PUD EAOAp
PUD EAOAp
PUD EAOAp
COMANDO DA AERONÁUTICA
ENSINO
MCA 37-
PLANO DE UNIDADES DIDÁTICAS DA
INSTRUÇÃO GERAL, MILITAR E TÉCNICO-
ESPECIALIZADA DO ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO
DE OFICIAIS DE APOIO DA AERONÁUTICA
EAOAp
2013
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DA AERONÁUTICA
ENSINO
MCA 37-
PLANO DE UNIDADES DIDÁTICAS DA
INSTRUÇÃO GERAL, MILITAR E TÉCNICO-
ESPECIALIZADA DO ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO
DE OFICIAIS DE APOIO DA AERONÁUTICA
EAOAp
2013
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DA AERONÁUTICA
RESOLVE:
SUMÁRIO
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 9
1.1 FINALIDADE
1.2 ÂMBITO
10
2 LISTA DE ABREVIATURAS
3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 11
3.1COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO 11
3.2ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS 13
PREFÁCIO
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 FINALIDADE
Esta Instrução tem por finalidade estabelecer o Plano de Unidades Didáticas a
ser adotado para a Instrução Geral, Militar e Técnico-Especializada do Estágio de Adaptação
de Oficiais de Apoio (EAOAp).
1.2 ÂMBITO
Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica (CIAAR).
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2 LISTA DE ABREVIATURAS
Ac - Acolhimento
AE - Aula Expositiva
An - Análise
Ap - Aplicação
APt - Aula Prática
C - Conferência
Ce - Cerimônia
CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
Cn - Conhecimento
Cp - Compreensão
Ctc - Crítica
Cv - Caracterização por um Valor ou Complexo de Valores
DDr - Discussão Dirigida
DE - À Disposição do Ensino
Dem - Demonstração
EO - Exposição Oral
ES - Estudo em Sala
Exc - Exercício
ICA - Instruções do Comando da Aeronáutica
Og - Organização
Ot - Orientação
POt - Prática Orientada
RC - Resposta Aberta Complexa
Re - Resposta
RM - Resposta Mecânica
RO - Resposta Orientada
Se - Seminário
TG - Trabalho de Grupo
TI - Trabalho Individual
Va - Valorização
Vi - Visita Técnica
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3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
3.1 COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO
Carga horária: 35 Tempos
ATIVIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TÉC
a) identificar o posicionamento dos Grandes
Comandos na estrutura organizacional do
VÍDEOS COMAER (Cn);
INSTITUCIONAISDOS b) descrever a missão e as principais atribuições
COMANDOS de cada Grande Comando (Cn);
GERAIS (DCTA, c) localizar, nos diferentes Grandes Comandos, 02 AE
COMGEP, COMGAR, onde se inserem os Quadros de Oficiais
DEPENS, COMGAP, Médicos, Dentistas, Farmacêuticos e
DECEA) Engenheiros da Aeronáutica (Cn); e
d) identificar a contribuição de cada Quadro para a
missão-fim dos Grandes Comandos (Cn).
a) descrever as áreas de atuação dos médicos,
dentistas e farmacêuticos no âmbito da Força
Aérea (Cn);
PALESTRA SOBRE A
b) identificar as principais funções técnicas e 02
ATUAÇÃO DAS AE
administrativas que fazem parte da rotina do
ESPECIALIDADES
militar (Cn); e
c) listar os principais deveres e obrigações da
condição de militar (Cn).
TOTAL 35
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Estas palestras complementam a instrução dos Campos Geral e Militar, devendo ser
realizadas da seguinte forma:
a)“Serviço de Oficial de Dia e Operações” após a unidade RISAER da disciplina
”Legislação Militar”.
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ATIVIDADES CH TEC
Aula Inaugural 2 Ae
À Disposição do Comandante do Corpo de Alunos 2 Ot
À Disposição do Corpo de Alunos 8 Ot
Briefing do Corpo de Alunos 2 Ot
Briefing da Divisão de Ensino (Coord., Planej., Instr., Ava.) 4 Ot
Apresentação ao Comandante do CIAAR 1 Ot
Formatura da “Entrada Simbólica” 1 Ce
Treinamento para a Entrada Simbólica 2 POt
Orientação sobre o Exercício de Campanha 2 Ot
Preparação para o Exercício de Campanha 7 POt
Orientação para a Viagem de Instrução 1 Ot
Treinamento para a Formatura 16 POt
Formatura para Juramento à Bandeira Nacional (incluindo
6 Ce/POt
treinamento)
Treinamento para a diplomação 2 POt
Formatura 9 Ce
Diplomação 4 Ce
Crítica - Orientação 1 Ot
Crítica - Elaboração 2 Ot
Crítica - Apresentação 1 Ot
Briefing para a viagem ao MUSAL 2 Ot
TOTAL 75
FLEXIBILIDADE DA PROGRAMAÇÃO
ATIVIDADE CH TEC
Estudo e preparação 04 Ot
TOTAL 04
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OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar o conceito, objetivos e fases da Gestão de Pessoas (Cp);
b) identificar os processos e atividades da Gestão de Pessoas (Cn);
c) relacionar os conceitos da Gestão de Pessoas ao COMAER (An); e
d) explicar aspectos relativos à Gestão de Pessoas no COMAER (Cp).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 1.1 GESTÃO DE PESSOAS
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00
1.1.1
CONCEITOS a) conceituar Gestão de Pessoas (Cn);
01
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
As aulas serão desenvolvidas de forma interativa, podendo ser utilizados vídeos, estudos
de casos e dinâmicas de grupo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AQUINO, Cleber Pereira. Administração de Recursos Humanos. São Paulo. Editora Atlas S.A,
1979.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. São Paulo: Editora
McGraw Hill do Brasil Ltda, 1978.
Administração de Recursos Humanos - Edição Compacta. São Paulo: Editora Atlas S.A, 1994.
Gestão de Pessoas. São Paulo: Editora Campus, 2005.
GIL, Antonio Carlos. Administração de Recursos Humanos - Um enfoque profissional. São
Paulo: Editora Atlas S. A, 1994.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
A compreensão do conteúdo desta disciplina pressupõe um conhecimento prévio na área
de Psicologia Aplicada e Teorias Administrativas.
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OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar os processos de interação social (Cp);
b) distinguir o que é Chefiar e Liderar (Cp);
c) descrever as características da liderança no contexto militar da Aeronáutica (Cp); e
d) justificar a importância da influência exercida pelo superior enquanto líder sobre seus
subordinados (Va).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 2.1: PROCESSOS DE INTERAÇÃO SOCIAL
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os processos de interação social e sua importância no contexto da chefia e
liderança (Cp); e
b) valorizar a importância do conhecimento dos processos de interação social no contexto
da chefia e liderança (Va).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
2.1.1
COMUNICAÇÃO a) distinguir os diversos processos de comunicação
HUMANA humana (Cp).
2.1.2
a) distinguir os processos de interação social (Cp).
PROCESSOS DE
b) identificar a importância dos processos de interação
INTERAÇÃO
social no contexto da chefia e liderança (Va).
SOCIAL
2.1.3 02 AE
TIPOS DE a) identificar os tipos de inteligência (Cp).
INTELIGÊNCIA
2.1.4
PAPEL E STATUS a) distinguir os conceitos de papel e status (Cp).
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2.2.4
VALORES DO a) identificar os principais valores de um líder (Cp).
LÍDER
2.3.6
a) identificar as principais fases do processo decisório
PROCESSO
(Cp).
DECISÓRIO
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RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Os alunos deverão ser levados a compreender as características da Chefia e Liderança, através
das explicações do instrutor, da leitura e entendimento dos textos fornecidos.
O instrutor deverá fornecer aos alunos o maior número possível de exemplos e citações de
acontecimentos relativos à Chefia e Liderança.
A disciplina Chefia e Liderança deverá desenvolver no aluno o espírito de líder. Para tanto, o
instrutor deverá ministrar as aulas utilizando o método psicogenético, através da técnica de trabalho
de grupo, proporcionando aos alunos a elevação das capacidades indispensáveis a um líder.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Ministrar após a instrução de Conduta do Oficial Subalterno e Comunicação Oral e Escrita.
MCA 37-__/2013
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OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) explicar o papel do administrador público como agente do processo de mudança organizacional e
social (Cp);
b) explicar aspectos referentes à Gestão de Projetos nas instituições públicas (Cp);
c) distinguir no RADA os aspectos referentes às atribuições dos gestores públicos (Cp);
d) descrever as atribuições do gestor público na administração de bens patrimoniais do Comando da
Aeronáutica (Cn);
e) interpretar os princípios da Lei nº 8.666/93 e Lei nº 10.520/02 (Cn).
f) explicar os principais processos da gestão pública contemporânea aplicáveis à administração dos
diferentes segmentos do COMAER (Cp); e
g) empregar instrumentos da gestão pública contemporânea para o aperfeiçoamento dos resultados da
administração dos diferentes segmentos do COMAER (Ap).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 3.1: O PAPEL DO ADMINISTRADOR COMO AGENTE PÚBLICO NO PROCESSO
DE MUDANÇA ORGANIZACIONAL E SOCIAL
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00
01 AE
a) identificar os instrumentos da gestão pública
contemporânea (Cp); e
b) aplicar os instrumentos da gestão pública
3.6.2
contemporânea para o aperfeiçoamento dos resultados
INSTRUMENTOS
da administração dos diferentes segmentos do
COMAER (Ap).
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RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
O principal objetivo do RADA é proporcionar ao aluno, conhecimentos básicos sobre a
Administração, já que como Oficial, ele será um agente da administração da OM onde for
servir.
Os alunos deverão ser levados a conhecer o conteúdo da disciplina através da leitura e
entendimento dos artigos. É importante que o instrutor mostre exemplos práticos extraídos da
rotina de uma OM do COMAER. Isto é, a aprendizagem acontece em um processo relacional
em que discentes e docentes trabalham juntos na construção do conhecimento.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
RADA:
BRASIL. RCA 12-1. Brasília, 09 Dez. 2004.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deve ser ministrada depois de Código Penal Militar.
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OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar os princípios da Comunicação Oral em situações de Formalidade (Cp);
b) utilizar os recursos inerentes aos processos da comunicação para consolidação e
efetivação da capacidade de expressar ideias, pensamentos e modelos mentais
informativos,expositivos, argumentativos e dissertativos (Ap);
c) aplicar os princípios de comunicação e as regras de desempenho numa plataforma em uma
exposição oral, segundo o método preconizado pelo Comando da Aeronáutica (Ap);
d) identificar as técnicas recomendadas para elaboração de diferentes tipos de documentos
oficiais do COMAER (Cn); e
e) redigir textos de documentos usados na correspondência oficial militar (Ap).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 4.1: PRINCÍPIOS DA COMUNICAÇÃO ORAL FORMAL
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00
4.3.1
IDENTIFICAÇÃO
DOS a) conhecer os participantes do grupo (Cn). 02 AE
PARTICIPANTES
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
COMUNICAÇÃO ORAL:
- Adaptação de aulas do “Academic Instrutor Course” da Air University, Alabama –
USA.
- BENNETH e BURNEY, JAMES H. BURNEY – Princípios, Métodos e Técnicas de
Argumentação e Debate. Rio de Janeiro: Fundo Cultural S.D.
- BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Ensino da Aeronáutica. Centro
de instrução e Adaptação da Aeronáutica. Exposição Oral. Belo Horizonte, 1990
(apostila).
- Recursos Sensoriais. Belo Horizonte, 1990.(apostila).
- ROSSIGNOLI, Walter. Português. Teoria e prática. São Paulo. Ática, 1992.
- SQUADRON OFFICER SCHOOL. Group Discussion. Alabama – USA.
- VIANA, Antônio Carlos (Coord.). Roteiro de Redação – lendo e argumentando. São
Paulo. Scipione, 1998.
ICAER:
- ICA 10-1, DE 2005 - Correspondência e Atos Oficiais do Comando da Aeronáutica -
Portaria COMGEP nº 105 / 5EM, de 15 de dezembro de 2005.
- IMA 900-2, de 10 de Março de 1972 – Normas de Cerimonial Público e Ordem Geral
de Precedência.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
COMUNICAÇÃO ORAL: as subunidades 1, 2 e 3 serão ministradas no decorrer do
curso. As demais unidades deverão ser ministradas ao final do curso.
ICAER: é recomendável que o conteúdo em questão seja ministrado depois das
ambientações.
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OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar os principais fatos históricos que antecederam a criação do Ministério da
Aeronáutica (Cn);
b) descrever a organização inicial do Ministério da Aeronáutica e a participação da Força
Aérea Brasileira na Segunda Guerra Mundial (Cp);
c) explicar a importância da criação do Ministério da Aeronáutica para a integração do
território nacional, a projeção internacional do Brasil e o estabelecimento da
infraestrutura aeroespacial brasileira (Cp); e
d) explicar o processo que resultou na criação do Comando da Aeronáutica a partir do
contexto político nacional (Cp).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 5.1: OS PRIMÓRDIOS DA AVIAÇÃO MILITAR BRASILEIRA
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00
5.1.1
DA CRIAÇÃO
a) relacionar algumas lendas, mitos e teorias científicas de
DA ESCOLA DE
voo que marcaram a história do Poder Aéreo (Cn);
AVIAÇÃO
b) identificar o surgimento e a evolução das escolas de
NAVAL À 01 AE
Aviação no Brasil (Cp); e
CAMPANHA
c) identificar a criação da Escola de Aviação Naval à
PELO
campanha pelo Ministério do Ar (Cp).
MINISTÉRIO DO
AR
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5.2.1
A ORGANIZAÇÃO a) explicar a organização inicial da Força Aérea Brasileira
INICIAL DA FORÇA (Cp).
AÉREA BRASILEIRA
5.2.2
PARTICIPAÇÃO DA
FORÇA AÉREA a) identificar a participação da FAB no contexto da II
BRASILEIRA NA Guerra Mundial (Cn).
SEGUNDA GUERRA
MUNDIAL
5.2.4
A
a) identificar a infraestrutura aeroespacial (Cp).
INFRAESTRUTURA
AEROESPACIAL
5.2.5
A PARTICIPAÇÃO
a) identificar os principais feitos da Força Aérea em
DA FAB
campanhas no exterior (Cn).
EM CAMPANHAS
NO EXTERIOR
5.2.6
A CRIAÇÃO DO a) descrever os fatos que marcaram a criação e a evolução
COMANDO DA do Comando da Aeronáutica (Cp).
AERONÁUTICA
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RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
O estagiário deverá ser levado a:
- identificar como surgiu a aviação, a sua chegada ao Brasil e como surgiram as
primeiras Escolas de Aviação;
- identificaros fatos que marcaram a criação do Comando da Aeronáutica e como ele
evoluiu;
- identificar como surgiu o Correio Aéreo Nacional, seu pioneirismo, suas missões e a
sua contribuição para a Aviação e o desenvolvimento Nacional; e
- identificar o envolvimento do Brasil na 2ª Guerra Mundial e os feitos na FAB em campanha.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Comando da Aeronáutica. História da Força Aérea I e II . s.n.t.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deverá ser ministrada antes da disciplina Estrutura das Forças Armadas.
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OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar os conceitos doutrinários da Atividade de Inteligência (Cp);
b) identificar como a Atividade de Inteligência é estruturada no COMAER (Cp);
c) distinguir as Ações de Inteligência (Cp); e
d) distinguir as Ações de Contrainteligência (Cp).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 6.1: ATIVIDADE DE INTELIGÊNCIA NO COMAER
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os conceitos doutrinários da Atividade de Inteligência (Cp);
b) identificar os princípios básicos que regem a Atividade de Inteligência (Cp);
c) identificar como a Atividade de Inteligência é estruturada no COMAER (Cp); e
d) demonstrar a situação atual da Atividade de Inteligência no COMAER (Cp).
6.2.1
PRODUÇÃO DO a) identificar as Ações de Inteligência (Cp);
CONHECIMENTO
01 AE
6.2.2
MEDIDAS DE a) identificar as Ações de Contrainteligência (Cp); e
CONTRA- b) descrever as medidas de Contrainteligência (Cp).
INTELIGÊNCIA
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Sugere-se que o instrutor utilize na sua aula expositiva, exemplificações de fatos e
situações que podemos vir a enfrentar, reforçando a importância da Atividade de Inteligência
no contexto geral da Força e do país.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Doutrina de Inteligência de Aeronáutica, 2001
(MCA 200-1).
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Em qualquer etapa do curso.
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OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) descrever aspectos da Doutrina Militar Brasileira (Cn);
b) identificar os princípios da guerra sob a ótica do poder aeroespacial (Cn);
c) listar as características do poder aeroespacial (Cn);
d) distinguir situações de paz, de crise e de guerra (Cp);
e) explicar os níveis de decisão de guerra (Cp);
f) explicar aspectos da evolução do poder aeroespacial (Cp); e
g) identificar as Tarefas Básicas e Ações da Força Aérea (Cn).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 7.1: DOUTRINA MILITAR BRASILEIRA
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DAUNIDADE:
a) descrever aspectos da Doutrina Militar Brasileira (Cn).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DOUTRINA AEROESPACIAL:
BRASIL. Doutrina Básica da Força Aérea Brasileira (DCA 1-1, 21 Jun. 2012).
PERFIL DE RELACIONAMENTO
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar a estrutura e atribuições do Ministério da Defesa (Cn);
b) apontar a missão da Marinha, do Exército e da Aeronáutica (Cn); e
c) identificar a estrutura e as atribuições das Forças Armadas (Cn).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 8.1: MINISTÉRIO DA DEFESA E COMANDO DA AERONÁUTICA
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: 00
OJ
OBETIVO ESPECÍFICO DAUNIDADE:
a) identificar a estrutura e atribuições do Ministério da Defesa (Cn);
b) descrever a estrutura e o funcionamento do Comando da Aeronáutica (Cn); e
c) descrever as missões e o emprego da Força Aérea (Cn).
8.1.2
MISSÃO, a) identificar a organização do Comando da Aeronáutica
ESTRUTURA E (Cn); e
FUNCIONAMENTO b) registrar corretamente a missão do Comando da 02 AE/F
DO COMANDO DA Aeronáutica (Cn).
AERONÁUTICA
8.1.3
MISSÕES E a) listar as missões e as formas de emprego da Força
FORMAS DE Aérea (Cn); e
EMPREGO DA b) distinguir corretamente as características da Força
FORÇA AÉREA Aérea (Cn).
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RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
O aluno deverá ser levado a identificar a estrutura e o funcionamento do Comando da
Marinha, quais os tipos de missões que realiza e as suas formas de emprego.
O aluno deverá ser levado a descrever a estrutura do Comando do Exército e a
identificar a missão da força terrestre, bem como o emprego dos diferentes Escalões, Armas e
serviços.
O aluno deverá ser levado a identificar como está organizado o Ministério da Defesa e o
Comando da Aeronáutica e qual a função dos diversos órgãos que o constituem.
Deverão ser apresentadas para os alunos as tarefas operacionais realizadas pela Força
Aérea, para cumprir as suas operações.
40/111 MCA 37-__/2013
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Doutrina básica da FAB s.n.t.
Emprego da Força Aérea. s.n.t.
Ministério do Exército. s.n.t.
Organização do Comando da Aeronáutica. s.n.t.
Organização e missão das Forças Navais. s.n.t.
BRASIL. Decreto Nº. 79531, de 13 de abril de 1977. Organização básica do Exército.
BRASIL. Decreto lei 200 de 25 de fevereiro de l967.
ORGANIZAÇÃO das forças terrestres do teatro de operações; QOEs 100-1. Eceme,
1985.
Vocabulário da Eceme; ME 320- 5. Eceme, 1986.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
A unidade "Comando da Aeronáutica" deverá ser ministrada depois da disciplina
História da Força Aérea.
MCA 37-__/2013 41/111
9.2.1
a) explicar com suas próprias palavras a capacidade
A CAPACIDADE E
do militar profissional (Cp); e
RESPONSABILIDADES 01 AE/Db
b) listar pelo menos cinco responsabilidades do
DO PROFISSIONAL
profissional militar (Cn).
MILITAR
9.3.2
AS ORIGENS DO a) explicar com suas próprias palavras, as origens do 01 AE
PROFISSIONALISMO profissionalismo militar (Cp).
9.3.3
SURGIMENTO DAS a) descrever os fatos que marcaram o surgimento
INSTITUIÇÕES das Instituições Profissionais (Cn).
PROFISSIONAIS
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Os alunos deverão ser levados a distinguir a profissão militar das outras profissões
através da compreensão das suas principais características.
O instrutor deverá levar os alunos a compreenderem a evolução do profissionalismo
militar através da história e a partir dos fatos históricos.
Os principais ideais (valores e virtudes) da profissão deverão ser trabalhados a partir do
entendimento de conceitos e através de exemplos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Ensino da Aeronáutica. A
profissão militar. s.n.t.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deverá ser ministrada no início do curso.
Deverá ser convidado para ministrar a instrução, um militar experiente e com bastante
vivência da profissão.
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44/111 MCA 37-__/2013
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 10.1: EDUCAÇÃO CÍVICO-MILITAR
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para instrução: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DAUNIDADE:
a) identificar os conceitos e direitos morais e cívicos. (Cn);
b) identificar o significado dos símbolos nacionais e os conceitos de Pátria, Nação e Estado
(Cn); e
c) identificar, com segurança, os conceitos de Pátria, Nação e Estado (Cn).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
10.1.1
a) identificar, corretamente, os conceitos de Moral e Civismo
MORAL E
(Cn).
CIVISMO
10.1.2
DEVERES
a) identificar adequadamente, os deveres e direitos morais e
MORAIS E
cívicos do cidadão (Cn).
DEVERES
CÍVICOS
10.1.4 AE/
03
NAÇÃO, a) identificar, com segurança, os conceitos de Pátria, Nação e DDr
PÁTRIA E Estado (Cn).
ESTADO
a) identificar os Símbolos Nacionais através de gravuras (Cn);
b) descrever as principais características da defesa do
10.1.5
Patrimônio Nacional (Cn); e
SÍMBOLOS
NACIONAIS c) apontar o patrono das Forças Armadas em uma lista de
personagens importantes (Cn).
UNIDADE 9.2: HINOS E CANÇÕES MILITARES
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para instrução: 00
OBJETIVO ESPECÍFICO DAUNIDADE:
a) cantar hinos e canções patrióticas, bem como hinos e canções da Aeronáutica (Rm).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
9.2.1
a) cantar corretamente o Hino Nacional (Rm).
HINO NACIONAL
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9.2.2
HINO À a) cantar corretamente o Hino a Bandeira (Rm).
BANDEIRA
9.2.3
HINO DA a) cantar corretamente o Hino da Independência (Rm). 03 POt
INDEPENDÊNCIA
9.2.4
HINO DO a) cantar corretamente o Hino do Aviador (Rm).
AVIADOR
9.2.5
CANÇÃO a) cantar corretamente a Canção Bandeirantes do Ar
BANDEIRANTES (Rm).
DO AR
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
O aluno deverá ser levado a identificar os fundamentos de moral e civismo e quais são
os deveres morais e cívicos que se espera dele, como militar. Poderá ser utilizada na
instrução, a técnica de Discussão Dirigida.
Poderá ser utilizada na instrução, a técnica de Discussão Dirigida.
O aluno deverá ser levado a compreender os conceitos de Nação, Pátria e Estado,
aprendendo a diferenciá-los. Deverá identificar os símbolos nacionais, a sua composição e
compreender o que eles representam.
O aluno deverá ser levado a conhecer a letra e a música dos diversos Hinos e Canções
e praticá-las em sala com acompanhamento musical.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de documentação e Histórico da
Aeronáutica. Cerimonial de hinos e canções e marchas do Comando da Aeronáutica.
s.n.t.
_______. Comando da Aeronáutica, Hinos e canções s.n.t.
COTRIM. Gilberto Vieira. OSPB, Organização social e política do Brasil; para uma
geração consciente, 2º. grau. São Paulo: Saraiva, 1985.
DE PLÁCIDO e Silva. Vocabulário Jurídico. São Paulo: Florense, 1975.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
A unidade "Hinos e Canções Militares" deverá ser ministrada no início do Estágio.
46/111 MCA 37-__/2013
11.1.5
DISPOSIÇÕES
a) identificar as disposições gerais, transitórias e finais A
GERAIS, 01
do Estatuto dos Militares (Cn). E
TRANSITÓRIAS E
FINAIS
48/111 MCA 37-__/2013
11.2.3
HONRAS a) explicar os procedimentos previstos no RCONT para
MILITARES: as Honras Militares (Cp); 02 AE
GENERALIDADES, b) enunciar, de modo correto, os tipos de Honras
HONRAS DE Militares previstos no RCONT (Cn);
RECEPÇÃO E c) definir, de acordo com o RCONT, o que são Honras
DESPEDIDA, de Recepção e de Despedida (Cn); e
COMISSÕES DE d) conceituar Preito de Tropa e as homenagens que o
CUMPRIMENTO E exteriorizam a partir da leitura do regulamento (Cn).
DE PÊSAMES,
PREITO DA TROPA
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49/111
RISAER
Carga horária para instrução: 10 tempos Carga horária para avaliação: -
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) distinguir na legislação específica do COMAER os aspectos pertinentes à conduta do
oficial (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) conceituarMovimentação (Cn);
b) identificar as finalidades da Movimentação (Cn);
c) identificar as condições e pré-requisitos necessários para
a movimentação do militar no âmbito da Aeronáutica
11.5.3 (Cn);
SITUAÇÃO DO d) indicar aspectos de Inclusão, Exclusão, Desligamento e
PESSOAL NAS Adição de militar no âmbito da Aeronáutica (Cn); 03 AE
ORGANIZAÇÕES e) conceituar Apresentação e Substituição (Cn);
MILITARES f) identificar as formas e peculiaridades da Apresentação e
da Substituição (Cn); e
g) identificar as principais providências relativas a
Falecimento de militar e Arrolamento de Bens, bem
como, a composição das respectivas Comissões (Cn).
52/111 MCA 37-__/2013
11.5.4
a) identificar os tipos e as características das Licenças,
AFASTAMENTOS
Férias, Dispensas e outros afastamentos temporários do 03 AE
TEMPORÁRIOS
serviço, previstos no RISAER (Cn);
DO SERVIÇO
a) indicar os retratos que devem existir dentro de uma OM
e a sua localização (Cn);
b) identificar a importância do culto à Bandeira Nacional
11.5.5
dentro de uma OM, bem como as normas para hasteá-la
ASSUNTOS 01 AE
e/ou arriá-la (Cp); e
GERAIS
c) identificar as Insígnias, correlacionando-as com o Posto
e o Quadro/Especialidade, bem como as normas para
içá-las e/ou arriá-las (Cp).
UNIDADE 11.6: REGULAMENTO DE UNIFORMES DA AERONÁUTICA - RUMAER
Carga horária para instrução: 02 tempos Carga horária para avaliação: -
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar o conteúdo básico do RUMAER (Cn);
b) aplicar as determinações do RUMAER em situações fictícias apresentadas (Ap); e
c) atentar para a importância do conhecimento do RUMAER pelo oficial (Ac).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar as generalidades do RUMAER (Cn); e
11.6.1
b) identificar a classificação dos uniformes, de acordo
GENERALIDADES
com RUMAER (Cn).
11.6.2
a) dados vários tipos de uniformes, descrever a
CLASSIFICAÇÃO
composição de cada um (Cn).
DOS UNIFORMES 02 AE
11.6.3
a) indicar corretamente onde devem ser utilizados os
USO DOS
vários tipos de uniformes (Cn); e
UNIFORMES.
b) identificar as disposições transitórias do RUMAER
DISPOSIÇÕES
(Cn).
TRANSITÓRIAS
UNIDADE 11.7: REGULAMENTO DISCIPLINAR DA AERONÁUTICA - RDAER
Carga horária para instrução: 08 tempos Carga horária para avaliação: -
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar o conteúdo básico do RDAER (Cn);
b) aplicar as determinações do RDAER em situações fictícias apresentadas (Ap); e
c) atentar para a importância do conhecimento do RDAER pelo oficial (Ac).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
11.7.1
DISPOSIÇÕES a) identificar as Disposições gerais do RDAER (Cn). 01 AE
GERAIS
MCA 37-__/2013 53/111
11.7.4
COMPETÊNCIA E
JURISDIÇÃO PARA
APLICAR, a) indicar as autoridades competentes para aplicar, 01 AE
AGRAVAR, agravar, atenuar, relevar, cancelar e anular as punições
ATENUAR E disciplinares (Cn).
REVELAR
PUNIÇÕES
DISCIPLINARES
11.7.7
REABILITAÇÃO
DE MILITAR
LICENCIADO a) identificar de que maneira se efetua a reabilitação do 01 AE
OU EXCLUÍDO A Militar excluído ou licenciado a bem da disciplina
BEM DA (Cn).
DISCIPLINA
54/111 MCA 37-__/2013
11.7.8
DISPOSIÇÕES
A
FINAIS E a) identificar as Disposições Finais e Transitórias do 01
E
TRANSITÓRIAS RDAER (Cn).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
O RCONT deverá ser ministrado, proporcionando ao aluno a oportunidade de
conhecer o conteúdo do regulamento através da leitura e entendimento dos artigos. Os alunos
deverão praticar os preceitos sempre que possível.
O Cerimonial Militar deverá proporcionar ao aluno conhecimentos básicos dos
procedimentos a serem adotados durante as diversas atividades referentes ao serviço de
Oficial de Dia, no que diz respeito aos conjuntos de formalidades solenes e de rotina das
organizações militares. O instrutor deverá dar ênfase às subunidades 3 e 4, referentes às
honras militares mais comuns, e aos procedimentos adotados pelos Oficiais nas diversas
funções de comando de tropa nas Cerimônias Militares, porta-bandeira/estandarte.
Os alunos deverão ser levados a conhecer o conteúdo básico da LRM, Estatuto dos
Militares e Pensão Militar através da leitura, entendimento dos artigos e exemplos citados
pelo instrutor.
Os alunos deverão ser levados a compreender o conteúdo do RISAER e RDAER
através da leitura, entendimento dos artigos e exemplos citados pelo instrutor.
Os alunos deverão ser levados a conhecer o conteúdo básico do Regulamento de
Uniformes Militares da Aeronáutica, através da leitura, visualização das figuras e
entendimento dos artigos.
O estudo do Regulamento de Organização Militar deverá ser desenvolvido através da
leitura e entendimento do seu conteúdo e formalística. Poderá ser usado como material
didático, o Regulamento da própria Escola.
Os alunos deverão ser levados a identificar a importância de uma NPA na estrutura e no
funcionamento das Unidades do Comando da Aeronáutica, quais os tipos de serviços deverão
ser normatizados em documento expresso.
O aluno deverá ser levado a identificar como é que se desenvolve o processo de
confecção e aprovação de uma NPA.
Deverão ser apresentados para os alunos modelos de NPA.
Os alunos deverão ser levados a compreender o conteúdo básico do CPM, CPPM,
LOJM, SINDICÂNCIA, Conselho de Justificação e Disciplina, através da leitura e
entendimento dos artigos. Deverão ser ministrados com exemplos práticos extraídos da rotina
de uma OM do COMAER.
MCA 37-__/2013 59/111
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
RCONT:
BRASIL. Decreto-Lei nº 2.243 de 3 de junho de 1997. Dispõe sobre o Regulamento de
Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial das Forças Armadas.
Regulamento do Ministério da Aeronáutica RCONT. Rio de Janeiro, 03 jun. 1997 (RMA
900-1).
ESTATUTO DOS MILITARES:
BRASIL. RMA 35-1. Brasília, 31 Jan. 81
LRM:
BRASIL. Medida Provisória nº 2.215-10, de 31 AGO 2001, regulamentada pelo Decreto
4.307, de 18 JUL 2002.
LPM:
BRASIL. Lei nº 3.765, de 04 MAIO 1960;
_______. Decreto nº 49.046, de 10 OUT. 1960;
_______. Medida Provisória nº 2.215, de 31 AGO 2001;
_______. Manual Prático da Pensão Militar, de AGO 2002; e
_______. ICA 47-2, de 25 AGO 2005 – Habilitação à Pensão Militar.
RUMAER:
BRASIL. Portaria nº 777/GM6, de 19 NOV 1998 – reedição do Regulamento de
Uniformes para os Militares da Aeronáutica (RMA 35-2);
_______. Portaria nº 479/GC6, de 13 JUN 2001 BRASIL;
_______. Portaria nº 750/GC6, de 15 AGO 2003.
ICAER:
BRASIL. ICA 10-1. Brasília, 01 Fev. 1983.
CERIMONIAL MILITAR:
BRASIL. ICA 900-1, de 17 Dez. 2002.
_______. ICA 900-1 – Cerimonial Militar do Comando da Aeronáutica, aprovada pela
Portaria nº 940/GC3, de 16 de Dezembro de 2002;
BRASIL. IMA 900-2, de 10 de Março de 1972 – Normas de Cerimonial Público e
Ordem Geral de Precedência.
.
NPA eOS:
BRASIL. ICA 5-1 – Confecção e Numeração de Publicações s.n.t
_______. ICA 10-1 – Correspondência e atos oficiais do COMAER s.n.t
RDAER:
BRASIL. RMA 29-1. Decreto nº 76.322, de 22 de setembro de 1975.
LOJM:
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.
_______. Lei 8457/1992.
RISAER:
BRASIL. Regulamento Interno dos Serviços da Aeronáutica (RMA 34-1, de 30 Jan. 93).
SINDICÂNCIA:
BRASIL. ICA 111-2 de, 16 de outubro de 2003.
CONSELHO DE DISCIPLINA:
BRASIL. ICA 111-4 aprovada pela Portaria nº 235/GC3, de 4 de abril de 2007.
CÓDIGO PENAL MILITAR:
BRASIL. Código Penal Militar (Dec. Lei 1001/69).
LOBÃO, Célio – Direito Penal Militar – Editora Brasília Jurídica
CÓDIGO DE PROCESSO PENAL MILITAR:
BRASIL. Código de Processo Penal Militar (Dec. Lei 1002/69).
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61/111
VIOLA, João Carlos Balbino – Manual de Investigação Criminal Militar – Editora Líder.
CÓDIGO PENAL MILITAR:
BRASIL. RMA 111-1. Rio de Janeiro, 01 Jan. 1970.
_______. Departamento de Ensino da Aeronáutica. Centro de Instrução e Adaptação da
Aeronáutica. Conselho de Justificação. Belo Horizonte, 1990. (Apostila).
Lei da Organização Judiciária Militar. Belo Horizonte, 1990. (Apostila).
PERFIL DE RELACIONAMENTO
OBJETIVO ESPECÍFICO:
a) aplicar as regras de conduta e convivência nas diversas situações da vida social e militar
(Ap);
b) valorizar as regras de conduta e convivência nas diversas situações da vida social e militar
(Va);
c) explicar a essência dos valores inerentes à vida militar (Cp);
d) justificar a importância dos valores inerentes à vida militar (Va);
e) descrever aspectos referentes à rotina dos Oficiais de Dia e de Operações (Cp); e
f) valorizar o bom desempenho dos Oficiais de Dia e de Operações em suas atividades (Va).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 12.1: CONDUTA DOS OFICIAIS SUBALTERNOS DA AERONÁUTICA
(DCA 29-1)
Carga horária para instrução: 06 tempos Carga horária para avaliação: 00
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Esta disciplina deve ser ministrada ao longo do Estágio, sendo que as aulas sobre os
serviços de Oficial de Dia e Operações deverão ser ministradas por último.
Os alunos deverão ser levados a compreender a importância das regras de conduta e
convivência nas diversas situações da vida social e militar a fim de aplicá-las no dia-a-
dia.
O principal objetivo da unidade “Conduta do Oficial Subalterno” é proporcionar, ao
aluno, os valores e os comportamentos a serem adotados tanto na vida social como na
militar. Deverá ser ministrada com exemplos práticos e participação nas paradas diárias
do Corpo de Alunos.
Com relação à unidade “Oficial de Dia e Operações” os alunos deverão identificar as
principais obrigações na rotina do serviço e as funções de todos os subordinados através
da leitura e do entendimento dos artigos do RISAER. Deverá ser ministrada com
exemplos práticos extraídos da rotina de uma OM do COMAER e do estágio junto ao
Oficial de Dia e Operações do CIAAR.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
____. Comando da Aeronáutica, Centro de Comunicação Social da Aeronáutica.
Termo de Uso de Mídias Sociais. – 28 de setembro de 2012.
RISAER:
BRASIL. Regulamento Interno dos Serviços da Aeronáutica (RMA 34-1, de 30 Jan. 93).
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina será ministrada em conjunto com as demais disciplinas do Estágio.
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MCA 37-__/2013 65/112
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar a listagem de atos internacionais relativos aos direitos humanos dos quais o
Brasil é signatário (Cp);
b) apontar os aspectos mais relevantes à preparação dos militares das Forças Armadas para o
cumprimento das missões constitucionais relativas às convenções internacionais que
tratem dos direitos e deveres do homem e das liberdades fundamentais (Cn);
c) identificar, dentre as normas relativas ao preparo e emprego das Forças Armadas elencadas
na Lei complementar nº 97/99, modificada pela Lei complementar nº 136/10, aquelas que
traduzem ações voltadas ao desenvolvimento da cidadania e da dignidade da pessoa
humana (Cp);
d) apresentar a legislação sobre direitos humanos internalizada no arcabouço jurídico
nacional, suas regulamentações e abrangências (Cp); e
e) analisar os princípios e normas básicos do Direito Internacional dos Conflitos Armados
(An).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 13.1: LEGISLAÇÃO INTERNACIONAL
Carga horária para instrução: 07 tempos Carga horária para avaliação: 00
13.1.2
DECLARAÇÃO a) identificar a declaração Universal dos Direitos do
UNIVERSAL Homem (Cn).
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13.1.5
a) definir a jurisprudência da Corte Interamericana
CORTE
(site: http://is.gd/sEz7DU) (Cn).
INTERAMERICANA
13.1.6
a) descrever as atividades realizadas pelas Forças em
FORÇAS EM
Missões de Paz (Cn).
MISSÕES DE PAZ
13.2.1
CONSTITUIÇÃO a) interpretar a Constituição da República Federativa do
DA REPÚBLICA Brasil (ênfase no Título II – “Dos direitos e garantias
FEDERATIVA DO fundamentais” – Art 5º ao 17º) (Cp).
BRASIL
08 AE
13.2.5 a) interpretar a Lei nº 9.455/1997 que define os crimes de
LEI Nº 9.455/1997 tortura e dá outras providências (Cp).
13.3.4
a) analisar o Direito de Haia (An).
DIREITO DE HAIA
13.3.5
DIREITO DE a) analisar o Direito de Nova York (An).
NOVA YORK
13.3.6
a) identificar as obrigações do Brasil como signatário dos
OBRIGAÇÕES DO
Acordos Internacionais (An).
BRASIL
a) identificar o Regulamento Internacional para Emprego
13.3.7
da Força Militar: proporcionalidade, limitação, necessida
REGULAMENTO
de militar, comportamento na ação e evacuação, direito
INTERNACIONAL
de ocupação e zonas de retaguarda (An).
13.3.8
ESTATUTO DO
a) analisar o Estatuto do Combatente e do Prisioneiro de
COMBATENTE E
Guerra (An).
DO PRISIONEIRO
DE GUERRA
13.3.9
ATIVIDADES DE a) ilustrar o pessoal das atividades de saúde e das atividades
SAÚDE E religiosas (An).
RELIGIOSAS
13.3.10
a) identificar o Tribunal Penal e os crimes contra a
TRIBUNAL
humanidade (An).
PENAL E CRIMES
13.3.11
ESPIÃO E a) identificar o Espião e o Mercenário (An).
MERCENÁRIO
13.3.12
NÁUFRAGOS E a) identificar os náufragos e os mortos (An).
MORTOS
13.3.14
REFUGIADOS E a) identificar os refugiados e os deslocados (An).
DESLOCADOS
13.3.15
a) identificar os alvos (An).
ALVOS
13.3.16
APLICAÇÃO DO a) analisar a aplicação do DICA nas Operações de Paz (An).
DICA
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RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Na Unidade “Legislação Internacional” será tratada as diretrizes da Organização das
Nações Unidas (ONU) e da Organização dos Estados Americanos (OEA), Jurisprudência
da Corte Interamericana, Acordos e Tratados Internacionais dos Quais o Brasil é
Signatário sobre Direitos Humanos e a Sentença Exarada pela Corte Interamericana de
Direitos Humanos, em 24 de Novembro de 2010, no Julgamento do Caso Histórico do
Araguaia. Os alunos deverão ser levados a conhecer o conteúdo através da leitura,
entendimento dos artigos e exemplos citados pelo instrutor.
Na Unidade “Legislação Nacional” será apresentada a legislação sobre direitos
humanos, já internalizada no arcabouço jurídico nacional, suas regulamentações e
abrangências. Dessa forma, o conteúdo deverá ser desenvolvido através da leitura e da
interpretação da legislação. Os alunos deverão reconhecer a importância do tema
abordado tanto na vida social como na vida militar.
Na Unidade “Direito Internacional dos Conflitos Armados” os alunos deverão ser
levados a compreender o tema através da leitura e compreensão do Manual de Emprego
do Direito Internacional dos Conflitos Armados (DICA) nas Forças Armadas. É
importante que o instrutor desperte o interesse do aluno através de exemplos, chamando a
atenção para as constantes transformações do mundo nos âmbitos político, social,
cultural, econômico e de defesa.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Unidade Legislação Internacional:
Atos Internacionais - Prática Diplomática Brasileira - Manual de Procedimentos
(http://www2.mre.gov.br/dai/PraticaDiplomaticaBrasileira.pdf)
Unidade DICA:
MANUAL DE EMPREGO DO DIREITO INTERNACIONAL DOS CONFLITOS
ARMADOS (DICA) NAS FORÇAS ARMADAS –MD-34-M-03, APROVADA
PELA PORTARIA NORMATIVA Nº 1.069/MD, DE 5 DE MAIO DE 2011 E
PUBLICADO NO D.O.U. Nº 87, DE 9 DE MAIO DE 2.011, SEÇÃO 1, PÁGINA
5.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Em qualquer etapa do Estágio.
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OBJETIVO ESPECÍFICO:
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) realizar a montagem e desmontagem de Pistola Taurus, Imbel e Fuzil HK-33 (Rm);
b) aplicar as principais técnicas utilizadas na defesa pessoal (Rc);
c) realizar a abordagem de um indivíduo suspeito (Rm);
d) empregar técnicas de entrada tática em edificações (Rc);
e) identificar aspectos gerais das legislações correlatas ao emprego de arma de fogo e uso
progressivo da força (Cn);
f) empregar técnicas de verbalização na entrada tática (Ro);
g) manusear rádio comunicador portátil, empregando a fraseologia adequada neste tipo de
comunicação (Ro);
h) empregar os procedimentos de entrega e recebimento de Armamento (Rc);
i) relacionar os aspectos que devem ser observados numa abordagem (Ap); e
j) valorizar a responsabilidade atribuída ao Oficial nos diversos procedimentos de segurança
durante o Serviço de Oficial de Dia (Va).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 14.1: MONTAGEM E DESMONTAGEM DE PISTOLA TAURUS, IMBEL E
FUZIL HK-33
Carga horária para instrução: 05 tempos Carga horária para avaliação: 00
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Operações
ESCOLA DE ESPECIALISTA DE AERONÁUTICA. Operações I: módulo único: CFS.
Guaratinguetá, 2010.
ESCOLA DE ESPECIALISTA DE AERONÁUTICA. Sobrevivência: módulo único: CFS.
Guaratinguetá, 2010.
Cominicação Rádio
ESCOLA DE ESPECIALISTAS DE AERONÁUTICA. Comunicação rádio: CFS.
Guaratinguetá, 2010.
Armamento
ESCOLA DE ESPECIALISTAS DE AERONÁUTICA. Armamento munição e tiro.
Guaratinguetá, 2010.
ESCOLA DE ESPECIALISTAS DE AERONÁUTICA. Armas portáteis: BMB: CESD:
módulo único. Guaratinguetá, 2010.
MCA 50-1/2005 Manual de Instrução de tiro em vigor, COMAER
Polícia da Aeronáutica
ESCOLA DE ESPECIALISTAS DE AERONÁUTICA. Polícia da aeronáutica. Guaratinguetá,
2010.
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. 2º Pelotão de Choque. Controle de
distúrbio civil. São Paulo, 1993.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deve ser ministrada depois da disciplina “Armamento, Munição e Tiro”.
MCA 37-66/2012
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OBJETIVO ESPECÍFICO:
a) participar de formaturas e solenidades militares como integrante ou comandante de tropa,
ou então como militar isolado, ambos na condição de oficial (Rc).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 15.1: INSTRUÇÃO SEM ARMA
Carga horária para instrução: 26 tempos Carga horária para avaliação: -
15.3.2
MOVIMENTOS EM a) realizar de modo correto os seguintes movimentos:
PASSO ORDINÁRIO ombro-arma, arma em posição de marcha, apresentar-
ARMADO DE arma, marcar-passo, em frente e alto (Rc); e
ESPADA b) identificar a correta utilização dos procedimentos 03 APt
EMBAINHADA OU acima para o comando da tropa (Ap).
DESEMBAINHADA
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Os exercícios deverão ser ministrados a partir dos mais simples para os mais
complexos, seguindo a seguinte sequência: Unidade “1”, “2”, “4” e “3”.
As instruções da Unidade 3 devem ter sua programação condicionada ao recebimento
das espadas por parte dos alunos (as).
Os instrutores, ao demonstrarem os exercícios, deverão fazê-lo com a máxima
perfeição, evitando transmitir aos instruendos “vícios” comuns à Ordem Unida.
O instrutor só deve tocar nos alunos, para qualquer tipo de correção, em última hipótese
e quando todos os recursos verbais já tiverem se esgotado.
O instrutor deverá ter experiência no trato com pessoas e maneiras agradáveis, mas
firmes, no trato com os instruendos, evitando familiaridades.
Os instrutores deverão incentivar os alunos para praticarem ativamente a instrução.
Os alunos deverão compreender o grau de importância da Ordem Unida para o militar,
assim como a voz de comando para o Oficial.
A aula deverá abranger aspectos gerais da Ordem Unida, preparando-os para exercícios
práticos.
Durante as instruções os alunos, ao final da aula, praticarão o comando dos exercícios
que foram ensinados.
Os toques de corneta serão relembrados progressivamente em todas as aulas. Em
princípio, conforme disponibilidade, um corneteiro deverá estar presente em todas as
instruções.
Os alunos deverão praticar os exercícios de Ordem Unida, sob o comando de Oficiais
de Infantaria. Deverão, sempre que possível, praticar a voz de comando. Em desfiles,
deverão comandar frações de tropa, além de comandarem as formaturas de passagem de
serviço no Corpo de Alunos.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Documentação e Histórico da
Aeronáutica.
_______. Manual do Ministério da Aeronáutica MMA 50-4; Manual de Ordem Unida.
Rio de Janeiro, 1990.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
Esta disciplina deve ser ministrada na parte inicial do Estágio.
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OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar os tipos, características, princípios de funcionamento e aplicação das armas
utilizadas nos serviços de guarda e segurança na Força Aérea (Cn);
b) identificar a munição adequada para os vários tipos de armas de porte e portáteis (Cn);
c) identificar os termos técnicos utilizados na instrução de tiro (Cn);
d) aplicar as normas de segurança com as armas nas instruções de IGT/IPT (Instrução Geral
de Tiro/Instrução Preparatória para o Tiro) e nas instruções práticas no Estande de Tiro
(Ap);
e) identificar os procedimentos a serem adotados em situações de avarias, extravio e roubo
de armas e munições (Cn);
f) praticar exercício de tiro TMB (Tiro Militar Básico) com as armas utilizadas nos serviços
de guarda e segurança, de acordo com o MCA 50-1 (Rm); e
g) valorizar a responsabilidade atribuída ao Oficial quanto ao porte e uso adequado e
judicioso do armamento individual (Va).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 16.1: TEORIA DE TIRO
Carga horária para instrução: 20 tempos Carga horária para avaliação: -
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Esta disciplina deverá proporcionar ao aluno conhecimentos básicos sobre as armas que
ele terá contato como Oficial de dia. O instrutor deverá dar mais ênfase à unidade 2, para que
o aluno assimile melhor os procedimentos práticos previstos para o manuseio e emprego da
Pistola Cal. 9mm.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PERFIL DE RELACIONAMENTO
É importante que esta disciplina seja ministrada no início do Curso visando a uma
padronização de procedimentos nos serviços armados cumpridos pelos alunos.
Esta disciplina deve ser ministrada antes do Exercício de Campanha.
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OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) empregar técnica de camuflagem individual e de equipamento (Ap);
b) orientar-se no campo utilizando bússola e carta topográfica ou de orientação (Ap);
c) empregar os procedimentos adequados na montagem, segurança e desmontagem de um
acampamento militar (Ap);
d) empregar os procedimentos adequados quando em contato com áreas minadas, infestadas
de armadilhas e contaminadas com gases (Ap);
e) identificar os procedimentos de sobrevivência na terra e na água (Ap);
f) executar, em grupo, os diversos exercícios de deslocamento e progressão no terreno (Ro);
g) executar marchas de diurna e noturna (Ro); e
h) valorizar as qualidades individuais próprias de um combatente (Va).
i) empregar técnicas de transposição de cursos d`água (Ap);
j) empregar técnicas de transposição de obstáculos (Ap);
k) executar técnicas de rapel para desescaladas (Ap);
l) identificar os principais animais peçonhentos existentes no Brasil, bem como seus
principais sintomas clínicos após um acidente (Cp);
m) identificar técnicas de abordagem e transporte de vítima (Cp);
n) executar os principais nós utilizados em atividades de campanha (Ap);
o) interpretar indícios utilizando os sentidos (Cn);
p) confeccionar abrigo temporário utilizando-se do auxílio do poncho (Ap);
q) executar os procedimentos de segurança em campanha (Ap); e
r) identificar os procedimentos afim de se evitar o silenciamento da sentinela (Cp).
s) descrever conceitos básicos de Guerra Nuclear, Biológica e Química (Cp).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 17.1: SOBREVIVÊNCIA
Carga horária para instrução: 03 tempos Carga horária para avaliação: 00
01 APt
a) listar de forma correta, e depois da instrução sobre o
17.6.3
assunto, os materiais mais comuns usados na camuflagem
MATERIAL
(Cn).
EMPREGADO
17.9.1
INTERPRETAÇÃO
a) identificar, através da audição, diversos tipos de sons 03 APt
DE INDÍCIOS EM
comuns no ambiente de combate (Cp);
AMBIENTE DE
COMBATE
MCA 37-66/2012 93/111
17.10.2
a) descrever falcaça (Cp); e
CONFECÇÃO DA b) executar uma falcaça (Ro). 01
FALCAÇA APt
17.14.1
TÉCNICAS DE 03 APt
SILENCIAMETO a) identificar as técnicas de silenciamento de sentinela
DE SENTINELA (Cp).
17.15.1
a) identificar os recursos críticos de um acampamento
ESTABELECIMENTO
(Cp); e
DE POSTOS DE
b) descrever a constituição da guarda do
SEGURANÇA
acampamento e suas funções (Cp).
17.18.1
a) identificar os conceitos básicos de Guerra Nuclear, 02 APt
CONCEITOS BÁSICOS
Biológica e Química (Cp).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Esta disciplina será ministrada a partir de exercícios simples até chegar aos mais
complexos, ao longo de todo o curso, buscando oferecer ao Aluno aprendizado gradual e
contínuo.
Serão empregados métodos expositivos, heurístico e psicogenético.
Cada subunidade será desenvolvida do modo que o instruendo alcance os
comportamentos desejados no domínio cognitivo, afetivo e psicomotor.
O instruendo deverá estar capacitado a responder com iniciativa e coragem aos
obstáculos que possam ser encontrados, cabendo aos instrutores à preocupação principal de
orientar as instruções num sentido prático e objetivo, utilizando todos os recursos didáticos
disponíveis.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Ministério do Exército. Manual de Campanha C 21-18 Marchas a pé.
_______. Ministério do Exército. Manual de Campanha C 7-10 Companhia de
MCA 37-66/2012 97/111
fuzileiros.
_______. Ministério do Exército. Manual de Campanha C 75 1ª e 2ª partes,
Maneabilidade.
_______. Ministério do Exército. Manual de Campanha C 21-26, Leitura de cartas e
fotografias aéreas.
_______. Ministério do Exército. Manual de Campanha C 21-30 Abreviaturas, símbolos
e convenções cartográficas.
_______. Ministério do Exército. Manual de Campanha C 5-31 Minas e armadilhas.
_______. Ministério do Exército. Manual de Campanha C 5-15 Fortificação de
campanha.
_______. Ministério do Exército. Manual de Campanha C 21-74 Instrução individual
para o combatente.
_______. Ministério da Aeronáutica, Escola Preparatória de Cadetes do Ar. Apostila.
FERNANDES, João Augusto. Topografia militar. Estabelecimento Gráfico Paz.
MELLO, Waldyr Jansem do. Manual do candidato a reservista. Centrais Impressoras
Brasileiras.
MIRANDA, Expedito H. R. I MOTA, Orlando F. da. Guia de instrução militar. EGGGF.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) identificar as normas gerais ligadas à segurança das instalações na paz e na guerra (Cp); e
b) valorizar a constante observância das normas de segurança em todos os setores (Va).
UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 18.1: CONCEITUAÇÕES E ASPECTOS GERAIS DA SEGURANÇA DAS
INSTALAÇÕES
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: -
OBJETIVO ESPECÍFICO DA UNIDADE:
a) identificar os conceitos que abrangem a segurança militar diferenciando suas
particularidades (Cp); e
b) identificar os aspectos gerais da segurança das instalações e suas responsabilidades (Cp).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) identificar os conceitos da criptografia, defesa das
instalações, edificações, segurança das instalações e
18.1.1
vigilância (Cn); e
CONCEITOS
b) diferenciar os conceitos de segurança das instalações
e de defesa das instalações (Cp).
18.2.6
PRINCIPAIS a) identificar os alvos mais importantes de ameaças na
ALVOS DE Forca Aérea (Cn).
AMEAÇAS NA
FORCA AÉREA
100/111 MCA 37-66/2012
01 AE
18.4.3 a) identificar a finalidade de um sistema de alarme (Cn).
GENERALIDADES
18.6.4
RECOMENDAÇÕES a) identificar os cuidados necessários para a emissão de
SOBRE PASSES E passes e distintivos (Cn).
DISTINTIVOS
UNIDADE 18.7: MOVIMENTAÇÃO E CONTROLE DE VEÍCULOS E DEFESA
IMEDIATA
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: -
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) valorizar a importância da identificação das viaturas (Va);
b) valorizar as revistas em viaturas de interesse da segurança da unidade (Va); e
c) identificar a importância e particularidades na defesa imediata da unidade (Cp).
18.7.2
TRÁFEGO NA a) identificar os equipamentos de segurança necessários
ORGANIZAÇÃO para condutores na OM (Cn).
18.7.3
VEÍCULO DE a) identificar a importância da revista de veículos de 01 AE
CARGA carga na entrada e saída (Ac).
18.7.4
a) identificar a importância do plano de defesa (Ac).
GENERALIDADES
a) identificar o conteúdo do plano de defesa imediata
(Cn);
18.7.5
b) descrever a diferença entre pontos vitais e pontos
PLANO DE
sensíveis (Cp);
DEFESA
c) identificar o sistema de três componentes no qual se
IMEDIATA
baseiam as operações de defesa (Cn); e
d) identificar os elementos de reação e sua função (Cn).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Será dada ênfase ao domínio afetivo com relação ao importante papel do oficial diante
das normas de segurança.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MCA 205-2, de 23 NOV 1984 - Segurança das Instalações.
BARBOSA, Carlos Francelino Alves. Segurança das instalações. s.n.t. (Apostila do VII-
EAMFA- INFRAERO).
VARIG. Diretoria de Ensino. Manual de instrução. Porto Alegre, s.d. (Apostila).
PERFIL DE RELACIONAMENTO
A referida instrução deve ser ministrada no início do curso ou, antes que os alunos
passem a concorrer às escalas de serviço armado.
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UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 19.1: SEGURANÇA DO TRABALHO
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação: 00
19.2.1
HISTÓRICO E a) identificar o histórico e a estrutura do SIPAER (Cn). 01 AE
ESTRUTURA
MCA 37-66/2012 105/111
19.3.2 AE /
ESTUDOS SOBRE 01
ES
O FATOR a) identificar a influência do fator humano nos acidentes
HUMANO NO aeronáuticos (Cn); e
ACIDENTE b) identificar as responsabilidades do Oficial de Serviço
AERONÁUTICO E no Plano de Emergência Aeronáutica em Aeródromo
COMO PREVENIR (PEAA) (Cn).
AS INFLUÊNCIAS
NEGATIVAS
DESTE FATOR
UNIDADE 19.4: OS RISCOS ASSOCIADOS AO F.O.D E AS MEDIDAS PARA SEU
EFETIVO CONTROLE
Carga horária para instrução: 01 tempo Carga horária para avaliação:-
RECOMENDAÇÃO METODOLÓGICA
Adotar o método expositivo com apresentação de filmes e estudo de casos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PERFIL DE RELACIONAMENTO
É recomendável que esta disciplina seja ministrada após a disciplina “Segurança do
Trabalho.”
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UNIDADE DIDÁTICA
UNIDADE 20.1: TREINAMENTO FÍSICO – ORIENTAÇÕES E PRÁTICA
Carga horária para instrução: 45 tempos Carga horária para avaliação: 10 tempos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar os métodos de Treinamento Físico utilizados para preparação física (Cp); e
b) praticar os treinamentos previstos específicos para o TACF (Rm).
SUBUNIDADES OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS CH TEC
a) valorizar a importância da atividade física (Va); e
20.1.1 b) identificar os métodos de Treinamento Físico utilizados 02 AE
PALESTRA como preparação para os Testes Físicos (Cp).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Disciplina Treinamento Físico é integrada com as demais disciplinas do curso. Está
dividida em etapas que seguem uma progressão teórica e prática. Após a palestra inicial,
serão passadas orientações específicas relativas ao programa de treinamento. Em seguida
serão realizadas demonstrações dos exercícios previstos no Plano de Avaliação, de acordo
com o padrão exigido. As etapas seguintes serão caracterizadas pela realização de períodos
distintos e progressivos de treinamento físico - “adaptação” (aprendizagem motora),
“ativação metabólica” (treinamentos de força, velocidade, resistência, etc) e “período pré-
teste”.
Esta disciplina deverá ser ministrada três vezes por semana, totalizando quatro horas e
vinte minutos de instrução semanal. Esta frequência de treinamento ocorrerá até a data do
teste físico final (prova somativa).
Durante as sessões de treinamento físico os alunos praticam exercícios,
previstos no planejamento do instrutor, com o objetivo de desenvolver força, flexibilidade,
mobilidade, coordenação motora, velocidade e capacidades aeróbia e anaeróbia.
Para tanto, o programa elaborado pelo instrutor, com vistas ao alcance das valências
físicas acima descritas, prevê a execução dos seguintes exercícios constantes da ICA 54-1:
extensão de cotovelos com apoio de frente para o solo (flexão e extensão de membros
superiores); flexão de quadril com elevação do tronco (flexão do tronco sobre as coxas) e
corrida de dois mil e quatrocentos metros.
Tais exercícios são distribuídos nas sessões de treino com variações de intensidade,
volume de treinamento, angulação de execução, velocidade, carga de trabalho e tempo de
execução dos exercícios. De acordo com tais variações, o aluno será submetido à prática de
esforço físico relativo a percentuais de sua performance máxima atingida em teste
diagnóstico.
Sendo assim, o aluno poderá executar em um dia de treinamento a corrida de 2.400m; a
flexão e extensão de membros superiores e a flexão do tronco sobre as coxas divididas em
séries de repetições que variam de 50% a 100% de sua capacidade máxima.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica.
Tabela “C” constante do PAVL, para efeito dos índices a serem atingidos ao final do
curso.
_______. ICA 54-1, de 04 de setembro de 2006 - Teste de Avaliação do
Condicionamento Físico.
DANTAS, E. H. M. A Prática da Preparação Física. RJ: SHAPE, 1998.
FOX, E. L. et AL. Bases Fisiológicas da Educação Física e dos Desportos. 4ª ED., Rio
de Janeiro: Guanabara - KOOGAN, 1991.
MAUGHAN, R. et AL. Bioquímica do Exercício e do Treinamento. SP: MANOLE,
2000.
MCAROLE, W. D. et AL. Fisiologia do Exercício: Energia, Nutrição e Desempenho
Humano. RJ: Guanabara, 2003.
POLLOCK, M. L.; WILMORE, J. J. ; FOX, S. M. Exercícios na Saúde e na Doença. RJ:
MEOSI, 1993.
POWERS, S.; HOWLEY, E. Fisiologia do Exercício: Teoria e Aplicação ao
Condicionamento e ao Desempenho. SP: MANOLE, 2000.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
A referida instrução deve ser ministrada no decorrer de todo o Estágio.
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UNIDADES DIDÁTICAS
UNIDADE 18.1: ESPECIALIDADES DO QUADRO DE OFICIAIS DE APOIO
Carga horária para instrução: 18 tempos Carga horária para avaliação: 00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA UNIDADE:
a) identificar o futuro ambiente de trabalho do Quadro de Oficiais de Apoio (Cp).
RECOMENDAÇÕES METODOLÓGICAS
Os alunos deverão conhecer as diversas áreas de atuação dos profissionais do QOAp no
contexto do COMAER por meio de visitas de instrução às Organizações que desenvolvem
atividades relativas às especialidades. Durante o estágio de instrução deverão ser ministradas
palestras, e realizados trabalhos de grupo, demonstrações, práticas orientadas e visitas às
instalações.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
A bibliografia a ser consultada deverá ser de acordo com a especialidade.
PERFIL DE RELACIONAMENTO
A referida disciplina deverá ser ministrada preferencialmente a partir da 8ª semana do
Estágio.
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5 DISPOSIÇÕES FINAIS
5.1 Este PUD entrará em vigor na data de Publicação da Portaria de Aprovação no Boletim
Interno Ostensivo do Comando da Aeronáutica.
5.2 Os casos não previstos neste PUD serão resolvidos pelo Comandante do Centro de
Instrução e Adaptação da Aeronáutica.
MCA 37-66/2012 111/111
6 ÍNDICE
A
ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO.......................................................................................83
ATIVIDADE DE INTELIGÊNCIA...........................................................................................33
C
CHEFIA E LIDERANÇA...........................................................................................................18
CHEGANDO A UMA NOVA UNIDADE...................................................................................11
COMPLEMENTAÇÃO DA INSTRUÇÃO...............................................................................11
COMUNICAÇÃO ORAL E ELABORAÇÃO DE DOCUMENTOS OFICIAIS - ICAER..26
CONDUTA DO OFICIAL SUBALTERNO...............................................................................61
D
DOUTRINA BÁSICA DA FORÇA AÉREA..............................................................................35
E
EDUCAÇÃO CÍVICO-MILITAR.............................................................................................44
ESTRUTURA DAS FORÇAS ARMADAS...............................................................................38
ÉTICA PROFISSIONAL MILITAR..........................................................................................65
EXERCÍCIOS DE SEGURANÇA.............................................................................................72
EXERCÍCIO DE CAMPANHA.................................................................................................88
G
GESTÃO DE PESSOAS.............................................................................................................14
GESTÃO DE PESSOAS NO COMAER...................................................................................16
H
HISTÓRIA DA FORÇA AÉREA...............................................................................................30
I
INSTRUÇÃO TÉCNICO-ESPECIALIZADA........................................................................109
N
NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA APLICADAS AO COMAER.......................21
O
ORDEM UNIDA..........................................................................................................................77
P
PALESTRA “APRESENTAÇÃO PESSOAL”..........................................................................11
PALESTRA DA COMISSÃO DE PROMOÇÕES DE GRADUADOS..................................16
PALESTRA DA COMISSÃO DE PROMOÇÕES DE OFICIAIS..........................................16
PROFISSÃO MILITAR..............................................................................................................41
R
REGULAMENTOS MILITARES.............................................................................................46
S
SEGURANÇA DO TRABALHO..............................................................................................103
SEGURANÇA MILITAR............................................................................................................98
T
TREINAMENTO FÍSICO........................................................................................................107