F1812858017 - Bula TERRADOR 339SC - 02b

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TERRAD´OR 339SC_02b

TERRAD´OR 339 SC™


BULA

Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob n° 32922

COMPOSIÇÃO:
metil 3-[(2RS)-2-{2-cloro-4-fluoro-5-[1,2,3,6-tetrahidro-3-metill-2,6-dioxo-4-
trifluorometill)pirimidina-1(6H)il]feniltio}propionamide]propionato
TIAFENACIL ......................................................................................................... 339 g/L (33,9% m/v)
OUTROS INGREDIENTES................................................................................... 661 g/L (66,1% m/v)

GRUPO E HERBICIDA

CONTEÚDO: Vide Rótulo

CLASSE: Herbicida

GRUPO QUÍMICO: Uracila

TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada - SC

TITULAR DO REGISTRO (*):


ISK BIOSCIENCES DO BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av. Fábio Ferraz Bicudo, 448 – Indaiatuba, SP – CEP: 13.331-501 - Tel.: (19) 3875-7450
- CNPJ: 02.657.037 /0001-12 - Registro CFICS/ GDSV/ CDA n 341
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:


(BARUS TÉCNICO - Registro nº TC24322):
FARMHANNONG CO., LTD.
131, Haean-ro, Danwon-gu, Ansan-si, Gyeonggi-do, 15610, Ulju-gun - Coreia do Sul.

FORMULADORES:
FARMHANNONG CO., LTD.
69, Namgumi-ro, Gumi-si, Gyeongsangbuk-do, 39383, Coreia do Sul.

OURO FINO QUÍMICA S.A.


Avenida Filomena Cartafina, 22335, Lote 05 Quadra14, Distrito Industrial III, Uberaba/MG - CEP:
38.044-750, inscrita no CNPJ sob o nº 09.100.671/0001-07 - Registro da Empresa no Estado de Minas
Gerais: IMA nº 8.764

MANIPULADOR E IMPORTADOR
OURO FINO QUÍMICA S.A.
Avenida Filomena Cartafina, 22335, Lote 05 Quadra14, Distrito Industrial III, Uberaba/MG - CEP:
38.044-750, inscrita no CNPJ sob o nº 09.100.671/0001-07 - Registro da Empresa no Estado de Minas
Gerais: IMA nº 8.764

No do lote ou partida :
Data de fabricação : VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento :
TERRAD´OR 339SC_02b

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-


OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL, PROTEJA-
SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: Categoria 5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo


CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
Produto Perigoso ao Meio Ambiente - Classe III

COR DA FAIXA: AZUL (PMS BLUE 293 C)


TERRAD´OR 339SC_02b

INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS, PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS, DOSES, NÚMERO, ÉPOCA E
INTERVALO DE APLICAÇÃO:

As culturas de feijão, soja, milho e algodão, apesar de sensíveis a TERRAD´OR 339SC,


apresentam seletividade quando o produto é aplicado em dessecação pré-plantio dessas culturas.
Algodão, Milho, Soja e Feijão:
- Fazer 1 (uma) aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, no manejo de áreas em
sistema de plantio direto, sempre antes da semeadura (dessecação pré-plantio).
- As plantas daninhas devem estar no estádio de desenvolvimento conforme tabela abaixo.
- O plantio deverá ser feito 15 (quinze) dias após a pulverização.
- O produto, nas dosagens recomendadas, não causa fitointoxicação.

CULTURA ALVOS CONTROLADOS DOSES ÉPOCA DE


Monocotiledôneas: INDICADAS APLICAÇÃO
0,175 a 0,240 L/ha Aplicar em pós-
Zea mays Milho voluntário (59,33 a 81,36 g emergência até estádio
i.a/ha) V4
Aplicar em pós-
0,240 a 0,350 L/ha
Commelina emergência da planta
Trapoeraba (81,36 a 118,65 g
benghalensis daninha quando no
i.a/ha)
estádio de 2 a 4 folhas.
Cenchrus 0,240 a 0,350 L/ha
Capim carrapicho
echinatus (81,36 a 118,65 g
Triticum aestivum Trigo voluntário i.a/ha)
Brachiaria Aplicar em pós-
Capim-braquiária
decumbens emergência das plantas
Brachiaria daninhas quando
Capim-marmelada
plantaginea estiverem no estádio de
0,350 L/ha
Digitaria insularis Capim-amargoso 2 folhas até antes do
(118,65 g i.a/ha) perfilhamento.
Capim-pé-de-
Eleusine indica
galinha
Algodão, Lolium
Feijão, Azevém
multiflorum
Milho e
DOSES ÉPOCA DE
Soja Eudicotiledôneas:
INDICADAS APLICAÇÃO
Caruru de
Amaranthus viridis
mancha
Bidens pilosa Picão-preto
Euphorbia Leiteiro ou
heterophylla amendoim bravo 0,120 a 0,175 L/ha
Glycine max Soja voluntária (40,68 a 59,33 g Aplicar em pós-
i.a/ha) emergência da planta
Ipomoea
Corda-de-viola daninha quando
grandifolia
estiverem no estádio de
Ipomoea hederifolia Corda-de-viola
2 a 4 folhas. Soja
Parthenium voluntária até 3
Losna branca
hysterophorus trifólios.
Alternanthera
Apaga fogo
tenella 0,175 a 0,240 L/ha
Portulaca oleracea Beldroega (59,33 a 81,36 g
Raphanus i.a/ha)
Nabiça
raphanistrum
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Senna obtusifolia Fedegoso


Amaranthus
Caruru
deflexus
Richardia
Poaia branca 0,240 a 0,350 L/ha
brasiliensis
(81,36 a 118,65 g
Sonchus oleraceus Serralha
i.a/ha)
Spermacoce
Erva-quente
latifolia
Tridax procumbens Erva-de-touro
Amaranthus
Caruru 0,350 L/ha
retroflexus
(118,65 g i.a/ha)
Sida rhombifolia Guanxuma
Aplicar em pós-
emergência da planta
daninha quando no
0,175 a 0,350 L/ha estádio de até 10 cm.
Conyza bonariensis Buva (59,33 a 118,65 g
i.a/ha)

Aplicar em
pósemergência
0,100 a 0,310 L/ha da planta
Vassourinha-
Borreria verticillata (33,9 a 105,09 g daninha quando
debotão
i.a./ha) estiverem no estádio de
2 a 4 folhas

i.a. = ingrediente ativo


Observações: Aplicar as doses maiores para estádios mais avançados das plantas daninhas ou em altas
pressões de plantas daninhas. É essencial a adição de adjuvante a base de alquil ester etoxilado do
ácido fosfórico na concentração de 0,5% v/v.

Para os cultivos perenes como café e citros, o TERRAD´OR 339 SC é seletivo, exclusivamente, em
aplicação em jato dirigido. Portanto, deve-se evitar o contato do produto com as plantas cultivadas.

Café e Citros: Fazer 1 (uma) aplicação nas entre linhas das culturas respeitando o estádio de
desenvolvimento das plantas daninhas conforme tabela abaixo.
ALVOS CONTROLADOS DOSES ÉPOCA DE
CULTURA
Monocotiledôneas: INDICADAS APLICAÇÃO
Aplicar em pós-
0,175 a 0,350 L/ha
Commelina emergência da planta
Trapoeraba (59,33 a 118,65 g
benghalensis daninha quando no
i.a/ha)
estádio de 2 a 4 folhas
Brachiaria Capim-
plantaginea marmelada Aplicar em pós-
Café e
Brachiaria emergência das
Citros Capim-braquiária
decumbens plantas daninhas
0,350 L/ha
Capim- quando estiverem no
Cenchrus echinatus (118,65 g i.a/ha)
carrapicho estádio de 2 folhas até
Digitaria insularis Capim-amargoso antes do
Capim-pé-de- perfilhamento.
Eleusine indica
galinha
TERRAD´OR 339SC_02b

DOSES ÉPOCA DE
Eudicotiledôneas:
INDICADAS APLICAÇÃO
Caruru de
Amaranthus viridis
mancha
Bidens pilosa Picão preto 0,120 a 0,175 L/ha
Euphorbia Leiteiro ou (40,68 a 59,33 g
heterophylla amendoim bravo i.a/ha)
Ipomoea
Corda-de-viola
grandifolia Aplicar em pós-
Richardia 0,175 a 0,350 L/ha emergência das
Poaia-branca
brasiliensis (59,33 a 118,65 g plantas daninhas
Sida rhombifolia Guanxuma i.a/ha) quando estiverem no
Galinsoga estádio de 2 a 4 folhas.
Botão-de-ouro
parviflora
Parthenium
Losna-branca 0,350 L/ha
hysterophorus
(118,65 g i.a/ha)
Portulaca oleracea Beldroega
Sinedrellopsis
Agriãozinho
grisebachii
Aplicar em pós-
0,175 a 0,350 L/ha
emergência da planta
Conyza bonariensis Buva (59,33 a 118,65 g
daninha quando no
i.a/ha)
estádio de até 10 cm.
i.a. = ingrediente ativo
Observações: Aplicar as doses maiores para estádios mais avançados das plantas daninhas ou em altas
pressões de plantas daninhas. É essencial a adição de adjuvante a base de alquil ester etoxilado do
ácido fosfórico na concentração de 0,5% v/v.
A aplicação do herbicida deve ser feita em jato dirigido protegido para que o produto não atinja as
folhas da cultura, sendo recomendado o uso de “chapéu de napoleão” ou barras laterais protetoras
específicas para jato dirigido que evitem deriva para a parte verde das culturas.
Soja e Feijão: A pulverização do produto TARRAD´OR 339 SC na dessecação pré-colheita
deve ocorrer quando a cultura atingir a sua maturação fisiológica.
Algodão: A pulverização do produto TERRAD´OR 339 SC na desfolha pré-colheita deve
ocorrer quando 80% das maças do algodoeiro estiverem abertas.
i.a. = ingrediente ativo
CULTURA DOSES INDICADAS ÉPOCA DE APLICAÇÃO
Dessecação pré-colheita
Gossypium 0,120 a 0,175 L/ha Aplicar quando 80% das maças
Algodão
hirsutum (40,68 a 59,33 g a.i/ha) estiverem abertas
0,240 a 0,350 L/ha
Aplicar na maturação fisiológica
Feijão Phaseolus vulgaris (81,36 g a 118,65 g
da cultura
a.i/ha)
0,350 L/ha Aplicar na maturação fisiológica
Soja Glycine max
(118,65 g a.i/ha) da cultura
Observações: Aplicar as doses maiores para a dessecação/desfolha mais rápida da cultura ou das
plantas daninhas antes da colheita. É essencial a adição de adjuvante a base de alquil ester etoxilado do
ácido fosfórico na concentração de 0,5% v/v.
Permite a colheita entre 7 até 14 dias após a aplicação, dependendo da dose e condições climáticas.
Presença de luz solar intensa aumenta a velocidade de dessecação

FATORES IMPORTANTES PARA O SUCESSO DO SISTEMA DE MANEJO DE PLANTAS


DANINHAS OU DESSECAÇÃO DE CULTURAS COM O HERBICIDA TERRAD´OR 339 SC.
Aplique TERRAD´OR 339 SC conforme as recomendações da bula:
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- Aplique em pós-emergência das plantas daninhas na dose recomendada conforme consta na bula,
sempre utilizando adjuvante a base de alquil ester etoxilado do ácido fosfórico a 0,5% v/v;
- Faça a aplicação dentro das condições climáticas e do período ideal do estádio de desenvolvimento
das plantas daninhas;
- Evite rebrotas respeitando:
- Estádio de desenvolvimento das plantas daninhas conforme consta na bula;
- Boa cobertura dos alvos a serem atingidos;
- Aplicar quando as plantas daninhas estiverem em pleno vigor vegetativo;
- Presença de luz solar intensa aumenta a velocidade de controle;
- Evite aplicação nas horas mais quentes do dia;
- Evite aplicação nas seguintes condições: Temperatura acima de 30ºC, umidade relativa do ar abaixo
de 60%, ventos acima de 10km/h;
MODO DE APLICAÇÃO:
- Com pulverizador tratorizado ou costal manual: usar uma barra com bicos tipo leque (jato plano),
aplicando-se em área total com volume de calda de 100 a 300 litros por hectare e pressão de serviço
deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.

• É permitida a aplicação via jato dirigido de até 118,65 g i.a./há por ciclo da cultura.

• Para aplicação foliar é permitido o uso de até 118,65 g i.a./há por ciclo da cultura, desde
que adotada distância de 160 m de vegetações adjacentes não alvo.

• Selecionar pontas que produzam o Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV) gotas finas a
médias.

- Aeronaves agrícolas: Usar ponta de pulverização apropriada para este tipo de aplicação, com volume
de calda de maior que 20 L/ha.
Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.

• É permitida a aplicação aérea de até 52,5 g i.a./ha por ciclo da cultura, desde que
adotada distância de 210 m de vegetações adjacentes não alvo.

• Classe de gotas: utilizar o Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV) de gotas das classes
média a grossa.

• Altura do voo: de 3 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição.

• Volume de calda maior que 20 L/ha

• Condições climáticas a serem respeitadas: Velocidade do vento até 10 km/h (2,78m/s);


Temperatura até 28 °C; Umidade relativa do ar acima de 60%.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Milho: 120 dias
Soja:3 dias
Feijão: 3 dias
Algodão:7 dias
Café: 7 dias
Citros: 7 dias
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INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:


Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os EPI’s recomendados
para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
▪ O produto não deve ser aplicado nas condições de solo seco ou em períodos de estiagem
prolongada, com as plantas infestantes no estado de estresse por deficiência hídrica.
▪ Observe a recomendação de uso desta bula para que sejam evitadas rebrotas, como no caso de
Buva e gramíneas em condições de estresse climático como longos períodos de seca e geadas.
▪ Recomenda-se consultar um Engenheiro Agrônomo para maiores informações.

INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM


UTILIZADOS:
De acordo com os Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana.

INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:


Vide item Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU


TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
(Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,


TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
(Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO


DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU DESUSO:
(Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente)

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:


O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
O produto TERRAD´OR 339SC é composto por TIAFENACIL, que apresenta mecanismo de ação de
inibição da protoporfirinogênio oxidase (PPO), grupo químico Uracila, pertencente ao Grupo E,
segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo E, para o controle do
mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados
e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR:
www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O Manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifício, e válvulas
com a boca.
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas
de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão impermeável com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável, respirador com filtro mecânico
classe P2 ou P3/máscara de proteção para nariz e boca; viseira facial/óculos de segurança com
proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO/PREPARAÇÃO DA CALDA


- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão impermeável com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha;
avental impermeável, respirador com filtro mecânico classe P2 ou P3/máscara de proteção para nariz e
boca; viseira facial/óculos de segurança com proteção lateral; luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO


- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão impermeável com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha;
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avental impermeável, respirador com filtro mecânico classe P2 ou P3/máscara de proteção para nariz e
boca; viseira facial/óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO


- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI), macacão
impermeável com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por
cima das botas; botas de borracha; avental impermeável, respirador com filtro mecânico classe P2 ou
P3/máscara de proteção para nariz e boca; viseira facial/óculos de segurança com proteção lateral;
luvas de nitrila.
- Os equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
viseira facial/óculo d e proteção, avental, botas de borracha, macacão, luvas de nitrila e respirador.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.

Pode ser nocivo se


ATENÇÃO
inalado

PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a


embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: Em caso de contato, retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em
abundância ou soro fisiológico durante pelo menos 15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente.
Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
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INTOXICAÇÕES POR TERRAD´OR 339 SC


(Tiafenacil)

INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico TIAFENACIL: uracila;
XILENO: hidrocarboneto aromático.
Classe toxicológica CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
AGUDO
Vias de exposição Dérmica e inalatória.
Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas
considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Toxicocinética Tiafenacil: Em ratos, o tiafenacil foi altamente absorvido, apresentando uma
taxa de absorção de 86,4 a 91,7% após a administração única da dose de 10
mg/kg p.c. pela via oral. Após ser absorvido, o tiafenacil foi amplamente
distribuído, concentrando-se principalmente no fígado e nos rins sem,
contudo, apresentar potencial de acúmulo nos tecidos. As principais reações
de metabolismo do tiafenacil foram a clivagem do éster metílico,
degradação da cadeia tioalquil, oxidação do átomo de enxofre, modificação
do anel pirimidínico, desmetilação e abertura do anel. A eliminação do
tiafenacil foi rápida e ocorreu principalmente pelas fezes, com mais de 90%
da substância eliminada dentro das primeiras 48 horas após a administração
oral. Após 168 horas, a eliminação do tiafenacil foi completa.
Xileno: A substância é rapidamente absorvida principalmente pelas vias oral
e inalatória e amplamente distribuída pelo organismo. A eliminação da
maior parte dos tecidos é rápida sendo mais lenta no tecido adiposo e
músculos. A principal via de biotransformação é dependente do sistema do
citocromo P450 monoxigenase. O xileno é metabolizado através da
oxidação do grupo metil ao ácido o-, m- ou p-toluico correspondente, o qual
é, então, excretado na forma de conjugado com a glicina ou como ácido
metil-hipúrico na urina. A excreção ocorre principalmente através da urina
(72-95%) com aproximadamente 5% da dose absorvida sendo eliminada
através do ar exalado. O xileno pode atravessar a barreira placentária e pode
também ser transferido para o leite materno.
Toxicodinâmica Tiafenacil: Não são conhecidos os mecanismos de toxicidade em humanos.
O modo de ação do tiafenacil se dá pela inibição da enzima
protoporfirinogênio oxidase. Em mamíferos, essa inibição interfere na
biossíntese do grupo heme, resultando em alterações no perfil hematológico.
Xileno: O efeito do xileno no sistema nervoso central é atribuído à sua
lipossolubilidade na membrana neuronal. Foi sugerido que o xileno altera a
ação de proteínas essenciais para a função neuronal normal, seja através da
alteração do ambiente lipídico no qual as proteínas da membrana funcionam
ou por interação direta com as proteínas nas membranas.
Sintomas e sinais Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em
clínicos humanos.
Em estudos com animais de experimentação, a aplicação do produto não
provocou irritação dérmica ou ocular, também não provocou sensibilização
dérmica.

Tiafenacil: Não são conhecidos sintomas específicos em humanos.


Considerando os estudos conduzidos em animais de experimentação, o
tiafenacil pode provocar irritação leve aos olhos. Sintomas inespecíficos de
toxicidade aguda decorrentes da exposição a substâncias químicas podem
ocorrer, como:
Exposição cutânea: Em contato com a pele, pode causar irritação, com
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ardência e vermelhidão.
Exposição respiratória: Quando inalado, pode causar irritação do trato
respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
Exposição ocular: Em contato com os olhos, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão.
Exposição oral: A ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal,
com vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia.
Efeitos crônicos: Não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição
crônica em humanos.

Xileno: O principal efeito da inalação de vapor do xileno é a depressão do


sistema nervoso central. Os efeitos no sistema nervoso são normalmente
reversíveis e se tornam mais pronunciados com o aumento do tempo de
exposição.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão.
Exposição respiratória: a inalação pode provocar irritação no trato
respiratório superior com dor no peito, tosse, ardência do nariz boca e
garganta, e também pode causar a depressão do sistema nervoso central com
sintomas como dores de cabeça, tontura, náuseas, vômito, confusão mental e
tremores. A exposição a concentrações extremamente altas pode resultar em
edema pulmonar.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão.
Exposição oral: a ingestão pode ocasionar irritação do trato gastrointestinal,
manifestada por desconforto epigástrico, náusea, vômito e diarreia. A
ingestão pode causar depressão do sistema nervoso central, com sintomas
semelhantes aos descritos em “exposição respiratória”.
Efeitos crônicos: A exposição a longo prazo pode levar a dores de cabeça,
irritabilidade, depressão, insônia, agitação, cansaço extremo, tremores,
concentração e memória de curto prazo prejudicadas. O contato prolongado
com a pele pode causar irritação por ressecamento.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
ocorrência de quadro clínico compatível.
Tratamento CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar
respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa
que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de
segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem
estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e
medidas sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência
cardíaca e respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal).
Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de consciência.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de
secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário
para manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa,
pode ser necessária ventilação pulmonar assistida.
Medidas de Descontaminação e tratamento:
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e
avental impermeáveis.
Exposição oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
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mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o


indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
- Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em
caso de intoxicação por tiafenacil. Avaliar a necessidade de administração
de carvão ativado. Se necessário, quando a ingestão for recente e paciente
ainda assintomático, administrar uma suspensão de carvão ativado em água
(240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a
100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
- Lavagem gástrica: a lavagem gástrica não é recomendada devido ao risco
de aspiração. Somente cogitar a descontaminação gastrintestinal após
ingestão da substância em uma quantidade potencialmente perigosa à vida e
se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora).
Exposição inalatória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade
respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar,
bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação,
conforme necessário.
Exposição dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação
cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos.
Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor
persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição ocular:
Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água ou soro fisiológico
à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Evitar que a água de
lavagem contamine o outro olho. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento
ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento
específico.

ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento


sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção
das funções vitais.
Contra-indicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química.
Efeitos sinérgicos Não são conhecidos.
ATENÇÃO Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e
obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede
Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica -
RENACIAT - ANVISA/MS
Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(SINAN/MS)
Telefone de Emergência da empresa:
ISK Biosciences do Brasil Def. Agríc. Ltda.: (19) 3875-7450 ou 0800-
7010450 (PLANITOX LINE) - Correio eletrônico da empresa:
office@iskbr.com
Ouro Fino Química S.A.: 0800-707-7022 / 0800-17-2020

Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:


“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório


Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: >2.000 mg/kg p.c.
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DL50 dérmica em ratos: >2.000 mg/kg p.c.


CL50 inalatória em ratos (4 horas): não determinada nas condições do teste (>4,75 mg/L). Foram
observados os seguintes sinais clínicos nos animais testados: postura encurvada, piloereção, pelagem
úmida e perda de peso.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: O produto aplicado na pele de coelhos não produziu sinais de
irritação e, portanto, foi classificado como não irritante à pele.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: O produto aplicado nos olhos de coelhos não produziu sinais de
irritação e, portanto, foi classificado como não irritante aos olhos.
Sensibilização cutânea em camundongos: Não sensibilizante.
Mutagenicidade: Não foi observado potencial mutagênico no teste de mutagenicidade in vitro (teste de
Ames) ou no estudo de aberração cromossômica in vivo (estudo de micronúcleos).

Efeitos crônicos:
Tiafenacil: Estudos de doses repetidas, conduzidos em ratos, camundongos e cães demonstraram que a
administração do tiafenacil pela dieta induziu efeitos de toxicidade ao sistema hematológico, com
anemia e redução dos parâmetros da série vermelha. Em doses intermediárias, foi observada resposta
compensatória, demonstrada pelo aumento da contagem de reticulócitos e pela presença de
hematopoiese fora da medula óssea, em órgãos como o baço e o fígado. Em doses mais altas, parece
haver comprometimento desse mecanismo de compensação, sobretudo nos animais machos. Além
desse efeito, a substância causou toxicidade ao fígado de ratos, camundongos e cães, considerado
como um efeito adaptativo à sua administração. Em estudos de longo prazo, conduzidos para avaliar a
toxicidade crônica e carcinogenicidade, os mesmos efeitos foram observados nos animais testados. A
redução do peso corpóreo dos animais foi observada em estudos de curto e longo prazo. Não foi
observado aumento na incidência de tumores nos ratos e camundongos testados a longo prazo, bem
como não foi relatada nenhuma alteração genotóxica nos estudos in vitro ou in vivo. Dessa forma, a
substância não é considerada carcinogênica.
Em estudos conduzidos com ratos por duas gerações, o tiafenacil não alterou nenhum parâmetro
relativo à reprodução dos animais. Nos estudos de toxicidade ao desenvolvimento pré-natal,
conduzidos em ratos e coelhos, não foram observadas malformações ou efeitos teratogênicos nos
fetos. Não foram relatados efeitos neurotóxico nos estudos conduzidos em ratos.

Xileno: A substância não apresentou potencial genotóxico em estudos in vitro e in vivo. Não foi
observado potencial carcinogênico em estudos em ratos e camundongos pela via oral em longo prazo.
Foram observados sinais clínicos consistentes com toxicidade para o sistema nervoso central em ratos
e camundongos após exposição oral a uma mistura de isômeros do xileno, em doses maiores que 800
mg/kg p.c./dia. Em estudos de toxicidade com doses repetidas pela via inalatória em ratos, foram
observados efeitos de neurotoxicidade, que incluíram diminuição das habilidades neuromotoras,
aumento da sensibilidade à dor e comprometimento da aprendizagem, com NOAEL de 50 ppm.
Déficits sensoriais resultantes da exposição ao xileno foram observados após exposição repetida em
níveis de concentração em torno de 800 ppm. Em estudos de toxicidade para a reprodução e para o
desenvolvimento pré-natal, em ratos, pela via inalatória, não foram observados efeitos sobre os
parâmetros reprodutivos e/ou efeitos teratogênicos. No entanto, foram observados efeitos
neurocomportamentais na prole de ratas expostas ao xileno durante a gestação. Os efeitos incluíram
habilidades neuromotoras prejudicadas e dificuldade de aprendizagem na dose de 500 ppm.

EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:


Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em
humanos.

SINTOMAS DE ALARME:
Não são conhecidos.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE


1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIOAMBIENTE:

- Este produto é:
□ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
□ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
■ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
□ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para plantas que se deseje preservar. Não aplique o
produto próximo a áreas de preservação ou onde possa ocorrer o escoamento superficial para essas
áreas ou atingir corpos hídricos.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas;
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite
a contaminação da água.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos)metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de
250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.

1.1 INSTRUÇÕES DE MITIGAÇÃO PARA:

- Plantas não-alvo

Restrições e frases de advertência acrescidas em rótulo e bula em virtude do risco para plantas
não-alvo:

Aplicação terrestre:

• É permitida a aplicação via jato dirigido de até 118,65 i.a./ha por ciclo da cultura.

• Para aplicação foliar é permitido o uso de até 118,65 g i.a./ha por ciclo da cultura, desde que
adotada distância de 160 m de vegetações adjacentes não alvo.

• Selecionar pontas que produzam o Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV) gotas finas a
médias.

Aplicação via Aérea:

• É permitida a aplicação aérea de até 52,5 g i.a./ha por ciclo da cultura, desde que adotada
distância de 210 m de vegetações adjacentes não alvo.

• Classe de gotas: utilizar o Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV) de gotas das classes média
a grossa.

• Altura do voo: de 3 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição.


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• Volume de calda maior que 20 L/ha

• Condições climáticas a serem respeitadas: Velocidade do vento até 10 km/h (2,78m/s);


Temperatura até 28 °C; Umidade relativa do ar acima de 60%.

Recomendações gerais para mitigar o risco por escoamento superficial:

• Evitar aplicações quando as plantas daninhas estiverem molhadas ou com presença de orvalho,
o que pode causar escorrimento da calda de aplicação.

• Não aplicar o produto quando houver possibilidade de chuva em até 48 horas.

• Não aplicar em solos saturados, durante períodos de chuva intensa ou em solos cuja água da
chuva não tenha uma rápida drenagem, porque isto pode resultar em risco de escorrimento
superficial(enxurrada) do produto.

• Em áreas irrigadas adotar boas práticas no manejo de irrigação evitando causar escorrimento
superficial.

• Recomenda-se aplicar o produto em áreas que adotem técnicas conservacionistas do solo, com
o plantio direto na palha e manutenção da cobertura vegetal na entressafra, as quais propiciam
um solo mais estruturado, com melhor infiltração e drenagem da água, assim reduzindo o
escorrimento superficial (run-off).

• Não aplicar em áreas com declividade superior a 45%.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA


CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃOCONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES


-Isole e sinalize a área contaminada
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa ISK BIOSCIENCES DEFENSIVOS
AGRÍCOLAS LTDA. - telefone de emergência: (0xx19) 3875-7450 ou OURO FINO QUÍMICA S.A.
- 0800-707-7022 / 0800-17-2020.
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
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conforme indicado acima.


Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO,


TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DEEMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):


Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:


Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes


procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobrea boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA


Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL


ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA


O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA


O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABN T), devidamente identificado e com lacre,
o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
TERRAD´OR 339SC_02b

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser
adquirido nos Canais de distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA


O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS


A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA


EMBALAGEM VAZIA OU OFRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO


INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO


Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:


O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos
não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTADUAIS, DO DF E MUNICIPAIS:


Não apresenta restrições de uso nos estados onde o produto foi cadastrado.

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