Relatividade

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UFSCAR – UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS

Princípios de Física
Relatividade Especial

Professor: Paulo Henrique Dias Ferreira

Alunos: Enzo Miassi (RA: 814246)


Gabriel Rodrigues Martins (RA: 813227)

São Carlos
Setembro/2022
Sumário
Introdução histórica...........................................................................................................................2
Invariância das leis físicas...................................................................................................................4
A relatividade da simultaneidade de eventos....................................................................................5
A contração espacial e a dilatação temporal......................................................................................6
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS...........................................................................................................9

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1. Introduçã o histó rica
Albert Einstein foi um dos maiores cientistas que já pisaram na terra. Apesar dos 67 anos que nos
separam hoje, de sua morte, é inegável a influência que suas teorias tiveram e ainda têm, em nossa
sociedade. A que terá ênfase neste texto, é a teoria da relatividade, na qual indiscutivelmente Einstein
é o mais reconhecido pelas suas contribuições. Contudo, no que dá a entender para a grande parte das
pessoas, Einstein que teria surgido com ideias completamente diferentes e uma teoria completamente
nova, quase que sozinho. Ou seja, popularmente, a teoria da relatividade é associada exclusivamente a
Albert. O problema, é que o desenvolvimento da ciência nunca acontece dessa maneira, e qualquer
trabalho científico importante se fundamenta em uma porção de outros conceitos que foram
concluídos antes.
Desde a antiguidade, filósofos refletiam quanto ao movimento da Terra, alguns como Philolaos
que defendiam a hipótese de que a Terra girava, assim como os outros astros, ao redor do centro do
universo, alguns acreditavam no heliocentrismo, como Aristarchos e até mesmo aqueles que como
Aristóteles que acreditavam que a Terra estava parada.
Na Idade Média, Nicole Oresme (1320 – 1382) acreditava ser impossível definir se a Terra se
movia ou não, através de experimentos. Oresme dizia que não seria possível saber se é a Terra que se
move ou o céu, assim como em dois navios no mar, os marinheiros de um sempre vão achar que o
outro navio é que está se aproximando. Contudo, Oresme defendia a ideia de que, o ar, a água e todas
as coisas no planeta, estariam em movimento junto com a Terra e que se lançássemos uma pedra ou
atirássemos uma flecha para cima, ela se moveria não só para a vertical, mas também para a
horizontal, junto com a Terra. O pensamento de Nicole não foi aceito à época por parecer muito
absurdo. Outros cientistas como Copérnico e Galileu, também entraram na discussão sobre o
movimento da Terra.
Avançando algum tempo, Isaac Newton formulou o princípio da relatividade baseado em ideias já
expostas por Galileu e Descartes. Newton acreditava que a rotação da Terra gerava algumas
consequências internas, como por exemplo, o achatamento nos polos do planeta e calculou estes
efeitos, que viriam a ser comprovados algumas décadas depois. Sendo assim, Newton propôs a
existência de um “espaço absoluto”, um espaço que produz efeitos físicos, mas não pode ser
observado. Este conceito foi criticado por George Berkeley e futuramente por Ernst Mach.
Para Newton, ainda dentro de seu principio da relatividade, a luz era constituída por partículas
muito pequenas que se moveriam a grandes velocidades. Se isso fosse verdade, poderia explicar o
porque de a luz não se transmitir de maneira instantânea, contudo, Christiaan Huygens (1629 – 1695)
sugeriu que a luz se comportasse como uma onda e eu ela se propagaria através de um meio
transparente chamado “éter luminífero”.

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No século XIX os físicos Albert Michelson e Edward Morley tentaram provar a existência do éter
luminífero, um meio tão suave que não apresentaria resistência ao movimento dos corpos como os
planetas. O experimento de Michelson e Morley, no entanto, mesmo com muita cautela e precisão,
demonstrou que o éter não existia. Como resultado, alguns cientistas tentaram criar hipóteses que
explicassem os resultados do experimento, como George Fitzgerald e Hendrik Lorentz que sugeriram
que ao se movimentar no éter os corpos se contrairiam e seus relógios seriam retardados.
No começo do século XX, o jovem físico alemão, Albert
Einstein, aos 25 anos, postulou que as leis da Física são
iguais em todos os referenciais inerciais e que a velocidade
da luz no vácuo é constante nestes mesmos referenciais.
Estes postulados, que serão discutidos mais a frente neste
trabalho, eram, e ainda são, os pilares da que foi chamada
“mecânica einsteiniana”, que futuramente receberia o nome
de “Teoria da Relatividade Especial” ou “Teoria da
Relatividade Restrita”. A proposta de Einstein ao publicar
estes postulados era a de sanar as discussões acerca do éter,
uma vez que suas ideias consideravam a existência dele
como desnecessária para explicar os fenômenos. As ideias da
Teoria da Relatividade Restrita, não são intuitivas, por se
Albert Einstein em 1905/ Fonte:
tratarem de velocidades muito elevadas, com as quais não https://www.researchgate.net/figure/Alb
ert-Einstein-em-1905_fig1_276269871.
estamos acostumados. Vale ressaltar que a Teoria recebe esse
nome, por se restringir a corpos em movimento uniforme.

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2. Invariâ ncia das leis físicas

2.1.Princípio da relatividade
Este tópico trata-se do primeiro postulado da teoria da relatividade, na qual não teve origem com
Einstein, mas sim com Galileu. Chamado portanto de princípio da relatividade de Galileu, o postulado
diz, “As leis da física são as mesmas para todos os referenciais inerciais”. Mas o que são referenciais
inerciais? Para que se compreenda isso, e portanto, o postulado, deve-se retroceder para a primeira lei
de Newton, a lei da inércia.
Segundo Newton, corpos em repouso ou em movimento retilíneo uniforme, permanecem em seus
respectivos estados de movimento, a menos que uma força se manifeste para alterar este estado de
movimento. Essa tendência chama-se inércia, e portanto, referenciais inerciais serão aqueles que se
enquadram na primeira lei de Newton, estando ou em repouso, ou em M.R.U.
Para estes referenciais, Einstein vai dizer que as leis da física serão invariáveis, mas o que isso
quer dizer? Significa que não existe um referencial privilegiado, são todos equivalentes, nos quais as
mesmas equações podem ser utilizadas da mesma forma. Para ficar mais claro, aqui vai um exemplo:

Temos acima duas situações, em que na A, o nosso referencial inercial está em repouso,
velocidade = 0. Conquanto, observe que na segunda situação, o vagão está em movimento, possui uma
velocidade V, que delimitamos como sendo constante, tratando-se portanto de um M.R.U. Aplicando o
primeiro postulado, o que tem-se é que independente da velocidade do segundo vagão, para se
determinar o período dos seus respectivos pêndulos (A e B), usa-se a mesma equação. Ou seja, a

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mesma lei física para A, serve para B. Dessa forma, se o cara dentro do vagão não tivesse nenhuma
forma de visualizar o mundo afora e, ninguém o contasse sobre seu estado de movimento, ele jamais
conseguiria descobrir se estava em repouso, ou M.R.U, pois para a natureza estes dois estados de
movimento são equivalentes, com as leis da física invariáveis um a outro. Não há experiências físicas
que possam distinguir e descobrir, se você o cara no vagão está em M.R.U ou em repouso, exatamente
pelas leis da física serem as mesmas.

2.2.Princípio da velocidade da luz

O segundo princípio da teoria da relatividade especial, é de fácil entendimento, mas de difícil


aceitação, portanto, é normal quaisquer incomodos gerados apartir desse postulado. Ele diz que, “ A
velocidade da luz no espaço vazio vale c≈ 300.000 km/s para todos os referenciais inerciais”.
Sempre se ouviu que a velocidade é uma grandeza relativa, que dependendo do referencial,
acarretará em um outro valor, e até outras trajetórias. Conquanto, o que este postulado está dizendo, é
que a luz é uma entidade privilegiada neste sentido, sendo constante para qualquer referencial inercial
adotado. Veja, que por mais estranho que pareça, ela casa com o primeiro postulado. É importante
lembrar-se que quando mediram a velocidade de propagação das ondas eletromagnéticas, e acharam
que era aproximadamente 300.000 km/s, a perguntava que surgia era, mas para que referencial? O que
Einstein vai dizer é que vale para todos os referenciais inerciais, sendo uma propriedade da luz.
Vamos analisar alguns exemplos pra esclarecer tudo isso:

Observe que o observador à esquerda, analisa o movimento da bola azul, enquanto isso, o
observador à direita, analisa o movimento de um fóton que é projetado pela lanterna. Note, que ao
mesmo tempo, existe um observador dentro do vagão, tratando-se portanto de outro referencial

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inercial. Ademais, o vagaõ segue por si só, em um movimento constante de 10m/s, mas poderia ser
qualquer velocidade, como visto anteriormente no primeiro postulado.
Para o rapaz dentro do vagão, a bola azul arremessada possui uma velocidade de 2m/s em relação
à ele. Já o fóton da lanterna, possui a velocidade da luz, que chamaremos de c, afim de simplificarmos
o raciocínio. Quando mudamos o referencial para o observador da esquerda, a velovidade da bola azul
muda, e possui além dos 2m/s, outros 10m/s do próprio vagão que contém a bola, ficando com 12m/s
de velocidade. O problema, é que quando o observador da direita analisa movimento do fóton, o
mesmo raciocínio não se aplica, pois para todos os refenciais inerciais, a velocidade da luz é constante.

3. A relatividade da simultaneidade
de eventos
A relatividade da simultaneidade de eventos, em linhas gerais, consiste em eventos que sejam
simultâneos a um referencial inercial, mas não simultâneos a outro referencial em movimento em
relação ao primeiro.
Para exemplificar melhor, façamos um experimento mental seguindo a lógica de Einstein:
Um vagão se move sobre um trilho da esquerda para a direita com velocidade v constante, dentro
dele há um detector de luz. O detector acenderá uma luz verde caso receba luz da direita, ou vermelha
caso receba luz da esquerda ou de ambos os lados, como mostra a figura:

Considere que o vagão possui um explosivo mais à esquerda e um explosivo mais à direita. Em
determinado momento da trajetória ambos os explosivos explodem e do lado
Imagem: Esquema dede fora um observador O
detector
de luz
se encontra em um ponto equidistante das explosões. Fonte: Elaborado pelo autor

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Para o observador O a luz das explosões chegam simultaneamente, percorreram a mesma distancia
com a mesma velocidade, logo, é possível concluir que as explosões foram simultâneas. No entanto,
no interior do vagão o detector encontra-se com a luz verde acesa. Isso ocorre devido ao movimento
do vagão que, por se mover da esquerda para a direita, faz com que a luz da explosão da direita atinja
o detector antes. Do ponto de vista relativístico as explosões que foram simultâneas para O, não foram
Fonte: elaborado pelo autor
simultâneas para o detector, pois suas frentes de luz o atingiram em momentos diferentes.

4. A contraçã o espacial e a dilataçã o


temporal
4.1. Contração espacial

De acordo com a teoria da relatividade restrita, corpos que se movimentem a altas velocidades, são
contraídos na direção do movimento. Da mesma forma, quanto maior for sua velocidade, maior será a
sua massa. O aumento da massa foi provado através de um experimento envolvendo elétrons em altas
velocidades, onde ao atingir cerca de 200.000 km/s possuíam massa equivalente a 1,3×10 -30Kg,
enquanto que em repouso, possuem massa equivalente a 9,1×10-31Kg.
Sobre a contração espacial, considere o seguinte cenário:
Um corpo de altura h e comprimento L’ encontra-se em repouso em relação a um observador
conforme a figura:

Fonte:
https://mundoeducacao.uol.com.br/fisic
a/contracao-comprimento.htm

8
A partir de certo momento, o corpo assume uma velocidade equivalente a 0,1c. Segundo Einstein,
o corpo passara a possuir comprimento L < L’, mas continuará com a mesma altura.

Fonte:
https://mundoeducacao.uol.com.br/fisic
a/contracao-comprimento.htm

O calculo do valor de L pode ser feito pela equação a seguir:

√ ()
2
2 v
L=L ' × 1−
c

4.2. Dilatação temporal

Como postulado por Einstein, a velocidade da luz C é a mesma para todo referencial, a partir disso
podemos imaginar o seguinte:
Em uma nave N, um astronauta A’ utiliza um aparelho fixo ao chão que emite um pulso de luz em
direção ao teto onde encontra-se um espelho que reflete a luz de volta ao aparelho. Fora da nave um
segundo astronauta A observa o funcionamento do aparelho. Para A’ o pulso de luz realiza uma
trajetória simples para cima e para baixo equivalente a duas vezes a altura d em determinado Δt’,
2d
podemos dizer, portanto que para A’, Δt’ = .
C

Imagem: referencial A’
Fonte:
https://www.preparaenem.com/fisica
/dilatacao-do-tempo.htm

Para A, no entanto, a trajetória do pulso de luz ocorreu na diagonal pra cima e para baixo
conforme a figura:

Imagem: referencial A
Fonte:
https://www.preparaenem.com/fisica
/dilatacao-do-tempo.htm

9

2
Podemos descrever essa trajetória como: 2 d 2 +( vΔt )
2
Para encontrar o Δt, basta desenvolver a equação, portanto temos:


2

( )
2
C 2 vΔt
Δt = d +
2
2d
C
Δt =

√ ( )
2
v
1−
C
2d 1
Δt = ×


C
( )
2
v
1−
C
Δt =γΔt '
1
Portanto, γ =
√ 1−(
v 2 ≥ 1. Sendo assim, Δt ≥ Δt’. Isso ocorre, pois, para o astronauta A, a luz
C
)

precisou percorrer um espaço maior e sendo C constante o tempo necessário para a conclusão do
percurso também é maior. Esse é o fenômeno conhecido como dilatação temporal que, de forma
simplificada, podemos explicar como “quanto maior for a velocidade de um corpo, mais lentamente o
tempo passará para ele”. Vale ressaltar que para que esses efeitos sejam consideraveis, é necessário
que se atinja aproximadamente 10% da velocidade da luz, ou que se mantenha a certa velocidade por
um longo período de tempo, como veremos em um exemplo mais à frente.

4.3. O paradoxo dos gêmeos

O paradoxo dos gêmeos é um experimento mental sobre a dilatação temporal, que diz que:
considerando dois irmãos gêmeos, A e B, ambos com 30 anos. Se A embarcar em uma viagem
espacial a uma velocidade muito próxima a da luz, ao retornar à Terra, ele, e seu irmão B, terão idades
diferentes.
Para o irmão B, na Terra, a nave se afasta a uma velocidade muito alta, logo, o tempo na nave
passaria mais lentamente, em contrapartida, para o irmão A, dentro da nave, é a Terra que está se
afastando a uma velocidade alta e, portanto, o tempo na Terra é que passaria mais lentamente. Ambos
os irmãos podem dizer que o tempo passa mais lentamente para o outro quando o observam a partir de

10

Imagem: paradoxo dos gêmeos


Fonte:
https://medium.com/@eltonwade/
seu referencial. Então qual dos dois pode e deve ser usado como referencial?

O problema deste paradoxo é: a nave na qual se encontra o irmão A não é um referencial inercial.
Em determinado momento da viagem, a nave deve assumir uma aceleração negativa, inverter sua
trajetória e retornar à Terra, acelerando novamente. Enquanto a Terra possui velocidade constante,
sendo um referencial inercial. Logo, o irmão B, na Terra, é o
irmão tomado como referência para o tempo decorrido.
Um exemplo prático da explicação deste fenômeno é o
que ocorreu em 2016 com os irmãos Scott e Mark Kelly,
gêmeos idênticos e astronautas. Scott passou mais de 300
dias no espaço e, ao retornar à Terra, estava 0,01 segundo
mais jovem que seu irmão Mark que não havia saído do
planeta. Essa diferença pode parecer insignificante, mas
demonstra, na prática, os efeitos da dilatação temporal Irmãos Scott e Mark Kelly – Foto: NASA

sofrida por Scott por estar a uma velocidade muito elevada por mais de um ano.

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Martins, A. R. “O surgimento da teoria da Relatividade”, Grupo de História e Teoria da Ciência,


Unicamp disponível em: https://www.ghtc.usp.br/server/pdf/RAM-Relatividade-livro.pdf. Acesso
em: 15 de Setembro de 2022.

EDUARDO, C. “EAD de física II”. Disponível em: https://docero.com.br/doc/x80180x. Acesso em:


14 e 15 de setembro de 2022.

Moodle UFSC, “O conflito com a Mecânica Clássica”, Moodle UFSC. Disponível em:
https://moodle.ufsc.br/mod/book/view.php?id=504254&chapterid=2632. Acesso em: 15 de
setembro de 2022.

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Da Silva, D. C. M. “A relatividade proposta por Einstein”, Mundo Educação. Disponível em:
https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/a-relatividade-proposta-por-einstein.htm. Acesso em:
15 de setembro de 2022.

Da Silva, D. C. M. “Contração do Comprimento”, Mundo Educação. Disponível em:


https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/contracao-comprimento.htm. Acesso em: 15 de
setembro de 2022.

Pedro Loos, Ciência Todo Dia, “O Paradoxo dos Gêmeos Explicado”, YouTube, publicado em: 22 de
fevereiro de 2019, disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=98OvQpOkOIU, acessado
em: 15 de setembro de 2022.

ORSI, C. “Como Black Mirror explica o conceito de dilatação do tempo”, Super Interessante.
Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/como-black-mirror-explica-o-conceito-de-
dilatacao-do-tempo/#:~:text=A%20teoria%20da%20relatividade%20e%20a%20dilatação
%20do%20tempo&text=Em%201905%2C%20Albert%20Einstein%20mostrou,a%20Teoria
%20da%20Relatividade%20Restrita.
Acesso em: 16 de setembro de 2022.

Jorge Sá Martins, FísicaModernaUFF, “Relatividade da Simultaneidade”, YouTube, publicado em 10


de abril de 2011, disponível em: https://www.youtube.com/watch?
v=v2vCj7iQRC0&list=PLjWUZXUU_e_dhrAM_orbHT4ucKzJiLMHX&index=9. Acesso em 16
de setembro de 2022.

Jorge Sá Martins, FísicaModernaUFF, “Dilatação do Tempo”, YouTube, publicado em 8 de abril de


2011, disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=PKLLUL4-jV4&list=PLjWUZXUU
_e_dhrAM_orbHT4ucKzJiLMHX&index=10. Acesso em: 16 de setembro de 2022.

Alberto Ricardo Präss, “Contração do Espaço”, Algosobre, disponível em:


https://www.algosobre.com.br/fisica/contracao-do-espaco.html#:~:text=Segundo%20a
%20Teoria%20da%20Relatividade,que%20aumenta%20a%20sua%20velocidade. Acesso em:
16 de setembro de 2022.

EducaBras, “Teoria da Relatividade”, EducaBras. Disponivel em:


https://www.educabras.com/ensino_medio/materia/fisica/fisica_moderna/aulas/
teoria_da_relatividade. Acesso em: 16 de setembro de 2022.

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