LAUDO AP II 2023 - Revisado - Impresso para Entrega-1

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UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE


CURSO DE PSICOLOGIA

ANIANY AIRLES CARVALHO DA SILVA – RGM 31611729


ANTONIO MARCELO DE OLIVEIRA – RGM 30632099
FÁBIA HELENA MATRONIANI – RGM 31906532
IRIS CARANICOLA – RGM 29705584
JOSÉ DANIEL PACHECO ALVES – RGM 30996589
RAQUEL ADELAIDE ALVES – RGM 33589976
YURI ALVES DE MATOS PEREIRA – RGM 32124350

Turma: 2º/3º Semestre

TESTAGEM PSICOLÓGICA DE FUNÇÕES COGNITIVAS

São Paulo
2023
ANIANY AIRLES CARVALHO DA SILVA – RGM 31611729
ANTONIO MARCELO DE OLIVEIRA – RGM 30632099
FÁBIA HELENA MATRONIANI – RGM 31906532
IRIS CARANICOLA – RGM 29705584
JOSÉ DANIEL PACHECO ALVES – RGM 30996589
RAQUEL ADELAIDE ALVES – RGM 33589976
YURI ALVES DE MATOS PEREIRA – RGM 32124350

Turma: 2º/3º Semestre

TESTAGEM PSICOLÓGICA DE FUNÇÕES COGNITIVAS

Laudo Psicológico apresentado como parte das


exigências para aprovação na Avaliação Parcial (A2) da
disciplina de Avaliação Psicológica e Práticas
Integrativas I, sob a supervisão da Professora: Olindina
Fernandes da Silva Neta.

São Paulo
2023
1. IDENTIFICAÇÃO

I - Título: Laudo Psicológico.


II - Pessoa atendida: LAB. 8 anos.
III - Solicitante: Professora Olindina Fernandes da Silva Neta.
IV - Finalidade: Exercício prático de aprendizagem de Testagem Psicológica sobre
características cognitivas, a partir dos dados do Teste de Inteligência Não verbal – R2 e do
Teste de Aprendizagem Auditivo-Verbal de Rey, como parte dos instrumentos de avaliação
parcial (A2) da disciplina Avaliação Psicológica e Práticas Integrativas I.
V - Autores: ANIANY AIRLES CARVALHO DA SILVA – RGM 31611729, ANTONIO
MARCELO DE OLIVEIRA – RGM 30632099, FÁBIA HELENA MATRONIANI – RGM
31906532, IRIS CARANICOLA – RGM 29705584, JOSÉ DANIEL PACHECO ALVES –
RGM 30996589, RAQUEL ADELAIDE ALVES – RGM 33589976, YURI ALVES DE
MATOS PEREIRA – RGM 32124350.

2. DESCRIÇÃO DA DEMANDA

O presente laudo tem como objetivo apresentar dados a partir da realização de uma testagem
psicológica com fins de aprendizagem de acadêmicos da Graduação em Psicologia da
Universidade Cruzeiro do Sul, matriculados no segundo/terceiro semestre, no uso dos
instrumentos e técnicas de investigação psicológica.

3. PROCEDIMENTO

3.1 Avaliação Psicológica

Conforme a resolução 9/2018 do Conselho Federal de Psicologia em vigência, avaliação


Psicológica é um processo técnico e científico, estruturado de investigação de fenômenos
psicológicos, composto de métodos, técnicas e instrumentos, com o objetivo de prover
informações à tomada de decisão, no âmbito individual, grupal ou institucional, com base em
demandas, condições e finalidades específicas. Na realização da Avaliação Psicológica, a
psicóloga e o psicólogo devem basear sua decisão, obrigatoriamente, em métodos e/ou técnicas
e/ou instrumentos psicológicos reconhecidos cientificamente para uso na prática profissional.
Este processo é capaz de explicar os fenômenos psicológicos, com a finalidade de auxiliar em
diversos campos da atuação do psicólogo, como área clínica, da saúde, educação e demais
setores que forem necessários. Deve ser desenvolvido com extrema cautela e com devido
planejamento prévio.
De acordo com a resolução 9/2018 do Conselho Federal de Psicologia em vigência, essa prática
profissional precisa ser baseada nas fontes fundamentais de informação, podendo, a depender
do contexto, recorrer a procedimentos e recursos auxiliares que são chamados de fontes
complementares de informação. Abaixo a diferença entre estas fontes.
Fontes fundamentais de informação: testes psicológicos, entrevistas e observação de
comportamento. (Resolução CFP 9/2018)
Fontes complementares: são as técnicas e instrumentos não psicológicos que tenham respaldo
científico da área e que respeitem o Código de Ética e as garantias da legislação da profissão.
(Resolução CFP 9/2018)

3.1.1 Testagem Psicológica

A testagem psicológica é um instrumento baseado em um estudo científico validado pelo


Conselho Federal de Psicologia, que tem como objetivo identificar, descrever e manusear
características psicológicas através da descrição do comportamento humano e procedimentos
sistemáticos de observação. (Cartilha de Avaliação Psicológica, pág. 23, aprovado pelo
Conselho Federal de Psicologia)

3.1.2 Entrevista

Entrevista clínica é uma parte do processo da avaliação psicológica que contribui para avaliar
os aspectos pessoais, relacionais ou sistêmicos do entrevistado. A técnica de entrevista utilizada
para desenvolvimento é a semiestruturada que consiste em examinar a história e levantar dados
que sejam relevantes para o objetivo, conhecida como anamnese, que segue um roteiro com
perguntas predeterminadas que deve ser flexível, a investigação sobre os aspectos orgânicos
(SERAFINI, 2018).
3.1.3 Entrevista Aplicação

A entrevista foi conduzida com a L.A.B. por dois entrevistadores, responsáveis pela aplicação
dos testes. O entrevistador A explanou sobre como seria a aplicação e agradeceu a oportunidade
de estarmos com ela, pois ajudará com a nossa formação em psicologia. No início da entrevista,
L.A.B. respondeu como ela veio até a faculdade e com quem estava. Prosseguindo, o
entrevistador A pediu para que falasse sobre ela, o que a confundiu momentaneamente a mesma
não compreendeu muito bem a pergunta, então foi perguntado sobre seus hobbies, ao que
respondeu que gosta de ir no parque, brincar com o pai, o irmão e os primos. Na casa de sua
avó também, onde só consegue ir quando não tem aula, sábado e domingo.
Na escola gosta da aula de robótica. Tem bastante amigos, gosta de brincar de pega-pega e
amarelinha.
Em casa a diversão é jogar jogos de celular, assistir TV. Mora com o pai, a mãe e um irmão
mais novo com quem acha gostoso brincar de cabana.
Tem uma boa saúde, não costuma ir ao médico com muita frequência e não toma nenhum
remédio.

3.2 INTELIGÊNCIA

A inteligência é uma habilidade abordada por diversos autores ao longo da história dos estudos
e pesquisas cognitivas. Existem várias formas de diferentes autores de abordar a inteligência,
entre estas abordagens temos a de Mike Gazzaniga em sua participação no livro Ciência
Psicológica, traz que a inteligência é concebida como uma capacidade mental muito ampla, que
se faz presente no uso dos conhecimentos para tomar decisões, resolver problemas, aprender,
se adaptar a desafios e tarefas, entre várias outras manifestações muito presentes no cotidiano
humano. (Gazzaniga Michael S. Ciência Psicológica. 5 Ed. ArtMed. 2018.)

3.2.1 R2 – Teste não Verbal de Inteligência para Crianças

O R-2 tem como objetivo avaliar a inteligência (fator g) da criança a partir dos cinco aos onze
anos de idade. A aplicação é realizada em um tempo médio de oito minutos a contar da segunda
prancha, a aplicação é individual, sem acompanhante e a sua correção é realizada seguindo as
orientações do manual. A avaliação tem sido utilizada para que o profissional possa obter um
diagnóstico e acabar por acompanhar esta criança que foi identificada com dificuldade de
aprendizagem, deficiência intelectual e/ou superdotada. (OLIVEIRA, Rynaldo de e ROSA,
Helena Rinaldi. R-2: Teste Não-Verbal de Inteligência Para Crianças; manual. São Paulo.
Editora Vetor.)

O Teste não Verbal de Inteligência para Crianças - R-2 de acordo com o seu autor Rynaldo de
Oliveira:

“[...] apresenta uma variedade de tarefas que se


pressupõe serem uma amostragem adequada das funções
intelectuais mais importantes”.

Composto por 30 pranchas, ou cartões, com figuras coloridas que podem ser abstratas ou
objetos concretos, que são aplicadas de acordo com a sua numeração, as figuras são
apresentadas para a criança pelo Psicólogo, pausadamente, uma de cada vez, respeitando a
sequência. (OLIVEIRA, Rynaldo de e ROSA, Helena Rinaldi. R-2: Teste Não-Verbal de
Inteligência Para Crianças; manual. São Paulo. Editora Vetor.)
A tarefa da criança é completar a lacuna vazia com uma das alternativas apresentadas abaixo
da figura grande que se encontra no cartão, utilizando naquele momento um tipo de raciocínio
envolvido naquele item. A opção é registrada pelo aplicador em uma folha de respostas.
(OLIVEIRA, Rynaldo de e ROSA, Helena Rinaldi. R-2: Teste Não-Verbal de Inteligência Para
Crianças; manual. São Paulo. Editora Vetor.)
Para realizar a correção utiliza-se o gabarito disponibilizado no caderno de respostas do teste
atribuindo-se de um ponto para cada acerto. Obtendo a pontuação consulta-se o percentil
correspondente ao total de pontos na tabela indicada pela idade da criança avaliada. O manual
dispõe de três tabelas para a consulta do percentil: para população geral, estudantes de escolas
públicas e estudantes de escolas particulares. (OLIVEIRA, Rynaldo de e ROSA, Helena
Rinaldi. R-2: Teste Não-Verbal de Inteligência Para Crianças; manual. São Paulo. Editora
Vetor.)
3.2.2 R2 – Teste não Verbal de Inteligência para Crianças - Aplicação

A participante inicialmente demonstrou interesse durante a aplicação do teste, e se manteve


atenta para dar as respostas. Na passagem das primeiras pranchas, a participante respondeu com
mais rapidez, quando o raciocínio para responder e escolher a alternativa começou a dificultar,
ela demorou um pouco mais para retornar com a resposta. Obteve uma classificação médio
inferior na aplicação comparado às crianças de 8 anos de instituições particulares.

3 MEMÓRIA

Baddeley (1997) nos traz a memória como uma habilidade da qual usamos para adquirir, reter
e usar informações e conhecimentos.
Ele aborda a ideia de memória fragmentada em algumas divisões, vale a pena ressaltar aqui
principalmente as memórias de trabalho, de curto e de longo prazo.
A memória de curto prazo é dada como a “retenção de pequenas quantidades de informações
ao longo de poucos segundos” (BADDELEY, EYSENCK, ANDERSON, 2009).

3.3 RAVLT – Teste de Aprendizagem Verbal Auditiva de Rey

O RAVLT é um teste verbal para população de 6 até 92 anos de idade, define uma curva de
aprendizagem avaliando a memória de reconhecimento, memória declarativa episódica
(recordação consciente), aprendizagem auditivo-verbal, retenção após outra atividade. (DE
PAULA, Jonas Jardim. MALLOY-DINIZ, Leandro Fernandes. RAVLT. O Teste de
Aprendizagem Auditivo-Verbal de Rey; manual. São Paulo. Editora Vetor.)
Tem como objetivo identificar transtornos mentais, síndromes neurológicas, demência,
transtorno bipolar, depressão etc. A aplicação não tem limite de tempo podendo levar até 40
minutos, o teste é dividido em duas etapas.
Na primeira etapa de aprendizagem o examinador irá evocar uma lista de palavras (A1), dando
a seguinte instrução:

“Vou ler uma lista de palavras, é importante que preste


bastante atenção, pois quando eu terminar você deverá
repetir tantas palavras quantas puder se lembrar. Não
precisa ser na mesma ordem lida, procure apenas se
lembrar do máximo de palavras que puder”. (RAVLT,
1964)
Não damos qualquer informação de erros e acertos no decorrer da aplicação, quando o avaliado
disser que não se lembra de mais palavras, o avaliador deverá reler as instruções, conforme
abaixo:

“Agora vou ler as mesmas palavras novamente. Quando


eu terminar quero que repita para mim todas as palavras
que puder se lembrar, inclusive as palavras que já foram
ditas da vez passada. Não tem importância a ordem das
palavras, procure apenas dizer todas as palavras
incluindo aquelas que já foram lembradas na vez
anterior e relê a lista (Tentativa A2). (RAVLT, 1964)

A lista é lida até a quinta vez (A3), (A4) e (A5) usando as instruções acima. Depois da quinta
tentativa, o examinador lê a lista B (B1), utilizando as instruções da lista A. (DE PAULA, Jonas
Jardim. MALLOY-DINIZ, Leandro Fernandes. RAVLT. O Teste de Aprendizagem Auditivo-
Verbal de Rey; manual. São Paulo. Editora Vetor.)
Em seguida, o examinador pede ao examinado para que se recorde de tantas palavras que puder
da lista A (A6), sendo que a palavra da lista não será lida novamente.(DE PAULA, Jonas
Jardim. MALLOY-DINIZ, Leandro Fernandes. RAVLT. O Teste de Aprendizagem Auditivo-
Verbal de Rey; manual. São Paulo. Editora Vetor.)
Finalizando daremos um intervalo de 20 minutos que será preenchido por uma atividade não
verbal que poderá ser um desenho livre.(DE PAULA, Jonas Jardim. MALLOY-DINIZ,
Leandro Fernandes. RAVLT. O Teste de Aprendizagem Auditivo-Verbal de Rey; manual. São
Paulo. Editora Vetor.)
Após este período retomamos o teste pedindo ao avaliado que se lembre das palavras da lista
A, o resultado deverá ser anotado na lista (A7).
Na sequência deveremos aplicar a lista de reconhecimento, onde iremos ler e o examinado terá
como objetivo reconhecer quantas palavras puder, identificando a lista de origem, se A ou B.
(DE PAULA, Jonas Jardim. MALLOY-DINIZ, Leandro Fernandes. RAVLT. O Teste de
Aprendizagem Auditivo-Verbal de Rey; manual. São Paulo. Editora Vetor.)
Para correção utilizamos as instruções do manual, onde deveremos somar um ponto para cada
palavra recordada da A1 a A5 (primeiras etapas da aprendizagem), somar o número de palavras
evocadas na lista B (distrator), somar palavras recordadas da lista A7 (evocação tardia), somar
as palavras de reconhecimento e anotar na folha de registro. (DE PAULA, Jonas Jardim.
MALLOY-DINIZ, Leandro Fernandes. RAVLT. O Teste de Aprendizagem Auditivo-Verbal
de Rey; manual. São Paulo. Editora Vetor.)
Cada palavra repetida conta somente um ponto e as palavras intrusivas não são pontuadas. (DE
PAULA, Jonas Jardim. MALLOY-DINIZ, Leandro Fernandes. RAVLT. O Teste de
Aprendizagem Auditivo-Verbal de Rey; manual. São Paulo. Editora Vetor.)

4. ANÁLISE

4.1 R-2 – Teste não Verbal de Inteligência para Crianças

Data da correção: 26/04/2023


Nome do Avaliado: L.A.B
Idade na data da correção: 8 anos
Sexo: Feminino
Escolaridade: Cursando 3º ano do Ensino Fundamental – Escola Particular

Resultado:

L.A.B, foi submetida ao teste R-2, que avalia o fator G de inteligência, foi utilizada a tabela
11.2. A colaboradora obteve uma pontuação bruta total de 16 pontos, que corresponde ao
percentil 20, uma pontuação superior a 20% das crianças de 8 anos de idade de escola particular,
apresentando inteligência média inferior.

4.2 RAVLT - Teste de Aprendizagem Verbal Auditiva de Rey

No teste de aprendizagem verbal auditiva de Rey, a paciente apresentou classificação médio


inferior, denotando uma certa dispersão durante a passagem da categoria A1 a A5.
No construto distrator obteve classificação média, esperada pela idade e escolaridade.
Na evocação imediata obteve classificação médio inferior, demonstrando pouca capacidade de
lembrar de um evento que havia acontecido pouco tempo antes.
Evocação tardia obteve uma classificação média, demonstrando uma certa capacidade maior de
recuperar informações a longo prazo.
Acerca do reconhecimento obteve um desempenho médio, referente a memória episódica
verbal relacionada a identificação das palavras aprendidas anteriormente.
Apresentou um score total de desempenho inferior à média, que é a capacidade de aprender um
conteúdo exposto repetidas vezes.
A aprendizagem ao longo das tentativas do teste, apontou um desempenho inferior ao longo
das cinco tentativas.
Na velocidade de esquecimento, sua classificação média superior a exposição a novos
conteúdos e distratores sobre a capacidade de reter novas informações.
Nos itens de interferência, foi obtida uma classificação de desempenho inferior, na interferência
proativa, abaixo do esperado que reflete na dificuldade em aprender conteúdos novos. Na
interferência retroativa sua classificação foi superior, demonstrando maior capacidade de
manter uma informação anteriormente aprendida, após um novo conteúdo a ser apresentado.

5 CONCLUSÃO

A avaliação objeto deste laudo foi realizada em 12 de abril de 2023, sendo necessário avaliar a
participante durante +/- 60 min. e obter resultados de duas aplicações o RAVLT, teste de
aprendizagem auditivo-verbal de Rey e R-2, teste não-verbal de inteligência para crianças que
através da leitura de respostas é possível analisar a capacidade de aprendizagem e inteligência.
L.A.B. é uma criança aparentemente normal em suas condições físicas e mentais. Foi observado
uma postura reservada e tranquila, porém parecia dispersa na entrevista.
Durante a aplicação dos testes, foi observado uma certa insegurança, embora compreensível
por se tratar de ambiente diverso ao estar exposta no meio de pessoas estranhas. Embora
aparentemente atenta, L.A.B obteve uma classificação médio inferior, o que demonstra
dificuldades de reter novas informações em prejuízo de conteúdos anteriormente aprendidos.
Entretanto, considerando que a entrevistada tinha prova no mesmo dia, é possível notar uma
certa rigidez em reter novas informações, o que pode ter prejudicado seu desempenho durante
as aplicações.
São Paulo, 10 de maio de 2023

ANIANY A. CARVALHO DA SILVA ANTONIO MARCELO DE OLIVEIRA

FÁBIA HELENA MATRONIANI IRIS CARANICOLA

JOSÉ DANIEL PACHECO ALVES RAQUEL ADELAIDE ALVES

YURI ALVES DE MATOS PEREIRA


REFERÊNCIAS

CUNHA, J.A. e cols. Psicodiagnóstico-V. 5. ed. rev. e ampl. Porto Alegre: Artmed, 2007.

HUTZ, C.S. et al. (Orgs.). Psicodiagnóstico. Porto: Alegre: Artes Médicas, 2016.

HUTZ, C.S.; BANDEIRA, D.R.; TRENTINI, C.M. (Orgs.). Avaliação da inteligência e


personalidade. Porto Alegre: ArtMed, 2018.

DE PAULA, Jonas Jardim. MALLOY-DINIZ, Leandro Fernandes. RAVLT. O Teste de


Aprendizagem Auditivo-Verbal de Rey; manual. São Paulo. Editora Vetor.

OLIVEIRA, Rynaldo de e ROSA, Helena Rinaldi. R-2: Teste Não-Verbal de Inteligência Para
Crianças; manual. São Paulo. Editora Vetor.

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