APO Didactica de Quimica IV-UP
APO Didactica de Quimica IV-UP
APO Didactica de Quimica IV-UP
VERSI
DADEPEDAGOGI
CADE
MOÇAMBI
QUE
ManuelLui
zinhoSampanha
Li
cenciat
uraem Ensi
nodeQuí
mica
Í
NDI
CE
1.
Int
rodução-
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
2
Obj
ect
ivos-
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
-4
Concei
tosmai
susuai
sem ensi
nodequí
mica-
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
-5
Si
tuaçõesTí
picas…………………………………………………………………….
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
..
.……….
11
Si
tuaçãot
ípi
ca1:t
rat
ament
odassubst
ânci
asecl
assedassubst
ânci
as
Si
tuaçãot
ípi
ca2:
Trat
ament
odasr
eacçõesquí
micaset
ipoder
eacçãoquí
mica
Si
tuaçãot
ípi
ca3:t
rat
ament
odel
eiset
eor
ias
Si
tuaçãot
ípi
ca4:t
rat
ament
odosf
act
oshi
stór
icos
Si
tuação t
ípi
ca 5:t
rat
ament
o de l
inguagem qui
mica e Si
tuação t
ípi
ca 6:
t
rat
ament
odeaspect
osquant
it
ati
vos
Si
tuaçãot
ípi
ca7:t
rat
ament
odepr
ocessosquí
mico-
técni
cos
Concl
usão-
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
-40
Bi
bli
ogr
afi
a--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
--
-41
1.
INTRODUÇÃO
Est
asl
içõesest
ão r
elaci
onadacom concei
tosquí
micosquef
requent
ement
esão
usadosnasaul
asdeaul
a,par
asi
ntet
ização dasaul
as par
tidosconheci
ment
os
adqui
ri
dos nos cont
eúdos de pr
ocesso de ensi
no e apr
endi
zagem e pr
incí
pios
di
dáct
icosest
udados,nacadei
radeDQI
,Di
dát
icadeLI
BANEO eDi
dát
icaGer
alde
HAYDT.
Ospr
incí
piosbási
cosdoensi
nosãoosaspect
osger
aisdopr
ocessodeensi
noque
f
undament
am t
eor
icament
eaor
ient
açãodot
rabal
hodocent
eef
undament
alment
e
i
ndi
cam eor
ient
am aat
ivi
dadedopr
ofessorr
umoaosobj
eti
vosger
aiseespecí
fi
cos.
Assi
tuaçõest
ípi
casabor
dam asmet
odol
ogi
asusadasnoensi
nosecundár
ioger
al
dur
ant
eot
rat
ament
odosconcei
tosdoensi
nosecundár
io,
medi
adosem Moçambi
que,
enest
easpect
oir
eif
alardas r
efl
exãocr
it
icaem doi
saspect
os:mér
it
osedemér
it
os,
queest
asabor
dagem t
em par
aef
eti
vaçãodopr
ocessodeensi
noapr
endi
zagem.
2.
OBJECTI
VOS
Per
mit
iroest
udant
edomi
narosconcei
tosquí
micospr
edomi
nant
esusuai
sno
Ensi
nodaQuí
micanoEnsi
noSecundár
ioGer
al
Desenvol
veracapaci
dadedej
ulga-
losnasuaf
ormademedi
ação
Concei
tosmai
susuai
sem ensi
nodequí
mica
ÁTOMO
Def
ini
çãodoát
omo
Ol
ivr
ode(ERNESTO & BARROS,
2014)expl
icaquegr
açasaost
rabal
hosdeJhon
Dal
ton,no i
nici
o do secul
o XI
X que os ci
ent
ist
as baseados em const
atações
exper
iment
ais,
passar
am aadmi
ti
rqueamat
éri
aéconst
it
uídaporát
omos.
m oát
Assi omopassouaserdef
ini par
docomo, tí
cul
amai
spequenaef
undament
alda
mat
éri
a,f
ormadoporduasr
egi
õesdi
sti
ntas,
onúcl
eoeael
ect
rosf
era.
Opr
ogr
amada8ªcl
asser
ecomendadef
ini
çãoaci
ma,eacr aqueéconst
escent it
uído
porpr
otões,
neut
rõeseel
etr
ões.
ecasoo át
Nest omoédef
ini
docomoapar
tí
cul
amai
spequenaef
undament
alda
mat
éri
aconst
it
uídoporpr
otõesneut
rõeseel
etr
ões.
Cl
asseaqueot
ema"
átomo"
éleci
onado
Noensi
noSecundár
ioGer
al,
Otemaát
omoél
eci
onadona:
8ªCl
asse,
1ºt
ri
mest
re
dade:Est
3ªUni rut
uradamat
éri
aeReaçõesquí
micas.
a:-Oát
1ªAul omo:Concei
to.Númer
oat
ómi
coenúmer
odemassa
9ªcl
asse,
uni
dadet
emát
ica2,
est
rut
uraat
ómi
caet
abel
aper
iódi
ca,
aul
anúmer
o1e2.
11ªcl
asse,
uni
dadet
emát
ica2,
est
rut
uraat
ómi
ca,
aul
anúmer
o2e3.
Ver
if
icaçãodaLeci
onaçãodoconcei
toát
omo.
Oconcei
todeát
omo,cor
respondeaum dosconcei
tospar
aconheceraest
rut
urada
mat
éri
a,adef
ini
çãodoát
omodeveest
arnoní
veldedesenvol
viment
opsi
col
ógi
coe
et
ári
odoal
unodest
acl
asse(
HAYDT:
2011)af
imaque:ocont
r eúdosel
eci
onadodeve
r
espei
tarogr
audemat
uri
dadei
ntel
ect
ualdoal
unoeest
aradequadoaoní
veldesuas
est
rut
urascogni
ti
vas.Oal
unovaiapr
ofundarest
econcei
tonascl
assespost
eri
oresna
medi
daem quecr
esceoseuní
velcogni
ti
vo.
Aor
gani
zaçãodoscont
eúdosdoconcei
to"
átomo"Cor
respondem aum doscr
it
éri
os
or
ient
ador
es bási
cos na or
gani eúdos:a cont
zação dos cont inui
dade,i
sto é,o
t
rat
ament
odest
econt
eúdor
epet
e-seem di
fer
ent
esf
asesdoensi
nosecundár
ioGer
al.
Na9ªCl
asseoest
udant
erepet
eoconcei
toát
omoaoest
udarast
eor
iasat
ómi
cas.
O(
progr
ama deensi
no da 8ªcl
asse2010)acr
escent
a que:
”Nest
a cl
assenão é
aconsel
hávela r
epr
esent
ação esquemát
ica da est
rut
ura do át
omo.
..O át
omo
apr
esent
aumamassaat
ómi
ca(
A)eum númer
oat
ómi
co(
Z).Amassaat
ómi
caéa
somadosnúmer
osdepr
otões(
P)edeneut
rões(
N),enquant
oqueonúmer
oat
ómi
co
r
epr
esent
aaquant
idadedepr
otõesnel
eexi
stent
es.Ref
eri
rqueo át
omo éuma
par
tí
cul
ael
ect
ri
cament
eneut
raequeonúmer
odepr
otõeséi
gualaonúmer
ode
el
ect
rões(
e).
"
For
madel
eci
onaçãot
endoem cont
aosPr
incí
piosdi
dáct
icos
Nal
eci
onaçãodest
econcei
to"
átomo"noensi
nosecundár
ioger
alénecessár
ioquese
t
enhaem cont
aaospr
incí
piosdi
dát
icos:
a)Opr
incí
piodocar
act
erci
ent
íf
icoesi
stemát
ico
Na l
eci
onação dest
e concei
to busca-
se pr
imei
rament
e os conheci
ment
os
ci
ent
íf
icosadqui
ri
dospel unona2ªUni
oal dade,da8ªcl
asse:subst
ânci
ase
mi
stur
as.Aul
a:mat
éri
a.Apar
ti
rdospr
é-conheci
ment
osdosal
unossobr
eest
a
aul
a,o pr
ofessordesenvol
ve o concei
to de át
omo,como par
tí
cul
a mai
s
pequenaef
undament
aldamat
éri
a.
Opr
ofessordevedaral
gumasquest
õesepedi
rsugest
õessobr
eoscont
eúdos
abor
dadosnaaul
a”mat
éri
a”,
par
acer
ti
fi
car
-sedaconsol
idaçãodaaul
aant
eri
or,
ant
esdei
ntr
oduzi
rot
emasobr
eát
omo.Ai
ntr
oduçãodot
ema”
atomo”,segue
est
epr
inci
pio,poi
sfavor
eceaopr
ofessoraor
gani
zaraaul
aint
egr
andoseu
cont
eúdocom asdemai
smat
éri
as.
b)Sercompr
eensí
velépossí
veldeserassi
mil
ado
Est
e pr
incí
pio deve seracompanhado com o ant
eri
orde f
orma que,a
ci
ent
if
ici
dadeesi
stemat
ici
dadesej
am compat
ívei
scom ascondi
çõespr
evi
ase
queogr
audasdi
fi
cul
dadessej
am deum modoger
alul
tr
apassadasnuma
anal
isesi
stemát
icadecor
respondênci
aent
reabagagem deconheci
ment
ose
dodesenvol
viment
odosal
unosei
ssosedevet
ercomocondi
çãopr
inci
pal
t
orna-
loscompr
eensí
vei
sepossí
vei
sdeserassi
mil
ados.
Baseandonopr
ogr
amada8ªcl
asseaoabor
daroát
omonãoser
eal
izacál
cul
os
com par
tí
cul
asel
ement
ares,apenassedef
ineamassaat
ómi
caeonúmer
o
at co.Amassaat
ómi ómi
caédef
ini
dacomoasomadosnúmer
osdepr
otões(
P)
edeneut
rões(
N)ouA=P+N.Est
econcei
topodenãof
avor
eceraassi
mil
ação
doconcei
todemassaat
ómi
ca,
oal
unof
icasuj
eit
odepossui
rconheci
ment
ose
t
endo di
fi
cul
dades em assi
mil
a-l
os,de acor
do a nat
ureza do concei
to,o
pr
ofessordevi
ademonst
rarasuaapl
icabi
li
dade,
ouporout
ra,
fazercál
cul
os.
ANALI
SECRI
TICA–MÉRI
TOS
A anál
ise que eu f
aço de f
orma de medi
ação dest
e concei
to nas cl
asses que
i
dent
if
iqueié:quant
oapr
opost
amet
odol
ógi
caqueopr
ogr
amaof
erecever
if
ica-
seque
houveumaevol
uçãoci
ent
íf
icadosconcei
tosdeát
omonasdi
fer
ent
escl
asses.Cuj
a
est
aevol
uçãodoscont
eúdosvem asersust
ent
adosporsegui
ntespr
incí
pios:
Pr
incí
piodecar
áct
erci
ent
íf
icoesi
stemát
ico;
Sercompr
eensí
velepossí
veldeserassi
mil
ado;
Gar
ant
irasol
idezdosconheci
ment
os
SUBSTÂNCI
A
Def
ini
ção
Subst
ânci
aéaf
ormai
sol
adadamat
éri
acom composi
çãodef
ini
daepr
opr
iedades
pr
ópr
ias.Exempl
o:Agua(I
nroga&Tsambe)
.Ol
ivr
oda8ªcl
assede(Er
nest
o&Bar
ros
,
2014)def
inesubst
anci UmaPor
acomo:" cãodemat
éri
aconst
it
uídasoment
eporum
úni
cot
ipodepar
tí
cul
as(
comouni
dadesest
rut
urai
s)"
.
Cl
asseaqueot
ema"
Subst
ânci
a"él
eci
onado
Noensi
nosecundár
ioGer
aloscont
eúdosdoconcei
to"
subst
anci
a"sãol
eci
onadosna
8ªcl
assee,est
ãoenquadr
adosnassegui
ntesuni
dades:
dade:Subst
2ªUni ânci
aseMi
stur
as
Subst
ânci
a: Concei
to, pr
opr
iedades especí
fi
cas e cl
assi
fi
cação (
element
ar e
compost
a);
dade:Est
3ªUni rut
uradamat
éri
aer
eacçõesquí
micas.
-Cl
assi
fi
caçãodassubst
ânci
asem el
ement
aresecompost
as.
Ver
if
icaçãodaLeci
onaçãodoconcei
tosubst
anci
a.
Par
aint
roduzi
rconcei
toopr
ofessorbasei
a-senosconheci
ment
osobt
idosnaaul
a
ant
eri
orsobr
e:cl
assi
fi
caçãodamat
éri
a.Ondeamat
éri
acl
assi
fi
ca-
seem mi
stur
ase
subst
anci
as.A par
ti
rdospr
é-conheci
ment
osdosal
unosopr
ofessordesenvol
veo
concei
todesubst
ânci
a.
Em r
elaçãoàspr
opr
iedadesespecí
fi
casdassubst
ânci
as,
aabor
dagem deveci
ngi
r-
se
nassegui
ntes:
Pont
odef
usão(
P.F.
);
Pont
odeebul
ição(
P.E.
);
Densi
dade;
Est
adosdeagr
egação;
Cor
;
Chei
ro;
Sabor
.
Deacor
docom opr
ogr
amadeensi
noda8ªcl
asse.Em r
elaçãoàssubst
ânci
as
el
ement
aresecompost
as,o pr
ofessort
rat
adest
econt
eúdo em por
menorna3ª
uni
dadet
emát
ica
(
HAYDT,
2011)af
ir
maqueaor
gani
zaçãodoscont
eúdosdeveconst
it
uirduasf
ormas
deor
denaçãover
ti
calehor
izont
al:
Anal
isandoquant
oaor
denaçãoVer
ti
cal
.O concei
to"subst
anci
as"apr
esent
auma
or
gani
zaçãosequenci
aldoscont
eúdosaol
ongodasduasuni
dades(
2ªe3ªuni
dade)
.
Faz-
se a i
ntr
odução do t
ema na uni
dade 2 e concei
tua-
se a cl
assi
fi
cação das
subst
ânci
asnauni
dade3.
For
madel
eci
onaçãot
endoem cont
aosPr
incí
piosdi
dáct
icos
Nal
eci
onaçãodeconcei
todesubst
anci
anoensi
nosecundár
ioger
alénecessár
ioque
set
enhaem cont
aospr
incí
piosdi
dáct
icos
“
Tercar
act
erci
ent
íf
icoesi
stemát
ico”
O pr
ofessor deve buscar pr
imei
rament
e os conheci
ment
os ci
ent
íf
icos sobr
e
Subst
anci
as,esel
eci
onaroscont
eúdosaser
em abor
dados,
tendoem vi
staocar
act
er
cogni
ti
voaf
eti
voepsi
comot
ordosal
unosbuscandoexpl
icaçãocoer
ent
eeci
ent
íf
ica
dest
econt
eúdo,ant
esdel
eci
onaranovamat
éri
aopr
ofessordeveconsol
i
dara
mat
éri
a ant
eri sobr
or ( e cl
assi
fi
cação da mat
éri
a), par
a cer
ti
fi
car que os
conheci
ment
os f
oram assi
mil
ados.Dail
eci
ona a novo concei
to(
Subst
anci
as)
i
ntegr
ando-
ocom ocont
eúdoant
eri
or.
“
Sercompr
eensí
velépossí
veldeserassi
mil
ado”
O pr
ofessordeve dosaro gr
au de di
fi
cul
dade,e per
iodi
cament
e deve f
azerum
di
agnóst
icodoní
veldeconheci
ment
oedesenvol
viment
odosal
unos,sobr
emat
éri
a
l onada(
eci Subst
anci
as)
,opr
ofessorpr
ocedeodi
agnost
icoem f
ormadeAct
ivi
dades
deconsol
idação,anal
isandosi
stemat
icament
eacor
respondênci
aent
reovol
umede
conheci
ment
o sobr
e a aul
a e as condi
ções do gr
upo de al
unos,obt
endo
apr
imor
ament
o e, pr
inci
pal
ment
e, at
ual
ização dos cont
eúdos da mat
éri
a
(
Subst
anci
as)
,tor
nando-
a,dessaf
orma,
compr
eensí
vei
seassi
mil
ávei
spel
osal
unos.
“
Assegur
arar
elaçãoconheci
ment
o-pr
ati
ca”ondet
odososconheci
ment
ost
eór
icos
ser
ão vi
stos pel
os al
unos f
azendo exper
ienci
as de f
orma que cont
ri
bua par
a
desenvol
veropensament
oeor
aci
ocí
niodosampl
iandoacapaci
dadeehabi
li
dadee
com i
sso enr
iquecendo a at
uação na vi
da pr
ati
ca,não só est
es pr
incí
pios mas
t
ambém consoant
eaabor
dagensouci
rcunst
ânci
asdasaul
asopr
ofessordever
a
enquadr
arosout
rospr
incí
piosdef
ormaqueamat
éri
asej
asol
idaporpar
tedos
al
unos.
Com basenaor
gani
zaçãodest
econt
eúdoaol
ongodopr
ogr
ama,podet
ornardi
fí
cil
assegur
arar
elaçãoconheci
ment
o-pr
ati
cadocont
eúdot
rat
adona2ªuni
dade,vi
sto
quepar
aa f
azeri
dent
if
icaçãodassubst
ânci
assi
mpl
esecompost
anapr
ati
ca,os
al
unosdevem conhecerasdef
ini
çõesdesubst
anci
assi
mpl
esecompost
as,
eest
as
def
ini
çõesest
ãopr
ogr
amadona3ªuni
dade.
ELEMENTOQUÍ
MICO
Def
ini
çãodoel
ement
oquí
mico
O el
ement
oquí
micoédef
ini
docomoconj
unt
odeát
omoscom omesmonúmer
o
at
ómi
co.
Cl
asseaqueoconcei
toel
ement
oquí
micoel
eci
onado
Oel
ement
oquí
micoél
eci
onadona8ªcl
asse.1ºTr
imest
ree 3ªuni
dade:est
rut
urada
mat
éri
aer
eaçãoquí
mica.
Ver
if
icaçãodaLeci
onaçãodoconcei
tosubst
anci
a.
O pr
ofessordeveusarosconcei
tosqueosal
unosadqui
ri
ram sobr
eoconcei
todo
át
omo,esegueoest
udodoel
ement
oquí
mico,ondesef
azumaabor
dagem si
mpl
es
sobr
eoconcei
toesuascar
act
erí
sti
cas.Oel
ement
oquí
micoédef
ini
docomoconj
unt
o
deát
omoscom omesmonúmer
oat
ómi
co,Em segui
daopr
ofessorcl
assi
fi
ca-
osem
met
aiseamet
ais.
For
madel
eci
onaçãot
endoem cont
aosPr
incí
piosdi
dáct
icos
Tercar
áterci
ent
íf
icoesi
stemát
ico
-O pr
ofessordevebuscaraexpl
icaçãoci
ent
íf
icadoconcei
toel
ement
oquí
mico;
ut
il
izandomét
odosci
ent
íf
icos;sabendoqueest
econcei
tot
em r
elaçãocom amet
eri
a
ant
eri
or(
átomo)opr
ofessordeveconsol
idaramat
éri
aant
eri
orant
esdei
ntr
oduzi
ro
concei
toel
ement
oquí
mico;edeveor
gani
zaraaul
aint
egr
andoseucont
eúdocom as
demai
s mat
éri
as,porexempl
o com o concei
to át
omo,vi
sto que a def
ini
ção do
el
ement
oquí
miconecessi
tadest
esconheci
ment
os.
Sercompr
eensí
velepossí
veldeserassi
mil
ado
-Napr
áti
ca,
par
aseent
enderest
esconcei
tos,
deve-
se:dosarogr
audedi
fi
cul
dadeno
pr
ocessodeensi
no;f
azerum di
agnóst
icoper
iódi
co;anal
isaracor
respondênci
aent
re
o ní
velde conheci
ment
o adqui
ri
do nos cont
eúdos sobr
e el
ement
o quí
mico e a
capaci
dade dos al
unos.par
a obt
erat
ual
ização da mat
éri
a que l
eci
ona se é
compr
eensí
velepossí
veldeserassi
mil
ado.
Assent
ar-
senauni
dadeensi
no-
apr
endi
zagem
–Opr
ofessordevemost
raraosal
unosai
mpor
tânci
adosconheci
ment
osadqui
ri
dos
noconcei
to"
element
oquí
mico"par
aasequênci
adoest
udodeout
rasaul
as;of
erecer
condi
ções di
dát
icas par
a o al
uno apr
enderi
ndependent
ement
e;cr
iarsi
tuações
di
dát
icasqueof
ereçam apl
icarcont
eúdosem si
tuaçõesnovas.
Levant
arví
ncul
ospar
aot
rabal
hocol
eti
vo-
par
ti
cul
ari
dadesi
ndi
viduai
s
-O pr
ofessordeveadot
arassegui
ntesmedi
daspar
aist
oacont
ecer
:expl
icarcom
cl
areza os obj
eti
vos do cont
eúdo (
element
o quí
mico)
;desenvol
verum r
it
mo de
t
rabal
ho que sej
a possí
vel da t
urma acompanhar
; pr
eveni
ra i
nfl
uênci
a de
par
ti
cul
ari
dades
SI
TUAÇÃOTÍ
PICA1:TRATAMENTODASSUBSTÂNCI
ASECLASSEDAS
SUBSTANCI
AS
Nest
a si
tuação t
ípi
ca é comum o t
rat
ament
o das subst
ânci
as e cl
asse das
subst
ânci
asnossegui
ntesaspect
os:
Si
gni
fi
cação(
nome,
símbol
o,f
órmul
a,posi
çãonoSPE)[
S]
Composi
ção[
C],
Est
rut
ura[
E]
Jazi
gos[
J],
Ocor
rênci
a[O]
Pr
opr
iedades[
P]
I
mpor
tanci
a[I
]
Empr
ego[
E]
Obt
ençãol
abor
ator
ial[
OL]
Pr
oduçãot
écni
ca[
PT]
Cl
asseaqueper
tence[
Cl]
Com basenosexempl
osdast
rêssubst
anci
as:oxi
géni
o,di
oxi
ododecar
bonoeagua,
podesemost
rarcomoest
assubst
anci
assãot
rat
adasnoESG (suaabor
dagem)
,
t
endoem cont
aosaspect
osaci
ma.
Enel
efez-
seumar
efl
exãocr
it
icasobr
easuaabor
dagem (mér
it
oseosdemér
it
os)
.
Abor
dagem dasubst
anci
a"oxi
géni
o"noEnsi
noSecundár
ioGer
al
Asubst
anci
aoxi
géni udadana8ªCl
ocomeçaaserest asse.Uni
dade4-Agua.Par
ao
est
udo do Oxi
géni
o,o pr
ofessorpode r
ecor
reraos conheci
ment
os dos al
unos
adqui
ri
dosnoEnsi
noBási
conasCi
ênci
asNat
urai
spar
amost
rarasuai
mpor
tânci
a.
Aabor
dagem dest
econcei
toobedeceossegui
ntesaspect
os:
Si
gni
fi
cação-osí
mbol
odoel
ement
oeaf
órmul
aéi
ntegr
adaaol
ongoda
abor
dagem do concei
to,o pr
ofessor pode par
ti
r da consol
idação dos
conheci
ment
osadqui
ri
dosnaaul
asobr
eel
ement
oquí
mico(
O),ef
ormul
a(O2)
enquant
oint
roduzahi
stór
iadadescober
ta.
Hi
stór
iadadescober
ta-opr
ofessordesenvol
veohi
stor
ialdadescober
tado
Oxi
géni
o,dest
acandooci
ent
ist
a,oquí
micoi
ngl
êsJosephPr
iest
ley,queem
1774obt
eveest
egásmedi
ant
eoaqueci
ment
odoÓxi
dodemer
cúr
io(
II
).
Ocor
rênci
ananat
ureza-naocor
rênci
aopr
ofessorr
efer
e-seaos est
adoem
queo oxi
géni
o seencont
rananat
ureza,est
ado l
ivr
eO2 eO3 ,no est
ado
combi
nadonaaguaenosóxi
dos.
Obt
ençãodoOxi
géni
onol
abor
atór
io-Oconcei
todecat
ali
sadoréassoci
ado
aosmét
odosdeobt
ençãol
abor
ator
ialdoOxi
géni
oapar
ti
rdadecomposi
ção
cat
alí
ti
cadoPer
óxi
dodehi
drogéni
o.
2H2O2(l) 2H2O(l)+O2(g)
Obt
enção i
ndust
ri
alna i
ndúst
ri
a-O pr
ocesso i
ndust
ri
alpar
a obt
enção do
oxi
géni
o e a par
ti
rdo arat
mosf
éri
co.O arat
mosf
éri
co e ar
ref
eci
do e
compr
imi
dopar
aset
ornarl
iqui
dosendodepoi
ssubmet
idoaumadest
il
ação
f
racci
onada,
com basenadi
fer
ençadepont
osdeebul
içãodoscomponent
esdo
ar
.
Pr
opr
iedadesf
ísi
cas-at
emper
atur
aambi
ent
eem i
ncol
or,i
nsi
pidoei
nodor
o,
combur
ent
emasnãocombust
ívelepoucosol
úvelnaágua.
Apl
icações–apl
icadocomocombur
ent
epar
asol
dagem ecor
tedemat
éri
asde
f
err
oeaço,
namedi
cinanot
rat
ament
odepneumoni
aedeout
rasdoenças,
ena
pr
oduçãoal
gumassubst
anci
asquí
micas.Oest
udodasapl
icaçõesdoOxi
géni
o
per
mit
ir
ávi
ncul
aroensi
nodaQuí
micacom avi
daquot
idi
ana.
Abor
dagem dasubst
anci
a"Di
óxi
dodecar
bono"noensi
nosecundár
ioGer
al.
Cl
asseaqueper
tence-acl
asseaqueper
tenceéci
t asse,1ª
adona9ªcl
Uni
dade:Cl
assesPr
inci
pai
sdoscompost
osi
nor
gâni
cos.Odi
óxi
dodecar
bono
per
tenceacl
assedosÓxi
dos.
Composi
ção-acomposi
çãoét
rat assena1ªuni
adana9ªcl dade,aul
asobr
e
óxi
dos,
ondeodi
óxi
dodecar
bonor
epr
esent
aum dosóxi
dosmai
sconheci
do,
e
écompost
oporum át
omodecar
bonoedoi
sát
omosdeoxi
géni
o.Com a
segui
ntef
órmul
a:CO2.
Na10ªcl 2ªUni
asse, dade:Car
bonoeosel
ement
osdoI
Vgr
upoA.Opr
ofessor
par
tedacomposi
çãododi
óxi
dodecar
bonoapenascomoconsol
idação.Par
a
i
ntr
oduzi
rossegui
ntesaspect
os:
Obt
ençãol
abor
ator
ial
:O pr
ofessordemonst
raaExper
iênci
aquí
micasobr
ea
obt
ençãol
abor
ator
ialei
dent
if
icaçãododi
óxi
dodecar
bono.
Pr
opr
iedadesf
ísi
cas-Aspr
opr
iedadesquí
micasquesedevemenci
onarsão:
Di
óxi
dodecar
bonoéum gási
ncol
or,i
nodor
o,i
nsi
pidomai
sdensodoqueoar
,
poucosol
úvelem agua,nãoal
iment
acombust
ãoesel
iquef
azcom f
aci
li
dade,
aoevapor
arodi
óxi
dodecar
bonol
iqui
doabsor
vet
ant
ocal
orquepar
tedel
ese
sol
idi
fi
caeset
ransf
orma-
senum póbr
ancosemel
hant
eaneve.
Pr
opr
iedadesquí
micas-odi
óxi
dodecar
bonot
em pr
opr
iedadesáci
das,
quando
em sol
ução aquosa,i
stoér
eage com água em pequenas per
cent
agem
f
ormandoáci
docar
bóni
co,em segui
daapr
esent
a-seaequaçãoder
eacção
Most
ra-
set
ambém ar
eacçãocom basef
ormandosaleagua,
dest
acandocomo
baseohi
dróxi
dodecál
cio.
Obt
ençãoi
ndust
ri
al– naobt
ençãoi
ndust
ri
alopr
ofessordevemenci
onara
decomposi
çãot
érmi
cadecal
cár
io(
car
bonat
odecál
cio)
.Em quesef
ormaóxi
do
decál
cioedi
óxi
dodecar
bono,
asegui
rmost
raaequação.
Apl
icações-oóxi
dodecar
bonot
em var
iasapl
icações,opr
ofessorsal
ient
aa
pr
oduçãodegásseco,agasei
fi
caçãodaaguami
ner
al,r
efr
iger
ant
eseout
ras
bebi
dasenapr
oduçãodecar
bonat
odecál
cio(
soda)
.Et
ambém usadonos
ext
int
oresdei
ncêndi
os.
Abor
dagem dasubst
anci
a"Agua"noensi
nosecundár
ioGer
al.
Est
asubst
anci udadana8ªCl
acomeçaaserest asseuni
dade4-
Agua,deacor
doao
pr
ogr
ama,
opr
ofessorsegueasegui
ntesequênci
adeabor
dagem:
Ocor
rênci
a da água na nat
ureza-A agua em mai
orquant
idade gl
obal
,na
super
fí
ciedat
err
aem 70%,
umapar
tesal
gadaeout
radeáguadoce(
oceanose
mar
es)
,nosubsol
o,nosser
esvi
vos.
Pr
opr
iedadesf
ísi
cas–em condi
çõesnor
mai
saaguaei
ncol
or,
insi
pida,
inodor
a.
Nat
err
aencont
ra-
senost
rêsest
adosf
ísi
cos:sol
ido,
lí
qui
doegasoso.
I
mpor
tânci
adaágua-opr
ofessorabor
darai
mpor
tânci
adaáguacomosol
vent
e
uni
ver
salecomovi
adecomuni
cação(
rel
açãocom Geogr
afi
a).
Composi
çãoquí
micadaágua-amol
écul
adaáguaécompost
apordoi
sát
omos
dehi
drogéni
oeum át
omodeoxi
géni
o.
Fór
mul
amol
ecul
ar-af
órmul
amol
ecul
ardaáguaé:H2O.
Opr
ofessorpodepar
ti
r
dosconheci
ment
osadqui
ri
dospel
osal
unossobr
eamont
agem def
órmul
as
quí
micaspar
aexpl
icaraf
órmul
aquí
micadaágua.
REFLEXÃOCRI
TICA-
MÉRI
TOS
Osconheci
ment
osi
nter
li
gam-
secom aspect
oseaul
asant
eri
ores,
poi
sosal
unosvêm
com conheci
ment
osadqui
ri
dossobr
evár
ioscont
eúdoscomoporexempl
o:oacer
to
deequação,sí
mbol
oquí
mico,f
órmul
aquí
micaeescr
it
adeequaçõesder
eacções
quí
micas.Opr
ofessorvaiconsol
idarest
asmat
éri
aspar
amedi
arasaul
asnovas.
.A
sequênci
a ver
if
icada na abor
dagem dest
es aspect
os f
az com que os t
ópi
cos
sucessi
vos de um cont
eúdo par
tam sempr
e dos ant
eri
ores,apr
ofundando-
os e
ampl
iando-
ospr
ogr
essi
vament
e,at
ercar
áct
erci
ent
íf
icosi
stemát
ico.I
stopossi
bil
it
aa
apr
endi
zagem dasaul
aspel
osal
unos,
vist
oque:
Acol
ocaçãodecadai
nfor
maçãoest
adent
rodeum r
efer
enci
alsi
gni
fi
cat
ivo
t
ornandoocont
eúdomenossuj
eit
oaoesqueci
ment
opel
osal
unos;
Asi
stemat
izaçãodasi
dei
asessenci
aisf
avor
eceaadequadat
ransf
erênci
ada
apr
endi
zagem;
Or
elaci
onament
odosconheci
ment
osant
eri
orescom asnovasaqui
sições
di
minuia di
stânci
a ent
re o conheci
ment
o avançado e o conheci
ment
o
el
ement
ar.
REFLEXÃOCRI
TICA-DESMÉRI
TOS
Nopr
ogr
amadeensi
no,aSi
tuaçãot
í ca1:t
pi rat
ament
odassubst
ânci
asecl
assedas
subst
ânci
as,sobr
eoxi
géni
oedi
óxi
dodecar
bonoApr
esent
aossegui
ntesaspect
os,
or
gani
zados da segui
ntef
orma: 1.
obt
enção l
abor
ator
ial depoi
s segue-
se das
2.
propr
iedadesf
ísi
cas.Est
asequênci
apodedi
fi
cul
taraconsol
idaçãodeaul
a,vi
sto
quepar
aident
if
icarassubst
anci
asobt
idasénecessár
ioqueoal
unoconheçaassuas
car
act
erí
sti
casf
ísi
cas.Umaor
gani
zaçãof
avor
áveldessesaspect
osser
ia:
Par
aoxi
géni
o: 1ºPr
opr
iedadesf
ísi
casdooxi
géni
o
2ºObt
ençãol
abor
ator
ialooxi
géni
o
Pr
adi
óxi bono: 1ºPr
dodecar opr
iedadesf
ísi
casdooxi
géni
o
2ºObt
ençãol
abor
ator
ialooxi
géni
o
Asexper
ienci
asquí
micasnoensi
nosecundár
iosãobasi
cament
edemonst
rat
ivas.
Com est
a sequenci
a,dur
ant
e a demonst
ração da exper
ienci
a de obt
enção pel
o
pr
ofessor
.Os al
unos podem se basearnos conheci
ment
os adqui
ri
dos sobr
e as
pr
opr
iedadesf
ísi
cas,
Eem segui
dai
dent
if
icar
em assubst
anci
ali
ber
tadas(
produzi
da)
.
Assi
m Possi
bil
it
atambém aopr
ofessor
:
A f
azer a r
elação dos novos cont
eúdos t
ransmi
ti
dos com os
conheci
ment
oseasexper
iênci
asant
eri
oresdosal
unos;
Si
stemat
izaras i
dei
as pr
inci
pai
s da aul
a nova (sobr
e obt
enção
l
abor
ator
ial
),dandocondi
çõespar
aqueosal
unospossam or
gani
zare
apl
icarosconheci
ment
osassi
mil
adosnamat
éri
aant
eri
or,par
aest
e
casosobr
epr
opr
iedadesf
ísi
cas.
5.
Sit
uação t
ípi
ca 2:Tr
atament
o dasr
eacçõesquí
micaset
ipo de
r
eacçãoquí
mica
Nest
asi
tuaçãot
ípi
caécomum ot
rat
ament
odasr
eacçõesquí
micaset
ipoder
eacção
quí
micanossegui
ntesaspect
os:
Aspect
oener
gét
ico
Aspect
odar
ever
sibi
li
dade
Aspect
odaespont
anei
dade
Aspect
ocat
alí
ti
co
Aspect
odaf
ormaçãodepr
eci
pit
ado
Aspect
odat
ransf
erênci
adepar
tí
cul
as
Aspect
odonúmer
odepar
tí
cul
as
Aspect
odavel
oci
dade
Apar
ti
rdasr
eacçõesdecombi
nação,
reacçãodet
ransf
erênci
adepr
otãoer
eacçãode
t
ransf
erênci
adeel
ect
rão,pode-
semost
rarcomoest
asr
eacçãoquí
micasãot
rat
adas
noESG(
suaabor
dagem)
,tendoem cont
aosaspect
osaci
maeumaanal
isecr
it
ica
sobr
easuaabor
dagem (
mér
it
oseosdemér
it
os)
.
REAÇÃOREDOX
Def
ini
çãodeReaçãor
edox
Ar
eacçãor
edoxedef
ini
dacomosendoaquel
aqueocor
recom oganhoouper
dade
Oxi
géni
o.
Cl
asseaquesel
eci
onaar
eaçãor
edox
Est
econcei
toel
eci
onadona8ªcl
asse,
nassegui
ntesuni
dades:
2ºTr
imest
re,3ªuni
dadeest
rut
uradamat
éri
aer
eacçõesquí
micas-
ti
posder
eacções
quí
micas.
3ºTr
imest
r 4ªuni
e, dadeagua-r
eacçãor
edox.
Ver
if
icaçãodal
eci
onaçãodoconcei
tor
eaçãor
edox
Aqui
,opr
ofessorpar
tedosconheci
ment
osadqui
ri
dossobr
eacer
to,aodarexempl
os
dasr
eacçõesr
edox,
opr
ofessorapr
ovei
taexer
cit
areconsol
idaroacer
todeequações
der
eacções.
Ar
eacçãor
edoxdeveserr
efer
idacomosendoaquel
aqueocor
recom oganhoou
per
dadeOxi
géni
o.Com basenoní
veldeest
rut
urascogni
ti
va,est
econcei
toest
a
adequado,out
rosconcei
tossobr
ereacção r
edoxo al
uno vaiapr
ofundarnout
ras
cl
assesnamedi
daquedesenvol
veasuamat
uri
dadeení
velcogni
ti
vo.
For
madel
eci
onaçãot
endoem cont
aosPr
incí
piosdi
dáct
icos
Tercar
áterci
ent
íf
icoesi
stemát
ico
-Opr
ofessorcomeçaporbuscaraexpl
icaçãoci
ent
íf
icasobr
ereacçãor
edox,apar
ti
r
deexempl
ossobr
eacer
todeequaçõesder
eacçãoquí
micaopr
ofessorconsol
idao
acer
to deequação;par
acer
ti
fi
carseosal
unosadqui
ri
ram conheci
ment
osdest
a
mat
éri
a ant
es de i
nici
aro concei
to de r
eacção r
edox,vi
sto el
e vaiusaresses
conheci
ment
osnamat
éri
anova.Asequenci
adosconcei
tos,per
mit
eopr
ofessora
apl
i
carest
epr
inci
pio.
.
Sercompr
eensí
velepossí
veldeserassi
mil
ado
Sabendoqueopr
ofessorconheceacapaci
dadedosseusal
unos,devebuscarum
concei
tot
endo em cont
a a est
easpect
o eanal
isarseo ní
veldeconheci
ment
o
cor
respondeacapaci
dadedosal
unos.
“
Assegur
arar
elaçãoconheci
ment
o-pr
ati
ca”
O pr
ofessordeve pedi
rpar
a os al
unos a f
undament
arem os conheci
ment
os de
r
eacçãor
edox,
apar
ti
rdosconheci
ment
ost
eór
icosadqui
ri
dosdevemost
rarqueasas
r
eacçõesr
edoxsãousadasnopr
ocessodepur
if
icaçãodemet
ais,essaexpl
icaçãoé
par
afaci
li
taral
igaçãodoconheci
ment
oseadi
sti
nçãodest
esconheci
ment
osna
pr
áti
ca.
-Assent
ar-
senauni
dadeensi
no-
apr
endi
zagem
O pr
ofessordeveescl
arecersobr
eosobj
eti
vosdaaul
aesobr
eai
mpor
tânci
ados
conheci
ment
ossobr
ea r
eacção r
edoxna sequênci
a dosseusest
udos,ou par
a
at
enderanecessi
dadesf
utur
as.
ASPECTODAESPONTANEI
DADE
Reacçõesdecombi
nação
Est
areacçãoécl
assi
fi
cadaquant
oaoAspect
odaespont
anei
dadequeéumar
eacção
(
não espont
ânea)
,par
a a sua ocor
rênci
a el
a pr
eci
sa de um agent
e ext
eri
or.O
pr
ofessori
nici dagem na8ªCl
aabor asse.Uni
dade3.Est
rut
uradamat
éri
aer
eacções
quí
micas.Aul
a:Ti
posder
eacçõesquí
micas,Reacçõesdecombi
naçãoousí
ntese,o
pr
ofessordáor
espet
ivoconcei
to.El
edef
inecomoumar
eacçãoem queduasoumai
s
subst
ânci
ascombi
nam par
afor
marumaúni
casubst
anci
a(pr
odut
o).
asse 3ª Uni
Na 10ª cl dade :hi
drocar
bonet
os,o pr
ofessor pode par
ti
r de
conheci
ment
osda8ª e9ª cl
assepar
aexpl
icarar
eacçãodeadi
çãoqueocor
renos
aquenoseal
qui
nos.
Osexempl
osquer
epr
esent
am devem serosmai
ssi
mpl
es.
ASPECTODATRANSFERÊNCI
ADEPARTÍ
CULAS
a)Reacçãodet
ransf
erênci
adepr
otão–Reacçãodedupl
a-t
roca
Ocor
requandoassubst
anci
asquer
eagem t
rocam depr
otões,i
stonasr
eacçõesde
dupl
atr
oca.Est
asr
eacçõescomeçam asert
rat asse.
adasna9ªCl 3ªUni
dade:Cl
asses
pr
inci
pai
sdoscompost
osi
nor
gâni
cos,quandoopr
ofessori
ntr
oduzar
eacçãode
neut
ral
ização (
aci
do-
base)
.O pr
ofessorapr
esent
a uma r
eacção de neut
ral
i
zação
expl
icandoqueocor
requandooHi
drogéni
odoaci
dot
rocadeposi
çãocom omet
alda
base.Oconcei
todet
rocadepr
otõeséapr
ofunda-
senosegundoci
clo.
Na12ªcl
asseopr
ofessoraoabor
darot
emat
it
ulaçãoaci
do-
base,podepar
ti
rdos
conheci
ment
os adqui
ri
dos pel
os al
unos na 9ª e 11ª cl
asse sobr
ereacção de
neut
ral
ização,aquiopr
ofessorpodedemost
rarqueat
it
ulaçãoaci
do-
baseéuma
r
eaçãodeneut
ral
izaçãoeexpl
icarqueocor
reat
ransf
erênci
adepr
otões.
b)Reacçãodet
ransf
erênci
adeel
ect
rão-
reacçãor
edox
Reacçãor
edox-
ocor
recom at
ransf
erênci
adeel
ect
rõesent
reát
omos.Est
areacçãoe
i
ntr
oduzi asse.3ªUni
dana8ªcl dade:Est
rut
uradamat
éri
aer
eacçõesquí
micas.
Quandoset
rat
adet
iposder
eacção.Aquiopr
ofessorr
efer
equeé aquel
aem que
ocor
recom ganhoouper
dadeoxi
géni
o.Deumaf
ormadet
alhadaopr
ofessorvaif
alar
dade:4ªAgua,opr
nauni ofessorexpl
icaqueopr
ocessodeoxi
daçãoer
edução
ocor
rem em si
mul
tâneo.A per
dadeoxi
géni
odeveserdef
ini
dacomor
eduçãoeo
ganhodeoxi
gêni
ocomooxi
dação,asegui
rpodemost
rarum exempl
osi
mpl
es,por
exempl
odar
eaçãodeóxi
dodecobr
ecom ohi
drogéni
o.
assena4ªuni
Na9ªcl dade.Cl
oroeosel
ement
osdoVI
IA.Ar
eacçãodeoxi
daçãoé
t
rat
adacomoum pr
ocessoqueocor
recom aument
odonoxeoconcei
toder
edução
comoum pr
ocessoqueocor
recom di
minui
çãodonoxdur
ant
eumar
eacçãoquí
mica.
Assi
m,ar
eacçãor
edoxéum pr
ocessoqueocor
recom avar
iaçãodonúmer
ode
oxi
dação.Par
arepr
esent
arassemi
-equações,t
oma-
secomoexempl
oar
eacçãodo
Cl
orocom osmet
aisecom oHi
drogéni
o.
Na12ªcl
assecont
inua-
seoest
udoder edoxnaUni
eacçãor dade4:Reaçãor
edoxe
el
etr
oquí
mica,o pr
ofessorpode se basearnos conheci
ment
os adqui
ri
dos pel
os
al
unosna8ªe9ªcl
asseef
azaconsol
idação,r
elaci
onandocom mat
éri
anovaem
segui
dadef
iner
eacçãor
edoxcomoaquel
aqueocor
recom at
ransf
erênci
adeel
etr
ões,
est
econcei
toser
vepar
aexpl
icaro:
pot
enci
alnor
malr
edox,el
etr
oquí
mica-r
eacções
deel
etr
oli
senaspi
lhasgal
vâni
casoucél
ulasel
etr
olí
ti
cas.
REFLEXÃOCRI
TICA-MÉRI
TOS
eacçõesdecombi
Asr nação,t
ransf
erênci
adepr
otõesedet
ransf
erênci
adeel
ect
rões.
No ensi
no secundár
io Ger
al são abor
dadas t
endo em cont
a ao ní
vel de
desenvol
viment
ocogni
ti
voeamat
uri
dadedoal
uno,Osconcei
tosabor
dadosnest
as
r
eacçõessãomai
sapr
ofundadosaol
ongodecadacl
assedoensi
nosecundár
io,por
exempl
oar
eacçãodecombi
naçãoemedi
adal
ogona8ªcl
asse,poi
séumar
eacção
mai
sabr
angent
e,pr
inci
pal
ment
enavi
dacot
idi
anadoal
uno,et
ambém éamai
s
adequadaconsi
der
andoascapaci
dadescogni
ti
vasdoal
uno.Opr
ofessorpodeapar
ti
r
daor
gani
zaçãosi
stemát
icadosconheci
ment
os,Si
stemat
izarasi
dei
aspr
inci
pai
s.A
abor
dagem dest
as r
eacções no ESG f
aci
li
ta o pr
ofessor a t
ransmi
ti
r os
conheci
ment
osdomai
ssi
mpl
espar
aomai
scompl
exo,naconsol
idaçãodamat
éri
a
ant
eri
orant
esdei
ntr
oduzi
rasmat
éri
asnovas;or
gani
zarasequênci
aent
reconcei
tos
ehabi
li
dadesadqui
ri
daspel
osal
unos.
REFLEXÃOCRI
TICA-DESMÉRI
TOS
Osconcei
tosder
eacçãor
edox:
8ª
,reacçãor
edoxaquel
aqueocor
recom ganhoeper
dadeoxi
géni
o;
9ª
,reacçãor
edoxaquel
aqueocor
recom avar
iaçãodonúmer
odeoxi
dação;
11ªe12ªr
eacçãor
edoxaquel
aqueocor
recom at
ransf
erênci
asdeel
etr
ões.
Est
esconcei
tos,apesardeser
em abor
dadost
endoem cont
aaoní
velcogni
ti
vodo
al
uno,podem di
fi
cul
taraconsol
idaçãoei
nter
li
gaçãodosconheci
ment
os,par
aset
er
um concei
toger
alder
eacçãor
edox,
vist
oquenem t
odasequaçõesqueocor
rem com
oganhoouper
cadeoxi
géni
osãor
edox.Exi
stem t
ambém r
eacçõesondeOxi
géni
o
nãof
azpar
te,
massãor
eacçõesr
edox.
SI
TUAÇÃOTÍ
PICA3:TRATAMENTODALEIEDETEORI
AS
Nest
asi
tuaçãot
ípi
caécomum ot
rat
ament
odasl
eiset
eor
iasem t
ornodas
subst
ânci
aser
eacçõesquí
micasnossegui
ntesaspect
os:
Nabasedai
nduçãoporgener
ali
zaçãoempí
ri
ca(
Par
tedopar
ti
cul
arpar
ao
ger
al)
.
Apr
esent
açãodemui
tosobj
ect
os(
processosr
elações,
)
Const
ataçõesdei
ndí
cios(
alt
erações,
rel
ações)
;
Sel
eccaodei
ndí
ciosessênci
as
For
mul
açãoder
egul
ari
dadeoul
ei.
Nabasedei
nduçãoporgener
ali
zaçãot
eór
ica
Apr
esent
açãodeum úni
coobj
ect
o(pr
ocessoour
elação)
Nest
asi
tuaçãot
ípi
caécomum ot
rat
ament
odasl
eiset
eor
iasem t
ornodas
subst
ânci
aser
eacçõesquí
micasnossegui
ntesaspect
os:
Nabasedai
nduçãoporgener
ali
zaçãoempí
ri
ca(
Par
tedopar
ti
cul
arpar
ao
ger
al)
.
Apr
esent
açãodemui
tosobj
ect
os(
processosr
elações,
)
Const
ataçõesdei
ndí
cios(
alt
erações,
rel
ações)
;
Sel
eccaodei
ndí
ciosessênci
as
For
mul
açãoder
egul
ari
dadeoul
ei.
Nabasedei
nduçãoporgener
ali
zaçãot
eór
ica
Apr
esent
açãodeum úni
coobj
ect
o(pr
ocessoour
elação)
Exempl
odet
rat
ament
odel
eisnoEnsi
noSecundár
ioGer
al
ALEIPERI
ODI
CADEMENDELEV.
Al
eiper
iódi
ca de Mendel
ev,9ªcl
asse,uni
dade t
emát
ica 2,4ªaul
a:hi
stór
iae
i
mpor
tânci
adat
abel
aper
iódi
ca.El
eiper
iódi
cadeMendel
ev.11ªcl
asse,3ªuni
dade,
aul
anumer
o1:i
mpor
tânci
adat
abel
aper
iódi
caedal
eiper
iódi
cadeMendel
ev.
Na9ªcl
asseal
eideMendel
evet
rat
adopori
nduçãoporgener
ali
zaçãot
eór
ica,uma
vezquenal
ecci
onação dest
econt
eúdo,pr
imei
ro são dadosvár
iosexempl
osde
al
gunsci
ent
ist
asquet
rabal
har
am par
aosur
giment
odat
abel
aper
iódi
ca,
sobal
gumas
const
ataçõesour
esul
tadoexper
iment
aisf
eit
oporest
eci
ent
ist
aedesegui
da,
faz-
sea
mençãoougener
ali
za-
seal
gumascar
act
erí
sti
casdat
abel
aper
iódi
capar
apost
eri
or
enunci
aral
eideumaf
ormager
al,
diz-
sequenest
acl
asseocont
eúdoet
rat
adoduma
f
ormapar
ti
cul
arpar
aoger
al(
vár
iosexempl
os;car
act
erí
sti
casel
eis)
.
Na11ª
classeal
eideMendel
evet
rat
adopordedução,poi
slogoapi
orbusca-
seos
al
unosoconheci
ment
odal
eiumavezquej
áfoiabor
dadana9ªcl
asse,ousej
alogo
dopr
inci
pioenuci
a-seal
eipar
apoderdarcont
inui
dadecom oest
udodat
abel
a
per
iódi
ca,edesegui
dasãodadosal
gumascar
act
erí
sti
casdat
abel
aper
iódi
capar
a
post
eri
ort
ir
arcer
tasconcl
usõesouaver
aci
dadesobr
eal
ei.Num t
odopodesedi
zer
quenot
rat
ament
odest
econt
eúdonest
acl
assepar
tedoger
alpar
aopar
ti
cul
ar.Lei–
car
act
erí
sti
cas–exempl
o–concl
usões.
DEMÉRI
TOS
Nasuaf
ormadet
rat
ament
o:not
rat
ament
odest
alei
,umavezqueopr
ofessorao
l
ongodospr
incí
pios,pede-
seaosal
unospar
afazer
em um t
rabal
hodeconsul
ta,ser
á
di
fí
cilocompr
iment
odopr
inci
piodi
dáct
ico.Levaravi
ncul
açãot
rabal
hocol
ect
ivo,
par
ti
cul
ari
dadei
ndi
viduai
s,vi
stoquepel
anumer
osi
dadedosal
unosnasal
adeaul
ae
pel
ofact
ort
empopr
ofessor
,nãosaber
áquedever
dadeest
udoupar
acompi
laçãodo
t
rabal
ho,dest
emodonãoser
áfáci
llevarat
odosaumacompr
eensãosól
idados
cont
eúdos.
SUGESTÕES
Quedar
iapar
aaspossí
vei
slacunas:umavezqueopr
ogr
amadeensi
nonãosert
ao
cl
aroem daral
gumassugest
õesmet
odol
ógi
casaor
espei
todoscont
eúdosaser
em
t
rat
ados,o pr
ofessordever
a pr
inci
pal
ment
ebuscarosconheci
ment
osci
ent
íf
icos
apr
esent
adosnest
auni
dadeef
azerumacor
rel
açãoent
recont
eúdoci
ent
íf
icoqueel
e
buscoueosobj
ect
ivosqueel
etem aal
cançar
,nãoseesquecendooní
veldecogni
ção
queosal
unosdest
acl
asseapr
esent
a.Noquet
angeanumer
osi
dadedosal
unosna
sal
a,opr
ofessordeveserr
esponsávelpel
ocont
rol
odat
urmaet
ambém deveser
r
esponsávelem ver
if
icareapanharosal
unoscom t
odascar
act
erí
sti
casedi
fi
cul
dades,
par
apoderl
evart
odosel
esj
unt
osaumacompr
eensãosól
idadosconheci
ment
os.
Si
tuaçãoTí
pica4:Tr
atament
odosFact
osHi
stór
icos
Nest
asi
tuaçãot
ípi
caécomum ot
rat
ament
odosf
act
oshi
stór
icosdaci
ênci
aquí
mica
abor
dandoodesenvol
viment
osóci
o-hi
stor
ico-
cient
if
icodasl
eiaset
eor
ias.
Exempl
oaspect
ossóci
o-hi
stor
ico-
cient
if
icoéabor
dadonodesenvol
viment
odat
eor
ia
at
ómi
camol
ecul
arer
efl
exãocr
it
icasobr
eoseut
rat
ament
olevant
andoosmér
it
ose
osdemér
it
os.
~
TEORI
AATÓMI
CA
As t
eor
ias at
ómi
cas f
oram t
rat
adas porvár
ios ci
ent
ist
as que t
ent
aram expl
icar
aspect
osci
ent
íf
icossobr
emodel
oat
ómi
co.
Um model
oeconst
it
uídoem ci
madeconheci
ment
os,exper
ienci
asei
nst
rument
os
di
sponí
vei
snaépocaem queepost
ulado.O model
oeval
idoeacei
toenquant
o
expl
icarsat
isf
ator
iament
eosf
enómenosobser
vadosat
em aquel
emoment
o.Par
a
começarcom est
ast
eor
iasapr
esent
amospr
imei
roasi
dei
asdeDemócr
it
o.
Demócr
it
o
Demócr
it
odeAbder
eanasceuporvol
tadoano460a.
C.em Abder
ea,
Gréci
a,ef
aleceu
aor
edordoano370a.
C.Nosécul
oIVa.
C.,Demócr
it
opost
ulouasuat
eor
iaat
ómi
ca
ondeaf
ir
mavabasi
cament
equeoát
omoer
aamenorpar
tí
cul
aconst
it
uint
edamat
éri
a
enãopodi
aserdi
vidi
do,poi
sseof
osseper
der
iaassuaspr
opr
iedades.At
ravésde
Demócr
it
otambém sur
giuapal
avr
aát
omo,
quequerdi
zer
:a=não,
tomos=cor
tarou
di
vidi
ra+t
omos=não-di
visí
vel=át
omo.
Osconcei
tosat
ómi
cosdeDemócr
it
osemant
iver
am sól
idoscomor
ochaspormai
sde
doi
smi
lanos,
sendoapenascompl
ement
adosporJohnDal
tonem 1804.
Ent
re1803e1804,JohnDal
tonest
abel
eceual
ter
açõesnat
eor
iaat
ómi
ca,quef
oram
det
alhadasem 1808.Dal
toni
ntr
oduzi
uoconcei
todedescont
inui
dadedamat
éri
a.Foi
apr
imei
rat
eor
iaci
ent
íf
icaqueconsi
der
avaqueamat
éri
aer
acompost
aporát
omos,
t
endoem vi
staqueat
eor
iadeDemócr
it
o,apesardecor
rect
a,er
afi
losóf
icapoi
snão
seapoi
avaem nenhum exper
iment
ori
gor
oso.
Par
aasuat
eor
iaat
ómi
ca,
Dal
tonf
ez4post
ulados:
Amat
eri
aest
adi
vidi
daem par
ti
cul
asi
ndi
visi
vei
sei
nal
ter
avei
s,quesechamam
at
omos.
Todososát
omosdeum mesmoel
ement
osãoi
dênt
icosent
resi
,apr
esent
ando
amesmaMassaeasmesmaspr
opr
iedades.
Osát
omosdeel
ement
osdi
fer
ent
espossuem massaepr
opr
iedadesdi
fer
ent
es.
Oscompost
ossef
ormam quandoosát
omossecombi
nam em umar
elação
const
ant
eepr
opor
cional
.
Act
ual
ment
e,sabemosqueosát
omospodem sedi
vidi
resof
reral
ter
ações,
podendoser
,incl
usi
ve,
Par
tedesuamassaconver
teem ener
giapel
arel
açãoe=mc2.
O concei
todei
sót
opos,i
ntr
oduzi
domai
star
de,al
ter
aosegundopost
ulado,
poi
sisót
opossão át
omosdeum mesmo el
ement
o quepossuem massas
di
fer
ent
es
Model
oat
ómi
codeDal
ton
Usandoest
asi
dei
assi
mpl
es,Dal
tonf
ezcom queasobser
vaçõesquí
micasdaépoca
par
ecessem mui
tor
azoávei
s.Suat
eor
ia,porexempl
o,expl
icoucom sucessoporque
amassaéconser
vadanasr
eacçõesquí
micas
Oát
omodeThomson
A par
ti
rde 1890,f
icou evi
dent
e par
a a mai
ori
a dos ci
ent
ist
as que os át
omos
consi
stem em umapar
tecar
regadaposi
ti
vament
eeal
gunsel
ect
rões,masi
stonão
er
atot
alment
ecl
aro.Dequeosát
omossãoconst
it
uídos?Em 1898,J.J.Thomson
suger
iu queum át
omo poder
iaserumaesf
eracar
regadaposi
ti
vament
enaqual
al
gunsel
ect
rõesest
ãoi
ncr
ust
ados,
eapont
ouquei
stol
evar
iaaumaf
áci
lremoçãode
el
ect
rõesdosát
omos.Est
emodel
odeát
omo,al
gumasvezeschamadodemodel
ode
"
pudi
m de amei
xas"
,(Mai
star
de,Thomson post
ulou que os el
ect
rões est
avam
ar
ranj
adosem anéi
seci
rcundavam compl
etament
eem ór
bit
asaesf
eraposi
ti
va)
.
(
RUSSEL2008:
235)
Apr
imei
rai
novar
ãovei
ocom omodel
oat
ómi
codeThomson,quej
áut
il
izouor
ecém
descober
toel
ect
rãopar
aat
ual
izaromodel
odeDemócr
it
o/Dal
ton.Omodel
oat
ómi
co
deThomson,
propost
oem 1897,
propuser
aumar
espost
aasegui
nteper
gunt
a:“
Como
osel
ect
rõeseospr
otõesest
ari
am di
str
ibuí
dosnoát
omo?
Est
emodel
ofi
couconheci
docomo“
pudi
m depassas”
,ondeseassemel
har
iaaum
pudi
m cober
tocom passas,em queopudi
m ser
iaamassadecar
gasposi
ti
vaseas
passasosel
ect
rões.Nest
emodel
ojasecompr
eendi
aadi
visi
bil
idadedoát
omo,
por
em oát
omoer
aconsi
der
adocomoumaesf
eradecar
gaposi
ti
va,
com osel
ect
rões
di
str
ibuí
dosaoseur
edor
.
Model
oat codeJ.J.Thomson
ómi
OÁt
omodeRut
her
for
d
Asegundaet
ercei
rasgr
andesi
novaçõesvi
eram com Er
nestRut
her
for
d,em 1911e
1912.Rut
her
for
d consegui
u cr
iardoi
s model
os at
ómi
cos que at
e hoj
e são as
r
epr
esent
açõesmai
sreconheci
dasdoát
omo.Rut
her
for
dcr
ioupr
imei
roum model
o
est
áti
co e,post
eri
orment
e,um model
o di
nâmi
co.Par
a desenvol
verseu model
o
at
ómi
co,
Rut
her
for
dreal
izouexper
ienci
ascom
Par
tí
cul
as al
fa pr
oveni
ent
es de uma amost
ra de Pol
óni
o em um el
abor
ado
exper
iment
am,
conf
ormeai
lust
raçãoasegui
r.
Oexper
iment
odeRut
her
for
d.
Segundo (
DEBONIeGOLDANI2008:
8)A exper
ienci
adeRut
her
for
d consi
sti
u em
l
ançarum j
act
odepar
tí
cul
asαemi
ti
daspel
opol
óni
o(um el
ement
oradi
oact
ivo)sobr
e
umaf
iní
ssi
mal
âmi
nadeour
o,par
aobser
varseessaspar
tí
cul
asser
iam sof
reral
gum
desvi
oaopassar
em pel
osát
omosdal
âmi
nadeour
o.Rut
her
for
dlançoumãodest
e
exper
iment
onoqualt
ent
ouver
if
icarseosát
omoser
am r
eal
ment
emaci
ços,
uti
li
zando,
par
aisso,
par
tí
cul
asα,
quet
em car
gael
éct
ri
caposi
ti
va,
comopr
oject
eis.
Al
âmi
napr
eci
savaserext
remament
efi
na(
0,001mm deespessur
a),poi
sjásesabi
a
queaspar
tí
cul
asal
fanãoconseguem at
ravessarobst
ácul
osdemai
orespessur
a.A
l
âmi
nanãopr
eci
savasernecessar
iament
edeour
o,podendoserdeout
romet
al.
Ent
ret
ant
o,oour
ofoiescol
hidoporsermui
tomal
eávele,por
tant
o,mai
sadequadoa
pr
epar
açãodal
âmi
na.
Resul
tadosevi
denci
aram t
rêscompor
tament
osdi
fer
ent
es:
Amai
orpar
tedaspar
tí
cul
asal
faconsegueat
ravessaral
âmi
nadeour
osem
sof
rernenhum desvi
o.Essef
act
oindi
caqueessaspar
tí
cul
asnãoencont
ram
nenhum obst
ácul
opel
afr
ent
eeseguem seuper
cur
soem l
inhar
ect
a.
Al
gumaspar
tí
cul
asαconseguem at
ravessaral
âmi
na,por
em sof
rendoum
desvi
omui
tof
ort
eem seucami
nho.Essef
act
omost
raqueessaspar
tí
cul
as
encont
ravam al
gum obst
ácul
o,por
em nãomui
togr
ande,
quandoat
ravessavam
osát
omosdal
âmi
na.
Pouqui
ssi
maspar
ti
cul
asal
fanaoconseguem atr
avessaral
âmi
naevol
tam
par
aomesmol
adodeondesãol
ançadas.Essef
atoevi
denci
aqueessas
par
tí
cul
asencont
ram um obst
ácul
oir
removí
velaocol
idi
rem em al
gum pont
o
dosát
omosdal
âmi
na.
Seoát
omof
osser
eal
ment
eigualaomodel
oant
eri
orment
epr
opost
oporThomson,
comouma
Massacompact
adecar
gasposi
ti
vasdi
str
ibuí
dasdemodouni
for
meport
odoomet
al,
ent
ãoas
par
tí
cul
asal
fanãosof
rer
iam desvi
osf
ort
esemui
tomenosi
ri
am vol
tar
.
Model
o At
ómi
co de Er
nest
Rut
her
for
d
Concl
usõesdeRut
her
for
d
Oát
omonãoemaci
ço,
apr
esent
andomai
sespaçovazi
odoquepr
eenchi
do;
Amai
orpar
tedamassadoát
omoseencont
raem umapequenar
egi
ãocent
ral
(
núcl
eo)pr
otões;
Osel
ect
rõesest
ãol
ocal
izadosem umar
egi
ãoaor
edordonúcl
eo,chamadade
el
etr
osf
era.
Essemodel
ofi
couconheci
docomo“
model
odosi
stemasol
ar”
,em queosol
ser
iar
epr
esent
adopel
onúcl
eoeospl
anet
aspel
osel
ect
rõesaor
edordonúcl
eo
(
nael
etr
osf
era)
.
Apesardesof
ist
icadoepopul
ar,
omodel
odeRut
her
for
dti
nhaal
gunspr
obl
emas,
poi
s
el
enão
consegui
aexpl
icardef
ormacoer
ent
easr
aiasespect
rai
sdosel
ement
osquí
micose
t
ambém nãoconsegui
aexpl
icaraor
bit
adosel
ect
rões.
Deacor
docom at
eor
iadeRut
her
for
d,osel
ect
rõespodi
am or
bit
aronúcl
eoaqual
quer
di
stânci
a.Quandoosel
ect
rõesci
rcundam em vol
tadonúcl
eo,est
ari
am mudando
const
ant
ement
esuadi
recção.A el
ect
rodi
nâmi
cacl
ássi
ca(
quet
rat
adomovi
ment
o
dosel
ect
rões)expl
icaque,t
aisel
ect
rõesquemudam const
ant
ement
esuadi
recção,
seusent
ido,
suavel
oci
dadeouambos,
devem cont
inuament
eemi
ti
rradi
ação.Aof
azer
i
sto,
per
dem ener
giaet
endem aespi
ral
arpar
aonúcl
eo(
verf
igur
a05)
.
I
stosi
gni
fi
caqueosát
omosser
iam i
nst
ávei
s,compl
etament
eocont
rár
iodar
eal
i
dade.
Comoadescr
içãodoát
omodeRut
her
for
dnãoest
áint
eir
ament
ecor
rect
a,el
anão
escl
areceual
gumasobser
vaçõesquej
áti
nham si
dof
eit
as.
Fi
g.05Pr
imei
roPr
obl
emadoModel
odeRut
her
for
d
Tal
vezamai
simpor
tant
edest
asobser
vaçõesf
ossear
espei
todocompor
tament
ode
det
ermi
nadosgases.
Est
esgases,
apr
essãobai
xa,
emi
tem l
uzem um j
ogodef
aixasdi
scr
etasdoespect
ro
el
ect
romagnét
ico.
I
stoécompl
etament
edi
fer
ent
edar
adi
açãoemi
ti
daporsól
idos,queeespal
hada
uni
for
mement
e at
ravés do espect
ro el
ect
romagnét
ico.As emi
ssões da r
adi
ação
dest
es gases er
am i
mpor
tant
es por
que most
rar
am que,ao menos sob al
gumas
ci
rcunst
ânci
as,asor
bit
asdosel
ect
rõesnãopodem est
araqual
querdi
stânci
ado
núcl
eo,masconf
inadasadi
stânci
asdi
scr
etasdomesmo(
ouaest
adosdaener
gia
especí
fi
cos)
.(DEBONIeGOLDANI
,2008)
.
Model
oAt
ómi
codeNi
elsBohr
SegundoDEBONIeGOLDANI(
2008:
08)
,apr
óxi
magr
andeevol
uçãonacompr
eensão
daest
rut
uradoát
omovei
ocom omodel
oat
ómi
codeNi
elsBohr
.Todavi
a,devi
doa
gr
ande sof
ist
icação mat
emát
ica dest
e model
o e dos que o suceder
am,a pl
ena
compr
eensãomai
ssof
ist
icadadaest
rut
uradamat
éri
afi
cour
est
ri
taaum gr
upocada
vezmai
ssel
ect
odeci
ent
ist
as.Ecur
iosoqueoaument
odacompr
eensãodaest
rut
ura
doát
omor
eduzaonumer
odepessoasqueocompr
eendem.
At
eor
iaat
ómi
cadeBohrf
oipubl
icadaent
re1913e1915.El
aconsegui
uexpl
icar
per
fei
tament
eoespect
rodoát
omodehi
drogéni
o,queat
eor
iadeRut
her
for
dnão
consegui
aexpl
icar
.
Ni
elsBohrpr
opôs:
Um el
ect
rãogi
roaor
edordonúcl
eoem ór
bit
aci
rcul
ar;
Um át
omopossuium númer
oli
mit
adodeór
bit
as,
cadaumadel
ascar
act
eri
zada
pordet
ermi
nadaener
gia;
Cadaór
bit
aéchamadaest
adoest
aci
onár
io.Umaór
bit
adi
fer
edeout
raporseu
r
aio;
Quandoum el
ect
rãoper
maneceem movi
ment
onumaór
bit
a,nãoemi
tenem
absor
veener
gia;
Quandosef
orneceener
giaaum el
ect
rão,el
esal
tadeumaór
bit
apar
aout
ra
(
transi
tór
ia)mai
sext
erna.Aener
giaabsor
vidaé:ΔE=E2-E1
Oel
ect
rãoquepassouaum est
ado“
exci
tado”t
endeavol
taràór
bit
apr
imi
ti
va
(
mai
sest
ável
).Par
atant
o dever
áemi
ti
raener
giaΔE,naf
ormadeondas
el
ect
romagnét
icas.
SegundoBohr
,aener
giadeum el
ect
rãoéquant
izada,
ist
oé,
érest
ri
taadet
ermi
nados
val
oresdeener
gia.Épori
ssoqueaemi
ssãodeener
giaédescont
ínua.
Ahi
pót
esedeBohrqueexi
stení
vei
sener
gét
icosf
ixadospar
aum el
ect
rãonum át
omo
éum dospont
osbási
cosdaMecâni
caQuânt
ica.
Osdi
ver
sosest
adosener
gét
icos,par
aosel
ect
rões,f
oram chamadoscamadasou
ní
vei
sdeener
giaquesãonumer
adosapar
ti
rdonúcl
eo.
Nomodel
oat
ómi
codeBohr
,not
a–seque:
Omodel
oat
ómi
codeBohrexpl
icaoespect
ropr
inci
paldoát
omodehi
drogéni
o
edeát
omos
hi
drogenói
des(
com apenasum el
ect
rão)
.
Per
mit
ecal
cul
arr
aiosevel
oci
dadepar
aoHi
drogéni
oeát
omoshi
drogenói
des
(
com apenasum el
ect
rão)
.
Nãoexpl
icaoespect
rof
ino.
Cál
cul
osder
aiosevel
oci
dadepar
aH eát
omoshi
drogenói
despar
aval
ores
al
tosdenedeZper
dem osi
gni
fi
cado.
Par
a át
omos mul
ti
elect
róni
cos,as i
dei
as de r
aio e vel
oci
dade per
dem o
si
gni
fi
cado.
Vel
oci
dadedescont
ínua,
em pul
sos,
pacot
esouquant
a.
Rai
odescont
ínuo,
em sal
tosoupul
sos.
Deacor
docom DEBONIeGOLDANI(
2008:
12)
,omodel
oat
ómi
cocont
inuouaevol
uir
.
Sommer
fel
d sol
uci
onou o pr
obl
ema sur
gido l
ogo após Ni
els Bohrenunci
arseu
model
o at
ómi
co,poi
s ver
if
icou-
se que um el
ect
rão,numa mesma camada,
apr
esent
avaener
giasdi
fer
ent
es.Talf
act
onãopoder
iaserpossí
velseasór
bit
as
f
ossem ci
rcul
ares.
Ent
ão,Sommer
fel
dsuger
iuqueasór
bit
asf
ossem el
ípt
icas,poi
sel
ipsesapr
esent
am
di
fer
ent
esexcent
ri
cidades,ousej
a,di
stânci
asdi
fer
ent
esdocent
ro,ger
andoener
gias
di
fer
ent
espar
aumamesmacamadael
ect
róni
ca.
Em segui
da,
sur
gir
am mai
sal
gumascont
ri
bui
çõesdeout
rosci
ent
ist
as,
asaber
:
Loui
sVi
ctorDeBr
ogl
ie(
1925)
:pr
opõequeoel
ect
rãot
ambém apr
esent
a,t
al
comoal
uz,
umanat
urezadual
íst
icadeondaepar
tí
cul
a(compor
tament
odupl
o),
j
ust
if
icado mai
star
de,em 1929,pel
a pr
imei
ra di
fr
acção de um f
eixe de
el
ect
rõesobt
idapel
osci
ent
i asDavi
st ssoneGer
mer
.
Wer
nerHei
senber
g(1927)
:demonst
rou,mat
emat
icament
e,queéi
mpossí
vel
det
ermi
naraomesmot
empo,aposi
ção,avel
oci
dadeeat
raj
ect
óri
adeuma
par
tí
cul
asubat
ómi
ca,sendoi
mpor
tant
ecar
act
eri
za-
lapel
asuaener
gia,j
áque
nãoépossí
velest
abel
ecerór
bit
asdef
ini
das.
Est
eenunci
ador
ecebeuadenomi
naçãodePr
incí
piodaI
ncer
tezaouI
ndet
ermi
nação
deHei
senber
g.
Er
win Schr
odi
nger(
1933)
:val
endo-
se do compor
tament
o ondul
atór
io do
el
ect
rão,est
abel
eceu compl
exas equações mat
emát
icas que per
mit
iam
det
ermi
naraener
giaeasr
egi
õesdepr
obabi
li
dadedeencont
rarosel
ect
rões
(
orbi
tai
s,enãoor
bit
asdef
ini
das)
.Schr
odi
ngerr
ecebeoPr
emi
oNobelporseu
t
rabal
hosobr
eMecâni
caQuânt
icaOndul
atór
iaesuasapl
icaçõesaest
rut
ura
at
ómi
ca.Abandonava-
sedef
ini
ti
vament
eo model
o pl
anet
ári
o do át
omo de
Rut
her
for
d-Bohresur
giaum novomodel
oat
ómi
co,omodel
omecâni
co–
quânt
icodoát
omo.
Tr
atament
odaTeor
iaAt
ómi
caMol
ecul
arnoESG.
8ªCl
asse:3ªUni
dadeTemát
ica:Est
rut
uradaMat
éri
aeReacçõesQuí
micas
Oát
omo:Concei
to.Númer
oat
ómi
coenúmer
odemassa.
Sugest
õesMet
odol
ógi
casdaTer
cei
raUni
dadeTemát
ica
Est
rut
uradaMat
éri
a
O át
omo é def
ini
do como par
tí
cul
a mai
s pequena e f
undament
alda mat
éri
a,
const
it
uídoporpr
otões,neut
rõeseel
ect
rões.Nest
acl
assenãoéaconsel
hávela
r
epr
esent
açãoesquemát
icadaest
rut
uradoát
omo.
Depoi
sdoát
omodevesegui
r-
seoest
udodoel
ement
oquí
mico,ondesef
azuma
abor
dagem si
mpl
essobr
eoconcei
toesuascar
act
erí
sti
cas.O el
ement
oquí
micoé
def
ini
do como conj
unt
o de át
omos com o mesmo númer
o at
ómi
co.O át
omo
apr
esent
aumamassaat
ómi
ca(
A)eum númer
oat
ómi
co(
Z).Amassaat
ómi
caéa
somadosnúmer
osdepr
otões(
P)edeneut
rões(
N),enquant
oonúmer
oat
ómi
co
r
epr
esent
aaquant
idadedepr
otõesnel
eexi
stent
es.Ref
eri
rqueo át
omo éuma
par
tí
cul
ael
ect
ri
cament
eneut
raequeonúmer
odepr
otõeséi
gualaonúmer
ode
el
ect
rões(
e).
Em r
elaçãoaossí
mbol
osquí
micosf
az-
seal
usãoaohi
stor
ialdasi
mbol
ogi
aquí
mica
dest
acandoasi
dei
asdeBer
zel
iussobr
easr
egr
asdeescr
it
ael
eit
uradosmesmos.
Podemenci
onarqueossí
mbol
osquí
micosj
áexi
sti
am not
empodaAl
qui
mia.
Oest
udodossí
mbol
osquí
micosédegr
andei
mpor
tânci
apar
aopost
eri
orest
udoda
nomencl
atur
aquí
mica.
A par
ti
rdest
emoment
o,o pr
ofessordeveencont
rarf
ormaspar
aqueosal
unos
memor
izem ossí
mbol
osquí
micosat
énúmer
oat
ómi
covi
nt Z=20)edosmet
e( ais
nobr
es(
Cobr
e,Pr
ata,
Our
o)eosdeusoquot
idi
anocomooscasosdeAl
umí
nio,
Fer
ro,
Zi
nco,
Chumbo,
Est
anhoeMer
cúr
io.
Quant
oàcl
assi
fi
caçãodosel
ement
osquí
micosem Met
aiseAmet
ais,opr
ofessordá
exempl
osdosdasér
iedeum avi
nteeosmet
aisdeusoquot
idi
ano,como,Al
umí
nio,
Fer
ro,
Cobr
e,Pr
ata,
Our
o,Zi
ncoeMer
cúr
io.
Opr
ofessorexpl
icaquenem t
udoqueémet
aléFer
ro,subl
inhandoascar
act
erí
sti
cas
que di
fer
enci
am os met
ais dos amet
ais.Os exempl
os dos amet
ais devem ser
ext
raí
dosdasér
iedeum at
évi
nte,
nomeadament
e:
H,C,N,O,P,F,SeCl
;eoI
ododevi
doaousocomodesi
nfect
ant
edef
eri
dasesua
i
mpor
tânci
anai
odi
zaçãodosaldecozi
nha.Numaabor
dagem t
ransver
sal
,fal
adas
doençascausadaspel
oconsumodosalnãoi
odado.Aoser
efer
irdaspr
opr
iedades
met
áli
cas,expl
icaospr
ocessosdef
orj
a,sol
dadur
a,mi
stur
apar
aobt
ençãodel
igas,o
t
rabal
hocom f
resas(
cor
tadordemet
al)oubr
ocas,et
c.,com basenaspr
opr
iedades
met
áli
caspar
aexpl
icar
,porexempl
o,apr
oduçãodeum bal
deapar
ti
rdeuma“
chapa
deZi
nco”
,ogr
ipardeum mot
oreout
ros.
Sobr
easmol
écul
aspode-
seexpl
icarqueochei
roquesesent
edoper
fume,
dopei
xea
f
ri
taroudof
rangoaassaredeout
rassubst
ânci
as,deve-
seàdi
fusãodassuas
mol
écul
asnoar
.Apar
ti
rdeumaexper
iênci
aquí
micaépossí
velobser
varof
enómeno
dedi
fusãoeomovi
ment
odasmol
écul
as.Nest
aexper
iênci
apodeseut
il
izarum copo
deBeckerouumagar
raf
apl
ást
icachei
adeágua,em cuj
aspar
edesencont
ra-
seem
suspensãoum pedaçodeal
godãocont
endopequenoscr
ist
aisdePer
manganat
ode
pot
ássi
oouum cor
ant
e(t
int
adecanet
a)def
ormaqueaof
icarsubmer
sapode-
se
obser
varadi
fusãodest
asubst
ânci
aem água.
Concl
uídaaexper
iênci
a,est
abel
ece-
seum di
álogocom osal
unosdef
ormaqueas
opi
niõesper
mit
am concl
uirqueassubst
ânci
assão f
ormadaspormol
écul
asem
cont
ínuomovi
ment
oequei
nter
agem ent
resi
.Asegui
rpodesedef
ini
recl
assi
fi
caras
mol
écul
as em monoat
ómi He,Are Kr
cas ( ),di
atómi Cl
cas ( 2,H2,N2 e O2)e
pol
iat
ómi O3,
cas( P4eS8)
.
Assubst
ânci
aspodem sercl
assi
fi
cadasem el
ement
ares,asconst
it
uídasporát
omos
deum sóel
ement
oquí
mico,eascompost
asconst
it
uídasporát
omosdeel
ement
os
di
fer
ent
esepedeaosal
unospar
adarexempl
os.Em segui
da,f
azamont
agem de
f
órmul
asdecompost
osbi
nár
ioscom basenasval
ênci
asdosel
ement
osquí
micos
const
it
uint
es,expl
icando que a val
ênci
a de um el
ement
o é a capaci
dade de
combi
nação ent
re os át
omos dos el
ement
os quí
micos par
aaf
ormação de um
compost
o.
REFLEXÃOECRÍ
TICA
Nopr
ogr
amadeensi
nosuger
equena8ªcl
assenãoéaconsel
hadoar
epr
esent
ação
esquemát
ica da est
rut
ura do át
omo,no pont
o de vi
sta do gr
upo suger
e que o
pr
ogr
amadeensi
noapont
easdesvant
agensdousodaest
rut
uraat
ómi
cana8ª
cl
assedemodoqueopr
ofessorpossaf
icarescl
areci
do.
Jáqueopr
ogr
amasuger
equeopr
ofessoraoabor
darocont
eúdosobr
eossí
mbol
os
quí
micos na 8ª cl
asse é necessár
io que o pr
ofessorda al
guns exempl
os do
quot
idi
anossobr
eossí
mbol
osquí
micos,nocasodef
err
o,al
umí
nio,est
anhoet
c,
nest
aabor
dagem opr
ofessordevel
evarconsi
goessest
aismet
aispar
amost
raros
al
unosedarasuaspossí
vei
sdi
fer
ençasent
reum f
err
oeal
umí
niof
ri
sandoque,nem
t
udoqueémet
aléf
err
o.
9ªCl
asse:2ªUni
dadeTemát
ica:Est
rut
uraAt
ómi
caeTabel
aPer
iódi
ca
Hi
stór
iadat
eor
iaat
ómi
ca;
Est
rut
uradoát
omo:núcl
eoeel
ect
rosf
era.Par
tí
cul
assub-
atómi
cas:pr
otões,neut
rões
eel
ect
rões;
Concei
tomassaat
ómi
caenúmer
oat
ómi
coei
sót
opo.Cál
cul
osenvol
vendopar
tí
cul
as
sub–at
ómi
cas;
Hi
stór
iaei
mpor
tânci
adaTabel
aPer
iódi
ca.Leiper
iódi
cadeMendel
eev;Const
it
uição
daTabel
aPer
iódi
ca:Gr
uposeper
íodos;Di
str
ibui
çãodeel
ect
rõesporní
vei
sdeener
gia;
Regul
ari
dadesnaTabel
aPer
iódi
caeasvar
iaçõesdaspr
opr
iedadesaol
ongodogr
upo
eper
íodo:El
ect
ronegat
ivi
dade,
númer
oat
ómi
co,
rai
oat
ómi
co,
car
áct
ermet
áli
coenão
met
áli
co.
Sugest
õesMet
odol
ógi
casdaSegundaUni
dadeTemát
ica
Par
adari
níci
oaoest
udodat
eor
iaat
ómi
ca,suger
e-seumar
evi
sãosobr
eoest
udodo
át
omoi
ni adona8acl
ci asse,dandoênf
aseaohi
stor
ialat
ómi
codeDal
ton,Thompson,
Rut
her
for
deBohr
.
Em r
elaçãoaoát
omo,
deve-
ser
efer
irqueéum si
stemael
ect
ri
cament
eneut
ropor
queo
nºde el
ect
rões é i
gualao nºde pr
otões.Em segui
da,usando como exempl
os
Hi
drogéni
o,Oxi
géni
oeCar
bono,
opr
ofessorexpl
icaoconcei
todei
sót
opo.
Nest
auni
dade,
osal
unosi
rãoexer
cit
arocál
cul
oar
it
mét
icosobr
eadet
ermi
naçãodas
par
tí
cul
assub–at
ómi
cas.
Acer
cadaTabel
aPer
iódi
ca,
ori
ent
a-seosal
unosar
eal
izar
em um t
rabal
hodeconsul
ta
adi
fer
ent
esmei
ossobr
eahi
stór
iadosur
giment
odamesma,
naqual
,el
esi
rãoci
ngi
r-
se nos t
rabal
hos f
eit
os porLavoi
sier
,Johann Wol
fgang Döber
einer
,Begnyerde
Chancour
toi
s,JohnNewl
ands,Lot
harMeyer
,Henr
yG.J.Mosel
ey,com dest
aquedo
quí
micoDi
mit
riI
vanovi
chMendel
eevcomooci
ent
ist
aqueenunci
oual
eiper
iódi
cae
or
gani
zouosel
ement
ossegundoaor
dem cr
escent
edosseusnúmer
osat
ómi
cosem
per
íodosegr
uposequeor
igi
nou,
em 1871,
aTabel
aPer
iódi
ca.
Opr
ofessorsi
ntet
izaost
rabal
hosapr
esent
adospel
osal
unosexpl
icandoqueaTabel
a
Per
iódi
caéumaf
ont
eimpor
tant
edeaqui
siçãodei
nfor
maçãosobr
eosel
ement
os,
eé
um i
nst
rument
oqueexer
ceumagr
andei
nfl
uênci
anodesenvol
viment
odaQuí
mica;
Acr
escent
a que a descober
ta da l
eiper
iódi
ca,per
mit
iu pr
evera exi
stênci
a de
el
ement
osai
ndapordescobr
iresuaspr
opr
iedades.
Adi
str
ibui
çãoel
ect
róni
cadeveserf
eit
apar
aospr
imei
ros20el
ement
osdaTabel
a
Per
iódi
ca.A par
ti
rda di
str
ibui
ção el
ect
róni
ca os al
unos devem sercapazes de
l
ocal
izarosel
ement
osnaTabel
a.
Sobr
easr
egul
ari
dadesdaTabel
aPer
iódi
ca,osal
unossãoor
ient
adosaconsul
tara
t
abel
aper
iódi
capar
adescr
everavar
iaçãodasdi
fer
ent
espr
opr
iedadesdosel
ement
os
como,
ael
ect
ronegat
ivi
dade,
rai
oat
ómi
co,
car
áct
ermet
áli
coounãomet
áli
co,
aol
ongo
dogr
upoedoper
íodo.
REFLEXÃOECRÍ
TICA
Naabor
dagem dessecont
eúdoopr
ofessorf
azumaconsol
idaçãodamat
éri
asobr
eo
át
omo,j
áqueest
amat
éri
afoit
rat
adana8ªcl
asse,opr
ofessorpedeosal
unospar
a
daradef
ini
çãosobr
eoát
omo.
Par
aabor
dagem dat
eor
iaat
ómi
caopr
ofessordevei
lust
rarosquat
rosmodel
os
at
ómi
coseoseseusr
espect
ivosci
ent
ist
a,em segui
dapedeaosal
unospar
adara
suaspossí
vei
sdi
fer
ençaent
reum model
ocom oout
ro.
Naabor
dagem docont
eúdodat
abel
aper
iódi
caopr
ofessordevei
lust
rarat
abel
as
per
iódi
casnumacar
tol
ina.
11aCl
asse:2ªUni
dadeTemát
ica:Est
rut
uraAt
ómi
ca
Radi
oact
ivi
dade-Ensai
odeRut
her
for
d.Post
uladosdeBohr
;Par
tí
cul
asf
undament
ais
doát
omo:pr
otões,el
ect
rõeseneut
rões;Númer
oat
ómi
co(
Z),númer
odemassa(
A).
I
sót
opo,
Isóbar
oeI
sót
ono.Massai
sot
ópi
ca.
Mecâni
caquânt
ica:
Ní
vei
sesubní
vei
sdeener
gia(
Diagr
amadePaul
ingeRegr
adeHund)
;Di
str
ibui
çãodos
el
ect
rõespel
osní
vei
sesubní
vei
sdeener
gia;Car
act
erí
sti
casdosnúmer
osquânt
icos:
pr
inci
pal
,secundár
io,magnét
icoespi
n;Rel
açãoent
reaest
rut
urael
ect
róni
caeas
pr
opr
iedadesquí
micasdosel
ement
os.
Sugest
õesMet
odol
ógi
casda2ªUni
dadeTemát
icaem Rel
açãoaoTema
Nest
auni
dadet
emát
ica,
dá-
secont
inui
dadeaoest
udodat
eor
iaat
ómi
cai
ni adona9a
ci
Cl
asse.O pr
ofessorpede aos al
unos par
a apr
esent
arem um t
rabal
ho escr
it
oe
i
ndi
vidualsobr
ebr
evehi
stor
ialdaest
rut
uraat
ómi
ca(
Dal
ton,Thompson,Rut
her
for
de
Bohr
).Desegui
da,expl
icaosconcei
tosdenúmer
oat
ómi
coenúmer
odemassaa
par
ti
rdosensai
os(
exper
iênci
as)deRut
her
for
d.
O pr
ofessorexpl
icaaessênci
adamecâni
caquânt
icapar
ti
ndodasl
imi
taçõesdo
model
odeBohr
.
Nadi
str
ibui
çãoel
ect
róni
caporsub-
nívei
sdeener
giadeve-
set
erem cont
aoDi
agr
ama
dePaul
ingear
egr
adeHund.
Apar
ti
rdeconheci
ment
ossobr
ear
adi
oact
ivi
dade,adqui
ri
dosnadi
sci
pli
nadeFí
sica,
osal
unosi
dent
if
icam naspar
tí
cul
asr
adi
oact
ivasosi
sót
oposei
sóbar
os.Em segui
da,
opr
ofessorexpl
icaoconcei
toi
sót
onocom basenosnúmer
osdemassaenúmer
os
at
ómi
cos,
eapar
ti
rdosi
sót
oposexpl
icaadet
ermi
naçãodamassai
sot
ópi
ca.
Sobr
ear
adi
oact
ivi
dadeopr
ofessordevecr
iarum debat
eondeser
ámenci
onadoa
apl
i
caçãodaener
gianucl
earnomundoact
ual
,nasdi
sput
aspol
ít
icasent
repaí
sese
gover
nos,porexempl
oent
reosEUAeoI
rão,Paqui
stão,et
c.,esuasconsequênci
as
par
aoequi
l
íbr
iosoci
aleambi
ent
al.
O pr
ofessordeve-
ser
efer
irà i
mpor
tânci
a do r
econheci
ment
o da const
it
uição do
át
omopar
aacompr
eensãodaest
rut
uradassubst
ânci
aser
elaci
onaradi
str
ibui
ção
el
ect
róni
cacom aspr
opr
iedadesquí
micasdosel
ement
os.
Si
tuaçãot
ípi
ca5:t
rat
ament
odel
inguagem quí
micaeSi
tuaçãot
ípi
ca6:
t
rat
ament
odeaspect
osquant
it
ati
vos
Nest
asi
tuaçãot
ípi
caécomum ot
rat
ament
odal
inguagem Quí
mica(
incl
uindoos
aspect
osquant
it
ati
vos)nossegui
ntesaspect
os:
Ast
ransf
ormaçõesexpl
ici
tas;
Asf
ormul
asesuamemor
ização;
Ai
nter
pret
açãodasequaçõesquí
micasem doi
saspect
os:mi
croscópi
coe
macr
oscópi
co;
Af
ormaçãodasequaçõesder
eacçãodef
ormar
aci
onal
;
For
mul
açãodaequaçãodar
eacçãoem pal
avr
a;
Subst
it
uiçãodaspal
avr
asporsi
nai
squí
micas;
Det
ermi
naçãodosf
act
oresest
equi
omét
ri
coseocont
rol
edonúmer
ode
át
omosdecadael
ement
o.
Nãoseesquecendodosaspect
osmai
sger
aisdal
inguagem quí
mica:
Sí
mbol
oquí
mico
Set
adar
eacção
For
mul
aquí
mica:si
mbol
izaacomposi
çãoquí
micaeapr
opor
çãonumér
icados
át
omosdocompost
o
Ossi
nai
squí
micos:f
ormul
as,
símbol
os,
par
tí
cul
as
Quant
idadedeSubst
ânçi
as(
n)
Númer
odepar
tí
cul
as(
N)
Exempl
otr
atament
odar
eacçãodeoxi
daçãodef
err
o
Equaçãoder
eacçãodeoxi
daçãodof
err
o:2Fe(s)+2H2O(l)→ 2Fe(
OH)
2
8ªcl
asse,uni
dade4,aul
anº
2:oxi
dacao,concei
to,oxi
daçãol
ent
a(oxi
daçãodof
err
o),
f
act
oresquef
avor
ecem aoxi
daçãol
ent
a.Pr
evençãodacor
rosãodosmet
ais.
a) Osaspect
osquant
it
ati
vosquesãoabor
dadosem r
elaçãoaest
aequaçãode
r
eacçãodeoxi
daçãosão:
Quant
oaf
ormaçãodeequaçãoder
eacçãodef
ormar
aci
onal
:nãoéabor
dado;
For
mul
açãodaequaçãoder
eacçãoem pal
avr
a:ét
rat
adodasegui
ntef
orma
f
err
omai
ságuapar
afor
marhi
dróxi
dodef
err
o.
Subst
it
uiçãodaspal
avr
asporsi
nai
squí
micas:ét
rat
adodasegui
ntef
orma:
2Fe(s)+2H2O(l)→ 2Fe(
OH)
2.
Det
ermi
naçãodef
act
oresest
equi
omet
ri
coseocont
rol
odenúmer
osdeát
omo
decadael
ement
o:osf
act
oresest
equi
omet
ri
cossãot
rat
adosdeacor
docom
est
areacçãoenacl
assequeél
ecci
onadasão:númer
oat
ómi
co,
massar
elat
iva,
númer
odemol
écul
as.
Reacçãodet
ransf
erênci
adepr
otão:nãot
rat
adest
easpect
o.
Asf
órmul
asesuamemor
ização:t
rat
adest
easpect
o,porexempl
oquandof
ala
def
órmul
adeágua,
átomodef
err
o.
I
nter
pret
açãodaequaçãoem doi
saspect
os,mi
croscópi
casemacr
oscópi
cas:
asf
ormul
aseequaçõesquí
micassãomedi
ador
asdoconheci
ment
oquí
micoe
osucessodeensi
noeconsequent
ement
edasuaapr
endi
zagem dependeda
manei
racol
moopr
ofessort
rabal
hael
ecci
onaessasi
mbol
ogi
acom out
ros
aspect
osdoconheci
ment
oquí
micopr
inci
pal
ment
eosaspect
osmacr
oscópi
cos
emi
croscópi
cos.Nest
acl
asseasequaçõesquí
micassãoi
nter
pret
adasdeuma
f
ormami
croscópi
ca.
MÉRI
TOS
Ol
handonassugest
õesmet
odol
ógi
cas,
est
assi
tuaçõest
ípi
casvem j
unt
ament
e
com si
tuaçõest
ípi
cast
rat
ament
odal
inguagem quí
micaesãot
rat
adosdeuma
f
ormacomum,i
stoé,quandoseexpr
essaumal
inguagem quí
micaoaspect
o
qual
it
ati
voest
apr
esent
e,exempl
o,númer
odemol
es,
quandosef
aladenumer
o
demol
esest
ali
gadoquant
idadeeal
inguagem quí
mica,ni
umer
o-quant
idade,
mol
e-l
inguagem quí
mica.Com est
etr
atament
oouf
ormaqueéabor
dadoos
cont
eúdospodem sercompr
eensí
vei
sepossí
vei
sdeser
em assi
mil
ados,
segue
opr
incí
piodecar
áct
erci
ent
íf
icoesi
stemát
ico,
par
asubsi
diaroscont
eúdosque
podem gar
ant
irasol
idezdosconheci
ment
osedest
afor
maoPEAdecor
rer
áde
uma f
orma gr
aduale os al
unos podem gar
ant
iro sucesso no seu ní
vel
cogni
ti
voepsi
comot
or.
DEMÉRI
TOS
est
ali
gadoquandooscont
eúdosdest
assi
tuaçõest
ípi
casmost
ram l
imi
tações
no t
rat
ament
o na abor
dagem no ESG enão sendo t
rat
ado em quaset
os
mat
éri
as,enãot
ercomout
il
izarosseusconheci
ment
osnoquot
idi
ano,di
fí
cil
ser
áaat
ingi
rní
velaf
ect
ivo.O pr
incí
pioqueéi
nfl
igi
doéassegur
arar
elação
t
eor
iapr
áti
ca.
Af
orma or
gani
zaci
onaldo cur
rí
cul
o do ESG/
ensi
no de quí
mica e:no ensi
no
secundár
ioger
alest
aem vi
gorocur
rí
cul
obaseadoem di
sci
pli
nas.Porout
rol
adonos
di
asdehoj
e,mesmoai
ndanãoest
adoem vi
gorout
rot
ipodecur
rí
cul
o noESG,nas
escol
ast
ende-
seaporem pr
ati
caocur
rí
cul
oconst
rut
ivi
stahumano,est
equel
evaem
consi
der
açãoar
eal
idadedosal
unosumasvezqueat
ual
ment
eoal
unoeocent
ro
act
ivodaact
ivi
dadedeapr
endi
zagem,comai
orpr
edomi
nânci
anaconst
ruçãodo
conheci
ment
oevi
stocomoum seri
ndi
vidual
,dot
adodeumai
dent
idadepessoalque
pr
eci
saser descober
taeensi
nadaoquet
em cer
taf
ormaedemai
orval
iapar
ao
educandonaconst
ruçãodoseuconheci
ment
o.
I
mpl
icações:devemosest
arci
ent
esnacapaci
dadedapr
ati
cadet
ransmi
ssãode
conheci
ment
osqueest
anoconcei
tot
radi
cionalbem comoopr
ocessocapaci
dadedo
al
unoconduzi
roseupr
ópr
ioconheci
ment
oquevem sendoadqui
ri
dosaol
ongodo
pr
ocessodeensi
noeapr
endi
zagem queest
anoconcei
toact
ual
,assi
m sendoest
es
cr
it
éri
os,n meu veroscur
rí
cul
osact
uai
squepodemosencont
rarno ensi
no de
quí
mica,são cur
rí
cul
osacademi
stas,vi
sto queo al
uno deveserencami
nhado a
pr
ocur
adeconheci
ment
oque est
eeconsagr
adoat
ravésdeumaor
ient
ação,assi
m
sendot
ambém podeest
aracompanhandopel
ocur
rí
cul
oconst
rut
ivi
stahumanovi
sto
queessenoensi
nodequí
micapodet
erumal
imi
tação,
aspodemosencont
rarpor
que
est
esemani
fest
aqueoal
unodeveseropr
odut
ordoseupr
ópr
ioconheci
ment
o.
Si
tuaçãot
ípi
ca7:t
rat
ament
odepr
ocessosquí
mico-
tecni
cos
Nest
asi
tuaçãot
ípi
caécomum ot
rat
ament
odosPQTs das subst
anci
aser
eacções
quí
micasnossegui
ntesaspect
os:
Fal
ar,most
rarouf
azerr
efer
ênci
aaospr
odut
osf
inai
s(nome,composi
çãoou
f
órmul
a,pr
opr
iedades,empr
ego,i
mpor
tânci
aeconômi
ca,vol
umeesí
ti
osde
pr
odução)
Subst
anci
as i
nici
ais(
most
rar
,nome,f
órmul
a,pr
opr
iedades,composi
ção,
j
azi
gosouocor
rênci
a,pr
epar
açãoeext
ração)
.
Reacçõesquí
micas(
Equaçãoquí
mica,t
ipoder
eacçãoquí
mica,condi
çõesda
r
eacção)
Apar
elho t
ípi
co da r
eacção (
const
rução, f
unci
onament
o, cor
rent
e de
subst
anci
as,
fluxoener
gét
ico,
tipodeapar
elho)
Pr
incí
pios t
ecnol
ógi
cos ger
ais(
cont
ra-
cor
rent
e,t
rabal
ho cont
inuo/
per
iódi
co,
camadadet
urbi
lhão,
int
erl
i
gaçãodepr
ocessosendoeexot
érmi
cos)
.
Também sepossí
vel
énecessár
ioabor
darosPQTsusandomei
osdi
dáct
icos:
Most
rarospr
odut
oser
eagent
es
Exempl
opr
ocessosquí
micost
écni
cosdoenxof
re
Pr
ocessosquí
micost
écni
cosdoenxof
re
a)9ªcl
asse,5ªuni
dade,t
ercei
ra aul
a:obt
enção i
ndust
ri
al(
mét
odo deFr
ash
cal
car
oneapar
ti
rdosseuscompost
os:FeS2 eH2S)
.11ªcl
asse,5ªuni
dade;
segundaaul
a:áci
dos:def
ini
ção,
propr
iedades,
teor
iadadi
ssoci
açãoel
etr
olí
ti
ca
deAr
enhi
us,el
ect
ról
it
osf
ort
esef
racos,i
oni
zaçãoporet
apas,cl
assi
fi
cação,
nomencl
atur
a,pr
opr
iedadeapl
icaçõesdosáci
dosmai
simpor
tant
es.Obt
enção
l
abor
ator
ial
,i
ndust
ri
aldos:
H2SO4,
HCl
,eHNO3.
b) Aanal
isecr
it
icadaf
ormadet
rat
ament
oPQTaol
ongodoESG:em r
elaçãoao
t
rat
ament
oPQT,
hácompr
iment
osdossegui
ntespr
incí
piosdi
dáct
icos:
t
ercar
áct
erci
ent
íf
icoesi
stemát
ico:vi
stoqueoscont
eúdoscom com est
e
cont
eúdo são t
rat
adosdef
orma si
stemát
ica ecom cer
ta di
nami
zação da
mat
éri
a,ousej
asãot
rat
adossegui
ndoumal
ógi
cagr
aduat
ivadeacor
docom o
ní
veldedesenvol
viment
ocogni
ti
vodosal
unosaol
ongodoESG.Abor
dagem
dest
econt
eúdoaapr
esent
açãodoconheci
ment
oci
ent
íf
icosacei
tesat
ual
ment
e,
i
stoe,
opr
ofessort
em debuscaroconheci
ment
oci
ent
íf
icodecadamat
éri
a.
Assent
ar-
senauni
dadedeensi
noapr
endi
zagem:nest
econt
ext
oopr
ofessor
pl
ani
fi
ca,
organi
zaecont
rol
aasAct
ivi
dadesdeensi
nodemodoquesej
acr
iado
ascondi
çõespar
aqueosal
unosdomi
nem consci
ent
ement
eosconheci
ment
os,
i
stoe,cr
iarcondi
çõesdi
dáct
icosnosquai
sosal
unospassam desenvol
ver
mét
odos pr
ópr
ios de compr
eensão,assi
mil
ação e habi
li
dade (
discussões,
exer
cíci
os,conver
sadi
ri
gida)em queosal
unospossam apl
icaroscont
eúdos
em si
tuaçõesnovas.
Not
rat
ament
odest
econt
eúdonãosecumpr
em ossegui
ntespr
incí
pios:
Assegur
arar
elaçãodoconheci
ment
opr
ati
co:t
endoem cont
aaquí
micacomo
ci
ênci
aexper
iment
al,possuium component
elabor
ator
ialepr
áti
caf
ort
epar
a
pr
ovarasuai
dei
asobr
eumaexper
ienci
a;not
rat
ament
odessecont
eúdonãose
t
em ver
if
icadoaoní
veldeal
gumasescol
asmoçambi
canasaapl
icaçãoda
act
ivi
dadeexper
iment
al.
Levaravi
ncul
açãodot
rabal
hocol
ect
ivo:par
ti
cul
ari
dadei
ndi
viduai
s;porcausa
dof
act
ort
empoequant
idadedenúmer
osdeal
unosnassal
asdeaul
a,eo
pr
ofessor nãoconseguecont
rol
arat
urmaol
handopar
aosest
udant
escom
NEE assi
m como os al
unos di
str
aídos dur
ant
e a aul
a e nem conseguem
di
sti
ngui
ros al
unos l
ent
os par
a at
ri
bui
rtar
efas de modo a mel
hor
ara
apr
endi
zagem.Et
ambém not
rat
ament
odest
econt
eúdonãoseseguet
odosos
par
âmet
rosr
elaci
onadoscom osPQT,comoeocasodopr
inci
piot
ecnol
ógi
co
assi
m comodoapar
elhot
ípi
copar
aapr
oduçãodassubst
ânci
as.
C)
.assugest
õesquedar
iapar
aaspossí
vei
slacunassão:opr
ogr
amadeensi
no
dever
iasuger
irumaexper
iênci
adeobt
ençãodeenxof
reamat
eri
aldebai
xocust
ono
quel
evar
iaoal
unoaent
enderaut
il
izaçãodest
asubst
ânci
acom mat
eri
aisdebai
xo
cust
opar
acumpr
ircom opr
inci
piodeassegur
arat
eor
iaeapr
áti
ca.
5.
CONCLUSÃO
A condução do pr
ocesso deensi
no-
apr
endi
zagem est
a associ
ado ent
reosseus
pr
incí
pios di
dáct
icos bási
cos,ensi
nar e apr
ender ent
endi
dos como r
elações
par
ti
cipat
ivas,
sendosobor
ient
açãodopr
ofessorosal
unosadqui
rem conheci
ment
os,
habi
li
dades e f
ormam convi
cções.Os pr
incí
pios di
dáct
icos apoi
am uma at
it
ude
di
dáct
icadeor
ient
açãopar
areal
izarosobj
ect
ivosdeensi
nodequí
mica.
OsQuí
micadent
rodoEnsi
nodaQuí
micaEst
espr
incí
piossãoosaspect
osger
aisdo
pr
ocessodeensi
noquef
undament
am t
eor
icament
eaor
ient
açãodot
rabal
hodocent
e.
Est
espr
incí
piost
ambém ef
undament
alment
eindi
cam eor
ient
am aat
ivi
dadedo
pr
ofessorr
umoaosobj
eti
vosger
aiseespecí
fi
cos.
Assi
tuaçõest
ípi
casdoensi
nodequí
mica,sãosi
tuaçõesqueopr
ofessordequí
mica
deveconhecer,af
im dedef
ini
rquai
sosobj
ect
ivosemet
odol
ogi
asdevet
raçarpar
a
medi
arassuasaul
as,O pr
ogr
amadeensi
noapr
esent
am umasi
stemat
izaçãode
cont
eúdos que devem serensi
nados t
endo sempr
e em cont
a ao o gr
au de
capaci
dades cogni
ti
vas e a mat
uri
dade que os al
unos t
em par
a apr
enderest
es
cont
eúdos.
6.
BIBLI
OGRAFI
A
Lucas Manuel
. Di
dact
ica de quí
mica compl
eto . acessado em:
ht
tps:
//pt
.scr
ibd.
com>doc>di
dact
ica-
de-
qui
mica-
compl
eto7/
04/
2017
BÂNEO.Di
JOSÉCARLOSLI dát
ica.Edi
tor
a:Cor
tez,
1994
HAYDT,
Regi
naCel
iaC.Cur
sodeDi
dáct
icaGer
al.1.
ed.SãoPaul
o:Át
ica,
2011.
I
NROGA,Fi
lomeno & Mal as Tsambe. Módul
aqui o de Quí
mica Bási
ca.
Uni
ver
sidadePedagógi
cadeMoçambi
que.Ensi
noaDi
stanci
a,s.
d.
I
NDE/
MINED. Quí
mica,Pr
ogr
ama da 8ª Cl
asse Edi
ção:I
NDE/
MINED –
Moçambi
que.
2010
I
NDE/
MINED. Quí
mica,Pr
ogr
ama da 9ª Cl
asse Edi
ção:I
NDE/
MINED –
Moçambi
que.
2010
I
NDE/
MINED.Quí
mica,Pr
ogr
ama da 10ª Cl
asse Edi
ção:I
NDE/
MINED –
Moçambi
que.
2010
I
NDE/
MI que.Quí
NED–Moçambi mica,
Progr
amada11ªCl
asse.Di
name.2010.
I
NDE/
MI que.Quí
NED–Moçambi mica,
Progr
amada12ªCl
asse.Di
name.2010.
ERNESTO.Mi
guelMussa.JoseAnt
óni
oP.deBar
ros.Quí
mica,
8ªcl
asse.Pl
ural
Edi
tor
es.Moçambi
que.2014
DEBARROS.JoséAnt oP.Quí
óni mica,
9ªcl
asse.Pl
uralEdi
tor
es.Moçambi
que.
2013
DEBARROS.JoséAnt oP.Quí
óni mica,
10ªcl
asse.Pl
uralEdi
tor
es.Moçambi
que.
2014
DEBONI
,Lui
sAl
cidesBr
andi
nieGOLDANI do.I
,Eduar ntr
oduçãocl
ássi
caa
quí
micager
al:Gr
upot
cheQuí
mica.Por
toAl
egr
e,Ed.TcheQuí
micaCons.Educ.
LTDA,
RiodeJanei
ro,
2008.
RUSSELL,JohnB.Quí
micaGer
al.Vol
umeI
.edi
tor
aDar
ll
enGui
mar
ães.São
Paul
o2008.