Modelo Trabalho Academico

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INSTITUTO DE EDUCAÇÃO QUALIFICAR

H1N1
GRIPE SUÍNA

ELLEN VITÓRIA, HEMILLY LORRAN


ISIS EMANUELLE, POLIANA BORGES
SARA ANJOS, KAREN LORENA
KETLEY EDUARDA, KETLEY GABRIELLY

Montes Claros
2022

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ELLEN VITÓRIA, HEMILLY LORRAN


ISIS EMANUELLE, POLIANA BORGES
SARA ANJOS, KAREN LORENA
KETLEY EDUARDA, KETLEY GABRIELLY

H1N1
GRIPE SUÍNA

Dissertação apresentada à prof. de


anatomia do
Instituto De Educação Qualificar, como
requisito parcial à obtenção do nosso
aprendizado.

Orientadora: Prof. Dr. Mirna Moreira

Montes Claros
2022
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AGRADECIMENTOS

A Prof. Dr. Mirna Moreira, pela excelente orientação.


Aos outros professores do Instituto Qualificar que contribuem diariamente
ao nosso aprendizado,e pelas valiosas colaborações e sugestões.
Aos colegas da turma 16 de Técnico De Enfermagem , pelas reflexões,
críticas e sugestões recebidas.

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Quando surgiu?

Em abril marca os 10 anos da pandemia de gripe A H1N1 no mundo. Em abril de


2009, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declara pandemia de gripe A H1N1
mundial, na época ainda conhecida como gripe suína. O surto global caracterizou-se
por uma variante de gripe suína cujos primeiros casos ocorreram no México, em
meados do mês de março de 2009.

Já no registro dos primeiros casos de contaminação pelo vírus, o mundo entrava em


alerta acompanhando com apreensão as notícias sobre o surto da doença em
diversos países, inclusive no Brasil. Acreditava-se que poderia ser a pior epidemia
desde a ocorrida em 1977 e 1978, conhecida como “Gripe Russa” e que afetou
principalmente crianças e adolescentes.

A gripe A H1N1 chegou ao Brasil em maio de 2009, quando se registrou 20 casos da


doença nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa
Catarina, São Paulo e Tocantins. Pouco mais de um mês da pandemia, no final de
junho, 627 pessoas em todo o país estavam contaminadas com o vírus. A primeira
morte aconteceu no Rio Grande do Sul.

Respondendo à emergência da OMS, a primeira ação do Governo Brasileiro foi a


implantação de um sistema de barreira sanitária de Influenza em todos os
aeroportos e nas capitais brasileiras. “Pela barreira sanitária foi possível saber do
primeiro caso da gripe no Brasil, que ocorreu no Rio Grande do Sul. Era uma
paciente que tinha acabado de chegar ao país e foi para uma cidade do interior do
estado”, contou Gerson Penna, que na época era o secretário da Vigilância em
Saúde do Ministério e hoje é pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz.

Também havia um monitoramento diário da situação, com a ajuda dos estados e


municípios. “O Mistério formou um Comitê de Gerenciamento de Crise para
Influenza, constituído por representantes de várias superintendências e com
pessoas ligadas à vigilância, trocando experiências positivas e negativas de cada
caso, para conter a propagação do vírus”, explicou. A ação foi essencial para que o

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Ministério da Saúde tivesse um maior controle e orientava no desenvolvimento de


outras medidas para conter a pandemia.

Para a contenção do surto da doença, foi intensificada a campanha de vacinação


contra a gripe. “Na época, nós saímos dos Centros de Saúde e fomos para vários
lugares públicos, como Shopping Center, Festa do Peão em Barretos.
Diferentemente do que se imaginava, a população mais frágil eram os jovens, que
se achavam imunes à gripe”.

Outro aspecto importante que impactou na mudança do cenário de pandemia no


Brasil foi a ampliação dos grupos prioritários para a vacina. “Na época a faixa etária
era de 60 anos de idade e, a partir de 2010, a vacinação passou a ser indicada para
grupos prioritários com maior risco de complicações, visando contribuir para a
redução da morbimortalidade associada à influenza”, contou o secretário da SVS,
Wanderson Oliveira. O secretário lembrou ainda que a mudança contribuiu com a
imunização em áreas que estavam efetivamente em risco.

Como a doença é transmitida?

Acredita-se que o H1N1 possa ser transmitido da mesma maneira pela qual se
transmite a gripe comum. Os vírus da influenza se disseminam de pessoa para
pessoa, especialmente através de tosse ou espirros das pessoas infectadas.
Algumas vezes, elas podem se infectar tocando objetos que estão contaminados
com os vírus da influenza e depois tocando sua boca ou o nariz.

Quais são os tipos de influenza? O que é a


H1N1?
Para fins de estudo e catalogação, o vírus influenza foi dividido em três grandes
categorias, que contemplam suas várias mutações de acordo com a
transmissibilidade entre diferentes espécies. Os tipos de influenza são:

● Vìrus influenza tipo A


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A gripe A é um dos principais tipos da gripe, que surge todos os anos, e é causada
por duas variantes do vírus Influenza A: o H1N1 e o H3N2. Ambas as variantes
causam sintomas semelhantes e são tratados de forma igual.

A gripe A tende a evoluir de forma muito agressiva se não for tratada


adequadamente. Por isso é muito importante consultar um médico se existir suspeita
de gripe A. Caso contrário, pode causar complicações graves, como síndrome da
angústia respiratória, pneumonia, falência respiratória ou até mesmo morte.

O tratamento da gripe A normalmente é feito com o uso de remédios antivirais, para


ajudar o corpo a combater o vírus, mas também é aconselhado o repouso e a
ingestão adequada de água, assim como o uso de outros medicamentos para aliviar
os sintomas apresentados.

Principais sintomas

● Os principais sintomas da gripe A são:


● Febre acima dos 38 ºC e que surge de maneira repentina;
● Dores no corpo;
● Dores de garganta;
● Dor de cabeça;
● Tosse;
● Espirros;
● Calafrios;
● Falta de ar;
● Fadiga ou cansaço.

Além destes sintomas e do mal estar constante, também podem surgir diarreia e
alguns vômitos, especialmente em crianças, que acabam passando com o tempo.

Como saber se é gripe A?

Apesar dos sintomas da gripe A serem muito semelhantes ao da gripe comum, estes
tendem a ser mais agressivos e intensos, obrigando muitas vezes a ficar de cama e

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a descansar durante alguns dias, e muitas vezes o seu surgimento não tem qualquer
aviso, aparecendo quase repentinamente.

Além disso, a gripe A é altamente contagiosa, tornando-se muito fácil transmitir para
outras pessoas com as quais esteve em contato. Se existirem suspeitas desta gripe,
é recomendado usar máscara e ir ao médico, para que possam ser realizados os
exames que confirmam a presença do vírus.

Como evitar pegar gripe A


Para evitar pegar gripe A, existem algumas medidas que podem ajudar a impedir o
contágio, sendo recomendado evitar ficar em locais fechados ou com muitas
pessoas, lavar as mãos regularmente, cobrir sempre o nariz e a boca ao tossir ou
espirrar e evitar o contato com pessoas que apresentam sintomas de gripe.

A principal forma de contágio da gripe A é por via respiratória, onde apenas é


necessário respirar gotículas que contenham os vírus H1N1 ou H3N2, para correr o
risco de ficar com esta gripe.

● Vírus influenza tipo B

Aqui estão as mutações do vírus que afligem especificamente seres humanos e são
inofensivas para os animais. Existem duas linhagens diferentes: B/ Yamagata e B/
Victoria. Na prática, embora tenham características genéticas distintas, todas se
comportam de maneira similar e podem apresentar os mesmos sintomas.

O que é influenza B?
Influenza B é a gripe causada pelo influenzavírus B, causando inflamação nas vias respiratórias
superiores, febre, tosse e dor de cabeça.
Assim como em outros tipos de gripe, a influenza B também pode apresentar complicações,
como pneumonia.

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Quais as causas de influenza B?

A causa da influenza B é um vírus, o influenzavírus B, cuja transmissão se dá por meio do ar


contaminado. Antes mesmo de apresentar os sintomas de influenza B, o paciente contaminado
já pode espalhar o vírus sem saber.

Quais são os sintomas de influenza B?


Entre os sintomas de influenza B, podemos destacar:

● febre alta, que geralmente passa dos 38 ºC;


● dor de garganta;
● dor de cabeça;
● dor muscular;
● tosses;
● espirros;
● coriza;
● congestão nasal;
● fraqueza;
● cansaço;
● calafrios;
● mal-estar;
● náuseas e vômitos;
● diarreia.

Como é o tratamento de influenza B?


Assim como nos outros tipos de gripe, não existe um tratamento específico para a influenza B. A
doença é autolimitada e o paciente se recupera normalmente após alguns dias na
grande maioria dos casos.
Para aliviar os sintomas, podem ser usados alguns medicamentos que ajudam a
aliviar as sensações e incômodos.
Alguns tipos de vacina da gripe fornecem proteção contra a influenza B.

● Vírus influenza tipo C


Neste grupo estão as cepas do vírus capazes de infectar humanos e suínos. São
bem pouco recorrentes, e geralmente causam infecções leves, que não iniciam
pandemias nem comprometem a saúde pública.

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A gripe H1N1, que foi apelidada de gripe suína, é uma doença causada por uma
mutação no vírus da gripe. O apelido se deve ao fato de que esta anomalia foi
identificada primeiro em porcos, e só depois passou a infectar seres humanos.

A influenza A H1N1 assusta porque é muito transmissível, e pode evoluir para um


quadro de síndrome respiratória aguda grave (SRAG). Por conta das similaridades
sintomáticas, é muito difícil diferenciar a gripe H1N1 de uma gripe causada por outra
cepa de Influenza.

Como a gripe H1N1 é transmitida?


Por ser, basicamente, uma mutação do vírus da gripe, a transmissão do vírus
influenza H1N1 acontece da mesma maneira, ou seja, por meio do contato com
secreções respiratórias ou gotículas de saliva de pessoas infectadas, que podem
ficar suspensas no ar quando a pessoa tosse, espirra ou fala.

Além disso, o vírus da gripe suína pode permanecer ativo por até 8 horas em
determinadas superfícies, então uma pessoa pode contrair a doença através do
contato com superfícies contaminadas. Higienizar superfícies e objetos de uso
comum e lavar as mãos regularmente são hábitos que acabam reduzindo o risco de
infecção.

Por fim, como a origem da enfermidade é o porco, a transmissão também pode


ocorrer por meio do contato direto com animais infectados, mas esta não é uma
forma muito comum de infecção. Consumir a carne de um animal doente não
transmite a doença, pois as altas temperaturas do cozimento inativam o vírus.

Quais são os sintomas da H1N1?


Os principais sintomas da H1N1 são:

● Febre alta (acima de 38ºC)


● Dor de cabeça e dores musculares
● Irritação nos olhos
● Tosse persistente
● Coriza (nariz escorrendo)

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● Dor de garganta
● Cansaço e perda de apetite
● Diarreia

É importante ressaltar que muitos destes sintomas podem ser confundidos com os
da gripe comum, ou mesmo de outras doenças, como a COVID-19. Um teste
específico deve ser realizado para saber qual vírus a pessoa carrega.

Como posso me proteger da gripe H1N1?


A vacina é considerada uma das medidas mais eficazes para evitar casos graves e
óbitos por conta da gripe H1N1. A vacina contra gripe é ofertada pelo Sistema Único
de Saúde (SUS), e protege contra os três tipos de vírus influenza (A, B e C).

Além da vacina, certos hábitos podem ser adotados para evitar o contágio não só
pelo vírus da gripe suína, mas de diversas outras doenças – incluindo a COVID-19.
São eles:

● Higienize as mãos com frequência utilizando água e sabão ou álcool 70


● Ao tossir, cubra a boca com a parte interna do braço;dobra do cotovelo
● Não coloque a mão na frente da boca ao tossir ou espirrar
● Evite tocar os olhos, nariz e boca quando estiver fora de casa
● Não compartilhe objetos de uso pessoal, como talheres, toalhas e celulares
● Evite contato próximo com pessoas que apresentem sintomas de gripe
● Evite ambientes fechados ou aglomerações
● Mantenha as janelas abertas e os ambientes arejados, mesmo no inverno
● Realize a limpeza de superfícies de uso compartilhado com álcool 70
● Tenha uma alimentação balanceada e rica em vitaminas e minerais

A prevenção ainda é a melhor maneira de manter a qualidade de vida e cuidar da


saúde. Então, siga estas dicas para evitar não só a gripe H1N1, mas diversos outros
tipos de doenças.

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H1N1
Em março de 2009, autoridades sanitárias mexicanas identificaram um surto causado
pelo H1N1 - uma nova cepa do vírus Influenza A, responsável por causar pandemia de
gripe espanhola que assolou o mundo entre os anos de 1918 e 1920. A doença foi
designada como "gripe A", "gripe mexicana" ou "gripe suína" (por conter ARN típico de
vírus suínos). O surto logo evoluiu para epidemia e começou a se espalhar pelo mundo,
atingindo sobretudo a América do Norte, a Europa e a Oceania. Em abril de 2009, a
Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou a epidemia como "emergência de
saúde pública de âmbito internacional". Dois meses depois, com a doença se
espalhando por 75 países em todos os continentes, a OMS decretou estado de
pandemia. A doença chegou ao Brasil em maio de 2009, concentrando-se a princípio
nas regiões Sul e Sudeste, mas logo se espalhou pelo país.
As primeiras vacinas começaram a ser desenvolvidas no segundo semestre de 2009.
Nesse mesmo ano, o presidente Lula liberou 2,1 bilhões de reais para aquisição de
vacinas, insumos, material de diagnóstico, equipamentos de hospitalização e ampliação
dos leitos de UTI, além de determinar a ampliação dos turnos nas unidades de saúde.
Para garantir o acesso do país aos imunizantes, o governo Lula fechou parcerias com
três laboratórios - Glaxo Smith Kline, SANOFI Pasteur e Novartis. Em colaboração com
o governo paulista, o governo federal fez um acordo de licenciamento e transferência de
tecnologia da vacina SANOFI Pasteur, que passaria a ser produzida pelo Instituto
Butantan, com subvenção do Programa Nacional de Imunização do Ministério da Saúde.
Ao todo, o governo federal adquiriu 83 milhões de doses da vacina contra H1N1.
Também com dotação extra do governo federal, a Fiocruz triplicou a produção do
medicamento utilizado para o tratamento da H1N1 (derivado do princípio ativo do
Tamiflu) e conseguiu produzir um kit nacional para diagnóstico da doença a um custo
55% menor em relação aos similares importados, o que permitiu estabelecer uma
estratégia de testagem em massa das pessoas com sintomas da gripe. Em fevereiro de
2010, o ministro da saúde, José Gomes Temporão, divulgou a Estratégia Nacional de
Vacinação Contra a Gripe H1N1, com a definição do calendário, dos grupos prioritários
e das etapas.
Leia também: Programa Nacional de Imunizações (PNI): desafios a uma história de
quase meio século de sucesso

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Por intermédio do SUS, os estados receberam 1,9 milhão de kits para o tratamento da
gripe H1N1, produzidos pela Fiocruz - quantidade suficiente para tratar 38 vezes o
número total de casos graves registrados no ano anterior (48.978 pessoas). Meio milhão
desses kits foram encaminhados para a rede Farmácia Popular e o Ministério da Saúde
manteve pronto um estoque de 20 milhões de kits para serem utilizados no caso da
pandemia atingir o pior cenário possível. O governo federal também iniciou uma
campanha para desmentir boatos sobre a presença de níveis tóxicos de mercúrio na
vacina e rebater a falsa alegação de que o imunizante causava a Síndrome de Guillain-
Barré.
Em março de 2010, o governo federal iniciou a campanha de vacinação. Em apenas três
meses, utilizando as vacinas adquiridas e os novos lotes fabricados pelo Instituto
Butantan, o Brasil conseguiu vacinar 92 milhões de pessoas, ultrapassando com ampla
margem a meta em relação ao público alvo. O governo federal esperava vacinar 80%
dos grupos prioritários, mas conseguiu chegar a 88%. O sucesso deve-se ao esforço de
mobilização e à estratégia de multiplicar os pontos de vacinação, englobando unidades
de saúde, escolas, repartições públicas, locais de trabalho e até mesmo vias públicas.
O Brasil foi o país que mais vacinou em relação ao percentual da população total: 42%
da população brasileira foi imunizada, índice superior ao registrado, por exemplo, nos
Estados Unidos (26%), México (24%), Suíça (17%), Argentina (13%), França (8%) e
Alemanha (6%). Até o momento, a campanha brasileira contra o H1N1 em 2010 foi a
maior campanha de vacinação em massa do século XXI. A rápida ação do poder público
foi essencial para debelar a pandemia e mantê-la sob controle. O Brasil registrou quase
60.000 casos da doença e 2.146 mortes em 2009. Em 2010, o número de mortes caiu
para cerca de 100. A vacina contra a gripe H1N1 é aplicada anualmente pela rede
pública desde então e 100% das doses são produzidas pelo Instituto Butantan.

Qual a diferença entre Influenza e H1N1?


Com tudo isso, podemos indicar qual a diferença entre H1N1 e Influenza? A
resposta infelizmente não é tão simples e direta. De início, podemos citar que a
diferença é que a Influenza é a classificação primária da doença, enquanto gripe
H1N1 é uma variante ou subgrupo da mesma.

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Estudos indicam que é muito difícil diferenciar clinicamente uma gripe comum
(Influenza) da H1N1. Para isso, além de ficar atento aos sintomas, procurar
atendimento médico e um diagnóstico especializado é a melhor ideia.

Há relatos que indicam uma possível variação nos sintomas da gripe H1N1 para a
Influenza comum. Nesse contexto, temos o seguinte quadro:

Sintomas Influenza H1N1

Febre Entre 38°C e 39°C Pode superar os 39°C e ter


início súbito

Dor de cabeça Intensidade leve a alta Intensidade extrema

Cansaço Moderado ou alto Extremo

Tosse Moderada Extrema e seca

Catarro Intenso, com coriza e Raramente ocorre


congestão nasal

Dores musculares Moderada ou alta Extrema

Dor e irritação Leve ou moderada Alta ou extrema


nos olhos

Dor de garganta Alta Leve

Falta de ar Leve ou moderada Alta

Calafrios Esporádicos ou Frequentes


inexistentes

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Essa diferença nos sintomas da H1N1 para a Influenza deve ser considerada com
cuidado. O quadro geral do paciente pode alterar a percepção dos sintomas, uma
pessoa com imunidade alta pode sentir com menor intensidade a H1N1, enquanto
um indivíduo enfraquecido pode ficar mais debilitado, mesmo com a gripe comum.

Porém, um ponto onde a gripe H1N1 oferece maior risco que outras variantes mais
comuns da Influenza está relacionado às suas complicações. A H1N1 tem mais
chances de causar complicações, principalmente em pessoas do grupo de risco,
como:

● Gestantes e puérperas (até 2 semanas pós-parto);


● Crianças de até 5 anos;
● Idosos com 60 anos ou mais;
● Pessoas com doenças crônicas, como asma, hipertensão, anemia, diabetes,
epilepsia e outras;
● Imunossuprimidos;
● Pessoas com obesidade mórbida;
● Pacientes com tuberculose.

Com o risco de fatalidade, é importante adotar hábitos de prevenção e buscar um


tratamento eficaz para aliviar os sintomas da gripe forte.

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REFERÊNCIAS

CCE.FIOCRUZ.BR
TJDFT.JUS.BR
TUA.SAUDE.COM
REDEDORSAOLUIZ.COM.COM

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