Crislaine - Projeto de Ensino 2024

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA

LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

CRISLAINE BRITO CORREA

PROJETO DE ENSINO
A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO
INFANTIL

Paraguaçu Paulista
2024
CRISLAINE BRITO CORREA

PROJETO DE ENSINO
A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO
INFANTIL

Projeto de Ensino apresentado à Faculdade


Anhanguera, como requisito parcial à
conclusão do Curso de Pedagogia.

Paraguaçu Paulista
2024
SUMÁRIO

1 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS......................................................4


2 RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP).........5
3 RELATO DA ANÁLISE DO PLANO DE TRABALHO DOCENTE.......................6
4 RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA...................7
5 PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS
CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC..........................................8
6 RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE.........................9
7 RELATO DE REUNIÃO PEDAGÓGICA OU CONSELHO DE CLASSE...........10
8 RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS
PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS 11
9 RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA.........12
10 RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS
PELO PROFESSOR.........................................................................................13
11 RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO
ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA...........................................................14
12 RELATO DA OBSERVAÇÃO............................................................................15
13 PLANOS DE AULA...........................................................................................16
14 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE aula AO PROFESSOR....17
15 RELATO DA REGÊNCIA..................................................................................18
16 RELATO DA ANÁLISE DO REGIMENTO ESCOLAR......................................19
17 RELATO DAS ENTREVISTAS COM A EQUIPE DIRETIVA.............................20
18 RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E SUPERVISÃO..............21
19 ATA DE REUNIÃO PEDAGÓGICA E/OU ADMINISTRATIVA..........................22
20 RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ROTINA DO SUPERVISOR/ORIENTADOR23
21 PLANO DE AÇÃO.............................................................................................24
22 RELATO DA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO À DIREÇÃO ESCOLAR
.......................................................................................................................... 25
23 VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO.........................................................................26
CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................27
REFERÊNCIAS.......................................................................................................28

Observações:
 Deverão ser mantidos no Relatório apenas os itens correspondentes ao estágio
realizado no semestre, conforme Plano de Trabalho disponível no AVA.
 Após concluir o seu relatório, será necessário atualizar a paginação do sumário.
Para isso, clique sobre algum dos itens acima, com o botão direito do mouse,
selecione a opção “atualizar campo” e, depois, “atualizar apenas os números de
página”.
3

INTRODUÇÃO

O projeto apresentado tem como tema a busca em conhecer metodologias


usadas por professores em salas de aula da educação infantil. Onde os profissionais
da educação infantil estruturam quais ferramentas serão utilizadas para que as aulas
proporcionem um ambiente lúdico, onde as crianças terão sensações como:
concentração, plenitude, alegria, prazer. Além de conseguir alcançar o objetivo do
aprendizado.
Os jogos e brincadeiras são fundamentais na educação infantil, pois
estimulam o desenvolvimento cognitivo, social, emocional e físico das crianças.
Através do brincar, elas exploram o mundo ao seu redor, experimentam papéis
sociais, resolvem problemas e desenvolvem a criatividade.
Além disso, as atividades lúdicas ajudam na construção de habilidades como
a linguagem, o raciocínio lógico, a coordenação motora e a empatia. Ao integrar o
brincar ao processo educativo, os educadores tornam a aprendizagem mais
significativa e prazerosa, facilitando o desenvolvimento integral das crianças.
Cada vez mais os jogos e as brincadeiras estão sendo inclusas no espaço
escolar e ganhando funções importantes sobre as abordagens direcionadas a
infância. Para o professor foi possível perceber que o uso dos jogos e brincadeiras
possibilita realizar os trabalhos explorando várias habilidades e tratando-os como
ferramentas de grande importância.
O assunto é defendido por vários autores como Vygotsky, Piaget, Wallon que
apresentam discussões sobre os recursos dos jogos e das brincadeiras que auxiliam
no desenvolvimento humano de uma forma extensa, e, na educação infantil a vitória
é garantida.
Em suma, os jogos e brincadeiras são essenciais na educação infantil, pois
oferecem um ambiente seguro e estimulante onde as crianças podem aprender,
explorar e crescer de forma integral
4

1 TEMA

Os jogos e brincadeiras desempenham um papel fundamental na educação


infantil, pois são ferramentas essenciais para o desenvolvimento cognitivo, social,
emocional e físico das crianças. Através das atividades lúdicas, as crianças
aprendem de forma natural e prazerosa, explorando o mundo ao seu redor,
desenvolvendo habilidades como a resolução de problemas, criatividades,
cooperação e comunicação.
O tema abordado fala de argumentos e teorias relacionados do uso dos jogos
e do papel desempenhado pelo professor em uma sala de aula. Esse papel deve
garantir que o desenvolvimento sociocultural destes alunos aconteça de uma forma
natural e sem pressão enquanto jogam.
A palavra lúdico deriva do latim e significa brincar, e, nas atividades do brincar
estão inclusos jogos, o uso de brinquedos e brincadeiras que direcionam ao estudo
do comportamento e das práticas que auxiliam o aluno a adquirir a consciência de
um ser humano correto. O uso da atividade lúdica é essencial para a formação da
criança, a prática pedagógica se torna mais rica quando se adéqua a esse recurso
(KISHIMOTO, 2002).
Através do lúdico, as crianças aprendem a resolver problemas, a lidar com
regras, a desenvolver a criatividade e a expressar emoções.
A ludicidade refere-se à capacidade de integrar o lúdico nas atividades
humanas, proporcionando experiências prazerosas e estimulantes, especialmente
por meio de jogos, brincadeiras e atividades criativas. O lúdico envolve a liberdade
de expressão, o uso da imaginação e a experimentação, sendo uma ferramenta
valiosa para o desenvolvimento cognitivo, emocional e social. Através da ludicidade,
as pessoas podem aprender de forma leve e descontraída, promovendo uma maior
interação e engajamento em diferentes contextos, seja na educação, no trabalho ou
no lazer.
Jogos e brincadeiras também incentivam a interação social, promovendo o
desenvolvimento de competências como o trabalho em equipe, a cooperação e o
respeito às diferenças. Ao brincar, a criança experimenta o mundo ao seu redor,
desenvolvendo sua autonomia e autoconfiança.
Na educação infantil, essas atividades podem ser utilizadas como ferramentas
pedagógicas para facilitar a assimilação de conceitos abstratos de maneira concreta
5

e acessível. Assim, jogos e brincadeiras contribuem significativamente para a


formação de indivíduos curiosos, críticos e aptos a enfrentar desafios futuros de
forma colaborativa e criativa.
6

2 JUSTIFICATIVA

A justificativa para o uso de jogos e brincadeiras na educação infantil está


amplamente fundamentada em teorias pedagógicas e psicológicas que apontam
para a importância dessas atividades no desenvolvimento integral da criança.
Brincar é uma das formas mais naturais de aprendizagem na infância, sendo uma
ferramenta que facilita a exploração, a experimentação e a construção de
conhecimento de maneira espontânea e prazerosa. De acordo com Piaget (1978), o
jogo é uma atividade essencial para o desenvolvimento cognitivo, pois permite que a
criança assimile novos conceitos e organize mentalmente o seu entorno,
contribuindo para o desenvolvimento do pensamento simbólico e a capacidade de
resolução de problemas.
É possível assegurar que o elemento ludicidade retrata um eixo
importantíssimo no desenvolvimento infantil. O professor realizando a atividade
lúdica tem um papel de grande importância para a evolução do aluno. Segundo
Kishimoto (1999), o lúdico na educação infantil cria um ambiente motivador e seguro
para a aprendizagem, permitindo que as crianças se sintam mais engajadas e
dispostas a participar ativamente das atividades escolares.
Na fase inicial da educação a escola é responsável por um importante papel
como facilitadora das aprendizagens, instigando o desenvolvimento integral da
criança usando atividades com desafios, forçando-a a explorar, criar e desenvolver
sua habilidade com o objetivo de aumentar seu potencial. Assim, oferece um meio
para que a aprendizagem possa acontecer, cooperando com a formação do aluno
em cada fase de seu desenvolvimento.
Com a brincadeira é possível trabalhar o lado motor, cognitivo, social e
emocional do indivíduo. Na Educação Infantil por ainda não saber expressar suas
vontades com palavras ou frases, a criança se comunica utilizando o corpo e, em
uma brincadeira, é fácil entendê-la. Este é o período do brincar, de evoluir a
criatividade, a imaginação, do aprendizado de regras etc. Com isso é importante que
a escola possua professores de qualidade, preparados e que acreditem que a
prática do brincar nas instituições coopera com o desenvolvimento de seus alunos.
Portanto, a utilização de jogos e brincadeiras na educação infantil justifica-se
pela capacidade dessas atividades em promover o desenvolvimento global da
7

criança, estimulando suas capacidades cognitivas, emocionais e sociais de forma


interativa e envolvente.
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3 PARTICIPANTES

Os participantes deste cenário serão os alunos de 3 a 5 anos de idade,


professores, os jogos e as atividades.
Os professores envolvidos nesta fase educacional deverão buscar estar
qualificados para que entendam que a ludicidade é necessária para o
desenvolvimento de uma boa aula, principalmente sendo de brincadeiras, pois toda
brincadeira precisará de um fundamento e um objetivo final focado no
desenvolvimento da criança.
Os jogos e brinquedos devem ser escolhidos conforte o intuito da atividade,
qual o objetivo que será atingido com a brincadeira conforme o plano de aula
preparado pelo professor.
9

4 OBJETIVOS

O objetivo desse trabalho é conhecer e observar estratégias que mostram que


o uso dos jogos e brincadeiras na escola, não serve apenas para divertir, mas
também servem como auxílio no processo de aprendizado de forma natural e
prazerosa, incentivando a criatividade, a imaginação e a curiosidade.
Este trabalho também tem como objetivo mostrar porque os jogos estão
conquistando cada vez mais espaços em sala de aula. Além de observar se é
vantajoso este tipo de abordagem, e falar sobre formação de professores.
10

5 PROBLEMATIZAÇÃO

O uso da ludicidade vem ganhando espaço em ambientes escolares, na


educação ela é uma estratégia de ferramenta muito eficaz que visa promover o
aprendizado por meio de atividades interativas, criativas e estimulantes. Essas
ferramentas, que podem incluir jogos, brincadeiras, músicas, histórias, entre outros,
envolvem os alunos de forma ativa, proporcionando uma experiência de aprendizado
mais prazerosa e significativa.
O desenvolvimento da criança evolui à medida que sua idade vai aumentando
e ela conhecendo melhor os objetos de seu convívio e suas funcionalidades. Essa
evolução passa a ter naturalidade quando o identificar de um objeto já é natural.
Durante essa etapa de vida das crianças, o uso da ludicidade harmoniza a
aprendizagem da educação infantil, permitindo que a melhora do conhecimento
ocorra de forma prazerosa. Partindo deste ponto, é notável que o brincar pode ser
arquitetado com vários tipos de estruturação.
Nesta visão o brincar pode ser construído de vários tipos de estruturação
tendo regras ou não. Existem brincadeiras que possuem regras fixas como o caça o
tesouro, esconde-esconde, quente ou frio, vivo ou morto, por exemplo. Porém,
podem existir momentos em que a criança usa o faz-de-conta para aflorar suas
emoções criando suas próprias regras acendendo sua imaginação e cultivando os
diferentes perfis sociais.
Sabemos que o uso da brincadeira instiga a criança a praticar a atenção,
forçar a memória, trabalhar sua autonomia, aumentar sua capacidade de resolver
problemas, se socializar, despertar a curiosidade e toda sua imaginação, de maneira
satisfatória e como personagem ativo do seu processo de aprendizagem. Com isso,
é importante o ato de brincar na Educação Infantil, pois além de deixar a criança
contente ela aprende a conviver melhor em sociedade e a interagir em um mundo
distante da tecnologia.
11

6 REFERENCIAL TEÓRICO

Nos dias de hoje, as crianças passam maior parte de suas vidas dentro da
escola, a rotina escolar se inicia logo nos anos iniciais, as vezes com menos de 1
ano de vida, e todo processo de alfabetização se torna maçante por buscar atender
exigências de que a criança precisa aprender a ler e escrever muito cedo.
Para o professor a missão é árdua e desgastante, pois a intenção seria
colocar a criança na escola cedo para auxiliar no desenvolvimento do convívio em
sociedade e adaptação as tarefas diárias, porém o professor já precisa iniciar o
ensino da alfabetização lhe mostrando o alfabeto, ensinando a escrever o nome e
daí por diante.
Para o professor responsável pela educação infantil utilizar como ferramenta
os jogos e as brincadeiras seria perfeito e não quebraria esse ciclo do descobrir
naturalmente, seria ótimo conhecer seu aluno somente observando-o brincar, mas,
as exigências de curto prazo não permitem mais essa fase de observação longa,
hoje ela precisa ser rápida e eficiente em curto prazo.

A Importância do Jogo no Desenvolvimento Infantil


Vygotsky (1991) afirma que o jogo é uma atividade essencial para o
desenvolvimento da criança, uma vez que promove a interação social, a construção
de significados e o desenvolvimento de habilidades cognitivas. Para ele, o jogo
permite que a criança atue de maneira mais avançada do que em situações
cotidianas, pois cria uma zona de desenvolvimento proximal.
Piaget (1978), por sua vez, defende que o jogo tem uma função estruturante
no desenvolvimento infantil, pois é através dele que a criança experimenta, descobre
e constrói o conhecimento de forma ativa. Ele distingue os jogos em três categorias:
jogos de exercício (primeiros anos de vida), jogos simbólicos (2-7 anos) e jogos de
regras (a partir dos 7 anos).

Brincadeira como Prática Cultural


Autores como Brougère (1998) sugerem que a brincadeira deve ser entendida
como uma prática cultural, que varia de acordo com o contexto social e cultural da
criança. A brincadeira não é apenas um meio de diversão, mas também um espaço
onde as crianças internalizam valores, normas e papéis sociais.
12

Jogos e Brincadeiras no Currículo da Educação Infantil


Segundo o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (BRASIL,
1998), o brincar é uma das principais formas de expressão da criança e deve ser
utilizado como estratégia pedagógica. A brincadeira é entendida como uma atividade
lúdica que proporciona o desenvolvimento integral da criança em seus aspectos
físico, afetivo, cognitivo, ético, estético e de inserção social.

Contribuições Pedagógicas do Jogo


Kishimoto (2011) destaca que o jogo é uma ferramenta pedagógica essencial
para a educação infantil, pois promove o aprendizado de maneira lúdica e
prazerosa. O jogo na sala de aula permite que as crianças desenvolvam
competências socioemocionais e cognitivas, além de favorecer a autonomia e a
cooperação.

Jogos e Desenvolvimento Social


As brincadeiras em grupo são fundamentais para o desenvolvimento social e
emocional das crianças. Berk e Winsler (2006) ressaltam que, ao brincar, as
crianças aprendem a compartilhar, a cooperar e a resolver conflitos, habilidades
essenciais para a convivência social.

Jogos e Inclusão
A utilização de jogos na educação infantil também é um meio de promover a
inclusão e a diversidade. Faria (2010) discute como jogos adaptados podem facilitar
a participação de todas as crianças, independentemente de suas habilidades e
contextos sociais.

O uso de jogos e brincadeiras na educação infantil é respaldado por diversas


teorias e práticas pedagógicas que enfatizam sua relevância para o desenvolvimento
integral da criança. Ao integrar atividades lúdicas ao currículo, os educadores podem
criar ambientes de aprendizagem mais significativos e envolventes.

O uso do jogo apresentou ao professor uma definição mais prática e


metodológica ao processo de ensino aprendizagem. Vemos que, uma simples
13

brincadeira de infância passou a ser utilizada nas escolas com a importante missão
de auxiliar na introdução dos conceitos de atividades diárias da criança a tentativa
de tornar o processo escolar menos doloroso e menos cansativo.
Essas referências podem servir como base para aprofundar seu entendimento
sobre o tema e aplicar os conceitos na prática pedagógica.

Vantagens da utilização dos jogos e brincadeiras na fase de alfabetização


Brincando, jogando, a criança aprende de forma simples e construtivista, pois
entre o brincar e o jogar ela assimila que a convivência, o respeito aos outros e o
dividir com os amigos é necessário; a partir destes recursos ela irá aprender suas
primeiras regras de disciplina e a capacidade de negociação, dentro do ambiente
escolar ou na comunidade em que vive. Assim, é possível afirmar a relação entre
alfabetizar e as suas possibilidades e, assim, utilizar os jogos e as brincadeiras
como um recurso conveniente para uma alfabetização prazerosa e com sentido.
Através do uso de poemas, canções, brincadeiras cantadas, parlendas, jogos,
enfim, tudo que lembre uma brincadeira, e seja possível se divertir com os sons das
palavras, manipular as estruturas e características que as compõem, como sílabas,
rimas, fonemas. Brincar com os sons das palavras é, então, pensar sobre a
linguagem para poder se divertir com ela. A brincadeira com esses sons são muito
importantes para o aprendizado da escrita (ADAMS et. al., 2008).
Ao usar um jogo dentro de uma sala da educação infantil é esperado que as
crianças aflorem suas personalidades, ali cada um agirá de um jeito, alguns irão se
atentar ao ouvir, outros irão observar para depois tentar fazer, outros já irão querer
pegar o jogo, outros se isolarão e assim acontecerá a interação com a atividade
apresentada.
A formação do professor
O profissional da educação para que tenha condições de alfabetizar uma criança
precisa antes de qualquer coisa ter uma boa formação e estar em constante
atualização.
No uso dos jogos e brincadeiras para a educação infantil deveria haver não
somente a distribuição de material, mas também que os cursos de graduações
inserissem como uma disciplina a ser cumprida, onde estudassem o como, o
porquê, e onde o jogo se faz necessário contribuindo para o ensino aprendizagem
do aluno. Para os profissionais já graduados deveriam investir em especializações
14

para atualizações curriculares, pois os mesmos ainda não dão a verdadeira


importância a esses materiais (jogos), e acabam não utilizando e desacelerando o
desenvolvimento da criança. A partir dessa ideia vemos que é fundamental discutir
sobre a formação inicial do professor de educação infantil, pois ele é o sujeito da
educação diretamente responsável pela mediação dos saberes cultural e pela leitura
da produção cultural para a criança. A formação da licenciatura em Pedagogia
historicamente definiu o curso para assumir a responsabilidade social de formar
professores para a atuarem nos níveis posteriores à educação infantil,
particularmente a partir da segunda fase do ensino fundamental.
A metodologia educativa, assim como a formação docente, nesta visão traz
consigo a função de manifestar no aluno o senso crítico, a complexidade do mundo
objetivo, a pluralidade social e de classe, a complexidade do conhecimento
historicamente acumulado, para a partir desse momento romper com a padronização
conformista, reducionista e simplificadora da educação escolar, a qual extirpa do
professor sua condição de intelectual e transfigura o ensino como atividade
meramente instrumental, com conteúdo de caráter utilitário e pragmático.
15

7 METODOLOGIA

Foi pesquisado diversas informações para a conclusão deste projeto de


ensino, por meio da leitura de artigos científicos que tinham opiniões a cerca da
utilização dos jogos e brincadeiras na sala de aula durante a educação infantil. Foi
pesquisado as vantagens e dificuldades do uso dos jogos e brincadeiras e
analisamos algumas das dificuldades dos professores nesse contexto.
A metodologia de ensino é o uso de diversos métodos inclusos no dinamismo
de ensino e aprendizagem. Podemos dizer que a metodologia é responsável pelas
diferenças entre parte das instituições de ensino.
Os recursos utilizados como jogos educativos, são os jogos que tem possuem
por intuito e o resultado, a educação das crianças.
O emprego dos jogos e brinquedos permite o estudo de competências
iniciando em cores e utilizando formas e abrange várias disciplinas como a
matemática, ciências, geografia, história e a principalmente a alfabetização.
Um exemplo, são o jogo de damas e o jogo da velha que cooperam com a
capacidade de lidar com dilemas, aceleram o raciocínio lógico e alimentam a
competitividadesaudável.
Outro exemplo é a amarelinha colabora na fixação e no aprendizado dos
números, descobrir a funcionalidade das formas, além de sua memorização e a
ordem deles, colabora também no desenvolvimento da coordenação motora.
Não podemos esquecer que a interação no mundo está cada vez mais animada,
acelerada e as crianças da Educação Infantil já nascem inseridos no mundo
tecnológico no qual estamos vivendo.
Devemos observar que o modelo de sala de aula padrão, como modelos de
provas, obrigatoriedade de permanecer na sala de aula, e aulas nos formatos
tradicionais, está desatualizado e sem adaptação atualmente. A maior dificuldade é
querer que uma criança que aos 4 anos joga no celular, computador, escuta música
e assiste televisão, tenha a capacidade e interesse de ficar concentrada em uma
aula com professor parado, em um fundo de cor neutra, sem nenhum som
explicando a teoria da disciplina.
16

8 CRONOGRAMA

O período do Planejamento aconteceu no mês de Agosto, onde foram


recebidas as instruções e manual com modelo a seguir e as sugestões de temas
para escolha.
Após a escolha do tema realizei uma breve pesquisa sobre os assuntos, o
período dos meses de Agosto e Setembro foi utilizado para buscar artigos científicos
e textos para melhor conhecer o tema e já escrever sobre ele, seguindo a estrutura
presente no AVA.
Por fim, no mês de Outubro foi realizada a entrega para a correção pela
Tutora responsável.
17

9 RECURSOS
Além dos jogos e o brinquedos a ser utilizado no planejamento das
aulas o professor precisará utilizar um recurso único e exclusivo dele: sua
criatividade! O professor deverá contar com todo seu conhecimento para conseguir
trabalhar com um simples jogo de tabuleiro ou utilizar a tecnologia e instrumentos
eletrônicos.

Incluir o texto elaborado com base na análise do processo de implantação da


BNCC na escola, conforme estipulado no Plano de Trabalho. Para a apresentação
do texto, seguir esta formatação, preenchendo de 1,5 a 2 páginas.

Observação:
 Componente exclusivo do Relatório dos Estágios de Regência.
18

10 RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS


PELO PROFESSOR

Incluir o texto elaborado com base na análise dos instrumentos avaliativos


utilizados pelo professor, conforme estipulado no Plano de Trabalho. Para a
apresentação do texto, seguir esta formatação, preenchendo de 1,5 a 2 páginas.

Observação:
 Componente exclusivo do Relatório dos Estágios de Regência.
19

11 RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO


ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA

Incluir o texto elaborado com base na análise da atuação da equipe


pedagógica no acompanhamento da disciplina, conforme estipulado no Plano de
Trabalho. Para a apresentação do texto, seguir esta formatação, preenchendo de
1,5 a 2 páginas.

Observação:
 Componente exclusivo do Relatório dos Estágios de Regência.
20

12 RELATO DA OBSERVAÇÃO

Incluir o relato da observação referente às aulas observadas, conforme


estipulado no Plano de Trabalho.

Observação:
 Componente exclusivo do Relatório dos Estágios de Regência.
21

13 PLANOS DE AULA

Incluir os planos de aula elaborados para as atividades de regência,


conforme estipulado no Plano de Trabalho.

Observação:
 Componente exclusivo do Relatório dos Estágios de Regência.
22

14 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE AULA AO PROFESSOR

Incluir o texto elaborado com base na apresentação dos planos de aula para o
professor regente da disciplina, conforme estipulado no Plano de Trabalho. Para a
apresentação do texto, seguir esta formatação, preenchendo de 1,5 a 2 páginas.

Observação:
 Componente exclusivo do Relatório dos Estágios de Regência.
23

15 RELATO DA REGÊNCIA

Incluir o relato da regência, referentes às aulas ministradas, conforme


estipulado no Plano de Trabalho. Para a apresentação do texto, seguir esta
formatação, preenchendo de 2 a 3 páginas.

Observação:
 Componente exclusivo do Relatório dos Estágios de Regência.
24

16 RELATO DA ANÁLISE DO REGIMENTO ESCOLAR

Incluir o texto elaborado com base na análise do regimento escolar, conforme


estipulado no Plano de Trabalho. Para a apresentação do texto, seguir esta
formatação, preenchendo de 1,5 a 2 páginas.

Observação:
 Componente exclusivo do Relatório dos Estágios de Gestão.
25

17 RELATO DAS ENTREVISTAS COM A EQUIPE DIRETIVA

Incluir o texto elaborado com base nas entrevistas com a equipe diretiva
(diretor, coordenador pedagógico e secretário), conforme estipulado no Plano de
Trabalho. Para a apresentação do texto, seguir esta formatação, preenchendo de
1,5 a 2 páginas.

Observação:
 Componente exclusivo do Relatório dos Estágios de Gestão.
26

18 RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E SUPERVISÃO

Incluir o texto elaborado com base na observação da organização e


supervisão da escola, conforme estipulado no Plano de Trabalho. Para a
apresentação do texto, seguir esta formatação, preenchendo de 1,5 a 2 páginas.

Observação:
 Componente exclusivo do Relatório dos Estágios de Gestão.
27

19 ATA DE REUNIÃO PEDAGÓGICA E/OU ADMINISTRATIVA

Incluir a ata elaborada com base na observação de reunião pedagógica e/ou


administrativa, conforme estipulado nos Plano de Trabalho. Para a apresentação
do texto, seguir esta formatação, preenchendo de 1,5 a 2 páginas.

Observação:
 Componente exclusivo do Relatório dos Estágios de Gestão.
28

20 RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ROTINA DO SUPERVISOR/ORIENTADOR

Incluir o texto elaborado com base na observação da rotina do diretor ou do


pedagogo da escola, conforme estipulado no Plano de Trabalho. Para a
apresentação do texto, seguir esta formatação, preenchendo de 1,5 a 2 páginas.

Observação:
 Componente exclusivo do Relatório dos Estágios de Gestão.
29

21 PLANO DE AÇÃO

Incluir o Plano de Ação elaborado, conforme estipulado no Plano de


Trabalho.

Observação:
 Componente exclusivo do Relatório dos Estágios de Gestão.
30

22 RELATO DA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO À DIREÇÃO ESCOLAR

Incluir o texto elaborado com base na apresentação do Plano de Ação à


direção da escola, conforme estipulado no Plano de Trabalho. Para a apresentação
do texto, seguir esta formatação, preenchendo de 1,5 a 2 páginas.

Observação:
 Componente exclusivo do Relatório dos Estágios de Gestão.
31

23 VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO

Incluir o termo de validação digitalizado, conforme estipulado no Plano de


Trabalho.

Observações:
 Componente do Relatório dos Estágios de Regência.
 Componente do Relatório dos Estágios de Gestão.

Eu, [Inserir nome do Acadêmico], RA [Inserir RA do Acadêmico], matriculado no


[Inserir o semestre] semestre do Curso de [Inserir nome do curso] da modalidade a
Distância da [Inserir nome da Universidade], realizei as atividades de estágio [Inserir nome
do Estágio] na escola [Inserir nome da escola], cumprindo as atividades e a carga horária
previstas no respectivo Plano de Trabalho.

___________________________ ___________________________
Assinatura do(a) Estagiário(a) Assinatura Supervisor de Campo
32

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Apresentar as considerações finais, com comentários decorrentes de


reflexões acerca das atividades do estágio realizado no semestre, conforme Plano
de Trabalho disponível no Plano de Trabalho. Relatar as contribuições do estágio
para a escola e para você, estagiário (pessoal e profissionalmente). A conclusão é o
momento em que você descreve as suas impressões fundamentadas nas
intervenções da prática diária como estagiário. Dessa forma, deve-se expressar com
clareza e precisão as conclusões observadas no decorrer de todas as etapas do
estágio. Para a apresentação do texto, seguir esta formatação, preenchendo de 0,5
a 1 página.

Observações:
 Componente do Relatório dos Estágios de Regência.
 Componente do Relatório dos Estágios de Gestão.
33

REFERÊNCIAS

BRASIL. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília:


MEC/SEF, 1998.

BROUGÈRE, Gilles. A criança e a cultura lúdica. São Paulo: Cortez, 1998.

KISHIMOTO, Tizuko M. O brincar e suas teorias. São Paulo: Pioneira Thomson


Learning, 2011.

PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho, imagem e


representação. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.

VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

Apresentar as referências citadas nos textos construídos para o relatório. Citar


apenas as referências utilizadas, seguindo, por exemplo, os modelos a seguir:

SOBRENOME, Nome do autor. Título da obra. 1. ed. Cidade: Editora, 2019.

SOBRENOME, Nome do autor. Título do texto. Disponível em: <www.site.com.br>.


Acesso em: 19 dez. 2018.

BERK, L. E., & WINSLER, A. (2006). Scaffolding children's learning: Vygotsky and
early childhood education. Washington, DC: National Association for the Education of
YoungChildren.

FARIA, J. M. (2010). Jogos e brincadeiras na educação: o papel do educador. São


Paulo: Editora do Brasil.
34

Observações:
 Componente do Relatório dos Estágios de Regência.
 Componente do Relatório dos Estágios de Gestão.

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