Mca 37-198 (2020)
Mca 37-198 (2020)
Mca 37-198 (2020)
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
ENSINO
MCA 37-198
2019
2/117 MCA 37-198/2019
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DA AERONÁUTICA
ENSINO
MCA 37-198
2019
MCA 37-198/2019 3/117
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE ENSINO DA AERONÁUTICA
RESOLVE:
SUMÁRIO
PREFÁCIO ............................................................................................................................... 5
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ...................................................................................... 6
1.1 FINALIDADE ...................................................................................................................... 6
1.2 ÂMBITO .............................................................................................................................. 6
2 LISTA DE ABREVIATURAS ............................................................................................... 7
3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES................................................................................ 8
3.1 COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO ......................................................................... 8
3.2 ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS .................................................................................. 8
3.3 FLEXIBILIDADE DA PROGRAMAÇÃO ......................................................................... 9
4 DETALHAMENTO DAS UNIDADES DIDÁTICAS ...................................................... 10
5 DISPOSIÇÕES FINAIS .................................................................................................... 125
6 ÍNDICE ............................................................................................................................... 126
MCA 37-198/2019 5/117
PREFÁCIO
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 FINALIDADE
Esta Instrução tem por finalidade estabelecer o Plano de Unidades Didáticas a ser
adotado para as Instruções Geral, Militar e Técnico-Especializada do Estágio de Adaptação de
Oficiais de Apoio (EAOAp).
1.2 ÂMBITO
Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica (CIAAR).
MCA 37-198/2019 7/117
2 LISTA DE ABREVIATURAS
Ac - Acolhimento
AE - Aula Expositiva
An - Análise
Ap - Aplicação
APt - Aula Prática
C - Conferência
Ce - Cerimônia
CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
Cn - Conhecimento
Cp - Compreensão
Ctc - Crítica
Cv - Caracterização por um Valor ou Complexo de Valores
DDr - Discussão Dirigida
DE - À Disposição do Ensino
Dem - Demonstração
EO - Exposição Oral
ES - Estudo em Sala
Exc - Exercício
ICA - Instruções do Comando da Aeronáutica
Og - Organização
Ot - Orientação
POt - Prática Orientada
RC - Resposta Aberta Complexa
Re - Resposta
RM - Resposta Mecânica
RO - Resposta Orientada
Se - Seminário
TG - Trabalho de Grupo
TI - Trabalho Individual
Va - Valorização
8/117 MCA 37-198/2019
3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO CH
COMPLEMENTAÇÃO DE INSTRUÇÃO DO TMB
TREINAMENTO COLETIVO DE REFLEXOS (ACIONAMENTO) -
BRIEFING DA SEÇÃO DE DOUTRINA MILITAR 02
BRIEFING SOBRE APURAÇÃO DE FATD (PORTARIA 782/GC3) 02
BRIEFING DO PRVF 01
BRIEFING DA SEÇÃO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 01
BRIEFING DA SEÇÃO DE INSTRUÇÃO MILITAR 01
PALESTRA SOBRE ATUAÇÃO DAS ESPECIALIDADES 02
SUBTOTAL 09
DEMAIS ATIVIDADES DE COMPLEMENTAÇÃO DE INSTRUÇÃO
AULA INAUGURAL 03
ORIENTAÇÕES PARA APRESENTAÇÃO NA ORGANIZAÇÃO MILITAR 01
APÓS FORMATURA
VISITA A UNIDADES OPERACIONAIS DA FORÇA AÉREA 36
SAÚDE SEXUAL – MUDANÇA DE COMPORTAMENTO E ATITUDE 02
PALESTRA EDUCAÇÃO FINANCEIRA PESSOAL E FAMILIAR 04
SUBTOTAL 46
TOTAL DE TEMPOS DE COMPLEMENTAÇÃO DE INSTRUÇÃO 55
3.2 ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS
ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS CH
ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS DO TREINAMENTO MILITAR BÁSICO
(TMB)
PRIMEIRA ENTRADA EM FORMA 01
APRESENTAÇÃO AO COMANDANTE DO CORPO DE ALUNOS 01
BRIEFING DO COMANDANTE DO CA 01
APRESENTAÇÃO AO COMANDANTE DO CIAAR 02
DEFINIÇÃO DO GRITO DE GUERRA, NOME DA TURMA E BOLACHA 02
VOTAÇÃO DO GRITO DE GUERRA, NOME DA TURMA E BOLACHA 02
TREINAMENTO DO GRITO DE GUERRA 01
FOTOGRAFIA PARA IDENTIFICAÇÃO 02
PROCEDIMENTOS DA SEÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO 02
TREINAMENTO PARA ENTRADA SIMBÓLICA 01
MCA 37-198/2019 9/117
ATIVIDADE CH TEC
Estudo e preparação 48 Ot
TOTAL 48
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a) analisar o conceito de Gestão de Pessoas e o contexto em que ocorre na Força Aérea Brasileira
(An);
b) apresentar os objetivos e as fases da Gestão de Pessoas (Cp);
c) discriminar os diferentes processos e atividades da Gestão de Pessoas referenciando os
procedimentos adotados na Força Aérea Brasileira (An);
d) identificar a importância dos sistemas de informações gerenciais na Gestão de Pessoas (An); e
e) explicar aspectos relativos à Gestão de Pessoas no COMAER, referenciando os procedimentos
adotados na Força Aérea Brasileira (Cp).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 1.1: GESTÃO DE PESSOAS
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar os conceitos e níveis de liderança no âmbito da Administração Militar (Cp);
b) descrever as teorias e os modelos de liderança preconizados no MCA 2-1, com ênfase ao modelo Full
Range (Cp);
c) descrever as competências inerentes ao exercício da liderança visando o desenvolvimento de equipes
(Cp); e
d) reconhecer a importância dos fatores relacionados à liderança militar para o desenvolvimento de
equipes (Va).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 2.1: LIDERANÇA: CONCEITUAÇÃO E TEORIAS
Carga horária para instrução: 04 tempos Carga horária para avaliação: 0
Complementares:
DATNER, Yvette. Jogos para educação empresarial: jogos, jogos dramáticos, role-playing,
16/117 MCA 37-198/2019
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) explicar o papel do administrador público como agente do processo de mudança organizacio-
nal e social (Cp);
b) explicar aspectos referentes à Gestão de Projetos nas instituições públicas (Cp);
c) distinguir no RADA os aspectos referentes às atribuições dos gestores públicos (Cp);
d) descrever as atribuições do gestor público na administração de bens patrimoniais do Comando
da Aeronáutica (Cn);
e) interpretar os princípios da Lei nº 8.666/93 e Lei nº 10.520/02 (Cn).
f) explicar os principais processos da gestão pública contemporânea, aplicáveis à
administração dos diferentes segmentos do COMAER (Cp); e
g) empregar instrumentos da gestão pública contemporânea para o aperfeiçoamento dos
resultados da administração dos diferentes segmentos do COMAER (Ap).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 3.1: O PAPEL DO ADMINISTRADOR COMO AGENTE PÚBLICO DO
PROCESSO DE MUDANÇA ORGANIZACIONAL E SOCIAL
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
RADA:
BRASIL. RCA 12-1. Brasília, 09 Dez. 2004.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar os princípios da Comunicação Oral em situações de Formalidade (Cp);
b) utilizar os recursos inerentes aos processos da comunicação para consolidação e efetivação
da capacidade de expressar ideias, pensamentos e modelos mentais informativos, expositivos,
argumentativos e dissertativos (Ap);
c) aplicar os princípios de comunicação e as regras de desempenho numa plataforma em uma
exposição oral, segundo o método preconizado pelo Comando da Aeronáutica (Ap);
d) identificar as técnicas recomendadas para elaboração de diferentes tipos de documentos ofici-
ais do COMAER (Cn); e
e) redigir textos de documentos usados na correspondência oficial militar (Ap).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 4.1: PRINCÍPIOS DA COMUNICAÇÃO ORAL FORMAL
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
COMUNICAÇÃO ORAL:
- Adaptação de aulas do “Academic Instrutor Course” da Air University, Alabama – USA.
- BENNETH e BURNEY, JAMES H. BURNEY – Princípios, Métodos e Técnicas de
Argumentação e Debate. Rio de Janeiro: Fundo Cultural S.D.
- BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Ensino da Aeronáutica. Centro de
instrução e Adaptação da Aeronáutica. Exposição Oral. Belo Horizonte, 1990 (apostila).
- Recursos Sensoriais. Belo Horizonte, 1990.(apostila).
- ROSSIGNOLI, Walter. Português. Teoria e prática. São Paulo. Ática, 1992.
- SQUADRON OFFICER SCHOOL. GroupDiscussion. Alabama – USA.
- VIANA, Antônio Carlos (Coord.). Roteiro de Redação – lendo e argumentando. São Paulo.
Scipione, 1998.
ICAER:
- ICA 10-1, DE 2005 - Correspondência e Atos Oficiais do Comando da Aeronáutica - Portaria
COMGEP nº 105 / 5EM, de 15 de dezembro de 2005.
- IMA 900-2, de 10 de Março de 1972 – Normas de Cerimonial Público e Ordem Geral de
Precedência.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
COMUNICAÇÃO ORAL: as unidades 1, 2 e 3 serão ministradas no decorrer do curso.
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OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar os principais fatos históricos que antecederam a criação do Ministério da
Aeronáutica (Cn);
b) descrever a organização inicial do Ministério da Aeronáutica e a participação da Força Aérea
Brasileira na Segunda Guerra Mundial (Cp);
c) explicar a importância da criação do Ministério da Aeronáutica para a integração do território
nacional, a projeção internacional do Brasil e o estabelecimento da infraestrutura aeroespacial
brasileira (Cp); e
d) explicar o processo que resultou na criação do Comando da Aeronáutica a partir do contexto
político nacional (Cp).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 5.1: OS PRIMÓRDIOS DA AVIAÇÃO MILITAR BRASILEIRA
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00
5.1.1
a) relacionar algumas lendas, mitos e teorias científicas de
DA CRIAÇÃO DA
voo que marcaram a história do Poder Aéreo (Cn);
ESCOLA DE
b) identificar o surgimento e a evolução das escolas de
AVIAÇÃO NAVAL À
Aviação no Brasil (Cp); e 01 AE
CAMPANHA PELO
c) identificar a criação da Escola de Aviação Naval à
MINISTÉRIO DO
campanha pelo Ministério do Ar (Cp).
AR
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
O estagiário deverá ser levado a:
- identificar como surgiu a aviação, a sua chegada ao Brasil e como surgiram as primeiras
Escolas de Aviação;
- identificar os fatos que marcaram a criação do Comando da Aeronáutica e como ele
evoluiu;
- identificar como surgiu o Correio Aéreo Nacional, seu pioneirismo, suas missões e a sua
contribuição para a Aviação e o desenvolvimento Nacional; e
- identificar o envolvimento do Brasil na 2ª Guerra Mundial e os feitos na FAB em
campanha.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
BRASIL. Comando da Aeronáutica. História da Força Aérea I e II . s.n.t.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deverá ser ministrada antes da disciplina Estrutura das Forças Armadas.
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OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar as noções básicas da Doutrina de Inteligência no âmbito do Comando
da Aeronáutica (COMAER) (Cp);
b) descrever os aspectos fundamentais da Atividade de Inteligência no âmbito do COMAER
(Cp);
c) identificar a finalidade, a estrutura e as atribuições do Sistema de Inteligência da Aeronáutica
(SINTAER) (Cp);
d) enunciar definições e os segmentos da Atividade de Contrainteligência (Cn);
e) valorizar as Ações de Contrainteligência no âmbito do COMAER (Va);
f) identificar ameaças ao cumprimento da missão do COMAER (Cp);
g) conceituar as medidas de segurança em cada área de atuação (Cn);
h) definir medidas preventivas na segurança da Organização Militar (OM) (Cn);
i) listar as legislações relacionadas com a atividade cibernética no Brasil (Cn);
j) citar alguns eventos onde o conhecimento cibernético teve importância no Mundo e no
COMAER (Cn); e
k) enumerar algumas medidas de proteção no Espaço Cibernético (Cn).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 6.1: DOUTRINA DE INTELIGÊNCIA DA AERONÁUTICA 1
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
O instrutor deve utilizar meios audiovisuais e uso de exemplos cotidianos, com a
finalidade de manter a atenção do instruendo nas aulas expositivas. Deve-se procurar a
atualização constante dos materiais e exemplos, uma vez que ocorrem mudanças com frequência.
30/117 MCA 37-198/2019
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Estado-Maior da Aeronáutica. Doutrina de Inteligência da
Aeronáutica:MCA 200-1. Brasília, 2001.
BRASIL. Lei 9.883, de Dezembro de 1999, Diário Oficial da República Federativa do Brasil,
Poder Executivo, Brasília, DF, 1999.
BRASIL. Ministério da Defesa. Livro Branco de Defesa Nacional, Brasília, DF, 2012.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Portaria Normativa n° 227/MD, de 19 JUN 02. Dispõe sobre
as Normas de Funcionamento do Sistema de Inteligência da Defesa (NOSINDE). Diário Oficial
da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 19 JUN 2002.
BRASIL. Presidência da República. Lei nO 7.115, de 29 de agosto de 1983. Dispõe sobre prova
documental nos casos que indica e dá outras providências. Diário Oficial da República
Federativa do Brasil. Brasília, 30 AGO 1983.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar a estrutura e atribuições do Ministério da Defesa (Cn);
b) apontar a missão da Marinha, do Exército e da Aeronáutica (Cn);
c) identificar a estrutura e as atribuições das Forças Armadas (Cn); e
d) conhecer as aeronaves militares brasileiras e sua proposta de emprego nas diferentes aviações
(Cn).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 8.1:MINISTÉRIO DA DEFESA E COMANDO DA AERONÁUTICA
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
O aluno deverá ser levado a identificar a estrutura e o funcionamento do Comando da
Marinha, quais os tipos de missões que realiza e as suas formas de emprego.
O aluno deverá ser levado a descrever a estrutura do Comando do Exército e a identificar a
missão da força terrestre, bem como o emprego dos diferentes Escalões, Armas e serviços.
O aluno deverá ser levado a identificar como está organizado o Ministério da Defesa e o
Comando da Aeronáutica e qual a função dos diversos órgãos que o constituem.
Deverão ser apresentadas para os alunos as tarefas operacionais realizadas pela Força
Aérea, para cumprir as suas operações.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PERFIL DE RELACIONAMENTO
A unidade "Comando da Aeronáutica" deverá ser ministrada depois da disciplina História
da Força Aérea.
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OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) Familiarizar-se com a rotina do Corpo de Alunos (Cn);
b) Identificar as restrições e permissões relacionadas com os alunos/estagiários (Cn);
c) Reconhecer o funcionamento das principais áreas de atuação da FAB (Cn);
d) Descrever a profissão militar (Cp);
e) Identificar as principais restrições físicas em períodos de estresse físico (Ap);
f) Identificar as orientações dadas pelo Comandante do Esquadrão e das Seções de
Doutrina Militar e Instrução Militar; (Ap).
g) Distinguir os valores militares presentes em atitudes num determinado contexto (Ap);
h) Explicar os valores militares e sua aplicabilidade em exemplos apresentados (Ap);
i) Relacionar ética com a profissão militar (Ap);
j) Respeitar horários, instruções e pessoas (Ac);
k) Justificar a importância dos valores militares no cumprimento das atribuições
profissionais (Va);
l) Organizar seu tempo e material com zelo e respeito (Og);
m) Demonstrar boa vontade e empenho em acertar e aprender (Cv);
n) Demonstrar iniciativa alinhada com os princípios da organização (Cv);
o) Preparar-se para atuar a qualquer momento, tendo em vista a prontidão mental e física
(Rm);
p) Cantar corretamente hinos e canções militares (Rm);
q) Executar os procedimentos da parada diária e formaturas do Corpo de Alunos em
qualquer função que esteja alocado (Rm);
r) Utilizar corretamente os termos militares em diversas situações (Rm);
s) Empregar corretamente os fundamentos da ordem unida (Rm); e
t) Apresentar-se individualmente com marcialidade e garbo militar (Rm).
u) identificar os conceitos e direitos morais e cívicos. (Cn);
v) identificar o significado dos símbolos nacionais e os conceitos de Pátria, Nação e
Estado (Cn); e
w) identificar, com segurança, os conceitos de Pátria, Nação e Estado (Cn).
x) identificar o conteúdo básico do RUMAER (Cn);
y) aplicar as determinações do RUMAER em situações fictícias apresentadas (Ap); e
z) atentar para a importância do conhecimento do RUMAER pelo oficial (Ac).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 9.1: VALORES MILITARES
CH PARA INSTRUÇÃO: 16 CH PARA AVAL: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Caracterizar os valores militares (Cn);
b) Demonstrar aplicabilidade dos valores militares diante de casos concretos (Ap);
c) Descrever os valores militares presentes em atitudes num determinado contexto (An);
d) Diante de exemplos, contextualizar os valores militares e sua aplicabilidade (Si);
e) Relacionar os valores militares das situações hipotéticas com as desenvolvidas na
rotina diária (Av); e
f) Reconhecer a importância dos valores na vida militar (Va).
MCA 37-198/2019 39/117
CANÇÃO
a) Demonstrar imobilidade e marcialidade ao
9.4.4 entrar e permanecer em forma (Rm); e
04 POt
FORMATURA b) Realizar os movimentos de ordem unida em
formaturas (Rc).
UNIDADE 9.5: CUIDADOS COM A SAÚDE
CH PARA INSTRUÇÃO: 05 CH PARA AVAL: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Identificar as principais restrições físicas em períodos de estresse físico (Cp);
b) Identificar a importância de hidratação e boa alimentação no período de estresse físico
(Cp);
c) Empregar as orientações sobre os cuidados com o corpo em períodos de estresse físico
(Ap); e
d) Valorizar os cuidados com a saúde no desempenho da profissão militar (Va).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) Identificar os sintomas de desidratação (Cn);
b) Descrever a importância da água no
9.5.1
organismo (Cn); e 02 AE
NUTRIÇÃO
c) Valorizar a importância de hidratação em
situação de estresse físico (Va).
a) Identificar o correto uso da voz em situações
de estresse (Cn);
b) Enumerar os procedimentos de prevenção de
9.5.2 rouquidão (Cn);
02 AE
FONOAUDIOLOGIA c) Explicar o funcionamento das cordas vocais
(Ap); e
d) Discriminar a importância da água para as
cordas vocais (Va).
a) Apontar a importância de boa postura (Cn);
b) Identificar as consequências de má postura
(Cn);
c) Identificar as principais lesões por estresse
físico (Cn);
9.5.3
d) Citar os principais procedimentos adotados 01 AE
FISIOTERAPIA
quando há uma lesão muscular (Cp);
e) Explicar a importância de alongamento dos
músculos (Va); e
f) Explicar a importância da boa alimentação e
da hidratação na prevenção de lesões (Va).
UNIDADE 9.6: HINOS E CANÇÕES
CH PARA INSTRUÇÃO: 04 CH PARA AVAL:
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) Cantar hinos e canções patrióticas, bem como hinos e canções da Aeronáutica (Rm).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) Cantar corretamente os hinos: Hino Nacional
Brasileiro; Hino à Bandeira Nacional; Hino
dos Aviadores; Hino da Aviação Embarcada;
e Hino do Serviço de Saúde da Aeronáutica
(Rm).
MCA 37-198/2019 43/117
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
As Unidades de 1 a 10 serão desenvolvidas exclusivamente durante o TMB (Treinamento
Militar Básico).O TMB é um período de instrução em regime de internato, ministrado
exclusivamente de forma coletiva, fazendo parte do estágio probatório para adaptação à vida na
caserna e verificação da aptidão ao Oficialato.
O TMB tem duração de 15 (quinze) dias corridos a contar do início do curso/estágio.
Neste período, além dos objetivos dos domínios cognitivo e psicomotor listados, o foco
principal é dado aos objetivos do domínio afetivo com a internalização de valores institucionais,
compreensão das atitudes na vida militar e integração do aluno no contexto de sua turma,
contribuindo para a construção de espírito de copo e cooperação.
No período de TMB haverá 12 tempos de aula diariamente, inclusive nos finais de semana.
O TMB ocorrerá em dias corridos com finais de semana letivos, salvo determinação contrária.
No período do TMB poderão ser inseridos tempos de aulas de outras disciplinas,
preferencialmente formativas.
Os valores exemplificados na unidade 9.1 são trabalhados também de forma transversal ao
longo de todo o período do TMB.
Durante este período deverão ser alocados, pelo menos, 14(catorze) tempos da disciplina Ordem
Unida e 1(um) tempo do briefing inicial desta disciplina.
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Durante este período deverão ser alocados, pelo menos, 10 tempos da disciplina Treinamento
Físico.
Durante este período deverá ocorrer o primeiro teste de condicionamento físico, com duração de
5 (cinco) tempos.
Os filmes da unidade valores militares serão designados pelo Chefe da Seção de Doutrina
Militar, juntamente com o seu roteiro de discussão.
Na unidade de treinamento de parada diária, os alunos devem ser divididos em 3 (três) grupos, e
em cada um deverão ser trabalhadas as subunidades 2, 3 e 4 em revezamento.
Os tempos de flexibilidade, por ocasião de eventual passagem de comando do Corpo de Alunos,
devem ser utilizados para participação e treinamento de formatura.
Os temas da unidade Conhecimentos da FAB devem ser determinados pela Seção de Doutrina
Militar. A subunidade 9.8.1 “Briefing” dever ser ministrada preferencialmente com um dia de
antecedência, deixando tempo suficiente para a preparação das aulas pelos alunos/estagiários. As
aulas serão feitas pelos próprios alunos/estagiários e apresentadas preferencialmente no dia
seguinte ao Briefing.
É recomendável que o Treinamento Coletivo de Reflexos (TCR) ocorra pelo menos uma vez
durante o TMB. Para sua execução, as atividades desempenhadas no treinamento devem ser
autorizadas pelo Comandante do CIAAR por meio de documento específico, com a descrição e
planejamento de todas as atividades e pessoal envolvido. Trata-se de um exercício que submete
os alunos/estagiários a desafios e obstáculos por meio de ação simulada, a fim de superarem
seus limites físicos e psicológicos. Neste contexto, é possível observar a mudança esperada de
comportamento, através da pronta resposta em relação à organização de materiais, prontidão
mental e física, controle emocional, vibração e busca de melhor preparo físico. Observa-se em
situações práticas a concretização dos conceitos ensinados e principalmente os valores cultuados
pelas forças armadas, como disciplina, espírito de corpo, camaradagem, amor à profissão e fé na
missão.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
A unidade Atividade de Doutrina Militar deve ser distribuída em um tempo diário (sexto tempo).
O briefing do Teste de Condicionamento Físico deverá ocorrer com pelo menos um dia de
antecedência ao TACF.
As eleições da Sociedade Acadêmica e da Comissão de Formatura devem ser realizadas após o
briefing de sua composição e funcionamento.
Os 4 (quatro) tempos dos filmes da unidade Valores Militares serão distribuídos em 2 (dois)
dias, obrigatoriamente nos dois últimos tempos do dia.
A unidade Cuidados com a Saúde deve ser ministrada na primeira semana do curso.
A unidade Profissão Militar deve ser ministrada na segunda semana do curso.
A unidade Conhecimentos da FAB deve ser ministrada na segunda semana, sendo o briefing em
dia anterior às apresentações que devem ser realizadas em seis tempos sequenciais.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PORTARIA Nº 130/GC4, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2016 - reedição do Regulamento de
Uniformes para os Militares da Aeronáutica - RUMAER (RCA 35-2)
MCA 37-198/2019 47/117
REVELAR PUNIÇÕES
DISCIPLINARES
10.6.5 a) Explicar de forma sucinta, em que consiste a Parte
PARTES E RECURSOS Disciplinar, o Pedido de Reconsideração e a Representação
DISCIPLINARES (Cp). 01 AE
10.6.6 a) identificar as particularidades previstas no RDAER que
01 AE
RECOMPENSAS se referem às recompensas (Cn).
10.6.7
REABILITAÇÃO DE
MILITAR
01 AE
LICENCIADO OU a) identificar de que maneira se efetua a reabilitação do
EXCLUÍDO A BEM Militar excluído ou licenciado a bem da disciplina (Cn).
DA DISCIPLINA
10.6.8
DISPOSIÇÕES a) identificar as Disposições Finais e Transitórias do
FINAIS E RDAER (Cn). 01 AE
TRANSITÓRIAS
UNIDADE 10.7: CÓDIGO PENAL MILITAR - CPM
Carga horária para instrução: 08 tempos Carga horária para avaliação: 00
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
O RCONT deverá ser ministrado, proporcionando ao aluno a oportunidade de conhecer o
conteúdo do regulamento através da leitura e entendimento dos artigos. Os alunos deverão
praticar os preceitos sempre que possível.
O Cerimonial Militar deverá proporcionar ao aluno conhecimentos básicos dos
procedimentos a serem adotados durante as diversas atividades referentes ao serviço de Oficial-
de-Dia, no que diz respeitoaos conjuntos de formalidades solenes e de rotina das organizações
militares. O instrutor deverá dar ênfase às subunidades 3 e 4, referentes às honras militares mais
comuns, e aos procedimentos adotados pelos Oficiais nas diversas funções de comando de tropa
nas Cerimônias Militares, porta-bandeira/estandarte.
Os alunos deverão ser levados a conhecer o conteúdo básico da LRM, Estatuto dos
Militares e Pensão Militar através da leitura, entendimento dos artigos e exemplos citados pelo
instrutor.
Os alunos deverão ser levados a compreender o conteúdo do RISAER e RDAER através
da leitura, entendimento dos artigos e exemplos citados pelo instrutor.
O estudo do Regulamento de Organização Militar deverá ser desenvolvido através da
leitura e entendimento do seu conteúdo e formalística. Poderá ser usado como material didático,
o Regulamento da própria Escola.
Os alunos deverão ser levados a identificar a importância de uma NPA na estrutura e no
funcionamento das Unidades do Comando da Aeronáutica, quais os tipos de serviços deverão ser
normatizados em documento expresso.
O aluno deverá ser levado a identificar como é que se desenvolve o processo de
confecção e aprovação de uma NPA.
Deverão ser apresentados para os alunos modelos de NPA.
Os alunos deverão ser levados a compreender o conteúdo básico do CPM, LOJM,
SINDICÂNCIA, Conselho de Justificação e Disciplina, através da leitura e entendimento dos
artigos. Deverão ser ministrados com exemplos práticos extraídos da rotina de uma OM do
COMAER.
MCA 37-198/2019 57/117
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
RCONT:
BRASIL. Decreto-Lei nº 2.243 de 3 de junho de 1997. Dispõe sobre o Regulamento de
Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial das Forças Armadas. Regulamento do
Ministério da Aeronáutica RCONT. Rio de Janeiro, 03 jun. 1997 (RMA 900-1).
ESTATUTO DOS MILITARES:
BRASIL. RMA 35-1. Brasília, 31 Jan. 81
LRM:
BRASIL. Medida Provisória nº 2.215-10, de 31 AGO 2001, regulamentada pelo Decreto 4.307,
de 18 JUL 2002.
LEI DO SERVIÇO MILITAR:
BRASIL. RMA 33-1. Brasília, 31 Jan. 66
LPM:
BRASIL. Lei nº 3.765, de 04 MAIO 1960;
_______. Decreto nº 49.046, de 10 OUT. 1960;
_______. Medida Provisória nº 2.215, de 31 AGO 2001;
_______. Manual Prático da Pensão Militar, de AGO 2002; e
_______. ICA 47-2, de 25 AGO 2005 – Habilitação à Pensão Militar.
RSAS:
BRASIL. Decreto nº 2.134, de 24 de janeiro de 1997;
_______. Decreto nº 2.910, de 29 de dezembro de 1998.
ICAER:
BRASIL. ICA 10-1. Brasília, 01 Fev. 1983.
CERIMONIAL MILITAR:
BRASIL. ICA 900-1, de 17 Dez. 2002.
_______. ICA 900-1 – Cerimonial Militar do Comando da Aeronáutica, aprovada pela Portaria nº
940/GC3, de 16 de Dezembro de 2002;
BRASIL. IMA 900-2, de 10 de Março de 1972 – Normas de Cerimonial Público e Ordem Geral
de Precedência.
RADA:
BRASIL. RCA 12-1. Brasília, 09 Dez. 2004.
NPA e OS:
BRASIL. ICA 5-1 – Confecção e Numeração de Publicações s.n.t
_______. ICA 10-1 – Correspondência e atos oficiais do COMAER s.n.t
RDAER:
BRASIL. RMA 29-1. Decreto nº 76.322, de 22 de setembro de 1975.
RCPGAER:
BRASIL. RMA 39-1. Brasília, 25 Abr.1986.
LOJM:
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.
_______. Lei 8457/1992.
RISAER:
BRASIL. Regulamento Interno dos Serviços da Aeronáutica (RMA 34-1, de 30 Jan. 93).
SINDICÂNCIA:
BRASIL. ICA 111-2 de, 16 de outubro de 2003.
CONSELHO DE DISCIPLINA:
BRASIL. ICA 111-4 aprovada pela Portaria nº 235/GC3, de 4 de abril de 2007.
CÓDIGO PENAL MILITAR:
BRASIL. Código Penal Militar (Dec. Lei 1001/69).
58/117 MCA 37-198/2019
OBJETIVO ESPECÍFICO:
a) aplicar as regras de conduta e convivência nas diversas situações da vida social e militar (Ap);
b) valorizar as regras de conduta e convivência nas diversas situações da vida social e militar
(Va);
c) explicar a essência dos valores inerentes à vida militar (Cp);
d) justificar a importância dos valores inerentes à vida militar (Va);
e) descrever aspectos referentes à rotina dos Oficiais de Dia e de Operações (Cp); e
f) valorizar o bom desempenho dos Oficiais de Dia e de Operações em suas atividades (Va).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 11.1: CONDUTA DOS OFICIAIS SUBALTERNOS DA AERONÁUTICA (DCA
29-1)
Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Esta disciplina deve ser ministrada ao longo dos Cursos e Estágios, sendo que as
aulas sobre os serviços de Oficial de Dia e Operações deverão ser ministradas por último.
Os alunos deverão ser levados a compreender a importância das regras de conduta
e convivência nas diversas situações da vida social e militar a fim de aplicá-las no dia-a-dia.
O principal objetivo da unidade “Conduta do Oficial Subalterno” é proporcionar,
ao aluno, os valores e os comportamentos a serem adotados tanto na vida social como na militar.
Deverá ser ministrada com exemplos práticos e participação nas paradas diárias do Corpo de
Alunos.
Com relação à unidade “Oficial de Dia e Operações” os alunos deverão identificar
as principais obrigações na rotina do serviço e as funções de todos os subordinados através da
leitura e do entendimento dos artigos do RISAER. Deverá ser ministrada com exemplos práticos
extraídos da rotina de uma OM do COMAER e do estágio junto ao Oficial de Dia e Operações
do CIAAR.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS
____. Comando da Aeronáutica, Centro de Comunicação Social da Aeronáutica.
Termo de Uso de Mídias Sociais. – 28 de setembro de 2012.
RISAER:
BRASIL. Regulamento Interno dos Serviços da Aeronáutica (RMA 34-1, de 30 Jan. 93).
62/117 MCA 37-198/2019
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Não há.
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OBJETIVO ESPECÍFICO:
a) identificar a listagem de atos internacionais relativos aos direitos humanos dos quais o Brasil é
signatário (Cp);
b) apontar os aspectos mais relevantes à preparação dos militares das Forças Armadas para o
cumprimento das missões constitucionais relativos às convenções internacionais que tratem
dos direitos e deveres do homem e das liberdades fundamentais (Cn);
c) identificar, dentre as normas relativas ao preparo e emprego das Forças Armadas elencadas na
Lei Complementar n° 97/99, modificada pela Lei Complementar n° 136/10, aquelas que
traduzem ações voltadas ao desenvolvimento da cidadania e da dignidade da pessoa humana
(Cp);
d) apresentar a legislação sobre direitos humanos internalizada no arcabouço jurídico nacional,
suas regulamentações e abrangências (Cp); e
e) analisar os princípios e normas básicos de Direito Internacional dos Conflitos Armados (An).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 12.1: LEGISLAÇÃO INTERNACIONAL
Carga horária para instrução: 07 tempos Carga horária para avaliação: 00
12.1.5
a) definir a jurisprudência da Corte Interamericana (site:
CORTE 01
http://is.gd/sEz7DU) (Cn).
INTERAMERICANA
12.1.6
a) descrever as atividades realizadas pelas Forças em Missões
FORÇAS EM 01
de Paz (Cn).
MISSÕES DE PAZ
UNIDADE 12.2: LEGISLAÇÃO NACIONAL
Carga horária para instrução: 08 tempos Carga horária para avaliação: 00
visam cooperar com o desenvolvimento nacional e a defesa civil, por intermédio da participação
em campanhas institucionais de utilidade pública ou de interesse social, que caracterizem a parti-
cipação militar em atividades de cunho social, educativo, cívico e assistencial, de grande valia
para a consecução dos fins essenciais do Estado Brasileiro, em face dos princípios constitucio-
nais da proteção e da promoção da cidadania e da dignidade da pessoa humana (Cp).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Na Unidade “Legislação Internacional” será tratada as diretrizes da Organização das
Nações Unidas (ONU) e da Organização dos Estados Americanos (OEA), Jurisprudência da
Corte Interamericana, Acordos e Tratados Internacionais dos Quais o Brasil é Signatário sobre
Direitos Humanos e a Sentença Exarada pela Corte Interamericana de Direitos Humanos, em 24
de Novembro de 2010, no Julgamento do Caso Histórico do Araguaia. Os alunos deverão ser
levados a conhecer o conteúdo através da leitura, entendimento dos artigos e exemplos citados
pelo instrutor.
Na Unidade “Legislação Nacional” será apresentada a legislação sobre direitos humanos,
já internalizada no arcabouço jurídico nacional, suas regulamentações e abrangências. Dessa
forma, o conteúdo deverá ser desenvolvido através da leitura e da interpretação da legislação. Os
MCA 37-198/2019 67/117
alunos deverão reconhecer a importância do tema abordado tanto na vida social como na vida
militar.
Na Unidade “Direito Internacional dos Conflitos Armados” os alunos deverão ser levados
a compreender o tema através da leitura e compreensão do Manual de Emprego do Direito
Internacional dos Conflitos Armados (DICA) nas Forças Armadas. É importante que o instrutor
desperte o interesse do aluno através de exemplos, chamando a atenção para as constantes
transformações do mundo nos âmbitos político, social, cultural, econômico e de defesa.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Unidade DICA:
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Os alunos deverão ser levados a compreender o conteúdo através da leitura, entendimento
dos artigos e exemplos citados pelo instrutor.
Além disso, é importante que o instrutor nas aulas práticas permita que o educando
relacione o conteúdo dado com o seu cotidiano.
É necessário que o instrutor saiba ministrar essas aulas, a fim de que haja coerência entre
o contexto proposto e a prática que será aplicada. É importante ressaltar, que os educandos se
sentem mais motivados nas aulas práticas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Operações
ESCOLA DE ESPECIALISTA DE AERONÁUTICA. Operações I: módulo único: CFS. Guara-
tinguetá, 2010.
ESCOLA DE ESPECIALISTA DE AERONÁUTICA. Sobrevivência: módulo único: CFS. Gua-
ratinguetá, 2010.
Comunicação Rádio
ESCOLA DE ESPECIALISTAS DE AERONÁUTICA. Comunicação rádio: CFS.
Guaratinguetá, 2010.
Armamento
ESCOLA DE ESPECIALISTAS DE AERONÁUTICA. Armamento munição e tiro. Guaratin-
guetá, 2010.
ESCOLA DE ESPECIALISTAS DE AERONÁUTICA. Armas portáteis: BMB: CESD:
módulo único. Guaratinguetá, 2010.
MCA 50-1/2005 Manual de Instrução de tiro em vigor, COMAER
Polícia da Aeronáutica
ESCOLA DE ESPECIALISTAS DE AERONÁUTICA. Polícia da aeronáutica. Guaratinguetá,
2010.
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. 2º Pelotão de Choque. Controle de distúr-
bio civil. São Paulo, 1993.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deve ser ministrada depois da disciplina “Armamento, Munição e Tiro”.
MCA 37-198/2019 73/117
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Os exercícios deverão ser ministrados a partir dos mais simples para os mais complexos.
Os instrutores, ao demonstrarem os exercícios, deverão fazê-lo com a máxima perfeição,
evitando transmitir aos instruendos “vícios” comuns à Ordem Unida.
O instrutor só deve tocar nos alunos, para qualquer tipo de correção, em última hipótese e
quando todos os recursos verbais já tiverem se esgotado.
O instrutor deverá ter experiência no trato com pessoas e maneiras agradáveis, mas firmes,
no trato com os instruendos, evitando familiaridades.
Os instrutores deverão incentivar os alunos para praticarem ativamente a instrução.
Os alunos deverão compreender o grau de importância da Ordem Unida para o militar,
assim como a voz de comando para o Oficial.
A aula deverá abranger aspectos gerais da Ordem Unida, preparando-os para exercícios
práticos.
Durante as instruções os alunos, ao final da aula, praticarão o comando dos exercícios que
foram ensinados.
Os toques de corneta serão relembrados progressivamente em todas as aulas. Em princípio,
conforme disponibilidade, um corneteiro deverá estar presente em todas as instruções.
Os alunos deverão praticar os exercícios de Ordem Unida, sob o comando de Oficiais de
Infantaria. Deverão, sempre que possível, praticar a voz de comando. Em desfiles, deverão
comandar frações de tropa, além de comandarem as formaturas de passagem de serviço no
Corpo de Alunos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Documentação e Histórico da Aeronáutica.
_______. Manual de Ordem Unida para o Comando da Aeronáutica MCA 50-4. Rio de
Janeiro, 2019
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deve ser ministrada na parte inicial do Curso.
MCA 37-198/2019 77/117
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Os exercícios deverão ser ministrados a partir dos mais simples para os mais complexos.
As instruções devem ter sua programação condicionada ao recebimento das espadas por
parte dos alunos (as).
Os instrutores, ao demonstrarem os exercícios, deverão fazê-lo com a máxima perfeição,
evitando transmitir aos instruendos “vícios” comuns à Ordem Unida.
O instrutor só deve tocar nos alunos, para qualquer tipo de correção, em última hipótese e
quando todos os recursos verbais já tiverem se esgotado.
O instrutor deverá ter experiência no trato com pessoas e maneiras agradáveis, mas firmes,
no trato com os instruendos, evitando familiaridades.
Os instrutores deverão incentivar os alunos para praticarem ativamente a instrução.
Os alunos deverão compreender o grau de importância da Ordem Unida para o militar,
assim como a voz de comando para o Oficial.
A aula deverá abranger aspectos gerais da Ordem Unida, preparando-os para exercícios
práticos.
Durante as instruções os alunos, ao final da aula, praticarão o comando dos exercícios que
foram ensinados.
Os toques de corneta serão relembrados progressivamente em todas as aulas. Em princípio,
conforme disponibilidade, um corneteiro deverá estar presente em todas as instruções.
Os alunos deverão praticar os exercícios de Ordem Unida, sob o comando de Oficiais de
Infantaria. Deverão, sempre que possível, praticar a voz de comando. Em desfiles, deverão
comandar frações de tropa, além de comandarem as formaturas de passagem de serviço no
Corpo de Alunos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deve ser ministrada na parte inicial do Curso.
MCA 37-198/2019 79/117
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar os tipos, características, princípios de funcionamento e aplicação das armas
utilizadas nos serviços de guarda e segurança na Força Aérea (Cn);
b) identificar a munição adequada para os vários tipos de armas de porte e portáteis (Cn);
c) identificar os termos técnicos utilizados nas instruções de tiro (Cn);
d) aplicar as Normas de Segurança com as armas nas instruções de IGT/IPT (Instrução Geral de
Tiro/Instrução Preparatória para o Tiro) e nas instruções práticas no Estande de Tiro (Ap);
e) identificar os procedimentos a serem adotados em situações de avarias, extravio e roubo de
armas e munições (Cn);
f) praticar exercício de tiro TMB (Tiro Militar Básico) com as armas utilizadas nos serviços de
guarda e segurança, de acordo com o MCA 50-1 (Rm); e
g) valorizar a responsabilidade atribuída ao oficial quanto ao porte e uso adequado e judicioso do
armamento individual (Va).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 16.1: TEORIA DE TIRO
Carga horária para instrução: 20 tempos Carga horária para avaliação:-
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Esta disciplina deverá proporcionar ao aluno conhecimentos básicos sobre as armas que ele
terá contato como Oficial de dia. O instrutor deverá dar mais ênfase à unidade 2, para que o
aluno assimile melhor os procedimentos práticos previstos para o manuseio e emprego da
Pistola Cal. 9mm.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PERFIL DE RELACIONAMENTO
É importante que esta disciplina seja ministrada no início do Curso visando a uma
padronização de procedimentos nos serviços armados cumpridos pelos alunos.
Esta disciplina deve ser ministrada antes do Exercício de Campanha.
84/117 MCA 37-198/2019
AE
a) conceituar orientação, de modo correto, após a instrução sobre
o assunto (Cn);
b) conceituar carta topográfica de forma correta, após a instrução
17.4.1 sobre o assunto (Cn);
ESCALAS c) identificar as principais convenções cartográficas, após os
01
esclarecimentos dados pelo instrutor (Cn);
d) definir, de forma precisa, escala, após as orientações do
instrutor (Cn); e
e) aplicar a escala de forma precisa, dada uma carta topográfica,
após os esclarecimentos do instrutor (Ap);
17.7.1
a) identificar o terreno para observar e
UTILIZAÇÃO DE COBERTURA E
progredir utilizando cobertas e abrigos, de
ABRIGO; PROGRESSÃO SOB AS
modo correto, após a orientação do
VISTAS DE FOGOS DO INIMIGO;
instrutor (Cn);
TRANSMISSÃO DE MENSAGENS.
TRANSPOSIÇÃO DOS OBSTÁCULOS
b) transpor todos os obstáculos da pista
NATURAIS E ARTIFICIAIS DO 10 APt
de ação e reação de forma correta, após as
TERRENO.
orientações dadas pelo instrutor (Rm); e
OPERACIONALIZADOS
a) identificar os diversos modelos de
17.9.1
cordas (tipos, características, AE
TERMINOLOGIA DAS CORDAS 01
terminologia e enrolamento);
a) identificar os principais
nós utilizados em atividades de
campanha (Cp);
17.9.3
b) identificar as principais 01 AE
PRINCIPAIS NÓS UTILIZADOS
amarrações e suas funções (Cp); e
c) executar os principais nós utilizados
(Ap).
UNIDADE 17.10: TRANSPORTE DE FERIDOS
17.10.1
a) identificar as técnicas de abordagem de feridos
TÉCNICAS DE 03 APt
(Cp).
ABORDAGEM
DE FERIDOS
a) identificar o método de remoção utilizando a
17.10.2
Chave de Rauteck (Cp); e
TÉCNICA DE
b) executar, sob a supervisão do instrutor, o transporte 03 APt
TRANSPORTE
de feridos utilizando meios de fortuna improvisados
DE FERIDOS
(Rm).
UNIDADE 17.11: OFIDISMO
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar os principais animais peçonhentos existentes no Brasil (Cp); e
b) explicar os principais sintomas clínicos após um acidente com animais peçonhentos (Cp).
90/117 MCA 37-198/2019
17.12.1
TÉCNICAS DE a) identificar as técnicas de silenciamento de
03 APt
SILENCIAMETO DE sentinela (Cp).
SENTINELA
a) descrever as medidas de
identificação com senha, contra-senha e
sinais de reconhecimento;
17.13.2
b) explicar os procedimentos que devem ser
IDENTIFICAÇÃO DE APt
adotados pela trpa quando da emissão de
PESSOAL AMIGO 01
sinais de reunião ou de alarme;
c) executar os procedimentos de segurança
em campanha (Ro).
UNIDADE 17.14: ESTABELECIMENTO DE MEIOS DE DEFESA
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação:00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar sistemas de defesa (Cp); e
b) empregar um sistema defensivo em campanha (Ap).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) definir sistemas de defesa (Cn);
17.14.1
b) citar os elementos componentes de um
ESTABELECIMENTO DE 03 APt
sistema defensivo e suas respectivas
MEIOS DE DEFESA
missões (Cn);
92/117 MCA 37-198/2019
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Esta disciplina será ministrada a partir de exercícios simples até chegar aos mais
complexos, ao longo de todo o curso, buscando oferecer ao Aluno aprendizado gradual e
contínuo.
Serão empregados métodos expositivos, heurístico e psicogenético.
Cada subunidade será desenvolvida do modo que o instruendo alcance os comportamentos
desejados no domínio cognitivo, afetivo e psicomotor.
O instruendo deverá responder com iniciativa, empenho e coragem as adversidades que
possam ser encontradas, cabendo aos instrutores a responsabilidade de orientar as instruções
num sentido prático e objetivo, utilizando todos os recursos didáticos disponíveis.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Ministério do Exército. Manual de Campanha C 21-18 Marchas a pé.
_______. Ministério do Exército. Manual de Campanha C 7-10 Companhia de fuzileiros.
_______. Ministério do Exército. Manual de Campanha C 75 1ª e 2ª partes, Maneabilidade.
_______. Ministério do Exército. Manual de Campanha C 21-26, Leitura de cartas e
fotografias aéreas.
_______. Ministério do Exército. Manual de Campanha C 21-30 Abreviaturas, símbolos e
convenções cartográficas.
_______. Ministério do Exército. Manual de Campanha C 5-31 Minas e armadilhas.
_______. Ministério do Exército. Manual de Campanha C 5-15 Fortificação de campanha.
_______. Ministério do Exército. Manual de Campanha C 21-74 Instrução individual para
o combatente.
_______. Ministério da Aeronáutica, Escola Preparatória de Cadetes do Ar. Apostila.
FERNANDES, João Augusto. Topografia militar. Estabelecimento Gráfico Paz.
MELLO, Waldyr Jansem do. Manual do candidato a reservista. Centrais Impressoras
Brasileiras.
MIRANDA, Expedito H. R. I MOTA, Orlando F. da. Guia de instrução militar. EGGGF.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar as normas gerais ligadas à segurança das instalações na paz e na guerra (Cp);
b) valorizar a constante observância das normas de segurança em todos os setores (Va); e
c) descrever conceitos básicos de Guerra Nuclear, Biológica e Química (Cp).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 18.1: CONCEITUAÇÕES E ASPECTOS GERAIS DA SEGURANÇA DAS
INSTALAÇÕES
Carga horária para instrução: 01
Carga horária para avaliação:-
tempo
18.9.1
a) identificar os conceitos básicos de Guerra 01 APt
CONCEITOS BÁSICOS Nuclear, Biológica e Química (Cp).
98/117 MCA 37-198/2019
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Será dada ênfase ao domínio afetivo com relação ao importante papel do oficial diante das
normas de segurança.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
_______. BRASIL. Comando-Geral de Operações Aéreas. Norma Operacional do Sistema de
Segurança e Defesa PRO 01- Identificação de Veículos. NOSDE PRO-01. Brasília, 2007.
_______. BRASIL. Comando-Geral de Operações Aéreas. Norma Operacional do Sistema de
Segurança e Defesa PRO 02- Identificação de Pessoal. NOSDE PRO-02. Brasília, 2007.
_______. BRASIL. Comando-Geral de Operações Aéreas. Norma Operacional do Sistema de
Segurança e Defesa PRO 03- Controle de acesso às Instalações. NOSDE PRO-03. Brasília,
2007.
_______. BRASIL. Comando da Aeronáutica. Planejamento de Segurança das Instalações. ICA
205-45. Brasília, 2013.
_______. BRASIL. Comando da Aeronáutica. Estrutura e Atribuições do Sistema de Segurança e
Defesa do Comando da Aeronáutica. NSCA 205-3. Brasília, 2006
PERFIL DE RELACIONAMENTO
A referida instrução deve ser ministrada no início do curso ou, antes que os alunos passem a
concorrer às escalas de serviço armado, neste sentido faz-se necessário como pré-requisito que
esta disciplina seja ministrada após os referidos alunos terem conhecimento do ICAER.
MCA 37-198/2019 99/117
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar fatos sobre as relações do homem com o trabalho (Cp);
b) definir acidente de trabalho sob as visões legal e prevencionista (Cn);
c) identificar riscos ocupacionais existentes nos postos de trabalho (Cp);
d) diferenciar atos inseguros e condições inseguras (Cp);
e) traçar procedimentos de prevenção dos acidentes no ambiente de trabalho (Ap);
f) explicar os componentes da estrutura e normas de funcionamento da CIPA e do SESMT no
âmbito da FAB e das empresas regidas pela CLT (Cp);
h) identificar conceitos sobre segurança do trabalho, previstos na legislação vigente (Cn);
i) distinguir os equipamentos de proteção coletiva e individual aplicáveis para cada caso (Cp);
j) explicar a filosofia que sustenta a Segurança de Voo, identificando a importância e os
mecanismos que desencadeiam as atividades de prevenção e de investigação de acidentes
aeronáuticos no Brasil e no mundo (Cp);
k) distinguir os riscos associados ao Foreign Objects Damage (F.O.D.) e as medidas para o seu
efetivo controle (Cp);
l) identificar os riscos impostos às aeronaves pelos pássaros e balões de ar quente não-tripulados
e as medidas para o controle dos perigos aviários e baloeiro (Cp); e
m) identificar a importância do fator humano na prevenção de acidentes aeronáuticos (Cn).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 19.1: SEGURANÇA NO TRABALHO
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:00
RECOMENDAÇÃO METODOLÓGICA
Adotar o método expositivo com apresentação de filmes e estudo de casos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Não há.
MCA 37-198/2019 103/117
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Disciplina Treinamento Físico é integrada com as demais disciplinas do curso. Está
dividida em etapas que seguem uma progressão teórica e prática. Após a palestra inicial, serão
passadas orientações específicas relativas ao programa de treinamento. Em seguida serão
realizadas demonstrações dos exercícios previstos no Plano de Avaliação, de acordo com o
padrão exigido. As etapas seguintes serão caracterizadas pela realização de períodos distintos e
progressivos de treinamento físico - “adaptação”(aprendizagem motora), “ativação
metabólica”(treinamentos de força, velocidade, resistência, etc) e “período pré-teste”.
Esta disciplina deverá ser ministrada três vezes por semana, totalizando quatro horas e
vinte minutos de instrução semanal. Esta frequência de treinamento ocorrerá até a data do teste
físico final (prova somativa).
Durante as sessões de treinamento físico os alunos praticam exercícios, previstos no
planejamento do instrutor, com o objetivo de desenvolver força, flexibilidade, mobilidade,
coordenação motora, velocidade e capacidades aeróbia e anaeróbia.
Para tanto, o programa elaborado pelo instrutor, com vistas ao alcance das valências
físicas acima descritas, prevê a execução dos seguintes exercícios constantes da ICA 54-1:
extensão de cotovelos com apoio de frente para o solo (flexão e extensão de membros
superiores); flexão de quadril com elevação do tronco (flexão do tronco sobre as coxas) e corrida
de dois mil e quatrocentos metros.
104/117 MCA 37-198/2019
Tais exercícios são distribuídos nas sessões de treino com variações de intensidade,
volume de treinamento, angulação de execução, velocidade, carga de trabalho e tempo de
execução dos exercícios. De acordo com tais variações, o aluno será submetido à prática de
esforço físico relativo a percentuais de sua performance máxima atingida em teste diagnóstico.
Sendo assim, o aluno poderá executar em um dia de treinamento a corrida de 2.400m; a
flexão e extensão de membros superiores e a flexão do tronco sobre as coxas divididas em séries
de repetições que variam de 50% a 100% de sua capacidade máxima.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Não há.
MCA 37-198/2019 105/117
OBJETIVOS
SUBUNIDADES CH TEC
OPERACIONALIZADOS
a) conhecer sua subordinação,
finalidade, seu apoio à decisão (Cn);
b) enunciar conceitos, fundamentos e
21.3.1 fases da
01 AE
SISTEMA E PLANEJAMENTO Mobilização Militar (Cn); e
c) identificar necessidades em
concordância
aos diversos níveis (Cn).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
O instrutor deverá enfatizar os conteúdos aplicáveis à realidade dos militares.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 22.1: AUTO DE PRISÃO EM FLAGRANTE E DE BUSCA: PROCEDIMENTOS;
ENVOLVIMENTO DE JUSTIÇA COM MILITARES; LEGISLAÇÃO.
Carga horária para
Carga horária para avaliação: 00
instrução: 04 tempos
SUBUNIDAD
OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
E
108/117 MCA 37-198/2019
22.7.1
a) executar abordagem a veículos suspeitos (Ro). 04 POt
ABORDAGEM
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Devido à dinâmica dos conteúdos das unidades, esta disciplina deve ser ministrada
utilizando-se a técnica de Aula Expositiva e/ou Estudo de Caso, o que não impede ao instrutor
utilizar-se de outros recursos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ICA 111- 3 : Auto Prisão em Flagrante Delito no Âmbito do Comando da Aeronáutica
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Devido à dinâmica de apresentação dos conteúdos, é recomendável que as unidades
desta disciplina sejam ministradas dentro da sequência apresentada neste documento.
MCA 37-198/2019 111/117
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) explicar os princípios básicos, formas de licitação e sanções previstas na Lei nº 8.666 (Cp);
b) decompor aspectos dos contratos administrativos no âmbito do COMAER (An); e
c) identificar aspectos básicos de um edital (Cn).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 23.1: Licitações e Contratos critérios de julgamento, itens de um edital, contrato de
obras e serviços, termo aditivo, sanções, penalidades e recursos administrativos.
Carga horária para instrução: 02 Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) descrever as etapas de uma licitação e seus respectivos prazos legais (Cp);
b) discutir os critérios de julgamento estabelecidos no edital (Cp);
c) identificar os recursos administrativos existentes na Lei 8666 (Cn); e
d) identificar as sanções e penalidades previstas em lei (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) descrever as etapas de uma licitação e seus
respectivos prazos legais (Cp);
b) discutir os critérios de julgamento
estabelecidos no edital (Cp);
23.1.1 c) identificar os recursos administrativos
Lei nº8.666/ critérios de existentes na Lei 8666 (Cn);
julgamento/ itens de um d) identificar os itens de um contrato (Cp); 02 AE
edital/ contrato / termo e) descrever as etapas para a elaboração de
aditivo/ sanções/ penalidades um termo aditivo (Cp); e
/recursos administrativos f) identificar, de acordo com a infração
cometida, quais as sanções administrativas,
crimes e penas previstos em lei, descrevendo
as medidas para aplicação das sanções e o
impacto para ambas as partes (Cp).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
O conteúdo será ministrado em aulas expositivas devendo estimular o debate e a reflexão
acerca do assunto apresentado.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966 – Regula o exercício das profissões de
Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências;
_______. Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 – Institui Normas para Licitações e Contratos da
Administração Pública e dá outras providências;
_______. Decreto 92.100, de 10 de dezembro de 1985 – Práticas DASP;
_______. Portaria 2.296, de 23 de julho de 1997 – do Ministério da Administração e Reforma do
Estado, atual Manual de Obras Públicas - Edificações: Práticas SEAP, Projetos, da Secretaria de
Estado da Administração e do Patrimônio;
_______. Norma de Sistema do Comando da Aeronáutica (NSCA) 85-1, de 2 de junho de 2000,
Norma de Edificações; e
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RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
O conteúdo será ministrado em aulas expositivas devendo estimular o debate e a reflexão
acerca do assunto apresentado.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
_______. Norma de Sistema do Ministério da Aeronáutica (NSMA) 85-7, 11 de fevereiro de
1999, Norma de Administração de Obras e Serviços de Engenharia.
_______. Tribunal de Contas da União. Licitações e Contratos: Orientações Básicas, 2ª ed.
Brasília: TCU, Secretaria de Controle Interno, 2003.
_______. Tribunal de Contas da União. Obras Públicas: Recomendações básicas para a
contratação e fiscalização de obras públicas. Brasília: TCU, SECOB, 2002.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Não há.
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CAMPO: TÉCNICO-
ÁREA: CIÊNCIAS AERONÁUTICAS
ESPECIALIZADO
DISCIPLINA 24: INSTRUÇÃO TÉCNICO-ESPECIALIZADA
Carga horária para
Carga horária para avaliação: 00
instrução: 45 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar o futuro ambiente de trabalho, por meio do conhecimento da sua área de atuação e
da dimensão da sua especialidade nas Divisões e Subdivisões do Centro de Instrução e
Adaptação da Aeronáutica (Cp); e
b) valorizar as atividades específicas da sua especialidade nas Divisões e Subdivisões do Centro
de Instrução e Adaptação da Aeronáutica (Va).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 24.1: INSTRUÇÃO TÉCNICO-ESPECIALIZADA NO CIAAR
Carga horária para Carga Horária para avaliação: 00
instrução: 45 tempos
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar a especialidade no contexto do CIAAR (Cp).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Não há.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Não há.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Tendo em vista que o EAOAp é realizado em conjunto com o EAOEAR e o
CAMAR/CADAR/CAFAR, é recomendável que esta atividade de ensino seja realizada no
período do Estágio Técnico-Especializado do EAOEAR (1ª semana do estágio do EAOEAR) e
do CAMAR/CADAR/CAFAR.
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OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar o futuro ambiente de trabalho, por meio à sua área de atuação e o conhecimento
da dimensão da sua especialidade no contexto da FAB (Cp); e
b) valorizar as atividades específicas da sua especialidade no contexto da FAB (Va).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 25.1: ESTÁGIO TÉCNICO-ESPECIALIZADO EM UNIDADES DO RIO DE
JANEIRO E BRASÍLIA
Carga horária para instrução: 45 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar as atividades específicas das especialidades do QOAp nas principais Organizações
Militares de cada área de atuação (Cp).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Não há.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Não há.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Tendo em vista que o EAOAp é realizado em conjunto com o EAOEAR e o
CAMAR/CADAR/CAFAR, é recomendável que esta atividade de ensino seja realizada no
período do Estágio Técnico-Especializado do EAOEAR (2ª semana do estágio do EAOEAR) e
no HCAMP do CAMAR/CADAR/CAFAR.
Os estagiários do EAOAp farão estágio no Rio de Janeiro ou em Brasília de acordo com
as principais Organizações Militares de cada área de atuação.
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5 DISPOSIÇÕES FINAIS
5.1 Os casos não previstos neste PUD serão resolvidos pelo Comandante do Centro de Instrução
e Adaptação da Aeronáutica.
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6 ÍNDICE
A
ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO .......................................................................................... 79
ATIVIDADE DE INTELIGÊNCIA .............................................................................................. 27
ATIVIDADE DE CAMPANHA .................................................................................................... 84
C
COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA ........................................................................................ 21
CONDUTA DO OFICIAL SUBALTERNO .................................................................................. 59
D
DOUTRINA BÁSICA DA FORÇA AÉREA ................................................................................ 34
E
ESTÁGIO TÉCNICO-ESPECIALIZADO ................................................................................. 114
ESTRUTURA DAS FORÇAS ARMADAS ................................................................................. 36
ÉTICA PROFISSIONAL MILITAR ............................................................................................. 63
EXERCÍCIOS DE SEGURANÇA ................................................................................................ 69
G
GESTÃO DE PESSOAS ............................................................................................................... 10
H
HISTÓRIA DA FORÇA AÉREA .................................................................................................. 25
I
INSTRUÇÃO MILITAR BÁSICA ............................................................................................... 38
INSTRUÇÃO TÉCNICO-ESPECIALIZADA............................................................................ 113
L
LIDERANÇA ……………………………………………………………………………………13
LICITAÇÕES E CONTRATOS .................................................................................................. 111
M
MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO MILITAR ................................................................ 105
N
NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA APLICADAS AO COMAER ............................. 17
O
ORDEM UNIDA I ......................................................................................................................... 73
ORDEM UNIDA II ....................................................................................................................... 77
ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE O SERVIÇO DE OFICIAL DE DIA E OPERAÇÕES NA
FORÇA AÉREA .......................................................................................................................... 107
R
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REGULAMENTOS MILITARES................................................................................................. 47
S
SEGURANÇA DO TRABALHO ................................................................................................. 99
SEGURANÇA MILITAR.............................................................................................................. 93
T
TREINAMENTO FÍSICO ........................................................................................................... 103