunos e
demonstramos a importância de serem objetivos em suas colocações, bem como
da necessidade de citarem fatos que os levavam a pensar de determinada forma
sobre o professor. Sempre deixamos claro que o objetivo da conversa era
identificar os problemas para a busca de soluções. Nunca permitimos que eles
utilizassem o momento para declarações subjetivas e infundadas contra os
professores. É claro que nos primeiros pré-conselhos com alunos essa situação
ocorreu, fato que foi contornado por meio de uma postura firme relacionada com
a conversa inicial. Com o tempo e prática constante, os alunos perceberam os
benefícios desta postura ética e fundamentada.

Bastou deixar claro o objetivo e as regras dessa conversa para que as turmas
entendessem o sentido do trabalho. O que mais chamou nossa atenção foi o fato
de que essa conversa com as turmas resultou em outros benefícios. Porque
enquanto eles explicavam os fatos, evidenciavam não só no que o professor
precisa melhorar, mas também suas falhas como alunos. Neste momento,
aproveitamos para chamar a atenção da turma para seus deveres como
estudantes, levando-os a analisar suas atitudes. Também comentamos os

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problemas apresentados pelos funcionários, tais como salas muito sujas,


pratinhos espalhados no pátio, banheiros malcuidados, dentre outros e
solicitamos para que eles sugerissem ações para melhorar o exposto. Embora
muitos possam pensar que estes assuntos são irrelevantes para o processo de
ensino - aprendizagem eles podem de fato influenciar negativamente no
processo se não forem solucionados, gerando um clima de impunidade, que
geralmente culmina em indisciplina. A partir de tais reflexões, as turmas, com o
nosso auxílio, elaboraram um termo de compromisso. Todos os compromissos
foram anotados e os presentes assinaram, atestando simbolicamente o
compromisso firmado.

3ª Fase - Professores: Nesta fase, a equipe pedagógica, durante a hora-


atividade, discutia com cada professor sobre os alunos que apresentaram notas
baixas na disciplina, apontando os prováveis motivos que os levaram àquela
nota, além do conteúdo que houve maior incidência de notas baixas e as
consequentes ações para recuperar o conteúdo. A partir dessa conversa,
aproveitamos o momento para vistar o livro de chamada e, junto com o professor,
de posse de seu plano de trabalho docente e em conjunto, identificamos os
conteúdos que deveriam ser replanejados. Além disso, conversamos sobre o
processo de avaliação, identificando aspectos positivos ou que precisavam
melhorar, analisando os instrumentos utilizados na avaliação, critérios, bem como
o processo de recuperação de conteúdos.

Após, questionamos o professor a respeito dos problemas de indisciplina que


estavam ocorrendo. Em seguida, convidamos o professor a comentar outros
problemas que ocorriam no andamento geral da escola e que estavam
atrapalhado o trabalho pedagógico. Todos os dados eram anotados por nós,
pedagogas, em uma ficha para posteriormente serem tabulados.

Nesta etapa do Pré-Conselho, além do trabalho com alunos, professores e


funcionários, também eram tabulados os dados do rendimento das turmas por
meio de gráficos. A partir do 2o Bimestre/Trimestre comparávamos o rendimento
atual com o anterior.

Após a tabulação dos dados, a Equipe Pedagógica reunia-se com a direção da


escola para análise prévia dos dados dos gráficos e dos relatos da comunidade
escolar, a fim de estruturar a pauta do Conselho de Classe. Nessa reunião eram
estabelecidas a ordem que os assuntos seriam tratados, além da forma como
seriam abordados.

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Conselho de Classe

No Conselho de Classe, os professores reuniam-se juntamente com a direção e


a equipe pedagógica. A pauta do Conselho de Classe era apresentada. Antes de
iniciarmos cada Conselho de Classe deixávamos claro que o enfoque principal
não era a discussão de questões pessoais dos alunos, mas os problemas
apresentados no pré-conselho de classe, bem como a análise do processo de
avaliação aplicado no período.

Os problemas apresentados no pré-conselho com alunos e agentes educacionais


eram então apresentados aos professores. Nos primeiros conselhos realizados,
deixamos claro que o objetivo do pré-conselho com alunos e funcionários era a
busca de melhoria do processo de ensino-aprendizagem, a fim de obter uma
visão mais ampla do todo, além de realizar um trabalho preventivo contra
eventuais problemas que interfiram neste processo. Destacamos, também, o
sentido do trabalho coletivo e da gestão democrática na escola. Dessa forma,
ficou claro para os professores que o objetivo do trabalho não era perseguir
profissionais - o que muitos pensavam - mas analisar os problemas e buscar
soluções. Com o tempo, a confiança se estabeleceu, não havendo necessidade
de tal explanação. Os professores, inclusive, gostavam muito deste formato,
enfatizando sua objetividade e funcionalidade na resolução dos problemas.

Assim, a reunião geralmente era iniciada com uma apanhado geral das respostas
que os alunos apresentaram na questão 7 (a respeito das disciplinas que eles
vão bem), sem citar o nome das disciplinas. Evitávamos qualquer comentário
direcionado a determinado professor no coletivo. Nossa prática era avisar, neste
momento, que comentários específicos seriam realizados em particular. A partir
de então, os problemas eram apresentados e os professores definiam
encaminhamentos em conjunto.
Após as definições, apresentávamos os problemas e as sugestões levantadas
pelos professores no Pré-Conselho de Classe. Apresentamos os gráficos de
rendimento, os quais ao final da reunião eram fixados na sala de professores
para análise mais profunda do professor, e enfatizamos que o objetivo deste era
para que o professor realizasse uma autoavaliação das práticas do 1o Bim/Trim
em comparação as do 2o Bim/Trim. O professor era convidado a analisar os
motivos que fizeram a turma, em geral, a decair ou a progredir, a fim de
identificar e repetir as ações que surtiram bons resultados. Por fim, apresentamos
o nome dos alunos que obtiveram mais do que três médias abaixo de 6,0 no

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período, solicitando para que todos os professores anotassem seu nomes. Todas
as decisões eram registradas em livro ata e assinadas pelos presentes,
colocando os nomes dos alunos que necessitavam de maior atenção no próximo
período, enfatizando as ações que seriam tomadas para recuperá-los.

Pós-Conselho de Classe

No Pós-Conselho de Classe informamos aos professores que não puderam


comparecer, e aos alunos e agentes educacionais, sobre as decisões tomadas
no Conselho de Classe. Também eram realizadas as ações determinadas no
Conselho de Classe, e relembradas sempre que fosse necessário. Assim, se no
Conselho, por exemplo, ficou definido que os pais seriam chamados para uma
reunião de entrega de boletins ou de orientação, a referida reunião acontecia
com o auxílio de toda a equipe. Ou seja, no Pós-Conselho de Classe era o
momento de informar e colocar em prática o que foi proposto.

K- GRÊMIO

CULTURA • Montagens de peças de teatro • Dança • Exposições de desenhos,


pintura e escultura • Festas • Shows • Festivais de bandas • Saraus • Passeios a
museus • Mostras de cinema e teatro • Oficinas culturais e de artesanato •
Semana Cultural • Concursos literários (poesia, contos, crônicas) ESPORTE •
Campeonatos de futebol, vôlei, basquete, handebol, etc. • Participação em
campeonatos inter-escolares • Mini-olimpíadas (corridas, saltos, basquete, etc.) •
Gincanas POLÍTICA • Palestras, debates, manifestações • Avaliação dos
diretores, professores e alunos no processo de aprendizagem • Garantir o voto
dos estudantes no Conselho Escolar • Campanhas a favor da Cultura de Paz •
Parcerias com Grêmios de outras escolas SOCIAL • Campanha do agasalho,
alimento, etc. • Reciclagem de lixo • Campanhas de prevenção (gravidez
precoce, drogas, etc.) • Embelezamento da escola (murais, painéis, grafites) •
Grupos de discussão (preconceito, inclusão social) COMUNICAÇÃO • Rádio
escolar • Jornal dos alunos • Participação na reunião de representantes de classe
• Participação no Conselho Escolar

CAPÍTULO 5

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ESTRUTURA FÍSICA

1- Secretaria:
a) Externa de atendimento ao público e alunos
b) Interna: de atendimento a funcionários e professores, com a Sala do PEF
2- Sala de Direção, com a Sala do Financeiro
3- Sala de Vice-direção
4- Sala da Coordenação
5- Almoxarifado
6- Wc masculino e feminino da área administrativa
7- Sala de reunião e atendimento aos pais e professores
8- Cantina
9- Sala de professores
10- Wc masculino e feminino de professores
11- Cozinha com dispensa
12- Pátio coberto
13- Wc masculino e feminino dos alunos
14- 10 salas de aula
15- Sala de informática
16- Biblioteca adaptada
17- Almoxarifado
18- Sala de atpcs que poderá ser transformada em sala de aula devido à
demanda
19- Cozinha dos funcionários com área de descanso
20- Banheiro dos funcionários
21- Pátio descoberto
22- Quadra coberta
23- Área livre descoberta
24- Mini campo de futebol
25- Jardins
26- Área verde
Nosso espaço físico é imenso, pois temos uma área verde e local para
construção, mas mesmo assim, não temos:

1- Laboratórios
2- Anfiteatro
3- Sala de reunião
4- Sala de vídeo
5- A sala de professor é muito pequena
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6- Biblioteca é adaptada, pois não temos sala para isso.


7- A escola precisa de ter adequação, pois o prédio é velho e antigo;
8- Janelas antigas que não tem ventilação nas salas de aula;
9- A escola não possui acessibilidade necessária para atender alunos
com necessidades especiais.

Capítulo 6

JUSTIFICATIVA

Mediante os nossos resultados do SARESP, IDESP, Prova Brasil, Avaliação


Final, de onde vem nosso índice de aprovação, retenção e abandono essas
informações nos possibilitam desenvolver ações de melhoria a cada ano e
elaborarmos nosso PPP com critérios.

A- Resultado das Avaliações externas e alcance de metas: IDESP /


SARESP 2011 a 2016

Informamos que no ensino fundamental (9º anos) teremos ainda que fazer
correções de aprendizagens significativas, pois as defasagens se encontram em
relação aos objetivos no que se diz respeito às habilidades e competências a
serem atingidos pelos alunos. Trabalhamos com situações apropriadas a série e
idade do grupo, pois faz parte da adolescência certo desinteresse, falta de
compromisso e isto influenciando o resultado do grupo. O 3º ano do Ensino
Médio terá que fazer correções de aprendizagens intensificando os trabalhos
diante da proposta, pois o

IDESP/SARESP
IDESP

Met IDE Met IDE Met IDE Met Ides Meta Ides Met Ides Met
a SP a SP a SP a p 2015 p a p a
201 201 201 201 201 201 201 201 201 201 201 201
1 1 2 2 3 3 4 4 5 6 6 7

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An 3,71 3,82
o -0,6 - -
3,65 0,31 0,34 - -
→ 3,62 3,43 3,43 3,58 0,03 0,33 3,56
3,70
3,51 3,28 3,55 3,37
0,17

Sé 2,72 - -
rie - 0,31 0,31 0,30 -
E 0,81 2,10 2,41 2,51 2,33 2,17 2,30 0,03 2,59
2,45
M 1,91 2,2 2,03 2,42

0,19

Devido os resultados, informamos que no ensino fundamental (6ª e 8ª séries)


teremos ainda que fazer correções de aprendizagens significativas, porém se faz
necessário realizar algumas adequações para que a Unidade Escolar possa
ainda superar os índices apresentados até o momento. No Ensino Médio as
metas propostas foram atingidas, para o próximo ano será realizado trabalhos
diferenciados, quanto à retenção, evasão e acompanhamento pedagógico por
toda a equipe escolar, para superar os índices apresentados.

B – Resultado das Avaliações Internas: Levantamento e Análise dos


índices de Promoção, Retenção e Evasão.

Totais da escola: Comparando 2011-2012-2013-2014-2015-2016

Totais Totais Totais Totais Totais Totais


2011 2012 2013 2014 2015 2016
PROMOVIDO 1069 1090 1082 870 942 761
TRANSFERIDO 110 134 115 183 180 160
RETIDOS 62 8 18 8 00 29
EVADIDOS 17 14 06 11 08 15
FALECIDO 02 00 00 00 00 00
TOTAL GERAL 1258 1246 1221 1072 1130 966

Em relação ao ano anterior o número de alunos promovidos foi menor que o ano
anterior, lembrando que a quantidade de alunos na escola também diminuiu e as
taxas de Evasão, porém aumentaram, isto devido ao numero de alunos
provenientes de outros UES que foram transferidos para a escola via Diretoria de
Ensino e por ser longe parte deles evadiu-se e um número excessivo solicitou
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transferência. Desta forma não achamos valido que alunos de outras


comunidades sejam enviados sem ser por interesse a outras unidades escolares.
A de retenção aumentou, mas constatamos que dos 30 alunos retidos quase
todos vieram no decorrer do ano letivo ou transferidos para nossa unidade
provenientes de outros setores, já com dificuldades de aprendizagem e faltas na
esperança da família, que a escola conseguisse fazer as correções
fundamentais, tais como interesse, estudo e participação.
O trabalho com a família tem sido feito, mas o retorno para escola não é o
esperado. Em relação ao ano de 2016 percebemos que a taxa dos alunos
evadidos cresceu muito, principalmente para os alunos de Ensino Médio que
vieram de outras escolas. Encaminhamos esta lista de alunos durante o ano para
o Conselho Tutelar que ao contatar as famílias observaram que seria difícil
mantê-los na escola devido à idade dos envolvidos.
A maioria dos evadidos é jovem do Ensino Médio que ingressam no mercado de
trabalho. Estamos bastante felizes pela taxa de promoção que conseguimos
atingir, mas sabemos que nossos jovens deverão passar por correções de
aprendizagem ano a ano, pois muitas são as defasagens de conhecimento.
Mesmo com o Currículo da Secretaria Estadual de Educação e a utilização dos
cadernos dos alunos.

C-Estrutura Física:

27- Secretaria:
c) Externa de atendimento ao público e alunos
d) Interna: de atendimento a funcionários e professores, com a Sala do PEF
28- Sala de Direção, com a Sala do Financeiro
29- Sala de Vice-direção
30- Sala da Coordenação
31- Almoxarifado
32- Wc masculino e feminino da área administrativa
33- Sala de reunião e atendimento aos pais e professores
34- Cantina
35- Sala de professores
36- Wc masculino e feminino de professores
37- Cozinha com dispensa
38- Pátio coberto
39- Wc masculino e feminino dos alunos
40- 10 salas de aula
41- Sala de informática
42- Biblioteca adaptada
43- Almoxarifado

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44- Sala de atpcs que poderá ser transformada em sala de aula devido à
demanda
45- Cozinha dos funcionários com área de descanso
46- Banheiro dos funcionários
47- Pátio descoberto
48- Quadra coberta
49- Área livre descoberta
50- Mini campo de futebol
51- Jardins
52- Área verde
Nosso espaço físico é imenso, pois temos uma área verde e local para
construção, mas mesmo assim, não temos:

10- Laboratórios
11- Anfiteatro
12- Sala de reunião
13- Sala de vídeo
14- A sala de professor é muito pequena
15- Biblioteca é adaptada, pois não temos sala para isso.
16- A escola precisa de ter adequação, pois o prédio é velho e antigo;
17- Janelas antigas que não tem ventilação nas salas de aula;
18- A escola não possui acessibilidade necessária para atender alunos
com necessidades especiais.

D- Recursos humanos e materiais

A escola encontra-se defasada de recursos humanos, pois a demanda de alunos


continua praticamente a mesma e não temos pessoal suficiente para
atendimento, pois houve uma mudança expressiva no módulo escolar. Em
relação aos recursos materiais não temos uma defasagem significativa, pois
ainda estamos conseguindo manter as grandes necessidades com Recursos
Próprios, FDE e MEC.

E- CARÊNCIA DE FORMAÇÃO (INICIAL E CONTINUADA) DOS


PROFESSORES;

Conforme é do conhecimento de todos temos recebido nas escolas professores


que não tiveram a formação pedagógica e também os que tiveram e não estão
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sabendo lidar com o aluno em sala de aula e isso tem criado um grande
desconforto para a gestão escolar. Onde alguns docentes até aceitam nossas
sugestões, dicas e ideias sobre o trato com os discentes, disciplina e aplicação
dos conteúdos, porém alguns se escondem dentro de uma falsa identidade
fazendo aquilo que lhe convém, o conhecimento acadêmico específico de cada
um que também em algumas situações tem deixado muito a desejar, um de
nossos maiores desafios é fazer com que o professor entenda a necessidade e
obrigação de trabalhar o Currículo (Caderno do professor e em especial o
caderno do aluno), isto ocorre devido a constante mudança de nosso quadro de
profissionais, já que as atribuições são feitas na Diretoria de Ensino devido a
afastamento de nossos professores por LS, LP e outros tipos de afastamento,
lembrando que alguns profissionais efetivos relutam em atender suas funções e
designações de trabalho. Em relação à formação continuada sabemos que hoje
em dia a SEE tem disponibilizado muitos cursos de fácil entendimento e acesso
pela EFAP, onde todos são à distância porém a maioria não consegue realizar
devido a grande carga horária que todos tem no dia a dia.

F- NECESSIDADE DE FORMAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS;

Nossos funcionários, em sua maioria estão em fase de aposentadoria, ainda são


da época em que se dividiam e alguns exerciam sua função somente na parte
burocrática, ou seja, (papéis) e os que trabalhavam com alunos (inspetores), não
conseguem entender que nos dias atuais todos fazem tudo e necessidade de que
temos de acumular funções. Somos de acordo que este acúmulo de funções a
diminuição do número de funcionários tem prejudicado em muito o andamento
dos trabalhos na escola.

G- CRESCIMENTO DO DESINTERESSE ESCOLAR E VIOLÊNCIA ENTRE


OS PARES;

É fato e verdadeiro que vem crescendo muito o desinteresse dos alunos pela
vida acadêmica, pesquisas tem nos mostrado que tudo isso vem acontecendo
devido ao modelo arcaico das escolas e os jovens não conseguem perceber a
empregabilidade dos conteúdos em suas vidas cotidianas, talvez pelo fato da
progressão continuada, a aprendizagem mínima necessária, cada vez maior
interesse pelo mercado trabalho em contraposição a continuidade dos estudos
em nível de faculdade ou universidade, vemos nossos jovens desinteressados
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em adquirir conhecimento. Para eles sempre o mínimo possível e necessário, e


ainda percebemos as famílias cada vez mais distante de seus filhos, muitos
dizem que é desnecessário este vínculo familiar.

A violência é nossa maior preocupação, nossos jovens estão tendo vida social
cada vez mais cedo, participando de festas aos finais de semana ou noite e o
resultado de tudo isso adentra os portões da escola, através de brigas mal
resolvidas nestes encontros. Tem crescido muito os desentendimentos entre eles
por conta da vida social.

H- AUSÊNCIA DA PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE;

Nossa comunidade tem um perfil em particular que muito nos preocupa, são pais
trabalhadores e muito ocupados, por mais que marquemos reuniões em vários
horários e dias não conseguimos atingir a todos, salvo em convocação para
situações que já não dá mais para esperar pela gravidade. Sabemos que quase
na sua totalidade, pais e mães trabalhadores não conseguem se ausentar do
trabalho para atender o chamado da escola para reuniões de bimestre ou
convocações, mas chegamos a marcar reuniões no sábado ou domingo (escola
da família), mas mesmo assim os mesmos não se sentem necessários na vida
escolar de seus filhos. Essa é uma preocupação crescente, pois cada vez mais,
temos tratado com os próprios alunos situações que deveriam ser tratadas com a
família.

I- AUMENTO GRADATIVO DO NÚMERO DE FALTAS DOS ALUNOS E


ABANDONO;

Também é um fator relevante e preocupante o número de alunos que se


ausentam das aulas sem nenhuma explicação para isso. Deixam de vir por
diversos motivos sem se preocuparem com as perdas. As famílias não se
preocupam (ensino médio) em justificar as faltas de seus filhos, os pais do ensino
fundamental tratam das faltas com muito cuidado e preocupação, sempre
justificam, trazem atestados e outras justificativas necessárias.

Temos situações de abandono no Ensino Médio em que remetemos a situação


para o Conselho Tutelar para que o mesmo retorne e muitas vez nem mesmo o
conselho consegue seu retorno, pois o mesmo se muda para casa de parentes
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em outra cidade, está trabalhando, etc. São situações que nos preocupa,
tentamos resolver, mas fica quase impossível zerar as situações que vem
ocorrendo na escola.

J- FALTA E AFASTAMENTO DOS PROFESSORES;

Esta crescendo muito os afastamentos de nossos professores por problemas de


saúde. As licenças, (aqui não questionamos a necessidade ou não, isto cabe ao
médico justificar) trazem um problema sério a organização da escola. Primeiro
que os períodos geralmente são curtos, abaixo de 15 dias, não dando o direito
de ser atribuído a um outro especialista da área, quando atribuído geralmente
não é para professor habilitado da área, então recorremos a eventuais para
garantia do dia letivo, o que não é ou seria apropriado já que não garante ao
aluno a continuidade de seu conteúdo principalmente nas faltas de matemática,
física, química, inglês e outras. Os eventuais dificilmente substituem em suas
áreas específicas, como imaginar que ele consiga realmente trabalhar o
conteúdo que não faz parte de sua área?

Propostas e alternativas para superação das dificuldades


encontradas:

A-Resultado das Avaliações externas e alcance de metas: IDESP / SARESP


2011 à 2016

Para isso estamos contando com os Planos de ação elaborados a partir das
AAP, elaborados em conjunto com todos os professores da classe e também,
contamos através dos resultados obtidos com um trabalho efetivo dos
professores com a elaboração de projetos através das defasagens. Nossa
preocupação é que o resultado obtido das AAP são durante o ano letivo, mas o
resultado do Saresp, demora muito por sair e só conseguimos trabalhar as
defasagens com os mesmos alunos no outro ano letivo e quase no final. A
solução encontrada e trabalharmos com os alunos as avaliações anteriores, com
os alunos que participarão do SARESP no ano corrente, o que muitas vezes não
trás o resultado esperado. Trabalhamos também com o Caderno dos alunos e
Realizamos avaliações internas feitas pelos próprios professores visando as
avaliações externas nos mesmos moldes do SARESP.

B – Resultado das Avaliações Internas: Levantamento e Análise dos índices


de Promoção, Retenção e Evasão.

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Logo após os Conselhos de série, já é possível analisarmos as dificuldades de


nossos alunos e também das classes. Através dos resultados obtidos realizamos:
1- Reunião com os representantes de classe professor/alunos para
levantarmos situações de melhora para todos.
2- Reunião de pais coletivas e individuais para informarmos os
problemas de aprendizagens ou faltas de seus filhos
3- Preparação imediata da compensação de faltas ou recuperação
paralela
4- Retomada dos conteúdos em caso da dificuldade da classe
5- Encaminhamento das situações preocupantes ao Conselho Tutelar
ou ao Ministério Público, na questão de faltas e abandono.
Com isso conseguimos aumentar nosso índice de aprovação, quase zerar a
evasão e retenção. As situações de evasão e retenção existentes ainda tratam-
se de alunos encaminhados a essa UE por matricula por Conselho Tutelar,
transferência compulsória, ou alunos do Regime Particular com retenção e
ainda em situações que muitas vezes não dá mais para corrigir, devido ao
agravamento da situação ou a época que chegam.

C-Estrutura Física:

Tentamos junto ao setor de reformas da Diretoria de Ensino, através de Ofícios a


solução através de reformas de grande porte, a troca de nossas janelas que não
possui ventilação, a construção de anfiteatro e outros pequenos reparos são
feitos constantemente com as verbas da FDE ou MEC pela própria APM, ou
mesmo pequenos reparos ou aquisições com os Recursos Próprios.

D-Recursos humanos e materiais

Quanto aos recursos humanos, não sei tem muito a fazer por conta do atual
modulo de funcionários, mas tentamos com os voluntários suprir algumas
necessidades básicas de atendimento, como na biblioteca e sala de informática,
os demais serviços estamos nos desdobrando para conseguir ter a mesma
qualidade de serviços, pois de 12 funcionários, hoje temos 5. Quantos aos
recursos materiais, sempre deixamos de atender na quantidade ou qualidade,
pois como agora as verbas Estaduais ou Federais diminuíram ou demoram,
temos que de alguma forma atender.

E-CARÊNCIA DE FORMAÇÃO (INICIAL E CONTINUADA) DOS


PROFESSORES;
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Quanto a este tópico tanto a Diretoria de ensino como a EFAP e nos ATPCs,
existem cursos para a formação continuada de nossos profissionais que a eles
são oferecidos, mas dependerá diretamente dele o interesse em realiza-lo ou
não. O que causa surpresa é o baixo índice de interesse nas inscrições dos
mesmos.

F-NECESSIDADE DE FORMAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS;

São feitos exclusivamente nas reuniões com os Gestores e Goe, já que não
existe formação a estes profissionais.

G-CRESCIMENTO DO DESINTERESSE ESCOLAR E VIOLÊNCIA ENTRE OS


PARES;

Quanto a este problema, crescente em nossa comunidade, temos colocado o


Grêmio, PEF e Mediação, Mediadores mirins, representantes de classe alunos e
professores, pais, toda a comunidade escolar a frente desta situação, para
tentarmos amenizar as crescentes atitudes de violência entre eles e desinteresse
escolar. É comum as discussões entre os alunos, por motivos geralmente
exteriores aos cotidianos escolar e o desinteresse parte geralmente do total
abandono da família em relação a vida escolar de seus filhos. Deixam para eles a
decisão de estudar ou não. São feitas:

1- Palestras
2- Rodas de conversa
3- Trabalhos em grupo
4- Mediação
5- Reunião com a família
6- Conversa com os envolvidos
7- Encaminhamento ao conselho tutelar
8- Registro do ROE

H- AUSÊNCIA DA PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE;

As famílias, são constituídas de pessoas que trabalham e dificilmente possuem


tempo vago para atenderem os chamados da escola. Para solucionar este
problema, estamos procurando atende-los em diversos horários e dias
alternados, para que possam se encaixar dentro das suas necessidades. Mesmo
assim, muitos não tem como hábito comparecerem aos chamados da escola.
Temos reuniões com os pais quando precisam atendemos a qualquer momento

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pelos gestores, nos ATPCs, aos sábados e domingos pela PEF. Existe então
diversas oportunidades de contato com a escola.

I-AUMENTO GRADATIVO DO NÚMERO DE FALTAS DOS ALUNOS E


ABANDONO;

Encaminhamento ao conselho tutelar de casos extremos e contato com a família


imediatamente ao acontecimento das faltas dos alunos sem nenhuma
justificativa. Esse é um trabalho diário e constante.

J-FALTA E AFASTAMENTO DOS PROFESSORES;

Este é um problema que muito nos preocupa, pois só conseguimos solucionar


uma vez que tenha um substituto na Diretoria de Ensino para as aulas serem
atribuídas ou eventuais, o que está cada vez mais difícil conseguirmos.

CAPÍTULO 7

OBJETIVOS E METAS

7.1- OBJETIVOS

. Elevar o desempenho acadêmico dos alunos;

• Melhorar as práticas pedagógicas da escola;

• Melhorar o gerenciamento da escola;

• Melhorar o relacionamento com alunos, pais e a comunidade;

• Aumentar o índice geral de aprovação dos alunos;

• Promover a qualificação dos professores e demais colaboradores da


escola;

• Assegurar um desempenho de excelência;

• Fortalecer a integração escola-comunidade;

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• Elevar o padrão de desempenho da escola;

• Garantir uma gestão participativa;

• Aprimorar a gestão da escola;

• Melhorar o relacionamento da comunidade escolar.

7.1.1- OBJETIVOS INTITUCIONAIS

ENSINO FUNDAMENTAL

ENSINO MÉDIO

A abordagem do projeto político-pedagógico, como organização do trabalho da


escola como um todo, está fundada nos princípios que deverão nortear a escola
democrática, pública e gratuita:

a) Igualdade de condições para acesso e permanência na escola. Saviani alerta-


nos para o fato de que há uma desigualdade no ponto de partida, mas a
igualdade no ponto de chegada deve ser garantida pela mediação da escola. O
autor destaca:

Portanto, só é possível considerar o processo educativo em seu conjunto sob a


condição de se distinguir a democracia como possibilidade no ponto de partida e
democracia como realidade no ponto de chegada. (1982,p.63)

Igualdade de oportunidades requer, portanto, mais que a expansão quantitativa


de ofertas; requer ampliação do atendimento com simultânea manutenção de
qualidade.

b) Qualidade que não pode ser privilégio de minorias econômicas e sociais. O


desafio que se coloca ao projeto político-pedagógico da escola é o de propiciar
uma qualidade para todos.

A qualidade que se busca implica duas dimensões indissociáveis: a formal ou


técnica e a política.

Uma não está subordinada a outra; cada uma delas tem perspectivas próprias.

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A primeira enfatiza os instrumentos e os métodos, a técnica. A qualidade formal


não está afeita, necessariamente, a conteúdos determinados. Demo afirma que a
qualidade formal: "( ...) significa a habilidade de manejar meios, instrumentos,
formas, técnicas, procedimentos diante dos desafios do desenvolvimento"
(1994,p.14).

A qualidade política é condição imprescindível da participação. Está voltada para


os fins, valores e conteúdos. Quer dizer "a competência humana do sujeito em
termos de se fazer e de fazer história, diante dos fins históricos da sociedade
humana" (Demo 1994, p.14).

Nesta perspectiva, o autor chama atenção para o fato de que a qualidade centra-
se no desafio de manejar os instrumentos adequados para fazer a história
humana. A qualidade formal está relacionada com a qualidade política e esta
depende da competência dos meios.

A escola de qualidade tem obrigação de evitar de todas as maneiras possíveis a


repetência e a evasão. Tem que garantir a meta qualitativa do desempenho
satisfatório de todos. Qualidade para todos, portanto, vai além da meta
quantitativa de acesso global, no sentido de que as crianças, em idade escolar,
entrem na escola. É preciso garantir a permanência dos que nela ingressarem.
Em síntese, qualidade "implica consciência crítica e capacidade de ação, saber e
mudar" (Demo 1994, p.19).

O projeto político-pedagógico, ao mesmo tempo em que exige dos educadores,


funcionários, alunos e pais a definição clara do tipo de escola que intentam,
requer a definição de fins. Assim, todos deverão definir o tipo de sociedade e o
tipo de cidadão que pretendem formar. As ações específicas para a obtenção
desses fins são meios. Essa distinção clara entre fins e meios é essencial para a
construção do projeto politico pedagógico.

c) Gestão democrática é um princípio consagrado pela Constituição vigente e


abrange as dimensões pedagógica, administrativa e financeira. Ela exige uma
ruptura histórica na prática administrativa da escola, com o enfrentamento das
questões de exclusão e reprovação e da não-permanência do aluno na sala de
aula, o que vem provocando a marginalização das classes populares. Esse
compromisso implica a construção coletiva de um projeto político-pedagógico
ligado à educação das classes populares.

A gestão democrática exige a compreensão em profundidade dos problemas


postos pela prática pedagógica. Ela visa romper com a separação entre

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concepção e execução, entre o pensar e o fazer, entre teoria e prática. Busca


resgatar o controle do processo e do produto do trabalho pelos educadores.

A gestão democrática implica principalmente o repensar da estrutura de poder da


escola, tendo em vista sua socialização. A socialização do poder propicia a
prática da participação coletiva, que atenua o individualismo; da reciprocidade,
que elimina a exploração; da solidariedade, que supera a opressão; da
autonomia, que anula a dependência de órgãos intermediários que elaboram
políticas educacionais das quais a escola é mera executora.

A busca da gestão democrática inclui, necessariamente, a ampla participação


dos representantes dos diferentes segmentos da escola nas decisões/ações
administrativo-pedagógicas ali desenvolvidas. Nas palavras de Marques:

A participação ampla assegura a transparência das decisões, fortalece as


pressões para que sejam elas legítimas, garante o controle sobre os acordos
estabelecidos e, sobretudo, contribui para que sejam contempladas questões que
de outra forma não entrariam em cogitação.(1990, p.21)

Neste sentido, fica claro entender que a gestão democrática, no interior da


escola, não é um princípio fácil de ser consolidado, pois trata-se da participação
crítica na construção do projeto político-pedagógico e na sua gestão.

d) Liberdade é outro princípio constitucional. O princípio da liberdade está


sempre associado à idéia de autonomia. O que é necessário, portanto, como
ponto de partida, é o resgate do sentido dos conceitos de autonomia e liberdade.
A autonomia e a liberdade fazem parte da própria natureza do ato pedagógico. O
significado de autonomia remete-nos para regras e orientações criadas pelos
próprios sujeitos da ação educativa, sem imposições externas.

Para Rios (1982, p. 77), a escola tem uma autonomia relativa e a liberdade é algo
que se

experimenta em situação e esta é uma articulação de limites e possibilidades.


Para a autora, a liberdade é uma experiência de educadores e constrói-se na
vivência coletiva, interpessoal. Portanto, "somos livres com os outros, não,
apesar dos outros" (grifos da autora) (1982, p. 77). Se pensamos na liberdade na
escola, devemos pensá-la na relação entre administradores, professores,
funcionários e alunos que aí assumem sua parte de responsabilidade na

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construção do projeto político-pedagógico e na relação destes com o contexto


social mais amplo.

Heller afirma que:

A liberdade é sempre liberdade para algo e não apenas liberdade de algo.

Se interpretarmos a liberdade apenas como o fato de sermos livres de alguma


coisa, encontramo-nos no estado de arbítrio, definimo-nos de modo negativo. A
liberdade é uma relação e, como tal, deve ser continuamente ampliada. O próprio
conceito de liberdade contém o conceito de regra, de reconhecimento, de
intervenção recíproca. Com efeito, ninguém pode ser livre se, em volta dele, há
outros que não o são! (1982,p.155)

Por isso, a liberdade deve ser considerada, também, como liberdade para
aprender, ensinar,pesquisar e divulgar a arte e o saber direcionados para uma
intencionalidade definida coletivamente.

e) Valorização do magistério é um principio central na discussão do projeto


políticopedagógico.

A qualidade do ensino ministrado na escola e seu sucesso na tarefa de formar


cidadãos capazes de participar da vida socioeconômica, política e cultural do
país relacionam-se estreitamente a formação (inicial e continuada), condições de
trabalho (recursos didáticos, recursos físicos e materiais, dedicação integral à
escola, redução do número de alunos na sala de aula etc.), remuneração,
elementos esses indispensáveis à profissionalização do magistério.

A melhoria da qualidade da formação profissional e a valorização do trabalho


pedagógico requerem a articulação entre instituições formadoras, no caso as
instituições de ensino superior e a Escola Normal, e as agências empregadoras,
ou seja, a própria rede de ensino. A formação profissional implica, também, a
indissociabilidade entre a formação inicial e a formação continuada.

O reforço à valorização dos profissionais da educação, garantindo-lhes o direito


ao aperfeiçoamento profissional permanente, significa "valorizar a experiência e o
conhecimento que os professores tem a partir de sua prática pedagógica" (Veiga
e Carvalho 1994, p. S1).

A formação continuada é um direito de todos os profissionais que trabalham na


escola, uma vez que não só ela possibilita a progressão funcional baseada na
titulação, na qualificação e na competência dos profissionais, mas também

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propicia, fundamentalmente, o desenvolvimento profissional dos professores


articulado com as escolas e seus projetos.

A formação continuada deve estar centrada na escola e fazer parte do projeto


políticopedagógico.

Assim, compete à escola:

a) proceder ao levantamento de necessidades de formação continuada de seus

profissionais;

b) elaborar seu programa de formação, contando com a participação e o apoio


dos órgãos centrais, no sentido de fortalecer seu papel na concepção, na
execução e na avaliação do referido programa.

Assim, a formação continuada dos profissionais, da escola compromissada com


a construção do projeto político-pedagógico, não deve limitar-se aos conteúdos
curriculares, mas se estender à discussão da escola como um todo e suas
relações com a sociedade.

Daí, passarem a fazer parte dos programas de formação continuada, questões


como cidadania, gestão democrática, avaliação, metodologia de pesquisa e
ensino, novas tecnologias de ensino, entre outras.

Veiga e Carvalho afirmam que:

O grande desafio da escola, ao construir sua autonomia, deixando de lado seu


papel de mera "repetidora" de programas de "treinamento", é ousar assumir o
papel predominante na formação dos profissionais.(1994,p.50)

Inicialmente, convém alertar para o fato de que essa tomada de consciência, dos
princípios norteadores do projeto político-pedagógico, não pode ter o sentido
espontaneísta de se cruzar os braços diante da atual organização da escola, que
inibe a participação de educadores, funcionários e alunos no processo de gestão.

É preciso ter consciência de que a dominação no interior da escola efetiva-se por


meio das relações de poder que se expressam nas práticas autoritárias e
conservadoras dos diferentes profissionais, distribuídos hierarquicamente, bem
como por meio das formas de controle existentes no interior da organização
escolar. Como resultante dessa organização, a escola pode ser descaracterizada
como instituição histórica e socialmente determinada, instância privilegiada da
produção e da apropriação do saber. As instituições escolares representam

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"armas de contestação e luta entre grupos culturais e econômicos que têm


diferentes graus de poder" (Giroux 1986, p. 17). Por outro lado, a escola é local
de desenvolvimento da consciência critica da realidade.

Acreditamos que os princípios analisados e o aprofundamento dos estudos sobre


a organização do trabalho pedagógico trarão contribuições relevantes para a
compreensão dos limites e das possibilidades dos projetos político-pedagógicos
voltados para os interesses das camadas menos favorecidas.

Veiga acrescenta, ainda que:

A importância desses princípios está em garantir sua operacionalização nas


estruturas escolares, pois uma coisa é estar no papel, na legislação,na proposta,
no currículo, e outra é estar ocorrendo na dinâmica interna da escola, no real, no
concreto. (1991, p. 82)

7.2- METAS

Meta 1 - Universalizar, até 2016, a educação infantil na pré-escola para as


crianças de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos de idade e ampliar a oferta de educação
infantil em creches, de forma a atender, no mínimo, 50% (cinquenta por cento)
das crianças de até 3 (três) anos até 2023.

Meta 2 - Universalizar o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos para toda a


população de 6 (seis) a 14 (quatorze) anos e garantir que pelo menos 95%
(noventa e cinco por cento) dos alunos concluam essa etapa na idade
recomendada até o último ano de vigência do PEE.

Meta 3 - Universalizar, até 2016, o atendimento escolar para a população de 15


(quinze) a 17 (dezessete) anos e elevar, até o final do período de vigência do
PEE, a taxa líquida de matrículas no Ensino Médio para 85% (oitenta e cinco por
cento).

Meta 4 - Universalizar, para a população de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos


com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou
superdotação, o acesso à educação básica e ao atendimento educacional
especializado, preferencialmente na rede regular de ensino, com garantia de
sistema educacional inclusivo, salas de recursos multifuncionais, classes, escolas
ou serviços especializados, públicos ou conveniados.
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Meta 5 - Alfabetizar todas as crianças no máximo até o final do 2º (segundo) ano


do Ensino Fundamental.

Meta 6 - Garantir educação integral em todos os níveis e modalidades de ensino


e assegurar educação em tempo integral em, no mínimo, 50% (cinquenta por
cento) das escolas públicas, de forma a atender a, pelo menos, 25% (vinte e
cinco por cento) dos alunos na educação básica. Meta 7 - Fomentar a qualidade
da educação básica em todas as etapas e modalidades, com melhoria do fluxo
escolar e da aprendizagem, de modo a atingir as seguintes médias para o IDEB
no Estado: IDEB Etapas - Níveis de Ensino 2015 2017 2019 2021 Ensino
Fundamental Anos Iniciais 6,0 6,3 6,5 6,7 Anos Finais 5,4 5,6 5,9 6,1 Ensino
Médio 4,5 5,0 5,2 5,4 Fonte: INEP

Meta 8 - Elevar a escolaridade média da população de 18 (dezoito) a 29 (vinte e


nove) anos, de modo a alcançar o mínimo de 12 (doze) anos de estudo até o
último ano de vigência do PEE, para as populações do campo, das regiões de
menor escolaridade dos municípios do Estado de São Paulo, dos 25% (vinte e
cinco por cento) mais pobres, e igualar a escolaridade média entre negros e não
negros declarados à Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

Meta 9 - Elevar a taxa de alfabetização da população com 15 (quinze) anos ou


mais para 97,5% (noventa e sete inteiros e cinco décimos por cento) até o 5º
(quinto) ano de vigência do PEE e, até o final da vigência, superar o
analfabetismo absoluto e reduzir em pelo menos 50% (cinquenta por cento) a
taxa de analfabetismo funcional no Estado de São Paulo.

Meta 10 - Oferecer, no mínimo, 25% (vinte e cinco por cento) das matrículas de
educação de jovens e adultos nos Ensinos Fundamental e Médio, na forma
integrada à educação profissional. Meta 11 - Ampliar em 50% (cinquenta por
cento) as matrículas da educação profissional técnica de nível médio,
assegurando a qualidade da oferta e, pelo menos, 50%(cinquenta por cento) da
expansão no segmento público.

Meta 12 - Elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50%


(cinquenta por cento) e a taxa líquida para 33% (trinta e três por cento) da
população de 18 (dezoito) a 24 (vinte e quatro) anos, asseguradas a qualidade
da oferta e expansão para, pelo menos, 40% (quarenta por cento) das novas
matrículas, no segmento público.

Meta 13 - Elevar a qualidade da educação superior e ampliar a proporção de


mestres e doutores do corpo docente em efetivo exercício no conjunto do

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Sistema Estadual de Educação Superior para 75% (setenta e cinco por cento),
sendo, do total, no mínimo, 40% (quarenta por cento) doutores.

Meta 14 - Elevar gradualmente o número de matrículas na pós-graduação


“stricto sensu”, de modo a atingir, no mínimo, a titulação anual de 16.000
(dezesseis mil) mestres e 9.000 (nove mil) doutores.

Meta 15 - Garantir, em regime de colaboração entre a União e os municípios, no


prazo de 1 (um) ano de vigência do PEE, política estadual de formação dos
profissionais da educação de que tratam os incisos I, II e III do “caput” do artigo
61 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, assegurando que todos os
professores da educação básica possuam formação específica de nível superior,
obtida em curso de licenciatura na área de conhecimento em que atuam.

Meta 16 - Formar, em nível de pós-graduação, 50% (cinquenta por cento) dos


professores da educação básica, até o último ano de vigência do PEE, e garantir
a todos os profissionais da educação básica formação continuada em sua área
de atuação, considerando as necessidades, demandas e contextualizações do
Sistema Estadual de Ensino.

Meta 17 - Valorizar os profissionais do magistério das redes públicas de


educação básica de forma a equiparar, no Estado de São Paulo, até o final do
sexto ano de vigência do PEE, seu rendimento médio ao dos demais
profissionais com escolaridade equivalente.

Meta 18 - Assegurar, no prazo de 2 (dois) anos, a existência de planos de


carreira para os profissionais da educação básica e superior pública de todos os
sistemas de ensino e, para o plano de carreira dos profissionais da educação
básica pública, tomar como referência o Piso Salarial Nacional Profissional,
definido em lei federal, nos termos do inciso VIII do artigo 206 da Constituição
Federal.

Meta 19 - Assegurar condições, no prazo de 2 (dois) anos, a partir da aprovação


do PEE, para a efetivação da gestão democrática da educação, associada a
critérios técnicos e à consulta pública à comunidade escolar, no âmbito das
escolas públicas, prevendo recursos e apoio técnico do Estado para tanto.

Meta 20 - Ampliar o investimento público em educação pública de forma a atingir,


no mínimo, o patamar de 7% (sete por cento) do Produto Interno Bruto – PIB do
País no 5° (quinto) ano de vigência do PEE e, no mínimo, o equivalente a 10%
(dez por cento) do PIB ao final do decênio. Meta 21: Viabilizar um novo modelo
de formação para os profissionais da Secretaria da Educação, visando ao
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exercício do magistério e/ou das atividades relacionadas à gestão da educação


básica, considerando os Quadros dos Servidores, a saber: Quadro do Magistério
- QM, Quadro de Apoio Escolar - QAE e Quadro de Suporte Escolar – QSE, de
acordo com a estrutura vigente.

CAPÍTULO 8

PRINCÍPIOS EDUCATIVOS

DOS PRINCÍPIOS E FINS DA EDUCAÇÃO NACIONAL

Art. 2º . A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de


liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno
desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua
qualificação para o trabalho.

Art. 3º . O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:

I-igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;


II- liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o
pensamento, a arte e o saber;
III - pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas;
IV - respeito à liberdade e apreço à tolerância;
V - coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
VI - gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
VII - valorização do profissional da educação escolar;
VIII - gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da
legislação dos sistemas de ensino;
IX - garantia de padrão de qualidade;
X - valorização da experiência extra-escolar;
XI - vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.

CAPÍTULO 9

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PRESSUPOSTOS EDUCACIONAIS

A Escola Estadual Manoel Ignácio da Silva, tem como tendência


pedagógica a Pedagogia crítico-social dos conteúdos, visto que esta corrente da
pedagogia progressista defende o ponto de vista de que a principal contribuição
da escola para a da sociedade está na difusão da escolarização para todos,
colocando a formação cultural e científica nas mãos do povo como instrumento
de luta para sua emancipação. Valoriza a instrução como domínio do saber
sistematizado e os meios de ensino como processo de desenvolvimento das
capacidades cognitivas dos alunos e viabilização da atividade de
transmissão/assimilação ativa de conhecimentos.

A pedagogia crítico-social propõe uma teoria pedagógica embasada numa


concepção de mundo que parte das condições concretas em que se desenvolve
a luta de classes; propõe uma didática que determina princípios e meios como
diretrizes orientadoras para os processos de ensino necessários ao domínio de
conhecimentos, garantindo durabilidade aos efeitos formativos da instrução e da
educação.

O trabalho docente concebe o aluno como ser educável, sujeito ativo do


próprio conhecimento, mas também como ser social, historicamente
determinado, indivíduo concreto, inserido no movimento coletivo de emancipação
humana. (...) É preciso que o professor aprenda a abarcar todos os aspectos,
ligações e mediações inerentes à ação pedagógica, tomá-lo no seu
desenvolvimento, nas suas contradições, a fim de introduzir no trabalho docente
a dimensão da prática histórico-social no processo do conhecimento.

Neste sentido:

-Papel da Escola: É a tarefa primordial. Conteúdos abstratos, mas vivos,


concretos. A escola é a parte integrante de todo social, a função é "uma atividade
mediadora no seio da prática social e global". Consiste para o mundo adulto.

- Conteúdos: São os conteúdos culturais universais que se constituíram em


domínios de conhecimento relativamente autônomos, não basta que eles sejam
apenas ensinados, é preciso que se liguem de forma indissociável.

-A Postura da Pedagogia dos Conteúdos: assume o saber como tendo um


conteúdo relativamente objetivo, mas ao mesmo tempo "introduz" a possibilidade
de uma reavaliação crítica frente a este conteúdo.

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- Método: É preciso que os métodos favoreçam a correspondência dos conteúdos


com os interesses dos alunos.

- Professor x Aluno: Consiste no movimento das condições em que professor e


alunos possam colaborar para fazer progredir essas trocas. O esforço de
elaboração de uma pedagogia dos conteúdos está em propor ensinos voltados
para a interação "conteúdos x realidades sociais".

- Pressupostos: O aluno se reconhece nos conteúdos e modelos sociais


apresentados pelo professor. O conhecimento novo se apoia numa estrutura
cognitiva já existente.

9.1- EDUCAÇÃO INCLUSIVA

A Escola Estadual Manoel Ignácio da Silva, respeita os princípios de


igualdade e equidade, promovendo o fortalecimento da escola inclusiva, e
entende que a educação especial integra a educação regular e perpassa por
todos os níveis, etapas e modalidades de ensino. Esta Escola assegura recursos
e serviços educacionais, organizados institucionalmente para apoiar,
complementar e suplementar o ensino regular, com o objetivo de garantir a
educação escolar e promover o desenvolvimento das potencialidades dos
educandos com deficiência física, intelectual, sensorial ou múltipla, transtornos
globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação.

Voltada a promoção de uma educação de qualidade para todos, esta escola:

- efetua a distribuição ponderada dos alunos público alvo da educação especial


pelas várias classes da fase escolar em que forem classificados, buscando a
adequação entre idade e série/ano;

- implementa flexibilizações curriculares que considerem metodologias de ensino


diversificadas e recursos didáticos diferenciados para o desenvolvimento de cada
aluno da educação especial, em consonância com o projeto pedagógico da
escola;

- promove o estabelecimento de parcerias e redes de apoio para auxiliar os


alunos com deficiência;

- realiza o aprofundamento e enriquecimento curricular com o propósito de


favorecer o desenvolvimento das potencialidades dos alunos com altas
habilidades ou superdotação;
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- procura garantir, no âmbito de sua governabilidade, a presença de intérpretes


de

Libras, guias intérpretes e cuidadores, sempre que necessário;

- busca dar sustentabilidade ao processo escolar, mediante aprendizagem


cooperativa em sala de aula, trabalho de equipe na escola e constituição de
redes de apoio com a participação da família e de outros agentes da comunidade
no processo educativo;

- garante apoios pedagógicos, tais como:

a) oferta de apoios didático-pedagógicos necessários à aprendizagem, à


comunicação, com utilização de linguagens e códigos aplicáveis;

b) atendimento educacional especializado em sala de recursos na escola onde o


aluno frequenta, em outras escolas ou em instituição que ofereça o atendimento
em sala de recursos no contraturno de sua frequência na sala regular com a
utilização de procedimentos, equipamentos e materiais próprios, por meio da
atuação de professor especializado para orientação, complementação ou
suplementação das atividades curriculares, em período diverso da classe comum
em que o aluno estiver matriculado;

Na Escola Estadual Manoel Ignácio da Silva, os alunos com dificuldades


acentuadas de aprendizagem ou com deficiência que dificulte o acesso ao
currículo são encaminhados para avaliação médica, psicológica e pedagógica
especializada, se necessário, com diagnóstico médico ou parecer psicológico que
indique deficiência intelectual, terão atendimento educacional especializado, em
sala de recurso, em turno inverso ao regular.

As necessidades educacionais especiais são definidas pelos problemas de


aprendizagem apresentados pelo aluno, em caráter temporário ou permanente,
bem como pelos recursos e apoios que a escola deverá proporcionar,
objetivando a remoção das barreiras para a aprendizagem.

Assim, o Projeto Pedagógico desta escola se propõe a oferecer e uma


educação que propicie respostas educacionais a todos os alunos inclusive
àqueles que apresentam Deficiência, Transtornos Globais do Desenvolvimento
(TGD) e Altas Habilidades/Superdotação, atendidos pela Educação Especial. O
aluno com necessidades educacionais especiais deve ser inserido,
preferencialmente, na escola regular com currículo adaptado para atender às
suas necessidades individuais e as necessidades gerais da classe. Esta escola
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prevê o estabelecimento de rede de apoio à inclusão, no espaço físico da escola


ou em espaços o mais próximos possíveis da mesma, onde o aluno receba o
atendimento educacional especializado (AEE) sempre que necessário.

CAPÍTULO 10

PROPOSTA CURRICULAR

DISPONÍVEL PARA CONSULTA NA UNIDADE ESCOLAR

CAPÍTULO 11

PLANO DE AÇÃO

DISPONÍVEL PARA CONSULTA NA UNIDADE ESCOLAR

CAPÍTULO 12

IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO

IMPLEMENTAÇÃO : Deverá ser imediato ao inicio do Ano letivo e deverá sofrer


alterações conforme mostrar que precisa de melhorias.

AVALIAÇÃO:

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Veja como as medidas contribuem para o replanejamento

Descartar Serão avaliados todos itens de trabalho relacionados neste PPP,


através da pesquisa direta com todos os envolvidos e serão descartados tudo
que for avaliado negativamente ou reformulados e melhorados.

Buscar referências Um projeto tem estratégias e ações equivocadas quando


falta embasamento teórico. Tudo que for avaliado negativamente ou mesmo que
forem positivos deveram sempre possuírem embasamento teórico para que não
caiamos em “Axismos” ou acertos e erros.

Reformular metas Algumas limitações podem, de fato, inviabilizar um projeto .


Porém, sempre que possível, vamos procurar ajustá-lo. Deveremos sempre
procurar soluções para que os projetos aconteçam.

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Rever a formação e a comunicação O projeto institucional, como o próprio


nome evoca, envolve diversos setores da escola e todos precisam estar
mobilizados. Para que professores e funcionários se envolvam, é preciso que
eles estejam conscientes dos propósitos e a maneira como os ajustes vão
contribuir para melhorar as condições de ensino e aprendizagem. Por isso, o
diretor e o coordenador pedagógico devem garantir que a proposta esteja na
pauta de formação das equipes.

Replanejar o tempo Nem tudo acontece exatamente como previsto no


cronograma. No acompanhamento mensal, é possível averiguar em que etapas
intermediárias o projeto desandou. Às vezes, um assunto trabalhado nas
reuniões coletivas demanda mais encontros para ser assimilado por todos. É
melhor redefinir os prazos do que correr o risco de não cumprir os objetivos.

Fazer a gestão da equipe Talvez muitas tarefas se concentrem na mão de


poucos. Se um professor sempre se voluntaria para coordenar projetos, pergunte
em que momentos ele poderá se dedicar aos compromissos. Caso note
sobrecarga, sonde outras pessoas para assumir as funções.

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Discutir novos projetos A avaliação das iniciativas pode deflagrar desafios até
então desconhecidos. Levaremos sempre para os ATPCs ou reuniões dos
Colegiados, para as reuniões coletivas e reuniremos ideias para a implantação
de um novo projeto.

Incluir no PPP Se cumpridos os objetivos, os projetos se mostram eficientes e,


por isso, devem ser consolidados como parte da cultura e da identidade escolar.

Avaliar periodicamente Alguns projetos terão continuidade nos anos seguintes,


com objetivos mais avançados. Outros, de caráter temporário, precisarão de
revisão. O processo de reavaliação permite detectar se a relevância do projeto
permanece a mesma e se as pessoas continuam envolvidas.

Reimplantar Caso a avaliação aponte mudanças na cultura escolar, talvez seja a


hora de colocar o projeto em prática novamente. A renovação no corpo
profissional e o aumento repentino do número de alunos são fatores que
merecem atenção, pois, nesses casos, nem sempre a comunidade conseguirá
transmitir os valores institucionais a todos os novatos.

CAPÍTULO 13

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Destacamos a importância das instituições de ensino, entre elas as que se


dedicam à educação dos Jovens do Ensino Fundamental e Médio, elaborarem o
seu Projeto Político-Pedagógico em consonância com o contexto sociocultural
em que estão inseridas, não perdendo de vista que esta construção requer
tempo, estudo, pesquisa, comprometimento e participação efetiva de todos os
envolvidos na comunidade escolar. Além de ser construído, o PPP requer
implementação efetiva e responsável, bem como constante avaliação e
[re]construção que potencialize a [re]significação dos ideais e necessidades
cotidianas. Também, enfatizamos que sem uma equipe gestora profissional,
qualificada e comprometida fica difícil a implementação de uma cultura
organizacional administrativopedagógica que prime pela gestão democrática,
participativa e aprendente. Portanto, frente ao estudo teórico proveniente de uma
pesquisa bibliográfica realizada, fazemos as seguintes considerações sobre o
tema: − A construção e a implementação do PPP são instâncias diferentes, mas
que estão correlacionadas, exigindo dos profissionais de ensino da escola uma
ação reflexiva sobre o mesmo; − O PPP construído e implementado pela
comunidade escolar retrata uma gestão democrática e o real papel da escola; −
Projeto Político-Pedagógico é processo permanente de reflexão e transformação
da realidade escolar. − A escola deve ser um espaço comprometido com os
interesses sóciopolíticos dos cidadãos; − O PPP não pode ser "construído" na
sala do diretor(a) com a coordenação pedagógica e seus vices(a) e professores e
simplesmente apresentado a comunidade educacional; − A equipe gestora tem
papel fundamental na construção do Projeto PolíticoPedagógico da escola.
Concluímos, a partir desse estudo, que há “momentos e tempos” fundamentais a
serem vivenciados pela comunidade escolar para que esse documento seja
criado, re-alimentado e concretizado no dia-a-dia das práticas escolares. A
construção e implementação do PPP deve constituir-se coletivamente; não deve
ocorrer apenas pelas mãos da equipe gestora, mas por um processo
colaborativo, ou seja, a equipe gestora tem o dever e o desafio de promover a
construção e implementação do PPP, mas, sobretudo, é na coletividade e co-
reponsabilidade dos integrantes da comunidade escolar que será possível a
concretização de seus pressupostos e prioridades. Para finalizar, é fundamental
que o Projeto Político-Pedagógico seja construído, implementado
verdadeiramente e avaliado permanentemente.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:

(Gadotti-1994, página 579).

do planejamento escolar, em um movimento constante de reflexão-ação-


reflexão.” (2005, p.38).

movimento constante de reflexão-ação- reflexão.” (2005, p.38)

Nessa perspectiva, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº


9.394/96 no artigo 32

Conforme Menegolla e Sant’Anna (2003),

Como afirma Tomaz Tadeu da Silva (1999:150)

Art. 6 do Decreto 43409/98, São Paulo.


Decreto nº 43.409 de 26 de Agosto de 1998

Resolução SE 52, de 14-8-2013

Resoluções SE nº 69, de 1º.10.2009, nº 70, de 26.10.2010, nº 13, de 3.3.2011, e


nº 37, de 7.6.2013, produzindo seus efeitos a partir de 2 de setembro de 2013.
ANEXO A I. EDUCADOR 1. PERFIL 2 Izilda/Edison

3. BIBLIOGRAFIA A) Livros e Artigos 1. CARVALHO, Rosita Edler. Educação


Inclusiva com os Pingos nos Is. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, 2005. 2.
CORTELLA, Mário Sérgio. A escola e o conhecimento: fundamentos
epistemológicos e políticos. 14. ed., São Paulo, Cortez, 2011. 3. FREIRE, Paulo.
Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 43. ed., São
Paulo: Paz e Terra, 2011. 4. FREITAS, Luiz Carlos de. Eliminação Adiada: o
ocaso das classes populares no interior da escola e a ocultação da (má)
qualidade do ensino. Educação e Sociedade, Campinas, vol. 28. 5 Izilda/Edison
n.100 – Especial, p.965-987, out. 2007. Disponível em: \. Acesso em: 2 jul.2013.
5. GATTI, Bernadete Angelina; BARRETO, Elba de Sá; ANDRÉ, Marli Eliza
Dalmazo de Afonso. Políticas docentes no Brasil: um estado da arte. Brasília:

87
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UNESCO, 2001. Disponível em:\<


http://unesdoc.unesco.org/images/0021/002121/212183por.pdf\> Acesso em: 05
jul. 2013 6. LA TAILLE, Yves.DANTAS, Heloisa e OLIVEIRA, Marta Kohl de,
Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. 24. ed. São
Paulo: Summus, 1992. 7. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à
educação do futuro, UNESCO/Cortez Editora, cap. III e IV, p. 47-78, e cp. VI, 93-
104, 2000. Disponível em: \Acesso em: 2 jul.2013. 8. RIOS, Terezinha Azerêdo.
Ética e competência. 20. ed., São Paulo: Cortez, 2011. 9. SACRISTÀN, J.
Gimeno; PÉREZ GOMES, A. I. Compreender e transformar o ensino. 4. ed. Porto
Alegre: ARTMED, 2000. 10. SAVIANI, Dermeval. Histórias das ideias
pedagógicas no Brasil. Campinas; Autores Associados, 2010. 11. TEIXEIRA,
Anísio. A escola pública universal e gratuita. Revista Brasileira de Estudos
Pedagógicos. Rio de Janeiro, v.26, n.64, out./dez. 1956. p.3-27. Disponível em: \<
http://www.bvanisioteixeira.ufba.br/artigos/gratuita.html\> Acesso em 03 jul.2013.
B) Publicações Institucionais 1. BRASIL. Secretaria de Educação Especial.
Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva.
Brasília, MEC/SEESP, 2008. Disponível em: \. Acesso em: 18 jul. 2013. 2.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares
Nacionais: temas transversais. Brasília: MEC/SEF, 1998. Disponível em: \.
Acesso em: 18 jul. 2013. 3. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação.
Proposta Curricular do Estado de São Paulo para o Ensino Fundamental Ciclo II
e Ensino Médio: documento de apresentação. São Paulo: SE, 2012, p. 7-20.
Disponível em: \ Acesso em: 18 jul.2013. 4. LEGISLAÇÃO 6 Izilda/Edison 1.
BRASIL CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL – 1988.
(Artigos 5º, 6º; 205 a 214) 2. BRASIL LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990.
Dispõe sobre o Estatuto da Criança do Adolescente – ECA(Artigos 1º a 6º; 15 a
18; 60 a 69) 3. BRASIL. LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996.
Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB 4. BRASIL.
RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 17 DE JUNHO DE 2004. Institui Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana (anexo o Parecer CNE/CP
nº 3/2004) 5. BRASIL. RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 4, DE 13 DE JULHO DE 2010.
Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica (anexo o
Parecer CNE/CEB nº 7/2010) 6. BRASIL. RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 30 DE
MAIO DE 2012. Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos
Humanos (anexo o Parecer CNE/CP nº 8/2012) 7. SÃO PAULO. DECRETO Nº
55.588, DE 17 DE MARÇO DE 2010. Dispõe sobre o tratamento nominal das
pessoas transexuais e travestis nos órgãos públicos do Estado de São Paulo e
dá providências correlatas 8. SÃO PAULO. DELIBERAÇÃO CEE Nº 9/97. Institui,

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Hortolândia, SP – CEP 13.184-420.

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no sistema de ensino do Estado de São Paulo, o regime de progressão


continuada no ensino fundamental.(Indicação CEE nº 8/97

. 3. BIBLIOGRAFIA A) Livros e Artigos 1. ABRAMOVAY, Miriam; CASTRO, Mary


Garcia; SILVA, Lorena Bernadete. Juventudes e sexualidade. Brasília: UNESCO
Brasil, 2004. Disponível em: \ Acesso em: 05 jul. 2013. 2. FREURI, Reinaldo
Matias. Educação intercultural: mediações necessárias. Rio de Janeiro: Editora
DPA, 2003. 3. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar,
22. ed., São Paulo: Cortez Editora, 2011. 4. MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa.
Currículo, diferença cultural e diálogo. Revista Educação & Sociedade, ano XXIII,
n. 79. Agosto/2002, p. 15-38. Disponível em \<
http://www.scielo.br/pdf/es/v23n79/10847.pdf\>. Acesso em: 2 jul.2013. 5.
TARDIF, Maurice; LESSARD, Claude. O trabalho docente: elementos para uma
teoria da docência como profissão de interações humanas. Rio de Janeiro,
Petrópolis: Vozes, 2005. 6. SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade:
uma introdução às teorias do currículo. 2. ed. Belo Horizonte: Editora Autêntica,
2004. 7. ZABALA, Antoni; ARNAU, Laia. Como aprender e ensinar competências.
Porto Alegre: Artmed, 2010. ANEXO B I.

Em síntese, qualidade "implica consciência crítica e capacidade de ação, saber e


mudar" (Demo 1994, p.19).

Marques:

A participação ampla assegura a transparência das decisões, fortalece as


pressões para que sejam elas legítimas, garante o controle sobre os acordos
estabelecidos e, sobretudo, contribui para que sejam contempladas questões que
de outra forma não entrariam em cogitação.(1990, p.21)

Para Rios (1982, p. 77), a escola tem uma autonomia relativa e a liberdade é algo
que se

Heller afirma que:

A liberdade é sempre liberdade para algo e não apenas liberdade de algo.

Se interpretarmos a liberdade apenas como o fato de sermos livres de alguma


coisa, encontramo-nos no estado de arbítrio, definimo-nos de modo negativo. A
liberdade é uma relação e, como tal, deve ser continuamente ampliada. O próprio
conceito de liberdade contém o conceito de regra, de reconhecimento, de

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intervenção recíproca. Com efeito, ninguém pode ser livre se, em volta dele, há
outros que não o são! (1982,p.155)

"valorizar a experiência e o conhecimento que os professores tem a partir de sua


prática pedagógica" (Veiga e Carvalho 1994, p. S1).

Veiga e Carvalho afirmam que:

O grande desafio da escola, ao construir sua autonomia, deixando de lado seu


papel de mera "repetidora" de programas de "treinamento", é ousar assumir o
papel predominante na formação dos profissionais.(1994,p.50)

armas de contestação e luta entre grupos culturais e econômicos que têm


diferentes graus de poder" (Giroux 1986, p. 17). Por outro lado, a escola é local
de desenvolvimento da consciência critica da realidade.

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