CULTURA DO FEEDBACK - Checklist Um Feedback Acertivo

O que você não pode
esquecer na hora
do feedback�
5 passos para otimizar a estratégia
na empresa
Você sabe qual a melhor forma de
dar um feedback para seus talentos?
Existem várias abordagens e métodos que podem fazer parte da
rotina de retornos na empresa: feedback positivo, feedback negativo,
feedforward, autofeedback, avaliação 360º, conversas, entre outros.
Seja qual for a sua escolha, alguns passos não podem ficar de fora
nesse momento, pois são essenciais para garantir uma troca saudável e
produtiva com o colaborador. Afinal, as estratégias precisam ser bem
aplicadas para não gerar o efeito oposto do esperado, deixando o
profissional mais confuso e inseguro com o seu trabalho.
Lembre-se sempre que a ideia é contribuir com o

desenvolvimento, indicar possíveis caminhos para a evolução e mostrar
que você está disponível para ouvir!
Pensando em auxiliar nesse processo, os especialistas da

Metadados – empresa que desenvolve sistemas para a gestão de
Recursos Humanos – elencaram alguns pontos que podem se encaixar
em todos os tipos de feedback. Acompanhe os passos e confira insights
que vão ajudar os líderes e profissionais de RH responsáveis pela
estratégia na organização!
1.
Encontre um horário tranquilo e aposte
na recorrência!
O primeiro passo pode parecer óbvio, mas muitos gestores e RHs
esquecem da sua importância, justamente por ser uma etapa simples.
Encontrar um horário não significa apenas marcar a agenda com seu
talento, mas reservar um espaço na rotina para realmente ouvir e
orientar com atenção.
De nada adianta programar um feedback e estar distraído com

outras demandas ou dar retornos breves para finalizar a conversa o
quanto antes. É importante estar 100% dedicado ao momento, pois a
sua postura também vai definir o nível de confiança do colaborador em
suas orientações!
Além disso, é indicado definir uma recorrência que faça sentido

para vocês dois, podendo ser quinzenal, mensal ou bimestral,
dependendo do contexto. Um período mais longo do que este pode
dificultar o acompanhamento e trazer consequências negativas, como
falta de engajamento e problemas no clima organizacional.
Não esqueça que tudo muda cada vez mais rápido e com as
pessoas não é diferente, os ciclos atuais são curtos!
2.
Esteja preparado e saiba quais
pontos destacar!
Ir para a reunião de feedback sem um direcionamento pode ser
arriscado e abrir brecha para interpretações equivocadas! Nossa dica
é organizar uma lista simples com questões que você gostaria de
abordar, sejam elogios ou indicações de melhorias.
Assim, é possível ponderar bem as palavras e até mesmo

encontrar formas mais tranquilas de apontar determinados
comportamentos, sempre prezando pelo bom relacionamento e pela
empatia. Uma sugestão valiosa é imaginar como você se sentiria caso
estivesse do outro lado, ouvindo o retorno do seu líder ou colega de
RH.
Seria construtivo ou desestimulante? Com esse termômetro,

você saberá “o que”, “quando” e “como” falar!
3.
Use e abuse da abordagem
amigável!
O ponto alto do feedback está em construir uma relação de
confiança e mostrar-se aliado do profissional. Você não está ali para
julgar, mas sim para oferecer uma mentoria e, junto com o
colaborador, encontrar caminhos para que ele cresça e seja mais feliz
na empresa.
Por isso, o melhor tom é de conversa e acolhimento!
Seu talento também precisa se sentir confortável nesta hora, o

que vai trazer mais tranquilidade para receber as sugestões e também
liberdade para expor seu ponto de vista. A chave aqui é quebrar o
gelo antes de iniciar o feedback, com perguntas que não estejam
diretamente relacionadas ao trabalho, como: “você está bem?”,
“encontrou algum novo hobby no último mês?”, “tudo certo com a
família?” e outros assuntos que vocês tenham em comum.
O início do diálogo também pode partir de você, compartilhando

uma novidade ou falando sobre algo interessante que aconteceu
desde a última vez que vocês conversaram. Depois disso, ele vai estar
mais aberto para ouvir de fato o feedback e você estará mais à
vontade para dar os retornos neste clima descontraído.
Uma relação de confiança de constrói com o tempo. Por isso,

quanto mais próximo e empático você for, mais forte será este
vínculo!
4.
Saiba a importância de também
receber um feedback!
Muitos líderes e profissionais de RH esquecem que a escuta é
uma fonte poderosa na cultura do feedback, principalmente porque o
desenvolvimento é mútuo. Afinal, tão importante quanto demonstrar
suas impressões é estar disposto a ouvir as do seu talento, sem
jamais reprimir ou julgar suas opiniões.
Inclusive, é neste ponto que você aumenta as taxas de retenção

e recebe uma avaliação sincera sobre a experiência do colaborador! A
partir dos insights que ele compartilhar, tem a oportunidade de
realizar ou encaminhar as melhorias necessárias e mostrar que a visão
de cada membro da equipe é muito importante na totalidade da
empresa.
Este retorno se torna ainda mais valioso quando você busca

entender como está o clima organizacional e as relações diárias na
visão do profissional, então, dê abertura para que ele mostre suas
percepções sobre o time e questione se algo pode ser feito
diferente. Da mesma forma, demonstre disponibilidade para ouvir
como ele se sente em relação a sua atuação na empresa, seja como
líder ou RH.
5.
Mostre possibilidades para o
talento ser protagonista da sua
evolução
Muito se fala na Gestão de Pessoas do futuro e, para estar
alinhado às novas necessidades desta área, é preciso entender o seu
talento como um ser autônomo! Você pode ajudar a identificar ações
de melhoria, mas a grande virada de chave está em deixar que ele
trilhe seu próprio caminho para a evolução!
Agir desta forma vai ao encontro, mais uma vez, com a postura
de mentor e aliado que você pode assumir no momento do feedback.
Assim, a questão não está mais no que você gostaria que ele fizesse
para se desenvolver e melhorar a atuação na empresa, mas sim no que
ele está disposto a assumir para se tornar um profissional ainda
mais completo!
E, acredite, quando tornamos o colaborador protagonista do seu

crescimento, a forma como ele se compromete é surpreendente.
Afinal, está trabalhando com expectativas pessoais e realizando
ações que ele mesmo julgou necessárias, o que desperta atitudes
ainda mais conscientes na rotina de trabalho.
Além disso, é a oportunidade perfeita para você mostrar seu

verdadeiro papel como líder ou RH: não o de exigir, mas o de apoiar e
ser um elo de confiança para os talentos!
E aí, você já aplicava todos os passos

na sua empresa?
Importante ressaltar que cada uma das indicações é essencial para
garantir resultados positivos na estratégia de retornos e tornar o
processo ainda mais agradável para todos os envolvidos. Também
aproveitamos o momento para despertar outra pulga atrás da sua
orelha: como devemos pensar os feedbacks na Gestão de Pessoas
atual?
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O que você não pode

Lembre-se sempre que a ideia é contribuir com o

Pensando em auxiliar nesse processo, os especialistas da

De nada adianta programar um feedback e estar distraído com

Além disso, é indicado deﬁnir uma recorrência que faça sentido

Assim, é possível ponderar bem as palavras e até mesmo

Seria construtivo ou desestimulante? Com esse termômetro,

Por isso, o melhor tom é de conversa e acolhimento!

Seu talento também precisa se sentir confortável nesta hora, o

O início do diálogo também pode partir de você, compartilhando

Uma relação de conﬁança de constrói com o tempo. Por isso,

Inclusive, é neste ponto que você aumenta as taxas de retenção

Este retorno se torna ainda mais valioso quando você busca

E, acredite, quando tornamos o colaborador protagonista do seu

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E aí, você já aplicava todos os passos

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