LP6. 2.bim Aluno 2.0.1.3.
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CV)
r--
0
N
1
Ll.J
I
V)
Ll.J .,
- PRIMARIO CARIOCA
co
o
N• ESCOLA MUNICIPAL:
NOME: TURMA: _
EDUARDO PAES
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
CLAUDIA COSTIN
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
MULTIRIO
EDIOURO GRÁFICA E EDITORA LTDA.
EDITORAÇÃO E IMPRESSÃO
Prezado Professor, Prezada Professora,
Os Cadernos de Apoio Pedagógico 2013, elaborados a partir de 2009, em parceria com os Professores Regentes, seguirão a
mesma concepção teórico-metodológica dos anos anteriores.
Suas críticas e sugestões, Professor(a), subsidiaram a reorganização desse material, assim como foram incorporadas a ele. No
entanto, para continuarmos realizando esse trabalho coletivo, algumas premissas precisam ser explicitadas e reafirmadas:
1 - o Caderno de Apoio Pedagógico se constitui em material básico que não substitui o planejamento do Professor/a. Está claro
que você deve utilizá-lo, se o desejar, de acordo com a realidade de sua turma e como mais um instrumento de suporte às suas
atividades pedagógicas;
2 - nossa Rede já possui um acervo significativo de cadernos de apoio. Por essa razão, algumas sequências, textos e atividades
variadas, que já estiveram presentes nos cadernos, em anos anteriores, serão, novamente, utilizadas. Sugerimos que você
também revisite essas propostas de atividades e as utilize no planejamento do Reforço Escolar, da Recuperação Paralela, na
realização de atividades diversificadas, facilitando o seu atendimento a todos os alunos e a cada um deles, de acordo com as
suas especificidades;
3 - os cadernos têm o objetivo de concretizar, em atividades, as Orientações Curriculares. Desse modo, deverão auxiliar os
alunos no desenvolvimento de habilidades necessárias para torná-lo um leitor de mundo competente e autônomo.
"O conhecimento é uma sinfonia. Para a sua execução será necessária a presença de muitos elementos: os instrumentos,
as partituras, os músicos, o maestro, o ambiente, a plateia, os aparelhos eletrônicos etc. A orquestra está
estabelecida.”
In: FAZENDA, Ivani. Práticas Interdisciplinares na Escola. p.33
Nós, da CED, somos apenas uma das partituras nessa imensa orquestra que é a Rede Pública da cidade do Rio de Janeiro.
Você é o grande maestro e, na música dos instrumentos, com certeza estará presente a alegria da aprendizagem de todos os
alunos.
Você está recebendo o segundo material para estudo em Língua Portuguesa, neste ano de 2013.
Vamos iniciar o contato com as aventuras na narrativa. Para isso, escolhemos “Viagem ao centro da terra”, de Júlio
Verne e o universo mágico de Monteiro Lobato. São inúmeras as aventuras vivenciadas pelos personagens do Sítio do
Picapau Amarelo. Aqui, você terá apenas uma pequena amostra de um universo que proporciona prazer ao leitor – a obra do
autor que se tornou o “Pai da Literatura Infantil no Brasil”. Quanto ao clássico “Viagem ao centro da terra”, você poderá,
com o auxílio do seu Professor, assistir ao filme lançado em 2008 e compará-lo com a obra original.
Aventure-se!
Você vai experimentar também uma forma divertida de contar uma história, que une linguagem verbal e imagem – as
histórias em quadrinhos – e será convidado a produzi-las. Capriche!
No bimestre anterior, iniciamos o estudo das classes gramaticais – substantivo e adjetivo, lembra? Vamos ampliar os
conhecimentos, conduzindo você a reconhecer a função do pronome em nossa língua. Vamos estudar, também, a importância
da pontuação para o entendimento de uma mensagem. Você precisará do seu Professor para consolidar as noções
Língua Portuguesa - 6.º Ano
apresentadas.
2.º BIMESTRE / 2013
Leia, atentamente, os textos, recheados de ação, suspense e uma dose de humor, responda às questões propostas e
consulte seu Professor para esclarecer suas dúvidas.
Neste Material haverá espaços para registrar suas atividades, reflexões, comentários sobre as experiências vividas em
grupo e individualmente, as questões que desejar discutir com seus amigos e professores, suas conclusões e a autoavaliação.
Isso ajudará você a se organizar, definir suas metas e planejar sua rotina. Cada momento vivenciado terá significado no seu
desenvolvimento.
Sinta-se à vontade para interagir com este Material Pedagógico. Aproveite
todos os espaços!
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AS AVENTURAS DE TOM SAWYER é uma narrativa divertida, que conta as aventuras de um garoto traquina que sabe ser
solidário: caças a tesouros, visitas noturnas a cemitérios, perseguições de bandidos e até uma enrascada em uma caverna. A grande
marca desse personagem é a astúcia, a esperteza empregadas para se livrar das situações perigosas. Mesmo considerado rebelde por
descumprir algumas regras, ele sempre procura uma saída que não prejudique ninguém. Por essas e outras características que cabe a
você descobrir, Tom Sawyer é considerado um herói entre os leitores.
Vamos à leitura de um trecho de AS AVENTURAS DE TOM SAWYER – o momento em que o tesouro é descoberto.
MULTIRIO
[...]
No dia seguinte, Tom e Huck marcaram um encontro, pois tinham muito para conversar. Através do Sr. Jones e da
viúva Douglas, Huck inteirou-se de todas as aventuras vividas por Tom e Becky.
– Tom, não encontrei o tesouro no quarto número dois... Só garrafas de uísque.
– E nem poderia encontrar, Huck, pois este tesouro nunca esteve no quarto... Está na caverna!
8
– Sim, consigo!
– Veja agora onde está o número dois... Embaixo da cruz, Hucky. Exatamente onde vi Índio Joe com a vela!
– Vamos embora daqui! – Huckleberry exclamou, com medo de que o fantasma do índio viesse assombrá-los.
– E deixar o tesouro? Nunca! A cruz tem o poder de espantar fantasmas... Índio Joe não voltaria aqui – Tom
convenceu o amigo que deviam ficar para procurar o dinheiro.
Depois de descer e examinar mais de perto, viram pegadas no barro e alguns tocos de vela. Decidiram então
cavar bem ali, embaixo da fenda da rocha. Após alguns minutos, encontraram uma tábua. Ao removê-la, descobriram
uma pequena entrada, que os conduziu a um esconderijo...
– A caixa do tesouro! – os dois exclamaram ao mesmo tempo.
– Estamos ricos!
– Nós conseguimos!
Tom e Huck descobriram também duas pistolas, três sapatos e um cinto de couro. Mas nada disso lhes interessou.
Tiraram as moedas da pesada caixa, distribuindo-as nas duas sacolas. Deixaram a caverna e olharam em volta para
ver se alguém os tinha visto. Só então entraram no barco e remaram de volta ao vilarejo, ao anoitecer. Lá chegando,
Tom pegou emprestada uma carriola para transportar as sacolas. Para que ninguém percebesse, cobriram-nas com
sacos velhos.
Língua Portuguesa - 6.º Ano
– O melhor lugar para esconder o dinheiro é o depósito de madeira da viúva Douglas! – Tom decidiu, com apoio de
2.º BIMESTRE / 2013
Hucky.
Mas ao passarem nas proximidades da casa do Sr. Jones, a caminho da casa da viúva, ele os avistou.
– Meninos! Está cheio de gente querendo ver vocês lá na casa da viúva Douglas! Puxa, estão carregando algo
bem pesado! Tijolos? – ele aproximou-se, curioso.
[...]
TWAIN, Mark. As aventuras de Tom Sawyer = The adventures of Tom Sawyer. Adaptação e tradução Telma Guimarães. São Paulo,
Editora do Brasil, 2009.
MULTIRIO
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Vamos responder às questões sobre o texto?
1 – Identifique, neste pequeno trecho da narrativa AS AVENTURAS DE TOM SAWYER, os seguintes elementos
de uma narração:
a) TEMPO –
b) ESPAÇO –
c) FOCO NARRATIVO –
4 – Qual foi a estratégia utilizada por um dos meninos para não se perder na caverna?
10
5 – No trecho do 9º parágrafo “Ele entrou no buraco e Hucky seguiu atrás. O primeiro teve o cuidado de amarrar a
ponta da linha numa pedra, à entrada do buraco, para garantir retorno.”, identifique quais são os personagens que os
termos destacados substituem.
7 – Como Tom consegue convencê-lo a continuar a caça ao tesouro? Identifique o trecho que comprova a sua
resposta e transcreva-o abaixo.
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9 – O que Tom e Hucky descobriram junto com o tesouro?
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ESPAÇO
CRIAÇÃO
O que você acha que aconteceu quando o Sr. Jones se aproximou dos meninos? Dê um fim para essa parte da história. Torne o
seu texto o mais criativo possível!
Lembre-se de buscar o livro na Sala de Leitura da sua escola para comparar o seu texto ao que o autor escreveu.
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VAMOS EMBARCAR EM MAIS UMA AVENTURA?
Foi Quindim, um rinoceronte enorme que foi parar nas matas do Sítio de Dona Benta, quem
transportou a boneca Emília, as crianças do Sítio e o Visconde para o País da Gramática. Junto com a
Turma do Sítio do Picapau Amarelo, você vai estudar um pouco sobre PONTUAÇÃO – um estudo
prazeroso e cheio de surpresas!
Você poderá aprender e se divertir ainda mais, lendo o livro EMÍLIA NO PAÍS DA
GRAMÁTICA.
EXAME E PONTUAÇÃO
– E agora? – disse Narizinho. – Dona Sintaxe nos mandou brincar – mas brincar de quê, nesta cidade de
palavras? Uma ideia!.. Vamos ver a Pontuação! Onde fica a Pontuação, Quindim?
– Aqui perto, num bazar. Eu sei o caminho – respondeu o paquiderme.
No tal bazar encontraram os Sinais de Pontuação, arrumados em caixinhas de madeira, com rótulos na tampa.
Emília abriu uma e viu só Vírgulas dentro.
– Olhem que galanteza! – exclamou. – Vírgulas, vírgulas e mais vírgulas! Parecem bacilos do cólera-morbo, que
– São os Travessões, que servem, no começo das frases de diálogo para mostrar que é uma pessoa que vai
falar. Também servem dentro de uma frase para pôr em maior destaque uma palavra ou uma Oração.
– Que graça! – exclamou Emília. – Chamarem Travessão a umas travessinhas de mosquito deste tamanhinho! Os
gramáticos não possuem o “senso da medida”.
Quindim olhou-a com o rabo dos olhos. Estava ficando sabida demais...
Adaptado. LOBATO, Monteiro. Emília no País da Gramática. São Paulo, Globo, 2008.
Glossário:
bacilo – bactéria em forma de bastonete;
cólera-morbo – doença infecciosa aguda, contagiosa, em geral epidêmica, caracterizada por diarreia abundante, prostração e cãibras;
15 paquiderme – constitui uma ordem de mamíferos dotados de pele grossa, resistente.
ESTUDO DO TEXTO
1 – No 2° parágrafo “– Aqui perto, num bazar. Eu sei o caminho – respondeu o paquiderme.”, a quem o termo
destacado faz referência? Justifique o uso desta palavra.
2 – Por que, no 15º parágrafo, Emília afirma que os pontos de interrogação são “mexeriqueiros” e “curiosíssimos”?
3– O que Emília quis dizer no trecho “Quero todas as coisas inteirinhas – pão, pão, queijo, queijo – ali na batata!” (20º
parágrafo)?
b – “– Essas vírgulas servem para separar as Orações Independentes das Subordinadas – explicou ele – e para mais
uma porção de coisas.” (6° parágrafo)
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c – “– Conheço-os muito bem.”
Você reparou que as palavras destacadas no exercício anterior representam um substantivo? São os
PRONOMES – uma classe de palavras que evita repetições tanto na fala quanto na escrita.
“... que servem para encaixar numa frase alguma palavra, ou mesmo outra frase
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Visite o site da
Educopédia.
Selecione, no 6º ano, a
aula nº 16 – Variantes
Linguísticas Sociais –
Uso de Pronome.
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O texto apresentou a função de alguns sinais de pontuação. Transcreva o trecho que explica a função
a) do PONTO ( . )
c) das RETICÊNCIAS(...)
e) do TRAVESSÃO
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Na comunicação oral, utilizamos um conjunto de recursos – entonação, pausas, melodia, silêncios.
Na escrita, estes recursos são representados pelos SINAIS DE PONTUAÇÃO.
Os sinais de pontuação servem para estruturar as frases e conferir ritmo e sentido ao que se deseja transmitir.
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VAMOS REFLETIR SOBRE A IMPORTÂNCIA DA VÍRGULA NA PRODUÇÃO DE UM TEXTO ESCRITO?
Na comemoração do centenário da ABI (Associação Brasileira de Imprensa), foi lançada uma campanha para
divulgar o trabalho desenvolvido nos 100 anos da associação.
Acesse o site http://vimeo.com/10203432 para conhecê-la. Vamos conhecer o
texto da campanha?
A VÍRGULA! NOS 100 ANOS DA ABI
CAMPANHA DOS 100 ANOS DA ABI – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE IMPRENSA
Você observou que o sentido de um mesmo enunciado muda de acordo com a posição da vírgula?
Com base no texto, o que significa “lutar para que ninguém mude uma vírgula de posição”?
20
Planeje com o seu grupo situações em que os trechos abaixo assumam sentidos diferentes, de acordo com a pontuação utilizada.
Use a entonação adequada às cenas planejadas no momento da leitura.
MULTIRIO
PROPOSTA 2 ACEITO OBRIGADO
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O texto a seguir reproduz um diálogo entre mãe e filha – DISCURSO DIRETO. Divirta-se!
CONVERSA DE MÃE E FILHA
Tereza Yamashita e Luiz Brás
MULTIRIO
– Manhê, eu vou me casar.
– Ah... Que foi? Agora não, Lívia... Não tá vendo que eu tô no telefone?
– Por favor, por favoooooooooor, me faz um lindo vestido de noiva, urgente?!
– Pois é, Carol. A Tati disse que comprava e no final mudou de ideia. Foi tudo culpa da...
– Mãe, presta atenção! O noivo já foi escolhido e a mãe dele já tá fazendo a roupa. Com a gravata e tudo!
– Só um minuto, Carol. Vestido de... Casar? Que isso, menina, você só tem dez anos! Alô, Carol?
– Me ouve, mãe! Os meus amigos também já foram convidados! E todos já confirmaram presença.
– Carol, tenho de desligar. Você está louca, Lívia? Vou já telefonar para o seu pai.
– Boa! Diz para ele que depois vai ter a maior festança. Ele precisa providenciar pipoca, bolo de aipim, pé-de-
moleque, canjica, curau, milho na brasa, guaraná, quentão e, se puder, churrasco no espeto e cuscuz. E diz pra
ele não esquecer: quero uma fogueira e muito rojão para soltar na hora do “sim, eu aceito”. Mãe? Mãe...
YAMASHITA, Tereza & BRÁS, Luiz. Dias incríveis.. São Paulo, Callis Editora, 2006.
ESTUDO DO TEXTO
22
2 – Nos trechos
“Foi tudo culpa da...” (linha 4)
“– Só um minuto, Carol. Vestido de... Casar? Que isso, menina, você só tem dez anos! Alô, Carol?” (linha 6),
qual a função da reticências na sequência do diálogo?
3 – Antes da revelação, o texto dá pistas de que Lívia será uma noiva de quadrilha. Identifique essas pistas no
texto e registre-as abaixo.
5 – Sublinhe no texto o trecho em que fica registrada a interrupção do diálogo entre mãe e filha.
6 – No trecho “E diz pra ele não esquecer: quero uma fogueira e muito rojão para soltar na hora do “sim, eu aceito”.
(linhas 10 e 11), a quem o termo destacado faz referência?
23
Alberto Conte pintou com palavras o retrato do inventor dos personagens do Sítio do Picapau
Amarelo e de todas aquelas aventuras que ganharam espaço até na televisão.
Leia o texto retirado do livro “MONTEIRO LOBATO: FURACÃO NA BOTOCÚNDIA”,
uma biografia baseada em pesquisas no arquivo da família, em bibliotecas públicas e privadas, em
museus e outras fontes.
RETRATO DE LOBATO
24
O andar é cadenciado num movimento ântero-posterior das espáduas. Na rua vai andando sem olhar os lados, e
ou olha para a frente ou olha para o chão, o que é mais comum, e sempre com aquele ar de constante e permanente
meditação.
O todo de sua fisionomia exprime, a um tempo, energia, franqueza, lealdade... e uma extrema bondade. Seu
olhar é firme e franco. Lobato não é feio nem bonito, mas transborda simpatia. É simpaticíssimo. Não há quem não
sinta, logo ao conhecê-lo, um forte desejo de tornar-se seu amigo, de conversá-lo com assiduidade e fazer-se íntimo.
AZEVEDO, Carmen Lucia de, CAMARGOS, Marcia Mascarenhas de Rezende & SACCHETTA, Vladimir. Monteiro Lobato: Furacão na
Botocúndia. São Paulo, Editora SENAC, 1997.
Glossário: compleição – constituição física; sulco – ruga, prega; ântero-posterior – que vai de diante para trás;
malar – maçã do rosto; comissura – linhas de espádua – ombro.
junção;
ESTUDO DO TEXTO
Língua Portuguesa - 6.º Ano
2 – Sublinhe, no texto, o trecho que nos informa que as características apresentadas são de Lobato na fase adulta.
3 – Releia o último parágrafo do texto. Como o autor avalia Monteiro Lobato em relação à beleza?
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No caderno pedagógico do 1º bimestre, você aprendeu que as palavras, em Língua
Portuguesa, são classificadas de acordo com as funções exercidas dentro de um
contexto.
Você estudou duas importantes classes de palavras: Consulte o
Material
o SUBSTANTIVO e o ADJETIVO. Pedagógico do
1º Bimestre.
Ao longo do texto RETRATO DE LOBATO, você reparou que foram utilizados alguns pares SUBSTANTIVO/
ADJETIVO para caracterizar Monteiro Lobato? Vamos identificar alguns deles no 1° parágrafo.
ADJETIVO ADJETIVO
26
ESPAÇO
CRIAÇÃO
AGORA,
É COM VOCÊ !!
!
mariolopomo.zip.net
Olhe, atentamente, para a fotografia de Monteiro Lobato aos 13 anos. Elabore um texto,
semelhante ao RETRATO DE LOBATO, destacando as características observadas.
Se desejar, convide um colega para realizar a atividade com você.
Combine tudo com o seu Professor.
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A história DOM QUIXOTE DAS CRIANÇAS inspirou a criação de uma história em quadrinhos em que
os personagens da história original são interpretados pelo pessoal do Sítio do Picapau Amarelo.
Vamos à leitura de um capítulo dessa divertida história.
LOBATO, Monteiro. Dom Quixote das crianças. São Paulo, Globo, 2007 (Monteiro Lobato em quadrinhos).
29
ESTUDO DO TEXTO
1 – Você reparou que, nesta história em quadrinhos, o texto verbal aparece escrito dentro dos balões e dos
retângulos? Com que finalidade isto ocorre?
30
4 – Na quarta cena, Emília menciona dois personagens da obra de Monteiro
Lobato – a Cuca e o Pesadelo.
Pesquise, na Sala de Leitura as características deles. Desenhe os
personagens e escreva algumas de suas principais características.
Língua Portuguesa - 6.º Ano
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Na Espanha, Dom Quixote é um ídolo. Existem museus, monumentos, casas de cultura e até roteiros turísticos em sua
homenagem.
Até nos dicionários está a contribuição de Quixote – a palavra “quixotesco”. Pesquise o sentido desta palavra e
registre abaixo.
32
As histórias em quadrinhos (HQs) são uma narração. Nelas, a narrativa é organizada numa sequência de pequenos quadros
desenhados, com ou sem texto escrito.
Leia o primeiro capítulo de uma publicação da MultiRio, o livro “Quadrinhos – Guia Prático” e conheça o papel do balão
numa HQ.
Língua Portuguesa - 6.º Ano
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Língua Portuguesa – 6.º Ano
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Você poderá ter acesso ao livro
completo, visitando o site da MULTIRIO:
http://www.multirio.rj.gov.br/index.ph p?
option=com_mrbibioteca&view=mrbibi
oteca&layout=livros&Itemid=490
Você também poderá assistir aos capítulos que
integram o livro, acessando o canal da MULTIRIO
SME, no Youtube.
Procure também este material na Sala de Leitura.
35
Língua Portuguesa – 6.º Ano
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LOBATO, Monteiro. As melhores histórias em quadrinhos do Sítio do Picapau Amarelo: contos de fadas. São Paulo, Globo, 2010. (Coleção
HQs do Sítio do Picapau Amarelo)
39
Você já sabe que também podemos narrar por meio de uma HISTÓRIA EM
QUADRINHOS.
À medida que você responder às questões propostas, vai descobrir características
MULTIRIO
específicas das histórias em quadrinhos. Volte ao texto sempre que necessário.
Então... mãos à obra!
40
3 – Qual é o efeito de sentido
b – dos recursos utilizados para reproduzir a fala
a – da repetição da vogal “o” na palavra “nooossa” (4ª da Emília (uso das reticências e quebra da palavra
cena)?
“tr...trouxe”)?
4 – É possível lermos as imagens, mesmo que elas estejam desacompanhadas de texto verbal. Observe as
seguintes cenas.
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Os quadrinhos não apresentam balões com a fala dos personagens, mas há notas musicais. O que essas notas
musicais sugerem?
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5 – O balão é um elemento peculiar das histórias em quadrinhos. Ele contém textos ou imagens que
correspondem ao diálogo mantido pelos personagens, seus pensamentos e sonhos. Tradicionalmente, o balão possui
formato arredondado e um rabicho, em sua parte inferior, que aponta para o personagem que emite o texto.
Vejamos alguns formatos mais comuns:
a) balão-fala (apresenta todo o contorno, inclusive o rabicho em linha contínua).
b) balão- pensamento (rabicho em forma de pequenas bolhas).
c) balão-grito (contorno bastante irregular ou tremido).
Observe as cenas a seguir. O balão-fala, em cada um dos quadrinhos, apresenta o que foi dito pela
personagem Emília.
Marque com um X todas as cenas da história em quadrinhos POBRE LOBO MAU... em que aparece um
balão-grito e discuta, com o seu Professor, o sentimento expresso pelo personagem.
42
6 – Por meio da onomatopeia, o autor procura representar com
palavras um ruído específico. Na maioria dos casos, ela surge associada a
alguma figura ou situação determinada, facilitando sua interpretação. Veja
a cena ao lado, em que foi utilizada a onomatopeia “POF!” para reproduzir
o som da batida da cabeça do Lobo no tronco da árvore.
43
7 – Volte ao texto e explique o efeito de sentido 9 – Nas histórias em quadrinhos, as legendas são
provocado pelo uso das reticências na cena abaixo. apresentadas, na maioria das vezes, dentro de um
quadrado ou retângulo, representando a fala do
narrador.
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10 - Releia esta parte da HQ.
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ESPAÇO
CRIAÇÃO
Agora, escreva um pequeno texto, contando o que aconteceu naquele trecho da história. Se desejar, convide um colega para
realizar a atividade com você. Combine tudo com o seu Professor.
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O texto seguinte apresenta uma “história em quadrinhos em tira”.
Vamos ler agora uma tira da Mafalda!
3 – O que indica que a personagem Mafalda fala de fora do quarto dos pais?
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ESPAÇO
CRIAÇÃO
Você, agora, é o escritor! Faça, aqui, o sexto quadrinho, com a resposta à pergunta do quinto quadrinho.
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DIVERSIDADE
Tatiana Belinky
Um, preguiçoso
Um é enfezado Um é menino 65 Vamos, venhamos
Outro é pacato 50 Outro é menina Isto é um fato:
Um é feioso, Outro, animado
35 Um é briguento (Pode ser grande Tudo igualzinho
Outro é bonito Um é falante
Outro é cordato ou pequenina) Ai, como é chato!
Um é certinho 20 Outro é calado
Outro, esquisito
Um é molenga Um é bem jovem BELINKY, Tatiana.
De pele clara
Diversidade. São Paulo:
Outro é forçudo De pele escura Outro, de idade Quinteto Editorial, 1999.
5 Um é magrelo
Um é gaiato Um, fala branda 55 Nada é defeito
Outro é gordinho
Outro é sisudo 40 O outro, dura Nem qualidade
Um é castanho
Outro é ruivinho
25 Um é moroso Tudo é humano,
50
ESTUDO DO TEXTO
“Um é tranquilo
Outro é nervoso
Um é birrento
Outro dengoso”
(...)
b) Qual a relação que se pode estabelecer entre a construção dos versos e o título do poema?
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2.º BIMESTRE / 2013
2 – Releia a estrofe
(...) “Tudo é
humano,
Bem diferente
Assim, assado
51 a) A palavra “tudo” faz referência a informações das estrofes anteriores. A que se refere esse pronome?
b) Explique o significado dos versos (58 e
59) “Assim, assado
Todos são gente”.
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Este espaço é para você pensar a respeito de suas experiências no
6° Ano.
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imagensdahora.com.br
Fui pontual.
■ Estimule seu filho a ler rótulos, ■ Peça ajuda a ele para fazer a lista
embalagens, cartazes, letreiros... do supermercado e para escrever
para amigos e parentes.
■ Espalhe livros, revistas e jornais pela ■ Tire as dúvidas de seu filho, quando
casa. Você pode pedir livros ele perguntar como se escreve
Cristo Redentor emprestados na Sala de Leitura da uma palavra.
escola.