Manual Técnico de Alvenaria Estrutural
Manual Técnico de Alvenaria Estrutural
Manual Técnico de Alvenaria Estrutural
MANUAL TÉCNICO
Apresentação detalhada referente a execução de alvenaria estrutural
MANUAL TÉCNICO DOCUMENTO: MT 10 05 A REV 02
10 - EXECUÇÃO DE OBRAS REFERÊNCIA: PBQP-H – 7.5.1
ALVENARIA ESTRUTURAL
1. OBJETIVO
Esta especificação fixa a referência técnica mínima para a execução de Alvenaria Estrutural.
2. FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS
O fornecedor de M.O, deverá possuir os Equipamentos / Utensílios abaixo, sendo de extrema valia a presença dos
mesmos:
Nível Alemão;
Pistola finca-pino;
Escantilhão metálico (Adequado p/ Alvenaria Estrutural);
Paleta de madeira;
Conjunto de Gabarito Metálico, para vãos de portas e janela (min. 2 jogos) (Obs.1);
Bisnaga de Napa;
Carrinho para argamassa, regulável;
Trena metálica (30m e 5m);
Carrinho carregador de blocos;
Régua de alumínio (2m);
Caixote/masseira de PVC ou metálico;
Marreta de borracha;
Misturador de eixo horizontal
Martelo;
(Argamassadeira);
Andaimes Metálicos ou mesa plataforma conforme norma;
Colher de pedreiro;
Esquadro (1,20x0,80m) de alumínio reforçado;
Frisador (alvenaria frisada);
Régua técnica-nível (2,5m);
Linha de nylon;
Prumo de Face e Centro;
Linha Traçante;
Lixadeira com disco;
Marretas 0,5 à 5,0kg;
Furadeira (brocas de vídea);
Ponteiro;
Serra manual (Makita) c/discos;
Talhadeira;
Gabarito para fixação de telas;
Jogo de chave combinada (boca/estrela);
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Obs: Para os vãos de Portas e Janelas deveram ser usados gabaritos metálicos conforme medidas de projeto
especifico (Obras em Alvenaria Estrutural).
Gabarito para vãos de Janelas Nível Alemão Carrinho carregador de Blocos
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4. PROCEDIMENTO OPERACIONAL
4.1. PRÉ-REQUISITOS
Projeto de Arquitetura;
Projeto Estrutural;
Projeto de Instalações Elétricas e Telefônicas;
Projeto de Instalações Hidráulicas e de Combate à Incêndios;
Planilha de Especificações do Cliente – se for o caso;
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Para conferir a largura, posicione os blocos - de 19 cm de largura cada - lado a lado novamente. Certifique-se de
as dimensões atinjam aproximadamente 1,90 m, com tolerância de 2,0 cm para o conjunto ou 0,2cm para cada
bloco.
Por fim, confira a altura dos blocos, que também deve atingir 1,90 m com tolerância de 3,0 cm para o conjunto ou
0,3cm para cada bloco.
Faça a conferência da nota fiscal. Verificação com os dados do fornecedor, obra, quantidade de material e data de
entrega.
A nota deve receber um carimbo padrão, de acordo com os procedimentos internos da empresa. Nele, dados de
data, certificações e aferições são registrados
Os blocos devem ser armazenados sobre paletes em superfície plana e nivelada, com identificação de resistência
e lote, protegidos da chuva
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Antes do início da obra deve ser realizado a caracterização dos blocos para a constatação de que estes atendem
integralmente as especificações da ABNT NBR 15961-2 e NBR 6136, além das resistências especificadas no projeto
estrutural.
Quantidade de corpos de prova: De acordo com item 4.3.2, conforme necessidade de cada inspeção e ensaio.
Argamassa e Graute
Antes do início da obra deve ser realizada a caracterização da argamassa de assentamento e do graute através dos
ensaios de compressão.
Para obras em que a argamassa e graute serão moldados na própria obra, a caracterização inicial tratar-se-á da
validação dos traços. O laboratório deve propor o traço e o ensaio realizado utilizando-se dos materiais que
efetivamente serão utilizados na obra, como cimento, agregados e aditivos, quando for o caso. O laudo do ensaio,
portanto, deve descrever o traço em volume e em massa, validando a utilização deste traço para as resistências de
projeto e para a determinada obra.
Para obras que utilizarão argamassa e/ou graute usinados, a caracterização tratar-se-á do ensaio prévio da argamassa
e do graute do fornecedor que a obra pretende utilizar durante toda a obra, atestando que os materiais atendem os
requisitos de projeto.
As caracterizações/validações de traços dependem, portanto, da antecipação, pois tratam-se de processos
relativamente demorados e são cruciais ao controle tecnológico da obra.
Os ensaios de argamassa e graute devem ser realizados por laboratório certificado e as amostragens e os métodos
utilizados são os especificados nas normas ABNT NBR 13279 e ABNT NBR 5739, respectivamente.
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O lote deve ser composto de no máximo um dia de produção e limitado a 40.000 blocos
Até 5000 7 ou 9 7 ou 9 6 4 3
5001 à 10000 8 ou 11 8 ou 11 8 5 3
10001 à 40000 9 ou 13 9 ou 13 10 6 3
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o Para Graute será adotado como padrão ensaios a cada dois pavimentos, iniciando-se pelos
primeiros pavimentos (térreos).
o Para Argamassa, será adotado como padrão ensaios em todos os primeiros pavimentos (térreos)
o Para Graute será adotado como padrão ensaios a cada dois pavimentos, iniciando-se pelos
pavimentos térreos.
o Para Argamassa, será adotado como padrão um ensaio no primeiro pavimento (térreo) e um
ensaio no terceiro pavimento.
o Em obras em que existir diferentes resistências de argamassa e graute, deve acontecer pelo menos
um ensaio em cada resistência diferente, considerando o primeiro pavimento em que houver início
e/ou alteração de resistência.
Prisma Oco: Conjunto composto pela justaposição de 2 blocos cerâmicos estruturais unidos por junta de argamassa,
destinado ao ensaio de compressão axial.
Prisma Cheio: Conjunto composto pela justaposição de 2 blocos cerâmicos estruturais unidos por junta de argamassa,
tendo seus vazios preenchidos por graute destinado ao ensaio de compressão axial.
Os prismas devem ser moldados com os blocos que estão sendo utilizados no próprio pavimento de controle bem
como a amostra de argamassa e graute também utilizados naquele pavimento.
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− Obras de Maior Exigência Estrutural: Se a obra não se enquadrar na situação acima, o controle tecnológico
da alvenaria (prismas) pode ser padrão ou otimizado.
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Compensador ¼ - 1/8
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Antes do início da obra deve ser realizado a caracterização dos blocos para a constatação de que estes atendem
integralmente as especificações da ABNT NBR 15270-2, além das resistências especificadas no projeto estrutural.
Quantidade de corpos de prova: De acordo com item 4.3.5.2.1, conforme necessidade de cada inspeção e ensaio.
Além dos ensaios padrões, para a caracterização inicial, será necessário determinar o Índice de Absorção de Água
Inicial (AAI), conforme ABNT NBR 15270-3. Caso o AAI resulte superior a (30 g/193,55 cm²) /min os blocos deverão ser
umedecidos antes do assentamento. Trata-se de um parâmetro fundamental para a homologação do fornecedor. Se a
obra considerar inaceitável o procedimento de umedecimento dos blocos antes do assentamento, este fornecedor
deve ser rejeitado e iniciar a caracterização dos blocos de outro fornecedor.
Além disso, será nesta fase que se deve determinar, juntamente com o fabricante de blocos, qual será o padrão de
aparência que será utilizado como referência para os requisitos de características visuais, conforme item 4.2.2.2.1.1.
Argamassa e Graute
Antes do início da obra deve ser realizada a caracterização da argamassa de assentamento e do graute através dos
ensaios de compressão.
Para obras em que a argamassa e graute serão moldados na própria obra, a caracterização inicial tratar-se-á da
validação dos traços. O laboratório deve propor o traço e o ensaio realizado utilizando-se dos materiais que
efetivamente serão utilizados na obra, como cimento, agregados e aditivos, quando for o caso. O laudo do ensaio,
portanto, deve descrever o traço em volume e em massa, validando a utilização deste traço para as resistências de
projeto e para a determinada obra.
Para obras que utilizarão argamassa e/ou graute usinados, a caracterização tratar-se-á do ensaio prévio da argamassa
e do graute do fornecedor que a obra pretende utilizar durante toda a obra, atestando que os materiais atendem os
requisitos de projeto.
As caracterizações/validações de traços dependem, portanto, da antecipação, pois tratam-se de processos
relativamente demorados e são cruciais ao controle tecnológico da obra.
Os ensaios de argamassa e graute devem ser realizados por laboratório certificado e as amostragens e os métodos
utilizados são os especificados nas normas ABNT NBR 13279 e ABNT NBR 5739, respectivamente.
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Para este ensaio, deve-se utilizar o mesmo traço ou o mesmo fornecedor (usinados) da argamassa e graute utilizados
para os ensaios de caracterização/validação acima.
A quantidade de corpos de prova para este ensaio é de 12 prismas ocos e 12 prismas cheios
Blocos são definidos por lotes. Os blocos controlados serão os de dimensão mais utilizados no projeto, ou seja, blocos
principais.
De acordo com a NBR 15812-2, o lote de controle deve ser o mesmo do lote de fabricação e deve ser composto por
20.000 unidades ou o número de blocos necessários para a execução de 2 pavimentos
Utilizar o formulário de Controle Tecnológico – Blocos estruturais para a rastreabilidade de aplicação dos blocos na
obra.
Ao chegar a obra, o lote determinado deve ser separado e contar com uma identificação visível com “AGUARDANDO
ENSAIOS – NÃO LIBERADOS PARA UTILIZAÇÃO”
O lote somente será liberado para uso quando for aceito em todos os ensaios pertinentes e somente pela pessoa
responsável pela divulgação das informações devidamente descrita no Plano de Controle da Qualidade presente no
PQO (Plano de Qualidade da Obra)
1) Identificação
Os lotes devem ser formados por um conjunto de blocos com as mesmas características, produzidos sob as mesmas
condições, cabendo ao fabricante a identificação do lote em inscrição gravada em uma de suas faces externas. Além
da indicação da rastreabilidade, a gravação na lateral do bloco deve contar com:
Data de fabricação e identificação do lote;
Identificação da empresa;
Dimensões de fabricação em centímetros, na sequencia largura (L), altura (H), e comprimento (C), na forma
(LxHxC), podendo ser suprimida a inscrição da unidade de medida em centímetros;
As letras EST (indicativo da sua condição estrutural)
A amostragem para a inspeção da identificação é de 13 blocos (corpos-de-prova) por lote.
O não atendimento aos requisitos acima em qualquer um dos corpos de prova é suficiente para a rejeição do lote.
2) Características Visuais
O bloco não deve apresentar defeitos sistemáticos, tais como quebras, superfícies irregulares ou deformações que
impeçam seu emprego na função especificada.
As características visuais do bloco cerâmico estrutural face-à-vista devem atender aos critérios de avaliação da
aparência, especificados em comum acordo entre fabricante e fornecedor, quando do contrato do fornecimento.
O número de corpos-de-prova para a inspeção das Características Visuais é de 13 blocos para a 1ª amostragem e de
13 blocos para a 2ª amostragem por lote
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Aplicação da Tabela:
- Para que o lote seja aceito na 1ª amostragem é necessário que o número de unidade não-conformes não passe de 2.
- Para que o lote seja rejeitado na 1ª amostragem basta que o número de unidades não conformes seja igual ou maior
que 5.
- Caso o número de unidades não conformes seja de 3 ou 4, parte-se para a 2ª amostragem
- Na segunda amostragem, para que o lote seja aceito é necessário que a soma do número de unidades não
conformes na 1ª amostragem como o número de unidades não conformes da 2ª amostragem não passe de 6.
Caso o resultado final seja rejeição, mediante acordo entre obra e fornecedor, pode-se proceder à inspeção de todos
os blocos do lote, comprometendo-se o fabricante a repor todos os blocos não-conformes separados de todo o lote
ou troca-se o lote todo.
Amostragem = 13 blocos
As determinações devem seguir rigorosamente os métodos de ensaio constantes na ABNT NBR 15270-3.
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Por questão de racionalidade, os ensaios 2 e 3 só devem ser realizados após a aprovação do lote no ensaio 1.
A determinações do Índice de Absorção deve seguir rigorosamente o método de ensaio constante na ABNT NBR
15270-3, a unidade é considerada não conforme caso apresente índice de absorção < 8% ou > 22%.
Amostragem = 6 blocos
A determinação da resistência característica (fbk,est) do bloco cerâmico estrutural deve seguir o método de cálculo
estabelecido em ABNT NBR 15270-2
Amostragem = 13 blocos
A aceitação ou rejeição do lote fica condicionada à resistência característica à compressão (fbk) ser igual ou maior ao
especificado pelo comprador, que por sua vez deve ser igual ou maior que o do projeto estrutural.
Prisma Oco: Conjunto composto pela justaposição de 2 blocos cerâmicos estruturais unidos por junta de argamassa,
destinado ao ensaio de compressão axial.
Prisma Cheio: Conjunto composto pela justaposição de 2 blocos cerâmicos estruturais unidos por junta de argamassa,
tendo seus vazios preenchidos por graute destinado ao ensaio de compressão axial.
Os prismas devem ser moldados com os blocos que estão sendo utilizados no próprio pavimento de controle bem
como a amostra de argamassa e graute também utilizados naquele pavimento.
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resistência característica do prisma obtida no ensaio da Caracterização Inicial. Neste caso, os ensaios de
caracterização inicial dos prismas, argamassa e graute, bem como os ensaios de rotina dos blocos, argamassa
e graute são suficientes
− Obras de Maior Exigência Estrutural: Se a obra não se enquadrar na situação acima, o controle tecnológico
da alvenaria (prismas) pode ser padrão ou otimizado.
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Os ensaios de argamassa e o graute devem seguir os procedimentos especificados em ABNT NBR 13279 E ABNT NBR
5739, respectivamente.
Para os ensaios de rotina de argamassa serão moldados 6 corpos de prova prismáticos por ensaio mais 6 para
eventual contraprova.
Para o ensaio de graute serão moldados 6 corpos de prova cilíndricos por ensaio mais 6 para eventual contraprova.
− Amostragens Obras até 4 pavimentos
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o Para Graute será adotado como padrão ensaios a cada dois pavimentos, iniciando-se pelos primeiros
pavimentos (térreos).
o Para Argamassa, será adotado como padrão ensaios em todos os primeiros pavimentos (térreos)
o Para Graute será adotado como padrão ensaios a cada dois pavimentos, iniciando-se pelos
pavimentos térreos.
o Para Argamassa, será adotado como padrão um ensaio no primeiro pavimento (térreo) e um ensaio
no terceiro pavimento.
o Em obras em que existir diferentes resistências de argamassa e graute, deve acontecer pelo menos
um ensaio em cada resistência diferente, considerando o primeiro pavimento em que houver início
e/ou alteração de resistência.
É recomendado a utilização de blocos com idade superior a 28 dias, afim de evitar os efeitos da retração hidráulica
inicial e irreversível
Quando do uso de vergas e contra-vergas pré-moldadas de concreto armado, estas devem estar fabricadas e
seu peso deve ser adequado para o transporte manual.
Os blocos devem estar secos, sem fissuras visíveis nem com arestas quebradas e isento de sujeira, pó ou
outras partículas soltas que impeçam a perfeita aderência e união entre a argamassa e a superfície do bloco.
O traço da argamassa de assentamento dos blocos deve estar definido no PQO.
Os arranques das colunas de groute devem estar posicionados na laje ou no baldrame e seu comprimento
não deve ser superior a altura do operário que irá assentar os blocos, conforme ilustra a FIGURA 1. As emendas
devem seguir as especificações de projeto, podendo ser executadas por solda, pressão ou transpasse.
A laje/piso térreo/radier deve estar devidamente mapeada e referência de nível definida - Planilha FP 10 031
Laje térreo ou radier devidamente impermeabilizada, conforme MT 10 11 D
A argamassa de assentamento da 1ª fiada deve ser amolentada com aditivo impermeabilizante, conforme MT
10 11 D
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Na locação das paredes pelos eixos, admite-se uma tolerância de +/- 2mm em relação à face da
linha;
O RN de acabamento (contra piso acabado) deverá ser a referência única para o controle dos níveis;
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A argamassa de assentamento usada para a elevação da alvenaria pode ser industrializada ou convencional,
porém, em se tratando de argamassa convencional fabricada na obra, o seu traço deve estar definido no
PQO da obra e de ser preparada numa central de produção localizada no pavimento térreo.
Os blocos a serem assentados não devem apresentar temperatura elevada e o assentamento não pode ser
feito sob chuva.
É recomendado que a argamassa seja aplicada com bisnaga, formando cordões dos dois lados dos blocos, em
suas laterais. Havendo necessidade, pode-se utilizar um cordão duplo ou uma adaptação da abertura do bico
para se obter a espessura de junta desejada. O cordão de argamassa não deve ser aplicado em uma faixa
muito extensa na fiada. As juntas verticais devem ser moldadas no momento do assentamento. Deve-se
atentar também para o correto traço da argamassa utilizada, a fim de evitar problemas de produtividade e
trabalhabilidade com a bisnaga.
Uma outra forma de se obter os cordões sem desperdício de argamassa é a aplicação com uma
desempenadeira estreita, do seguinte modo: encher a desempenadeira com argamassa, raspando-a em
seguida, longitudinalmente, sobre os blocos.
Esticar uma linha de nylon entre as galgas do vão, com a ajuda de um suporte de madeira apoiado nos blocos
de extremidade como mostra a FIGURA 4. Caso sejam utilizados escantilhão ou pontalete graduado, a linha de
náilon deve ser fixada nos mesmos.
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Iniciar a elevação da alvenaria pelos cantos, formando “escadas de canto”, que servirão de referência para o
fechamento da alvenaria, como mostra a FIGURA 5. Conferir o nível e prumo a cada fiada assentada, além
verificar a planeza da parede.
Figura 5 - Escadas de canto
ATENÇÃO - As primeiras fiadas do pavimento térreo devem ser executadas com argamassa aditivada com
impermeabilizante e, se necessário, com hidrofugante.
Assentar os blocos intermediários usando a linha de náilon como referência de alinhamento e de nível.
Todos os ajustes para dar o alinhamento, nivelamento e prumo de cada bloco até a sua posição definitiva
devem ser realizados de preferência com o auxílio de um martelo de borracha ou mesmo com a colher de
pedreiro, durante o período de boa trabalhabilidade da argamassa.
Ao atingir-se uma altura que dificulte a continuação do serviço, meia altura da alvenaria, deve-se posicionar o
andaime ou os cavaletes com plataforma de madeira, possibilitando a continuação dos trabalhos.
Durante a elevação deve-se atentar para a correta espessura das juntas horizontais e verticais, conforme o
projeto de modulação. A amarração entre paredes, quando não for possível a amarração direta com os blocos
adequados, deve ser feita por meio de telas galvanizadas ou grampos posicionados ao longo das fiadas, como
mostram as FIGURAS 6 E 7.
FIGURA 6 - COLOCAÇÃO DE GRAMPO PARA TRAVAMENTO FIGURA 7 - COLOCAÇÃO DE TELA PARA TRAVAMENTO
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Os vãos de janelas devem ser posicionados seguindo o alinhamento dos vãos dos pavimentos inferiores e
também em relação ao projeto de modulação da alvenaria. Esticar um fio de prumo a fim de obter o correto
alinhamento com os vãos inferiores.
Elevar a alvenaria até a altura do respaldo intermediário (quando previsto em projeto), que deve ser
executado com blocos tipo canaleta, conforme ilustra a FIGURA 8. Nesse momento, devem-se limpar as
colunas de groute através das janelas de inspeção. Executar o grouteamento conforme o item 4.4. A
quantidade de respaldos intermediários é definida no projeto estrutural.
FIGURA 8 – RESPALDO INTERMEDIÁRIO E RESPALDO DO PAVIMENTO
Uma vez concluído o grauteamento das colunas, deve-se armar as canaletas conforme especificações de
projeto e em seguida executar o seu grauteamento também. A elevação diária da alvenaria deve respeitar
meia altura do pé-direito, ou seja, até a altura do respaldo intermediário.
As vergas e contra-vergas podem ser pré-moldadas em concreto ou moldadas “in loco” com o uso de blocos
tipo canaleta. A posição da contra-verga pode coincidir com a altura de um respaldo intermediário sendo
assim, este já desempenhará tal função. O mesmo pode acontecer com a verga em relação à fiada de
respaldo do pavimento (última fiada). O posicionamento e detalhamento das vergas e contra-vergas estarão
definidos no projeto estrutural.
Em paredes com previsão de quadros ou caixas de instalações, ao alcançar-se sua altura deve-se posicionar
um gabarito de madeira do tamanho do quadro ou caixa para que o vão fique moldado.
O excesso de argamassa retirado das juntas pode ser reaproveitado, porém, a argamassa que tenha caído no
chão ou no andaime deve ser descartada.
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Os blocos, depois de assentados, não podem ser perturbados e/ou deslocados da sua posição. A alvenaria
recém concluída deve ser protegida das intempéries.
A última fiada, ou melhor, a fiada de respaldo do pavimento deve ser executada em blocos tipo canaleta.
Deve-se repetir todo o processo de limpeza e preenchimento das colunas com graute, conforme
procedimento seguido para os trechos das colunas imediatamente abaixo, dando assim uma continuidade às
colunas.
Ainda em relação a última fiada do último pavimento, deve-se criar uma junta de dilatação entre a alvenaria e
a laje da cobertura, fazendo com que fiquem desvinculados, conforme especificado no projeto estrutural e
ilustrado na FIGURA 9. Também é importante criar um ponto frágil, através de um friso sobre ao revestimento
que cobre a junta de dilatação (parede/laje).
FIGURA 9 - DETALHE DO ACABAMENTO ENTRE A ALVENARIA E A LAJE DE COBERTURA
JUNTA
No caso de alvenaria aparente, deve-se executar o acabamento das juntas. Este acabamento deve ser
executado no momento em que a argamassa já adquiriu uma certa resistência ao toque do polegar,
pressionando-se a ferramenta frisadeira ao longo das juntas de argamassa.
Deve-se verificar o prumo da parede elevada, admitindo-se uma tolerância de +/- 5mm para a diferença de
prumo da parede.
4.7 GROUTEAMENTO
Deve-se retirar, através das visitas, todo o material estranho presente no fundo dos vazios verticais. Os
excessos de argamassa que ficam salientes no interior dos vazios verticais ou canaletas também devem ser
removidos.
A altura máxima de lançamento permitido é de 3m com uso de adensamento mecânico ou manual e 1,6m
sem adensamento com obrigatoriedade da existência de janelas de visita ao pé de cada coluna a ser
grouteada.
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No adensamento manual, deve-se usar haste metálica com comprimento suficiente para atingir a base do
furo a preencher. Não se deve utilizar a armadura para esta finalidade. Adensar o groute à medida que ele vai
sendo lançado, em camadas sucessivas de altura da ordem de 40cm, fazendo com que a haste penetre na
camada de modo a atingir o topo da anterior.
O tempo de adensamento/vibração deve ser suficientemente grande para a eliminação de bolhas, e pequeno
o bastante para evitar a segregação dos materiais.
Marcos Iniciais - Implant. escoamento entulho - Caso não se use contramarcos em áreas frias
- Implant. transp. vertical como banheiros e cozinhas, utilizar esquadrias
- Implant. redes prov. água e energia faceando requadro internamente com vista para acabamento
Atividada Principal
Estrutura CA (Laje
Fundação (Profunda Alvenaria Estrutural - Chumbamento das CONTRAMARCOS PJ'S
Moldada em loco ou pré Prumadas Hidráulicas
ou Rasa) Marcação e elevação caixinhas elétricas (sacadas e cozinhas)
laje)
Requadração Vãos
Grauteamento
Janelas (locais sem
(envelopamento)
contramarco) com tubulação de gás
utilização do Gabarito
5. REFERÊNCIA TÉCNICA:
São as características esperadas durante e ao final do processo, devem ser de conhecimento do fornecedor e serão
tratadas em FVS os itens de maior relevância.
Exigências Mínimas para Argamassa e Groute (NBR 8798 / 1985):
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ALVENARIA ESTRUTURAL
Consistência (a) 230 ± 10mm NBR 7215 20 ± 3cm (c) NBR 7223
Resistência à compressão axial >= 9MPa ou NBR 7215 >= 15Mpa ou NBR 5738
fakj (d) fgkj (d)
NBR 5739
(a) Medida após 15 min do amassamento com a quantidade máxima de água a ser empregada
(b) Até que se publique norma brasileira sobre o assunto.
(c) De 17 a 20 cm para adensamento por apiloamento; de 20 a 23 cm apara adensamento pelo peso próprio do
material (quando o graute é simplesmente vertido nos furos da alvenaria); quando for usado vibrador mecânico
adequado, a consistência deve ser o menos fluido possível.
(d) fakj e fgkj=resistências características à idade de j dias expressas no projeto da obra, respectivamente para a
argamassa e o graute.
OBSERVAÇÕES
Não são permitidos condutores de fluídos embutidos em parede estruturais, exceto quando a instalação
e a manutenção não exigem cortes.
A resistência da argamassa deve ser no máximo 70% da resistência característica específica para o bloco
(referida a área líquida)
A falta de argamassa no sentido transversal do bloco reduz em 20% a resistência do conjunto.
Juntas de dilatação no máximo a cada 24 metros da edificação em planta.
Para edificações com mais de 2 pavimentos não admite-se parede estrutural com largura inferior a 14 cm.
Não é permitido cortar horizontalmente a parede estrutural dimensão maior que 40 cm.
Cortes pequenos em uma mesma parede, os comprimentos somados não podem ser maiores que 1/6 do
comprimento total da parede em planta.
Cortes verticais maiores que 60cm realizados em parede definem 2 elementos distintos
Argamassa - pode ter sua consistência ajustada com adição de água no máximo 2 vezes após a mistura
Grout – A utilização de cal está limitada a no máximo 10% em volume em relação ao cimento e a mistura
mecânica é obrigatória.
Tempo mínimo para mistura do grout: 240√d, 120√d, 60√d (eixos: inclinado, horizontal, verical
respectivamente, d: diâmetro máximo em metros) resultado em segundos.
Medida no máximo após 15min. do assentamento com a quantidade máxima de água a ser empregada;
Até que se publique Norma Brasileira sobre o assunto;
De 17 a 20cm para adensamento por apiloamento: de 20 a 23 cm para adensamento pelo peso próprio do
material (quando o groute é simplesmente vertido nos furos da alvenaria); quando for usado vibrador
mecânico adequado, a consistência deve ser o menos fluido possível;
f akj e f gkj = resistências características à idade de j dias expressas no projeto da Obra, respectivamente
para a argamassa e o groute.
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As tolerâncias admitidas no controle de produção para a aceitação de paredes são as constantes da norma
NBR 8798. São considerados essenciais para o desempenho estrutural a observância das tolerâncias do prumo (ou
alinhamento da parede vertical conforme NBR 8798) e de nivelamento dos referenciais horizontais (ou alinhamento
da parede horizontal segundo a NBR 8798).
1. Bloco elétrico
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5.3.1 Esquadro Áreas Frias / parede estrutural x parede estrutural (Cozinha, A.S. e Banho)
Tolerância = +/- 2mm (se houverem paredes nesta situação).
5.3.2 Aspecto Visual
Isento de fissuras ou trincas;
Juntas verticais e horizontais totalmente preenchidas;
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Correto Errado
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5.3.6. Elevação
Seguir a modulação do projeto, buscando locar sempre a melhor face do bloco, na parede que receberá o
revestimento cerâmico;
Prumo +/- 2mm em relação ao PD;
Planicidade +/- 2mm;
Obs.: Executá-la preferencialmente com a utilização de bisnaga de napa.
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5.3.10 Marcação
Na locação das paredes pelos eixos, admite-se uma tolerância de +/- 2mm em relação à face da linha;
O RN de acabamento (contra piso acabado) deverá ser a referência única para o controle dos níveis;
1ª fiada de alvenaria nivelada e modulada (tolerância = 0,5cm);
Esquadros: tolerância = +/- 2mm;
1ª Fiada assentada com o mínimo de 1cm de argamassa.
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6. CRITÉRIO DE RECEBIMENTO:
DEFINIÇÃO DE CONCLUSÃO E ACEITE DOS SERVIÇOS
1ª Etapa
Serviço Concluído: Entende-se, então, por serviço concluído, quando o supervisor do fornecedor atender as duas
premissas básicas abaixo descritas:
1. Quando o supervisor do fornecedor verificar e checar junto a seus oficiais que os serviços executados estão de
acordo com a Referência Técnica deste MT;
2. O pavimento estiver sem arremates, limpo e desmobilizado, ou seja, sem qualquer material proveniente da
atividade, comunicando o fato ao supervisor CasaAlta para que o mesmo proceda a uma verificação “in Loco”.
2ª Etapa
Aceite do serviço: O supervisor CasaAlta de posse da FVS confere a qualificação do serviço seguindo o Método de
Conferência, descrita no item 5.2 deste MT. Caracteriza-se então, o seu aceite, quando os resultados obtidos,
atenderem aos requisitos mínimos estabelecidos na própria FVS.
Caso seja Reprovado, o supervisor da CasaAlta estabelece as disposições na própria FVS, entregando ao supervisor
do fornecedor para correção das áreas e novas tentativas de entrega.
FV - Ficha de Verificação de Serviço é o documento utilizado para comparar a qualidade dos serviços executados
com aquela definida na Referência Técnica. Deve contemplar os itens da Referência Técnica.
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Deverá ser elaborada pela gerência da obra uma planta guia seguindo orientações do Método de
Conferência, conforme modelo anexo (item 11.1 deste MT), que deverá conter:
Planta de Arquitetura em formato A3;
Desenho limpo, sem cotas, somente com nome do ambiente e nº do Apto;
Inserir os símbolos e as posições de conferência;
A Planta do pavimento tipo poderá ser plastificada.
8. LOGISTICA DE FORNECIMENTO:
Espera-se que o correto manuseio, recebimento, preservação e armazenamento do material inerente a execução do
serviço explicitado, é parte integrante a expertise do fornecedor e que os mesmos deverão atender as necessidades
das atividades correspondentes.
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9. GARANTIA
O fornecedor deverá se responsabilizar pelos serviços desenvolvidos em conformidade, nas seguintes condições:
Garantia de execução durante a fase de obra e entrega ao proprietário:
O fornecedor deverá garantir a boa execução dos serviços contra vícios construtivos aparentes, (aqueles de fácil
constatação) e deverão ter validade desde a sua execução até o prazo de 90 dias após o início das entregas de
unidades aos proprietários;
Esta garantia, deverá contemplar o atendimento aos itens deste MT (item 3), observando-se ainda, todas as fases
descritas no P.O (item 4);
A cobertura dos prejuízos estará limitada aos materiais e mão de obra para quebra, remoção, transporte dos
materiais, correção da anomalia (conforme item 8.9 deste MT) e eventuais testes e ensaios complementares para
constatação da correção;
Mesmo após o aceite do supervisor CasaAlta (dado ao fato de que o mesmo confere amostralmente os serviços,
objeto do escopo de contratação), se constatado o não atendimento aos itens deste MT, fica o fornecedor
responsável pela correção dos itens apontados em no máximo 72hs.
Garantia de pós-obra:
O fornecedor deverá garantir a longevidade dos serviços contra vícios construtivos ocultos (aqueles não detectáveis
no momento da entrega do imóvel e que podem surgir durante a sua utilização regular), respeitando o período de 1
ano para fissuras perceptíveis a uma distância superior a 1 metro e demais patologias que possam surgir pelo não
atendimento ao MT, como, junta de encunhamento, juntas verticais, confecção e posicionamento das vergas e
segurança da alvenaria.
Constatando-se a necessidade de reparo, fica o fornecedor responsável pela cobertura dos prejuízos quanto aos
materiais e mão de obra para quebra, remoção, transporte dos materiais, correção da anomalia (conforme item 8.3
deste MT) e eventuais testes e ensaios complementares para constatação da correção, isento os materiais de
acabamento e com os demais gastos.
Atendimento de Assistência Técnica:
Após o recebimento da solicitação de Assistência Técnica, o fornecedor deverá retornar à CasaAlta em até 72 horas
informando o cronograma de execução dos serviços de reparo, com confirmação de recebimento e respeitado o limite
de 15 (quinze) dias para conclusão dos trabalhos, disponibilizando ainda um funcionário responsável/ encarregado, a
quem a CasaAlta deverá dirigir todas as solicitações de reparo.
O fornecedor obriga-se a comunicar a CasaAlta e o reclamante acerca dos prazos de início e término dos serviços de
reparo, com pelo menos 2 (dois) dias de antecedência.
Os funcionários que executarão os serviços de reparo, deverão estar devidamente uniformizados, identificados por
meio de crachá e conscientizados na preservação e a limpeza do ambiente de trabalho, devendo ainda estar treinados
nos procedimentos padrão da Área de Assistência Técnica da CasaAlta.
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Durante a execução dos serviços de assistência técnica, Fornecedor manterá na obra um empregado como
responsável pelos serviços, dotado de rádio ou aparelho celular, que deverá orientar seus funcionários a se
reportarem aos clientes e condôminos com educação e gentileza, falando apenas o estritamente necessário para
execução dos serviços de reparo, escopo da ordem de serviço.
O Fornecedor deverá apresentar a Ordem de Serviço, assinada pelo reclamante, dando o aceite dos serviços
executados, bem como apresentação do formulário de pesquisa de satisfação dos serviços junto ao mesmo.
10. INFORMAÇÕES GERAIS:
10.1 PLANTA DE CONFERÊNCIA DA MARCAÇÃO DA 1ª FIADA
Solicitar ao projetista de Alvenaria Estrutural a planta específica da obra.
10.2 ALVENARIA APARENTE FRISADA
Executar com juntas amarradas, nunca junta prumo.
11. ANEXOS
11.1 EXEMPLO: PLANTA GUIA DE ALVENARIA
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11.1.1 Detalhe Construtivo 1 - Fixação de Beiral e Posicionamento de formas de laje em relação ao bloco
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11.1.2 Detalhe Construtivo 2 – Colocação do gabarito + compensador sem a utilização de verga pré-fabricada
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11.1.6.2 Alternativa 2
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