Ressonancia Magnetica

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UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR ANHANGUERA

aluno

AULA PRÁTICA RESSONANCIA MAGNÉTICA

Cidade
2024
ALUNO

TÍTULO DO TRABALHO:
AULA PRÁTICA RESSONANCIA MAGNÉTICA

Trabalho de RADIOLOGIA. apresentado como requisito


parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina
de .........

Orientador: Prof.

cidade
Sumário 2024
1 INTRODUÇÃO......................................................................................................3
2 DESENVOLVIMENTO..........................................................................................4
3 CONCLUSÃO.......................................................................................................8
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1 INTRODUÇÃO

Os fenômenos de ressonância magnética nuclear (RMN) em matéria


condensada foram observados pela primeira vez há mais de 50 anos. Com a
introdução da RMN pulsada em 1966, ela se tornou uma importante ferramenta
analítica usada por físicos e químicos. Nos últimos anos, biofísicos e bioquímicos
têm utilizado esta técnica para estudar a forma e a estrutura das moléculas. O uso
de RMN para obter imagens do corpo humano foi proposto pela primeira vez na
década de 1970. Desde então, surgiram diversas inovações que tornam a imagem
por RMN um dos métodos mais poderosos para diagnóstico clínico in vivo. Neste
trabalho focamos nos fenômenos físicos na criação de imagens úteis na medicina, o
que facilita a interpretação de estruturas internas e a obtenção de imagens planas
através da observação de objetos tridimensionais através de um plano
bidimensional. É necessário induzir apenas a rotação interna, ou seja, estimular
seletivamente a rotação. Como cada imagem possui um tempo de relaxamento (T1
e T2) e são formados diferentes tons (contrastes) das imagens assim adquiridas,
pode-se dizer que as imagens são baseadas em diferentes propriedades do tecido.
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2 DESENVOLVIMENTO

1- Para nossa primeira atividade vamos observar as imagens abaixo


atentamente.
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A imagem de RM não se forma a partir de um único eco (sinal)


coletado. É preciso receber ou coletar várias vezes o mesmo sinal que vem de um
corte do corpo do paciente para que, ao final de uma dada quantidade de ecos
coletados, seja possível reconstruir uma imagem com a qualidade desejada.

Como TR (tempo de repetição) e TE (tempo de eco) se relacionam


na formação de imagens? Tempo de Repetição (TR) é a quantidade de tempo entre
sequências de pulso sucessivas aplicadas à mesma secção de tecido e Tempo de
Eco (TE) é o tempo entre a entrega do pulso da onda de rádio ao tecido e o
recebimento do sinal de eco. A combinação de diferentes valores do Tempo de
Repetição e do Tempo de Eco que geram as imagens projetadas.
2- Descreva as ponderações T1, T2 e DP, mostradas nas imagens
acima. T1 – Nesta ponderação o contraste entre tecidos é otimizado quando se
utilizam TE e TR curtos. A gordura é hiperintensa e a água e os líquidos tornam-se
hipointensos. (Ver gráfico) T2 – Aqui, ao contrário do que acontece em T1, existe um
maior contraste entre tecidos para TR e TE longos. A água e os líquidos adquirem
hipersinal e a gordura hipossinal. (Ver gráfico) DP (Densidade Protónica) – O sinal
varia consoante a quantidade de protões dos tecidos. Utiliza-se um TE curto para
diminuir a ponderação T2 e um TR longo para diminuir a ponderação T1.
3- Quando o assunto é a Segurança em Ressonância Magnética
(RM), há diversos fatores relacionados às instalações do setor, mas principalmente
quando envolve os colaboradores e pacientes, existem condições que merecem
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atenção e que nunca podem ser esquecidos ou ignorados. Um pequeno descuido


pode facilmente causar um acidente, provocar ferimentos graves e até mesmo óbito,
provocando danos irreparáveis em alguns casos. Levando em consideração essas
circunstâncias, aponte 3 medidas de segurança para o paciente e para o
colaborador, enfatizando a importância dessas precauções. Em virtude de o campo
magnético ser muito forte, pacientes ou acompanhantes que possuam alguns
dispositivos metálicos ou eletrônicos, como por exemplo, marcapassos não
compatíveis, clipes de aneurisma cerebral antigos, fixadores ortopédicos externos,
não podem realizar o exame.

Todos os pacientes que serão submetidos ao exame de ressonância


magnética devem, obrigatoriamente, responder ao questionário especialmente
elaborado.
As tatuagens, ricas em componentes de ferro, também merecem
atenção, pois podem gerar artefatos que anulam o sinal magnético, prejudicando a
análise regional. Além disso, alguns componentes das tinturas podem absorver o
calor gerado no exame, levando em última análise, ao surgimento de queimaduras
locais.
4- A imagem acima do lado esquerdo (A) e direito (B),
respectivamente, são imagens em:

5- Vamos preencher os campos A, B, C, D, E e F da imagem abaixo,


que corresponde a um aparelho de RM.
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a- Paciente
b- Bobina de Radiofrequência
c- Bobina de Gradientes
d- Imã
e- Scanner
f- Maca

6- Cite 3 exemplos de doenças cerebrais diagnosticadas através da


RM, acrescentando pelo menos uma imagem. Comente se é necessário o uso do
contraste e por quê?
 Tumores benignos e malignos (cancro).
 Acidente vascular cerebral (AVC): Necessário contraste para a
melhor visualização da área afetada.
 Aneurismas ou estenoses: Necessário contraste para a melhor
visualização da área afetada.
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3 CONCLUSÃO

A ressonância magnética (MRI) é um tipo de investigação não


invasiva e altamente precisa que visa detectar, diagnosticar e controlar o tratamento
de doenças. Ele cria imagens de alta resolução do interior do corpo, permitindo a
avaliação de órgãos, tecidos e sistema esquelético. Em geral, o exame costuma ser
indicado para todos os pacientes. No entanto, alguns dispositivos mais antigos,
como pacemakers e implantes cocleares, podem não ser compatíveis com a
ressonância magnética. Portanto, é importante conhecer a compatibilidade entre os
dispositivos. Se um paciente não puder fazer uma ressonância magnética, o médico
deverá explicar a melhor opção para cada paciente.
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REFERÊNCIAS

SOBRENOME, Nome do autor. Título da obra. Edição. Cidade: Editora, Ano de


Publicação.

AAKER, David Austin. Criando e administrando marcas de sucesso. São Paulo:


Futura, 1996.

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município na política de alfabetização. 1990. 283 f. Dissertação (Mestrado em
Educação) - Universidade de Campinas, Campinas, 1990. Disponível em:
<http://www.inep.gov.br/cibec/bbe-online/>. Acesso em: 28 set. 2001.

BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Texto do Decreto-Lei n.º


5.452, de 1 de maio de 1943, atualizado até a Lei n.º 9.756, de 17 de dezembro de
1998. 25 ed. atual. e aum. São Paulo: Saraiva, 1999.

CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia


cientifica, fundamentos e técnicas. 5. ed. São Paulo: Papirus, 1995. 175 p.

CURITIBA. Secretaria da Justiça. Relatório de atividades. Curitiba, 2004.

DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 1999.

______. Pesquisa: princípio científico e educativo. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2000.

MAINGUENEAU, Dominique. Elementos de lingüística para o texto literário. São


Paulo: Martins Fontes, 1996.

RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e


pós-graduação. São Paulo: Stiliano, 1998.

REIS, José Luís. O marketing personalizado e as tecnologias de Informação.


Lisboa: Centro Atlântico, 2000.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para


apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.
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APÊNDICES
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APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados


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ANEXOS
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ANEXO A – Título do anexo

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