UFCD - 0683 - Ética e Deontologia Profissionais

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Ética e Deontologia Profissionais

UFCD_0683

346036

Técnico/a de Secretariado

25 Horas
Ética e Deontologia Profissionais UFCD 0683

ÍNDICE

Objetivos.............................................................................................................................................................3

Conteúdos...........................................................................................................................................................3

Exigências éticas..................................................................................................................................................5

Fatores deontológicos.........................................................................................................................................8

Exigências em relação a si próprio/a e às suas funções....................................................................................19

Exigências em relação aos colegas de trabalho.................................................................................................24

Exigências em relação à organizaçãocação.......................................................................................................26

Exigências em relação ao público externo........................................................................................................27

Bibliografia e netgrafia 28

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Objetivos
 Reconhecer as exigências ética associadas à sua atividade profissional.
 Identificar os fatores deontológicos associados à sua atividade profissional.

 Reconhecer as suas próprias competências e funções.

 Reconhecer as exigências éticas e deontológicas em relação aos seus colegas de trabalho,


à própria organização e ao público externo.

Conteúdos

 Exigências éticas

o Discrição

o Consciência dos valores hierárquicos

o Sentido de disciplina

o Disponibilidade

o Pontualidade

o Assiduidade

 Fatores deontológicos

o Capacidade de organização

o Sentido de antecipação

o Capacidade de realização profissional

o Boa cultura geral

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o Facilidade de expressão oral e escrita

o Criatividade Polivalência

o Facilidade nas relações interpessoais

o Sigilo profissional

o Vivência do sentido da solidariedade social

o Sentido da obrigação da competência

 Exigências em relação a si próprio/a e às suas funções

o Competências

o Aptidões

o Responsabilidade na tomada de decisões e ações

o Uso dos conhecimentos e experiências no sentido da produtividade

o Objetividade (análise racional dos factos)

 Exigências em relação aos colegas de trabalho


o Respeito pela dignidade da pessoa humana

o Valorização pessoal e profissional dos colegas

o Consideração por sugestões, problemas e necessidades dos outros

o Exercício da liberdade com responsabilidade no trabalho

 Exigências em relação à organização


o Participação nos objetivos da organização

o Promoção do desenvolvimento da imagem da organização

o Uso correto de materiais e equipamentos

o Discernimento de julgamento em eventuais situações de conflito

o Sigilo profissional

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 Exigências em relação ao público externo
o Respeito e confiança

o Princípio da livre concorrência

o Comunicação bilateral

Exigências éticas

Ética profissional é o conjunto de normas morais pelas quais um indivíduo deve orientar o seu
comportamento profissional. A Ética é importante em todas as profissões, e para todo ser
humano, para que todos possam viver bem em sociedade.

Todos os códigos de ética profissional, trazem no seu texto a maioria dos seguintes princípios:

Honestidade no trabalho;
Lealdade na empresa;

Alto nível de rendimento;

Respeito a dignidade humana;

Segredo profissional;

Observação das normas administrativas da empresa e muitos outros.

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O Código de Ética é um instrumento criado para orientar o


desempenho das empresas nas suas ações e na interação com os seus públicos. Para um
envolvimento maior, é importante que a empresa faça um código de ética bem objetivo, para
facilitar a compreensão dos seus funcionários.

Além das empresas, a maioria das profissões possuem seu próprio Código de Ética,
principalmente nas áreas da saúde onde envolve muitas questões éticas como vida, morte, que
é o caso de médicos, enfermeiros, psicólogos e etc.

A ética não envolve apenas um juízo de valor sobre o comportamento humano, mas determina em si,
uma escolha, uma direção, a obrigatoriedade de agir num determinado sentido em sociedade e num
contexto organizacional/empresarial.

A discrição

Hoje em dia cada vez mais é importante a discrição profissional em qualquer atividade.

O profissional deve manter reserva em relação a factos ou informações de que tenha conhecimento
no exercício das atribuições e em consequências delas. Não deve contribuir com a divulgação de
informações, verídicas ou não, que possam incitar aos conflitos entre colegas.

Por outro lado, o profissional deve guardar para si toda e qualquer informação confidencial que diga
respeito à atividade da organização. Ao contrariar este princípio ético poderá prejudicar gravemente a
empresa para além de que cria uma imagem negativa a seu respeito.

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Consciência dos valores hierárquicos

O profissional deve cumprir as ordens de serviço recebidas dos seus superiores hierárquicos
competentes, respeitando as obrigações resultantes dos estatutos e normas internas da organização.

Sentido de disciplina

A disciplina obriga o profissional a ter um compromisso com as suas atividades diárias, sejam elas
simples, rotineiras ou bastante complexas.

O sentido de disciplina é determinante na vida de cada profissional. Sem autodisciplina o profissional


dificilmente terá sucesso. Impor uma disciplina a si próprio é condição indispensável para que se
alcance êxito nas ações e, por conseguinte, obter o resultado além do esperado.

A princípio, ter disciplina parece ser algo difícil de alcançar, mas é importante salientar que disciplina
aprende-se e desenvolve-se. Pode-se conseguir isso com a implementação de novos hábitos,
desenvolvendo atitudes e posturas diferenciadas diante da vida profissional, priorizando metas,
canalizando energias e esforços naquilo a que nos propomos de facto a realizar, para que se
consiga alcançar algo.

Nos dias atuais, muito é exigido do profissional; além de conhecimento, muita responsabilidade,
dedicação, esforço, auto-estima, muita determinação, compromisso, talento, envolvimento e muita
disciplina. Através da disciplina o profissional atua de forma concentrada, priorizando suas metas,
trabalhando em prol das mesmas, alcançando maior equilíbrio no que diz respeito à melhor
administração do tempo e assim, com muita responsabilidade, determinação e flexibilidade, possui uma
maior oportunidade de alcançar o tão desejado sucesso.

Disponibilidade

O profissional deve estar diariamente livre, atento, pronto para atender aos interesses da
organização e solicitações dos seus superiores hierárquicos para assim, ser cada vez mais competente e
contribuir para o sucesso da empresa no qual está inserido.

Pontualidade

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Pontualidade é respeito. Importa pensar um pouco sobre o conceito de pontualidade. Afinal o que
significa? Pontualidade é exatidão. É rigor. É organização. Por isso, ser pontual reflete uma série de
caraterísticas sobre o nosso comportamento e a nossa personalidade. É, também, boa educação e
demonstra respeito pelas pessoas com quem interagimos e trabalhamos.

A falta de pontualidade está quase sempre associada a má gestão: sem planeamento é preciso estar
permanentemente a mudar e a reajustar rotinas e horários. As consequências do não cumprimento de
horários podem ser catastróficas na projeção da imagem e na gestão do desenvolvimento profissional.

Assiduidade

Entende-se por assiduidade a realização de forma constante de um compromisso de estar


presente num determinado lugar num horário previamente estipulado; está normalmente
associada à prestação de trabalho ou frequência de estudos; é também relativo à pontualidade.

O profissional deve ser pontual e assíduo: atrasos, por menores que sejam, representarão sempre
pontos contra a imagem de qualquer pessoa, assim como faltas constantes. O profissional deve cumprir
o horário estabelecido e faltar apenas quando for inevitável, por questões sérias e urgentes. O
profissional pontual e assíduo, naturalmente, transmite credibilidade.

Fatores deontológicos

A deontologia é um conjunto de comportamentos exigíveis aos profissionais, muitas vezes de forma


não codificada e sem regulamentação jurídica. Assim, a deontologia é uma ética profissional das
obrigações práticas, baseada na livre ação da pessoa e no seu caráter moral. Estamos assim perante
duas dimensões: a ética e a moral.

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A ética refere-se aos costumes de vida e estuda os princípios

normativos do comportamento humano e os valores morais que dirigem a vida do homem,


enquanto que a moral refere-se à forma de agir do ser humano, aos comportamentos quotidianos
e faz pensar de forma espontânea em normas, regras de comportamento, princípios e valores.

Ou seja, a deontologia refere-se ao conjunto de princípios e regras de conduta — os deveres —


inerentes a uma determinada profissão. Assim, cada profissional está sujeito a uma deontologia
própria a regular o exercício de sua profissão, conforme o Código Deontológico da sua profissão.
Neste caso, é o conjunto codificado das obrigações impostas aos profissionais de uma
determinada área, no exercício da sua profissão.

Na internet é possível consultar o Código Deontológico de várias profissões, tais como: médicos,
enfermeiros, engenheiros, arquitectos, advogados, etc. :

http://www.ordemdosmedicos.pt/

http://www.ordemenfermeiros.pt/

http://www.ordemengenheiros.pt/

A capacidade de organização

O profissional organizado trabalha melhor porque tudo que precisa está no seu devido lugar,
desde uma simples caneta a relatórios e pastas de arquivos. É fundamental uma boa capacidade de
organização para o bom desempenho profissional. A desorganização é o principal aliado da
improdutividade profissional. Todos os profissionais precisam de um ambiente de trabalho organizado.
Para transformar este propósito em realidade, existem algumas medidas importantes, como por
exemplo, que haja a menor deslocação possível de materiais e de pessoas, que o conforto e o espaço
pessoal do profissional seja respeitado e que o uso do ambiente dentro da empresa seja racionalizado.

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Capacidade de trabalhar com método e ordem, distribuindo de forma adequada o tempo e as tarefas, em
relação às responsabilidades e prazos assumidos.

Quem é organizado termina o trabalho no horário determinado e tem mais tempo para família e
para praticar outras atividades. Além disso, também alcança melhor remuneração financeira,
reconhecimento e convive com menos stress.

Sentido de antecipação

O sentido de antecipação é um fator determinante para competir e sobreviver num ambiente que
muda tanto e seja tão competitivo como o atual. As empresas procuram pessoas flexíveis que se
adaptem ao inesperado e que saibam questionar a incerteza.

As pessoas que possuem um sentido de antecipação, proatividade:

Procuram continuamente novas oportunidades.

Marcam objetivos efetivos orientados às mudanças.

Antecipam e prevêem problemas.

Desenvolvem atividades diferentes ou atuam de forma diferente.

Empreendem a ação e aventuram-se apesar da incerteza.

São perseverantes e esforçadas.

Conseguem resultados percetíveis, já que estão orientadas a resultados.

Capacidade de realização profissional

O profissional que possui capacidade de realização profissional é aquele que coloca energia no que
está a fazer, eficiência e velocidade no trabalho.

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Garantir a competitividade tem sido a palavra de ordem de muitas empresas que focam a sua atenção
nos resultados apresentados pelos colaboradores.

Boa cultura geral

Os tempos cada vez mudam mais e com o mercado tão exigente como se encontra atualmente, ter uma
boa formação superior conta, mas sozinha ela já não garante o sucesso profissional de mais
ninguém.

O foco mudou da formação para informação. O conceito agora é outro, a pessoa que procura uma
boa colocação no mercado precisa, também, de muitas e boas informações.

Uma boa formação pode até abrir algumas portas no mercado de trabalho, mas é preciso também ter
cultura geral admirável para que o candidato conquiste as melhores posições. Possuir muita
informação não chega, é preciso ter boas informações e usá-las de forma direcionada e inteligente.

Facilidade de expressão oral e escrita

A sociedade atual exige um alto nível de comunicação oral e escrita. Se não somos capazes de
expressar o nosso conhecimento de uma maneira clara e coerente teremos muitas limitações na
altura de enfrentarmos o mundo do trabalho.

Durante o processo de aprendizagem continuadamente somos confrontados não só para adquirir


informação, mas também para sermos capazes de compreendê-la e comunicá-la, por isso é importante
que desenvolvamos a nossa capacidade para planificar e produzir informação tanto oral como
escrita.

A comunicação da informação tanto oral como escrita é a atividade que culmina no processo de
aprendizagem e geração do novo conhecimento. O processo de comunicação de informação requer
certas habilidades e destrezas na utilização de ferramentas de escrita e apresentação.

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A facilidade de expressão oral e escrita é tão importante quanto a qualificação profissional para
se obter sucesso no mercado de trabalho.

Falar corretamente e expressar-se bem já não é mais um diferencial, é uma obrigação.

O mercado de trabalho exige que todos os profissionais possuam fluência verbal. Isto verifica-se
devido à importância da apresentação de informações e expressão de dados que sejam
compreendidos para facilitar a tomada de decisões.

O profissional pode obter inúmeras vantagens com a facilidade de expressão oral e escrita, tais como:
aprender a apresentar projetos com maior segurança;

Ter credibilidade ao fazer o seu marketing pessoal;

Utilizar técnicas que propiciem maior compreensão da sua mensagem;

Ter postura positiva nas sua apresentações, demonstrando autoconfiança e autocontrole.

Criatividade

O que traz mais insatisfação na profissão do que sentir-se no limite da capacidade de crescimento no
trabalho?

Crio, logo existo. Essa adaptação da máxima do filósofo francês


René Descartes traduz com fidelidade o que ocorre no mundo do trabalho nos tempos atuais. Para ter
sucesso, não basta ser competente e dedicado. No mundo de hoje, são muitos os que têm essas duas
qualidades. Além delas, é preciso ser criativo. Esse item faz a diferença.

E, afinal, o que define um profissional criativo? É alguém dotado de curiosidade. Alguém que, ao
receber uma tarefa, não se limita a cumpri-la da maneira que o superior hierárquico mandou.
Quer saber por que está a fazer aquilo e como o seu trabalho irá repercutir nas outras áreas da empresa.

Dicas para ser criativo:

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Nunca se contente com a primeira ideia que lhe ocorrer. Procure outras para que, entre muitas,
possa escolher a melhor.

Não se acomode. Existe sempre uma maneira de fazer melhor, mais rápido ou com menor custo
em relação ao que você já faz. Se você não pensar nisso, alguém irá pensar.

Seja curioso. Evite reproduzir tarefas mecanicamente. Procure as causas, os porquês, as


implicações. Muitas ideias surgem daí.

Ideias não saem do nada. Associe, adapte, substitua, modifique, reduza. As combinações são
infinitas.

Tenha iniciativa. Muitas boas ideias acabam no fundo da gaveta porque os seus autores não
tomam a decisão de mostrá-las aos outros

Ouça os outros. Principalmente se eles pensam diferente de você. As ideias desenvolvem-se

com a divergência.

Faça, de vez em quando, coisas que contrariem seus hábitos, no trabalho ou no lazer. Por
exemplo: se você gosta de filmes de ação, assista a um filma dramático romântico. Se é fã de rock, tente o
jazz. Sair da rotina é sempre estimulante para o cérebro.

"Quando sentires que não sabes nada, então, estarás pronto para aprender" (Mirra Alfassa)

Polivalência

Até os anos 90, vivia-se a era da produtividade em que cada profissional desempenhava as suas
próprias funções, mas atualmente o importante é ser polivalente. É logo notado aquele que faz mais
do que é exigido pela empresa. É o profissional multifacetado, que se interessa por outras atividades
na empresa que nada tem a ver com a sua área, que tem a uma atitude transdisciplinar.

Neste mercado cada vez mais competitivo é necessário abandonar a atitude de não fazer mais do
que a obrigação ou sair a correr porque acabou o expediente. É importante que o profissional de
ofereça para fazer aquilo que as pessoas não gostam de fazer, é importante que esteja sempre
disponível para ajudar.

Facilidade nas relações interpessoais

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A forma como nos relacionamos com as pessoas é denominada “relacionamento interpessoal”. Isto
inclui: a forma como reagimos e interagimos com elas, bem como são aplicadas as nossas emoções,
ações e atitudes para com os que estão à nossa volta.

Para o ambiente de trabalho, saber manter um bom relacionamento interpessoal é de suma importância
para que o mesmo se mantenha harmonioso e produtivo. Pessoas mal dispostas e que vivem com a
“cara fechada” são exemplos de um relacionamento interpessoal negativo

Basicamente, 1/3 de nosso tempo é utilizado no nosso local de trabalho e, é de extrema importância
saber conviver bem neste ambiente, de forma a não transformar o ambiente de trabalho num lugar
hostil e de guerra.

O bom relacionamento deve partir inicialmente de nós, não devemos esperar que sejam os nossos
colegas de trabalho a tratar-nos bem, para então, fazermos o mesmo. Neste caso a iniciativa é de
extrema importância.

Alguns cuidados que se pode tomar para evitar a crise no relacionamento interpessoal são por
sinal bem simples, mas vale a pensa lembrar que são das coisas pequenas e simples que as grandes são
realizadas.

Seja ético. “Cada um no seu cada um. Deixa o cada um dos outros”. Evite falar sobre o trabalho
realizado pelos seus colegas, ainda mais se o mesmo não foi bem executado. Isto vale para os cochichos,
mesmo que não se refira a alguém ou algo na empresa, pode transmitir uma má interpretação.

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Procure ajudar as pessoas, sempre que possível. Procure ter o seu próprio material de
trabalho (agenda, canetas, régua, etc), caso não tenha, devolva o que pediu emprestado do seu colega.
São algumas dicas que quando bem aplicadas ajudam a manter o bom relacionamento interpessoal.

É importante termos em conta que não somos todos iguais, pelo que nos devemos colocar no lugar das
outras pessoas para tentarmos saber como agir por forma a ajudar. Neste caso a regra de outro é
indispensável – faça para com as outras pessoas o que você gostaria que fizessem a você.

Respeite as limitações dos seus colegas. Caso seja solicitado procure dar feedback
construtivos.

Ouça, aprenda a receber feedback, mesmo que estes venham em formato de criticas, processe
a informação recebida e converta em melhorias para você mesmo. Desta forma o seu trabalho e
relacionamento na empresa tornar-se-á cada vez melhor.

Para ter um desempenho adequado e atingir bons resultados, os profissionais precisam estar motivados
e felizes com o trabalho que realizam. De acordo a nova Pesquisa dos Executivos, realizada pela Catho
Online, com participação de 46.067 respondentes, os profissionais apontaram o bom relacionamento
com as pessoas do trabalho, como o principal fator de motivação, seguidos por reconhecimento
como bom profissional e fazer o que se gosta, por último.

Trabalhar com pessoas que tornam a rotina das empresas mais agradável é sempre positivo. Como
grande parte dos profissionais passam de 8 a 10 horas dentro das organizações, nada mais adequado do
que prezar o bom relacionamento, seja entre os colaboradores, ou até mesmo entre profissional e
gestor, tornando este período mais tranquilo.

Como o é que o relacionamento interpessoal pode ajudar no desenvolvimento pessoal e


profissional? Quando uma pessoa conhece os seus sentimentos e emoções a sua produtividade é
facilitada, pois a sua atenção é direcionada para o que está a fazer e não para os seus sentimentos ou
problemas pessoais.

Um bom ambiente de trabalho aliado ao bom relacionamento interpessoal:

Cumprimente todos os seus colegas ao chegar ao escritório.

Procure encontrar um assunto de interesse comum com cada um.

Participe dos almoços e de outras comemorações fora do horário de trabalho.

Contribua para os presentes do grupo e cumprimente cada um no dia do aniversário.

Mantenha o seu espaço de trabalho limpo e organizado.

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Evite fazer barulhos que incomodem e ouvir música em volume muito alto. Deixe o telemóvel só
no modo de vibração.

Ajude os seus colegas se eles pedirem, sem deixar de lado as suas tarefas.

Trate bem o seu chefe, sem exageros nas atenções.

Não critique os seus colegas pelas costas.

Se achar que alguém tem algum problema consigo, procure conversar em particular com a
pessoa e resolver os conflitos diretamente, com amabilidade.

Sigilo profissional

Sigilo profissional trata da manutenção do segredo para informação valiosa, cujo domínio de
divulgação deva ser fechado, ou seja, restrito a um cliente, a uma organização ou a um grupo, sobre a
qual o profissional responsável possui inteira responsabilidade, uma vez que a ele é confiada a
manipulação da informação.

Diz-se que o sigilo profissional vai até o limite da transgressão de uma lei, ou seja, o profissional deve
guardar todas as informações a que tiver acesso, ou vir a tomar conhecimento, em razão da sua
atividade profissional-

Um bom código de ética prevê sempre o sigilo profissional para a função desempenhada.

Vivência do sentido da solidariedade social

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Todos somos iguais, seres humanos. E, por isso, temos direitos iguais na sociedade. A discriminação
pode ser encontrada através do sexo, idade, cor, estado civil, ou por a pessoa ser portadora de algum
tipo de deficiência, por doença, orientação sexual, aparência, e por uma série de outros motivos.

Aparência não é tudo numa pessoa. E, antes de qualquer julgamento pessoal devemos conhecer o que a
pessoa tem de melhor. Todos nós temos defeitos e qualidades. Em grupo dividimos funções na qual
um supera o defeito do outro e qualifica o trabalho geral, cooperando mutuamente.

Por vezes o egoísmo impede que sejamos solidários, pois podemos colocar os nossos interesses,
opiniões, desejos e necessidades em primeiro lugar ignorando o ambiente e as demais pessoas com
quem nos relacionamos. A prepotência, a falta de humildade e a crença de que somos superiores,
impedem-nos por vezes de dar valor ao que os outros nos teem a comunicar e a ensinar.

Discriminar é negar uma sociedade justa, onde todos temos direitos e deveres! Devemos olhar
para o nosso colega de trabalho, sem condenação, compreendendo e respeitando as diferenças. O
mundo seria melhor se todos vivessem como um grande grupo de mútua cooperação!

Cumprimente todos os seus colegas ao chegar ao escritório.

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Sentido da obrigação da competência

Ser competente, hoje, é saber aliar o conhecimento técnico com a habilidade de transformar esse
conhecimento. Isso é atitude.

O profissional hoje me dia tem que fugir do “lugar comum” e procurar um diferencial
para o mercado de trabalho. Mas não adianta apenas conquistar essa diferenciação
baseada no conhecimento e experiência A vantagem competitiva é muito mais uma
questão de atitude. Ou seja, é preciso fazer acontecer.

Existem também alguns requisitos que são básicos e vão variar de acordo com a área, a profissão que
se desempenha e até onde se pretende chegar. O conhecimento de inglês, por exemplo, pode ser
essencial para a secretária de uma empresa multinacional, mas apenas um diferencial para a vendedora.

Daí a importância de saber o que se pretende da profissão, gostar do que faz e conhecer muito bem as
habilidades e pontos fracos. Isso facilita traçar estratégias para as mudanças e vai permitir
transformação do profissional num elemento que toda a empresa quer ter e reconhecer no devido
tempo.

Principais caraterísticas e habilidades que diferencia um profissional competente:

Facilidade de relacionamento

Capacidade de trabalhar em equipa e gostar de pessoas

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Autonomia para resolver problemas

Espírito de liderança

Perfil empreendedor

Gostar de desafios e inovar sempre

Controlo emocional

Elevado nível de autoconhecimento

Disposição para melhorar sempre

Visão e foco nos objetivos

Exigências em relação a si próprio/a e às suas funções

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Competências

O termo competência surgiu quando o homem sentiu a necessidade de saber controlar a produção e os
trabalhadores individuais numa era onde a informação ganha uma importância primordial, tendo que
reconhecer os valores adquiridos e as competências individuais de cada pessoa, no seu posto de
trabalho, e no modo de gestão de qualificação.

Competência profissional remete à ideia de capacidades, soma de conhecimentos ou habilidades na


prática profissional. A expectativa é de que o profissional dotado de competência encontre mais
facilidade para se colocar no mercado de trabalho.

Mas, ainda assim o termo continua vago:

Que capacidades são essas?

Quem define essas capacidades?

Essas capacidades atendem o interesse e a vontade de quem?

A competência engloba habilidade, mas não se restringe a ela, ultrapassando a mera questão técnica
de capacidade de operacionalização. Da mesma maneira, competência engloba atitude, mas não se
restringe a ela, pois competência pressupõe ação adequada e não simplesmente ação!

Competência pressupõe uma ação que agregue valor diante de novas situações.

Assim, podemos compreender a composição do conceito de competência, através de critérios


objetivamente mensuráveis, como o exercício proativo e simultâneo de:

Saber conceitualmente (qualificação) – conhecimento

Saber fazer (experiência funcional) – habilidade

Saber agir (capacidade de obter resultados) – atitude

Portanto, competência pode ser entendida como uma ação fundamentada e assertiva frente a novos
desafios! Esta ação dever agregar valor económico para a organização e social para o indivíduo.

Competência é um potencial disponível para enfrentar os desafios futuros.

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Aptidões

A ideia de que todas as pessoas trabalham na área para a qual estão vocacionadas é totalmente
romântica. Quem já trabalhou ou trabalha rapidamente se apercebeu que a sua carreira depende da
adaptação das suas potencialidades às aptidões exigidas pelo empregador.

Na realidade, nós temos de nos adaptar às aptidões exigidas por parte dos empregadores. A nossa
vocação é diariamente atropelada pela necessidade de arranjar um emprego ou manter o que já
conseguimos.

A procura de emprego torna-se numa tarefa árdua. Já não basta ter um curso superior ou experiência
profissional é necessário travar lutas constantes para nos adaptarmos às exigências do mercado de
trabalho.

Eis as aptidões mais desejadas:

Simpatia e boa-educação mas, sobretudo, o cultivo de uma relação saudável com os seus
colegas. Muitas vezes, o sucesso da empresa depende da forma como os seus empregados se relacionam.
Por isso, as empresas têm a relação humana como fator primordial na escolha de um candidato.

Identificar problemas, encontrar soluções e tomar decisões de forma rápida e eficaz é uma
mais-valia para quem procura emprego. Empresas na área de consultoria, negócios, ciência, medicina,
engenharia e administração pública, dão preferência a pessoas com este perfil.

Ter conhecimentos de informática é essencial. As oportunidades de emprego aumentam


quando se percebe de informática, sobretudo, de linguagens como Java, C++, HTML, Visual Basic, Unix e
SQL Server.

O conhecimento de línguas estrangeiras é fator decisivo na maioria dos empregadores. Cada


vez mais, as empresas requerem o conhecimento de outras línguas, para além do português e
independentemente da área.

Ciência e Matemática, outras duas áreas muito requisitadas no mundo do trabalho. Grandes
avanços no campo das ciências, medicina e engenharia precisam de mentes brilhantes.

A necessidade obriga a que as nossas aptidões sejam as mesmas que o mercado de trabalho
procura. Muitas vezes, de forma frustrada e contrariada damos por nós a fazer o que não gostamos ou
não estamos vocacionados.

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Na época em que vivemos, a melhor solução será incrementar e direcionar as nossas
potencialidades de forma a haver um equilíbrio entre as nossas aptidões reais e aquelas que são
essenciais ter para conseguir um emprego.

Responsabilidade na tomada de decisões e ações

A tomada de decisão é definida como a necessidade de escolher uma ou algumas entre muitas
alternativas para as ações a serem realizadas em diversas situações que poderão surgir de forma
inesperada. E a decisão - de acordo com muitos artigos escritos e que refletem a realidade - pode ser
tomada a partir de muitas probabilidades, possibilidades e alternativas.

Mas, tratando-se das muitas necessidades de tomada de decisão numa organização, algumas
perguntas são pertinentes e as respostas terminam sendo de importância vital no surgimento destas
situações.

Então, quem deve ser o responsável pela tomada de decisão?

Numa organização, normalmente, esta responsabilidade está com os gestores ou administradores. Mas,
isso não quer dizer que todos os outros envolvidos não possam opinar. Quando houver possibilidade, as
decisões precisam ser em conjunto, isso facilitará a realização da ação tomada.

O que se precisa para chegar a uma conclusão? E como fazer?

Os gestores ou administradores precisam ter domínio das diversas variáveis ou situações que podem
interferir no objetivo final, que deve ser, sem dúvida a melhor decisão para o âmbito organizacional.
Eles poderão ser influenciados pelos seus valores pessoais, pela situação do momento ou outros
fatores de ordem social.

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Portanto, é necessário que conheçam os objetivos


da organização. Também a situação das informações - se existe incerteza, se é muito complexa, se falta
ou tem excesso de conteúdo - além de outras que poderão ser entendidas pelo raciocínio lógico. Assim,
os gestores ou administradores precisam escolher um curso de ações entre as diversas
alternativas disponíveis e optar pela melhor que se apresentar de real valor para a organização.

E quando deve ser tomada a decisão?

Em razão da globalização, o próprio mercado exige rapidez nas soluções. O quanto antes a melhor
decisão for tomada, mais cedo a organização poderá colher os frutos.

O bom gestor é aquele que não espera pelas decisões, mas, é aquele que pela ação poderá até errar, para
acertar no futuro. (Daniel Nunes)

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Uso dos conhecimentos e experiências no sentido da produtividade

O conhecimento e a experiência são hoje vistos como fatores básicos de produção. Segundo uma
visão económica clássica os fatores de produção eram mão-de-obra, terra, recursos naturais, capital e
infra-estrutura. No entanto tais fatores não podem ser mais considerados fatores determinantes do
sucesso de uma organização, ou mesmo de uma nação. Em setores sofisticados que são pontos
nevrálgicos de uma economia avançada, os fatores determinantes não são herdados, mas devem ser
criados pela organização. Estes fatores são por exemplo recursos humanos habilitados, uma base
científica diferenciada e com experiência profissional.

Os fatores tradicionais de produção são menos importantes do que a competência e habilidade,


isto é conhecimento e experiência que uma empresa ou uma nação tem para transformar estes fatores
em produtos e serviços para o mercado.

Objetividade (análise racional dos factos)

É fundamental comunicar e transmitir com clareza e objetividade em todos os sentidos: ascendente,


descendente e horizontal, pois desta forma, promove-se as boas relações de trabalho e atua-se por
forma a minimizar os mal entendidos.

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Exigências em relação aos colegas de trabalho

Respeito pela dignidade da pessoa humana


É facto que todo e qualquer ser humano gosta e precisa ser respeitado. O respeito, além de ser
considerado uma valiosa virtude, é essencial para que, nas empresas, possa haver um ambiente cujo
clima organizacional seja harmonioso; logo, isto se torna propício à produtividade, caso contrário, a
mesma poderá ficar comprometida.

Por natureza, o respeito está ligado ao comportamento e à atitude. Pensando assim, é preciso
lembrar que cada ser humano veio de um “seio” familiar distinto. Cada um tem caraterísticas peculiares,
com valores e princípios diferenciados; portanto, torna-se necessário que cada pessoa faça do seu
íntimo uma breve análise, procurando o seu autoconhecimento, analisando desta forma as profundezas
do seu ser, analisando a sua conduta bem como o seu comportamento. Igual atenção deve ser dada às
suas atitudes diante de todos, diante da vida, verificando e procurando desta forma, detetar as suas
falhas e procurando realizar os devidos acertos, tornando-se assim num ser humano cada vez melhor,
um novo ser humano.

Sabemos que o respeito é a base para a construção de quaisquer relacionamentos sólidos e


equilibrados; portanto, na empresa, é preciso estar atento o tempo todo, procurando sempre
respeitar o ambiente interno e externo em que nos encontramos inseridos, entendendo os
nossos limites e respeitando o colega de trabalho como um verdadeiro ser humano. É prioritário
que também que o percebamos como um verdadeiro parceiro, sabendo ouvi-lo, respeitando sempre
a sua forma de ser, dando-lhe a devida atenção, sendo cortês e educado para com todos, sem
distinção. Todos merecem o devido respeito, desde o porteiro até a diretoria da empresa. Todos são
parceiros e precisam ser respeitados.

Valorização pessoal e profissional dos colegas

Para que exista um ambiente de trabalho saudável e produtivo, sem conflitos, é importante encorajar e
contribuir de forma ativa para a valorização pessoal e profissional dos colegas de trabalho,
prestando orientação, auxílio e conselho, sempre que se pressinta necessidade para tal e esteja ao
nosso alcance fazê-lo. Ao termos esta atitude, estamos a promover o bom relacionamento profissional e
a despromover a concorrência entre colegas tão prejudicial para um bom e produtivo ambiente de
trabalho.

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Consideração por sugestões, problemas e necessidades dos outros

O bom profissional no sentido de promover o espirito de partilha e respeito nos colegas deve ter em
consideração, sempre que seja devido e lhe incumba, ideias, sugestões, problemas e necessidades
dos outros. A empresa terá maior produtividade se os colaboradores trabalharem em conjunto para o
mesmo objetivo.

Exercício da liberdade com responsabilidade no trabalho

Ao promovermos o exercício da liberdade com responsabilidade no trabalho, estamos a promover


obrigatoriamente o desenvolvimento da personalidade, a formação do carácter, o sentido da
eficiência e da autodisciplina, nas relações de trabalho com os nossos colegas.

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Exigências em relação à organização

Participação nos objetivos e promoção do desenvolvimento da imagem da organização

O profissional deve empenhar o melhor da sua competência de forma leal, experiência e capacidade
na prossecução dos objectivos da Instituição ou Organização e na promoção do seu desenvolvimento e
da sua imagem, mediante uma atuação sensata, sistematizada e perseverante, de acordo com as
políticas, orientações basilares e normas internas em vigor.

Uso correto de materiais e equipamentos

O profissional deve zelar sempre pela correta utilização e manutenção de instalações,


equipamentos, materiais e processos à sua disposição e não utilizar esses meios ao serviço próprio a
não ser de acordo com autorizações expressas.

Discernimento de julgamento em eventuais situações de conflito

Agir sempre com reta intenção e discernimento de julgamento, inclusivamente em eventuais situações
de conflitos de interesses decorrentes do facto de ser colaborador da organização e não provocar
qualquer conflito ou mal-entendido com os colegas de trabalho, em prol da harmonia profissional e
produtividade.

Sigilo profissional

O profissional deve ser fiel ao compromisso explícito ou implícito de manter sigilo profissional
em relação a todos os domínios considerados reservados ou confidenciais pela Instituição ou
Organização para quem trabalha.

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Exigências em relação ao público externo

Respeito e confiança

O profissional deve privilegiar a clareza e a objetividade na comunicação, de modo a preservar uma


permanente relação de respeito e confiança mútuos.

Princípio da livre concorrência

O profissional deve proporcionar a igualdade de tratamento e de oportunidades nas empresas onde


trabalha e rejeitar qualquer envolvimento pessoal em medidas ou atuações que possam afetar o
princípio da livre concorrência.

A comunicação bilateral

O profissional deve contribuir para que o processo de comunicação da Instituição ou Organismo com
a comunidade seja idóneo, transparente e contínuo.

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Bibliografia e netgrafia

 WALMOR, Marcos Muniz de Freitas, Elementos de Ética Profissional do Orientador


Educacional, Coleção Pegadogia Viva

 http://portal.oa.pt:6001/upl/%7B06f70812-f322-4f04-9f5e-aae38b381c56%7D.pdf

 http://www.dicasprofissionais.com.br/dicas2.asp?id=53

 http://portalamazonia.globo.com/plantaopsicologico/textoencontrodeetica.pdf

 http://www.fca.pt/docs-online/8480-23-3_capitulo1.pdf

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