Manipulação Articular Da Coluna Verttebral

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MANIPULAÇÃO ARTICULAR DA

COLUNA VERTTEBRAL
Graduação em FISIOTERAPIA pela UFPB,

Mestrado em Fisioterapia pela UFPB,

Especialista em Terapia Manual pela UNINASSAU/PE,

Especialista em Fisioterapia Esportiva pelo COFFITO/SONAFE,

Especialista em Educação pelo CINTEP/PB,

Formação em diversas técnicas manuais, como: RPG,

Podoposturologia, Maitland, Mulligan, Mobilização Neural, Dry

Needling, Acupuntura, Liberação Miofascial, Mobilização Neural,

Osteopatia e Quiropraxia.
A COLUNA VERTEBRAL
• Possui 33 vértebras;

• É composta por quatro curvatura fisiológicas:


lordose cervical, lordose lombar, cifose torácica e
cifose sacral;

• Possui discos de fibrocartilagem;

• Lordose X Cifose;

• Abriga e protege medula espinhal;

• Promove sustentação e mobilidade.


Anatomia da vertebral
ANATOMIA E FISIOLOGIA
ANATOMIA E FISIOLOGIA
ANATOMIA E FISIOLOGIA
ANATOMIA E FISIOLOGIA
ANATOMIA E FISIOLOGIA
ANATOMIA E FISIOLOGIA
ANATOMIA E FISIOLOGIA
ANATOMIA E FISIOLOGIA
- 2 dedos lateralmente às
espinhosas.

T1-T2-T3: ½ nível acima


T4-T5-T6: 1 nível acima
T7-T8-T9-T10: 1 ½ nível acima
T11: 1 nível acima
T12: ½ nível acima

- Arco costal: 3 dedos


lateralmente às espinhosas.
ANATOMIA E FISIOLOGIA
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ANATOMIA E FISIOLOGIA
ANATOMIA E FISIOLOGIA
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ANATOMIA E FISIOLOGIA
FISIOPATOLOGIA - TRAVAMENTOS
FISIOPATOLOGIA - TRAVAMENTOS
AVALIAÇÃO
ETAPAS DA AVALIAÇÃO
PALPAÇÃO – QUICK SCANING
BUSCA PELA ÁREA RÍGIDA (HIPOMÓVEL)
PALPAÇÃO – PROCESSO ESPINHOSO
BUSCA PELA VERTEBRA EM LESÃO
PALPAÇÃO – PROCESSO TRANSVERSO
BUSCA PELO POSICIONAMENTO DA
VERTEBRA CERVICAL EM LESÃO

C0-C1
Deslizamento
lateral

C2-C7
Flexão/extensão
com rotação para
posterioridade
PALPAÇÃO – PROCESSO TRANSVERSO
BUSCA PELO POSICIONAMENTO DA VERTEBRA
TORÁCICA COM LESÃO EM ROTAÇÃO
PALPAÇÃO – PROCESSO TRANSVERSO
BUSCA PELO POSICIONAMENTO DA VERTEBRA TORÁCICA COM
LESÃO EM FLEXÃO/EXTENSÃO
TÉCNICAS DE MANIPULAÇÃO
VERTEBRAL
TÉCNICAS DE MANIPULAÇÃO
VERTEBRAL
MOBILIDADE ARTICULAR – ESTRELA
DE MAIGNE

ADM NORMAL
MOBILIDADE ARTICULAR – ESTRELA
DE MAIGNE
Gera uma imagem hexagonal que
indica a hipomobilidade da coluna.
Ex:
MOBILIDADE ARTICULAR – ESTRELA
DE MAIGNE
Gera uma imagem hexagonal que
indica a hipomobilidade da coluna.
Ex:
AVALIAÇÃO POSTURAL
TESTES CERVICAIS
SPURLING TEST

Radiculopatia – Dor Irradiada Radiculopatia – Melhora do sintoma


TESTES CERVICAIS
TESTE DE ADSON
TESTES CERVICAIS
TESTE DE ESPANSÃO DAS COSTELAS
TESTES TORÁCICOS
TESTE DE ADAMS
AVALIAÇÃO DE ALTA, MÉDIA E
BAIXA IRRITABILIDADE
DOR DE ORIGEM MUSCULAR:
• Aparece com movimento ativo;
• Contração muscular resistida dolorosa.

DOR DE ORIGEM LIGAMENTAR: DOR DE ORIGEM NEURAL:


• Exacerba com a manutenção prolongada da postura; • Dor irradiada para o dermátomo;
• Aparece ao final da amplitude de movimento. • Dor seletiva para alguns movimentos;
• Dor acompanhada de parestesia;
DOR DE ORIGEM ARTICULAR: • Alívio doloroso em alguns movimentos ou em
• Dor focal na vértebra; distração.
• Exacerba com o movimento ativo ou passivo.

DOR DE ORIGEM DISCAL:


• Dor aguda em compressão ou ação gravitacional;
• Dor aumentada durante os testes de irritabilidade
neural.
AVALIAÇÃO DE ALTA, MÉDIA E
BAIXA IRRITABILIDADE
TRATAMENTOS
TÉCNICAS DE MANIPULAÇÃO
VERTEBRAL – C2-C7 (rotação)
Posição: Decúbito supino, leve flexão/extensão,
rotação e leve translação. (até a barreira mecânica).

Contato: Arco posterior do segmento ajustado com a


parte medial do dedo indicador no processo transverso
posteriorizado (lado da lesão), levar até a barreira
motriz, e com o dedo da mão contra-lateral realizar o
tissuepull.

Vetor: Em rotação. Rápido, curto e seco


TÉCNICAS DE MANIPULAÇÃO
VERTEBRAL – C2-C7 (rotação)
Posição: Decúbito supino, leve flexão/extensão,
rotação e leve translação. (até a barreira mecânica).

Contato: Arco posterior do segmento ajustado com a


parte medial do dedo indicador no processo transverso
posteriorizado (lado da lesão), levar até a barreira
motriz, e com o dedo da mão contra-lateral realizar o
tissuepull.

variação Vetor: Em rotação. Rápido, curto e seco


TÉCNICAS DE MANIPULAÇÃO
VERTEBRAL – FLEXÃO T1-T12

Posição: Decúbito ventral, braços ao longo


do corpo.

Contato: Pisiformes bilaterais nos processos


transversos da vértebra superior à vértebra
lesionada em flexão.

Vetor: Ascendente
TÉCNICAS DE MANIPULAÇÃO
VERTEBRAL – EXTENSÃO T1-T12

Posição: Decúbito ventral, braços ao longo


do corpo.

Contato: Pisiformes bilaterais nos processos


transversos da vértebra lesionada em extensão.

Vetor: Ascendente
TÉCNICAS DE MANIPULAÇÃO
VERTEBRAL – T1-T4 (rotação)

Posição: Decúbito supino, braços cruzados à frente


do peito, elevação pélvica até chegar ao nível da lesão.

Contato: Pegada em “DOG”, com terapeuta no lado


contrário à lesão

Vetor: Body drop


TÉCNICAS DE MANIPULAÇÃO
VERTEBRAL – T5-T8 (rotação)

Posição: Decúbito supino, braços cruzados à frente


do peito, joelhos fletidos, cabeça fletida até chegar no
nível da lesão.

Contato: Pegada em “DOG”, com terapeuta no lado


contrário à lesão

Vetor: Body drop


TÉCNICAS DE MANIPULAÇÃO
VERTEBRAL – T9-T12 (rotação)
Posição: Sentado com as pernas “cavalgadas” na maca,
braços cruzados à frente do peito, tronco levemente fletido.

Contato: Pegada no processo transverso posteriorizado, com


mão do lado da posterioridade da transversa lesionada, mão
oposta à frente do pcte. Capturando ombro do lado da lesão.

Vetor: Rotação em PA.


TÉCNICAS DE MANIPULAÇÃO
VERTEBRAL – L1-L5 (rotação)
• Pcte. Deitado em DL com lado da lesão
para cima;

• Inclinação do tronco para o lado oposto;

• Flexão do quadril até que a vértebra


entre em movimento;

• Drop do corpo em rotação para o lado


oposto á posterioridade.
OBRIGADO!

CONTATOS:
TEL.: (83) 9 9135.9956
E-MAIL: hebercrato@gmail.com
Heber Mendes

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