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E. E. DR.

BELEM

1 ANO
TURMA:________

NOTURNO
NOME DO ALUNO:_____________________________________________________________
LISTA 1
INFORMAÇÕES

>> Esta lista de Atividade e referênte


a uma semana de aula. Fique atento
não deixe suas atividades atrasar.

>> Responder e Devolver na proxima


entrega de atividade.

>> Utilize os Espaços em Branco para


Responder as Questões.

Dúvidas: Whatsapp: 62 9850-8497


Horário: Segunda a Sexta
Das 18:45 às 22:30
Colégio Estadual Dr. Belém
Aluno(a): _______________________________________________________
Série: 1ª Turma: I Turno: Noturno
Disciplina: Língua Portuguesa
Professor: Eli Baltazar da Silva
Data: 02/02/2021 (Terça-feira)

* Leia atentamente o texto abaixo, responda as atividades propostas.

Conto de Mistério

Stanislaw Ponte Preta

Com a gola do paletó levantada e a aba do chapéu abaixada, caminhando


pelos cantos escuros, era quase impossível a qualquer pessoa que cruzasse com
ele ver seu rosto. No local combinado, parou e fez o sinal que tinham já estipulado à
guise de senha. Parou debaixo do poste, acendeu um cigarro e soltou a fumaça em
três baforadas compassadas. Imediatamente um sujeito mal-encarado, que se
encontrava no café em frente, ajeitou a gravata e cuspiu de banda.
Era aquele. Atravessou cautelosamente a rua, entrou no café e pediu um
guaraná e saiu. O outro sorriu e se aproximou
– Siga-me! – foi a ordem dada com voz cava. Deu apenas um gole no
guaraná e saiu. O outro entrou num beco úmido e mal iluminado e ele – a uma
distância de uns dez a doze passos – entrou também.
Ali parecia não haver ninguém. O silêncio era sepulchral. Mas o homem que
ia na frente olhou em volta, certificou-se de que não havia ninguém de tocaia e
bateu numa janela. Logo uma dobradiça gemeu e a porta abriu-se discretamente.
Entraram os dois e deram numa sala pequena e enfumaçada onde, no centro,
via-se uma mesa cheia de pequenos pacotes. Por trás dela um sujeito de barba
crescida, roupas humildes e ar de agricultor parecia ter medo do que ia fazer. Não
hesitou – porém – quando o homem que entrara na frente apontou para o que
entrara em seguida e disse: “É este”.
O que estava por trás da mesa pegou um dos pacotes e entregou ao que
falara. Este passou o pacote para o outro e perguntou se trouxera o dinheiro. Um
aceno de cabeça foi a resposta. Enfiou a mão no bolso, tirou um bolo de notas e
entregou ao parceiro. Depois se virou para sair. O que entrara com ele disse que
ficaria ali.
Saiu então sozinho, caminhando rente às paredes do beco. Quando alcançou
uma rua mais clara, assoviou para um taxi que passava e mandou tocar a toda
pressa para determinado endereço. O motorista obedeceu e, meia hora depois,
entrava em casa a berrar para a mulher:
– Julieta! Ó Julieta… Consegui.
A mulher veio lá de dentro enxugando as mãos em um avental, a sorrir de
felicidade. O marido colocou o pacote sobre a mesa, num ar triunfal. Ela abriu o
pacote e verificou que o marido conseguira mesmo. Ali estava: um quilo de feijão.
1) O que poderia estar acontecendo para o personagem ter passado por tanto
suspense para obter aquele simples quilo de feijão?
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2) Alguns elementos linguísticos ajudam a construer o mistério no conto. Destaque


alguns como os adjetivos que descrevem o ambiente, dando a ideia de mistério.
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3) Releia o texto:

“Não hesitou – porém – quando o homem que entrara na frente apontou para o que
entrara em seguida e disse: “É este”. Que ideia expressa o termo destacado?
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4) Leia novamente este trecho: “Saiu então sozinho, caminhando rente às paredes
do beco”. Que ideia a palavra então expressa no contexto?
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5) No trecho: “Ali parecia não haver ninguém”. A que termo a palavra ali se refere?
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6) Reconte o conto, apresentando-lhe outro esfecho.


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7) Retome o Conto de Mistério, estudado na aula anterior. Qual o seu tema?
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8) Como se constrói o clima de mistério no conto?


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9) A partir do conto é possível fazer uma descrição dos personagens? Por quê?
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10) E quanto ao ambiente? Como ele se encaixa no mistério do conto?


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Colégio Estadual Dr. Belém
Aluno(a): _______________________________________________________
Série: 1ª Turma: I Turno: Noturno
Disciplina: Língua Portuguesa
Professor: Eli Baltazar da Silva
Data: 03/02/2021 (Quarta-feira)

* Leia atentamente a crônica seguinte “O Homem Trocado”, de Luís Fernando


Veríssimo, responda as atividades abaixo.

O Homem Trocado
O homem acorda da anestesia e olha em volta. Ainda está na sala de
recuperação. Há uma enfermeira do seu lado. Ele pergunta se foi tudo bem.
– Tudo perfeito – diz a enfermeira, sorrindo.
– Eu estava com medo desta operação...
– Por quê? Não havia risco nenhum.
– Comigo, sempre há risco. Minha vida tem sido uma série de enganos...
E conta que os enganos começaram com seu nascimento. Houve uma troca de
bebês no berçário e ele foi criado até os dez anos por um casal de orientais, que nunca
entenderam o fato de terem um filho claro com olhos redondos. Descoberto o erro, ele
fora viver com seus verdadeiros pais. Ou com sua verdadeira mãe, pois o pai
abandonara a mulher depois que esta não soubera explicar o nascimento de um bebê
chinês.
– E o meu nome? Outro engano.
– Seu nome não é Lírio?
– Era para ser Lauro. Se enganaram no cartório e…
Os enganos se sucediam. Na escola, vivia recebendo castigo pelo que não fazia.
Fizera o vestibular com sucesso, mas não conseguira entrar na universidade. O
computador se enganara, seu nome não apareceu na lista.
– Há anos que a minha conta do telefone vem com cifras incríveis. No mês
passado tive que pagar mais de R$ 3 mil.
– O senhor não faz chamadas interurbanas?
– Eu não tenho telefone!
Conhecera sua mulher por engano. Ela o confundira com outro. Não foram felizes.
– Por quê?
– Ela me enganava.
Fora preso por engano. Várias vezes. Recebia intimações para pagar dívidas que
não fazia. Até tivera uma breve, louca alegria, quando ouvira o médico dizer:
– O senhor está desenganado.
Mas também fora um engano do médico. Não era tão grave assim. Uma simples
apendicite.
– Se você diz que a operação foi bem…
A enfermeira parou de sorrir.
– Apendicite? – perguntou, hesitante.
– É. A operação era para tirar o apêndice.
– Não era para trocar de sexo?
Luís Fernando Veríssimo.

1) Que elementos o cronista utilizou para gerar humor no texto?


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2) Justifique o título do texto.


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3) Indique que consequências os seguintes fatos têm na narrativa:


a) Troca na maternidade.
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b) A ida de outro bebê para sua mãe.


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c) Engano do cartório.
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d) Engano do computador.
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e) Engano da companhia telefônica.


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f) Engano da companhia elétrica.


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4) Comente o desfecho da crônica. O que aconteceu ao personagem protagonista?
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5) Os problemas vividos pelo personagem da crônica são todos improváveis, absurdos?


Ou podem acontecer de fato na vida de uma pessoa? Justifique sua resposta.
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Escola Estadual Dr. Belém
Professor: Leandro
Componente curricular: Empreendedorismo
Aluno (a): Turma:
Aula 02
Habilidades Que Um Empreendedor Deve Ter
Parte I
1. Espírito de liderança

Um bom empreendedor é também um bom líder. Nenhuma empresa consegue êxito sem uma figura
de liderança no comando.

Entretanto, é importante ressaltar que liderar não é apenas comandar. O espírito de liderança está
associado à capacidade de envolver a sua equipe em torno de um objetivo, cobrar resultados de
maneira produtiva, estimular o crescimento pessoal de seus funcionários e motivá-los a se
envolverem com o trabalho. Um bom líder estabelece uma relação de confiança e diálogo com sua
equipe, permitindo o desenvolvimento empresarial.

2. Responsabilidade

A responsabilidade é uma das maiores qualidades humanas e, no mundo corporativo, torna-se uma
característica indispensável para todo empreendedor. Pessoas responsáveis não deixam tarefas sem
resolução só porque são difíceis; elas se empenham para cumprir com aquilo que lhes foi confiado.
E assim deve ser um empreendedor: diante de um desafio, deve se sentir engajado e estimulado a
superá-lo.

3. Resiliência

A resiliência está associada à quantidade de desafios e adversidades que uma pessoa é capaz de
superar sem desistir de seu objetivo inicial. Já deu para perceber que essa é uma característica
imprescindível no ambiente empresarial.

Assim sendo, um empreendedor resiliente é capaz de passar por diversas situações estressantes sem
que isso o faça perder o equilíbrio emocional ou afete negativamente o processo decisório.
Atividades

1) Em relação ao texto acima marque “V” verdadeiro e “F” falso.

( ) Um bom empreendedor também deve ser um bom líder.

( ) Um bom líder estabelece uma relação de confiança e diálogo com sua equipe, permitindo o
desenvolvimento empresarial.

( ) A responsabilidade não é uma característica indispensável para todo empreendedor.

( ) Pessoas responsáveis não deixam tarefas sem resolução só porque são difíceis; elas se
empenham para cumprir com aquilo que lhes foi confiado.

( ) Um empreendedor resiliente é capaz de passar por diversas situações estressantes sem que isso
o faça perder o equilíbrio emocional ou afete negativamente o processo decisório.

Obs.: Copiar somente as perguntas e responder no caderno. Após, tire foto. Enviar para o meu
número privado do Whatsapp. Bom aprendizado! Qualquer dúvida, estou à disposição.
Colégio Estadual Aluno (a): Nº:
“Dr. Belém”
Ano:1 ª série Turno:
Disciplina: Filosofia Prof.: Bruno
Data: 05/02/2021 Valor: 10,0 Nota:
2 aula 1ª série Filosofia. Atividades: leitura, videoaula e questões
I Bimestre Professor Bruno.

Olá pessoal, bem vindos a mais uma aula de Filosofia

1º momento: Leia o texto O Mito e a Filosofia (o texto também está disponível no link da internet
https://brasilescola.uol.com.br/filosofia/mito-filosofia.htm)

Considerados há muito tempo como antagônicos, mito e filosofia protagonizam atualmente uma
(re)conciliação. Desde os primórdios, a Filosofia, busca do saber, é entendida como um discurso racional
que surgiu para se contrapor ao modelo mítico desenvolvido na Grécia Antiga e que serviu como base de
sua Paideia (educação). A palavra mito é grega e significa contar, narrar algo para alguém que reconhece o
proferidor do discurso como autoridade sobre aquilo que foi dito.

Assim, Homero (Íliada e Odisseia) e Hesíodo (Teogonia e Dos trabalhos e dos Dias) são considerados os
educadores da Hélade (como se chamava a Grécia) por excelência, bem como os rapsodos (uma espécie
de ator, cantor, recitador) eram tidos como portadores de uma verdade fundamental sobre a origem do
universo, das leis etc., por reproduzirem as narrativas contidas nas obras daqueles autores.

Foi somente a partir de determinadas condições (navegações, uso e invenção do calendário e da moeda, a
criação da democracia que preconizava o uso da palavra, bem como a publicidade das leis etc.) que o
modelo mítico foi sendo questionado e substituído por uma forma de pensar que exigia outros critérios para
a confecção de argumentos. Surge a Filosofia como busca de um conhecimento racional, sistemático e com
validade universal.

De Aristóteles a Descartes, a Filosofia ganhou uma conotação de ciência, de conhecimento seguro, infalível
e essa noção perdurou até o século XIX, quando as bases do que chamamos Razão sofreu duras críticas
com o desenvolvimento da técnica e do sistema capitalista de produção. A crença no domínio da natureza,
da exploração do trabalho, bem como a descoberta do inconsciente como o grande motivador das ações
humanas, evidenciaram o declínio de uma sociedade armamentista, excludente e sugadora desenfreada
dos recursos naturais. A tendência racionalista fica, então, abalada e uma nova abordagem do mundo faz-
se necessária.

O que era tido antes como pré-cientifico, primitivo, assistemático, ganha especial papel na formação das
culturas. As noções de civilização, progresso e desenvolvimento vão sendo substituídas lentamente pela
diversidade cultural, já que aquelas não mais se justificam. A releitura de um dos pensadores tidos como
fundadores do idealismo racionalista preconiza que já na Grécia o mito não foi meramente substituído nem
de forma radical, nem gradual pelo pensamento filosófico. Os textos de Platão, analisados não somente pela
ótica conceitual, mas também dramática, nos proporciona compreender que um certo uso do mito é
necessário onde o lógos (discurso, razão, palavra) não consegue atingir ainda seu objeto, ou seja, aquilo
que era apenas fantasioso, imaginário, ganha destaque por seu valor prático na formação do homem.

Dito de outro modo, embora o homem deseje conhecer a fundo o mundo em que vive, ele sempre dependerá
do aperfeiçoamento de métodos e técnicas de interpretação. A ciência é realmente um saber, mas que
também é histórico e sua validade prática depende de como foi construído argumentativamente. Interessa
perceber que Filosofia é amor ao saber, busca do conhecimento e nunca posse, como define Platão. Então,
nunca devemos confundi-la com ciência, que é a posse de um saber construído historicamente, isto é,
determinado pelas condições do seu tempo. Portanto, Mito, Filosofia e Ciência possuem entre si não uma
relação de exclusão ou gradação, mas sim de intercomplementaridade, haja vista que um sempre sucede
ao outro de forma cíclica no decorrer do tempo.

2º momento: Vamos assistir a videoaula.

https://www.youtube.com/watch?v=yYYQss1zHUc
Atenção!!!! Não consegui assistir a videoaula, não tem problema com a leitura do texto você vai conseguir
entender o tema e responder as questões propostas.

3º momento: Atenção, Agora é a atividade!!!!

Responder no caderno e verificar as respostas com a solução no final desse arquivo.


Não precisa copiar o texto, nas questões de marcar basca copiar a alternativa correta, colocar nome, série,
data o número da aula e o tema estudado em todas as atividades, tirar foto da atividade feita e enviar
no whatsApp do professor.

Questão 1. A cultura grega marca a origem da civilização ocidental e ainda hoje podemos observar sua
influência nas ciências, nas artes, na política e na ética.
Dentre os legados da cultura grega para o Ocidente, destaca-se a ideia de que

a) a natureza opera obedecendo a leis e princípios necessários e universais que podem ser plenamente
conhecidos pelo nosso pensamento.

b) nosso pensamento também opera obedecendo a emoções e sentimentos alheios à razão, mas que nos
ajudam a distinguir o verdadeiro do falso.

c) as práticas humanas, a ação moral, política, as técnicas e as artes dependem do destino, o que negaria
a existência de uma vontade livre.

d) as ações humanas escapam ao controle da razão, uma vez que agimos obedecendo aos instintos como
mostra hoje a psicanálise.

Questão 2. O ser humano, desde sua origem, em sua existência cotidiana, faz afirmações, nega, deseja,
recusa e aprova coisas e pessoas, elaborando juízos de fato e de valor por meio dos quais procura
orientar seu comportamento teórico e prático. Entretanto, houve um momento em sua evolução histórico -
social em que o ser humano começa a conferir um caráter filosófico às suas indagações e perplexidades,
questionando racionalmente suas crenças, valores e escolhas.

Nesse sentido, pode-se afirmar que a filosofia

a) é algo inerente ao ser humano desde sua origem e que, por meio da elaboração dos sentimentos, das
percepções e dos anseios humanos, procura consolidar nossas crenças e opiniões.

b) existe desde que existe o ser humano, não havendo um local ou uma época específica para seu
nascimento, o que nos autoriza a afirmar que mesmo a mentalidade mítica é também filosófica e exige o
trabalho da razão.

c) inicia sua investigação quando aceitamos os dogmas e as certezas cotidianas que nos são impostos pela
tradição e pela sociedade, visando educar o ser humano como cidadão.

d) surge quando o ser humano começa a exigir provas e justificações racionais que validam ou invalidam
suas crenças, seus valores e suas práticas, em detrimento da verdade revelada pela codificação mítica.

Fonte: https://filosofianaescola.com/questoes/mito-filosofia/
Escola Drº. Belém
Série: 1º Ano
Prof: Kálita

Geografia conceitos básicos:

A Geografia é a ciência cujo objeto de estudo é o espaço geográfico, onde são


estabelecidas as relações humanas. Logo, a Geografia estuda a relação entre a sociedade e o
meio.
Geografia é, nos dias atuais, a ciência que estuda o espaço geográfico, produzido por
meio da dinâmica das relações estabelecidas entre o homem e o meio. Em suma, a Geografia
analisa a dinamicidade das relações entre a sociedade e a natureza, capazes de transformar o
espaço geográfico. A maneira como essas relações são estabelecidas confere à Geografia sua
identidade e importância.
A Geografia é a ciência que estuda as relações sociais estabelecidas no espaço
geográfico, ou seja, as relações entre a sociedade e o meio. Esse espaço é transformado pelo
homem e está, por isso, em constante modificação. Contudo, é difícil limitar o que é estudado
pela Geografia ou não, visto que essa é uma ciência horizontal, ou seja, seu campo de estudo é
amplo e relaciona-se com outras ciências, transcendendo seu próprio saber.
Assim, a Geografia, em virtude de sua orientação, é diferenciada dos demais saberes
científicos. Trata-se de um estudo categorial, que abrange conceitos que definem sua
orientação, como lugar, paisagem, território e região.
Atualmente, o objeto de estudo da Geografia é o espaço geográfico, no qual se estabelecem as
relações entre o meio e a sociedade.
A palavra “geografia” tem origem grega e é formada pelos radicais “geo”, que
significa Terra, e “grafia”, que significa descrição. Essa nomenclatura refere-se à definição
antiga da ciência geográfica, que relacionava Geografia somente aos fenômenos que ocorrem
na superfície terrestre.
A Geografia é uma ciência que foi construída, ou desconstruída, ao longo dos anos.
Isso ocorreu pelo fato de que, ao longo do tempo, essa ciência passou por diversas alterações
em relação às correntes filosóficas e aos processos históricos vividos pelas sociedades. Ao
longo de toda essa transformação, os conceitos-chaves que norteavam o estudo da Geografia
renovaram-se, alterando a abrangência dessa área de estudo. Região, território, lugar,
paisagem e espaço são os principais conceitos-chaves que fizeram parte dessa
(des)construção.
A Geografia ficou conhecida como Geografia Tradicional do período que se estendeu
de 1870, quando essa ciência foi institucionalizada nas universidades europeias, até 1950.
Nesse período, foram privilegiados os conceitos “região” e “paisagem” como objeto de estudo
da Geografia. Portanto, o espaço, nesse momento, não era um conceito-chave para o estudo
geográfico.
Em meados dos anos 50, no período pós-guerra, no qual o mundo experimentava o
aparecimento de diversos avanços tecnológicos, surgiu uma nova geografia. Nesse período, o
conceito-chave “espaço” passou a orientar o pensamento geográfico. Todo o estudo
geográfico anterior a essa época pregava a neutralidade, sem se preocupar com os problemas
sociais, pois acreditavam que esses problemas não deveriam ser estudados por geógrafos.
Surgiu, então, o que ficou conhecido como Geografia Crítica, que acreditava que os geógrafos
deveriam engajar-se politicamente, ou seja, não desvincular a produção científica do contexto
histórico. O espaço, então, passou a ser visto como espaço social, no qual se estabelecem as
relações entre a sociedade e o meio. O principal representante dessa corrente filosófica no
Brasil foi o geógrafo Milton Santos.

Atividades: RESPONDER NO ESPAÇO EM BRANCO

O que é Geografia?

O que a Geografia estuda?

O que significa Geografia?

Como se deu a construção da Geografia como ciência?


Escola Aluno(a)
Estadual Série/Ano: Turno:
“Dr. Belém” Disciplina: Profº.: Dalsia Pires
Data: Nota: Valor:
• Atividade de História 05/02/2021.
• Assistam o vídeo https:// youtube.com/watch?v=TkAW5hB4N5c
• Fazer CABEÇALHO, copiar enunciado é alternativa correspondente completa.

História do Egito Antigo


História do Egito Antigo, religião politeísta, economia, sociedade, pirâmides, faraós, ciência dos egípcios,
escrita hieroglífica, cultura e arte.
Introdução - época histórica e localização geográfica
O Egito antigo localizava-se no deserto do Saara no Nordeste do continente africano. Considerada uma das
civilizações mais fascinantes da história desenvolveu-se graças as águas do rio Nilo entre 3.200 a.C.
As tumbas dos faraós concentradas dentro das pirâmides se tornaram grandes fontes de pesquisa sobre a vida desse
povo.
A importância do rio Nilo para os egípcios
Como a região é formada por um deserto (Saara), o rio Nilo ganhou uma extrema importância para os
egípcios. O rio era utilizado como via de transporte (através de barcos) de mercadorias e pessoas. As águas do rio
Nilo também eram utilizadas para beber, pescar e fertilizar as margens, nas épocas de cheias, favorecendo a
agricultura pelo limo que formava em sua margem após as cheias.
Resumo das principais características da sociedade egípcia
A sociedade egípcia era estamental, ou seja, estava dividida em várias camadas (estamentos), sendo que o
faraó era a autoridade máxima, chegando a ser considerado um deus na Terra. Sacerdotes, militares e escribas
(responsáveis pela escrita) também ganharam importância na sociedade. Esta era sustentada pelo trabalho e
impostos pagos por camponeses, artesãos e pequenos comerciantes.
Os escravos também compunham a sociedade egípcia e, geralmente, eram pessoas capturadas em guerras.
Trabalhavam muito e nada recebiam por seu trabalho, apenas água e comida. A posição que cada egípcio possuía na
sociedade era determinada pelo nascimento, ou seja, havia o critério da hereditariedade no Egito Antigo. Por isso,
era muito raro ocorrer mudanças de camadas sociais.
Um artesão, por exemplo, jamais conseguiria fazer parte da nobreza. Da mesma forma, seria impossível um
integrante um integrante da nobreza ir para uma camada social inferior.
Escrita no Egito Antigo
A escrita egípcia também foi algo importante para este povo, pois permitiu a divulgação de idéias,
comunicação e controle de impostos. Existiam duas formas principais de escrita: a escrita demótica (mais
simplificada e usada para assuntos do cotidiano) e a hieroglífica (mais complexa e formada por desenhos e
símbolos). As paredes internas das pirâmides eram repletas de textos que falavam sobre a vida do faraó, rezas e
mensagens para espantar possíveis saqueadores.
Uma espécie de papel chamado papiro, que era produzido a partir de uma planta de mesmo nome, também
era utilizado para registrar os textos. Os hieróglifos egípcios foram decifrados, na primeira metade do século XIX,
pelo linguista e egiptólogo francês Champollion, através da Pedra de Roseta.
Hieróglifos: a escrita egípcia
Economia - principais características
A economia egípcia era baseada principalmente na agricultura cultivada no rio Nilo. Esta era realizada,
principalmente, nas margens férteis do rio Nilo. Os egípcios também praticavam o comércio de mercadorias e o
artesanato. Os trabalhadores rurais eram constantemente convocados pelo faraó para prestarem algum tipo de
trabalho em obras públicas (canais de irrigação, pirâmides, templos, diques). Camponês egípcio arando a terra:
agricultura era a principal atividade econômica no Egito Antigo.
Religião no Egito Antigo: a crença na vida após a morte
A religião egípcia era repleta de mitos e crenças interessantes. Eram politeístas acreditavam na existência de
vários deuses (muitos deles com corpo formado por parte de ser humano e parte de animal sagrado) que interferiam
na vida das pessoas. As oferendas e festas em homenagem aos deuses eram muito realizadas e tinham como
objetivo agradar aos seres superiores, deixando-os felizes para que ajudassem nas guerras, colheitas e momentos da
vida.
Cada cidade possuía seu deus protetor e templos religiosos em sua homenagem.
O significado da mumificação
A mumificação era a técnica desenvolvida pelos egípcios para conservar o corpo, pois a morte apenas
separava o corpo da alma. A vida poderia durar eternamente, desde que a alma encontrasse no túmulo o corpo
destinado a servi-lhe de moradia. Para eles, depois de julgada e absolvida pelo tribunal de Osíris, a alma vinha em
busca do corpo.
A mumificação consistia em extrair as vísceras e imergir o corpo numa mistura de água sal e carbonato de
sódio. Depois eram inseridas substâncias aromáticas, como mirra e canela, para evitar a deterioração.
O corpo era envolvido em faixas de pano, sobre as quais passava-se cola especial para impedir o contato com o ar.
Colocado em um sarcófago, o corpo era levado ao túmulo, que podiam ser simples ou imensas pirâmides, onde os
faraós tinham lugar reservado numa câmara secreta esse processo durava em média 70 dias por isso era necessário
contratar as carpideiras (mulheres que recebiam dinheiro para chorar pelo morto) facilitando a passagem para o
mundo dos mortos.
Civilização egípcia
A civilização egípcia destacou-se muito nas áreas de ciências. Desenvolveram conhecimentos importantes na
área da matemática, usados na construção de pirâmides e templos. Na medicina, os procedimentos de mumificação,
proporcionaram importantes conhecimentos sobre o funcionamento do corpo humano.

Atividade.
Após a leitura do texto responda no máximo em 10 linhas a questão abaixo. FAZER NO ESPAÇO EM BRANCO

Questão 1. Explique o processo de mumificação no Egito Antigo.


Inglês- 1° ano
Read (Study):
Como perguntar a uma pessoa o seu país e nacionalidade?
Countries
Where are you from?

Que países e nacionalidades você pode me dizer?


Nationalities
What nationality are you?
What’s your nationality?

Countries:
Italy – France – Brazil – The USA – Canada Japan – China - Russia - Austria - India - Portugal - Mexico

Nationalities:
Italian - French - Brazilian American – Canadian Japanese - Chinese – Russian Austrian - Indian - Portuguese -
Mexican

Learn English and make contact with people from different countries and nationalities!
What do you already know?

ATIVIDADES

01- Qual é a pergunta correta? Marque a alternativa correta.


I’ from Brazil.
a) Where’s your country?
b) Where are you from?
c) Where are you?
d) Where’s it?

02- Qual e a pergunta correta? Marque a alternativa correta.


I’m brazilian.
a) “Which nationality you are?”
b) “Are you nationality?”
c) “ Where’s your nationality?”
d) “ What’s your nationality?”
Escola Drº. Belém
Série: 1º ano
Prof: Kálita

Música: Caçador de Mim-Sérgio Magrão e Luiz Carlos Sá

Por tanto amor


Por tanta emoção
A vida me fez assim
Doce ou atroz
Manso ou feroz
Eu, caçador de mim
Preso a canções
Entregue a paixões
Que nunca tiveram fim
Vou me encontrar
Longe do meu lugar
Eu, caçador de mim
Nada a temer senão o correr da luta
Nada a fazer senão esquecer o medo
Abrir o peito à força, numa procura
Fugir às armadilhas da mata escura
Longe se vai
Sonhando demais
Mas onde se chega assim
Vou descobrir
O que me faz sentir
Eu, caçador de mim.

Atividades:
Conhecendo a Mim Mesmo:
Propomos agora um exercício para que você possa se conhecer um pouco mais. Todas as
perguntas o levarão a uma reflexão sobre você. Para isso, seja sincero e responda com boa
vontade. Certo! RESPONDER NO ESPAÇO EM BRANCO
1) Alguns dos meus dados pessoais:
a) Meus pais são:
b) Minhas características são:
c). O que eu faço afasta ou aproxima as pessoas? Por quê?
2) Como anda a minha relação comigo mesmo?
3) Como andam meus relacionamentos?
4) Quais as qualidades das pessoas com quem eu mantenho amizade?
Colégio Estadual Aluno (a): Nº:
“Dr. Belém”
Ano:1 ª série Turno:
Disciplina: Sociologia Prof.: Bruno
Data: Valor: 10,0 Nota:
2 aula 1ª série Sociologia Ciência e Senso Comum. Atividades: leitura, videoaula e questões 03/02/2021
I Bimestre Professor Bruno.

Olá pessoal, bem vindos a mais uma aula de Sociologia

1º momento: Leia o texto Senso comum

O senso comum é um tipo de conhecimento popular, adquirido pela observação e pela repetição, que não
foi testado metodicamente.
O senso comum é um tipo de pensamento que não foi testado, verificado ou metodicamente
analisado. Geralmente, o conhecimento de senso comum está presente em nosso cotidiano e é passado
de geração a geração. Podemos afirmar que esse tipo de conhecimento é, categoricamente, popular e
culturalmente aceito, o que não garante a sua validade ou invalidade.

O senso comum, por ser obtido a partir de um movimento de repetição cultural, pode estar correto ou
não. Não é possível confiar nesse tipo de conhecimento como se confia na ciência, mas também não
podemos invalidá-lo de imediato, pois o fato de não se estabelecer métodos e testes comprobatórios, não
significa, necessariamente, que o tipo de conhecimento popular está errado.

O senso comum é movido, geralmente, pela opinião. Podemos elencar estudos filosóficos sobre o senso
comum desde a Grécia Antiga. A Filosofia surgiu como uma maneira de contrapor aquele tipo de
conhecimento popular não rigoroso.

Características do senso comum

O filósofo italiano Antonio Gramsci (intelectual contemporâneo que contribuiu para a disseminação
do anarquismo na Itália e, no campo filosófico, dedicou-se a entender o conhecimento e a cultura) estudou
e escreveu sobre o senso comum. Para o pensador, o senso comum tem a sua característica
estritamente positiva, sendo um conhecimento popular que todos têm e produzem. Porém, para se
chegar a um conhecimento mais elaborado, mais estruturado e mais seguro, é necessário ir além do
senso comum.
Silvio Gallo, filósofo, educador e professor de Filosofia da Faculdade de Educação da UNICAMP, afirma
que, nesse sentido, o senso comum é um bom ponto de partida, mas que, muitas vezes, os
conhecimentos sistematizados e testados, como a Filosofia e a ciência, são necessários para se obter
um conhecimento de maior confiança e validade.

Para o sociólogo, escritor e professor português Boaventura de Sousa Santos, podemos chamar de
senso comum aquele conhecimento vulgar e prático que nos orienta cotidianamente.
Ao longo do tempo, foi-se criando uma ideia comum (senso comum) de que as mulheres eram inferiores, o
que foi se estabelecendo como uma verdade cultural (apesar de não ser uma verdade estrita). Podemos
pensar, por isso, que nem sempre o senso comum é positivo ou está certo, afinal, sabemos que as
mulheres não são menos inteligentes, mais frágeis ou subalternas aos homens. Isso atesta também o fator
repetitivo que circunda a denominação do senso comum: é algo que, de tanto ser repetido, acaba sendo
encarado como uma verdade.

Senso comum e ciência

Em uma leitura apressada, podemos pensar que o senso comum e a ciência são sumariamente opostos e
sem conexão alguma. Porém, existem diferentes concepções, algumas delas apresentam
uma complementaridade entre ciência e senso comum.

O positivismo, uma doutrina filosófico-política desenvolvida pelo pensador francês Auguste Comte,
estabelece rumos para o progresso social por meio do progresso científico e da ordem política. Sendo
assim, essa doutrina admite somente a ciência como fonte de conhecimento verdadeiro. Essa
concepção exclui, inclusive, a Filosofia, a qual teria cedido o seu lugar, de acordo com Comte, aos
modelos científicos para a explicação da realidade. Nessa concepção, o senso comum está totalmente
descartado.
Pedro Demo, sociólogo brasileiro e professor emérito da UnB, uma referência nos estudos sobre
conhecimento científico e aprendizagem no Brasil e autor de mais de 90 livros, também parte de
concepção parecida, ao afirmar que a prevalência de conhecimentos não testados pode levar o ser
humano a pensamentos incoerentes, por exemplo, acreditar que o Sol movimenta-se em torno da Terra.
De fato, a ciência é a fonte de conhecimento mais segura que temos, mas a validade do senso comum,
em alguns casos, é notável. Se pensarmos que grandes pesquisas científicas que levaram a grandes
descobertas farmacêuticas partiram do conhecimento de senso comum de plantas medicinais, por
exemplo, temos um elemento para considerar o senso comum como um bom ponto de partida para
impulsionar a ciência.

Senso comum e senso crítico

Ao passo que há uma certa complementaridade entre Filosofia, ciência e senso comum, visto que as
duas primeiras partem deste, parece não haver ligação entre senso comum e senso crítico. Enquanto no
senso crítico prevalece a desconfiança, o ceticismo, a crítica e a análise; no senso comum prevalece a
aceitação do conhecimento dado e repetido.
Um cientista ou um filósofo pode partir do senso comum, desde que tenha uma visão crítica daqueles
elementos que está analisando. Nesse sentido, permanecer no senso comum é estagnar, enquanto
adotar uma visão crítica (ou um senso crítico) é avançar rumo a um conhecimento mais profundo.

Cultura e senso comum

A cultura é o principal elemento constituinte do senso comum (afirmação que também se evidencia
na sua forma oposta, pois o senso comum é um dos principais elementos da cultura). Nesse sentido,
senso comum e cultura são elementos complementares.
As afirmações propostas pelo senso comum acabam tornando-se elementos culturais, na medida em que
a repetição as tornam verdadeiras. A cultura popular está cheia de elementos do senso comum.
Temos, por exemplo, a afirmação causal “se pegar friagem, ficará gripado”. Essa afirmação, repetida,
geralmente, pelas pessoas mais velhas, não é necessariamente verdadeira, mas enraizou-se em nossa
cultura pela repetição.

Exemplos de senso comum

Podemos elencar vários exemplos de senso comum. Alguns deles estabelecem nexos causais (não
necessariamente verdadeiros), outros dizem respeito a valores sociais. O fato é que o conhecimento de
senso comum adquire validade mediante repetição.
Tomemos como exemplo uma pessoa que sente algum tipo de dor óssea crônica. Essa pessoa observou
que sempre que a dor ficava mais aguda, chovia ou o tempo era tomado por uma frente fria. Não há um
nexo causal necessário e nem elementos científicos que liguem a dor à chegada da chuva ou da frente
fria, mas essa pessoa passa a dizer, por força da repetição de experiências, que “quando a dor chega, é
sinal de que vem chuva ou frio”.

Outro exemplo pode ser encontrado nas plantas medicinais. Por milênios, o ser humano busca se tratar
de mazelas por meio de plantas e outros elementos da natureza. Ao descobrir que o peumus
boldus (conhecido como boldo) é uma planta com propriedades que estimulam a digestão e desintoxicam
o sistema digestório (descobriram isso pela observação e pela repetição), passaram a utilizá-la como
planta medicinal.

Na sabedoria popular, apenas o senso comum atesta essa relação, porém, estudos farmacêuticos já
comprovaram a eficácia do boldo para tratamento de indigestões e intoxicações, o que resultou no
desenvolvimento de fármacos à base da planta.
As ideias comuns de que mulheres são frágeis, que asiáticos são mais inteligentes, que muçulmanos são
terroristas ou que índios são indolentes também são exemplos de conhecimento de senso comum, mas
não têm qualquer indício de validade e são afirmações preconceituosas.
O senso comum é adquirido, muitas vezes, por meio das convenções coletivas.
https://brasilescola.uol.com.br/filosofia/senso-comum.htm

2º momento: Vamos assistir a videoaula.


https://www.youtube.com/watch?v=fnG-ubmIOIc 6 minutos Senso Comum e Ciência

https://www.youtube.com/watch?v=gbBPnh3wI-c 5 minutos Senso Comum e Conhecimento científico

Atenção!!!! Não consegui assistir a videoaula, não tem problema com a leitura do texto você vai conseguir
entender o tema e responder as questões propostas.
3º momento:

(J.Rendeiro) Leia o texto e responda. A Sociologia é a Ciência dos problemas sociais que emergem com a
chegada do século XVIII. Que tem um marco econômico e outro político e social ”TELES, Mª Luiza.
Sociologia para Jovens. Petrópolis – RJ,Ed. Vozes: 2002.

Questão 1.Sobre os aspectos que determinaram o surgimento da Sociologia é correto afirma que:

a.Com as Revoluções Burguesas e a Revolução Industrial a Europa passa por grandes transformações
sociais, políticas e econômicos que determinam o surgimento da Sociologia.
b. A partir da consolidação do modo de produção feudal a Sociologia passa a ter todos os fundamentos
necessários para se organizar sistematicamente como ciência.
c. O Renascimento Comercial e Urbano, assim como, a ascensão das monarquias absolutistas determinou
o surgimento das Ciências Sociais.
d. É somente com a Revolução Francesa que a sociedade europeia passa a ter a consolidação do poder
nobiliárquico e o surgimento da sociologia.
e. É a partir da desagregação feudal e da consequente consolidação do trabalho servil que a sociologia
passa ater seus fundamentos estabelecidos.

UFA... Por hoje é só!


Excelente trabalho.
Seu empenho é fundamental.
Até a próxima aula.
Escola Estadual Dr. Belém

Professor: Leandro

Componente curricular: Tópico de Linguagem

Aluno (a): Turma:

Aula 02

Expressões Comuns (a cerca de / acerca de/ cerca de/ há cerca de) (a menos de/ há menos de)

(a princípio/ em princípio / por princípio)

A CERCA DE / ACERCA DE/ CERCA DE/ HÁ CERCA DE


A cerca de ou cerca de significam aproximadamente, mais ou menos.
Ex. Estávamos a cerca de dois quarteirões do local do crime.
Cerca de três semanas depois recebi seu convite.
Acerca de é sinônimo de a respeito de.
Ex. Falei acerca da situação econômica do Brasil.
Há cerca de exprime tempo decorrido, significando faz aproximadamente.
Ex. Ele viajou há cerca de duas horas.
Reside aqui há cerca de cinco anos.

A MENOS DE/ HÁ MENOS DE


A menos de é locução prepositiva. Expressa ideia de tempo futuro ou distância aproximada.
Ex. Estamos a menos de um mês de férias.
Nossa chácara fica a menos de oito quilômetros da cidade.
Há menos de é a locução menos de com o sentido de aproximadamente, perto de, mais ou menos – e o há é o
verbo haver empregado impessoalmente com o sentido de fazer.
Ex. Ele saiu há menos de dez minutos.
Isso ocorreu há menos de cinco anos.

A PRINCÍPIO/ EM PRINCÍPIO / POR PRINCÍPIO


A princípio significa inicialmente, no começo.
Ex. A princípio tudo ia bem, de repente tudo começou a dar errado.
Em princípio significa em tese, antes de tudo.
Ex. Em princípio toda criança tem direito a educação.
Por princípio significa por forte razão, por convicção, em virtude de valores morais.
Ex. Por princípio, ele não aceitava o divórcio.
Atividades

1) Complete as lacunas corretamente.

a) Estava _______________ de três quadras da escola. (a cerca de / acerca de/ cerca de/ há cerca de)

b) Argumentei __________________das aulas on line. (a cerca de / acerca de/ cerca de/ há cerca de)

c) Ela foi embora __________________ dois anos. (a cerca de / acerca de/ cerca de/ há cerca de)

d) Estamos _________________ cinco quilômetros da capital Goiânia. (a menos de/ há menos de)

e) Ele saiu _________________três minutos. (a menos de/ há menos de)

f) ___________________, ele não aceitou o contrato. (a princípio/ em princípio / por princípio)

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