Portugues 1
Portugues 1
Portugues 1
BELEM
1 ANO
TURMA:________
NOTURNO
NOME DO ALUNO:_____________________________________________________________
LISTA 1
INFORMAÇÕES
Conto de Mistério
3) Releia o texto:
“Não hesitou – porém – quando o homem que entrara na frente apontou para o que
entrara em seguida e disse: “É este”. Que ideia expressa o termo destacado?
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
4) Leia novamente este trecho: “Saiu então sozinho, caminhando rente às paredes
do beco”. Que ideia a palavra então expressa no contexto?
___________________________________________________________________
5) No trecho: “Ali parecia não haver ninguém”. A que termo a palavra ali se refere?
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
9) A partir do conto é possível fazer uma descrição dos personagens? Por quê?
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
O Homem Trocado
O homem acorda da anestesia e olha em volta. Ainda está na sala de
recuperação. Há uma enfermeira do seu lado. Ele pergunta se foi tudo bem.
– Tudo perfeito – diz a enfermeira, sorrindo.
– Eu estava com medo desta operação...
– Por quê? Não havia risco nenhum.
– Comigo, sempre há risco. Minha vida tem sido uma série de enganos...
E conta que os enganos começaram com seu nascimento. Houve uma troca de
bebês no berçário e ele foi criado até os dez anos por um casal de orientais, que nunca
entenderam o fato de terem um filho claro com olhos redondos. Descoberto o erro, ele
fora viver com seus verdadeiros pais. Ou com sua verdadeira mãe, pois o pai
abandonara a mulher depois que esta não soubera explicar o nascimento de um bebê
chinês.
– E o meu nome? Outro engano.
– Seu nome não é Lírio?
– Era para ser Lauro. Se enganaram no cartório e…
Os enganos se sucediam. Na escola, vivia recebendo castigo pelo que não fazia.
Fizera o vestibular com sucesso, mas não conseguira entrar na universidade. O
computador se enganara, seu nome não apareceu na lista.
– Há anos que a minha conta do telefone vem com cifras incríveis. No mês
passado tive que pagar mais de R$ 3 mil.
– O senhor não faz chamadas interurbanas?
– Eu não tenho telefone!
Conhecera sua mulher por engano. Ela o confundira com outro. Não foram felizes.
– Por quê?
– Ela me enganava.
Fora preso por engano. Várias vezes. Recebia intimações para pagar dívidas que
não fazia. Até tivera uma breve, louca alegria, quando ouvira o médico dizer:
– O senhor está desenganado.
Mas também fora um engano do médico. Não era tão grave assim. Uma simples
apendicite.
– Se você diz que a operação foi bem…
A enfermeira parou de sorrir.
– Apendicite? – perguntou, hesitante.
– É. A operação era para tirar o apêndice.
– Não era para trocar de sexo?
Luís Fernando Veríssimo.
c) Engano do cartório.
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
d) Engano do computador.
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
Um bom empreendedor é também um bom líder. Nenhuma empresa consegue êxito sem uma figura
de liderança no comando.
Entretanto, é importante ressaltar que liderar não é apenas comandar. O espírito de liderança está
associado à capacidade de envolver a sua equipe em torno de um objetivo, cobrar resultados de
maneira produtiva, estimular o crescimento pessoal de seus funcionários e motivá-los a se
envolverem com o trabalho. Um bom líder estabelece uma relação de confiança e diálogo com sua
equipe, permitindo o desenvolvimento empresarial.
2. Responsabilidade
A responsabilidade é uma das maiores qualidades humanas e, no mundo corporativo, torna-se uma
característica indispensável para todo empreendedor. Pessoas responsáveis não deixam tarefas sem
resolução só porque são difíceis; elas se empenham para cumprir com aquilo que lhes foi confiado.
E assim deve ser um empreendedor: diante de um desafio, deve se sentir engajado e estimulado a
superá-lo.
3. Resiliência
A resiliência está associada à quantidade de desafios e adversidades que uma pessoa é capaz de
superar sem desistir de seu objetivo inicial. Já deu para perceber que essa é uma característica
imprescindível no ambiente empresarial.
Assim sendo, um empreendedor resiliente é capaz de passar por diversas situações estressantes sem
que isso o faça perder o equilíbrio emocional ou afete negativamente o processo decisório.
Atividades
( ) Um bom líder estabelece uma relação de confiança e diálogo com sua equipe, permitindo o
desenvolvimento empresarial.
( ) Pessoas responsáveis não deixam tarefas sem resolução só porque são difíceis; elas se
empenham para cumprir com aquilo que lhes foi confiado.
( ) Um empreendedor resiliente é capaz de passar por diversas situações estressantes sem que isso
o faça perder o equilíbrio emocional ou afete negativamente o processo decisório.
Obs.: Copiar somente as perguntas e responder no caderno. Após, tire foto. Enviar para o meu
número privado do Whatsapp. Bom aprendizado! Qualquer dúvida, estou à disposição.
Colégio Estadual Aluno (a): Nº:
“Dr. Belém”
Ano:1 ª série Turno:
Disciplina: Filosofia Prof.: Bruno
Data: 05/02/2021 Valor: 10,0 Nota:
2 aula 1ª série Filosofia. Atividades: leitura, videoaula e questões
I Bimestre Professor Bruno.
1º momento: Leia o texto O Mito e a Filosofia (o texto também está disponível no link da internet
https://brasilescola.uol.com.br/filosofia/mito-filosofia.htm)
Considerados há muito tempo como antagônicos, mito e filosofia protagonizam atualmente uma
(re)conciliação. Desde os primórdios, a Filosofia, busca do saber, é entendida como um discurso racional
que surgiu para se contrapor ao modelo mítico desenvolvido na Grécia Antiga e que serviu como base de
sua Paideia (educação). A palavra mito é grega e significa contar, narrar algo para alguém que reconhece o
proferidor do discurso como autoridade sobre aquilo que foi dito.
Assim, Homero (Íliada e Odisseia) e Hesíodo (Teogonia e Dos trabalhos e dos Dias) são considerados os
educadores da Hélade (como se chamava a Grécia) por excelência, bem como os rapsodos (uma espécie
de ator, cantor, recitador) eram tidos como portadores de uma verdade fundamental sobre a origem do
universo, das leis etc., por reproduzirem as narrativas contidas nas obras daqueles autores.
Foi somente a partir de determinadas condições (navegações, uso e invenção do calendário e da moeda, a
criação da democracia que preconizava o uso da palavra, bem como a publicidade das leis etc.) que o
modelo mítico foi sendo questionado e substituído por uma forma de pensar que exigia outros critérios para
a confecção de argumentos. Surge a Filosofia como busca de um conhecimento racional, sistemático e com
validade universal.
De Aristóteles a Descartes, a Filosofia ganhou uma conotação de ciência, de conhecimento seguro, infalível
e essa noção perdurou até o século XIX, quando as bases do que chamamos Razão sofreu duras críticas
com o desenvolvimento da técnica e do sistema capitalista de produção. A crença no domínio da natureza,
da exploração do trabalho, bem como a descoberta do inconsciente como o grande motivador das ações
humanas, evidenciaram o declínio de uma sociedade armamentista, excludente e sugadora desenfreada
dos recursos naturais. A tendência racionalista fica, então, abalada e uma nova abordagem do mundo faz-
se necessária.
O que era tido antes como pré-cientifico, primitivo, assistemático, ganha especial papel na formação das
culturas. As noções de civilização, progresso e desenvolvimento vão sendo substituídas lentamente pela
diversidade cultural, já que aquelas não mais se justificam. A releitura de um dos pensadores tidos como
fundadores do idealismo racionalista preconiza que já na Grécia o mito não foi meramente substituído nem
de forma radical, nem gradual pelo pensamento filosófico. Os textos de Platão, analisados não somente pela
ótica conceitual, mas também dramática, nos proporciona compreender que um certo uso do mito é
necessário onde o lógos (discurso, razão, palavra) não consegue atingir ainda seu objeto, ou seja, aquilo
que era apenas fantasioso, imaginário, ganha destaque por seu valor prático na formação do homem.
Dito de outro modo, embora o homem deseje conhecer a fundo o mundo em que vive, ele sempre dependerá
do aperfeiçoamento de métodos e técnicas de interpretação. A ciência é realmente um saber, mas que
também é histórico e sua validade prática depende de como foi construído argumentativamente. Interessa
perceber que Filosofia é amor ao saber, busca do conhecimento e nunca posse, como define Platão. Então,
nunca devemos confundi-la com ciência, que é a posse de um saber construído historicamente, isto é,
determinado pelas condições do seu tempo. Portanto, Mito, Filosofia e Ciência possuem entre si não uma
relação de exclusão ou gradação, mas sim de intercomplementaridade, haja vista que um sempre sucede
ao outro de forma cíclica no decorrer do tempo.
https://www.youtube.com/watch?v=yYYQss1zHUc
Atenção!!!! Não consegui assistir a videoaula, não tem problema com a leitura do texto você vai conseguir
entender o tema e responder as questões propostas.
Questão 1. A cultura grega marca a origem da civilização ocidental e ainda hoje podemos observar sua
influência nas ciências, nas artes, na política e na ética.
Dentre os legados da cultura grega para o Ocidente, destaca-se a ideia de que
a) a natureza opera obedecendo a leis e princípios necessários e universais que podem ser plenamente
conhecidos pelo nosso pensamento.
b) nosso pensamento também opera obedecendo a emoções e sentimentos alheios à razão, mas que nos
ajudam a distinguir o verdadeiro do falso.
c) as práticas humanas, a ação moral, política, as técnicas e as artes dependem do destino, o que negaria
a existência de uma vontade livre.
d) as ações humanas escapam ao controle da razão, uma vez que agimos obedecendo aos instintos como
mostra hoje a psicanálise.
Questão 2. O ser humano, desde sua origem, em sua existência cotidiana, faz afirmações, nega, deseja,
recusa e aprova coisas e pessoas, elaborando juízos de fato e de valor por meio dos quais procura
orientar seu comportamento teórico e prático. Entretanto, houve um momento em sua evolução histórico -
social em que o ser humano começa a conferir um caráter filosófico às suas indagações e perplexidades,
questionando racionalmente suas crenças, valores e escolhas.
a) é algo inerente ao ser humano desde sua origem e que, por meio da elaboração dos sentimentos, das
percepções e dos anseios humanos, procura consolidar nossas crenças e opiniões.
b) existe desde que existe o ser humano, não havendo um local ou uma época específica para seu
nascimento, o que nos autoriza a afirmar que mesmo a mentalidade mítica é também filosófica e exige o
trabalho da razão.
c) inicia sua investigação quando aceitamos os dogmas e as certezas cotidianas que nos são impostos pela
tradição e pela sociedade, visando educar o ser humano como cidadão.
d) surge quando o ser humano começa a exigir provas e justificações racionais que validam ou invalidam
suas crenças, seus valores e suas práticas, em detrimento da verdade revelada pela codificação mítica.
Fonte: https://filosofianaescola.com/questoes/mito-filosofia/
Escola Drº. Belém
Série: 1º Ano
Prof: Kálita
O que é Geografia?
Atividade.
Após a leitura do texto responda no máximo em 10 linhas a questão abaixo. FAZER NO ESPAÇO EM BRANCO
Countries:
Italy – France – Brazil – The USA – Canada Japan – China - Russia - Austria - India - Portugal - Mexico
Nationalities:
Italian - French - Brazilian American – Canadian Japanese - Chinese – Russian Austrian - Indian - Portuguese -
Mexican
Learn English and make contact with people from different countries and nationalities!
What do you already know?
ATIVIDADES
Atividades:
Conhecendo a Mim Mesmo:
Propomos agora um exercício para que você possa se conhecer um pouco mais. Todas as
perguntas o levarão a uma reflexão sobre você. Para isso, seja sincero e responda com boa
vontade. Certo! RESPONDER NO ESPAÇO EM BRANCO
1) Alguns dos meus dados pessoais:
a) Meus pais são:
b) Minhas características são:
c). O que eu faço afasta ou aproxima as pessoas? Por quê?
2) Como anda a minha relação comigo mesmo?
3) Como andam meus relacionamentos?
4) Quais as qualidades das pessoas com quem eu mantenho amizade?
Colégio Estadual Aluno (a): Nº:
“Dr. Belém”
Ano:1 ª série Turno:
Disciplina: Sociologia Prof.: Bruno
Data: Valor: 10,0 Nota:
2 aula 1ª série Sociologia Ciência e Senso Comum. Atividades: leitura, videoaula e questões 03/02/2021
I Bimestre Professor Bruno.
O senso comum é um tipo de conhecimento popular, adquirido pela observação e pela repetição, que não
foi testado metodicamente.
O senso comum é um tipo de pensamento que não foi testado, verificado ou metodicamente
analisado. Geralmente, o conhecimento de senso comum está presente em nosso cotidiano e é passado
de geração a geração. Podemos afirmar que esse tipo de conhecimento é, categoricamente, popular e
culturalmente aceito, o que não garante a sua validade ou invalidade.
O senso comum, por ser obtido a partir de um movimento de repetição cultural, pode estar correto ou
não. Não é possível confiar nesse tipo de conhecimento como se confia na ciência, mas também não
podemos invalidá-lo de imediato, pois o fato de não se estabelecer métodos e testes comprobatórios, não
significa, necessariamente, que o tipo de conhecimento popular está errado.
O senso comum é movido, geralmente, pela opinião. Podemos elencar estudos filosóficos sobre o senso
comum desde a Grécia Antiga. A Filosofia surgiu como uma maneira de contrapor aquele tipo de
conhecimento popular não rigoroso.
O filósofo italiano Antonio Gramsci (intelectual contemporâneo que contribuiu para a disseminação
do anarquismo na Itália e, no campo filosófico, dedicou-se a entender o conhecimento e a cultura) estudou
e escreveu sobre o senso comum. Para o pensador, o senso comum tem a sua característica
estritamente positiva, sendo um conhecimento popular que todos têm e produzem. Porém, para se
chegar a um conhecimento mais elaborado, mais estruturado e mais seguro, é necessário ir além do
senso comum.
Silvio Gallo, filósofo, educador e professor de Filosofia da Faculdade de Educação da UNICAMP, afirma
que, nesse sentido, o senso comum é um bom ponto de partida, mas que, muitas vezes, os
conhecimentos sistematizados e testados, como a Filosofia e a ciência, são necessários para se obter
um conhecimento de maior confiança e validade.
Para o sociólogo, escritor e professor português Boaventura de Sousa Santos, podemos chamar de
senso comum aquele conhecimento vulgar e prático que nos orienta cotidianamente.
Ao longo do tempo, foi-se criando uma ideia comum (senso comum) de que as mulheres eram inferiores, o
que foi se estabelecendo como uma verdade cultural (apesar de não ser uma verdade estrita). Podemos
pensar, por isso, que nem sempre o senso comum é positivo ou está certo, afinal, sabemos que as
mulheres não são menos inteligentes, mais frágeis ou subalternas aos homens. Isso atesta também o fator
repetitivo que circunda a denominação do senso comum: é algo que, de tanto ser repetido, acaba sendo
encarado como uma verdade.
Em uma leitura apressada, podemos pensar que o senso comum e a ciência são sumariamente opostos e
sem conexão alguma. Porém, existem diferentes concepções, algumas delas apresentam
uma complementaridade entre ciência e senso comum.
O positivismo, uma doutrina filosófico-política desenvolvida pelo pensador francês Auguste Comte,
estabelece rumos para o progresso social por meio do progresso científico e da ordem política. Sendo
assim, essa doutrina admite somente a ciência como fonte de conhecimento verdadeiro. Essa
concepção exclui, inclusive, a Filosofia, a qual teria cedido o seu lugar, de acordo com Comte, aos
modelos científicos para a explicação da realidade. Nessa concepção, o senso comum está totalmente
descartado.
Pedro Demo, sociólogo brasileiro e professor emérito da UnB, uma referência nos estudos sobre
conhecimento científico e aprendizagem no Brasil e autor de mais de 90 livros, também parte de
concepção parecida, ao afirmar que a prevalência de conhecimentos não testados pode levar o ser
humano a pensamentos incoerentes, por exemplo, acreditar que o Sol movimenta-se em torno da Terra.
De fato, a ciência é a fonte de conhecimento mais segura que temos, mas a validade do senso comum,
em alguns casos, é notável. Se pensarmos que grandes pesquisas científicas que levaram a grandes
descobertas farmacêuticas partiram do conhecimento de senso comum de plantas medicinais, por
exemplo, temos um elemento para considerar o senso comum como um bom ponto de partida para
impulsionar a ciência.
Ao passo que há uma certa complementaridade entre Filosofia, ciência e senso comum, visto que as
duas primeiras partem deste, parece não haver ligação entre senso comum e senso crítico. Enquanto no
senso crítico prevalece a desconfiança, o ceticismo, a crítica e a análise; no senso comum prevalece a
aceitação do conhecimento dado e repetido.
Um cientista ou um filósofo pode partir do senso comum, desde que tenha uma visão crítica daqueles
elementos que está analisando. Nesse sentido, permanecer no senso comum é estagnar, enquanto
adotar uma visão crítica (ou um senso crítico) é avançar rumo a um conhecimento mais profundo.
A cultura é o principal elemento constituinte do senso comum (afirmação que também se evidencia
na sua forma oposta, pois o senso comum é um dos principais elementos da cultura). Nesse sentido,
senso comum e cultura são elementos complementares.
As afirmações propostas pelo senso comum acabam tornando-se elementos culturais, na medida em que
a repetição as tornam verdadeiras. A cultura popular está cheia de elementos do senso comum.
Temos, por exemplo, a afirmação causal “se pegar friagem, ficará gripado”. Essa afirmação, repetida,
geralmente, pelas pessoas mais velhas, não é necessariamente verdadeira, mas enraizou-se em nossa
cultura pela repetição.
Podemos elencar vários exemplos de senso comum. Alguns deles estabelecem nexos causais (não
necessariamente verdadeiros), outros dizem respeito a valores sociais. O fato é que o conhecimento de
senso comum adquire validade mediante repetição.
Tomemos como exemplo uma pessoa que sente algum tipo de dor óssea crônica. Essa pessoa observou
que sempre que a dor ficava mais aguda, chovia ou o tempo era tomado por uma frente fria. Não há um
nexo causal necessário e nem elementos científicos que liguem a dor à chegada da chuva ou da frente
fria, mas essa pessoa passa a dizer, por força da repetição de experiências, que “quando a dor chega, é
sinal de que vem chuva ou frio”.
Outro exemplo pode ser encontrado nas plantas medicinais. Por milênios, o ser humano busca se tratar
de mazelas por meio de plantas e outros elementos da natureza. Ao descobrir que o peumus
boldus (conhecido como boldo) é uma planta com propriedades que estimulam a digestão e desintoxicam
o sistema digestório (descobriram isso pela observação e pela repetição), passaram a utilizá-la como
planta medicinal.
Na sabedoria popular, apenas o senso comum atesta essa relação, porém, estudos farmacêuticos já
comprovaram a eficácia do boldo para tratamento de indigestões e intoxicações, o que resultou no
desenvolvimento de fármacos à base da planta.
As ideias comuns de que mulheres são frágeis, que asiáticos são mais inteligentes, que muçulmanos são
terroristas ou que índios são indolentes também são exemplos de conhecimento de senso comum, mas
não têm qualquer indício de validade e são afirmações preconceituosas.
O senso comum é adquirido, muitas vezes, por meio das convenções coletivas.
https://brasilescola.uol.com.br/filosofia/senso-comum.htm
Atenção!!!! Não consegui assistir a videoaula, não tem problema com a leitura do texto você vai conseguir
entender o tema e responder as questões propostas.
3º momento:
(J.Rendeiro) Leia o texto e responda. A Sociologia é a Ciência dos problemas sociais que emergem com a
chegada do século XVIII. Que tem um marco econômico e outro político e social ”TELES, Mª Luiza.
Sociologia para Jovens. Petrópolis – RJ,Ed. Vozes: 2002.
Questão 1.Sobre os aspectos que determinaram o surgimento da Sociologia é correto afirma que:
a.Com as Revoluções Burguesas e a Revolução Industrial a Europa passa por grandes transformações
sociais, políticas e econômicos que determinam o surgimento da Sociologia.
b. A partir da consolidação do modo de produção feudal a Sociologia passa a ter todos os fundamentos
necessários para se organizar sistematicamente como ciência.
c. O Renascimento Comercial e Urbano, assim como, a ascensão das monarquias absolutistas determinou
o surgimento das Ciências Sociais.
d. É somente com a Revolução Francesa que a sociedade europeia passa a ter a consolidação do poder
nobiliárquico e o surgimento da sociologia.
e. É a partir da desagregação feudal e da consequente consolidação do trabalho servil que a sociologia
passa ater seus fundamentos estabelecidos.
Professor: Leandro
Aula 02
Expressões Comuns (a cerca de / acerca de/ cerca de/ há cerca de) (a menos de/ há menos de)
a) Estava _______________ de três quadras da escola. (a cerca de / acerca de/ cerca de/ há cerca de)
b) Argumentei __________________das aulas on line. (a cerca de / acerca de/ cerca de/ há cerca de)
c) Ela foi embora __________________ dois anos. (a cerca de / acerca de/ cerca de/ há cerca de)
d) Estamos _________________ cinco quilômetros da capital Goiânia. (a menos de/ há menos de)