Seminário de Bioquimica - Fixação Biológica de Nitrogênio-5
Seminário de Bioquimica - Fixação Biológica de Nitrogênio-5
Seminário de Bioquimica - Fixação Biológica de Nitrogênio-5
SEMINÁRIO DE BIOQUÍMICA
Fixação biológica de nitrogênio
Rio Verde-GO
Nov.2021
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Discentes:
André Pantaleão Ferreira
Eduardo Freitas Coutinho
Felipe Macarini de Oliveira
Murilo Assis Marques
SEMINÁRIO DE BIOQUÍMICA
Fixação biológica de nitrogênio
Trabalho apresentado no curso de
graduação da Universidade de Rio
Verde.
Rio Verde-GO
Nov.2021
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SUMÁRIO
2.1 Introdução…………………………………………………...…………5
2.2 Importancia…………….……………………………………...………..5
3.0 Técnicas………………………………………………………..………...6
5.0 Vantagens……………………………………………………..………….8
5.1 Desvantagens…………………………………………………………….9
6.0 Conclusões…………………………………….………...….…………....9
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Fixação de Nitrogênio
Nós escolhemos o tema “Fixação biológica de nitrogênio”, por ser de interesse de todos
os integrantes do grupo em aperfeiçoarmos nossos conhecimentos sobre a inoculação, assim
aprendendo tanto sobre a parte prática quanto a teórica e a rentabilidade gerada ao produtor.
2.1 Introdução
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de fixação do nitrogênio, sendo uma etapa essencial do ciclo do nitrogênio. Da mesma forma,
as bactérias que realizam a fixação são chamadas de fixadoras de nitrogênio.
Elas podem ter vida livre como é o caso das cianobactérias, ou viver em simbiose com
outros organismos. No segundo caso, o exemplo mais conhecido é a associação entre as
bactérias do gênero Rhizobium e raízes de plantas, principalmente leguminosas como feijão,
soja e ervilha. Essas bactérias fixadoras invadem e se reproduzem no interior das células das
raízes das plantas, estimulando a multiplicação das células infectadas, o que leva ao
desenvolvimento de tumores conhecidos como nódulos das raízes. Essa relação oferece
vantagem tanto para a bactéria, que se encontra protegida no interior das raízes e se alimenta
dos compostos orgânicos produzidos pela planta, quanto para a planta que usufrui da fixação
do nitrogênio.
2.2 Importância
Estima-se que a FBN tenha uma contribuição global para os diferentes ecossistemas
da ordem de 258 milhões de toneladas de nitrogênio (N) por ano, sendo que a contribuição na
agricultura é estimada em 60 milhões de toneladas. No Brasil, o caso mais exitoso de sua
contribuição é representado pela cultura da soja, onde o uso de inoculante, a partir da década
de 1960, garantiu a competitividade para a mesma quando comparada com a produção de
outros países, refletindo diretamente na balança comercial do País. Caso o fornecimento de
nitrogênio para a cultura da soja tivesse que ser efetuado via adubação nitrogenada seria
necessário para uma produção média de 49 sacos/ha (produtividade média da soja na safra
2012/2013) um total de 588 kg uréia/ha (considerando uma eficiência de apenas 60%), a um
custo médio (outubro de 2013) de R$ 906,00/ha. O custo por hectare da inoculação é de R
$8,00. Ou seja, com o processo de inoculação são economizados R $898,00/ha. Se
considerarmos os 27,7 milhões de hectares plantados com soja no Brasil, a economia
proporcionada pela não utilização de adubos nitrogenados é da ordem de R $24,9 bilhões
anuais, algo em torno de US $10,3 bilhões de dólares.
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3.0 Técnicas
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FIGURA 2: Nódulo da soja ativo “coloração avermelhada”
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4.0 Resultados experimentais e práticos
5.0 Vantagens
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O auto fornecimento de nitrogênio utilizado para a formação da planta, minimizando os
impactos do nitrogênio sobre o meio ambiente; o uso de leguminosas como adubos verdes
eficientes para FBN fornece nitrogênio para o solo e melhora suas propriedades físicas,
químicas e biológicas; aumento de produtividade, especialmente em solos deficientes em
nitrogênio.
5.1 Desvantagens
6.0 Conclusões
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7.0 Referências Bibliográficas
Basu S.e Kumar G., Nitrogen fixation in a legume-rhizobium symbiosis: the roots of a
success story. Plant Microbe Symbiosis, 2020.
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