Amostra - Fund - 02 - Ciências
Amostra - Fund - 02 - Ciências
Amostra - Fund - 02 - Ciências
ÊNCI
ENSI
AS
NOFUNDAMENTAL
TEMAS
6º Ano de Ciências
1º Bimestre:
Introdução às Ciências:
o O que é Ciência? Importância e métodos científicos.
Seres Vivos:
o Características dos seres vivos.
o Célula: estrutura e funções básicas.
2º Bimestre:
3º Bimestre:
Ambientes e Interações:
o Ecossistemas: componentes bióticos e abióticos.
o Cadeia alimentar e teias alimentares.
o Ciclo da água.
4º Bimestre:
7º Ano de Ciências
1º Bimestre:
Matéria e Energia:
o Estados físicos da matéria.
o Propriedades da matéria.
o Mudanças de estado físico.
2º Bimestre:
Atmosfera e Clima:
o Composição da atmosfera.
o Fenômenos atmosféricos.
o Aquecimento global e efeito estufa.
3º Bimestre:
Forças e Movimento:
o Leis de Newton.
o Tipos de forças: atrito, gravidade, força elástica.
o Movimento dos corpos.
4º Bimestre:
8º Ano de Ciências
1º Bimestre:
A Terra e o Universo:
o Estrutura da Terra.
o Movimentos da Terra e suas consequências.
o Sistema solar e universo.
2º Bimestre:
Química do Cotidiano:
o Átomos e moléculas.
o Substâncias puras e misturas.
o Reações químicas.
3º Bimestre:
4º Bimestre:
9º Ano de Ciências
1º Bimestre:
Evolução e Genética:
o Teoria da evolução.
o Genética: cromossomos, DNA e hereditariedade.
o Engenharia genética e biotecnologia.
2º Bimestre:
Química Orgânica:
o Compostos orgânicos.
o Funções orgânicas: álcool, ácidos, bases.
o Combustíveis fósseis e alternativas.
3º Bimestre:
4º Bimestre:
Tecnologia e Sociedade:
o Inovações tecnológicas.
o Ciência e tecnologia na vida cotidiana.
o Biotecnologia e seus impactos.
PLANO DE AULA – 1º BIMESTRE
ÁREA: CIÊN. DA NAT. E SUAS TECNOLOGIAS ANO DE ESCOLARIDADE ANO LETIVO
COMPONENTE CURRICULAR: CIÊNCIAS 6º ANO
OBJETO DO CONHECIMENTO:
• Introdução às Ciências:
o O que é Ciência? Importância e métodos científicos.
• Seres Vivos:
o Características dos seres vivos.
o Célula: estrutura e funções básicas.
METODOLOGIA DE ENSINO:
1. Introdução às Ciências
Metodologias:
1. Aprendizagem Baseada em Projetos (ABP):
o Os alunos trabalham em pequenos grupos para desenvolver um projeto científico,
seguindo as etapas do método científico. Eles podem investigar um problema
prático, como a influência da luz no crescimento de plantas, e realizar experimentos
para testar suas hipóteses. No final, apresentam seus resultados para a turma.
o Essa abordagem incentiva a investigação, colaboração e a aplicação prática do
conhecimento.
2. Ensino por Investigação:
o O professor propõe uma pergunta ou problema científico para ser resolvido (ex:
"Como podemos comprovar que o ar ocupa espaço?"). Os alunos discutem,
formulam hipóteses e testam suas ideias por meio de experimentos. A aprendizagem
ocorre através da descoberta guiada, com o professor facilitando o processo.
o Isso estimula o pensamento crítico e o raciocínio lógico.
3. Sala de Aula Invertida:
o Nessa abordagem, os alunos assistem a vídeos ou leem materiais sobre os métodos
científicos e a diferença entre ciência e pseudociência em casa. No tempo de aula,
eles aplicam os conhecimentos adquiridos realizando experimentos, discussões ou
resolvendo problemas práticos.
o A sala de aula invertida permite um maior engajamento em atividades práticas e
colaborações em sala de aula.
4. Debate Científico:
o Os alunos são divididos em grupos para debater temas que envolvem ciência e
pseudociência, como medicina alternativa vs. medicina convencional. Cada grupo
deve pesquisar e apresentar argumentos baseados em evidências científicas.
o O debate desenvolve a capacidade argumentativa, a pesquisa científica e a
construção de pensamento crítico.
5. Aprendizagem Baseada em Problemas (PBL):
o Os alunos são desafiados a resolver problemas práticos da vida cotidiana que
requerem o uso do método científico. Por exemplo, "Como o método científico pode
ser usado para reduzir o desperdício de água em casa?" Eles exploram,
experimentam e discutem soluções, aplicando o que aprenderam.
o PBL incentiva a autonomia e a conexão do conhecimento científico com a vida real.
2. Seres Vivos
Características dos Seres Vivos
1. Aulas Expositivas Interativas:
o Usando recursos visuais como vídeos, imagens e animações, o professor pode
apresentar as características dos seres vivos. Durante a exposição, os alunos são
incentivados a fazer perguntas, participar de pequenas discussões em grupo e
responder a perguntas dirigidas. Ferramentas como Google Slides e Mentimeter
podem tornar as aulas mais dinâmicas.
o Essa abordagem combina exposição de conteúdo com a interação dos alunos.
2. Aprendizagem Baseada em Jogos:
o Jogos educativos como quizzes, jogos de cartas ou plataformas digitais (ex:
Kahoot!, Quizizz) podem ser usados para reforçar os conceitos de seres vivos e
suas características. Por exemplo, criar um jogo de cartas onde os alunos devem
identificar seres vivos e não vivos, explicando suas escolhas.
o A aprendizagem baseada em jogos motiva e envolve os alunos de maneira lúdica.
3. Trilhas de Aprendizagem ao Ar Livre:
o Organizar uma aula ao ar livre onde os alunos possam observar seres vivos em seu
ambiente natural (plantas, pequenos animais). Os alunos podem fazer anotações e
discussões sobre as características dos organismos observados, relacionando-as ao
que aprenderam em sala.
o O contato direto com o meio ambiente torna o aprendizado mais concreto e
significativo.
Célula: Estrutura e Funções Básicas
1. Estudo de Caso:
o Apresentar um estudo de caso sobre uma doença celular (ex: câncer ou doenças
causadas por disfunção celular) para que os alunos investiguem como as células
funcionam e o que acontece quando elas não funcionam corretamente. Os alunos
podem pesquisar e apresentar suas conclusões.
o Essa metodologia traz relevância e aplicabilidade prática para o estudo das células.
2. Aprendizagem Colaborativa:
o Dividir a turma em grupos para que cada grupo estude uma organela específica da
célula (núcleo, mitocôndria, etc.). Cada grupo prepara uma apresentação ou um
modelo sobre sua organela e depois compartilha o conhecimento com o resto da
turma.
o Isso promove a cooperação e o trabalho em equipe.
3. Modelagem e Simulação:
o Os alunos podem criar modelos tridimensionais de células utilizando materiais
recicláveis ou software de modelagem 3D (como Tinkercad). Em seguida, podem
explicar o funcionamento de cada organela celular.
o A modelagem permite a visualização e o entendimento mais concreto das estruturas
celulares.
4. Uso de Tecnologias Digitais (Realidade Aumentada e Aplicativos):
o Ferramentas de realidade aumentada, como o Google Expeditions, podem ser
usadas para explorar modelos interativos de células em 3D. Aplicativos educativos
como Cell World ou Cell Explorer também podem ajudar os alunos a visualizar e
explorar células e suas organelas.
o O uso de tecnologia torna o estudo das células mais visual e imersivo.
5. Laboratório Virtual ou Real:
o Os alunos podem realizar a observação de células através de microscópios (se
disponíveis) ou em simuladores de laboratório virtual, como o PhET Interactive
Simulations. Após a observação, eles podem fazer comparações entre células
animais e vegetais, procariontes e eucariontes.
o O laboratório permite uma experiência prática e realista do conteúdo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
1. Chalmers, A. F. (1993). O que é ciência, afinal? São Paulo: Brasiliense.
o Esse livro aborda o conceito de ciência e os métodos científicos de maneira clara e
acessível, sendo uma boa introdução para a compreensão dos processos
investigativos da ciência.
2. CARVALHO, A. M. P. & GIL-PÉREZ, D. (2011). Formação de professores de ciências:
tendências e inovações. São Paulo: Cortez.
o Aborda a formação de professores e os métodos inovadores de ensino de ciências,
além de explorar o método científico de maneira aplicada.
3. GIL, P. (2006). Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas.
o Excelente para professores e alunos que desejam compreender melhor a
metodologia científica e desenvolver projetos científicos dentro do ambiente
escolar.
4. Morin, E. (2002). Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez.
o Uma abordagem interdisciplinar da ciência, que discute a complexidade do
conhecimento científico e a importância de desenvolver o pensamento crítico nos
alunos.
5. ALMEIDA, M. J. P. M. & VIEIRA, R. M. (2004). Didática das ciências para o ensino
fundamental. São Paulo: Editora do Brasil.
o O livro apresenta estratégias e metodologias práticas para ensinar ciências no
ensino fundamental, incluindo métodos investigativos.
Referências Bibliográficas para Seres Vivos
Características dos Seres Vivos
1. AMABIS, J. M., & MARTHO, G. R. (2004). Fundamentos da biologia moderna. São
Paulo: Moderna.
o Um livro completo que cobre os principais conceitos de biologia, com capítulos
específicos sobre as características dos seres vivos e a organização celular.
2. LINHARES, S., & GEWANDSZNAJDER, F. (2008). Biologia hoje: volume único. São
Paulo: Ática.
o Um dos livros mais utilizados no ensino de biologia para o ensino fundamental e
médio. Contém explicações detalhadas sobre as características dos seres vivos e
sua diversidade.
3. BOGDAN, M., & VIEIRA, C. (2013). Ciências: ser humano e saúde. São Paulo:
Moderna.
o Esse livro trata de diversos temas sobre a vida e saúde, focando nas
características dos seres vivos de maneira aplicada, ideal para o ensino
fundamental.
Célula: Estrutura e Funções Básicas
1. ALBERTS, B., et al. (2010). Biologia molecular da célula. Porto Alegre: Artmed.
o Um dos textos mais completos sobre biologia celular, essencial para entender a
estrutura e função das células, mesmo que de forma mais técnica. Pode ser usado
como referência para professores.
2. AMABIS, J. M., & MARTHO, G. R. (2003). Biologia: das células aos organismos. São
Paulo: Moderna.
o Um excelente recurso para compreender as funções celulares e a estrutura das
organelas, adaptado ao público do ensino fundamental.
3. Sadava, D. et al. (2017). Vida: A ciência da biologia. Porto Alegre: Artmed.
o Embora seja um livro avançado, seus capítulos sobre células e funções básicas são
fundamentais para professores e alunos mais curiosos.
4. Tortora, G. J., & Derrickson, B. (2017). Introdução à anatomia e fisiologia humana.
Porto Alegre: Artmed.
o Inclui seções detalhadas sobre a biologia celular, ideais para complementar o
ensino das funções básicas da célula.
5. Raven, P. H., et al. (2006). Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
o Esta obra foca nas células vegetais, sendo uma boa fonte de informações sobre as
diferenças entre células vegetais e animais.
Fontes Digitais
1. Khan Academy (https://pt.khanacademy.org/science)
o Plataforma com vídeos e atividades sobre os temas de ciências e biologia. A seção
de biologia celular é bastante acessível e bem estruturada.
2. PhET Interactive Simulations
(https://phet.colorado.edu/pt_BR/simulations/category/biology)
o Um site com simulações interativas sobre vários conceitos de ciências, incluindo
biologia celular e métodos científicos.
3. Google Arts & Culture – Vida e Ciência (https://artsandculture.google.com/)
o A plataforma permite explorar conteúdos educativos sobre vida, ciência e
tecnologia de forma interativa.
4. Scielo Brasil (https://www.scielo.org/)
o Biblioteca digital com artigos científicos de diversas áreas, incluindo ciências e
biologia, com acesso a pesquisas atuais e revisões sobre os temas.
5. Portal de Periódicos CAPES (https://www.periodicos.capes.gov.br/)
o Ferramenta essencial para professores e estudantes que buscam aprofundar-se em
literatura científica e acessar materiais acadêmicos mais avançados.
INTRODUÇÃO À CIÊNCIA
O QUE É CIÊNCIA?
Importância da Ciência
Métodos Científicos
1
4. Análise dos resultados: Os
dados obtidos nos experimentos
são analisados, e o cientista
verifica se os resultados
confirmam ou refutam a hipótese.
5. Conclusão: Com base nos
resultados, o cientista tira
conclusões, que podem apoiar a
hipótese original ou indicar a
necessidade de novas hipóteses e
experimentos.
6. Divulgação: Por fim, as
descobertas são publicadas e
compartilhadas com a comunidade
científica, onde são revisadas e
validadas por outros especialistas
da área.
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CIÊNCIAS
Aluno(a): Nº
Professor(a): Ano: Data:___ /____ /______
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4. Como a ciência pode contribuir para a solução de crises globais, como as mudanças
climáticas ou pandemias? Cite exemplos e discuta o impacto da ciência nessas
situações.
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5. Defina o que é uma hipótese científica e explique como ela é testada por meio de
experimentação. Dê um exemplo de uma hipótese e como ela poderia ser testada.
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6. Analise a importância da comunicação científica para a sociedade. Como a
divulgação de descobertas científicas pode influenciar políticas públicas e o
comportamento social?
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GABARITO
1. O conhecimento científico se diferencia por ser sistemático, empírico e verificável, utilizando
o método científico para chegar a conclusões, enquanto o senso comum é baseado em
experiências diárias, e a filosofia usa a lógica e a razão para discutir questões abstratas.
2. A observação é crucial, pois é a partir dela que surgem perguntas e hipóteses. Ela ajuda a
identificar padrões que podem ser testados através de experimentos.
3. O método científico é a base para o desenvolvimento de inovações, como vacinas, tecnologias
digitais e novas formas de energia, que só foram possíveis devido à experimentação e à análise
rigorosa.
4. A ciência fornece ferramentas para combater pandemias, como vacinas e medicamentos, e
enfrenta crises climáticas com o desenvolvimento de energias renováveis e novas formas de
monitoramento ambiental.
5. Uma hipótese científica é uma explicação provisória. Ela pode ser testada com experimentos,
como no caso de testar se um fertilizante específico aumenta a produtividade de uma planta.
6. A comunicação científica permite que descobertas sejam aplicadas na prática, influenciando
decisões políticas, como políticas de saúde pública ou regulações ambientais.
7. Dados quantitativos são numéricos, como a altura de uma planta, enquanto dados qualitativos
são descritivos, como o sabor de uma fruta. Cada tipo é apropriado dependendo da natureza da
pergunta de pesquisa.
8. O controle garante que qualquer variação nos resultados seja devido à variável independente,
tornando os resultados mais confiáveis e precisos.
9. O conhecimento científico evolui conforme novas hipóteses são formuladas e testadas. Quando
uma hipótese é refutada, ela pode ser reformulada, o que mantém o processo científico
dinâmico.
10. O avanço tecnológico amplia a capacidade de pesquisa científica ao proporcionar novas
ferramentas, como microscópios mais avançados ou supercomputadores, que possibilitam
pesquisas mais detalhadas e abrangentes.
5
CIÊNCIAS
Aluno(a): Nº
Professor(a): Ano: Data:___ /____ /______
A) Observação
B) Hipótese
C) Experimentação
D) Intuição
E) Análise de dados
A) Variável dependente
B) Variável controlada
C) Variável independente
D) Variável constante
E) Variável qualitativa
3. No contexto científico, um conceito define uma explicação provisória que pode ser
testada através de experimentos. Selecione a alternativa correta que define esse
conceito.
A) Observação confirmada
B) Explicação provisória que pode ser testada
C) Teoria amplamente aceita
D) Conjunto de dados coletados
E) Experimento validado
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A) Opinião pessoal
B) Uso de métodos rigorosos e baseados em evidências
C) Adesão a um conjunto de tradições culturais
D) Aceitação por uma comunidade específica
E) Uso de dados qualitativos
A) Pandemia
B) Mudança climática
C) Conflitos armados
D) Desenvolvimento de smartphones
E) Desigualdade social
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10. No contexto do método científico, a comunicação desempenha um papel
fundamental. Escolha a alternativa que melhor descreve esse papel.
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GABARITOS:
1. D) Intuição
2. C) Variável independente
3. B) Explicação provisória que pode ser testada
4. C) Identificar padrões e tendências nos dados coletados
5. B) Uso de métodos rigorosos e baseados em evidências
6. B) Garantir que os resultados sejam causados pela variável independente
7. C) O número de alunos em uma sala de aula
8. B) Testar hipóteses por meio da manipulação de variáveis
9. D) Desenvolvimento de smartphones
10.B) Compartilhar os resultados com o público e outros cientistas
9
Evolução e Genética
3 Mudanças Graduais
Ao longo do tempo, a seleção natural leva à acumulação de mudanças
nas características das populações, levando à evolução.
Mutação Genética
As mutações são alterações no material genético de um organismo. Elas podem
ser espontâneas ou induzidas por fatores ambientais. Algumas mutações podem
ser benéficas, outras podem ser prejudiciais e algumas podem ser neutras.
Mutação
Alterações no DNA de um organismo.
Variabilidade Genética
As mutações aumentam a variabilidade genética das populações,
fornecendo matéria-prima para a evolução.
Adaptação
Mutações benéficas podem levar à adaptação a novos ambientes,
aumentando as chances de sobrevivência e reprodução.
Adaptação e Sobrevivência
Adaptação é o processo pelo qual os organismos se tornam mais adequados ao seu ambiente. Isso pode envolver
mudanças físicas, comportamentais ou fisiológicas.
1 Ancestral Comum
Todas as espécies compartilham um ancestral comum distante, a partir
do qual a diversidade da vida evoluiu.
2 Divergência
Populações de uma mesma espécie podem se separar geograficamente
ou por outros fatores, evoluindo independentemente.
3 Isolamento Reprodutivo
Com o tempo, as populações divergentes podem se tornar tão diferentes
que não conseguem mais se reproduzir, levando à formação de novas
espécies.
Genética Mendeliana
A genética mendeliana é um ramo da genética que estuda os padrões
de herança de características de uma geração para a outra.
Mutações
Alterações no DNA que criam novos alelos, aumentando a variabilidade genética.
Recombinação Genética
Mistura de genes durante a reprodução sexual, criando novas combinações de alelos.
Fluxo Gênico
Movimento de genes entre populações, introduzindo novos alelos e aumentando a
variabilidade genética.
Evolução Humana
A evolução humana é um processo gradual de mudanças nas características físicas e
comportamentais dos nossos ancestrais, levando à espécie humana moderna.
1 Australopithecus
Ancestrais bípedes que surgiram na África há cerca de 4 milhões de anos.
2 Homo Habilis
Primeiros humanos a fabricar ferramentas de pedra, há cerca de 2,5 milhões de
anos.
3 Homo Erectus
Espécie que se espalhou por diferentes regiões da Terra, há cerca de 1,8 milhões
de anos.
4 Homo Sapiens
Espécie humana moderna, que surgiu na África há cerca de 200 mil anos.
Impactos Ambientais na Evolução
O ambiente influencia fortemente a evolução. Mudanças climáticas, poluição e desmatamento podem causar pressão
seletiva sobre as espécies, levando à adaptação ou à extinção.
METODOLOGIA DE ENSINO:
1. Teoria da Evolução
Metodologias:
1. Aprendizagem Baseada em Projetos (ABP):
o Os alunos trabalham em pequenos grupos para desenvolver um projeto que explore
a evolução de uma espécie específica. Por exemplo, eles podem investigar como a
seleção natural influenciou a evolução dos pássaros nas Ilhas Galápagos. Eles devem
pesquisar, organizar suas ideias e apresentar os resultados em forma de relatório
ou apresentação oral.
o Por que usar?: Estimula a pesquisa, o trabalho em equipe e a aplicação prática dos
conceitos evolutivos.
2. Estudo de Caso:
o Apresentar um estudo de caso sobre a evolução de uma espécie, como a evolução
das mariposas durante a Revolução Industrial. Os alunos devem discutir as pressões
seletivas e as mudanças que ocorreram na população, explicando como a seleção
natural atua. Eles podem trabalhar em grupos e, posteriormente, apresentar suas
conclusões.
o Por que usar?: Promove a capacidade analítica e a aplicação de conceitos em
contextos reais.
3. Debate ou Mesa Redonda:
o Organizar um debate sobre a teoria da evolução, suas implicações científicas e
sociais, ou a relação entre evolução e criacionismo. Os alunos podem se dividir em
grupos para defender diferentes pontos de vista, com base em evidências científicas.
O professor age como mediador, garantindo que o debate seja produtivo e
informativo.
o Por que usar?: Desenvolve a argumentação crítica e a reflexão sobre temas
complexos.
4. Simulações e Jogos Interativos:
o Utilizar simuladores online (ex: PhET Natural Selection Simulation) para que os
alunos possam observar a seleção natural em tempo real. Eles podem alterar
variáveis como predadores, mutações e alimentação, e observar como as
populações evoluem.
o Por que usar?: Favorece a aprendizagem ativa e a visualização prática dos
processos evolutivos.
5. Sala de Aula Invertida:
o Disponibilizar vídeos e leituras sobre a teoria da evolução como tarefa de casa. No
tempo de aula, os alunos aplicam o que aprenderam por meio de discussões, estudos
de caso ou atividades práticas, como a criação de árvores filogenéticas.
o Por que usar?: Incentiva o protagonismo do aluno e maximiza o tempo em sala de
aula para atividades práticas.
2. Genética: Cromossomos, DNA e Hereditariedade
Metodologias:
1. Aprendizagem Baseada em Investigação:
o Apresentar perguntas desafiadoras para os alunos investigarem, como “Como o DNA
influencia a cor dos olhos?” ou “Como os traços genéticos são passados de pais para
filhos?”. Eles devem realizar pesquisas, discutir em grupos e apresentar suas
conclusões.
o Por que usar?: Desenvolve a curiosidade científica e a habilidade de resolver
problemas por meio da investigação.
2. Experimentação Prática:
o Realizar um experimento em sala de aula, como a extração de DNA de frutas (ex:
morango ou banana). Os alunos podem seguir as etapas de extração, observar o
DNA e discutir como isso está relacionado com a hereditariedade e as funções
celulares.
o Por que usar?: Torna o conteúdo abstrato mais concreto e facilita a compreensão
dos processos genéticos.
3. Mapas Conceituais e Modelos Visuais:
o Os alunos podem criar mapas conceituais para representar o processo de
hereditariedade, mostrando a relação entre DNA, cromossomos, genes e
características herdadas. Alternativamente, eles podem construir modelos 3D da
molécula de DNA, utilizando materiais recicláveis, ou diagramas que expliquem a
meiose e a mitose.
o Por que usar?: Auxilia na organização e visualização dos conceitos, além de
estimular a criatividade.
4. Simulação de Cruzamentos Genéticos:
o Utilizar um simulador online de cruzamentos genéticos, como o Punnett
Square Simulator, para que os alunos pratiquem a aplicação das Leis de Mendel.
Eles podem experimentar cruzamentos genéticos e prever a herança de diferentes
traços.
o Por que usar?: Facilita a aplicação prática dos conceitos genéticos e reforça o
raciocínio lógico.
5. Estudo de Casos sobre Doenças Genéticas:
o Propor estudos de caso de doenças genéticas (ex: hemofilia ou albinismo), onde os
alunos devem investigar como essas doenças são transmitidas hereditariamente.
Eles podem trabalhar em grupos para analisar as informações e propor soluções ou
explicações.
o Por que usar?: Estimula a compreensão prática da genética e suas implicações no
cotidiano.
3. Engenharia Genética e Biotecnologia
Metodologias:
1. Debate Ético sobre Engenharia Genética:
o Organizar um debate sobre os aspectos éticos da engenharia genética e
biotecnologia. Os alunos podem discutir temas como clonagem, edição genética
(CRISPR) e organismos geneticamente modificados (OGMs). O debate deve ser
embasado em pesquisas científicas e éticas.
o Por que usar?: Promove a reflexão crítica sobre os impactos da biotecnologia na
sociedade e o desenvolvimento de argumentos baseados em evidências.
2. Estudo de Caso em Biotecnologia:
o Apresentar um estudo de caso sobre a aplicação da biotecnologia, como o uso de
organismos transgênicos na agricultura ou a produção de insulina por bactérias
geneticamente modificadas. Os alunos devem analisar o caso e discutir os impactos
sociais, ambientais e econômicos.
o Por que usar?: Conecta o conteúdo científico com problemas e aplicações reais,
promovendo o pensamento crítico.
3. Visita Virtual a Laboratórios de Biotecnologia:
o Utilizar visitas virtuais a laboratórios de biotecnologia ou indústrias que
utilizam engenharia genética. Isso permite que os alunos vejam as aplicações da
biotecnologia em ação e entendam os processos envolvidos. Ferramentas como o
Google Expeditions podem ser usadas para criar essas experiências.
o Por que usar?: Proporciona uma experiência imersiva e prática sobre o uso da
biotecnologia no mundo real.
4. Criação de Infográficos:
o Pedir aos alunos que criem infográficos que expliquem os conceitos de engenharia
genética e biotecnologia. Eles devem incluir tópicos como clonagem, edição de
genes, OGMs, e as aplicações dessas tecnologias. Ferramentas como o Canva
podem ser usadas para a criação dos infográficos.
o Por que usar?: Desenvolve a capacidade de síntese de informações complexas e a
comunicação visual.
5. Sala de Aula Invertida com Vídeos e Discussões:
o Fornecer vídeos sobre engenharia genética e biotecnologia para que os alunos
assistam em casa. No dia seguinte, realizar uma discussão em sala de aula, onde os
alunos podem tirar dúvidas e aplicar os conceitos vistos nos vídeos em atividades
práticas ou debates.
o Por que usar?: Promove a autonomia e o protagonismo dos alunos, além de
maximizar o tempo em sala para discussões e atividades colaborativas.
Avaliação das Metodologias:
• Essas metodologias são centradas no aluno e focam em desenvolver habilidades como
pensamento crítico, investigação científica, criatividade e trabalho em equipe. Elas
incentivam a participação ativa e a aplicação dos conteúdos em contextos práticos, o que
torna o aprendizado mais significativo e eficaz.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
1. Teoria da Evolução
1. Darwin, C. (1859). A origem das espécies. São Paulo: Martin Claret.
o Esta obra seminal de Charles Darwin é essencial para a compreensão da teoria da
evolução, apresentando o conceito de seleção natural e o papel da adaptação no
processo evolutivo.
2. Mayr, E. (2004). O que é evolução? São Paulo: Companhia das Letras.
o Um texto claro e acessível que explica os principais conceitos da teoria da
evolução, trazendo uma visão contemporânea e aprofundada sobre o processo
evolutivo.
3. Dawkins, R. (2009). O gene egoísta. São Paulo: Companhia das Letras.
o Uma leitura complementar que explora a evolução do ponto de vista genético,
discutindo o papel dos genes no comportamento e na evolução dos organismos.
4. Futuyma, D. J. (2016). Evolução. Porto Alegre: Artmed.
o Um livro didático avançado que abrange todos os aspectos da teoria da evolução,
incluindo as evidências e os mecanismos evolutivos. Excelente para professores
que desejam aprofundar seus conhecimentos.
5. Ridley, M. (2006). Evolução. Porto Alegre: Artmed.
o Um texto didático que oferece uma visão abrangente da evolução, cobrindo desde
os conceitos básicos até os avanços modernos da teoria.
2. Genética: Cromossomos, DNA e Hereditariedade
1. Alberts, B., et al. (2017). Biologia molecular da célula. Porto Alegre: Artmed.
o Um dos textos mais completos sobre biologia celular e molecular. Cobre desde a
estrutura do DNA até os processos de hereditariedade e a regulação genética.
2. Griffiths, A. J. F., et al. (2016). Introdução à genética. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan.
o Este livro oferece uma introdução clara e acessível aos conceitos básicos de
genética, como DNA, cromossomos, mutações e hereditariedade.
3. Amabis, J. M., & Martho, G. R. (2010). Fundamentos da biologia moderna. São Paulo:
Moderna.
o Um clássico para o ensino de biologia no Brasil, cobrindo desde a estrutura do DNA
até os processos de herança genética e mutações.
4. Sadava, D. et al. (2017). Vida: a ciência da biologia. Porto Alegre: Artmed.
o Um excelente recurso para professores e alunos que desejam aprofundar seus
conhecimentos sobre genética e biologia molecular.
5. Watson, J. D. (2007). DNA: o segredo da vida. Rio de Janeiro: Companhia das Letras.
o Este livro escrito por um dos descobridores da estrutura do DNA é uma excelente
introdução para o entendimento dos conceitos básicos de genética e
hereditariedade.
3. Engenharia Genética e Biotecnologia
1. Campbell, N. A., & Reece, J. B. (2010). Biologia. Porto Alegre: Artmed.
o Este livro é um guia completo sobre os conceitos de biologia, incluindo capítulos
sobre biotecnologia, engenharia genética e suas aplicações.
2. Alberts, B., et al. (2017). Biologia molecular da célula. Porto Alegre: Artmed.
o Além de cobrir a genética, este livro aborda em profundidade os avanços
modernos na engenharia genética e biotecnologia, como CRISPR e clonagem.
3. Leroy, M. (2012). A biotecnologia e a sociedade contemporânea. São Paulo: Moderna.
o Uma obra que explora os impactos sociais, econômicos e éticos da biotecnologia
na sociedade atual, ideal para discussões sobre as implicações da engenharia
genética.
4. Mayer, E., & Taube, F. (2013). Engenharia genética: princípios e aplicações. São
Paulo: Cengage Learning.
o Um guia completo para entender os conceitos, técnicas e aplicações da engenharia
genética, desde a manipulação de genes até os organismos geneticamente
modificados (OGMs).
5. National Research Council (2009). Biotechnology: Science for the New Millennium.
Clifton Park: Delmar Cengage Learning.
o Este livro oferece uma visão abrangente sobre os avanços da biotecnologia e suas
aplicações em diversas áreas, incluindo medicina, agricultura e meio ambiente.
Fontes Digitais e Recursos Online
1. Khan Academy (https://pt.khanacademy.org/science/biology)
o Uma plataforma de ensino gratuito com vídeos, exercícios e explicações
detalhadas sobre temas de biologia, incluindo evolução, genética e biotecnologia.
2. Scielo (https://www.scielo.org)
o Biblioteca científica online que oferece acesso a artigos sobre biotecnologia,
genética e evolução, com muitos estudos recentes sobre o tema.
3. PhET Interactive Simulations
(https://phet.colorado.edu/pt_BR/simulations/category/biology)
o Simuladores interativos de genética, biologia celular e evolução que permitem aos
alunos experimentar os conceitos de forma prática e visual.
4. YouTube - Crash Course Biology:
o Canal educativo com vídeos explicativos sobre biologia, abordando desde a teoria
da evolução até os conceitos mais modernos de genética e biotecnologia.
5. National Geographic Education (https://education.nationalgeographic.org/):
o Recursos educativos sobre evolução, biotecnologia e genética, com vídeos, artigos
e atividades interativas que podem ser utilizadas em sala de aula.
EVOLUÇÃO E GENÉTICA - TEORIA DA EVOLUÇÃO
1. O que é Evolução?
3. Seleção Natural
A seleção natural é o mecanismo principal pelo qual a evolução acontece. Ela pode ser
resumida em três princípios fundamentais:
Por exemplo, em um ambiente onde a comida disponível está em árvores altas, animais
com pescoços mais longos podem ter uma vantagem sobre os de pescoço curto, pois
conseguem alcançar o alimento com mais facilidade. Esses animais provavelmente terão
mais sucesso reprodutivo, e ao longo de várias gerações, a população pode evoluir para
ter pescoços mais longos.
4. Evidências da Evolução
Existem diversas evidências que sustentam a teoria da evolução. Algumas das mais
importantes são:
1
• Fósseis: Registros fósseis mostram uma
sequência de organismos que viveram no
passado e suas semelhanças com os
organismos atuais. Os fósseis de
transição mostram características
intermediárias entre grupos de
organismos, indicando que eles evoluíram
ao longo do tempo.
5. Ancestralidade Comum
Embora a seleção natural seja o principal mecanismo da evolução, ela só pode agir sobre
a variabilidade genética presente em uma população. Essa variabilidade surge
principalmente através de mutações – mudanças no material genético de um
organismo.
2
Dois tipos principais de evolução são convergente e divergente:
A teoria da evolução não apenas explica a diversidade biológica, mas também tem um
impacto profundo em várias áreas do conhecimento:
3
CIÊNCIAS
Aluno(a): Nº
Professor(a): Ano: Data:___ /____ /______
3. Descreva as evidências que apoiam a teoria da evolução e sua importância para a biologia
moderna.
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5. Analise como o conceito de adaptação pode ser aplicado para explicar a sobrevivência de
uma espécie em um ambiente em constante mudança.
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4
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10. Analise o impacto das evidências fósseis na construção da teoria da evolução, explicando
como essas descobertas moldaram o entendimento científico sobre a história da vida na
Terra.
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5
GABARITOS:
1. Gabarito: A seleção natural é o processo pelo qual indivíduos com características
vantajosas em um ambiente específico tendem a sobreviver e reproduzir-se mais
do que outros, passando essas características para as próximas gerações. Ao longo
do tempo, isso pode resultar em uma mudança nas características da população,
promovendo adaptações ao ambiente.
2. Gabarito: Mutações são mudanças no material genético de um organismo que
podem gerar novas variações genéticas. Essas variações, quando benéficas, podem
ser favorecidas pela seleção natural, aumentando a diversidade genética de uma
população. Mutações prejudiciais tendem a ser eliminadas pela seleção, enquanto
as neutras podem persistir.
3. Gabarito: As evidências que sustentam a teoria da evolução incluem fósseis, que
mostram mudanças graduais nas formas de vida ao longo do tempo, anatomia
comparada, que revela semelhanças estruturais entre espécies, embriologia, que
demonstra semelhanças no desenvolvimento embrionário, e genética, que confirma
relações evolutivas através da semelhança do DNA.
4. Gabarito: A ancestralidade comum sugere que todas as espécies vivas
compartilham um ancestral comum, de quem divergiram ao longo do tempo. A
diversidade biológica resulta da adaptação dessas espécies a diferentes ambientes
e pressões evolutivas, levando à formação de novas espécies.
5. Gabarito: A adaptação é o processo pelo qual uma espécie desenvolve
características que melhoram sua capacidade de sobreviver e reproduzir-se em um
determinado ambiente. À medida que o ambiente muda, novas pressões seletivas
podem favorecer indivíduos com características diferentes, permitindo a
sobrevivência da espécie.
6. Gabarito: A genética fornece a base para a transmissão de características
hereditárias. A evolução ocorre quando há mudanças nas frequências gênicas de
uma população ao longo do tempo, o que resulta em mudanças nas características
físicas ou comportamentais da espécie.
7. Gabarito: Evolução convergente ocorre quando espécies diferentes, vivendo em
ambientes semelhantes, desenvolvem características semelhantes, como as asas
dos morcegos e pássaros. Evolução divergente ocorre quando uma espécie se divide
em duas ou mais espécies diferentes, adaptando-se a diferentes ambientes, como
os tentilhões de Darwin.
8. Gabarito: Na medicina, a teoria da evolução é usada para entender a resistência
de microrganismos a antibióticos. Na agricultura, o conhecimento sobre a evolução
permite o desenvolvimento de plantas e animais mais resistentes a pragas e
doenças, através de cruzamentos ou manipulação genética.
9. Gabarito: A deriva genética é um processo aleatório que pode causar mudanças
significativas nas frequências gênicas de uma população, especialmente em
populações pequenas. Isso pode levar a uma redução da diversidade genética e a
fixação de características que não necessariamente conferem uma vantagem
adaptativa.
10. Gabarito: Os fósseis fornecem registros físicos de formas de vida antigas e suas
mudanças ao longo do tempo. Eles permitem rastrear as transições evolutivas e
são uma evidência crucial para a teoria da evolução. Descobertas fósseis, como os
dinossauros e os hominídeos, ajudaram a construir o entendimento da história
evolutiva da Terra.
6
CIÊNCIAS
Aluno(a): Nº
Professor(a): Ano: Data:___ /____ /______
3. O processo que gera novas variações genéticas em uma população através de alterações no
material genético é:
a) Reprodução assexuada
b) Mutações
c) Adaptação
d) Seleção natural
e) Fluxo gênico
7
c) Endocitose
d) Fotossíntese
e) Seleção natural
9. O conceito que define a origem de todas as espécies vivas a partir de um ancestral comum
ao longo de milhões de anos é conhecido como:
a) Mutação espontânea
b) Evolução divergente
c) Seleção artificial
d) Ancestralidade comum
e) Deriva genética
10. O processo pelo qual uma espécie se divide em várias, adaptando-se a diferentes nichos
ecológicos, é chamado de:
a) Evolução convergente
b) Seleção estabilizadora
c) Evolução divergente
d) Seleção artificial
e) Fluxo gênico
8
GABARITOS:
1. Gabarito: b) Seleção natural
2. Gabarito: c) DNA
3. Gabarito: b) Mutações
4. Gabarito: b) Charles Darwin
5. Gabarito: d) Ancestralidade comum
6. Gabarito: b) Evolução convergente
7. Gabarito: a) Reprodução sexuada
8. Gabarito: b) Seleção natural
9. Gabarito: d) Ancestralidade comum
10. Gabarito: c) Evolução divergente
9
Reinos da
Natureza:
Animais
Bem-vindo ao reino animal, um universo vasto e fascinante de seres vivos
que habitam o planeta Terra. Descubra a incrível diversidade de vida animal
e seus papéis cruciais no ecossistema.
Características
Gerais dos Animais
Os animais são organismos eucarióticos multicelulares, heterotróficos e que
se movem. Eles respondem a estímulos, crescem e se reproduzem. Seu corpo
é geralmente complexo, com diferentes tecidos e órgãos.
1 Eucarióticos 2 Heterotróficos
Multicelulares Obtêm nutrientes de outros
Células com núcleo organizado organismos, não produzem seu
e vários tecidos. próprio alimento.
3 Movimento 4 Reprodução
Capacidade de locomoção, de Capacidade de gerar novos
forma independente ou com indivíduos, de forma sexuada
auxílio de estruturas ou assexuada.
especializadas.
Classificação dos Animais
Os animais são classificados em grupos hierárquicos, com base em suas características e relações evolutivas. As categorias principais são Reino, Filo, Classe, Ordem, Família, Gênero e
Espécie.
Reino Animalia 1
O reino que engloba todos os animais.
2 Filos
Grupos de animais com características comuns, como vertebrados e
invertebrados.
Classes 3
Subdivisões dentro dos filos, como mamíferos, aves e répteis.
4 Ordens
Grupos com características mais específicas, como primatas, carnívoros e
roedores.
Famílias 5
Agrupamento de gêneros relacionados, como canídeos, felídeos e hominídeos.
6 Gêneros
Agrupamento de espécies relacionadas, como Canis, Felis e Homo.
Espécies 7
Unidades básicas de classificação, como o cão doméstico (Canis familiaris) e o
gato doméstico (Felis catus).
Principais Filos de Animais
O Reino Animalia se divide em vários filos, cada um com características únicas que os diferenciam. Esses filos representam uma imensa diversidade de vida
animal.
Responsável pela ingestão, digestão e Responsável pelas trocas gasosas, Responsável pelo transporte de sangue,
absorção de nutrientes. absorvendo oxigênio e liberando nutrientes e oxigênio para o corpo.
dióxido de carbono.
Comportamento e
Comunicação Animal
O comportamento animal é complexo e diversificado, incluindo padrões de interação,
comunicação, reprodução, alimentação e defesa.
Comunicação Socialização
Animais se comunicam por meio de sinais Alguns animais vivem em grupos sociais
visuais, auditivos, químicos e táteis. complexos com hierarquias e padrões de
interação.
Reprodução Sobrevivência
Estratégias reprodutivas variam entre as Comportamentos de defesa, predação e
espécies, com diferentes rituais de adaptação ao ambiente são essenciais para
acasalamento e cuidados com os filhotes. a sobrevivência.
Adaptações dos Animais ao Meio Ambiente
As adaptações evolutivas permitem que os animais sobrevivam e prosperem em seus ambientes específicos. Essas adaptações podem ser físicas ou
comportamentais.