Aula 11
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AULA 11:
PREPARO E ADMINISTRAÇÃO
DE MEDICAMENTOS
2. Via sublingual: colocação de medicamento debaixo da língua. Esta via possibilita absorção mais rápida que
a via oral. Na administração, orientar o paciente a não mastigar e a não engolir o medicamento.
3. Via gástrica ou enteral: introdução de medicamentos por meio da sonda gástrica ou enteral. Antes de dar
um medicamento por esta via, verificar se a localização da sonda é compatível com a absorção da medicação
(estômago ou jejuno). Optar sempre por medicamentos líquidos, quando disponível. Alguns medicamentos
podem ser esmagados ou cápsulas abertas para misturar com uma solução de administração. Nunca utilizar
água de torneira como solução.
Via tópica ou cutânea: aplicação de medicamento por fricção na pele. Esta via envolve o uso de pomadas
ou cremes. Sua ação pode ser local ou geral.
5. Via de inalação: administração por meio de inaladores manuais por meio de aerossóis em spray,
borrifação, ou pó que penetram nas vias pulmonares. A rede alvelocapilar absorve o medicamento
rapidamente.
9. Via retal: administração de medicamentos na mucosa retal por meio do orifício anal. Geralmente as
medicações retais são utilizadas para auxiliar na defecação (uso de supositórios). Os supositórios retais possuem
formato de balas de resolver, sua extremidade arredonda evita um trauma durante a inserção.
10. Via vaginal: introdução de medicamentos no canal da vagina. As medicações vaginais estão disponíveis
como supositórios, espuma, géis ou cremes. Durante a aplicação é fundamental utilizar luvas de acordo com as
precauções padrão, isso inclui orientar o paciente na autoadministração.
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DO MEDICAMENTO:
PARENTERAL
Conceito: a administração parenteral envolve injetar um medicamento nos tecidos corporais. As principais vias de
administração são citadas abaixo.
Responsáveis pela execução: enfermeiro e médico, auxiliar e técnico de enfermagem.
1. Intradérmico (ID): injeção na derme, exatamente abaixo da epiderme. Tipicamente as injeções ID são utilizadas
para testes cutâneos, por exemplo, hipersensibilidade, processo de dessensibilização e imunização (BCG).
Por serem potentes, esses medicamentos são injetados na derme, onde o aporte sanguíneo é reduzido e a absorção é
mais lenta. O ângulo de inserção da agulha varia de 5° a 15° e o bisel deve estar voltado para cima. Somente
pequenos volumes podem deve ser administrados por esta via (máximo de 0,5 mL).
EQUIPO MICROGOTAS
BURETA
EQUIPO MACROGOTAS
ESTUDO DIRIGIDO 04