OT RCBE VF 280723
OT RCBE VF 280723
OT RCBE VF 280723
º 10/2023
Versão: 1.0
Proposta: 27 julho 2023
Aprovada: 28 de julho 2023
Nota:
Esta Orientação Técnica foi elaborada pela Estrutura de Missão Recuperar Portugal (EMRP) e é parte integrante
do sistema de gestão e controlo interno do PRR, em particular dando cumprimento às obrigações previstas no
âmbito da regulamentação comunitária e nacional em matéria, inter alia, da obrigação do Estado-Membro em
dispor de um sistema de controlo interno robusto e eficaz. Esta Orientação Técnica tem, por conseguinte, como
principal finalidade, a de garantir o cumprimento eficaz dos procedimentos em matéria de recolha de dados
dos Beneficiários Efetivos do PRR, dando cumprimento ao previstos na alínea d) do nº.2 do artigo 22.º do
Regulamento da (EU) 2021/241 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 12 de fevereiro de 2021, que cria o
Mecanismo de Recuperação e Resiliência, na redação conferida pelo Regulamento (UE) 2023/435, do
Parlamento Europeu e do Conselho, de27 de fevereiro de 2023, e das obrigações assumidas por Portugal no
Acordo de Financiamento e no Acordo de Empréstimo assinado com a Comissão Europeia e, ainda, nos
Requisitos Chave 2, 4 e 6, das orientações da Comissão Europeia relativas ao sistema de controlo interno, de
modo a garantir quer uma adequada recolha e verificação dos dados relativos aos beneficiários efetivos quer
uma adequada e segura pista de auditoria.
1
FICHA TÉCNICA
Título
ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 10/2023 – Recolha e tratamento de dados dos Beneficiários Efetivos do PRR
Edição
Versão 1.0
Editor
Estrutura de Missão EMRP
Endereço
Av. Columbano Bordalo Pinheiro, n.º 86
1070-065 Lisboa
Tel.: 218 801 120
info@recuperarportugal.gov.pt
www.recuperarportugal.gov.pt
Data de Edição
julho de 2023
2
Controlo Documental - Histórico de Versões
N.º da N.º da Data de
Detalhes
Versão Edição Aprovação
1.0 1 28/07/2023 Versão inicial da Orientação Técnica
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Definições e Acrónimos
Sigla Descrição
BE Beneficiário Efetivo - pessoas singulares que, ainda que de forma indireta
ou através de terceiros, detenham a propriedade ou o controlo efetivo das
entidades jurídicas.
BD Beneficiário Direto, nos termos do artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 29-B/2021,
que estabelece o modelo de governação dos fundos europeus atribuídos a
Portugal através do PRR
BI Beneficiário Intermediário, nos termos do estabelecido no artigo 9.º do
Decreto-Lei n.º 29-B/2021.
BF Beneficiário Final, nos termos do estabelecido no artigo 9.º do Decreto-Lei
n.º 29-B/2021.
EMRP ou Recuperar Portugal Estrutura de missão Recuperar Portugal, criada pela Resolução do Conselho
de Ministros n.º 46-B/2021.
OT Orientação Técnica, estabelecida pela EMRP tendo em vista assegurar a
execução mais eficaz e eficiente do PRR ao abrigo da alinea c) do n.º 2 do
artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 29-B/2021.
PRR Plano de Recuperação e Resiliência
Regulamento MRR Regulamento (UE) 2021/241, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 12
de fevereiro de 2021, que cria o Mecanismo de Recuperação e Resiliência,
na redação conferida pelo Regulamento (UE) 2023/435, do Parlamento
Europeu e do Conselho, de27 de fevereiro de 2023
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Índice
Definições e Acrónimos .........................................................................................................................................4
Sumário Executivo.................................................................................................................................................6
1. Enquadramento Legal ...................................................................................................................................8
2. Âmbito de aplicação dos Beneficiários Efetivos ...........................................................................................9
3. Origem da informação e a recolha de Dados dos Beneficiários Efetivos .................................................. 11
4. Tratamento dos dados do RCBE enviados pelo IRN ................................................................................... 13
5. Registos dos Beneficiários Efetivos, no SI PRR – SGI/BENEF ...................................................................... 14
6. Consulta no SIPRR - SGI/BENEF dos dados do Beneficiário Efetivo ........................................................... 17
7. ATUALIZAÇÕES ............................................................................................................................................... 22
5
Sumário Executivo
A Estrutura de Missão «Recuperar Portugal» (EMRP) foi criada com o objetivo de exercer a
coordenação técnica e a coordenação de gestão do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e
assegura o cumprimento das obrigações e requisitos previstos no Regulamento (UE) 2021/241, do
Parlamento Europeu e do Conselho, de 12 de fevereiro de 2021, que cria o Mecanismo de
Recuperação e Resiliência (Regulamento MRR), na redação conferida pelo Regulamento (UE)
2023/435, do Parlamento Europeu e do Conselho, de27 de fevereiro de 2023, nos termos do n.º 1 e
n.º 2 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 29-B/2021, de 4 de maio, na redação conferida pelo Decreto-lei
n.º 61/2023, de 24 de julho, do n.º 1 do artigo 28.º da Lei n.º 4/2004, de 15 de janeiro, na sua atual
redação, e conforme Resolução do Conselho de Ministros n.º 46-B/2021, de 4 de maio, alterada pela
Resolução do Conselho de Ministros n.º 169/2021, de 13 de dezembro e Resolução do Conselho de
Ministros n.º 93/2022, de 18 de outubro.
Assim, nos termos definidos no artigo 22.º do Regulamento MRR, compete à EMRP assegurar a
proteção dos interesses financeiros da União Europeia e que a utilização de fundos do PRR cumpre o
direito da União e o direito nacional aplicáveis, em especial relativamente à prevenção, deteção e
correção de fraudes, corrupção e conflitos de interesses.
Na subalinea iii) da alínea d), do n.º 2, do artigo 22.º do Regulamento MRR, encontra-se previsto que
para efeitos de auditoria e controlo e a fim de providenciar dados comparáveis sobre a utilização dos
fundos em relação a medidas de execução de reformas e de projetos de investimento no âmbito do
plano de recuperação e resiliência, deve ser recolhido e garantido o acesso aos nomes próprios e
apelidos e datas de nascimento dos beneficiários efetivos do destinatário dos fundos ou do
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contratante ou subcontratante de entidades adjudicantes, na aceção do artigo 3.º, ponto 6, da
Diretiva (UE) 2015/849 do Parlamento Europeu e do Conselho1.
Da mencionada disposição legal resulta a obrigação legal da Recuperar Portugal recolher e dar acesso,
à Comissão Europeia, aos nomes próprios, apelidos e data de nascimento dos beneficiários efetivos
dos destinatários dos fundos do PRR e dos contratantes ou subcontratantes de entidades
adjudicantes, constituindo fundamento de licitude para o tratamento de dados pessoais, ao abrigo
da alínea c), do n.º 1, do artigo 6.º do Regulamento (UE) 2016/679, do Parlamento Europeu e do
Conselho, de 27 de abril de 2016, relativo à proteção das pessoas singulares no que diz respeito ao
tratamento de dados pessoais e à livre circulação desses dados.
Para obtenção da informação supramencionada, relativa aos Beneficiários Efetivos, a EMRP deve
dispor de acesso aos dados constantes do Registo Central do Beneficiário Efetivo (RCBE2).
O RCBE é constituído por uma base de dados, com informação suficiente, exata e atual sobre a pessoa
ou as pessoas singulares que, ainda que de forma indireta ou através de terceiro, detêm a
propriedade ou o controlo efetivo das entidades a ele sujeitas, criado pela Lei n.º 89/2017, de 21 de
agosto, alterada pela Lei n.º 58/2020, de 31 de agosto, e regulamentado pela Portaria n.º 233/2018,
de 21 de agosto, e pela Portaria n.º 200/2019, de 28 de junho.
O organismo responsável pela gestão e tratamento de dados do RCBE é o Instituto dos Registos e do
Notariado, I.P. (doravante IRN, I.P.).
O IRN, I.P. disponibiliza o Guia do Registo Central do Beneficiário Efetivo (RCBE), que pode ser
consultado neste Link.
1
Diretiva (UE) 2015/849 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 20 de maio de 2015, relativa à prevenção da utilização do sistema financeiro para
efeitos de branqueamento de capitais ou de financiamento do terrorismo, que altera o Regulamento (UE) n.º 648/2012 do Parlamento Europeu e do
Conselho, e que revoga a Diretiva 2005/60/CE do Parlamento Europeu e do Conselho e a Diretiva 2006/70/CE da Comissão (JO L 141 de 5.6.2015, p. 73)
2
RCBE - base de dados que pretende reunir informação suficiente, exata e atual sobre a pessoa ou as pessoas singulares que, ainda que de forma
indireta ou através de terceiro, detêm a propriedade ou o controlo efetivo das entidades a ele sujeitas, que foi estabelecida pela Lei n.º 89/2017, de 21
de agosto, e regulamentada através da Portaria n.º 233/2018, de 21 de agosto e da Portaria n.º 200/2019, de 28 de junho.
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1. Enquadramento Legal
Diretiva (EU) 2015/849, artigo 3º, nº 6, e Lei n.º 89/2017, de 21 de agosto, artigo 3.º
No n.º 6 do artigo 3.º da Diretiva (EU) 2015/849 é estabelecida a definição de beneficiário efetivo,
incluindo os critérios mínimos para a sua determinação no caso de entidades societárias, dos fundos
fiduciários e no caso das pessoas coletivas como as fundações e centros de interesses coletivos sem
personalidade jurídica similares a fundos fiduciários.
Esta norma foi transposta para o ordenamento jurídico nacional através do artigo 1.º e artigo 3.º da
Lei n.º 89/2017, de 21 de agosto, na sua redação atual.
- Associações,
- Cooperativas,
- Fundações,
- Sociedades civis
- Sociedades comerciais
- Outros entes coletivos personalizados, incluindo estrangeiros, que exerçam atividade que
determine a obtenção de um número de identificação fiscal (NIF) em Portugal;
- Representações de pessoas coletivas internacionais ou de direito estrangeiro que exerçam
atividade em Portugal;
- Outras entidades que não sejam dotadas de personalidade jurídica;
- Instrumentos de gestão fiduciária registados na Zona Franca da Madeira (trusts);
- Sucursais financeiras exteriores registadas na Zona Franca da Madeira.
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- Quando não se enquadrem nas entidades anteriores, os fundos fiduciários e os outros
centros de interesses coletivos sem personalidade jurídica com uma estrutura ou funções
similares, nas situações previstas no n.º 2 do artigo 3.º da Lei nº 89/2017, de 21 de agosto, na
sua redação atual.
Para informações mais pormenorizadas deverão ser analisados os artigos 3.º e 4.º da Lei nº 89/2017,
de 21 de agosto, na sua redação atual, ou consultados os serviços competentes do IRN, I.P..
Esclarece-se que só as entidades sujeitas ao RCBE é que são obrigadas à comprovação do registo e
das respetivas atualizações de beneficiário efetivo, para efeitos de recolha de dados nos termos do
artigo 22.º do Regulamento MRR.
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Salienta-se que as entidades sujeitas ao RCBE que não façam a comprovação do registo e das
respetivas atualizações de beneficiário efetivo não podem beneficiar dos apoios de fundos do PRR,
nos termos da alínea f), do n.º 1, do artigo 37.º3 da Lei nº 89/2017, de 21 de agosto, na sua redação
atual.
Para acesso a informação sobre os beneficiários efetivos de entidades registados nos registos
nacionais de outros países da União Europeia, da Islândia, do Liechtenstein ou da Noruega, pode ser
consultado o sistema de interconexão dos registos dos beneficiários efetivos («BORIS») que é um
instrumento que visa conectar os registos centrais nacionais.
Conforme supramencionado, para fazer face às suas obrigações legais, a EMRP necessita de dispor
da informação relativa aos Beneficiários Efetivos.
Os dados dos beneficiários efetivos são disponibilizados pelo IRN, I.P. para a EMRP tendo os mesmos
origem no RCBE.
1.º A EMRP disponibiliza ao IRN (por via segura/VPN) os dados dos Beneficiários Finais e
Contratantes/fornecedores/subcontratantes (dos contratos públicos), residentes no SIPRR, relativos
aos projetos aprovados no PRR
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“Artigo 37.º
Incumprimento das obrigações declarativas
1 - Sem prejuízo de outras proibições legalmente previstas, enquanto não se verificar o cumprimento das obrigações declarativas e de retificação
previstas no presente regime, é vedado às respetivas entidades:
(...)
f) Beneficiar dos apoios de fundos europeus estruturais e de investimento e públicos;(...)”
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2.º Em resposta, o IRN disponibiliza à EMRP os dados (de origem no RCBE) dos respetivos Beneficiários
Efetivos dos Beneficiários Diretos e Finais e Contratantes/fornecedores/subcontratantes (no âmbito
dos contratos públicos), enviando o ficheiro por via segura/VPN.
3.º A EMRP trata o ficheiro rececionado (oriundo do IRN) e, após o devido tratamento dos dados,
carrega-o na base dados do SIPRR. A EMRP valida os dados, realizando testes que permitem controlar,
principalmente, as seguintes características:
i. Entidades sem nome;
ii. Beneficiários Efetivos com NIF inválido (igual a 0);
iii. Beneficiário Efetivo com NIF inválido (igual a NULL);
iv. Beneficiário Efetivo sem data de nascimento.
Após validado, o ficheiro é carregado através de mecanismo informático nas respetivas tabelas, na
Base de Dados do SI PRR.
IRN 1º
1. Enviar Ficheiro para tratamento do IRN / RCBE
Ficheiro RCBE
2º 3º
EMRP
2. Disponibiliza Ficheiro com o tratamento RCBE Trata ficheiro e inser os registos sem inconsistências na base dados do SIPRR
Ficheiro
Data
Server
SIPRR
A Base de Dados do SI PRR – SGI/BENEF suporta o sistema que contém o acesso aos dados dos
Beneficiários Efetivos, possibilitando um melhor controlo e gestão, e resultados para efeitos de
auditoria.
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A disponibilização de dados sobre os beneficiários efetivos no SI PRR – SGI/BENEF não isenta os
Beneficiários do PRR de assegurarem a comprovação do registo no RCBE e das respetivas atualizações
de beneficiário efetivo que deve ser exigida em todas as circunstâncias em que a lei obrigue à
comprovação da situação tributária regularizada, nos termos do n.º 1 do artigo 36.º da Lei nº 89/2017,
de 21 de agosto, na sua redação atual, como é o caso na apresentação dos documentos de habilitação
num procedimento de contratação pública ou antes da realização de um pagamento.
Caso os Beneficiários do PRR verifiquem uma divergência entre a informação constante do SI PRR –
SGI/BENEF e a recolhida junto de Beneficiários Finais ou fornecedores deverão reportar de imediato
à EMRP.
Caso não se encontre disponível a informação sobre o beneficiário efetivo de uma entidade sujeita
ao RCBE e essa entidade não faça a devida prova do registo a mesma não poderá receber qualquer
pagamento, a qualquer título, dos fundos do PRR.
Conforme supramencionado os dados do RCBE enviados pelo IRN, I.P. à EMRP são objeto de
tratamento e validações, que permitem detetar eventuais inconsistências, observando-se as
seguintes situações:
i. Entidades sem nome;
ii. Beneficiários Efetivos com NIF inválido (igual a 0);
iii. Beneficiário Efetivo com NIF inválido (igual a NULL);
iv. Beneficiário Efetivo sem data de nascimento.
Essas inconsistências, vide imagem infra, são registadas num ficheiro, o qual, é enviado ao IRN, I.P.,
para que possam ser analisadas e, posteriormente, tratadas por este Instituto, visando a melhoria
dos registos/dados disponibilizados num futuro envio.
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IRN 1º
1. Enviar Ficheiro para tratamento do IRN / RCBE
Ficheiro RCBE
2º 3º
EMRP
2. Disponibiliza Ficheiro com o tratamento RCBE Trata ficheiro e inser os registos sem inconsistências na base dados do SIPRR
Ficheiro
4º Data
Trata ficheiro, as inconsistências detectadas são registadas noutro ficheiro que é enviado ao IRN, I.P.
Server
SIPRR
Fig. 2 – Carregamento por ficheiro (Beneficiários Efetivos) e envio de ficheiro com inconsistências ao IRN, I.P.
Adicionalmente, nesta fase de tratamento dos dados, ficam identificados os casos de Beneficiários
Finais e Contratantes/Fornecedores (dos contratos públicos) que possam não ter o registo no RCBE e
como tal os respetivos dados do beneficiário efetivo. Nestas circunstâncias o IRN fica na posse de
informação para atuar junto dessas entidades, por forma a garantir o cumprimento da legislação
aplicável ao RCBE. Por outro lado, também o BI fica com o alerta de que o BF não tem RCBE, devendo
diligenciar junto do BF para que regularize a situação, previamente à ocorrência de qualquer
validação de marco ou meta ou de qualquer pagamento de apoio adicional a esse BF.
Por sua vez a EMRP mantém toda a informação, em sede da base de dados do SI PRR, para controlo
da globalidade dos registos e observar as insistências e faltas detetadas, diligenciando igualmente no
sentido de as suprimir.
Os registos dos Beneficiários Efetivos no SI PRR – SGI/BENEF, possibilitam que o sistema disponibilize
informação de gestão e de controlo necessária, designadamente, no âmbito de inspeções e
auditorias. Assim, o SIPRR dispõe de mecanismos para análise e tratamento dos dados dos
Beneficiários Efetivos que permitem:
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1.º Controlo dos BE (análise das faltas e alertas);
O SIPRR / SGI-BENEF permite aos Beneficiários Diretos e Intermediários dispor de uma lista com todos
os Beneficiários Finais e Contratantes/Fornecedores/Subcontrates (no âmbito de contratos públicos)
que se apresentam sem os respetivos Beneficiários Efetivos.
O referido automatismo de consulta (botão de consulta das faltas dos Beneficiários Efetivos) permite
aos Beneficiários Diretos e Intermediários efetuarem o controlo dos Beneficiários Finais e
Contratantes/Fornecedores/Subcontratante e respetivos Beneficiários Efetivos, possibilitando:
1. Obter um ficheiro de Excel com uma lista de todos os Beneficiários Finais e
Contratantes/Fornecedores/Subcontratante que não dispõem de registo obrigatório dos
respetivos Beneficiários Efetivos;
2. Pesquisar por Investimento e Aviso, os Beneficiários Finais, Contratantes/Fornecedores
/Subcontratante e respetivos Beneficiários Efetivos.
3. Listar na consola todos os Beneficiários Finais, Contratantes/Fornecedores/Subcontratante e
respetivos Beneficiários Efetivos.
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No âmbito da consulta detalhada da Entidade(1) e respetivos Beneficiários Efetivos, o SIPRR / SGI-
BENEF disponibiliza a possibilidade de editar (2) os seus registos.
A edição dos registos dos Beneficiários Efetivos (1), permite, ao analisar a sua atualização, se
necessário, alterar em conformidade (2).
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Mais, o SIPRR/SGI-BENEF guarda em histórico (3) as atualizações efetuadas nos registos dos
Beneficiários Efetivos.
2.º Enviar para o Arachne os dados dos Beneficiários Efetivos (Auditoria e Controlo)
O SIPRR / SGI-BENEF permite à Estrutura Segregada de Controlo Interno (ESCI) dispor da necessária
informação sobre os Beneficiários Efetivos e disponibilizá-la na base de dados do Arachne.
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1. Acesso através da Consola do Beneficiário
https://benef.recuperarportugal.gov.pt/PRR/app/Consola.php
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3. Na consola do Investimento (1), selecionar as opções – Execução (2) -> Aviso (3)
https://benef.recuperarportugal.gov.pt/PRR/AvisosExec/AvisoExec.php?np=5&n_cp=2&modo=I
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4. Na Consola Aviso/Dados Execução (1), selecionar a opção “Beneficiários Finais” (2)
https://benef.recuperarportugal.gov.pt/PRR/AvisosExec/AvisoExec.php?np=5&n_cp=2&modo=I
https://benef.recuperarportugal.gov.pt/PRR/AvisosExec/BenefAviso.php?np=5&n_cp=2
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6. Na Consola Entidade, selecionar o Ben. Efetivo (1), para consultar o(s) Beneficiário(s) Efetivo(s)
https://benef.recuperarportugal.gov.pt/PRR/recodd/Entidade.php?np=5&n_cp=2&nif=500002630&tipo=BF
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Na Consola Entidade (Beneficiários Finais) disponibiliza-se acesso aos respetivos Beneficiários
Efetivos (1)
7. ATUALIZAÇÕES
A presente Orientação Técnica será atualizada sempre que se justifique, devido à disponibilização de novos
conteúdos ou funcionalidades do SIPRR que digam respeito aos Beneficiários Efetivos.
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