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Controle Biologico - Um Forte Aliado Na Agricultura

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Controle Biológico: um forte

aliado na agricultura
Dra. Tatiane da Cunha
tatiane_cunha@usp.br
CONTROLE BIOLÓGICO, O QUE É?

“É a redução da soma de inóculo ou atividades


determinantes da doença provocada por um patógeno,
realizada por um ou mais organismos que não o homem.”
(Cook & Baker, 1983)

“Tem como premissa básica, manter a densidade


populacional das espécies de pragas, associadas à
agricultura, em níveis economicamente e ecologicamente
aceitáveis.”
(Lima et al. 2000)
Quais são os produtos biológicos?

Substâncias Agentes
químicas naturais Biológicos
vírus
Feromônios
Semioquímicos Microbiológicos bactérias
aleloquímicos
fungos

Insetos
Hormônios ácaros
Bioquímicos Macrobiológicos
Enzimas nematóides
PRODUTOS DISPONÍVEIS POR ATIVOS BIOLÓGICOS
QUAIS AS VANTAGENS DO CONTROLE BIOLÓGICO?

Insetos Segurança
resistentes alimentar

Eficiência
Pragas
secundárias
no
CONTROLE controle
BIOLÓGICO

R$ Meio
químicos ambiente
Como ocorre a doença?
Ações
PREVENTIVAS
Infecção

Disseminação
Ciclo Colonização
secundário

Hospedeiro
doente
Sobrevivência Reprodução

Ciclo primário
O QUE SÃO AGENTES ANTAGONISTAS?

• Agente biológico com potencial para interferir nos processos vitais


de determinado patógeno;

Agente biológico Alvo biológico Modo de ação


COMO ATUAM OS AGENTES BIOLÓGICOS?

Predadores Parasitas

Patógenos Antagonistas

Competição Indução de
resistência
COMO ATUAM OS AGENTES BIOLÓGICOS?

Predadores Parasitas

Patógenos Antagonistas

Competição Indução de
resistência
UMA BACTÉRIA, VÁRIAS SOLUÇÕES
• Habilidade para formar esporos;
• Permanecem metabolicamente dormentes por longos períodos;

• Controlam fungos e bactérias


Utilizado no controle PREVENTIVO de
doenças fúngicas e bacterianas

Compatível com quimicos (exceto cúpricos)

Suportam baixos valores de UR;

 Suportam temperaturas extremas;

Bacillus sp.  Suportam deficiências de nutrientes.


ANTAGONISTAS
Voláteis
Aspergillus
niger Antibiose

Colletotrichum
acutatum

Efeito da formulação a base de Bacillus subtilis ACB-69 na


inibição do crescimento micelial de Colletotrichum acutatum
(A); Controle (somente o patógeno) (B) (Klein et al., 2016).

Fusarium solani

Che et al., 2017


ANTAGONISTAS
Bacillus methylotrophicus

Efeito do antagonismo de B. methylotrophicus (NKG-1) no crescimento micelial de diferentes fungos após sete dias. (A)
Rhodotorula rubra, (B) Botryosphaeria dothid, (C) Phyllosticta ampelicide, (D) Valsa ceratosperma, (E) Botrytis cinerea, (F)
Pyricularia oryzae, (G) Gloeosporium capsici, (H) Fusarium graminearum, (I) Colletotrichum lagenarium, (J) Fulvia fulva,
(K) Alternaria alternata, (M) Rhizoctonia cerealis, (N) Fusarium oxysporum e (O) Bipolaris maydis (Ge et al., 2016).
Cancro cítrico
Xanthomonas citri subsp. citri
Controle
PREVENTIVO
1. Crescimento epifítico
B. subtilis e B. amyloliquefaciens
2. Formação do biofilme

3. Penetração por ferimentos e estômatos

4. Desenvolvimento da doença
5. Dispersão

Inhibition zones of the selected endophytic bacteria against X. citri subsp. citri using the agar
well diffusion method on nutrient agar for (A) Bacillus LE 24, (B) Bacillus PO 80, (C) Bacillus LE
109 and (D) Control treatment.

(Martins, et al., 2020) (Daungfu, et al., 2019)


Pinta Preta (Phyllosticta citricarpa) Bacillus spp.

Diferentes mecanismos de ação

Dose de 2L/ha (109 celulas/mL)

1ª Pulverização = 75% floração


+ 5 aplicações de intervalo de 28 dias

RESULTADO – 60% redução em campo

Incidência
Severidade

(Guarnaccia, et al., 2019) (Kupper, et al., 2020)


ANTAGONISTAS - Leveduras

Competição por espaço


e nutrientes
Podridão azeda

Geotrichum candidum

ACB-K1 (Saccharomyces cerevisiae)


+ Geotrichum candidum
ANTAGONISTAS - Trichoderma

• Fáceis de isolar (solo);

• Crescem rapidamente em vários substratos;

• Afetam grande número de patógenos de plantas;

• Micoparasitas e competidores;

• Produzem antibióticos e enzimas;

• Promovem o crescimento de plantas.


ANTAGONISTAS - Trichoderma
Principalmente na proteção contra patógenos de solo:

Rhizoctonia solani Sclerotinia sclerotiorum Phytophthora infestans


Damping-off / Tombamento Mofo branco Requeima
Batata e tomate soja Batata e tomate
COMO ATUAM OS AGENTES BIOLÓGICOS?

Predadores Parasitas

Patógenos Antagonistas

Competição Indução de
resistência
ÁCAROS PREDADORES

Phytoseiulus macropilis Neoseiulus californicus


Predando ácaro rajado Predando ácaro rajado

(Fotos: M.Z. da Silva; Spical).

Stratiolaelaps scimitus
predadndo larva de
Fungus gnats

(Fotos: Planet Natural Research Center; Biocultivation LLC)


ÁCAROS PREDADORES – Criação e Liberação

Foto: Fabiana Cabral Ferreira

Folhas de feijão de porco com


ácaros predadores
Número (N), Intervalo (IA) e
Cultura Ácaro predador Alvo biológico Doses Modo de aplicação
época de aplicação (EA)
N. até 2 aplicações
a ocorrência do Ácaro rajado 20.000 IA. 30 dias. Manual (reboleiras) ou
Neoseiulus californicus
co Tetranychus urticae ácaros/ha EA. Início da infestação do drone (área total).
ácaro rajado.
N. até 2 aplicações
a ocorrência do Ácaro rajado 20.000 IA. 30 dias. Manual (reboleiras) ou
Phytoseiulus macropilis
co Tetranychus urticae ácaros/ha EA. Alta infestação do ácaro drone (área total).
rajado com formação de teia.
N. até 2 aplicações
a ocorrência do Fungus gnats e pragas de 2 IA. 30 dias.
Stratiolaelaps scimitus 200/m Manual (reboleiras)
co solo (cultivos protegidos) EA. Início da infestação com
Fungus gnats
a ocorrência do Frankliniella occidentalis;
Neoseiulus cucumeris - - -
co Thrips tabaci
de mudas de citros Iphiseius degenerans Scirtothrips citri - - -
Frankliniella occidentalis
e ornamentais Amblyseius swirskii Mosca branca - - -
Bemisia tabaci
Ácaro branco -
a ocorrência do Neoseiulus californicus
Polyphagotarsonemus - -
co
latus
Ácaro dos bulbos -
- Rhizoglypus spp., - -
Tyrophagus spp
- Ácaro da cebola - - -
Ácaro da falsa ferrugem -
- -
Phyllocoptruta oleivora
Euseius citrifolius Ácaro da leprose -
- -
Iphiseiodes zuluagai Breripalpus phoenicis
a ocorrência do Neoseiulus californicus Ácaro vermelho - -
- -
co Panonychus spp.
Não foram encontradas informações ou não estavam disponíveis para consulta.
Compatibilidade: de maneira geral, os ácaros predadores são incompatíveis com os acaricidas químicos. Para verificar a compatibilidade do Neoseiulus californicus e Phytoseiulus macropilis
com produtos fitossanitários consultar o link https://www.koppert.com.br/spical/ ou https://www.promip.agr.br/neomip-max/ ou https://promip.agr.br/macromip-max/
PREDADORES - Crisopídeos e Joaninhas

O crisopídeo, conhecido popularmente como “bicho-lixeiro”, é um tipo de joaninha


eficaz no controle de diferentes pragas, como os afídeos, pequenas lagartas, ácaros,
cochonilhas (cochonilha-rosada), moscas brancas e pulgões.

Cryptolaemus montrouzier predando insetos-


praga

(Fotos: Erica Siegel; Planet Natural Research Center).


PREDADORES - Crisopídeos e Joaninhas
As joaninhas são besouros predadores tanto na fase imatura quanto na fase adulta, se
alimentam de afídeos (pulgões), moscas de fruta, piolhos, cochonilhas e outros insetos
incômodos às plantas.

Na fase adulta consomem de 42 a 56 pulgões/dia, sendo que o total consumido por uma
joaninha, durante toda a sua vida, pode chegar a 1000 pulgões.

Fase imatura e adulto de Joaninha Hippodamia


convergens) predando pulgões

(Fotos: Salvador Vitanza, SABeebe)


COMO ATUAM OS AGENTES BIOLÓGICOS?

Predadores Parasitas

Patógenos Antagonistas

Competição Indução de
resistência
PARASITAS

Fusarium sp.

Trichoderma sp. Blaszczyk et al., 2017


PARASITAS

Microscopia Eletrônica de Varredura: T.h - Trichoderma


Gomose harzianum. P.c - Phytophthora capsic
PARASITOIDES

Tamarixia radiata
Tamarixia radiata

Para controle dentro do pomar Para controle externo

3.200 parasitoides/ha 60 parasitoides/planta


Liberação em 56 pontos/ha
Raio de 7,5 metros entre os pontos Quando não for possível a
de liberação erradicação

Controle de 75% Controle em áreas de divisa,


chácaras, áreas urbanas, etc
Baixo parasitismo em densidades inferiores a
800 indivíduos/ha e raios superiores a 15 m.

(Marin, D.R.; Volpe, H.X.L., Parra, J.R.P, 2020)


PARASITOIDES

Cotesia flavipes parasitando a broca-da-cana-de-açúcar (Diatraea saccharalis)


(esquerda) e liberação de vespinhas pra controle biológico em campo (direita).

6.000 adultos por hectare


Telenomus sp.
Parasitoides de ovos - capazes de diminuir a população de pragas antes mesmo de se
observarem seus danos.

Telenomus podisi é um importante parasitoide do percevejo marrom Euschistus heros


encontrado na cultura da soja.

T. remus é um importante parasitoide de ovos de lagartas da soja e do milho.


Ovos parasitados

David Cappaert
Ovos não
parasitados
Alvo Biológico - nome
Parasitoide (espécie) Cultura
científico
Diatraea flavipennella[
Percevejo barriga verde
Dichelops melacanthus
Cana-de-açúcar,
Euschistus heros
Telenomus sp. Milho, Soja,
Lagarta do cartucho
Milho doce
Spodoptera frugiperda
Lagarta da soja
Anticarsia gemmatalis
Percevejo do colmo-do-arroz
Tibraca limbativentris
Percevejo marrom
Euschistus heros
Percevejo barriga verde
Telenomus podisi Soja e outras
Dichelops melacanthus
Percevejo verde
Nezera viridula
Percevejo verde pequeno
Piezodorus guildinii
Spodoptera frugiperda
Telenomus remus Milho, Soja
Anticarsia gemmatalis
Trichogramma sp.
São parasitoides de ovos, principalmente da ordem Lepidoptera, como:

- Lagarta-do-cartucho (milho e outras culturas)


- Broca da cana-de-açúcar (Diatraea saccharalis)
- Traça‐do‐tomateiro (Tuta absoluta)
- Curuquerê (Alabama argilácea)
- Lagarta‐da‐espiga (Helicoverpa zea).

Lucas Brouwers; H.N. de Oliveira


COMO ATUAM OS AGENTES BIOLÓGICOS?

Predadores Parasitas

Patógenos Antagonistas

Competição Indução de
resistência
FUNGOS ENTOMOPATOGÊNICOS

Processo de morte ocasionado por fungos entomopatogênicos


FUNGOS ENTOMOPATOGÊNICOS
Metarhizium spp Beauveria bassiana

Alvo Biológico Alvo Biológico


Mosca branca
Cigarrinha das pastagens
Bemisia tabaci
Deios flavopicta
Moleque da bananeira
Cigarrinha das pastagens Cosmopolites sordidus
Zulia entreriana) Ácaro-rajado
Cigarrinha das raízes Tetranychus urticae
Mahanarva fimbriolata Cigarrinha do milho
cigarrinha-da-folha Dalbulus maidis
Mahanarva posticata Broca do café
cigarrinha-do-cartucho Hypothenemus hampei
Mahanarva rubicunda Gorgulho do eucalipto
Gonipterus scutellatus
FUNGOS ENTOMOPATOGÊNICOS

Koppert

Diaphorina citri

Isaria
fumosorosea

Meyer, 2008
FUNGOS ENTOMOPATOGÊNICOS
Paecilomyces spp. age por parasitismo e predação, penetrando na cutícula do nematoide
ou inseto e se reproduz dentro do mesmo, causando a morte do hospedeiro

Paecilomyces lilacinus crescendo em um ovo do nematóide Meloidogyne spp.


Formação do apressório e penetração do fungo no ovo, desencadeado o
crescimento de hifas ocasionando a morte do embrião.
FUNGOS ENTOMOPATOGÊNICOS

Ovos de Meloidogyne incognita colonizados com Pochonia chlamydosporia. A-D: Ovos em


diferentes estágios de infecção pelo fungo. C: Hifas (seta) em contato com a superfície do ovo.
D: Superfícies revestidas com hifas, conídios e matriz extracelular de ovos (ecm) (Manzanilla-
López et al., 2014).
BACTÉRIAS ENTOMOPATOGÊNICAS

Controle de
lagartas

Bacillus
thuringiensis
BACTÉRIAS ENTOMOPATOGÊNICAS
Bicho furão
Gymnandrosoma aurantianum

Spodoptera frugiperda
Lagarta da soja infectada com B. thuringiensis. Inferior:
lagarta saudável. Meio: a lagarta infectada após 24 horas
apresentando baixa mobilidade e inanição. Superior: larva
morta após 48 horas da infecção inicial.
(Foto de Daniel L. Mahr)
Controle do psilídeo com Bt?

Inseto sugador

Produto Inserção
sistêmico das toxinas
no intestino Morte
do inseto celular
Toxinas Bt

Inseto
Plantas GM morto

(Dorta et al., 2020; Fernandez-Luna et al., 2019; Cunha et al., 2018)


Bt endofítico para controle do psilídeo

Xl Xl Xl Xl

Btk::GFP

Muda LP / LC
Tecido de caule
120 HAI
Bt endofítico para controle do psilídeo

Ninfas vivas Ninfa morta


Ninfa
morta

Controle Tratado com Bt Tratado com Bt

65 kDa

Ensaio de ligação das proteínas


Cry no intestino de ninfas de D.
Confirmação da mortalidade por Confirmação da mortalidade citri
isolamento por PCR
BACTÉRIAS ENTOMOPATOGÊNICAS

Chromobacterium subtsugae é uma bactéria gram-negativa, pigmentada de violeta e


tem efeito tóxico quando ingerida por insetos, resultando na redução da alimentação,
reduzindo o peso ou inibindo a alimentação do inseto (Martin et al., 2007).

CUNHA, 2020
BACTÉRIAS ENTOMOPATOGÊNICAS

Saccharopolyspora spinosa atua no sistema nervoso central das


larvas dos insetos.

Produz diferentes metabólitos denominados espinosinas.


VÍRUS ENTOMOPATOGÊNICOS
Os vírus são liberados
Infecção primária das
no intestino médio
células
ODVs

Poliedros são ingeridos quando


o inseto se alimenta

BVs
Morte do inseto
Infecção secundária
das células
Acúmulo de poliedro
no núcleo das células BVs: formas não oclusa
ODVs: formas oclusas
VÍRUS ENTOMOPATOGÊNICOS

Lagarta infectada com Baculovírus – Baculovírus


Foto: SOSA-GOMEZ, Daniel Ricardo
COMO ATUAM OS AGENTES BIOLÓGICOS?

Predadores Parasitas

Patógenos Antagonistas

Competição Indução de
resistência
INDUÇÃO DE RESISTÊNCIA

A ativação do mecanismo de defesa da planta  eventos e sinais  iniciam no


reconhecimento pela planta do patógeno  ativação das barreiras físicas e químicas.

Dentre as defesas utilizadas pelas plantas estão:

Resposta hipersensitiva (HR)

Resistência sistêmica adquirida (SAR)

Indução de proteínas relacionadas à patogênese (PR-Proteínas)

Compostos sinalizadores (ácido salicílico e peróxido de hidrogênio).


COMO SELECIONAR NOVOS AGENTES BIOLÓGICOS?
ETAPAS PARA OBTENÇÃO DE PRODUTOS BIOLÓGICOS
COMO SELECIONAR NOVOS AGENTES BIOLÓGICOS?

 isolamento e seleção de microrganismos antagonistas

 com potencial de biocontrole, em curto espaço de


tempo e com baixo custo.
COMO SELECIONAR NOVOS AGENTES BIOLÓGICOS?

De onde isolar????
• Patógeno é incapaz de se estabelecer ou, se está presente, não
causar doença;
• Hospedeiro e parasita são nativos;
• No local onde será introduzido.

Antagonista Ambiente
COMO SELECIONAR NOVOS AGENTES BIOLÓGICOS?

Fontes para o isolamento...


• Superfície de folhas, frutos, flores e vegetais

• Solo

• Raízes
COMO SELECIONAR NOVOS AGENTES BIOLÓGICOS?

Isolamento
• Plaqueamento por diluição seriada...
COMO SELECIONAR NOVOS AGENTES BIOLÓGICOS?

Isolamento
Purificação

Identificação

Armazenamento
Exame Geral de Qualificação
COMO SELECIONAR NOVOS AGENTES BIOLÓGICOS?

Capacidade
Antagônica

In vitro In vivo
COMO SELECIONAR NOVOS AGENTES BIOLÓGICOS?

Determinação do Crescimento Micelial em cultivo pareado

Antagonista
Antagonistas
3cm
Patógeno

Patógeno
Controle
COMO SELECIONAR NOVOS AGENTES BIOLÓGICOS?

Seleção
• Isolados de leveduras selecionados por testes de antagonismo
in vitro à Penicillium digitatum

Isolados de levedura inibindo o crescimento de P. digitatum


COMO SELECIONAR NOVOS AGENTES BIOLÓGICOS?

Avaliação da ação antagônica dos micro-organismos em ferimentos


ocasionados em frutos e inoculados com o patógenos

Suspensão do
patógeno

Suspensão do
antagonista
COMO SELECIONAR NOVOS AGENTES BIOLÓGICOS?

Avaliação da ação antagônica dos micro-organismos em ferimentos ocasionados em


frutos e inoculados com o patógeno

Frutos inoculados e tratados com Frutos inoculados com


um isolado de levedura Penicillium italicum (bolor azul)
COMO SELECIONAR NOVOS AGENTES BIOLÓGICOS?

Avaliação da ação antagônica dos micro-organismos por pulverizações em campo

Aplicação de caldas contendo


células ou metabólitos de
antagonistas
COMO SELECIONAR NOVOS AGENTES BIOLÓGICOS?

Avaliação da ação antagônica dos micro-organismos por pulverizações em campo


• Exemplo Controle da podridão floral de citros

Colletotrichum acutatum
ETAPAS PARA OBTENÇÃO DE PRODUTOS BIOLÓGICOS
RESUMINDO...
CONSIDERAÇÕES FINAIS

Biológico Químico Monitoramento MIPD

Inimigos Epizootias
naturais em campo
Obrigada!
Tatiane da Cunha
Drª em Microbiologia Agrícola – Esalq/USP

tatiane_dacunha@ymail.com / tatiane_cunha@usp.br

Grupo Terra Viva e Descascando a Ciência


@descascandoaciencia

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