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Manejo Fitosanitário em Sistemas Agroecológicos - Cibele

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Universidade do Estado da Bahia – UNEB

Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais – DTCS III


Curso de Engenharia Agronômica – Juazeiro

Manejo Fitosanitário em
Sistemas Agroecológicos

Cibele Queiroz
Discente de Engenharia Agronômica – UNEB/DTCS III

Prof. Dr. Aleksandro Silva


Docente UNEB/DTCS III

Juazeiro – BA
2024
SISTEMA AGROECOLÓGICO
Participaçã
Conservaçã
o
Diversificaçã o solo e
comunidad
o culturas; água;
e;

Ciclagem
Uso de
de Produção
recursos
nutrientes orgânica.
locais;
;
MANEJO FITOSANITÁRIO

DEFINIÇÃO
Conjunto de práticas usadas p/ prevenir, monitorar e
controlar pragas e doenças nas lavouras. Na Agroecologia
SISTEMA Criar um ambiente onde o
CONVENCIONAL controle aconteça
 Defensivos agrícolas; naturalmente, minimizando
o uso de insumos externos!

AGROECOSSISTEMAS
 Métodos naturais e sustentáveis.
Biodiversidade ajuda a
Se comportam de
manter populações de
forma diferente;
Pragas e pragas controladas;
Doenças em
Sist.
Agroecológic Sistemas diversificados
os Desafios: lagartas, reduzem a chance de
ácaros, fungos e epidemias, dificultando
bactérias; a proliferação de
pragas.
MÉTODOS DE CONTROLE EM
SISTEMAS AGROECOLÓGICOS
Rotação Culturas;

Consórcio;

Escolhas de variedades adaptadas


a região; CULTURAL
Manejo Plantas;
Controle irrigação/Manejo resto
cultura.
FÍSICO

Jakson - Feromônio

Sombrites finos
bordadura área -
Ácaro

McPhail – Atrativo
Armadilha Adesiva alimentar +/ou
Amarela Feromônio
BIOLÓGICO

Utiliza organismos vivos para manejar pragas, doenças e


plantas invasoras de forma natural e sustentável.
MECANISMOS ANTAGÔNICOS
 Os mecanismos básicos de antagonismo podem ser divididos em:

HIPOVIRULÊNCIA:
INDUÇÃO
COMPETIÇÃO:
DE RESISTÊNCIA:
ANTIBIOSE:
PARASITISMO:
PREDAÇÃO:

Determinado
Interação
Estímulo dos entre
microrganismo
mecanismos
2 ou se
de
+
Introduçãoentre
Interação deorganismos
linhagemocorre do ANTIBIOSE
nutre
organismos
defesadas do estruturas
ocorre
hospedeiro
quando
vegetativas
eles
pela
patógeno 1menos
quando ou agressiva ou não
+ metabólitos
e/ou
competem
Organismo
introdução
reprodutivas
obtém
de
por doalimento
organismos
outro.
alimentos
Osa
patogênica, pelo
produzidos que antagonista
pode transmitir
têm
hiperparasitas
(carboidratos,
partir de fitopatógenos;
antagonista e/ou
nitrogênio
seus
atacammetabólitos
e fatores
hifas, PARASITISMO
ANTIBIOSE
esta efeito
um característica
negativo para sobre as o
estruturas
de
e/ou crescimento),
linhagens
de resistência
fracas
espaçoe de ou
e
linhagens patogênicas;
fitopatógeno;
reprodução
oxigênio;
avirulentas dos
do patógeno;
fitopatógenos;
INDUÇÃO DE
COMPETIÇÃO
RESISTÊNCIA

INDUÇÃO DE
RESISTÊNCIA

Trichoderma
Bacillus subtilis
viride
Diagrama esquemático resistência sistêmica induzida (ISR), ocasionada
pelo agente de biocontrole Bacillus subtilis:

LANNA FILHO et al., 2010 citado por JUNGES et al., 2012.


PODRIDÃO
TOMBAMENTO Rhizoctonia solani²
RADICULAR

Pseudomonas
fluorescens

Pythium ultimum¹

 ANTIBIOSE:
pioluteorina¹;
pirrolnitrina²
PODRIDÃO RADICULAR

Rhizoctonia solani² Bacillus subtilis

C
O
N
T
R
O
L
E

 ANTIBIOSE: surfactina,
fengicina e iturina.
Fonte: MELO; AZEVEDO, 1998.
Trichograma spp.

Parasitoides Encarsia formosa


 Traça-do-tomateiro;
 Broca-grande-do-tomate/lagarta-
da-espiga-de-milho;
 Lagarta-do-cartucho-do-milho;
 Lagarta-da-soja;
 Lagarta-falsa-medideira.

 Mosca-
Beauveria bassiana
 Pulgões, moscas-brancas,
cigarrinhas, besouros,
tripes e ácaros.

Entomopatogênic
Metarhizium anisopliae
os

 Percevejos e
Cigarrinhas.
Coccinellidae

Predadores Podisus nigrispinus

 Pulgões.

 Lagarta-do-cartucho (Spodoptera
frugiperda) e a lagarta-da-soja
(Anticarsia gemmatalis).
OLÓGICOS BRASIL
onte: ADAILSON AZEVEDO, 2023.
NATURAL

 Extratos e óleos essenciais;

 Manejo de pragas, doenças e plantas


invasoras;

 Compostos bioativos (Metabolismo


secundário);

 AÇÃO: Repelente, inseticida, fungicida ou


herbicida;

 Biodegradáveis (baixo impacto ambiental).


Cymbopogon citratus (Capim-limão)
 Inibição de Aspergillus flavus com MIC de 3000 ppm.
 Redução da deterioração de sementes de melão inoculadas com Penicillium
citrinum e Aspergillus spp., com total inibição na concentração de 0,5-1%
(v/m).
 Termoestabilidade comprovada, mantendo eficácia em temperaturas de 5 ºC
a 100 ºC, adequada para inibir fungos de armazenamento.

Lippia alba (Cidreira brasileira)


 Controle de Rhizoctonia solani, Alternaria alternata, Colletotrichum
gloeosporioides, Fusarium spp., entre outros.
 Sem interferência na germinação de sementes de feijão em experimentos.

Eucalyptus spp.
 Eucalyptus citriodora, Eucalyptus camaldulensis e Eucalyptus urophylla
reduziram o crescimento de Fusarium oxysporum e Botrytis cinerea.
 O óleo de Eucalyptus urophylla, rico em globulol, demonstrou maior eficácia.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Alternativa
viável

Equilibrado Benéfica

Ambiente Integração
sustentável técnicas

Reduzir uso
compostos
sintéticos
REFERÊNCIAS

 AGROFIT98. Informações de produto fitossanitários registrados no Ministério da


Agricultura. [CDROM]. Brasília: Ministério da Agricultura,1998.
 BETTIOL, W. Controle biológico de doenças de plantas. Jaguariúna: EMBRAPA/CNPDA, 1991.
388p.
 BETTIOL W.; GHINI, R. Controle biológico. In: BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. (Eds.).
Manual de fitopatologia: princípios e conceitos. 3. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1995.
v.1, p.717-727.
 MELO, I.S. Agentes microbianos de controle de fungos fitopatogênicos. In: MELLO, I.S.; AZEVEDO,
J.L. (Eds.). Controle biológico. Jaguariúna: EMBRAPA, 1998. v.1, 264p.
 JUNGES, Emanuele, et al. Técnicas de microbiolização de sementes de milho, feijão, nabo
forrageiro e aveia preta. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Maria,
Centro de Ciências Rurais, Programa de Pós-Graduação em Agronomia. 2012.
 KUPPER, Katia Cristina et al.; Leveduras como agentes de controle biológico de patógenos de pós-
colheita em citros. Revisão anual de patologia de plantas. 2023. https://doi.org/10.31976/0104-
038321v290002
 DE MORAIS, Lilia Aparecida Salgado. Óleos essenciais no controle fitossanitário. 2009.
 MARTÍ, J. F.; KÜSTER, A.; QUEMEL, P. Agroecologia: manejo de" pragas" e doenças. 2010.
Manejo Fitosanitário em
Sistemas Agroecológicos

OBRIGADA!
Cibele Queiroz
Discente de Engenharia Agronômica – UNEB/DTCS III

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