F1812858017 - Bula TERRADOR 339SC - 02b
F1812858017 - Bula TERRADOR 339SC - 02b
F1812858017 - Bula TERRADOR 339SC - 02b
COMPOSIÇÃO:
metil 3-[(2RS)-2-{2-cloro-4-fluoro-5-[1,2,3,6-tetrahidro-3-metill-2,6-dioxo-4-
trifluorometill)pirimidina-1(6H)il]feniltio}propionamide]propionato
TIAFENACIL ......................................................................................................... 339 g/L (33,9% m/v)
OUTROS INGREDIENTES................................................................................... 661 g/L (66,1% m/v)
GRUPO E HERBICIDA
CLASSE: Herbicida
FORMULADORES:
FARMHANNONG CO., LTD.
69, Namgumi-ro, Gumi-si, Gyeongsangbuk-do, 39383, Coreia do Sul.
MANIPULADOR E IMPORTADOR
OURO FINO QUÍMICA S.A.
Avenida Filomena Cartafina, 22335, Lote 05 Quadra14, Distrito Industrial III, Uberaba/MG - CEP:
38.044-750, inscrita no CNPJ sob o nº 09.100.671/0001-07 - Registro da Empresa no Estado de Minas
Gerais: IMA nº 8.764
No do lote ou partida :
Data de fabricação : VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento :
TERRAD´OR 339SC_02b
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS, PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS, DOSES, NÚMERO, ÉPOCA E
INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar em
pósemergência
0,100 a 0,310 L/ha da planta
Vassourinha-
Borreria verticillata (33,9 a 105,09 g daninha quando
debotão
i.a./ha) estiverem no estádio de
2 a 4 folhas
Para os cultivos perenes como café e citros, o TERRAD´OR 339 SC é seletivo, exclusivamente, em
aplicação em jato dirigido. Portanto, deve-se evitar o contato do produto com as plantas cultivadas.
Café e Citros: Fazer 1 (uma) aplicação nas entre linhas das culturas respeitando o estádio de
desenvolvimento das plantas daninhas conforme tabela abaixo.
ALVOS CONTROLADOS DOSES ÉPOCA DE
CULTURA
Monocotiledôneas: INDICADAS APLICAÇÃO
Aplicar em pós-
0,175 a 0,350 L/ha
Commelina emergência da planta
Trapoeraba (59,33 a 118,65 g
benghalensis daninha quando no
i.a/ha)
estádio de 2 a 4 folhas
Brachiaria Capim-
plantaginea marmelada Aplicar em pós-
Café e
Brachiaria emergência das
Citros Capim-braquiária
decumbens plantas daninhas
0,350 L/ha
Capim- quando estiverem no
Cenchrus echinatus (118,65 g i.a/ha)
carrapicho estádio de 2 folhas até
Digitaria insularis Capim-amargoso antes do
Capim-pé-de- perfilhamento.
Eleusine indica
galinha
TERRAD´OR 339SC_02b
DOSES ÉPOCA DE
Eudicotiledôneas:
INDICADAS APLICAÇÃO
Caruru de
Amaranthus viridis
mancha
Bidens pilosa Picão preto 0,120 a 0,175 L/ha
Euphorbia Leiteiro ou (40,68 a 59,33 g
heterophylla amendoim bravo i.a/ha)
Ipomoea
Corda-de-viola
grandifolia Aplicar em pós-
Richardia 0,175 a 0,350 L/ha emergência das
Poaia-branca
brasiliensis (59,33 a 118,65 g plantas daninhas
Sida rhombifolia Guanxuma i.a/ha) quando estiverem no
Galinsoga estádio de 2 a 4 folhas.
Botão-de-ouro
parviflora
Parthenium
Losna-branca 0,350 L/ha
hysterophorus
(118,65 g i.a/ha)
Portulaca oleracea Beldroega
Sinedrellopsis
Agriãozinho
grisebachii
Aplicar em pós-
0,175 a 0,350 L/ha
emergência da planta
Conyza bonariensis Buva (59,33 a 118,65 g
daninha quando no
i.a/ha)
estádio de até 10 cm.
i.a. = ingrediente ativo
Observações: Aplicar as doses maiores para estádios mais avançados das plantas daninhas ou em altas
pressões de plantas daninhas. É essencial a adição de adjuvante a base de alquil ester etoxilado do
ácido fosfórico na concentração de 0,5% v/v.
A aplicação do herbicida deve ser feita em jato dirigido protegido para que o produto não atinja as
folhas da cultura, sendo recomendado o uso de “chapéu de napoleão” ou barras laterais protetoras
específicas para jato dirigido que evitem deriva para a parte verde das culturas.
Soja e Feijão: A pulverização do produto TARRAD´OR 339 SC na dessecação pré-colheita
deve ocorrer quando a cultura atingir a sua maturação fisiológica.
Algodão: A pulverização do produto TERRAD´OR 339 SC na desfolha pré-colheita deve
ocorrer quando 80% das maças do algodoeiro estiverem abertas.
i.a. = ingrediente ativo
CULTURA DOSES INDICADAS ÉPOCA DE APLICAÇÃO
Dessecação pré-colheita
Gossypium 0,120 a 0,175 L/ha Aplicar quando 80% das maças
Algodão
hirsutum (40,68 a 59,33 g a.i/ha) estiverem abertas
0,240 a 0,350 L/ha
Aplicar na maturação fisiológica
Feijão Phaseolus vulgaris (81,36 g a 118,65 g
da cultura
a.i/ha)
0,350 L/ha Aplicar na maturação fisiológica
Soja Glycine max
(118,65 g a.i/ha) da cultura
Observações: Aplicar as doses maiores para a dessecação/desfolha mais rápida da cultura ou das
plantas daninhas antes da colheita. É essencial a adição de adjuvante a base de alquil ester etoxilado do
ácido fosfórico na concentração de 0,5% v/v.
Permite a colheita entre 7 até 14 dias após a aplicação, dependendo da dose e condições climáticas.
Presença de luz solar intensa aumenta a velocidade de dessecação
- Aplique em pós-emergência das plantas daninhas na dose recomendada conforme consta na bula,
sempre utilizando adjuvante a base de alquil ester etoxilado do ácido fosfórico a 0,5% v/v;
- Faça a aplicação dentro das condições climáticas e do período ideal do estádio de desenvolvimento
das plantas daninhas;
- Evite rebrotas respeitando:
- Estádio de desenvolvimento das plantas daninhas conforme consta na bula;
- Boa cobertura dos alvos a serem atingidos;
- Aplicar quando as plantas daninhas estiverem em pleno vigor vegetativo;
- Presença de luz solar intensa aumenta a velocidade de controle;
- Evite aplicação nas horas mais quentes do dia;
- Evite aplicação nas seguintes condições: Temperatura acima de 30ºC, umidade relativa do ar abaixo
de 60%, ventos acima de 10km/h;
MODO DE APLICAÇÃO:
- Com pulverizador tratorizado ou costal manual: usar uma barra com bicos tipo leque (jato plano),
aplicando-se em área total com volume de calda de 100 a 300 litros por hectare e pressão de serviço
deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
• É permitida a aplicação via jato dirigido de até 118,65 g i.a./há por ciclo da cultura.
• Para aplicação foliar é permitido o uso de até 118,65 g i.a./há por ciclo da cultura, desde
que adotada distância de 160 m de vegetações adjacentes não alvo.
• Selecionar pontas que produzam o Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV) gotas finas a
médias.
- Aeronaves agrícolas: Usar ponta de pulverização apropriada para este tipo de aplicação, com volume
de calda de maior que 20 L/ha.
Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
• É permitida a aplicação aérea de até 52,5 g i.a./ha por ciclo da cultura, desde que
adotada distância de 210 m de vegetações adjacentes não alvo.
• Classe de gotas: utilizar o Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV) de gotas das classes
média a grossa.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Milho: 120 dias
Soja:3 dias
Feijão: 3 dias
Algodão:7 dias
Café: 7 dias
Citros: 7 dias
TERRAD´OR 339SC_02b
LIMITAÇÕES DE USO:
▪ O produto não deve ser aplicado nas condições de solo seco ou em períodos de estiagem
prolongada, com as plantas infestantes no estado de estresse por deficiência hídrica.
▪ Observe a recomendação de uso desta bula para que sejam evitadas rebrotas, como no caso de
Buva e gramíneas em condições de estresse climático como longos períodos de seca e geadas.
▪ Recomenda-se consultar um Engenheiro Agrônomo para maiores informações.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O Manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifício, e válvulas
com a boca.
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas
de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão impermeável com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável, respirador com filtro mecânico
classe P2 ou P3/máscara de proteção para nariz e boca; viseira facial/óculos de segurança com
proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado
avental impermeável, respirador com filtro mecânico classe P2 ou P3/máscara de proteção para nariz e
boca; viseira facial/óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
TERRAD´OR 339SC_02b
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico TIAFENACIL: uracila;
XILENO: hidrocarboneto aromático.
Classe toxicológica CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
AGUDO
Vias de exposição Dérmica e inalatória.
Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas
considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Toxicocinética Tiafenacil: Em ratos, o tiafenacil foi altamente absorvido, apresentando uma
taxa de absorção de 86,4 a 91,7% após a administração única da dose de 10
mg/kg p.c. pela via oral. Após ser absorvido, o tiafenacil foi amplamente
distribuído, concentrando-se principalmente no fígado e nos rins sem,
contudo, apresentar potencial de acúmulo nos tecidos. As principais reações
de metabolismo do tiafenacil foram a clivagem do éster metílico,
degradação da cadeia tioalquil, oxidação do átomo de enxofre, modificação
do anel pirimidínico, desmetilação e abertura do anel. A eliminação do
tiafenacil foi rápida e ocorreu principalmente pelas fezes, com mais de 90%
da substância eliminada dentro das primeiras 48 horas após a administração
oral. Após 168 horas, a eliminação do tiafenacil foi completa.
Xileno: A substância é rapidamente absorvida principalmente pelas vias oral
e inalatória e amplamente distribuída pelo organismo. A eliminação da
maior parte dos tecidos é rápida sendo mais lenta no tecido adiposo e
músculos. A principal via de biotransformação é dependente do sistema do
citocromo P450 monoxigenase. O xileno é metabolizado através da
oxidação do grupo metil ao ácido o-, m- ou p-toluico correspondente, o qual
é, então, excretado na forma de conjugado com a glicina ou como ácido
metil-hipúrico na urina. A excreção ocorre principalmente através da urina
(72-95%) com aproximadamente 5% da dose absorvida sendo eliminada
através do ar exalado. O xileno pode atravessar a barreira placentária e pode
também ser transferido para o leite materno.
Toxicodinâmica Tiafenacil: Não são conhecidos os mecanismos de toxicidade em humanos.
O modo de ação do tiafenacil se dá pela inibição da enzima
protoporfirinogênio oxidase. Em mamíferos, essa inibição interfere na
biossíntese do grupo heme, resultando em alterações no perfil hematológico.
Xileno: O efeito do xileno no sistema nervoso central é atribuído à sua
lipossolubilidade na membrana neuronal. Foi sugerido que o xileno altera a
ação de proteínas essenciais para a função neuronal normal, seja através da
alteração do ambiente lipídico no qual as proteínas da membrana funcionam
ou por interação direta com as proteínas nas membranas.
Sintomas e sinais Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em
clínicos humanos.
Em estudos com animais de experimentação, a aplicação do produto não
provocou irritação dérmica ou ocular, também não provocou sensibilização
dérmica.
ardência e vermelhidão.
Exposição respiratória: Quando inalado, pode causar irritação do trato
respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
Exposição ocular: Em contato com os olhos, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão.
Exposição oral: A ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal,
com vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia.
Efeitos crônicos: Não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição
crônica em humanos.
Efeitos crônicos:
Tiafenacil: Estudos de doses repetidas, conduzidos em ratos, camundongos e cães demonstraram que a
administração do tiafenacil pela dieta induziu efeitos de toxicidade ao sistema hematológico, com
anemia e redução dos parâmetros da série vermelha. Em doses intermediárias, foi observada resposta
compensatória, demonstrada pelo aumento da contagem de reticulócitos e pela presença de
hematopoiese fora da medula óssea, em órgãos como o baço e o fígado. Em doses mais altas, parece
haver comprometimento desse mecanismo de compensação, sobretudo nos animais machos. Além
desse efeito, a substância causou toxicidade ao fígado de ratos, camundongos e cães, considerado
como um efeito adaptativo à sua administração. Em estudos de longo prazo, conduzidos para avaliar a
toxicidade crônica e carcinogenicidade, os mesmos efeitos foram observados nos animais testados. A
redução do peso corpóreo dos animais foi observada em estudos de curto e longo prazo. Não foi
observado aumento na incidência de tumores nos ratos e camundongos testados a longo prazo, bem
como não foi relatada nenhuma alteração genotóxica nos estudos in vitro ou in vivo. Dessa forma, a
substância não é considerada carcinogênica.
Em estudos conduzidos com ratos por duas gerações, o tiafenacil não alterou nenhum parâmetro
relativo à reprodução dos animais. Nos estudos de toxicidade ao desenvolvimento pré-natal,
conduzidos em ratos e coelhos, não foram observadas malformações ou efeitos teratogênicos nos
fetos. Não foram relatados efeitos neurotóxico nos estudos conduzidos em ratos.
Xileno: A substância não apresentou potencial genotóxico em estudos in vitro e in vivo. Não foi
observado potencial carcinogênico em estudos em ratos e camundongos pela via oral em longo prazo.
Foram observados sinais clínicos consistentes com toxicidade para o sistema nervoso central em ratos
e camundongos após exposição oral a uma mistura de isômeros do xileno, em doses maiores que 800
mg/kg p.c./dia. Em estudos de toxicidade com doses repetidas pela via inalatória em ratos, foram
observados efeitos de neurotoxicidade, que incluíram diminuição das habilidades neuromotoras,
aumento da sensibilidade à dor e comprometimento da aprendizagem, com NOAEL de 50 ppm.
Déficits sensoriais resultantes da exposição ao xileno foram observados após exposição repetida em
níveis de concentração em torno de 800 ppm. Em estudos de toxicidade para a reprodução e para o
desenvolvimento pré-natal, em ratos, pela via inalatória, não foram observados efeitos sobre os
parâmetros reprodutivos e/ou efeitos teratogênicos. No entanto, foram observados efeitos
neurocomportamentais na prole de ratas expostas ao xileno durante a gestação. Os efeitos incluíram
habilidades neuromotoras prejudicadas e dificuldade de aprendizagem na dose de 500 ppm.
SINTOMAS DE ALARME:
Não são conhecidos.
TERRAD´OR 339SC_02b
- Este produto é:
□ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
□ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
■ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
□ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para plantas que se deseje preservar. Não aplique o
produto próximo a áreas de preservação ou onde possa ocorrer o escoamento superficial para essas
áreas ou atingir corpos hídricos.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas;
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite
a contaminação da água.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos)metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de
250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Plantas não-alvo
Restrições e frases de advertência acrescidas em rótulo e bula em virtude do risco para plantas
não-alvo:
Aplicação terrestre:
• É permitida a aplicação via jato dirigido de até 118,65 i.a./ha por ciclo da cultura.
• Para aplicação foliar é permitido o uso de até 118,65 g i.a./ha por ciclo da cultura, desde que
adotada distância de 160 m de vegetações adjacentes não alvo.
• Selecionar pontas que produzam o Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV) gotas finas a
médias.
• É permitida a aplicação aérea de até 52,5 g i.a./ha por ciclo da cultura, desde que adotada
distância de 210 m de vegetações adjacentes não alvo.
• Classe de gotas: utilizar o Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV) de gotas das classes média
a grossa.
• Evitar aplicações quando as plantas daninhas estiverem molhadas ou com presença de orvalho,
o que pode causar escorrimento da calda de aplicação.
• Não aplicar em solos saturados, durante períodos de chuva intensa ou em solos cuja água da
chuva não tenha uma rápida drenagem, porque isto pode resultar em risco de escorrimento
superficial(enxurrada) do produto.
• Em áreas irrigadas adotar boas práticas no manejo de irrigação evitando causar escorrimento
superficial.
• Recomenda-se aplicar o produto em áreas que adotem técnicas conservacionistas do solo, com
o plantio direto na palha e manutenção da cobertura vegetal na entressafra, as quais propiciam
um solo mais estruturado, com melhor infiltração e drenagem da água, assim reduzindo o
escorrimento superficial (run-off).
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser
adquirido nos Canais de distribuição.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.