24d240picloram64sl
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COMPOSIÇÃO:
(2,4-dichlorophenoxy) acetic acid (2,4-D, Sal de Trietanolamina)...................406,0g/L (40,60%m/v)
Equivalente ácido de 2,4-D................................................................................240,0g/L (24,00%m/v)
4-amino-3,5,6-trichloropyridine-2-carboxylic acid
(Picloram, Sal de Trietanolamina)...................................................................103,6g/L (10,36%m/v)
Equivalente ácido de Picloram...............................................................................64,0g/L (6,40%m/v)
Outros ingredientes.........................................................................................661,6g/L (66,16% m/v)
GRUPO O HERBICIDA
ATUL LIMITED
Atul Dist, Valsad, 396 020 Gujarat, India.
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FORMULADOR:
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda
Avenida Roberto Simonsen, 1459, Recanto dos Pássaros, Paulínia/SP
CEP: 13148-030 C.N.P.J.:03.855.423/0001-81
N° do Lote e partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
INDÚSTRIA BRASILEIRA
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA
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Pragas/ Plantas infestantes/ Dose produtos Volume de calda Número de
Cultura
Doenças comercial (L/ha) aplicação
Assa-peixe-roxo
(Vernonia westiniana)
Unha-de-vaca
(Bauhunia variegata)
Unha-de-boi 3,0 a 4,0%
(Bauhinia divaricata) (misturar 3,0 L
Jacarandá-de-espinho do produto em
97,0 L de água Terrestre no toco:
Jacarandá-de-bico-preto
ou 4,0 L de Aplicar após o
(Machaerium aculeatum)
produto em 96,0 corte
Lobeira proporcionando
(Solanum lycocarpum) L de água)
um bom
Roseta; Espinho-de-agulha molhamento dos 1/ano
Pastagem
(Randia armata) tocos, de modo
(Pulverizador
Leiteira que o volume de
Tratorizada de Tocos)
(Peschiera fuchsiaefolia) produto por área
não exceda a 6,0
Aroeirinha
4,0% L/ha
(Schinus terebinthifolius)
Arranha-gato (misturar 4,0 L
(Acacia plumosa) do produto em
Unha-de-gato 96,0 L de água)
(Acacia paniculada)
Espinho-agulha
(Barnadesia rosea)
Aplicação no toco pode ser feita em qualquer época do ano, aplicando-se até ponto de
escorrimento da calda no toco cortado, podendo-se molhar o solo próximo ao toco
recém cortado
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Pragas/ Plantas Dose Número de
Cultura Volume de calda (L/ha)
infestantes/ Doenças L p.c /ha aplicação
Terrestre no toco:
Aplicar de 3 a 7% (misturar de
Aplicar após o corte
3 a 7 L do produto em 97 a 93
proporcionando um bom
Touças (tocos) de L de água), aplicando-se 200 a
molhamento dos tocos, 1/ano
Eucalipto 250 mL por toco logo após o
Eucalipto de modo que o volume de
corte
produto por área não
exceda a 6,0 L/ha
Aplicar em qualquer época do ano para erradicação de touças (tocos de eucalipto na reforma de
áreas florestais)
Pastagens:
Para pulverização foliar de qualquer tipo: Uma só aplicação, em época quente, com boa
pluviosidade, onde as plantas a serem controladas estejam em intenso processo vegetativo.
Para uma maior eficiência do produto, devem-se adotar os seguintes parâmetros na aplicação:
Temperatura máxima = 32ºC e Umidade relativa do ar maior que 60%.
Para tratamento de tocos e anéis: Aplicar uma única vez em qualquer época do ano. Deve-se
fazer um tratamento e fazer um repasse em caso de rebrota. Para o repasse respeitar a época
indicada anteriormente.
Obs.: Para repasse por via foliar, esperar que a rebrota atinja uma superfície foliar equilibrada o
suficiente, para absorver uma quantidade de produto que atinja todo o seu sistema radicular.
Para a redobra de tocos é preferível refazer o corte e reaplicar o produto, em lugar de aplicar
nas poucas folhas de redobra. Isso porque essa área foliar de redobra é insuficiente para
absorver a quantidade de herbicida necessário.
Erradicação de touças de eucalipto:
Uma só aplicação em qualquer época do ano.
MODO DE APLICAÇÃO:
É PROIBIDA A APLICAÇÃO COM EQUIPAMENTO MANUAL OU COSTAL.
Pastagens
Aplicação aérea em área total:
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas e as pastagens
infestadas densamente por plantas daninhas de pequeno, médio e grande porte. Aplicar o
produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
• Bicos: utilizar bicos de jato cônico vazio ou cheio da série D ou similar, com a
combinação adequada de ponta e difusor (core) 46 ou 56, com uma densidade mínima
de gotas depositadas de 50 a 60 gotas/cm² e um DMV (VMD) entre 240 a 420 μm
(micrômetros). Não utilizar bicos rotativos do tipo MICRONAIR ou similares.
• Diâmetro de gotas: 240 a 420 μ (micra) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições
mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis
meteorológicas. Empregar equipamentos que produzam espectro de gotas estreito, de
forma a minimizar a formação de muitas gotas pequenas, afastadas do diâmetro médio.
• Números de bicos na barra de pulverização: Para aviões tipo IPANEMA, qualquer que
seja o modelo, utilizar entre 38 a 40 bicos, fechando sempre os bicos situados próximos
as pontas das asas e três intermediários junto ao corpo (fuselagem) do avião, nas
extremidades internas das asas. Manter em funcionamento os oito bicos originais
existentes sob a “barriga” (fuselagem) do avião e deverão ser posicionados no mesmo
ângulo dos bicos das asas.
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NOTA: O fechamento dos bicos das pontas das asas, não diminui a largura da faixa de
deposição recomendada para a aeronave em uso, ao contrario reduz o arraste das gotas pelos
vórtices de ponta das asas e danos ao ambiente e áreas vizinhas. Avaliações práticas
confirmam uma perda mínima de 30% da pulverização quando as gotas são arrastadas pelos
vórtices de ponta das asas.
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais
tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o
efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas
e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação
vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e
ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
• Prevenção de deriva:
- Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites metereológicos definidos
acima;
- Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas
próximas;
- Nunca fazer a aplicação aérea a menos de 2000 metros de plantas ou culturas
sensíveis;
- Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível
para a área da aplicação. Interromper o serviço se houver mudança nessa
direção.
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Aplicação Terrestre – Trator com Turbina de Fluxo de Ar:
- Largura de faixa: 12 a 15 cm.
- Vazão: 150 a 200 L/ha
- Velocidade do trator: 3ª marcha reduzida ou 1ª simples.
- Tamanho da gota: 100 a 200 µm.
- Densidade de gota: 50 a 100 gotas/cm².
NOTA: Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas
plantas.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Pastagem...........................1 dia
LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
• Não é fitotóxico às culturas indicadas dentro das doses e usos recomendados.
• No caso de pastagens tratadas em área total, deve-se permitir que o capim se recupere
antes do pasto ser aberto ao gado. Dessa forma, a partir do início da aplicação, o pasto
deve ser vedado ao gado pelo tempo necessário até a sua recuperação. Essa medida
evita que os animais se alimentem de plantas tóxicas que possivelmente existam nas
pastagens e se tornem mais atrativas após aplicação do produto.
• Evitar que o produto atinja, diretamente ou por deriva, as espécies úteis susceptíveis ao
herbicida. As aplicações por pulverização, tanto aéreas quanto por pulverizações
costais ou manuais, só deverão ser feitas quando não houver perigo de atingir as
espécies acima mencionadas.
• Não utilizar para aplicação de outros produtos em culturas sensíveis, o equipamento
que foi usado para a aplicação do PASTOR.
• Não utilizar esterco de curral de animais que tenham pastado em área tratada com o
produto, imediatamente após o tratamento em área total para adubar plantas ou
culturas úteis sensíveis ao produto.
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INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Utilize macacão de algodão hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do
punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção
lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo O para o controle do
mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas
agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de
herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser
consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas
(SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas
Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária
e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO O HERBICIDA
O produto herbicida Pastor é composto por 2,4-D e Picloram, que apresenta mecanismo de
ação das auxinas sintéticas, pertencente ao Grupo O, segundo classificação internacional do
HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca;
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas especificas de um profissional
habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e de animais;
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação a forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
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cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado classe P2, viseira facial com
proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou
comer.
Olhos: ATENÇÃO: PRODUTO IRRITANTE AOS OLHOS. Em caso de contato, lave com
muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no
outro olho, caso utilize lente de contato, deve-se retira-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio,
anéis, etc.) contaminados e lave com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
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INTOXICAÇÃO POR 2,4 D (240) + PICLORAM (64) SL
INFORMAÇÕES MÉDICAS
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Sintomas Picloram:
e sinais clínicos Exposição Aguda: em exposições humanas:
Sinais e sintomas
Dérmica Irritante (pó). Não é sensibilizante.
Ocular Irritante (pó), sem lesão corneal.
Inalatória A sua baixa pressão de vapor torna a toxicidade inalatória
improvável. O pó pode ser irritante.
Oral Náuseas, diarreia
Sistêmica Toxicidade sistêmica é baixa. De acordo a estudos em animais pode
causar: ataxia, tremores, depresão, epilepsia, taquicardia, hepato-
toxicidade, Ieucopenia, ginecorragia, nefrotoxicidade e rabdomiólise.
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gulação endócrina sendo necessários novos estudos. É suspeito de causar
efeitos reprodutivos e sobre o desenvolvimento. Não foi genotóxico nem mutagê-
nico, entretanto, devido à preocupação com a carcinogenicidade do produto com
bases em estudos epidemiológicos antigos realizados em humanos, novos
estudos prospectivos de coorte foram realizados sobre associação entre 2,4-D e
sarcoma de tecido mole e linfoma não Hodgkin, com resultados conflitantes.
Sintomas Os estudos epidemiológicos mais antigos descreviam a associação com esses
e sinais clínicos tumores; os mais recentes, conforme revisão da IARC/WHO, apontam que a
carcinogenicidade seja devida à presença de contaminantes do produto, espe-
cialmente a dioxina. IARC/WHO classifica atualmente o 2,4-D como possível
carcinogênico (grupo 2B).
O herbicida composto por Picloram e 2,4-D mostrou efeitos teratogênicos e
diminuição do crescimento fetal em camundongos após exposição dos pais e ex-
posição combinada preconcepcional e gestacional.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
compatível. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação
aguda trate o paciente imediatamente.
Obs. O 2,4-D pode ser detectado na urina, entretanto não é de valor diagnóstico
os níveis séricos não correlacionam com o quadro clínico.
Tratamento Antídoto: não há antídoto específico.
Tratamento: medidas de descontaminação, tratamento sintomático e de suporte.
Deve ser evitado o contato do produto com os olhos, pele e roupas contaminadas.
Exposição Oral:
• Lavagem gástrica: maioria dos casos não é necessário.
1. Considere logo após ingestão de uma grande quantidade do produto (até 1
hora). Proteger as vias aéreas em posição de Trendelenburg e decúbito lateral
esquerdo ou por intubação endotraqueal.
2. Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou
alteração de consciência em pacientes não intubados; corrosivos e hidrocarbo-
netos; risco de hemorragia ou perfuração gastrointestinal.
• Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1 h)
1. Dose: suspensão (240 mL de água/30 g de carvão). Dose: 25 a 100 g em
adultos, 25 a 50 g em crianças de (1-12) anos e 1 g/kg em < 1 ano.
• Não provocar vômito.
• Convulsões: indicado benzodiazepínicos IV: Diazepam (adultos = 5-10 mg;
crianças = 0,2-0,5 mg/kg, e repetir a cada 10-15 minutos) ou Lorazepam (adultos:
2-4 mg; crianças: 0,05-0,1 mg/kg). Considerar Fenobarbital ou Propofol na recor-
rência das convulsões em > 5 anos.
• Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas per-
meáveis: aspirar secreções, administrar oxigênio e intubar se necessário.
Atenção especial para parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias. Uso
de ventilação assistida se requerido. Monitorar oxigenação (oximetria ou gaso-
metria), eletrólitos, ECG, etc. Manter internação por no mínimo 24 horas após o
desaparecimento dos sintomas.
• Alcalinização da urina: pode ajudar a estimular a eliminação do produto e
deve ser considerado em intoxicações graves.
• Arritmias cardíacas: instituir monitoramento cardíaco, ECG e administrar
oxigênio. Avaliar hipoxia, acidose e distúrbios eletrolíticos. Lidocaína e amioda-
rona são geralmente os agentes de primeira linha no tratamento das arritmias.
Amiodarona deve ser dado com precaução se substâncias que prolongam o
intervalo QT e/ou causam taquicardia ventricular do tipo torsades de pointes
estão envolvidas na intoxicação. Ritmo instável requer imediata cardioversão.
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Tratamento • Manter observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas.
Exposição Se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto a irritação, bronquite ou
inalatória pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação. Trate
broncoespasmos com b2-agonistas via inalatória e corticosteroides
via oral ou parenteral.
Exposição Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou
Ocular salina 0,9%, à temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos.
Se os sintomas persistirem, encaminhar o paciente para o
especialista.
Exposição Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com
Dérmica abundante água e sabão. Encaminhar o paciente para o
especialista caso a irritação ou dor persistirem.
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Efeitos Agudos:
Irritação ocular em coelhos: extremamente irritante.
Irritação dérmica em coelhos: pouco irritante.
Sensibilização cutânea: Não sensibilizante.
DL50 oral aguda para ratos fêmeas: > 2000 mg/kg
DL50 oral dérmica para ratos machos e fêmeas: > 4000 mg/Kg.
CL50 inalatória para ratos machos e fêmeas (4h): 5,450 mg/L
Efeitos Crônicos:
Picloram: um estudo realizado em ratos durante 2 anos apresentou NOEL de 20 mg/kg/dia. O
principal efeito relacionado ao tratamento foi o aumento dos pesos absoluto e relativo do fígado
e propriedades tintoriais dos hepatócitos centrilobulares. Não houve mortalidade ou incidência
de tumores durante o estudo (EPA RED, 1995). Em estudos reprodutivos em ratos e em
camundongos o picloram não apresentou efeitos na gestação e na fertilidade dos animais. Em
estudos em animais o picloram também não apresentou efeitos teratogênicos (EXTOXNET,
1996). Estudos de 12 meses em cães, os efeitos observados foram aumento no tamanho e
peso do fígado. O NOEL foi de 35 mg/kg/dia. Em um estudo em ratos de 2 gerações, os efeitos
observados foram toxicidade renal nos machos e fêmeas F0 e F1 da maior dose administrada;
nenhum efeito foi observado sobre a fertilidade ou desenvolvimento neonatal. O NOEL foi de
200 mg/kg/dia e o NOEL para fertilidade e desenvolvimento neonatal foi de 1000 mg/kg/dia.
2,4-D: estudo crônico realizado em animais de laboratório durante 2 anos, apresentou NOEL de
1 mg/kg/dia. Em doses de 45 mg/kg/dia, os rins de animais testados neste estudo, tiveram
aumento de peso. Os resultados de alguns estudos epidemiológicos sugeriram uma associação
entre a exposição aos fenoxi herbicidas, aumento na incidência de tumores malignos e
aumento da mortalidade, porém, esta associação ainda não está confirmada (WHO, 1984).
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
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Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio
de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
não deverá mais ser utilizado neste caso, consulte a empresa registrante através do telefone
indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
-Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico,
ficando a favor do vento para evitar intoxicações.
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
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- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
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As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
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• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
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