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Há uma TENDÊNCIA, de alguma maneira perceptível desde a década de 70, que nos
levará a todos, indistintamente, a nos orientar, basicamente, para três caminhos (pessoais) relativamente distintos, caminhos esses que guardam (pelo que nós sabemos via Canalizações e contactados diversos...) estreita relação com uma espécie de, digamos, "super-estrutura" que nos acompanha e da qual TODOS NÓS, conscientemente ou não, fazemos parte de modo real, embora, na fisicalidade, como disse antes, não tenhamos, necessariamente, pelo menos por enquanto, "consciência" (ou ciência) disso.
Nota: é nesse sentido que costumo escrever que somos, simultaneamente, sujeitos (quando fora do corpo) e objetos (quando acordados) de nossas próprias decisões, ações e atividades. Ou seja: num plano não físico somos SUJEITOS (a parte de nós que de fato sabe das coisas) e, aqui na fisicalidade, somos OBJETOS, mais ou menos conscientes desse fato e, por essa mesma razão, mais ou menos "colaborador" em relação às orientações da parte efetivamente Consciente. Temos a curiosíssima informação de que a maioria de nós ainda vive um estado permanente de "briga interna", já que a parte CONSCIENTE não pode impor à parte INCONSCIENTE, que vive na fisicalidade, as decisões tomadas no "Alto", em Plano Sutil. A parte que "acha" que decide, no fim, decide mesmo, pois pode permanecer impermeável, por tempo indeterminado, às orientações "internas" (da parte consciente), pois fomos "educados" — pelo SISTEMA — a sermos assim, até mesmo quando achamos estar nos valendo de nossa "liberdade de decisão" ou do nosso "livre arbítrio". Em princípio, não há nada que alguém de fato possa fazer para "ouvir-se" de modo isento, profundo e conseqüente, nem mesmo acontecimentos dramáticos vividos na fisicalidade podem de fato influir muito. Só quem pode de fato "quebrar" este estado de censura é a parte Consciente, pois ela pode, sim, levar a parte que "dorme" (embora acordada...) a obter os elementos que ele precisa para romper com sua "teimosia", ás vezes chamada de "filosófica" ou até "ideológica" ou "político-partidária", ou ainda "religiosa". Pode ser por bons ou maus (difíceis) caminhos. Poucos percebem a "ditadura" da mente e dos condicionamentos em geral impostos pela sócio-cultura e o meio ambiente que nos governam quando em estado de vigília. Às vezes somos "radicais" conosco mesmo, com a "personalidade", e "forçamos a barra" para que caiam os impedimentos de consciência estabelecidos na fisicalidade. Doenças graves, privações, perdas e coisas assim podem ser "usadas" por uma pessoa para acordar-se a si mesmo na fisicalidade!!! A questão é, de fato, complicada, pois além das memórias rapidamente acessíveis pelo pensamento, temos os condicionamentos e automatismos que nos aprisionam desde o nível atômico-molecular, reproduzindo, por indução profunda, tais "valores sócio-culturais" em nosso "corpo d'água" (69 a 72 % de nossa composição), que, impregnado, não nos permite "dar ouvidos" ao que vem "de dentro"
Tais três caminhos, referidos no primeiro parágrafo, seriam:
(1) ['Iamassís'] Integrar uma das dezesseis "tribos" articuladas no mundo físico de acordo com suas raízes cósmico-siderais no contexto da experiência em curso na Terra (Projeto Terra ou "Báki-Tídi-Ária"), no sentido da FUNDAÇÃO da nova CIVILIZAÇÃO, toda ela "pronta", no seu arcabouço, nos planos sutis da realidade, onde operamos CONSCIENTEMENTE. Isso levaria o indivíduo a um engajamento, cada vez mais decidido, profundo e conseqüente, nos trabalhos que estão em pauta em uma das "falanges" cujas "palavras chaves" (aglutinadoras) são as seguintes: ALPHA, LUZ, CRISTAL, GAMMA NATIVA, ORIOM, VIOLETA, AURORA, MANDALA, LOTUS, SOLAR, ARCO-IRIS, PLATINA, SAFIRA, RUBI e RAMA. Como resultado, veremos "eclodir", como que vindo "do nada", 16 Redes Mundiais de Assentamentos ditos "Aquarianos", as referidas "Nações Aquarianas", que terão, como território físico em comum, toda a Terra, planeta que passará a chamar-se "GAIA".
(2) Integrar "SÁH-SUÁH-SÁRA" (leia-se ssá-ssuá-ssára ou ssá-ssuá-tssára), a dita "17ª
Rede Mundial", que se formará como CONSEQÜÊNCIA (resultado) do envolvimento das pessoas com a "lida" representada pela liderança nos processos de ajuda improvisada que as situações planetárias, em cada hora e lugar, irão demandar em favor das multidões mais ou menos desesperadas com o que estarão passando. Até onde se dispõe de informações, esse grupo estará em processo de DECISÃO sobre se fica ou se parte (ausenta-se) da Terra, no rumo de DÓTON (Tichya ou Hercólubus, ou ainda Nibiru). Não se trata, pois, de separação entre o que chamamos de "bem" e "mal". Essa visão de "Juízo Final" — "julgamento" dos vivos e dos mortos — foi "fabricada" pelas Religiões em geral e distorce (ingenuamente), em favor das disposições crísticas, uma ESCOLHA à qual todos nós temos o livre direito de fazer e assumir, sem pressões. Essa escolha diz respeito a dois caminhos em termos de modelo de CIVILIZAÇÃO INTERPLANETÁRIA no qual cada um sente-se melhor: padrão "Rama Maens" (índole Yin, e que ficará na Terra) e padrão Sudi-Vaens (índole Yang, que migrará para Dóton ou Nibiru). Na ficção espacial, esses arquétipos estão representados, respectivamente, pelos Jedis (Jedais = Yin), que vivem em mini-povoações, mas que têm alta tecnologia "caseira" ou "artesanal", além de leis e governos "internos", e o Império, que também tem alta tecnologia, mas de reprodução massiva, com leis e governos externos, além de cidades gigantescas)
(3) Ser um "Marou-rí", apelido espiritual dado, carinhosamente, é verdade, a quem "dorme e não quer acordar", pois significa, mais ou menos, o que chamamos de "sonâmbulo", com uma certa (e delicada) conotação de "engraçado". Esses "dorminhocos" não acordarão, embora vão se perceber completamente "enlouquecidos", sem saber o que está acontecendo, quando o "seu" SISTEMA e sua base físico-geográfica, climática, astronômica, telúrica, institucional, geodésica, demográfica e organizacional experimentar seu momento de RUPTURA que, pelo que se sabe, será bastante anunciado como algo que acontecerá "repentinamente". E assim se dará! Ao contrário do que muita gente pensa, especialmente no meio esotérico, espiritualista, ecológico-ambiental, no terceiro setor da "solidariedade" (inclusive a compulsiva) e entre os que praticam o voluntariado "engajado" nos esquemas do SISTEMA (inclusive o voluntariado religioso ou poroquial), está, na verdade, optando por ir para DÓTON (Nibiru), pois tal postura é o lado "negativo" da opção "Yang", pois não se pode ter uma sociedade "imperial" sem "súditos". Esse esclarecimento foi dado por vários meios, tanto grupos ligados a Inteligências Interplanetárias ou do Espaço, quanto grupos ligados a creaturas hiperfísicas ("Guias", Mentores, Instrutores, Servidores Espirituais, os ditos "Anjos", Elaianos, Eloins ou, simplesmente, Hiperfísicos), ou Desencarnados Esclarecidos. Mudam a linguagem, mas dizem (explicam), sim, a mesma coisa.
Bom destacar, caso o leitor ainda não tenha percebido, é que será entre os "Marou-ris" que vão "acontecer" os integrantes da legião "SÁH-SUÁH-SáRA", ou seja, aqueles que estarão, enfim, fazendo sua OPÇÃO no AQUI E AGORA, por não terem conseguido fazer antes. Esses deverão — segundo as mesmas fontes — desencarnar no processo e, daí, partir ou ficar na Terra, conforme a decisão que tomou. Os que vão ficar na Terra (GAIA) já renascerão, oportunamente, como filhos dos "pioneiros" (ditos "YAMASSIS") que estarão construindo, desde "já", as 16 Nações Aquarianas (16 Redes Mundiais), no meio da confusão que está aí, claro! Os que vão embora por opção, mais ou menos tarde, são conhecidos esotericamente pelo nome de "Nairãns", gentílico de Nibiru, termo que quer dizer, na verdade, "Herança", no sentido de "Prêmio", pois NIBIRU (Dóton) é um planeta a ser governado pelos Kamará-Aeons, extraordinário Império galático cujos servidores tomaram conta da Terra quando os colonizadores originais (Homaras e a "Hierarquia") tiveram de deixar a Terra por conta do acidente solar dito "Toro-Marrójih", que nos bloqueou, na fisicalidade, a possibilidade do "diálogo interno". Sabe-se que a Terra abrigará Nairãns remanescentes durante quase 500 anos !!!... Esses remanescentes viverão do "espolio" do SISTEMA, nas ruínas das grandes cidades.
Isso não é "ficção", embora "pareça". melhor você e cada um começar a ver as "ficções" de uma outra "perspectivas", ou seja, a partir de outros parâmetros ou "paradigmas": tudo lhe parecerá diferente...
Pergunte a sua dimensão interior e não fique dependente de acreditar em alguém ou em
outra pessoa. A equipe da AMASOFIA só COMPARTILHA, ... não impõe e não quer "fazer a cabeça" de quem quer que seja. Seu canal (Ben Daijih) buscou esse entendimento e foi dessa maneira que seus Guias TZARIM, ADRIMON e DZARIMAN lhe explicaram a coisa, de modo que a AMASOFIA passa, simplesmente, a informação que compilou. Centenas de pessoas encontraram dentro de si o que a tal AMASOFIA vem tentando divulgar: fazemos, em equipe, o que nos tem sido possível fazer!
