ESTADO DE MATO GROSSO

PREFEITURA MUNICIPAL DE RONDONÓPOLIS

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE GESTÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL
ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA PROFESSORA
SEBASTIANA RODRIGUES DE SOUZA

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

DIRETORA: PROFESSORA SUELI DE OLIVEIRA SOUZA

COORDENADORAS: PROFESSORA MARIA DE LOURDES MIRANDA DE
OLIVEIRA FONSECA.
PROFESSORA: MARIA JOSEILANE PEREIRA DE OLIVEIRA SOUZA

Rondonópolis-MT
2023
 APRESENTAÇÃO

O Projeto Político Pedagógico é um documento de cunho político, intencional e

pedagógico, por isso é o maior documento que sintetiza o trabalho realizado na unidade
educacional. Tem como objetivo expressar a missão, os valores, orientar as tomadas de
decisões, os planejamentos, os direcionamentos e redirecionamentos de rotas e
itinerários dentro da escola. É um documento que precisa ser elaborado e seguido por
todos que atuam na escola.
Assim, o PPP enquanto Projeto nos possibilita planejar e prever ações que serão
desenvolvidas. Enquanto político vai fundamentar decisões objetivas e subjetivas do
coletivo da unidade escolar. Enquanto Pedagógico vai orientar as escolhas e caminhos
no ambiente escolar, que traduzido em atitudes e métodos procura garantir experiencias
de aprendizagens para todos. Assim, podemos sintetizar que o PPP é a própria
organização do trabalho pedagógico escolar como um todo, em suas especificidades,
níveis e modalidades de ensino atendidos pela escola.
A construção do Projeto Politico Pedagógico tem como prática a
intencionalidade de ser coletiva. O trabalho aqui na unidade tem contado ainda que de
forma tímida, com participação dos professores (a), coordenação, pais, professoras que
atuam diretamente com modalidade de educação inclusiva, contudo, diante de situações
que vivemos e muitas demandas tem-se desenvolvido por um pequeno grupo e
apresentado ao coletivo para alterações e modificações.
Considerando que trabalho de elaboração do PPP tem requerido leituras,
pesquisas para além do trabalho corriqueiro da escola, são poucos funcionários que
dispõem a horários estendidos para sua construção. Temos feito sim, Horas de Trabalho
Coletivo com 04 horas para sistematização do mesmo. Acreditamos que estamos no
caminho, buscando envolver todos os participes da unidade de ensino nesta construção.
1 MARCO REFERENCIAL
1.1 IDENTIFICAÇÃO

Escola Municipal de Educação Básica Professora Sebastiana Rodrigues de Souza

Código do INEP: 510.784.87

Data da fundação: 06/01/2023

Lei de Criação: 11.298 de 06 de janeiro de 2023

Localização atual da escola: ( x ) Urbana ( ) Campo ( ) Terra Indígena

Endereço: Rua Marina Leite de Souza – N. 799 – Cidade Natal – CEP: 78720-798

Telefone: (66) – 98438-3116

Email: cdcesebastiana.emeb@gmail.com

1.2 CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA

O final do ano de 2022 foi marcado por grandes desafios e mudanças referentes
ao atendimento a educação básica, sobretudo no que diz respeito ao compromisso da
Rede Municipal de Ensino-RME, que decidiu municipalizar a educação em
Rondonópolis deliberando “[...]por atender a recomendação legal já prevista na
Constituição Federal (1988) e Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (1996).
Neste contexto, o municipio assumiu a responsabilidade em gerir e ofertar o ensino
fundametal I para todos os estudantes de 06 a11 anos de idade. Para atender a nova
demanda foi necessário assumir 06 escolas estaduais, dentre elas a Escola Estadual
Sebastiana Rodrigues de Souza.
No dia 06 de janeiro de 2023 pelo Decreto Lei N.11.298, foi criada a Escola
Municipal de Educação Básica Professora Sebastiana Rodrigues de Souza, localizada na
grande Vila Operária, atendendo a região circunvizinha, e bairros distantes.
É importante registrar que Escola permaneceu com o mesmo nome de
Sebastiana Rodrigues de Souza, acrescido da nomeclatura Professora, como
homenagem ao trabalho prestado pela jovem cidadã Sebastiana, que muito cedo já
exercia a profissão com muita dedicação aos seus alunos na Escola Daniel Martins de
Moura e, também no Centro Social Urbano, conhecido na època como Prosol.
Professora Sebastiana tinha preferência em atuar com turmas de 3ª a 4ª séries. Mesmo
tendo um curta jornada de trabalho deixou legado de carisma, amor, comprometimento
com o aprendizado de seus alunos que sofreram muito com o seu falecimento.
Sebastiana nasceu na cidade de Jaciara em 21 de maio de 1959 e faleceu por
complicações gestacional no dia 05 de novembro de 1982.
O pouco contato que tivemos com familia da professora Sebastina nos permitiu
perceber que a mesma viveu a frente de seu tempo. Uma moça vinda de Jaciara,
morando na Vila Operária sem muitas condiçoes financeiras conseguiu com 22 anos
exercer a profissão de professora, tendo cursado o magistério, 2º grau. ( EM
CONSTRUÇÃO)
Atualmente esta unidade de Ensino atende alunos do 1º ao 5º ano do Ensino
Fundamental, perfazendo um número de 458 alunos, subdivididos em 24 turmas nos
períodos matutino e vespertino, conforme quadro abaixo:
Quadro 1 – Organização das primeiras turmas de estudantes da Escola M de E.B.
Professora Sebastiana Rodrigues de Souza.

PERÍODO ANO TURMA

 1º ANO A/B

 2º ANO A

 3ºANO A/B
MATUTINO
 4º ANO A/B

 5º ANO A/B/C

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

 1º ANO C

 2º ANO B

VESPERTINO  3º ANO G/H/E

 4º ANO H/I/J
  5º ANO D/E/F/G

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

A primeira diretora nomeada a assumir a EMEB Professora Sebastiana
Rodrigues de Souza foi a professora mestra Sueli de Oliveira Souza, conjuntamente à
professora Maria de Lourdes Miranda de Oliveira Fonseca como a primeira
coordenadora pedagógica. Recentemente, mês de setembro assumiu outra coordenadora
pedagógica a professora Maria Josilane P de Oliveira Souza. Para atuar na secretaria da
unidade foram contratados dois estagiários do curso de administração: Matheus
Henrique Dargas e Gleicyellen Proênça de Lima.
O Quadro de professores que se formou no primeiro ano de funcionamento da
unidade é composto de professores efetivos da Rede Estadual de Ensino, em cooperação
técnica com o munícipio e, também de professores contratados que fizeram o seletivo
simplificado para atuarem na Rede Municipal de Ensino de Rondonópolis no ano de
2023. Formando assim o quadro de docentes.
Quadro 02 - Quadro dos primeiros professores que atuaram na Escola M de E.B.
Professora Sebastiana Rodrigues de Souza.

PERÍODO ANO TURMA PROFESSOR SITUAÇÃO

(A) CONTRATUAL
 1º ANO A Maria Lúcia Contrato
Lopes Ribeiro da
Silva
 1º ANO B Sandra Silva das Contrato
MATUTINO Neves
 2º ANO A Eliene Emiliana Cooperação
de Sousa Silva Técnica
 3ºANO A Vanessa Rafaela Contrato
Cintra
 3º B Selma Regina Cooperação
Gomes Paulo Técnica
 4º ANO A Elainy Alves dos Contrato
S. Pereira
 4º B Marcia Araujo de Cooperação
Barros Técnica
  5º A Márcia Maria Cooperação
Santana de Lima Técnica
 5º B Jhenifer Rhaessa Contrato
Coimbra da Silva
 5º C Maria Aparecida Contrato
Nogueira da
Costa dos Santos

 1º ANO C Silvana Lucas de Cooperação

Oliveira Técnica
 2º ANO B Claudia Fonseca
da Silva
 3º ANO G Marina Dias Contrato

 3º ANO H Vilma de Souza Contrato

Neris Pereira
 3º ANO E Edinéia Nunes Contrato
Cavalcante
 4º ANO H Maria Zilda Cooperação
Rodrigues Técnica
Queiroz
 4º ANO I Valdeci Castro da Contrato
Silva
 4ºANO J Rosenilda Silva Contrato
Vieira dos Santos
 5º ANO D Sharla Fagundes Contrato

Vespertino  5º ANO E Rute Rodrigues Cooperação

da Silva Costa Técnica
 5º ANO F Leônidas Antônio Cooperação
Cláudio Neto Técnica
 5º ANO G Solange Félix da Contrato
Silva
PROFESSORAS DA SALA ATENDIMENTO EDUCACIONAL
 ESPECIALIZADO
MATUTINO Genivalda Pereira de Souza - Contrato
VESPERTINO Maizi Aparecida dos Santos – Cooperação Técnica
PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA
Danilo Carneiro da Silva - Contrato
José Cavalcante Sobrinho – Contrato

O Ensino Fundamental oferecido nesta unidade tem como referência orientativa os

seguintes documentos: Lei de Diretrizes da Educação Básica Nacional de N. 9394/96,
Plano Nacional de Educação Lei N. 13.005/2014; Documento de Referencia Curricular
para Estado de Mato Grosso – DRC/MT 2018; Diretriz Curricular Municipal –
DCM/2022; Plano Municipal de Educação 2013.
Alinhada a estes documentos a Política de Ensino desta unidade segue os
princípios organizacionais, metodológicos e avaliativos dos Ciclos de Formação
Humana. Assim o trabalho se orienta tendo o estudante como centro, com intervenções
dos professores, equipe gestora em parceria com a família desenvolvendo estratégias de
ensino e aprendizagem.
Nesta perspectiva do humano como centro dos trabalhos desenvolvidos, a
EMEB Prof Sebastiana R. de Souza oferece parte da segunda etapa da Educação Básica:
anos iniciais do Ensino Fundamental, e também a modalidade da Educação Inclusiva
atendendo alunos dos diferentes anos de escolaridade, bem como estudantes de mais 03
escolas próximas, sendo polo de Atendimento Educacional Especializado.

ESTUDANTES ATENDIDOS NA SALA DE RECURSOS DA EMEB PROFA.

SEBASTIANA

DEFICIÊNCIAS QUANTIDADE

AUTISTA 06

DEFICIÊNCIA FÍSICA 01

DEFICIÊNCIA INTELECTUAL 08

SÍNDROME RARA 02

DEFICIÊNCIAS MÚLTIPLAS 03

DEFICIÊNCIA AUDITIVA 01
 A EMEB Prof Sebastiana Rodrigues de Souza nestes sete meses de existência
tem desenvolvido alguns projetos como: Leitura e Produção Textual, Apoio
Pedagógico, Formação Continuada e, vivenciado a prática do projeto de Capoeira uma
parceria entre a Secertaria de Educação e Secretaria de Cultura do Municipio e, também
iniciou o Proerd parceria entre a Semed e Polícia Militar.

2 MARCO SITUACIONAL
Esta unidade de ensino atende 430 famílias que moram na região da Vila
operaria e também em bairros distantes. No inicio do ano letivo observamos que havia
por parte da maioria das familias, muitas preocupações em relação ao trabalho que seria
desenvolvido pela unidade. Estas preocupações foram tornando menores a medida que
conheceram todo o corpo docente, equipe técnica e demais funcionários, pois
conseguiram perceper o comprometimento com o desenvolvimento e aprendizagem dos
estudantes. Hoje a relação da comunidade com escola, na sua maioria, é de respeito
mútuo, cada um assumindo suas responsabilidades com aprendizagem das crianças.

2.1 A COMUNIDADE EXTERNA

É importante destacar neste momento que os dados de caracterização da

comunidade aqui apresentados são resultados de uma pesquisa aplicada via
questinonário googleforms. O mesmo foi composto por quinze perguntas de multipla
escolha e resposta em pequeno texto. Nele abordamos questões básicas que nos revelou
um pouco de quem é nossa comunidade.
A maioria (80%) das familias tem somente um filho estudando na unidade.
Temos uma pequena parcela com dois filhos, e somente quatro (4%) tem três filhos que
estudando na escola. Verificamos que mais de (50%) possue casa propria.
 E uma parcela de (33%) mora de aluguel. Mesmo assim, temos (12%) que vivem
em casas cedidas. Indicador que nos revela que ainda temos crianças em vulnerabilidade
social, sem moradia permanente. Observem o grafico abaixo.

Observando os resultados apresentados verificou-se que atendemos estudantes

residentes em mais de 40 bairros da nossa cidade, sendo (60%) dos estudantes mora na
região da grande Vila Operária. Destacamos bairros longíncos como: Carlos Bezzerra I
e II, Paiaguás III, D. Neuma; Nova Era; Marechal Rodon; Residencial Celina Bezerra;
João Moraes; Dom Osório; Globo Recreio; Campo Limpo, São Sebastião, Jd.
Primavera; Ipiranga, Itapuã; Taiti, Antonio Fagundes e outros.

Os dados revelam que a maioria dos bairros tem Posto de Saúdes da Família –
PSF/ESFs, praças, transporte público. Há uma quantidade significativa de mini-estádios,
segurança pública também foi mencionada por uma porcentagem significativa de
familias.
As familias atendidas nesta escola se estrutura conforme a sociedade atual. Ora
pai/mãe e filhos. Ora avós e netos. Ora mãe e filhos. Ora pai, filhos e avós. Ora tios,
sobrinhos e avós. Em sua maioria vivem com mais de 4 pessoas em cada residência. A
maioria das familias é assalariada, temos familias um número consideravel que
sobrevivem com benefícios, e uma pequena parcela como comerciantes; pequenos
empreendedores; e trabalhadores autônomos, conforme o gráfico abaixo.

O grau de escolarida da comunidade é diverso. Temos uma parcela de (8,9%)

com pós-graduação. Temos (12,5%) da comunidade com curso superior completo.
Temos (16,1%) com curso superior incompleto, temos a maioria (29.5%) ensino médio
completo, com ensino médio incompleto(9.8%). Uma parcela da comunidade tem
somento o ensino fundametnal completo (16.1%) e, (9.1%) tem ensino fundamental
incompleto.

Estes resultados refletem diariamente no acompanhamento dos filhos na unidade

escolar. Temos familias presentes, parceiras, que ajudam a escola melhorar suas práticas
cotidianas. Há familias que não conseguem acompanhar as atividades dos filhos, não
conseguem compreender, dialogar com a escola acerca das não aprendizagens.
A pesquisa nos revelou que a maioria dos estudantes, no contra turno da aula,
fica com mãe. Uma pequena parte com avós, outros em berçários e também com tios,
madrinhas, babás e irmãos, refletindo mais uma vez a sociedade atual onde as famílias
se organizam de diferentes maneiras para garantir o sustento diaário.
A partir dos resultados a escola tem desenvolvido ações para atender as
necessidades da comunidade. Para os estudantes que utilizam o transporte escolar e ou
moram em bairros distantes que sao impossibilitados de frenquentarem Ed. Fisíca e
Apoio Peagógico, são oferecidas atividades para realizarem em casa. Os professores de
Ed. Física encaminham quinzenalmente trabalhos, para os estudantes do Apoio
Pedagógico são elaboradas apostilas com atividades considerando seu nivel de
desenvolvimente, com estas ações temos procurado atender 100% dos alunos que
moram em bairros distantes. Organização de horários de educação física: atendendo
irmãos ou familiares no mesmo dia e horário. Compensação de aulas de educação física
com atividades físicas oferecidas em outras instituições.
A comunicação entre esta unidade de ensino e a comunidade escolar se dá de
diversas formas. Ora por mensagens via Whtsapp, ora por bilhetes colado nos cadernos
dos estudantes, ora por ligações telefônicas, ora por cartazes em murais, ora por
reuniões presenciais individuais e coletivas.
Atualmente a comunidade escolar apresenta um grande respeito pela cultura que
vem sendo estabelecida/construída pela unidade escolar, respeitando orientações de
entrada e saída da escola; uso do uniforme; uso de roupas adequadas para o ambiente.
Respeita e atende a maiora das convoções/convite individuais ou coletivas.

3 MISSÃO DA ESCOLA PÚBLICA

EMEB Professora Sebastiana R. de Souza tem a missão de contribuir para

formação de uma sociedade mais justa e democrática, através de práticas alfabetizadoras
que garatam os direitos de aprendizagens de todos os estudantes.

3.1 VISÃO
A Escola Municipal de Educação Básica Professora Sebastiana Rodrigues de
Souza tem como objetivo maior oferecer ensino de qualidade através de metodologias
que considerem o estudante como sujeito de sua aprendizagem, garantindo que todos
sejam alfabetizados até o 2º ano de escolaridade. E, ainda criar ambientes de
aprendizagens significativas para que os alunos.do II ciclo tenham excelente
desenvolvimento em todos os componentes curriculares.

3.2 VALORES
Democracia: saber ouvir e dar voz ao outro, proteger os direitos humanos fundamentais
como: as liberdades de expressão, de religião, a proteção legal, e as oportunidades de
participação.
Respeito: conviver com os diferentes sem torná-los iguais, possibilitando que cada um
desenvolva suas atividades nas diferentes funções.
Resiliência: é a capacidade de estar diante de uma crise e mobilizar recursos para
superá-la. Assim diante dos desafios a equipe desta unidade lançara mãos de diferentes
estratégias e recursos redefinindo rotas para alcançar as metas propostas.
Amor: ato de ensinar e aprender de forma global, onde somos responsaveis pela
mediação da formação da criança como sujeito social. O amor como forma defesa de
uma sociedade mais justa e igualitária.
União: o trabalho em equipe e o respeito mútuo entre escola e comunidade escolar.

4 MARCO TEÓRICO-PRÁTICO
O trabalho pedagógico desenvolvido nesta unidade de ensino se orienta pela
concepção de uma educação inclusiva que visa o humano como centro de todas as
atividades a serem desenvolvidas. A proposta pedagógica tem como referência
orientativa os seguintes documentos: Lei de Diretrizes da Educação Básica Nacional de
N. 9394/96, Plano Nacional de Educação Lei N. 13.005/2014; Documento de
Referencia Curricular para Estado de Mato Grosso – DRC/MT 2018; Diretriz Curricular
Municipal – DCM/2022; Plano Municipal de Educação 2013. A partir destes estrutura-
se os planos de ensino e demais projeto condudutores das estratégias de ensino para
desenvolver aprendizagem de todos.
O Currículo, neta unidade de ensino, é compreendido como o conjunto de
práticas, desenvolvidas no cotidiano, organizado e orientado pelas diretrizes Nacionais,
Estaduais e Municipais.
 Assim, a concepção de currículo aqui apresentada, compreende uma construção
histórica, cultural e social, produzida pelo coletivo escolar. Este processo envolve
constate elaboração e reelaboração, atendendo as especificidades da realidade. Dessa
forma, deve ser concebido e compreendido, como uma construção dinâmica, viva, que
vai além do que é estabelecido pelas diretrizes instituídas.
Esta Unidade Escolar tem como proposta de Ensino em consonância com a
Secretaria Municipal de Educação o currículo organizado por Ciclo de Formação
Humana. Oferecendo o primeiro e segundo ciclo, sendo estes perpassados pela
modalidade da Educação Especial.
 1º Ciclo – Infância: anos iniciais do Ensino Fundamental.
 2º Ciclo – Pré Adolescência: 1ª e 2ª fase do II ciclo
O curriculo trabalhado nesta unidade é a Diretriz Curricular Municipal –
DCM/2022. O mesmo se estrutrura em dois cadernos, a saber um caderno que discorrre
acerca das concepções que orientam as práticas escolares e outro que apresentam as
objetos do conhecimento e habilidades a serem trabalhadas em cada ano/Ciclo de
escolaridade. Este é pensado e elaborado no sentido de traduzir os saberes e habilidades
necessárias para garantir os direitos de aprendizagem dos estudantes.
A Escola Prof Sebastiana R de Souza compreende que aprendizagens são
processos do desenvolvimento humano, pelo qual as competências, habilidades e
conhecimentos trabalhados são demonstrados através do resultado das diferentes
formas, desde de comportamentos, ações em relação ao outro e, também avaliações
desenvolvidas na escola.
Reafirmamos, então, que aprendizagem é um processo que desenvolve
integralmente através das habilidades ensinadas tornando o sujeito mais consciente do
meio em que vive, conforme Luckesi, 2011, “[...]. A aprendizagem assim que se efetiva,
garante o desenvolvimento, o qual, por sua vez, se manifesta sempre como uma
ampliação de consciência, um entendimento mais rico e mais amplo.” (LUCKESI,
2011, p.49-50).

Neste sentido, o planejamento é um instrumento que subsidia a prática

pedagógica do professor, e que possibilita a ele uma organização metodológica do
conteúdo a ser desenvolvido em sala de aula. Dessa forma, entendemos que o
planejamento é uma necessidade para o desenvolvimento das atividades propostas para
os alunos, viabilizando meios para o sucesso no processo ensino/aprendizagem.
 Nesta unidade de ensino as práticas de planejamento acontecem em diferentes
momentos. Há o planejamento anual construindo para cada ano de escolaridade.
Planejamento este elaborado pelos pares. Deste são elaborados os planos de aula,
também pelos pares, com adaptações para as especificidades das diferentes turmas. Os
planos de aula são elaborados quinzenalmente nos momentos da Hora de Trabalho
Pedagógico – HTP e também através do grupo de whatsApp criado com esta finalidade.
Assim, o planejamento se organiza por projetos ou unidades temáticas procurando
possibilitar condições para o estudante aprender.

Na escola há dois momentos de HTP. Temos grupo de professores que se

reúnem no contra turno nos períodos matutinos e vespertinos. Temos outro grupo de se
reunião em horário estendido ao turno das aulas.

As metodologias adotadas na unidade de ensino fundamentam-se nos princípios

das metodologias ativas, conforme expressas no Caderno de Concepções da Diretriz
Curricular Municipal – DCM-2022. Considerando tal ideia a EMEB Prof Sebastiana R
de Souza centra suas práticas em atividades que possibilitam os estudantes serem
sujeitos de suas aprendizagens. Utiliza-se da Diretriz Curricular Municipal, e também
do Sistema Plural como bases para seus planejamentos. Os quais são definidos
considerando as habilidades propostas a cada ano de escolaridade, bem como os
resultados dos diagnósticos e avaliações realizadas pelos estudantes.

Considerando os diferentes ritmos de aprendizagens, bem como as diferentes

formas que os sujeitos aprendem, não negamos uma tendência metodológica tradicional
no sentido de mantermos algumas práticas repetitivas na busca constante de garantir, á
todos, os direitos de aprendizagem.

Sendo assim, faz-se necessário que o professor utilize diferentes metodologias e

técnicas para estimular a aprendizagem, tais como: a leitura, a produção da escrita,
vídeos do youtube e demais recursos visuais, sonoros e jogos. Sendo cada uma delas
bem planejada para que o ensino seja significativo para o estudante em construção.
Destacamos nas escritas de Luckesi, 2011 que:

Não há como aprender a respirar sem respirar; não há como

aprender a comer sem comer; não há como aprender a andar sem
andar; não há como aprender a amar sem amar, não há como
aprender raciocínios matemáticos sem exercitar os raciocínios
matemáticos... A ação constitui-nos e é ativamente que
 aprendemos e nos constituímos, consequentemente é ativamente
que nossos educandos aprendem o que significa que nosso
ensino deve ser ativo. (Luckesi, pg. 86).
Dentro de um contexto de escola inclusiva e que respeita o ciclo de
desenvolvimento humano, a EMEB Prof Sebastiana R de Souza acompanha a
concepção avaliativa da Rede Municipal de Ensino, a saber acredita-se na avaliação
como formativa e processual. Neste sentido, entende que os resultados avaliativos são
indicadores que direcionam e redirecionam os trabalhos desenvolvidos na unidade.

Os resultados avaliativos é então o ponto de partida e também de chegada

quando seus indicadores apontam os avanços e as necessidades de retomadas dos
diferentes aspectos que configuram a prática escolar. O processo de acompanhamento e
monitoramento dos fazeres pedagógicos precisam informar sobre a frequência, a
participação da família, o desenvolvimento das habilidades e apropriação do
conhecimento pelo estudante. É necessário então, um olhar criterioso, cuidadoso para a
elaboração dos instrumentos avaliativos que deem conta de mensurar estes aspectos
apresentados, o que exige um olhar constante do professor e também da equipe gestora.

A EMEB Prof Sebastiana R de Souza se orienta pela política avaliativa da

Rede Municipal participando de todas as avaliações externas pelo Programa Avalia/MT,
avaliações bimestrais, e ainda das avaliações externas de Fluência de Leitura
implementada nos últimos anos como política nacional de avaliação para as turmas do
2º ano do Ensino Fundamental. Conforme, Rasinski (2004), “[...], fluência de leitura é
mais do que ler rápido; é ler de maneira apropriada, com velocidade consistente e
expressão do significado do texto.”

Na modalidade da Educação inclusiva a avaliação acontece primordialmente

através da observação e registro valorizando cada ato de desenvolvimento apresentado
pelo aluno, como nas demais etapas esse processo é relatado através de relatório
descritivo semestralmente

É prática da escola refletir sobre os resultados obtidos através de avaliações

diagnósticas e formativas, afim de melhorar os índices e avançar nos resultados internos
e externos da escola, através de ações pensadas no coletivo com o objetivo de buscar
uma aprendizagem significativa. Assim, “A avaliação funciona como um guia da ação”
(DRC – Caderno de Concepções para a educação Básica, p.43), ao avaliar o nosso
educando consequentemente somos avaliados tanto profissional quanto
institucionalmente.

Concluímos esse tópico sobre avaliação concordando com o Caderno de

concepções do Estado de Mato Grosso para a Educação Básica, que diz:
Avaliação inclusiva tem como finalidade: compreender o que os
alunos já sabem e o que eles precisam aprender, que os
professores programem intervenções; garantam as
aprendizagens, redefinam o planejamento; favoreçam a
aprendizagem e redirecionem a prática na sala de aula. Dessa
forma, a avaliação para a aprendizagem deve servir para orientar
e regular a prática pedagógica, colocando-se a serviço das
aprendizagens. (p. 43)
As práticas avaliativas internas desenvolvidas na unidade configuram-se em:
avaliação diagnóstica/ saem inicial; avaliações bimestrais; avaliações semestrais/Saem
Medial/Final. Concomitante a estas temos as avaliações externas: avaliação diagnóstica
e formativa e Somativa em Fluência de Leitura; avaliação diagnóstica, processual e final
em Língua Portuguesa e Matemática para os 2º, 5º anos ação do Programa Avalia/MT.
Este ano já trabalhamos avaliação processual também com o 3° ano do Ensino
Fundamental. Termos também, o Saeb para os 5º anos. Nas práticas avaliativas usamos:
simulados, produções textuais; avaliações bimestrais modelo dos cadernos do
Avalia/MT, Tempo de Aprender e outras. Trabalhamos com fichas de leitura e textos
preparando para fluência de leitura em três momentos: semana azul, semana amarela e
semana verde, esta prática acontece nos três momentos da avaliação de Fluência de
Leitura/Parc Caed.

Usamos como registros avaliativos planilhas de resultados, também fazemos uso de

Caderno de Campo como monitoramento e acompanhamento do desenvolvimento das
aprendizagens. Estes registros/dados dão suporte para a escrita da avaliação descritiva
semestral: os Relatórios de Aprendizagem.

Há na Rede Municipal de Ensino e, seguido por esta unidade de Ensino uma

politica de recuperação de aprendizagens que orienta-se pelos documentos legais,
normativos que versam sobre os direitos dos alunos e, sobre o papel da escola,
professores em relação a recomposição das aprendizagens do estudantes.
Vale registrar que o apoio pedagógico é um direito concedido ao estudante e
garantido por lei. Nesse sentido, o Art. 12 da Lei de Diretrizes e Bases-LDB/1996
afirma “os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu
sistema de ensino, terão a incumbência de prover meios para a recuperação dos alunos
de menor rendimento [...]”. Além disso, é responsabilidade do professor oferecer a todas
as crianças que ainda não conseguem assimilar os conteúdos propostos, aulas com
espaço e tempo diferenciado. O art. 13-inciso III da LDB, explicita que os docentes
devem “zelar pela aprendizagem dos alunos […] Afirma também no inciso IV que cabe
ao professor, estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento
[…].
Os estudantes que ainda não estão alfabetizados e aqueles que apresentam deficit
de aprendizagem nos componetes curriculares de seu ano/Ciclo são convocados a
participarem das aulas de apoio pedagógico objetivando superar as dificuldades
apresentadas.
O Apoio Pedagógico acontece paralelo as aulas. Nesta unidade de ensino são
oferecidas no contra turno para alunos do I ciclo e em horário estendido para alunos do
II ciclo. Para os alunos que não podem vir no contra turno ou pemanecer após as aulas
são elaboradas atividades extras respeitando e considerando os niveis de
desenvolvimento dos estudantes. Para o encaminhamento das atividades extras faz-se
reunião com as familias orientando-as a trabalhar as atividades com os estudantes.
Para subsidiarmos as práticas mencionadas contamos com a Formação
Continuada, ora acontece na unidade, ora na Semed, ora formação online. É por meio da
reflexão constante sobre a prática educaional que os profissionais da educação repensam
suas ações, redimensionam seus trabalhos e percebem as evoluções seus fazeres.
Nesse sentido a Escola Prof Sebastiana R de Souza tem buscado atender todas
as expectativas em relação a esse importante momento na rotina educacional sempre
ressaltando a importância do trabalho coletivo e coerente com as orientações advindas
da legislação que rege a educação.
De acordo com os referenciais curriculares do município de Rondonópolis
(V0l.3, 2016) a base da política de formação continuada da Rede Municipal está
alicerçada sobre três eixos:
 a formação a partir das diretrizes curriculares nacionais,
 e a formação oferecida pela SEMED.
 a formação centrada na escola;

O objetivo primordial da formação continuada nos eixos mencionados é o

compromisso com a aprendizagem das crianças e com a qualificação dos profissionais
da educação municipal, garantindo assim o direito de aprendizagem dos estudantes e
consequentemente a melhoria da qualidade na educação.
O eixo da formação continuada centrado na escola é de responsabilidade dos
coordenadores pedagógicos que, em conjunto com toda a equipe, planejam os temas a
serem trabalhados para estudo e aprofundamento teórico, sempre privilegiando as trocas
coletivas, o diálogo constante, bem como, a ressignificação das práticas pedagógicas.
A Hora Trabalho Pedagógico Coletiva – HTPC é planejada semanalmente pelas
coordenadoras e diretora. É tomado como centro do trabalho os desafios e necessidades
educativas apresentadas no dia-a-dia da unidade escolar. Os professores, equipe gestora,
estagiários da ed. Inclusiva e estagiários administrativos, auxiliar de cozinha participam
de formações oferecidas pela Semed.
Os encontros de formação acontecem todas as terças-feiras das 17:15 as 19:15h. A
formação centrada da escola tem como objetivo os estudos teóricos que orientam nossas
decisões, há também apresentações de práticas exitosas como fio condudor da
tematização das diferentes práticas desenvolvidas na unidade. Há neste encontros
apresentações análises e discussões dos resultados das avaliações internas e externas
como forma de identificar as fragilidades e pontencialidades, e rotomada dos
trabalhados desenvolvidos na unidade. A unidade buscou junto a Semed parcerias para
discutir algumas tematicas na HTPC. Os registros são realizados através de pautas,
orientativos entregue aos professores, cadernos; fotos; grupo de Whatsaap e planilhas e
outros. Já ralizamos formação com os Estagiários da Ed. Inclusiva. Ainda não foi
possível propor nenhuma formação para os demais funcionários.

4.1. ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

Sabemos que a Educação Inclusiva ganhou espaço dentro das políticas
educacionais a partir das últimas três décadas e por meio das pressões de movimentos
internacionais, como por exemplo, a conferência municipal sobre Educação para Todos
(UNESCO, 1990), a declaração de Salamanca (1994), a convenção sobre os Direitos da
Pessoa com Deficiência (ONU), (2006). A partir desse cenário de luta, os estudantes
com deficiência tiveram a oportunidade de ser e estarem matriculados em turmas
regulares do Ensino, saindo das escolas e salas específicas para eles, o que na verdade
configurava uma segregação e não inclusão. De acordo com Sassaki:
 Uma sociedade inclusiva vai bem além de garantir apenas
espaços adequados para todos. Ela fortalece as atitudes de
aceitação das diferenças individuais e de valorização da
diversidade humana e enfatiza a importância do pertencer, da
convivência, da cooperação e da contribuição que todas as
pessoas podem dar para construir em vidas comunitárias mais
justas, mais saudáveis e mais satisfatórias (SASSAKI, p.172,
2010).

Pensando por esta perspectiva, a rede municipal foi melhorando e buscando

garantir a inclusão dos estudantes em salas de aula regular, ou seja, procurando
assegura condições de aprendizagem para os estudantes público alvo da Educação
Especial e também para as demais, dessa forma, têm investido em formação dos
professores, contratado e formado estagiários de Pedagogia, Psicologia e outras
licenciaturas garantindo que todos os estudantes com deficiência tenham
acompanhamento em sala de aula.
A respeito dos estudantes que são público-alvo da Educação Especial que são
atendidos em sala de recurso multifuncional, o Art. 1º do Decreto nº 6571/2008, a
Resolução CNE/CEB nº 004/2009, e a Resolução 001/2012 do CEE/MT definem e
organizam da seguinte forma:
I- Alunos com deficiência: aqueles que têm impedimentos de longo prazo de
natureza física, intelectual, mental ou sensorial;
II- Alunos com transtornos globais de desenvolvimento: aqueles que
apresentam um quadro de alterações no desenvolvimento neuropsicomotor,
comprometimento nas relações sociais, na comunicação ou estereotipias motoras.
Incluem-se nessa definição alunos com autismo;
III- Alunos com altas habilidades/superdotação: aqueles que apresentam um
potencial elevado e grande envolvimento com as áreas de conhecimento humano,
isoladas ou combinadas: intelectual, liderança, psicomotora, artes e criatividade.
Para atender o estudante público alvo do AEE, o professor regente de cada turma
precisa conhecer sobre o seu estudante e preparar atividades que auxiliem no seu
desenvolvimento. É preciso ter permanente diálogo com o professor ou professora da
Sala de recursos, com o estagiário (a) e com a família deste estudante. É importante
destacar que o trabalho do (a) estagiário (a) da Educação Inclusiva é de suma
importância para o desenvolvimento do trabalho do professor em sala de aula.
Sabe-se que garantir que todos os estudantes aprendam tem sido uma constante
meta da equipe de funcionários desta unidade. Pensando por esta perspectiva, a unidade
trabalha no sentido que a ação pedagógica contemple e acolha as diferenças, as diversas
especificidades e os ritmos de aprendizagem de seus estudantes público-alvo da
educação especial.
A Emeb parte do pressuposto de que a inclusão acontece quando são
viabilizadas e assumidas as diferenças dentro do espaço escolar de forma respeitosa e
dialógica, tornando as aprendizagens mais significativas. A partir disso, os
estudantes que pertencem ao AEE participam das aulas regulares com acompanhamento
dos professores regentes, como também o atendimento especializado em sala de
recursos multifuncionais, garantindo a convivência e a aprendizagem e emancipação
dos estudantes.
A Emeb Professora Sebastiana compreende que o Atendimento Educacional
Especializado é uma política pública que regulariza mecanismos metodológicos de
inclusão que têm como função identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e
de acessibilidade, levando em consideração espaços respeitosos de criação de estímulos
cognitivos e a eliminação de barreiras institucionais que barram a participação plena dos
estudantes com deficiências, transtorno do espectro autista (TEA), altas habilidades e
superdotação no espaço escolar.

As atividades desenvolvidos em sala, na maioria das vezes, resultam de dialogos

entre professores das salas regular e professores do AEE preparando atividades que
atendam as necessidades dos estudantes.

5. PROJETOS E PROGRAMAS
Considerando que unidade inciou suas atividades neste ano de 2023 ainda não
temos nenhum Programa do Governo Federal.
Temos hoje na EMEB Prof Sebastiana projeto de Leitura e Produção Textual
que acontece semanalmente com atividade especificas que abordam os diferntes generos
textuais conforme planejamento dos professores. Inicio do Projeto: abril/2023.
Culminância 29/09/2023.
Projeto Capoeira: acontece todas as sextas-feiras nos periodos matutino e
vespertino, atendendo 35 alunos do 1º ao 5º ano.
Proerd: acontece nas sextas-feiras nos periodos matutinos e vespertinos com
alunos do 5º ano.
Projeto Recuperação das Aprendizagens – previsto para atender 110 alunos das
diferentes turmas. Aguardando a chegada de 02 professores para começar o
atendimento.
Educação e Secretaria de Cultura do Municipio e, também iniciou o Proerd
parceria entre a Semed e Polícia Militar.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
Hoje chemagos ao final de uma escrita que gostariamos que tivesse sido
coletiva, mas por inumeras razões não foi possivel. Assim, salientamos que foi uma
escrita entre um pequeno grupo buscando resgatar e traduzir as práticas desenvolvidas
nesta unidade. Temos algumas necessidades para a finalização do mesmo, as saber: um
melhor conhecimento da nossa comunidade escolar, discussão e escrita coletiva dos
diferentes marcos que compeem este documento. A importancia de expressar a
contribuição e compreensão dos diferntes setores que compoem a unidade escolar,
como: funcionários, estagiários, e alunos. Sentimos que faltou este diálogo.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da Educação. Lei Federal nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

Dispõe sobre as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da República
Federativa do Brasil, Brasília-DF, 1996.
______. Senado Federal. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília,
1988. Disponível em:
 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm Acesso
em: 12/07/2019.
MATO GROSSO. Documento de Referência Curricular para Mato Grosso – Ensino
Fundamental – Concepções para a Educação Básica. 2018.
MATO GROSSO. Documento de Referência Curricular para Mato Grosso – Ensino
Fundamental - Anos iniciais. 2018.
RONDONÓPOLIS/MATO GROSSO. Secretaria Municipal de Educação. Ciclos de
Formação Humana: educação para todos. Coletânea de Políticas e Referenciais para
a Educação Básica Municipal de Rondonópolis. Rondonópolis: SEMED, 2016.
RONDONÓPOLIS/MATO GROSSO. Secretaria Municipal de Educação. Política de
Formação Continuada. Coletânea de Políticas e Referenciais para a Educação Básica
Municipal de Rondonópolis. Rondonópolis: SEMED, 2016.
MATO GROSSO/SEDUC. Centro de Formação e Atualização do Professor. Cuiabá,
fevereiro de 1998.
__________. Escola Ciclada de Mato Grosso: novos tempos e espaços para ensinar
– aprender e sentir, ser e fazer. Cuiabá: Seduc, 2000.
__________. Orientações Curriculares para a Educação Básica do Estado de Mato
Grosso. Cuiabá, 2009.

ANEXOS PPP
ANEXO 1- TABALA EQUIPE GESTORA

PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO
NOME SITUAÇÃO FUNÇÃO CARGA HORÁRIO DE
HORÁRIA TRABALHO
01 SUELI DE OLIVEIRA EFETIVA DIRETORA 40 HORAS MAT/VESPERTINO
SOUZA
02 MARIA DE LOURDES M. O EFETIVA COORDENADORA 40 HORAS MAT/VESPERTINO
FONSECA
03 MARIA JOSILANE P DE O. CONTRATO COORDENADORA 30 HORAS VEPESTINO
SOUZA

ANEXO 2- TABALA RECURSOS HUMANOS

PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO
N° NOME SITUAÇÃO FUNÇÃO CARGA HORÁRIO DE
HORÁRIA TRABALHO
MARCIA MARIA SANTANA COOPERAÇÃO PROFESSOR (A) 30 HRS MATUTINO
DE LIMA TÉCNICA SEMANAIS
MARIA LUCIA LOPES CONTRATO PROFESSOR (A) 26 HRS MATUTINO
RIBEIRO DA SILVA SEMANAIS
JOSÉ CAVALCANTE CONTRATO PROFESSOR (A) 26 HRS MATUTINO
SOBRINHO SEMANAIS
MARIA APARECIDA CONTRATO PROFESSOR (A) 26 HRS MATUTINO
NOGUEIRA DA COSTA DOS SEMANAIS
SANTOS
SHARLA FAGUNDES CONTRATO PROFESSOR (A) 26 HRS VESPERTINO
SEMANAIS
ROSENILDA SILVA VIEIRA CONTRATO PROFESSOR (A) 26 HRS VESPERTINO
DOS SANTOS SEMANAIS
JHENIFER RHAESSA CONTRATO PROFESSOR (A) 26 HRS MATUTINO
COIMBRA DA SIVA SEMANAIS
SANDRA SILVA DAS NEVES CONTRATO PROFESSOR (A) 26 HRS MATUTINO
SEMANAIS
GENIVALDA PEREIRA DE CONTRATO PROFESSOR (A) 26 HRS MATUTINO
SOUZA SEMANAIS
RUTE RODRIGUES DA SILVA COOPERAÇÃO PROFESSOR (A) 30 HRS VESPERTINO
COSTA TÉCNICA SEMANAIS
MARIA ZILDA RODRIGUES COOPERAÇÃO PROFESSOR (A) 30 HRS VESPERTINO
DA QUEIROZ TÉCNICA SEMANAIS
MAIZI AP. DOS SANTOS COOPERAÇÃO PROFESSOR (A) 30 HRS VESPERTINO
MATOS TÉCNICA SEMANAIS
CLAUDIA FONSECA DA CONTRATO PROFESSOR (A) 26 HRS VESPERTINO
SILVA SEMANAIS
EDINEIA NUNES CONTRATO PROFESSOR (A) 26 HRS VESPERTINO
CAVALCANTE SEMANAIS
MARINA LIMA DIAS CONTRATO PROFESSOR (A) 26 HRS VESPERTINO
SEMANAIS
SOLANGE FELIXDA SILVA CONTRATO PROFESSOR (A) 26 HRS VESPERTINO
SEMANAIS
SILVANA LUCAS DE COOPERAÇÃO PROFESSOR (A) 30 HRS VESPERTINO
OLIVEIRA TÉCNICA SEMANAIS
ELIENE EMILIANA DE SOUZA COOPERAÇÃO PROFESSOR (A) 30 HRS VESPERTINO
SILVA TÉCNICA SEMANAIS
ELAINY ALVES DOS SANTOS CONTRATO PROFESSOR (A) 26 HRS MATUTINO
PEREIRA SEMANAIS
MARCIA ARAUJO DE COOPERAÇÃO PROFESSOR (A) 30 HRS MATUTINO
 BARROS TÉCNICA SEMANAIS
VANESSA RAFAELA CINTRA CONTRATO PROFESSOR (A) 26 HRS MATUTINO
SEMANAIS
SELMA REGINA GOMES COOPERAÇÃO PROFESSOR (A) 30 HRS MATUTINO
PAULO TÉCNICA SEMANAIS
VALDECI CASTRO DA SILVA CONTRATO PROFESSOR (A) 26 HRS VESPERTINO
SEMANAIS
LEÔNIDAS ANTONIO COOPERAÇÃO PROFESSOR (A) 30 HRS VESPERTINO
CLAUDIO NETO TÉCNICA SEMANAIS
VILMA DE SOUZA NERES CONTRATO PROFESSOR (A) 26 HRS VESPERTINO
PEREIRA SEMANAIS
DANILO CARNEIRO DA CONTRATO PROFESSOR (A) 26 HRS MAT/VESPETINO
SILVA SEMANAIS
ELIZABETH LINA DE SOUZA CONTRATO PROFESSOR (A) 26 HRS VESPERTINO
OLIVEIRA SEMANAIS

PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO – ESTAGIÁRIOS

N° NOME SITUAÇÃO FUNÇÃO CARGA HORÁRIO DE
HORÁRIA TRABALHO
MATHEUS HENRIQUE CONTRATO ESTAGIARIO (A) 30 HRS MATUTINO
DARGAS ADMINISTRATIVO SEMANAIS
GLEICYELLEN PROENÇA DE CONTRATO ESTAGIARIO (A) 30 HRS VESPERTINO
LIMA ADMINISTRATIVO SEMANAIS
TÂNIA MARIA DA SILVA CONTRATO ESTAGIARIO (A) 30 HRS MATUTINO
MAIA DE EDUCAÇÃO SEMANAIS
INCLUSIVA
VALÉRIA JULIANA DE SOUZA CONTRATO ESTAGIARIO (A) 30 HRS MATUTINO
DE EDUCAÇÃO SEMANAIS
INCLUSIVA
MILLENA KAROLAYNE DA CONTRATO ESTAGIARIO (A) 30 HRS MATUTINO
SILVA PEROBA DE EDUCAÇÃO SEMANAIS
INCLUSIVA
FELIPE FLUCH DA SILVA CONTRATO ESTAGIARIO (A) 30 HRS MATUTINO
DE EDUCAÇÃO SEMANAIS
INCLUSIVA
EDIJANE DE SIQUEIRA CONTRATO ESTAGIARIO (A) 30 HRS VESPERTINO
GOMES DE EDUCAÇÃO SEMANAIS
INCLUSIVA
EMILENE LINA DE SOUZA CONTRATO ESTAGIARIO (A) 30 HRS VESPERTINO
DE EDUCAÇÃO SEMANAIS
INCLUSIVA
GABRIELLE DE JESUS CONTRATO ESTAGIARIO (A) 30 HRS VESPERTINO
VELASCO DE EDUCAÇÃO SEMANAIS
INCLUSIVA

PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO – INSTRUMENTAL

N° NOME SITUAÇÃO FUNÇÃO CARGA HORÁRIO DE
HORÁRIA TRABALHO
NAZILDA SOARES BATISTA CONTRATO SERVENTE DE 44 HRS
LIMPEZA SEMANAIS
LUCIA FERREIRA NUNES CONTRATO AUX. DE 44 HRS
 COZINHA SEMANAIS
MARIA DAS GRAÇAS DE CONTRATO SERVENTE DE 44 HRS
SOUSA LIMPEZA SEMANAIS
MARTA SILVA SANTOS CONTRATO AUX. DE 44 HRS
COZINHA SEMANAIS
LUCIANA DE OLIVEIRA CONTRATO SERVENTE DE 44 HRS
RODRIGUES LIMPEZA SEMANAIS
LAUDELINA DE OLIVEURA CONTRATO AUX. DE 44 HRS
RODRIGUES COZINHA SEMANAIS
VILMA FERREIRA ARANTES CONTRATO SERVENTE DE 44 HRS
LIMPEZA SEMANAIS
MARIA IVETE ALVES SANTOS CONTRATO SERVENTE DE 44 HRS
LIMPEZA SEMANAIS
EZIO SEBASTIAO SANTANA CONTRATO GUARDA 12X36
COSTA PATRIMONIAL
LINDOMAR TORRES DIAS CONTRATO GUARDA 12X36
PATRIMONIAL
JUCEIA FERREIRA DIAS CONTRATO SERVENTE DE 44 HRS
LIMPEZA SEMANAIS
GELIS DE CARVALHO CONTRATO AGENTE DE 44 HRS
AMORIM PORTARIA SEMANAIS
ALDA FRANCISCA MACEDO CONCURSADA AUX. DE 30 HRS
SERVIÇOS SEMANAIS
DIVERSOS

ANEXO 3 – ALUNOS PCDS POR TURMA

ETAPA MODALIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL – MATUTINO

TURMA TURNO Nº DE Nº TIPO DE DEFICIÊNCIA,
ESTUDANTES DE TRANSTORNO DO ESPECTRO
PCD AUTISTA E/OU ALTAS
HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO
1º A MATUTINO 16 .
1º B MATUTINO 16 01
2º A MATUTINO 22 01
3º A MATUTINO 13 -
3º B MATUTINO 18 01 – ESTUDO DE CASO – CRIANÇA
ACOMPANHADA PELO CAPES
1º A MATUTINO 16 .
1º B MATUTINO 16 01
2º A MATUTINO 22 01
3º A MATUTINO 13 -
4º A MATUTINO 21 -
4º B MATUTINO 25 02
5º A MATUTINO 24 01
5º B MATUTINO 21 -
5º C MATUTINO 23 -
 ETAPA MODALIDADE: ENSINO FUNDAMENTAL – VESPERTINO

TURM TURN Nº DE Nº TIPO DE DEFICIÊNCIA,

A O ESTUDANTE DE TRANSTORNO DO ESPECTRO
S PC AUTISTA E/OU ALTAS
D HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃ
O
1º C VEPERTINO 22 .03- ESTUDO DE CASO
2º B VEPERTINO 24 01
3º E VEPERTINO 14 02
3º G VEPERTINO 18 01 ESTUDO DE CASO
3º H VEPERTINO 19 01
4º I VEPERTINO 22 02 ESTUDO DE CASO
4º H VEPERTINO 23 02 – ESTUDO DE CASO
4º J VEPERTINO 22
5º D VEPERTINO 21 01
5º E VEPERTINO 21 04
5º F VEPERTINO 25 01
5º G VEPERTINO 20 01
01 – ESTUDO DE CASO – acompanhado
por psicólogo

ANEXO 4 – ESTUDANTES NÃO ALFABETIZADOS – MATUTINO

TURMA TURNO QUANTIDADE
1º A 04
1º B 06
2º A 05
3º A 12
3º B 02
4º A 04
4º B 06
5º A 03
5º B 01
5º C 04
Total 47

ESTUDANTES NÃO ALFABETIZADOS – VESPERTINO

TURMA TURNO QUANTIDADE

1º C 04
2º B 04
3º E 08
3º H 03
3º G 02
4º I 03
4º J 05
4º H 02
5º D 06
5º E 07
5º F 02
5º G 04
Total 47

ANEXO 05 – IDEB: AS TRÊS ÚLTIMAS METAS PROJETADAS E

ALCANÇADAS - NÃO SE APLICA.

ANEXOS 6 E 7 – ESTAMOS ENCAMINHANDO EM OUTRO ARQUIVO.

TIVEMOS MUITAS DIFICULDADES COM FORMATAÇÃO.
ANEXO 08 - APLICAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS – AINDA NÃO
TEMOS RECURSOS. ESTAMOS EM PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DESTA
DEMANDA.
ANEXO 09 – PLANO DO DIRETOR, PLANO DO COORDENADOR,
PROJETO DE FORMAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR (HTPC),PROJETOS DA

ESCOLA E REGIMENTO ESCOLAR. ENCAMINHAREMOS EM OUTRO

ARQUIVO.