Artigo Construtivismo (2022.2)

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Mini Mundo – Uma interpretação em História do design

Universidade Federal do Ceará – UFC


Campus Quixadá - CE
30/11 a 07/12 de 2022

Construtivismo: Construindo uma Revolução


Antônia Nicole de Sousa Lima (IC), Carlos Ryan Pereira Silva* (IC), João Alves Rodrigues Neto (IC),
Rodrigo Lima Pereira* (IC), Rui Fernandes Wiebbeling* (IC)

nicolesousaml@alu.ufc.br
carlosryan24@outlook.com
joao.neto@alu.ufc.br
rodrigolimapereira@alu.ufc.br
ruiwiebbeling@alu.ufc.br

Palavras-chave: Construtivismo. Maquete. Projeto. Design. História.

Resumo
A compreensão de como se deu o desenvolvimento de determinada atividade
historicamente, muitas das vezes, é cabal para seu bom exercício na atualidade. Pensando
nisso, a disciplina de História do Design ofertada na Universidade Federal do Ceará tem
como objetivo contemplar seus estudantes com todo o panorama histórico atrelado à
evolução social, política e econômica do exercício de design - necessário para o
desenvolvimento de uma vida acadêmica e profissional plena.
Como projeto final dessa disciplina, os alunos devem buscar sintetizar visualmente
os principais aspectos de um movimento artístico estudado no decorrer do semestre,
visando o aprimoramento dos conhecimentos acerca desse. Esta síntese deve ocorrer
através de um Mini Mundo, estando o artigo científico presente interessado em documentar
especificamente a concepção e o processo de construção de uma maquete com 3 planos
de vista, com medidas de 40 cm x 40 cm, acerca do Construtivismo Russo.
Através de um minucioso estudo do movimento, utilizando-se dos conhecimentos
adquiridos em sala e referências complementares de livros e websites, a equipe chega ao
consenso da ideia de construir uma peça que traga em si o contexto histórico revolucionário
do construtivismo, seus principais autores e suas principais obras.

Introdução
A publicação deste artigo científico em questão deu se no semestre 2022.2 do curso
de Design Digital na Universidade Federal do Ceará - Campus Quixadá - através do
ingressamento na disciplina de História do Design, administrada pela professora Rochelle
Silveira, no qual foi realizado o estudo e entendimento das transformações técnicas e
conceituais que ocorreram na área do design, com o intuito de não só ter ideias sobre como
ocorrem os procedimentos de realização de objetos e funções específicos do design, mas
também de compreender o cenário atual e futuro desta área, com destaque no meio digital
do campo tecnológico, onde o curso principalmente atua, por meio do conhecimento de
como se deu os eventos históricos-culturais mais abrangentes da formação e conhecimento
do design enquanto área própria de atuação.
Em meio a esta investigação da evolução histórica do design, um dos principais
focos vistos no decorrer da disciplina esteve voltado à apresentação das especificidades
relacionadas às escolas e os movimentos artísticos que fizeram parte das transformações
desta área em diversas regiões do mundo, sendo apresentados os principais artistas, obras
e os respectivos contextos históricos em que viveram - dos diversos movimentos criativos
que se desenvolveram há pelo menos alguns séculos até os dias de hoje -, como por
exemplo, o movimento das Artes e Ofícios, Art Nouveau e a escola de Bauhaus.
Através do conhecimento de suas bases político-teóricas e as principais figuras
autoras de obras do design dos mais diversos tipos, como estruturas arquitetônicas, móveis,
cartazes, entre outros, que obtiveram certa notoriedade histórica e foram responsáveis por
moldar estas vanguardas, é exercido o entendimento da história do design e sua relação
com a história da cultura, da sociedade e da economia. O conhecimento sobre este assunto
também é dado para que seja possível ter um olhar crítico e ser capaz de relacionar os
diferentes processos de criação e desenvolvimento em design com os distintos momentos
históricos, tanto na vida acadêmica, quanto no ambiente profissional dos alunos
contemplados.
Inserido neste contexto do estudo sobre os diferentes movimentos e escolas que
tiveram papel importante na evolução histórica do design, foi dada a tarefa como avaliação
de nota final da disciplina a concepção de uma apresentação de um mini mundo, em
conjunto deste artigo científico, acerca de algum dos movimentos vistos em sala de aula, no
intuito dos discentes ingressantes de História do Design aprimorarem os conhecimentos a
respeito destes temas. O tema selecionado para esta pesquisa em questão, como já
mencionado anteriormente, se trata do Construtivismo, que surge na Rússia no início do
século XX, em 1913, e vai até o ano de 1934.
A concepção de mini mundo geralmente é dada como uma produção artesanal que
busca capturar de maneira miniaturizada os principais aspectos estéticos e idealizadores de
um cenário externo de grandes proporções (Figura 1). No processo de criação do cenário
desejado, é também feito o estudo do local e do tempo no qual foi originalmente concebido,
buscando haver o entendimento da história e o contexto por trás das peças, estruturas,
indivíduos e outros fatores que nele estão inseridos. No caso do projeto da disciplina,
porém, há a diferença de que, em vez
de uma construção real pré-existente,
é proposto a construção de uma
maquete com proporções 40cm por
40cm que seja capaz de capturar a
essência do movimento artístico
escolhido.

Figura 1: Exemplo de mini mundo.

Como fonte de referência teórica para a concepção do projeto de mini mundo e a


escrita deste artigo, utilizou-se a Edição nº 1 da Revista Panorama, que retrata os vários
movimentos artísticos da história, mas especificamente os trechos que falam a respeito do
Construtivismo russo, e passagens dos websites Laart e The Art Story, além dos fatos e
conhecimentos diversos anteriormente adquiridos em sala de aula.
De maneira geral, a ideia do mini mundo se dá com a busca pela representação dos
protestos de manifestantes, que ocorriam em grande quantidade na Rússia daquele
período, em um cenário urbano com imagens de prédios de fundo e muros cobertos de
cartazes, que eram expostos pelos autores construtivistas como forma de espalhar suas
ideias de haver uma democratização da arte ao público em massa, o que autojustifica a
escolha de usarem as paredes das cidades para os divulgarem, uma vez que são locais
diariamente frequentados pelo proletariado e, assim, de fácil visualização e transmissão de
conhecimento. Além dos cartazes, o projeto também conta com o uso de revistas, que, da
mesma forma que os cartazes, eram de fácil acesso a grande parte da população, e de
bolsa, que fazia parte dos principais acessórios de moda utilizados pelos russos na época.
Após esta etapa de pesquisas acerca do tema e as tomadas de decisões de ideias
criativas para as produções no mini mundo, houve o processo de escolha de qual
participante da equipe tomaria parte em cada realização do projeto. Em suma, a equipe
esteve encarregada de três tarefas principais: a criação do mini mundo, a escrita deste
artigo científico e a apresentação final do assunto de movimento artístico a ser abordado
para a turma de discentes da disciplina de História do Design. Portanto, decidiu-se que,
havendo a divisão destas tarefas entre os integrantes do grupo, o trabalho gasto se tornaria
mais flexível, permitindo cada um ser responsável pela parte que lhe fosse mais favorável.
Desta forma, foram selecionados, partindo das escolhas próprias e preferências de
cada membro participante na atuação do projeto, os integrantes João Neto e Nicole Sousa
para serem responsáveis pelo trabalho manual de concepção da maquete; Carlos Ryan,
Rodrigo Lima e Rui Fernandes para o desenvolvimento do artigo em questão e a realização
da apresentação do tema do Construtivismo em conjunto do Mini Mundo.
Ao ser analisado o levantamento das ideias criativas e as decisões de
gerenciamento de trabalho no projeto, os resultados esperados da equipe para o Mini
Mundo, a partir deste ponto, estão voltados para a transmissão das principais ideias que o
Construtivismo propõe, através dos elementos presentes na concepção final da maquete,
tornando possível a compreensão do público a respeito não apenas do movimento em si,
mas também do contexto sociopolítico que foi responsável por seu surgimento e esteve
presente em torno de sua existência até os momentos finais. Ademais, vale também
ressaltar os pequenos objetivos que inicialmente não foram cogitados para os resultados
esperados, mas que acabaram sendo reconhecidos e alcançados com o decorrer da
produção:
• Conceber de maneira criativa e teórica o desenvolvimento de uma maquete
de Mini Mundo;
• Entender o processo de escrita de artigos científicos;
• Saber sintetizar e selecionar elementos a serem expostos em um projeto
para representação de um tema.

Metodologia
Antecipadamente ao processo de desenvolvimento das ideias para o mini mundo,
percebeu-se logo de cara a importância em dedicar tempo para realizar um estudo mais
aprofundado sobre a temática construtivista, além do que já se tinha de conhecimento, para
garantir um repertório suficiente aos membros da equipe de compreensão do contexto
histórico que trouxe o movimento à vida e as principais ideias propagadas por seus autores,
de modo a tornar a representação no projeto final condizente com a realidade do campo da
arte e do design russo da época e, assim, não transmitir uma mensagem que se desassocie
das propostas construtivistas ao público.
Desta forma, como já mencionado anteriormente na introdução deste artigo, fizemos
uso dos conhecimentos vistos em sala de aula sobre o assunto e de pesquisas em websites
que rapidamente remetessem à equipe as ideias de revolução que mais eram desejadas de
se alcançar durante a existência do movimento. A partir deste acervo de informações
alcançadas, buscou-se, então, identificar minuciosamente quais poderiam ser os elementos
a serem utilizados no produto final da maquete, o que permitiu à equipe traçar a quantidade
de materiais necessários para a produção e o gasto financeiro com eles, de um jeito que
permitisse serem postas as ideias em prática.
Inicialmente foi tomada a decisão de utilizar um museu para representar a
vanguarda, no qual o Mini Mundo se passaria em seu interior, onde haveria uma exposição
de várias peças características e produzidas durante o Construtivismo. No entanto, a ideia
logo de cara foi descartada, uma vez que foi imaginada a possibilidade de já ser um escolha
criativa utilizada por alguma das outras equipes participantes do trabalho final da disciplina.
Então, de maneira a seguir fielmente o que o construtivismo se propunha a apresentar, foi
feita a sugestão da criação da maquete ser voltada à um cenário urbano, repleto de
imagens de prédios, mensagens nas paredes e pessoas tomando lugar nas ruas (Figuras 2
e 3), sendo a parte principal da ideia, uma vez que tornaria condizente com a realidade da
época, em que muitas pessoas protestavam fora de casa e do ambiente de labor a favor de
seus direitos como trabalhadores.

Figura 2: Rascunho inicial da maquete, feito no computador pelo programa Paint.


Figura 3: Rascunho da maquete, com as visões de cada folha, feito no papel.

Para conceber o chão e as paredes, utilizou-se três folhas de isopor quadradas de


comprimento de altura e largura de 40 cm, de maneira a satisfazer as proporções
requisitadas e mencionadas anteriormente na proposta de construção, com espessura de 2
cm. Duas folhas foram utilizadas para sustentarem as duas paredes que compõem a
maquete, representando os muros das cidades, cujas estas foram pintadas de cor preta
com o uso de tinta acrílica, e a terceira foi posta para compor o chão, no qual há uma
avenida que o corta ao meio e duas laterais opostas, uma no canto superior e outra no
canto inferior, com um piso de grama. A rua ao meio foi pintada de cinza e as laterais de
grama com as cores verde escuro e pequenos retoques de verde claro.
Ademais, ainda com relação aos materiais, utilizou-se a massa de modelar Biscuit
para formar as estruturas arquitetônicas simbólicas do Construtivismo em tamanho
miniatura, pequenas fatias de folha de isopor para representar as figuras humanas que
fazem parte da ideia principal do projeto, e folhas de papel impressas para recortes
expostos que servem na utilização dos principais pensamentos de divulgação realizados
pelos autores do movimento.
Assim, a partir dos estudos previamente realizados sobre o assunto e o uso destas
ferramentas artesanais para o trabalho manual de produção da maquete, buscou-se ter uma
representação fidedigna da vanguarda construtivista e dos acontecimentos históricos que
perduram durante o seu tempo de existência como movimento contemporâneo e influente
do campo do design russo.

Resultados e Discussão
O mini mundo construtivista surge primeiramente com a execução da ideia principal,
anteriormente já citada, da representação dos movimentos da revolução proletária, no qual,
situados na avenida ao meio da maquete, estão expostos alguns pequenas figuras
humanas que simbolizam os trabalhadores protestantes, representando os diversos
protestos realizados pelos operários de fábricas nas cidades, caracterizando, dessa forma,
o contexto sociopolítico do país durante o período da Revolução Russa. No entanto, no
lugar da utilização da figura de cidadãos comuns, estão representados os principais autores
que fizeram parte da vanguarda russa e desvincularem-se das obras “de elite” em prol do
objetivo em comum do grupo de haver uma democratização e popularização da arte,
tomando lugar nele os construtivistas Malevich, Lissitzky, Gabo, Tatlin, Popova, Ekster,
Maiakovski (Figura 4).

Figura 4: Foto dos principais autores do Construtivismo postos na maquete.

Conjuntamente fazendo parte do mini mundo, há também a presença de vários


cartazes, citados previamente na ideia geral do projeto, espalhados em parede que foram
concebidos pelos principais autores participantes do movimento, como o popularmente
conhecido cartaz de Rodchenko em que há uma mulher que leva um lenço na cabeça típico
da classe trabalhadora russa gritando, traduzindo de sua língua nativa para o português, a
palavra em vermelho “LIVROS” e depois em branco: “de todos os ramos do conhecimento”
(Figura 5).

Figura 5: Cartazes exibidos na parede da maquete. O cartaz de Rodchenko, em que há


uma mulher com lenço na cabeça, também está presente.

A decisão de haver este destaque aos cartazes durante a idealização do projeto


surge, novamente ao que já foi mencionado, devido à grande importância que a utilização
deste estilo gráfico trouxe aos construtivistas, que os designavam e espalhavam pelas
cidades com o intuito de garantirem um meio de fácil acesso ao público em massa, que por
sua vez era constituído em grande parte por analfabetos, através da arte visual, permitindo
que a expressão de suas ideias e desejos de mudança no sistema fossem amplamente
compreendidos.
Ainda representando os principais meios de expressão dos autores construtivistas, a
maquete conta com o uso de revistas, que, assim como os cartazes, eram constituídas por
diversos elementos visuais que transmitiam os pensamentos revolucionários de modo
acessível, e bolsas, que, uma vez consumidas em grande quantidade pelo público, eram
estampadas com mensagens e símbolos que passavam adiante as ideias desejadas e
funcionavam como um meio alternativo de divulgação artística do movimento ao
proletariado russo (Figura 6).

Figura 6: Revistas e bolsa (de coloração avermelhada) exibidas na maquete.

Outro elemento que, por fim, está presente na maquete é a estrutura arquitetônica
Monumento à III Internacional, também conhecida como Torre de Tatlin, em tamanho
miniatura. A sua exposição se deu a partir da ideia de utilização de alguma estrutura que se
popularizou no Construtivismo, o que, dessa forma, tornaria facilmente identificável ao
público que venha a conhecer o projeto do mini mundo. Inicialmente, pensou-se em utilizar
mais de uma obra arquitetônica construtivista em proporções ainda mais reduzidas, mas,
por questões de planejamento em evitar dificuldades extras e possíveis gastos financeiros a
mais no trabalho manual, optou-se por confeccionar apenas uma em maior tamanho, de
maneira que ocupasse espaço suficiente e fosse visualizada com maior clareza.
Vale ressaltar que a obra de Vladimir Tatlin era originalmente revestida por uma
coloração prateada, mas que, para a sua concepção no mini mundo, utilizou-se da cor
vermelha para representá-la (Figura 7), decisão essa que foi feita para que houvesse um
maior contraste entre as cores da estrutura avermelhada e das paredes pretas de fundo,
além de permitir que houvesse um maior alinhamento com os tons de cores dos cartazes
também expostos.

Figura 7: Monumento à III Internacional (Torre de Tatlin) exposto na maquete.

Conclusão
O projeto de conclusão de disciplina de História do Design proposto permitiu,
principalmente, o aprofundamento dos conhecimentos relacionados ao Construtivismo,
permitindo a busca e a obtenção das seguintes respostas: o que o originou, o que o moveu
e o que o findou. Os aspectos de arte da revolução foram a grande nuance enfatizada na
peça construída. Esta visão pode ser alcançada por meio da habilidade de síntese
empregada e exercitada durante sua concepção. Neste sentido, algumas ideias foram
selecionadas e outras descartadas na intenção de propor um Mini Mundo conciso e
completo em sentido (Figura 8).

Figura 8: Versão completa da maquete do Mini Mundo Construtivista.

Como parte desse processo, visando maximizar a qualidade do trabalho


desenvolvido, foi decidido que cada envolvido poderia buscar desenvolver aquilo que
considerasse ter mais aptidão. Desta forma, duas pessoas se responsabilizaram pelo
processo de construção do mini mundo previamente planejado e outras três preferiram se
engajar em documentar esta experiência através do presente artigo. Tal escolha, além de
fazer aquilo para o qual foi primeiramente pensado, permitiu também otimizar a qualidade e
a organização geral do projeto.
O projeto, então, é concluído com um sentimento geral de satisfação, chegando a
uma maquete de 40cm por 40cm de proporção capaz de representar de forma mais fiel
possível o Movimento Construtivista. Por meio dela, os envolvidos acabam por experienciar
um processo verdadeiramente enriquecedor através da realização de atividades que não
haviam realizado até então, como a participação na construção de uma maquete e a escrita
de um artigo científico.

Referências

SANTOS, Leonardo Schwertner. Construtivismo Russo: A Arte e o Design Gráfico dos


Cartazes Soviéticos. 2014. 113 p. Monografia (Trabalho de Conclusão de Curso I em
Design) – Curso de Design – Universidade do Vale do Taquari, Lajeado, 2014.

Revista Panorama. 1ª edição. construtivismo russo. 26 jun. 2014. Apresentação do Issuu.


Disponível em: https://issuu.com/rafabernardes/docs/construtivismo_russo_pdf. Acesso em:
2 dez. 2022.

Agencia Papoca. CONSTRUTIVISMO NA ARTE: O MOVIMENTO, SUAS INFLUÊNCIAS E


REPERCUSSÕES. Laart, 2021. Disponível em: https://laart.art.br/blog/construtivismo-arte/.
Acesso em: 2 dez. 2022.

Sem autor. Constructivism Movement Overview. The Art Story, 2012. Disponível em:
https://www.theartstory.org/movement/constructivism/. Acesso em: 2 dez. 2022.

Agradecimentos
Agradecemos a instituição UFC (Universidade Federal do Ceará) de Quixadá e a
Professora Rochelle Silveira Lima, responsável por lecionar a disciplina de História do
Design para o curso de Design Digital no ano de 2022, pela oportunidade de experienciar
tais atividades discorridas acima, assim como pelos conteúdos debatidos em sala de aula,
que geraram aprimoramentos nas habilidades de argumentação, visão crítica, trabalho em
grupo, estímulo da criatividade e capacidade de criação e produção de peças de design dos
membros do grupo, contribuindo de tal maneira para o futuro profissional individual de cada
um e para o cenário do campo de design no Brasil.

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